ÍNDICE DE DESENVOLVIMENTO DA FAMÍLIA (IDF): UMA ANÁLISE PARA AS MICRORREGIÕES E GRUPOS DEMOGRÁFICOS DO ESTADO DE MINAS GERAIS. 1

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1 ÍNDICE DE DESENVOLVIMENTO DA FAMÍLIA (IDF): UMA ANÁLISE PARA AS MICRORREGIÕES E GRUPOS DEMOGRÁFICOS DO ESTADO DE MINAS GERAIS. 1 Luiz Eduardo de Vasconcelos Rocha Professor Adjunto IV do Departamento de Ciências Econômicas da Universidade Federal de São João del Rei UFSJ levrocha@ufsj.edu.br Roni Barbosa Moreira Graduando em Ciências Econômicas na UFSJ e bolsista PIBIC/FAPEMIG. roniprojeto@yahoo.com.br Gilnei Costa Santos Pós-graduando em Ciências Econômicas na UFV. gilektans@yahoo.com.br Resumo O trabalho, através da estimação do Índice de Desenvolvimento da Família (IDF), descreve o perfil sócio-econômico das Microrregiões e dos Grupos Demográficos do Estado de Minas Gerais nos anos de 1991 e Em síntese, o IDF e suas seis dimensões, com exceção para a ausência de vulnerabilidade, revelaram melhora no nível de bem-estar das famílias mineiras para todas as microrregiões e, também, para todos os grupos demográficos. Esse comportamento ocorreu, principalmente, devido aos aumentos nos indicadores das dimensões fins, tais como disponibilidade de recursos, desenvolvimento infantil e condições habitacionais. Enquanto as dimensões meios, acesso ao conhecimento e acesso ao trabalho, não apresentaram mudanças significativas no período. Palavras-chave: Índice de desenvolvimento da família, microrregiões mineiras, grupos demográficos. Sessão E 4 Economia social: trabalho, educação e saúde em Minas Gerais. 1 O trabalho apresenta os resultados finais do Projeto de Pesquisa coordenado pelo primeiro autor e financiado pela Fundação de Amparo a Pesquisa do Estado de Minas Gerais FAPEMIG, Edital Universal 2006.

2 1. INTRODUÇÃO A necessidade em quantificar o desenvolvimento das economias tem levado a uma profunda discussão do seu significado e também ao aumento de novas pesquisas do tema, as quais apresentam uma revolução qualitativa na abordagem e metodológica em sua mensuração. O caminho que o tema percorre vai da abordagem unidimensional, em que a renda monetária é a variável que determina o nível de desenvolvimento pessoal ou de uma região, até da abordagem multidimensional que, além da renda, incorpora informações de domicílio, meio ambiente e sociais. Dentro da abordagem multidimensional, destaca-se a análise das capacitações de Sen (2001), que considera os relacionamentos existentes numa sociedade como funcionamentos e pressupõe essencial analisar as capacitações dos indivíduos no tocante à participação em tais funcionamentos, os quais podem variar desde coisas elementares como estar nutrido adequadamente até realizações mais complexas, tais como ter respeito próprio, ser feliz e tomar parte na vida da comunidade. Agora, a capacidade para realizar funcionamentos depende de um conjunto de fatores, denominado de conjunto capacitário, representado por grupos sociais, partidos políticos, organizações não governamentais, grupos religiosos e, também, a família, que, reflete, no espaço de funcionamentos, a liberdade dos indivíduos escolherem vidas possíveis. A participação dos indivíduos, neste caso, segundo Sen (2001), está condicionada à liberdade de escolha efetiva, o que depende da construção de sociedades com direitos sociais, civis e políticos em seu sentido pleno. A família, unidade de análise que o presente trabalho utiliza para abordar o desenvolvimento humano, representando importante espaço no conjunto capacitário, tem papel fundamental, principalmente na sociedade brasileira, na liberdade de escolhas e na possibilidade de acesso a importantes atributos do desenvolvimento humano, tais como desempenho educacional, baixa vulnerabilidade e acesso ao mercado de trabalho. Indivíduos que integram famílias bem estruturadas, em que os laços de convivência são pautados por melhores condições de vida, têm maiores possibilidades de obter ganhos de bem estar em uma sociedade de mercado. O trabalho, através da estimação do Índice de Desenvolvimento da Família (IDF), elaborado por Barros et. al. (2003), tem como propósito descrever o perfil sócio-econômico das Microrregiões do Estado de Minas Gerais para os anos de 1991 e Além da agregação geográfica, o índice foi calculado também para grupos demográficos do Estado, tais como famílias compostas por crianças, idosos, negros e chefiadas por mulheres. A partir dos indicadores foi possível verificar as condições de vida das famílias mineiras, revelando as maiores necessidades de políticas públicas específicas e identificando os municípios e os grupos demográficos mais carentes e o que os diferem dos mais desenvolvidos. Além dessa introdução, o trabalho foi composto de mais três seções. Na próxima, descreve-se de forma sucinta a metodologia do IDF; em seguida, apresentam-se os índices do IDF e de suas dimensões para as microrregiões do estado e para os grupos demográficos; e, no final, são comentadas as conclusões. 2. METODOLOGIA 2.1. Composição do IDF. O IDF, segundo a metodologia desenvolvida por Barros et. Al. (2003), é composto por seis dimensões, quais sejam, a) ausência de vulnerabilidade, b) acesso ao conhecimento, c) acesso ao trabalho, d) disponibilidade de recurso, e) desenvolvimento infantil e f) condições habitacionais. Cada uma dessas dimensões representa, em parte, o acesso aos meios necessários para as famílias satisfazerem suas necessidades e, em outra parte, a consecução de fins, ou seja, a satisfação efetiva de tais necessidades. O diagrama, descrito na Figura 1, demonstra a inter-relação entre essas dimensões, partindo daquelas mais relacionadas ao acesso a meios para concluir com as dimensões mais relacionadas com as consecuções de fins. 2

3 As dimensões se desdobram em 26 componentes, constituídos de 48 indicadores sócioeconômicos, descritos no Quadro 1. O IDF, a título de exemplo, é calculado como se cada família respondesse sim ou não para cada um dos 48 indicadores. Cada sim é computado como algo positivo e aumenta a pontuação da família na direção de um maior nível de desenvolvimento humano. O IDF, resultante desse questionário, pode variar entre zero (para aquelas famílias na pior situação possível) e um (para as famílias na melhor situação possível). 2 Figura 1 - Dimensões do IDF Ausência de vulnerabilidade Desenvolvimento infantil Conhecimento Trabalho Disponibilidade de recursos Condições habitacionais Fonte: Barros et al. (2003). Deve-se destacar que a metodologia de cálculo do IDF supera uma importante limitação de outros indicadores compostos, entre eles o Índice de Desenvolvimento Humano (IDH), que são estimados para representar o desenvolvimento apenas de áreas geográficas. O IDH do país, por exemplo, não pode ser obtido a partir da agregação das médias dos IDHs dos estados. Essa falta de agregabilidade decorre do fato de os vários indicadores adotados terem bases populacionais distintas e da não-linearidade existente na elaboração do índice, principalmente quando se utiliza como parâmetro de disponibilidade de recursos a renda per capita. A metodologia proposta por Barros et. al. (2003) para estimar o Índice de Desenvolvimento da Família (IDF) veio sanar essa grave limitação dos índices sintéticos, qual seja, a falta de capacidade de estimar o de desenvolvimento ou carência de cada família, permitindo obter o grau de desenvolvimento de qualquer grupo demográfico. 2 A escolha dos indicadores que compõem os índices sintéticos e os seus respectivos pesos não se trata de uma questão técnica, mas sim do juízo de valor do pesquisador, que deve refletir, nesta perspectiva, as preferências da sociedade. No presente trabalho, optamos por utilizar a mesma composição do IDF calculado por Barros et al. (2003) porque: (1) os indicadores representam com bastante propriedade as dimensões do nível de vida da família brasileira e (2) permitirá uma análise comparativa do IDF do presente trabalho com o índice calculado pelos autores para as grandes regiões do Brasil. 3

