ESTUDO COMPARATIVO DO ÂNGULO DA CIFOSE TORÁCICA E DA FORÇA DOS MÚSCULOS RESPIRATÓRIOS DE MULHERES IDOSAS

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "ESTUDO COMPARATIVO DO ÂNGULO DA CIFOSE TORÁCICA E DA FORÇA DOS MÚSCULOS RESPIRATÓRIOS DE MULHERES IDOSAS"

Transcrição

1 ARTIGO ORIGINAL ESTUDO COMPARATIVO DO ÂNGULO DA CIFOSE TORÁCICA E DA FORÇA DOS MÚSCULOS RESPIRATÓRIOS DE MULHERES IDOSAS A comparative study of thoracic kyphosis angles and respiratory muscle strength of elderly women Vanessa das Graças de Assis Bastos a, Erika Baptista Gomes a, Renato Valduga a, Otávio de Toledo Nóbrega b, Gustavo de Azevedo Carvalho a RESUMO OBJETIVO: O aumento da cifose torácica e a diminuição da força dos músculos respiratórios estão entre as alterações fisiológicas mais observadas em idosos. O objetivo deste estudo foi comparar medidas do ângulo da cifose torácica e da força dos músculos respiratórios entre idosas praticantes e não praticantes de atividade física. MÉTODO: Foram avaliadas 54 idosas entre 60 e 80 anos, distribuídas em dois grupos: Grupo 1, com 27 idosas praticantes de atividade física (71,3 ± 5,1 anos); e Grupo 2, com 27 idosas não praticantes de atividade física (70,2 ± 4,8 anos). A força dos músculos respiratórios foi avaliada por meio da pressão inspiratória máxima (Pimáx) e da pressão expiratória máxima (Pemáx); e o grau de cifose torácica, por meio do método Flexicurva. Para a análise dos dados, foram utilizados correlação de Pearson e teste t de Student, com nível de significância p < 0,05. RESULTADOS: As idosas do Grupo 1 exibiram valores maiores na Pimáx e na Pemáx quando comparadas com as idosas do Grupo 2. Esse resultado poderia ser explicado pelos efeitos do tempo da prática de atividade física regular e da especificidade do esporte. CONCLUSÃO: Os resultados sugerem que a prática regular de atividade física contribui para a manutenção da força dos músculos respiratórios e para retardar o aumento do ângulo da cifose torácica em idosas fisicamente ativas. PALAVRAS-CHAVE: idoso; cifose; músculos respiratórios; atividade física. ABSTRACT OBJECTIVE: The increase in thoracic kyphosis and the decrease in respiratory muscle strength are among the most frequently observed physiological changes in the elderly. The aim of this study was to compare thoracic kyphosis angle and respiratory muscle strength measurements among women who do physical activity with those who do not. METHOD: We evaluated 54 elderly women aged between 60 and 80 years old, and distributed them into two groups: Group 1, with 27 physically active elderly women (71.3 ± 5.1 years old); and Group 2, with 27 elderly women who do not do physical activity (70.2 ± 4.8 years old). Respiratory muscle strength was assessed by maximal inspiratory pressure (MIP) and maximal expiratory pressure (MEP), and the angle degree of the thoracic kyphosis was measured using the Flexicurva method. For data analysis, we used Pearson s correlation test and Student s t-test, with a significance level set at p < RESULTS: Group 1participants showed higher values of MIP and MEP when compared to those in Group 2. A possible reason for this result could be the effects of regular physical activity and, specifically, the sport practiced. CONCLUSION: Results suggest that regular participation in physical activity contributes to the maintenance of respiratory muscle strength and delays the increase of the thoracic kyphosis angle in physically active elderly women. KEYWORDS: elderly; kyphosis; respiratory muscles; physical activity. a Programa de Pós-graduação em Gerontologia, Universidade Católica de Brasília Brasília (DF), Brasil. b Programa de Pós-graduação em Ciências Médicas, Universidade de Brasília Brasília (DF), Brasil. Dados para correspondência Otávio de Toledo Nóbrega Centro Multidisciplinar do Idoso, Hospital Universitário de Brasília SGAN 605, Av. L2 Norte CEP: Asa Norte Brasília (DF), Brasil otavionobrega@unb.br Recebido em: 05/09/2017. Aceito em: 05/09/2017 DOI: /Z Geriatr Gerontol Aging. 2017;11(3):