4 Quadro 1 - Dimensões, Componentes e Indicadores Sócio-econômicos que compõem o Índice de desenvolvimento da família (IDF). DIMENSÕES COMPONENTES INDICADORES SÓCIO-ECONÔMICOS Ausência de Vulnerabilidade Fecundidade V1- Nenhuma mulher teve filho nascido vivo no último ano. V2- Nenhuma mulher teve filho nascido vivo nos últimos dois anos. Atenção e cuidados especiais com crianças, adolescentes e jovens V3- Ausência de criança. V4- Ausência de criança ou adolescente. V5- Ausência de criança, adolescente ou jovem. Atenção e cuidados especiais com idosos V6- Ausência de idoso Dependência econômica V7- Presença de cônjuge. V8- Mais da metade dos membros encontra-se em idade ativa Analfabetismo C1 - Ausência de adulto analfabeto C2 - Ausência de analfabeto funcional Acesso ao Conhecimento Escolaridade C3- Presença de pelo menos um adulto com fundamental completo C4- Presença de pelo menos um adulto com ensino médio completo Qualificação profissional C5- Presença de pelo menos um adulto com alguma educação superior C6- Presença de pelo menos um trabalhador com qualificação média ou alta Disponibilidade de trabalho. T1- Mais da metade dos membros em idade ativa encontra-se ocupada Acesso ao Trabalho Qualidade do posto de trabalho T2- Presença de pelo menos um ocupado no setor formal T3- Presença de pelo menos um ocupado em atividade não-agrícola Remuneração T4- Presença de pelo menos um ocupado com rendimento superior a 1 salário mínimo T5- Presença de pelo menos um ocupado com rendimento superior a 2 salário mínimo Extrema pobreza R1- Renda familiar per capita superior à linha de extrema pobreza Disponibilidade de Recursos Pobreza R2- Renda familiar per capita superior à linha de pobreza Capacidade de geração de renda R3- Maior parte da renda familiar não advém de transferências Trabalho precoce D1- Ausência de criança com menos de 14 anos trabalhando D2- Ausência de criança com menos de 16 anos trabalhando. Desenvolvimento Infantil Acesso à escola D3- Ausência de criança até 6 anos fora da escola. D4- Ausência de criança de 7-14 anos fora da escola. D5- Ausência de criança de 7-17 anos fora da escola. Progresso escolar D6- Ausência de criança de até 14 anos com mais de 2 anos de atraso. D7- Ausência de adolescente de 10 a 14 anos analfabeto. D8- Ausência de jovem de 15 a 17 anos analfabeto Mortalidade infantil D9- Ausência de mãe cujo filho tenha morrido. D10- Ausência de mãe com filho nascido vivo. Propriedade. H1- Domicílio próprio. H2- Domicílio próprio ou cedido Déficit habitacional. H3- Densidade de até 2 moradores por domicílio. Condições Habitacionais Acesso a abastecimento de água / Saneamento / coleta de lixo / energia elétrica / bens duráveis. H4- Acesso adequado a água. H5- Esgotamento sanitário adequado. H6- Lixo é coletado H7- Acesso a eletricidade. H8- Acesso a fogão e geladeira. H9- Acesso a fogão, geladeira, televisão ou rádio. H10- Acesso a fogão, geladeira, televisão ou rádio e telefone. H11- Acesso a fogão, geladeira, televisão ou rádio, telefone e automóvel particular 4

5 É interessante observar que a forma de construção do IDF, denominada de indicadores em cascata, permite que, mesmo com os indicadores tendo igual peso, alguns tenham maior participação no componente final. Por exemplo, na Dimensão Ausência de Vulnerabilidade as crianças têm peso três vezes maior que os jovens. Isso porque, da forma como V3-V5 foram construídos, a presença de crianças é levada em consideração três vezes, ao passo que a de jovens apenas uma. Essa característica da composição do IDF ocorre também em outras dimensões Metodologia para o cálculo do IDF. O IDF, como já foi dito anteriormente, é um indicador que busca sintetizar, em um único número, as informações de 6 dimensões, constituídas por 26 componentes e 48 indicadores sócioeconômicos. Na sua construção, optou-se por tratar todas as dimensões e seus componentes de forma simétrica, mais especificamente atribuindo o mesmo peso: a) a todos os indicadores de cada componente de uma dimensão; b) a todos os componentes de uma dimensão; c) a cada uma das seis dimensões que compõem o IDF. Desta forma, admitindo que cada indicador varia entre 0 e 1, o indicador sintético fica definido a partir dos indicadores básicos através da seguinte equação: Onde BIJK S =. 6 mk n. JK. K J I B denota o i-ésimo indicador básico do j-ésimo componente da k-ésima dimensão, m K o número de componentes da k-ésima dimensão, e n JK o número de indicadores do j-ésimo componente da k-ésima dimensão. Rearranjando as termos da equação, o indicador pode ser apresentado por: e, portanto, que: S 1 = 6. mk. n. JK K J I 1 wijk = (3) 6. mk. njk A equação acima demonstra que indicadores básicos de componentes distintos terminam, em geral, tendo pesos também distintos, na medida em que o número de indicadores por componentes e o número de componentes por dimensão não são homogêneos. Sendo assim, o peso de um indicador depende do componente e da dimensão a que pertence. Implicitamente, pode-se obter indicadores sintéticos para cada um dos componentes de cada dimensão, S JK, assim como para cada uma das dimensões, S K, por meio de: B IJK IJK (1) (2) 1 S = JK. njk e: S = K =. SJK.. mk mk njk Observa-se também que: 1 S =. 6 I B IJK K J J I S K B IJK (4) (5) (6) 5

6 Sendo assim, o indicador sintético de cada componente, S JK, é a média aritmética dos indicadores utilizados para representar esse componente. Da mesma forma, o indicador sintético de cada dimensão, S K, é a média aritmética dos indicadores sintéticos dos seus componentes. E finalmente, o indicador sintético global, S, é a média aritmética dos indicadores sintéticos das seis dimensões que o compõem Fonte de dados e deflator da renda. Os dados da pesquisa foram obtidos no Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), extraídos do Censo demográfico dos anos de 1991 e Na medida em que o Censo não disponibiliza em seus resultados finais as informações dos indicadores para cada família em separado, torna-se necessário, para tanto, acessar os microdados da amostra. Esse procedimento, além da complexidade em manipular uma ampla base de dados, requer a utilização de pacotes computacionais, no nosso caso o SPSS, para a obtenção dos dados agrupados da população compatíveis com a divisão proposta pela pesquisa. Para comparação de valores monetários de diferentes períodos utilizou-se como deflator o INPC 3 restrito (mesmo deflator adotado pelo IBGE nas divulgações da síntese de indicadores da PNAD). Com base nesse índice foi calculado o valor do salário mínimo real, para o período analisado, equivalente ao salário mínimo de julho de ANALISE DOS RESULTADOS Nesta seção, foram descritos os indicadores do IDF para as 66 microrregiões do Estado de Minas Gerais. Para facilitar a análise utilizou-se o método de agrupamento (Cluster), verificando a existência de grupos homogêneos entre as microrregiões, e a representação destes grupos em gráficos de radar (Biograma), facilitando a visualização de diferentes dinâmicas de desenvolvimento. Posteriormente, foram apresentados os indicadores para os grupos demográficos vulneráveis, quais sejam, famílias com crianças, com idosos, negras e chefiadas por mulheres IDF das Microrregiões do Estado de Minas Gerais. A amostra de 25% dos microdados dos Censos Demográficos de 1991 e 2000 possibilitou, respectivamente, a manipulação de dados da ordem de e famílias no Estado de Minas Gerais. Com a utilização do fator de expansão 5 fornecido pelo IBGE, pôde-se trabalhar com o universo das famílias do Estado, que correspondeu, em 1991, a de famílias e, em 2000, a A Tabelas A.1, apresentada no anexo do trabalho, descreve os índices do IDF e de suas seis dimensões para o Estado de Minas Gerais e para as sessenta e seis microrregiões nos anos de 1991 e 2000, e também a variação percentual dos indicadores no período. Para analisar o nível de desenvolvimento das famílias, utilizou-se uma hierarquização semelhante ao do IDH. Neste caso, municípios com IDF acima de 0,80 seriam considerados com alto nível de desenvolvimento, entre 0,50 e 0,79 com médio desenvolvimento e, finalmente, índices menores que 0,50, baixo nível de desenvolvimento. A partir dessa caracterização, verifica-se que o Estado de Minas Gerais, apesar do crescimento de 10,6% do IDF entre 1991 e 2000, passando de 0,57 para 0,64, termina o período com nível médio de desenvolvimento. Em 1991, das sessenta e seis microrregiões nenhuma 3 Maiores detalhes podem ser obtidos em Corseuil e Foguel (2002), texto para discussão n 897, IPEA. 4 Salário mínimo em julho de 2000 = R$ 151,00. 5 Refere-se ao valor da ponderação ou fator de expansão fornecido pelo IBGE associado a cada unidade amostral, para obtenção de estimativas do universo. Informações sobre o cálculo poderão ser encontradas no manual dos censos demográficos de 1991 e

7 apresentou alto nível de desenvolvimento, cinqüenta e três tiveram nível médio e treze, a maioria localizada no norte do estado, apresentaram baixo desenvolvimento familiar. Já em 2000, oito microrregiões que tinham baixo nível de desenvolvimento, em 1991, passaram para a categoria de desenvolvimento médio, restando apenas cinco microrregiões com baixo desenvolvimento familiar. Apesar de todas as microrregiões terem aumentado o IDF, nenhuma destas chegou ao alto nível de desenvolvimento. Analisando a variação percentual do IDF e de suas seis dimensões, observa-se que todas as microrregiões do estado melhoraram os indicadores do IDF e, também, das dimensões acesso ao conhecimento (AC), condições habitacionais (CH), desenvolvimento infantil (DI) e disponibilidade de recursos (DR). Em todas as microrregiões verificou-se decréscimo da ausência de vulnerabilidade (AV), demonstrando que as mudanças das características demográficas das famílias, tais como fecundidade e presença de idosos e crianças, ocorreram em todo o estado. Treze microrregiões apresentaram decréscimo do indicador acesso ao trabalho (AT), fazendo parte deste grupo as microrregiões de maior relevância econômica do estado, tais como Belo Horizonte, Juiz de Fora, Itabira e Ipatinga, que registraram queda, respectivamente, de 6,18%, 2,25%, 7,65% e 10,33% no indicador. A perda de dinamismo no mercado de trabalho dessas regiões só não levou ao decréscimo do IDF devido ao bom desempenho das demais regiões do estado. A figura 2 apresenta a divisão das microrregiões do Estado de Minas Gerais por estratos do IDF, em 1991 e Deve-se destacar que houve aumento dos valores mínimos e máximos para os estratos, sendo que mais microrregiões localizaram-se nos estratos superiores da distribuição, demonstrando uma melhora no nível de vida das famílias mineiras. Entretanto, essa melhora se concentra principalmente nas regiões do Triângulo Mineiro, Sul de Minas e Centro Oeste, aumentando as disparidades em relação às microrregiões localizadas no Norte de Minas e Jequitinhonha. Para se analisar o IDF das microrregiões e a dinâmica das modificações de suas dimensões na década de 90, utilizou-se também a metodologia multivariada de construção de conglomerados (Cluster). A utilização dessa metodologia se justifica por dois motivos: primeiro, o grande número de informações, onde são analisadas sessenta e seis microrregiões, sendo que o índice de cada uma dessas regiões é composto de seis dimensões. Segundo, pela forma como o IDF foi estimado, regiões com indicadores semelhantes podem ter uma realidade sócio-econômica bastante diferentes, isso porque as seis dimensões têm o mesmo peso no cálculo do índice. Em tese, regiões com altos indicadores para as dimensões meios, tais como acesso a educação e acesso ao trabalho, mas com baixos indicadores para as dimensões fins, disponibilidade de recursos e condições habitacionais, poderiam ter o mesmo IDF de regiões com características inversas a essas, ou seja, altos indicadores para as dimensões fins e baixos para as dimensões meios. 7

8 Figura 2 Divisão das microrregiões do Estado de Minas Gerais por estratos do IDF, 1991 e Fonte: elaboração dos autores a partir dos dados da pesquisa. Para facilitar a análise das dimensões e do IDF das microrregiões do estado, apresentados na Tabela A.1, utilizou-se, portanto, o método de agrupamentos (Cluster) que, segundo Simões (2003), pode ser caracterizado como qualquer procedimento estatístico que classifica seus elementos em grupos restritos homogêneos internamente, permitindo gerar estruturas agregadas significativas e desenvolver tipologias analíticas. 8

9 Tabela 1 Clusters das dimensões do IDF para as microrregiões de Minas Gerais, GRUPO 1 GRUPO 2 (04) Janaúba (11) Capelinha (25) Curvelo (38) Mantena (35) Guanhães (12) Araçuaí (60) Ponte Nova (40) Caratinga (13) Pedra Azul (28) Conceição do M. D. (61) Manhuaçu (41) Aimorés (14) Almenara (08) Grão Mogol (07) Montes Claros (16) Nanuque (03) Januária (36) Peçanha (09) Bocaiúva (62) Viçosa (05) Salinas (10) Diamantina (32) Itaguara (06) Pirapora (01) Unaí (15) Teófilo Otoni GRUPO 3 GRUPO 4 (46) Oliveira (20) Patos de Minas (18) Uberlândia (55) Andrelândia (17) Ituiutaba (22) Uberaba (63) Muriaé (29) Pará de Minas (30) Belo Horizonte (59) Barbacena (50) Varginha (65) Juiz de Fora (64) Ubá (39) Ipatinga (58) São João Del Rei (19) Patrocínio (31) Itabira (42) Piuí (53) Santa Rita do Sap. (21) Frutal (45) Campo Belo (54) São Lourenço (24) Três Marias (66) Cataguases (37) Governador Valadares (33) Ouro Preto (02) Paracatu (56) Itajubá (23) Araxá (34) Conselheiro Lafaiete (43) Divinópolis (57) Lavras (47) Passos (26) Bom Despacho (51) Poços de Caldas (44) Formiga (52) Pouso Alegre (27) Sete Lagoas (48) São Sebastião (49) Alfenas Fonte: elaboração própria a partir dos dados do censo demográfico de Na classificação das seis dimensões que compõem o IDF em grupos de microrregiões homogêneas, nos quais os valores médios de cada grupo representariam as regiões nela alocadas, com variabilidade intra-grupo mínima e variabilidade inter-grupo máxima, utiliza-se a análise de cluster hierárquicos, através do software SPSS, adotando-se o método de ligações simples (single linkage). Esse método consiste em obter a similaridade entre os grupos através dos elementos mais parecidos. Em cada estágio do processo de agrupamento os grupos mais similares em relação à distância euclidiana são combinados em um único cluster 6. Os resultados encontrados a partir da análise de Cluster confirmam as conclusões genéricas das análises descritivas apresentadas no tópico anterior, onde se observam desigualdade entre as regiões do estado em relação ao nível de desenvolvimento da família. A tabela 1, apresentada anteriormente, fornece, para o ano de 1991, a classificação das microrregiões do estado a partir das seis dimensões do IDF. Através da estrutura do dendograma, optou-se pela formação de quatro grupos de microrregiões, os quais, para facilitar a análise estão apresentados na Figura 3. Os indicadores médios do IDF e de suas dimensões para os grupos são 6 Essa metodologia utilizada na análise de Cluster é apresentada detalhadamente em Mingoti (2005). 9

10 descritos também na Tabela 2, onde se observa que o Grupo 1, formado por 11 microrregiões localizadas no norte do estado, tem as piores condições de desenvolvimento familiar em todas as dimensões do IDF, o qual apresentou valor de apenas 0,43, considerado de baixo nível de desenvolvimento familiar. O Grupo 2, formado por quinze microrregiões, apesar de ter indicadores superiores ao primeiro grupo, obteve também baixo nível de desenvolvimento, com o IDF de 0,49. O grupo 3, constituído pela maioria das regiões do estado, com trinta e seis microrregiões, apresenta IDF de 0,57, considerado de médio desenvolvimento familiar. Grande parte das regiões desse grupo esta localizada no Triangulo Mineiro, Oeste de Minas, Sul de Minas, Vertentes, Central e Zona da Mata. O Grupo 4, com o maior nível de desenvolvimento, 0,64, é composto por apenas quatro microrregiões, quais sejam, Belo Horizonte, Juiz de Fora, Uberaba e Uberlândia. Figura 3 Clusters das dimensões do IDF das microrregiões do estado de Minas Gerais, Tabela 2 Indicadores médios do IDF e de suas dimensões para os Clusters, Minas Gerais, AC AT CH DR DI AV IDF Grupo 1 0,20 0,13 0,36 0,40 0,84 0,61 0,43 Grupo 2 0,24 0,20 0,52 0,47 0,85 0,64 0,49 Grupo 3 0,29 0,32 0,68 0,58 0,88 0,66 0,57 Grupo 4 0,38 0,42 0,78 0,69 0,90 0,67 0,64 Fonte: elaboração própria. A tabela 3 fornece, para o ano de 2000, a classificação das microrregiões do estado a partir das seis dimensões do IDF. Com base na análise do dendograma, optou-se também pela formação de quatro grupos de microrregiões. 10

11 Tabela 3 Clusters das dimensões do IDF para as microrregiões do Estado de Minas Gerais, GRUPO 1 GRUPO 2 (12) Araçuaí (32) Itaguara (15) Teófilo Otoni (28) Conceição do M. D. (55) Andrelândia (16) Nanuque (36) Peçanha (61) Manhuaçu (09) Bocaiúva (05) Salinas (01) Unaí (06) Pirapora (03) Januária (25) Curvelo (11) Capelinha (60) Ponte Nova (13) Pedra Azul (62) Viçosa (14) Almenara (10) Diamantina (04) Janaúba (07) Montes Claros (35) Guanhães (40) Caratinga (08) Grão Mogol (41) Aimorés (38) Mantena GRUPO 3 GRUPO 4 (27) Sete Lagoas (26) Bom Despacho (23) Araxá (33) Ouro Preto (47) Passos (50) Varginha (56) Itajubá (44) Formiga (29) Pará de Minas (34) Conselheiro Lafaiete (54) São Lourenço (18) Uberlândia (66) Cataguases (17) Ituiutaba (22) Uberaba (39) Ipatinga (57) Lavras (30) Belo Horizonte (58) São João Del Rei (19) Patrocínio (43) Divinópolis (59) Barbacena (42) Piuí (65) Juiz de Fora (31) Itabira (21) Frutal (51) Poços de Caldas (64) Ubá (53) Santa Rita do Sapucaí (37) Governador Valadares (45) Campo Belo (46) Oliveira (48) São Sebastião Paraiso (63) Muriaé (49) Alfenas (02) Paracatu (52) Pouso Alegre (24) Três Marias (20) Patos de Minas Fonte: elaboração própria a partir dos dados do censo demográfico de A divisão espacial dos grupos de microrregiões em 2000, apresentada na Figura 4, assemelha-se com a divisão observada em 1991, onde o grupo de menor IDF localiza-se na região norte do estado. Os demais grupos, na medida em que vão deslocando para o sul e sudoeste do estado, vão aumentando o nível de desenvolvimento familiar. Uma alteração salutar, que deve ser destaca e que demonstra a evolução das condições de vida e do bem estar das familiais do estado na década de noventa, é a transferência de um grande número de municípios integrantes do grupo 3, em 1991, para o grupo 4 de maior IDF em Os quatro grupos de microrregiões aumentaram o IDF em relação a 1991, entretanto, conforme os dados da Tabela 4, apresentam indicadores classificados de baixo desenvolvimento para o grupo 1 e de médio desenvolvimento para os demais grupos. Isso demonstra que ainda temos que focar o desenvolvimento de políticas públicas que venham garantir a melhoria das condições de vida das famílias mineiras principalmente para dimensões com maiores deficiências, tais como o acesso ao conhecimento e, também, o acesso ao trabalho. 11

12 Tabela 4 Indicadores médios do IDF e de suas dimensões para os Clusters, Minas Gerais, AC AT CH DR DI AV IDF Grupo 1 0,24 0,19 0,58 0,42 0,89 0,58 0,48 Grupo 2 0,30 0,27 0,71 0,54 0,91 0,61 0,56 Grupo 3 0,35 0,35 0,80 0,61 0,93 0,63 0,61 Grupo 4 0,37 0,41 0,83 0,73 0,94 0,65 0,65 Fonte: elaboração própria. Figura 4 Clusters das dimensões do IDF das microrregiões do estado de Minas Gerais, Biogramas do IDF e dos Clusters das microrregiões do Estado. Os índices do IDF e de suas dimensões para as microrregiões do estado foram descritos até aqui de forma detalhada, demonstrando a dinâmica do bem estar das famílias mineiras na década de 90. Uma forma alternativa de analisar esses resultados é descrevê-los através de biogramas, representação gráfica que demonstra o estado de um sistema, em nosso caso o IDF composto por seis dimensões, em um determinado ponto no tempo. As várias possibilidades de representações gráficas facilitam a visualização das diferentes dinâmicas de desenvolvimento, seus aparentes desequilíbrios e possíveis conflitos existentes entre as dimensões. Os Biogramas são gráficos de radar nos quais cada dimensão é representada num eixo próprio, todos irradiando a partir do ponto central. 12

13 É importante ressaltar que as imagens resultantes da operacionalização do Biograma são sensíveis à ordenação das dimensões. Neste caso, para que a comparação dos resultados possa fazer sentido, todas as imagens devem ser construídas com as mesmas dimensões e na mesma ordem. A seguir serão apresentados o Biograma para o IDF das famílias mineiras e, também, para os agrupamentos das microrregiões (Clusters) dos anos de 1991 e 2000, apresentados, respectivamente, nas Tabelas 2 e 4. A representação gráfica do biograma do IDF do Estado de Minas Gerais para os anos de 1991 e 2000, caracterizada na Figura 5, demonstra um desequilíbrio entre as dimensões do índice. Para ambos os períodos, as figuras aproximam-se mais da borda para as dimensões Condições Habitacionais (CH), Desenvolvimento Infantil (DI) e Disponibilidade de Renda (DR), caracterizadas no diagrama da Figura 1 como os fins do desenvolvimento, enquanto as variáveis que representam os meios, Ausência de Vulnerabilidade (AV), e principalmente as dimensões Acesso ao Conhecimento (AC) e Acesso ao Trabalho (AT), aproximam-se da origem, demonstrando um baixo desenvolvimento para essas dimensões. Figura 5 Biograma do IDF do Estado de Minas Gerais, 1991 e AV 1 CH 0,5 AC DI AT DR Fonte: elaboração própria a partir dos dados da pesquisa Ao comparar a representação gráfica do biograma entre os anos de 1991 e 2000, observa-se que o crescimento ocorreu nas dimensões caracterizadas como os fins do desenvolvimento, enquanto as dimensões que representam os meios apresentaram pequena elevação. Esse comportamento da dinâmica das dimensões na década de 90 denota um fato interessante, qual seja, a melhora no bem estar das famílias mineiras neste período ocorreu, em princípio, devido a adoção de políticas publicas eficientes na educação, saúde e, também, em decorrência da estabilização monetária, que promoveu a recuperação do poder de compra da parcela mais pobre da sociedade. Enquanto as dimensões meios, caracterizadas pelo Acesso ao Conhecimento (AC) e pelo Acesso ao Trabalho (AT), não apresentaram mudanças significativas no período. Isso demonstra que o ganho de bem estar das famílias mineiras ocorreu, em grande parte, devido às políticas de transferências de renda e do sistema de proteção social do estado sem depender de mudanças das dimensões meios, que caracterizariam uma autonomia das famílias na melhoria das condições de vida no estado. Deve-se ressaltar que essas dimensões devem ser consideradas também como fins, tendo em vista que a qualidade de vida, em vários aspectos, depende do conhecimento e de estar inserido no mercado de trabalho. 13

14 Figura 6 Biograma dos Clusters das dimensões do IDF das microrregiões do estado de Minas Gerais, AV 1 CH 0,5 AC 0 G1 G2 G3 G4 DI AT DR Fonte: elaboração própria a partir dos dados da pesquisa Figura 7 Biograma dos Clusters das dimensões do IDF das microrregiões do estado de Minas Gerais, AV 1 CH 0,5 AC G1 DI 0 AT G2 G3 G4 DR Fonte: elaboração própria a partir dos dados da pesquisa As figuras 6 e 7, apresentadas acima, demonstram, respectivamente, os biogramas dos indicadores do IDF para dos grupos (Clusters) de 1991 e A representação gráfica para os quatro grupos, em ambos os períodos, é bastante semelhante ao verificado para o Estado de Minas Gerais (Figura 5), demonstrando o mesmo desequilíbrio entre as dimensões do índice. Agora é 14

15 interessante ressaltar dois pontos. Primeiro, todos os grupos, no período, aumentaram o seu nível de bem estar, caracterizado pela expansão da figura dentro do hexagrama. Essa expansão ocorreu, assim como no estado, nas dimensões caracterizadas como meios, em detrimento das dimensões fins. Segundo, a diferenciação dos grupos se dá basicamente, nos dois períodos, em função das disparidades das dimensões Condições Habitacionais (CH), Disponibilidade de Recursos (DR), Acesso ao Trabalho (AT) e Acesso ao Conhecimento (AC), tendo em vista que as duas dimensões restantes, Desenvolvimento Infantil (DI) e Ausência de Vulnerabilidade (AV), apresentam valores semelhantes para todos os agrupamentos Distribuição dos décimos das dimensões que compõem o IDF. A figura 8 descreve os indicadores das dimensões para os décimos da população nos anos de 1991 e 2000, permitindo verificar a estrutura da distribuição das seis dimensões que compõem o IDF em Minas Gerais. À exceção da dimensão Ausência de Vulnerabilidade (AV), que apresentou redução, as demais apresentaram em média evolução durante o período abrangido pela pesquisa. Mas o comportamento entre elas retrata peculiaridades relevantes na configuração do nível de bemestar das famílias mineiras. As dimensões Condições Habitacionais (CH), Desenvolvimento Infantil (DI) e Disponibilidade de Recursos (DR) mostram um crescimento ou pelo menos o mesmo nível em praticamente todos os décimos da população, com destaque para a habitação que teve evolução mais expressiva nos primeiros décimos da população em que a distância entre as duas linhas se configura maior. Quanto à Disponibilidade de Recursos (DR) o quarto e sétimo décimos apresentaram as maiores evoluções. Porém, tais comportamentos não são observados para as dimensões Acessibilidade ao Conhecimento (AC) e ao Trabalho (AT), que revelaram discrepâncias na distribuição dos índices no período entre 1991 e O acesso ao conhecimento praticamente não se alterou para o estrato da população com baixos índices de acessibilidade, ou seja, para os primeiros cinco décimos a curva é praticamente a mesma. Isso demonstra que durante a década de 90, as políticas educacionais efetuadas pelo sistema público não conseguiram ampliar o atendimento às famílias cujo acesso ao conhecimento era precário. Em contrapartida, a partir do sexto décimo percebe-se claramente a evolução da dimensão, favorecendo as famílias cujo acesso era maior. Paralelamente, tem-se comportamento semelhante em relação à acessibilidade ao trabalho, que inclusive sofreu decréscimo para as famílias situadas no quarto décimo da distribuição. Observa-se, dessa forma, uma deficiência relacionada com as dimensões que representam o acesso aos meios necessários para a consecução de fins. Isto posto, se as políticas públicas não focalizarem a ampliação do conhecimento e maiores oportunidades de inserção no mercado de trabalho tem-se um obstáculo para que as famílias, de forma autônoma, possam buscar as melhorias das condições de vida. Sem destacar o fato que essas dimensões, por si só, devem ser consideradas não apenas como meios, mas também como fins, tendo em vista a importância do nível de informação e do emprego para que as pessoas possam ter uma vida digna e decente. 15

16 1 0,9 0,8 0,7 0,6 0,5 0,4 0,3 0,2 0, ,9 0,8 0,7 0,6 0,5 0,4 0,3 0,2 0, ,9 0,8 0,7 0,6 0,5 0,4 0,3 0,2 0,1 0 Figura 8 - Distribuição dos Décimos das Dimensões do IDF do Estado de Minas Gerais, 1991 e Ausência de vulnerabilidade Décimos da população ,9 0,8 0,7 0,6 0,5 0,4 0,3 0,2 0,1 0 Desenvolvimento infantil Décimos da população Acesso ao conhecimento Décimos da população Acesso ao trabalho 1 0,9 0,8 0,7 0,6 0,5 0,4 0,3 0,2 0, Décimos da população Condições habitacionias Décimos da população ,9 0,8 0,7 0,6 0,5 0,4 0,3 0,2 0,1 0 Disponibilidade de recursos Décimos da população

17 3.2. IDF dos grupos demográficos do Estado de Minas Gerais. Neste tópico, o IDF e suas respectivas dimensões foram calculados para os quatro grupos demográficos considerados vulneráveis, quais sejam, famílias com crianças, com idosos, chefiadas por mulheres e negras. Os dois primeiros grupos são considerados vulneráveis em decorrência da maior dependência e do maior volume de despesas das famílias constituídas por crianças e idosos. Os dois últimos pela discriminação que se traduz em menor remuneração e menor acesso ao mercado de trabalho. A Tabela 5 descreve, para o ano de 1991, os índices do IDF e das dimensões do estado e dos grupos demográficos. É interessante constatar que os quatro grupos demográficos apresentam IDF menor que o verificado para o estado, confirmando a hipótese de vulnerabilidade para essas famílias. O mesmo ocorre para a maioria das dimensões, com os grupos demográficos com indicadores inferiores aos verificados para o estado. Enquanto o estado, em 1991, apresentou IDF de 0,57, as famílias com crianças e chefiadas por mulheres apresentaram o índice de 0,54 e as famílias negras e idosas índice de 0,51. As famílias negras apresentaram o melhor indicador de ausência de vulnerabilidade, 0,64, mas o pior grau de desenvolvimento em termos de acesso ao conhecimento, apenas 0,21. Enquanto que, para as famílias com crianças e chefiadas por mulheres, o índice para essa dimensão foi de 0,31, exatamente o mesmo valor da média do Estado. As condições de moradia dos negros também se mostraram as piores, tendo tal dimensão adquirido um nível de apenas 0,56, enquanto que valores superiores podem ser observados para as famílias com idosos (0,69) e chefiadas por mulheres (0,69). Tabela 5 - IDF do Estado de Minas Gerais, de suas respectivas dimensões e dos grupos demográficos, Dimensão/Grupo Total Famílias com Famílias com Famílias Famílias com (MG) crianças idosos negras mulheres Indicador sintético 0,57 0,54 0,51 0,51 0,54 Ausência de vulnerabilidade 0,65 0,58 0,55 0,64 0,59 Acesso ao conhecimento 0,31 0,31 0,24 0,21 0,31 Acesso ao trabalho 0,37 0,35 0,21 0,32 0,29 Disponibilidade de recursos 0,58 0,56 0,48 0,48 0,49 Desenvolvimento infantil 0,86 0,82 0,88 0,82 0,87 Condições habitacionais 0,66 0,63 0,69 0,56 0,69 Fonte: elaboração dos autores a partir do censo demográfico de Algumas características importantes merecem ser destacadas. Na dimensão acesso ao trabalho tosos os grupos demográficos apresentaram índices inferiores ao verificado para o estado, que foi de apenas 0,37. As famílias com idosos apresentaram o índice mais baixo, 0,21, enquanto que nas famílias com crianças tal dimensão chegou a 0,35 e nas famílias negras a 0,32. O desenvolvimento infantil em Minas gerais obteve um indicador expressivo de 0,86. Para tal dimensão, os grupos de idosos e famílias chefiadas por mulheres alcançaram índices superiores à média do Estado de, respectivamente, 0,88 e 0,87. Nas famílias negras e com crianças o desenvolvimento da infância foi de 0,82 em ambos os grupos. A disponibilidade de recursos também apresentou resultados díspares, com todos os grupos com desempenho inferior ao do estado. Para as famílias com crianças o índice de 0,56 se aproximou muito da média do estado, que foi de 0,58. Enquanto que para os demais grupos: idosos e negros 0,48 e mulheres chefes de famílias 0,49. 17

18 A análise do IDF em 2000, conforme indicado na tabela 6, demonstra, com exceção da dimensão ausência de Vulnerabilidade, uma evolução significativa dos indicadores para o estado e também para os grupos demográficos. Entretanto, apesar do decréscimo das disparidades, todos os grupos apresentaram ainda desempenho inferior à média do estado. Tabela 6 - IDF do Estado de Minas Gerais, de suas respectivas dimensões e dos grupos demográficos, Dimensão/Grupo Total Famílias com Famílias com Famílias Famílias com crianças idosos negras mulheres Indicador sintético 0,64 0,60 0,56 0,60 0,60 Ausência de vulnerabilidade 0,63 0,52 0,51 0,61 0,56 Acesso ao conhecimento 0,37 0,38 0,28 0,28 0,37 Acesso ao trabalho 0,38 0,37 0,20 0,35 0,30 Disponibilidade de recursos 0,71 0,66 0,67 0,65 0,65 Desenvolvimento infantil 0,93 0,91 0,92 0,91 0,92 Condições Habitacionais 0,80 0,80 0,80 0,80 0,80 Fonte: elaboração dos autores a partir do censo demográfico de Segundo os dados da Tabela 7, cabe destacar o comportamento dos indicadores das famílias negras, que foi superior para todas as dimensões, com exceção da ausência de vulnerabilidade, ao verificado para o estado. Isso demonstra que um dos grupos historicamente mais vulneráveis vem revertendo as disparidades em relação ao nível de vida das famílias do estado. Entretanto, em 2000, ainda apresentou os piores indicadores para dimensões como disponibilidade de recursos e acesso ao conhecimento. Deve-se destacar também o crescimento de 40% no indicador disponibilidade de recursos das famílias com idosos, quase o dobro do verificado para o estado. Esse crescimento pode ser explicado, além da estabilização monetária, pela expansão das aposentadorias, principalmente para os trabalhadores rurais. Tabela 7 - Variação do IDF e de suas dimensões para os grupos demográficos, 2000 em relação a Dimensão/Grupo Total Famílias com Famílias com Famílias Famílias com crianças idosos negras mulheres Indicador sintético 12% 11% 10% 18% 11% Ausência de vulnerabilidade -3% -10% -7% -5% -5% Acesso ao conhecimento 19% 23% 17% 33% 19% Acesso ao trabalho 3% 6% -5% 9% 3% Disponibilidade de recursos 22% 18% 40% 35% 33% Desenvolvimento infantil 8% 11% 5% 11% 6% Condições habitacionais 21% 27% 16% 43% 16% Fonte: elaboração dos autores a partir dos censos demográficos de 1991 e Biograma do IDF para os grupos demográficos. As figuras 9 e 10 demonstram, respectivamente, os biogramas dos indicadores do IDF para os grupos demongráficos, quais sejam, Famílias com Crianças (FC), Famílias com Idosos (FI), Famílias Negras e Famílias Chefiadas por Mulheres (FM) para o período de 1991 e

19 Figura 9 Biograma do IDF para os grupos demográficos, AV 1 CH 0,5 AC 0 FC FI FN FM DI AT DR Fonte: elaboração própria a partir dos dados da pesquisa. A representação gráfica para os quatro grupos demográficos, em ambos os períodos, é bastante semelhante ao verificado para o Estado de Minas Gerais (Figura 5), ou seja, demonstra o mesmo desequilíbrio entre as dimensões do índice. Agora é interessante ressaltar dois pontos. Primeiro, todos os grupos demográficos, no período, aumentaram o seu nível de bem estar, caracterizado pela expansão da figura dentro do hexagrama. Essa expansão ocorreu, assim como no estado, nas dimensões caracterizadas como meios, em detrimento das dimensões fins. Segundo, observa-se, quando se comparam as estruturas da representação gráfica dos grupos demográficos, de 2000 em relação a 1991, uma convergência para os indicadores das dimensões condições habitacionais (CH), desenvolvimento infantil (DI) e disponibilidade de renda (DR), onde as linhas se sobrepõem. E, por outro lado, uma dispersão dos indicadores ausência de vulnerabilidade (AV), acesso ao conhecimento (AC) e acesso ao trabalho (AT), onde as linhas de distanciam. Figura 10 Biograma do IDF para os grupos demográficos, AV 1 CH 0,5 AC FC 0 FI FN FM DI AT Fonte: elaboração própria a partir dos dados da pesquisa. DR 19

20 4. CONSIDERAÇÕES FINAIS A caracterização do desenvolvimento como um processo complexo de mudanças e transformações de ordem econômica, política e, principalmente, humana e social permite fazer uma inferência a cerca dos resultados alcançados pelo trabalho no sentido de mensurar o nível de desenvolvimento da família no Estado de Minas Gerais para os anos de 1991 e Os estados e ações que geram satisfação das necessidades básicas ou melhora do bem-estar e que estão incorporados ao IDF, através da metodologia proposta por Barros et. al. (2003), implicam em um caráter multidimensional na análise do desenvolvimento. Em síntese, através do IDF observou-se, tanto para as microrregiões quanto para os grupos demográficos, nítida melhora no nível de desenvolvimento das famílias mineiras na década de 90. Entretanto, nesse processo devem-se ressaltar duas características importantes. A primeira refere-se à dinâmica regional, onde as microrregiões localizadas no norte do estado apresentaram desenvolvimento inferior à média do estado. As demais microrregiões, na medida em que vão deslocando para o sul e sudoeste, aumentam o nível de desenvolvimento familiar. A segunda referese à dinâmica das seis dimensões que compõem o IDF, onde a melhora no nível de desenvolvimento das famílias ocorreu nas dimensões caracterizadas como os fins do desenvolvimento, enquanto as dimensões que representam os meios apresentaram pequena elevação. Esse comportamento denota um fato interessante, qual seja, a melhora no bem estar das famílias mineiras neste período ocorreu, em princípio, devido a adoção de políticas publicas eficientes na educação, saúde e, também, em decorrência da estabilização monetária, que promoveu a recuperação do poder de compra da parcela mais pobre da sociedade. Enquanto as dimensões meios, caracterizadas pelo acesso ao conhecimento e pelo acesso ao trabalho, não apresentaram mudanças significativas no período. Além do mais, o crescimento do acesso ao conhecimento ocorreu nos décimos superiores da distribuição, demonstrando que as políticas educacionais não conseguiram ampliar o atendimento das famílias menos favorecidas; e no caso do acesso ao trabalho, as microrregiões de maior dinamismo econômico apresentaram decréscimos significativos, demonstrando a precarização do trabalho para essas regiões. A conjuntura econômica da presente década tem se caracterizado, principalmente a partir de 2002, pelo aumento da atividade econômica, pela intensificação da adoção dos programas sociais de complementação de renda familiar com exigências de contrapartidas educacionais e, sobretudo, pela elevação do nível do emprego formal. Fatores esses que devem dar continuidade ao ganho de bem estar das famílias mineiras, principalmente nas dimensões meios, que se demonstraram deficientes na dedada passada. Resta saber como se dará esse crescimento entre as regiões e os grupos demográficos vulneráveis do estado. Neste sentido, o trabalho demonstra a necessidade da adoção de políticas públicas diferenciadas para as regiões e grupos demográficos, visando à melhoria das condições de vida das famílias juntamente com o decréscimo das disparidades regionais. A utilidade de um indicador sintético como o IDF reside justamente no fato da possibilidade de incorporar estatísticas que possam caracterizar o desenvolvimento como um fenômeno multidimensional e subsidiar a adoção de políticas públicas eficientes. 20

21 Referências Bibliográficas BARROS, P. A.; CARVALHO, M., FRANCO, S. Índice de desenvolvimento da família (IDF). IPEA: Rio de Janeiro, (Texto para discussão N 0 986). COURSEUIL, C. H.; FOGUEL, N. M. Uma sugestão de deflatores para rendas obtidas a partir de algumas pesquisas domiciliares do IBGE. IPEA: Rio de Janeiro, (Texto para discussão N 0 897). FUNDAÇÃO JOÃO PINHEIRO, IPEA. Desenvolvimento humano e condições de vida: indicadores da região metropolitana de Belo Horizonte, Belo Horizonte, IBGE. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Censo Demográfico de Rio de Janeiro: IBGE, IBGE. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Censo Demográfico de Rio de Janeiro: IBGE, IPEA, FUNDAÇÃO JOÃO PINHEIRO, IBGE. Atlas do Desenvolvimento Humano no Brasil. Rio de Janeiro: PNUD, MINGOTI, S. A. Análise de dados através de métodos de estatística multivariada: uma abordagem aplicada. Belo Horizonte, Editora UFMG, SIMÕES, R. Localização industrial e relações intersetoriais: uma análise de fuzzu cluster para Minas Gerais. Campinas: IE/UNICAMP, 2003 (Tese de Doutorado). SEN, AMARTYA. Desigualdade reexaminada. Rio de Janeiro: Record, ANEXO Neste tópico, apresenta-se a Tabela A.1 que descreve os Índices do IDF e de suas dimensões para as Microrregiões do Estado de Minas Gerais, 1991 e Variação percentual dos índices entre 1991 e

22 Tabela A.1 Índices do IDF e de suas dimensões para as Microrregiões do Estado de Minas Gerais, 1991 e Variação percentual dos índices entre 1991 e (a) 2000 (b) % (b/a) M ICRORREGIÕE S AV AC CH DI AT DR I DF AV AC CH DI AT DR IDF AV AC CH DI AT DR IDF Unaí 0,64 0,24 0,47 0,85 0,26 0,53 0,5 0 0,6 2 0,31 0,69 0,9 2 0, 31 0,65 0,5 8-2,87 29,51 48,8 4 8,60 1 8,15 22,73 17,44 Paracatu 0,64 0,26 0,56 0,86 0,30 0,57 0,5 3 0,6 2 0,33 0,75 0,9 2 0, 33 0,69 0,6 1-3,32 23,65 33,4 8 7,16 9,45 21,89 13,90 Januária 0,61 0,21 0,35 0,82 0,17 0,40 0,4 3 0,5 7 0,26 0,56 0,8 8 0, 17 0,44 0,4 8-6,08 21,68 60,3 5 8,23 0,97 10,44 12,95 Janaúba 0,62 0,22 0,42 0,83 0,20 0,42 0,4 5 0,6 0 0,26 0,60 0,8 9 0, 22 0,52 0,5 1-3,45 16,20 44,2 9 7,86 7,71 24,11 14,05 Salinas 0,62 0,19 0,36 0,81 0,18 0,41 0,4 3 0,5 9 0,22 0,56 0,8 9 0, 19 0,48 0,4 9-3,75 16,18 57,0 1 9,58 7,58 16,22 14,44 Pirapora 0,62 0,25 0,48 0,85 0,30 0,49 0,5 0 0,5 9 0,31 0,64 0,9 1 0, 27 0,56 0,5 5-4,67 23,56 32,7 9 7,47-8,35 14,18 9,93 Montes Claros 0,62 0,29 0,54 0,85 0,29 0,48 0,51 0,60 0,36 0,73 0,91 0, 30 0,59 0,58-3,26 22,82 34,97 6,89 4,12 22,20 13,41 Grão Mogol 0,60 0,19 0,30 0,82 0,16 0,40 0,41 0,57 0,23 0,50 0,88 0, 15 0,41 0,4 6-5,06 19, 68 66,9 5 7,67-8,59 0,71 10,47 Boc aiúva 0,62 0,24 0,49 0,84 0,27 0,44 0,48 0,60 0,28 0,68 0,91 0, 27 0,56 0,55-2,60 20,69 39,62 9,30-1,96 26,85 14,45 Diamantina 0,61 0,26 0,52 0,86 0,29 0,46 0,50 0,58 0,33 0,71 0,91 0, 27 0,57 0,56-4,96 28,42 34,5 6 5,88-4,11 24,29 12,49 Capelinha 0,61 0,20 0,36 0,84 0,19 0,41 0,4 3 0,5 7 0,23 0,58 0,8 8 0, 22 0,52 0,5 0-6,24 18,60 59,6 4 4,90 1 9,15 26,07 15,25 Araçuaí 0,62 0,19 0,35 0,84 0,16 0,38 0,4 3 0,5 7 0,24 0,55 0,8 9 0, 17 0,46 0,4 8-7,28 21,70 55,4 7 5,05 4,35 20,89 12,63 Pedra Azul 0,62 0,21 0,45 0,84 0,21 0,40 0,4 5 0,59 0,26 0,63 0,89 0, 20 0,46 0,50-4,97 19,16 40,54 6,75-4,62 15,36 11,04 Almenara 0,62 0,21 0,43 0,81 0,18 0,40 0,4 4 0,5 9 0,25 0,64 0,8 9 0, 18 0,47 0,5 0-4,01 16,22 50,7 7 10,61 0,54 16,70 14,36 Teófilo O toni 0,62 0,25 0,47 0,83 0,23 0,44 0,4 7 0,59 0,30 0,67 0,89 0, 25 0,56 0,54-4,76 22,08 42,36 7,93 7,81 25,92 14,88 Nanuque 0,62 0,24 0,51 0,83 0,25 0,45 0,4 8 0,6 0 0,29 0,71 0,9 0 0, 24 0,54 0,5 5-3,31 18,62 38,5 0 8,81-3,74 20,32 12,96 Ituiutaba 0,67 0,30 0,71 0,88 0,37 0,64 0,60 0,65 0,36 0,84 0,94 0, 37 0,74 0,65-2,87 19,08 18,5 0 6,10 0,96 15,81 9,16 Uberlândia 0,67 0,37 0,78 0,91 0,46 0,72 0,6 5 0,6 5 0,44 0,87 0,9 4 0, 47 0,81 0,7 0-2,87 20,06 11,5 0 4,13 0,83 11,93 6,94 Pat rocí nio 0,66 0,29 0,65 0,90 0,34 0,62 0,5 8 0,6 5 0,34 0,80 0,9 3 0, 39 0,77 0,6 5-2,65 17,98 22,3 2 4,08 1 4,47 23,77 11,95 Patos de Minas 0,67 0,30 0,68 0,89 0,35 0,62 0,58 0,65 0,36 0,84 0,94 0, 40 0,79 0,66-2,69 19,80 23,16 4,73 15,09 26,66 13,09 Frutal 0,67 0,27 0,66 0,88 0,35 0,66 0,5 8 0,6 5 0,33 0,80 0,9 3 0, 38 0,77 0,6 4-2,25 22,12 21,9 0 5,56 8,56 15,77 10,66 Uberaba 0,68 0,38 0,81 0,91 0,44 0,70 0,65 0,65 0,44 0,87 0,95 0, 48 0,82 0,70-3,55 16,13 8,2 0 4,46 8,25 17,50 7,73 Araxá 0,66 0,32 0,73 0,90 0,40 0,66 0,61 0,64 0,37 0,85 0,94 0, 41 0,78 0,67-3,28 18,44 15,9 8 4,87 3,87 19,36 9,26 Três Marias 0,65 0,26 0,59 0,87 0,31 0,54 0,54 0,63 0,31 0,77 0,92 0, 35 0,71 0,61-3,43 20,65 29,21 5,56 10,77 30,15 13,91 Curvelo 0,64 0,26 0,57 0,88 0,31 0,49 0,53 0,61 0,32 0,73 0,92 0, 31 0,64 0,59-4,55 23,74 29,5 0 4,32 0,18 29,36 12,14 Bom Despacho 0,66 0,29 0,67 0,89 0,35 0,58 0,57 0,64 0,35 0,83 0,93 0, 40 0,76 0,65-3,35 18,69 24,21 4,83 14,59 30,75 13,59 Set e Lagoas 0,65 0,30 0,64 0,88 0,39 0,57 0,5 7 0,6 2 0,37 0, 80 0,9 3 0, 39 0,72 0,6 4-3,74 24, 06 24,5 9 5,55-0,04 25,02 11,57 Conceição d o M. D. 0,62 0,20 0,38 0,87 0,17 0,40 0,4 4 0,5 8 0,23 0, 57 0,8 9 0, 18 0,51 0,4 9-5,12 17, 11 50,3 7 2,78 6,12 27,17 12,74 Pará d e Minas 0,65 0,31 0,74 0,89 0,40 0,61 0,6 0 0,6 3 0,36 0, 86 0,9 3 0, 42 0,76 0,6 6-3,59 18, 61 15,4 4 3,98 4,10 23,53 9,55 Belo Horizonte 0,66 0,41 0,76 0,89 0,51 0,69 0,6 5 0,6 4 0,46 0, 86 0,9 4 0, 47 0,78 0,6 9-3,15 13, 77 12,8 8 5,87-6,18 12,75 6,19 Itabira 0,64 0,29 0,67 0,87 0,37 0,54 0,56 0,62 0,35 0,80 0,93 0, 34 0,65 0,61-3,28 20,82 20,5 2 6,50-7,65 19,22 9,14 Itaguara 0,66 0,21 0,53 0,89 0,24 0,47 0,50 0,64 0,26 0,70 0,92 0, 28 0,65 0,58-3,18 25,29 33,4 4 3,29 1 3,66 39,48 15,15 Ouro Preto 0,65 0,32 0,69 0,88 0,41 0,58 0,59 0,62 0,38 0,82 0,93 0, 39 0,71 0,64-3,47 19,41 18,23 5,96-5,22 20,92 9,02 Conselheiro L. 0,65 0,33 0,70 0,88 0,38 0,58 0,5 9 0,6 3 0,39 0, 82 0,9 4 0, 35 0,68 0,6 3-3,31 17, 36 17,3 9 6,56-8,50 17,13 8,02 Guanhães 0,62 0,22 0,43 0,85 0,22 0,43 0,4 6 0,5 9 0,27 0,64 0,8 9 0, 22 0,53 0,5 2-5,77 22,83 46,9 5 5,35 3,03 23,59 13,37 Peç anha 0,61 0,20 0,32 0,84 0,14 0,39 0,4 2 0,58 0,23 0,54 0,88 0, 17 0,50 0,4 8-4,97 18,84 67,15 4,60 21,03 28,30 16,04 Continuação 22

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