2 Cifose torácica e força dos músculos respiratórios INTRODUÇÃO O aumento da expectativa da vida e o consequente crescimento no número de pessoas idosas são fenômenos populacionais que ocorrem há algum tempo. Estima-se que, em 2025, o Brasil terá 34 milhões de pessoas acima de 60 anos, com mulheres em maior proporção. 1 O envelhecimento é um processo natural e irreversível do corpo humano, marcado por importantes alterações fisiológicas, estruturais e funcionais que limitam progressivamente o organismo, em um ritmo diferente para cada pessoa. 2 Entre as diversas alterações que podem decorrer do envelhecimento, destacam-se as posturais, principalmente o aumento da curvatura torácica no plano sagital, que pode levar à redução dos movimentos do tronco para as respostas respiratórias e motoras. 3 O método Flexicurva é um importante instrumento para mensurar e quantificar o grau da cifose torácica de maneira confiável e rápida. 4 Além das alterações musculoesqueléticas, a mecânica ventilatória pode sofrer modificação com o avançar da idade, provocando mudanças nos volumes pulmonares e redução na força dos músculos respiratórios. 5 A fraqueza na musculatura respiratória prejudica a expansibilidade da caixa torácica, aumenta o trabalho respiratório e diminui a eficácia da tosse, predispondo ao desenvolvimento de problemas respiratórios que podem limitar a autonomia e a independência funcional da pessoa idosa. 6,7 Estudos têm mostrado que idosos praticantes de atividades físicas regulares apresentam menos limitações físicas e maior capacidade funcional quando comparados aos não praticantes. 8 A prática de atividade física regular pode trazer vários benefícios para os idosos, como retardo na progressão da cifose torácica e aumento na força da musculatura respiratória. 9,10 Diante das implicações clínicas e dos prejuízos oferecidos à capacidade funcional, é de extrema relevância investigar o aumento do grau da cifose torácica e a diminuição da força dos músculos respiratórios em idosos. Para tanto, deve-se auxiliar os profissionais da saúde no direcionamento de programas de tratamento, tanto de caráter reabilitativo quanto preventivo, no intuito de minimizar possíveis disfunções respiratórias e proporcionar melhora na qualidade de vida. Nesse sentido, o presente estudo teve como objetivo comparar as medidas do ângulo da cifose torácica e da força dos músculos respiratórios em idosas praticantes e não praticantes de atividade física. MÉTODOS Após aprovação do Comitê de Ética em Pesquisa Envolvendo Seres Humanos, foi desenvolvido, no período de julho a setembro de 2009, um estudo analítico transversal no Laboratório de Reabilitação Cardiopulmonar da Universidade Católica de Brasília (UCB). A amostra foi constituída de 54 idosas entre 60 e 80 anos de idade, distribuídas em 2 grupos: Grupo 1, com 27 idosas praticantes de atividade física (teste); e Grupo 2, com 27 idosas não praticantes de atividade física (controle). As medidas obtidas foram comparadas após as intervenções. Os critérios de inclusão foram: ter se inscrito voluntariamente em programa educacional e recreacional conduzido na UCB; ser praticante de atividade física na modalidade de treinamento resistido; não ser praticante de atividade física regular; e não apresentar queixas respiratórias. Já os critérios de exclusão consistiram em: ter doenças ou deficiências que impeçam de permanecer nas posições ortostática e sentada; possuir doença pulmonar previamente diagnosticada; apresentar déficit de controle neuropsicomotor que interfira no padrão postural ou na função pulmonar durante a coleta; ter dificuldade para compreender e realizar os testes propostos; e recusar-se a participar do estudo. Todas as voluntárias assinaram o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido (TCLE). A coleta de dados foi iniciada com o preenchimento da ficha de avaliação, composta principalmente de dados pessoais, doenças existentes, uso de medicamentos, se praticante de atividade física e há quanto tempo. Antes de iniciar os testes, todas as voluntárias foram instruídas individualmente sobre a sua execução, realizando manobras prévias para o aprendizado. O circuito de treinamento resistido foi realizado em 3 passagens: com 40 segundos de realização em cada estação; com 20 segundos de descanso entre cada estação; e com 1 minuto de descanso por passagem. Durante cada descanso, foi colocado um posto para a hidratação das participantes, totalizando aproximadamente 30 minutos de exercício. A frequência cardíaca foi monitorada continuamente durante a intervenção. É importante ressaltar que um profissional treinado foi mantido em cada estação a fim de garantir a segurança das voluntárias. Os exercícios adotados para cada estação consistiram em: remada, realizada com Theraband, (Carci, São Paulo, Brasil), com tensão extraforte e apoio preso a estrutura fixa; sentar e levantar de uma cadeira, adaptado por Rikli e Jones; 11 supino vertical, realizada com Theraband (mesmas especificações adotadas na estação remada ); agachamento terra ; rosca bíceps, realizada com halteres (Polimet, Curitiba, Brasil) de 2 kg; agachamento com Gym Ball, (Mercur, Santa Cruz do Sul, Brasil) ; tríceps com halteres (mesma carga e especificações adotadas na estação rosca bíceps ); e agachamento livre (exercício em que há predominância de movimentos de joelho, realizados apoiados em um bastão). 134 Geriatr Gerontol Aging. 2017;11(3):133-7

3 Bastos VGA, Gomes EB, Valduga R, Nóbrega OT, Carvalho GA Para mensurar a força dos músculos respiratórios, foram avaliadas as pressões inspiratória (Pimáx) e expiratória (Pemáx) máximas de acordo com o método proposto por Black e Hyatt. 12 Utilizou-se um manovacuômetro analógico da marca Suporte, devidamente calibrado, com intervalo operacional de ± 300 cm H 2 O, conectado ao paciente por um bucal de plástico rígido o qual era firmemente segurado pela própria voluntária contra os lábios de modo a evitar vazamento de ar perioral. 13 Todas as manobras foram realizadas com as pacientes sentadas confortavelmente em cadeiras com encosto. A cabeça foi mantida em posição neutra; o quadril e os joelhos, fletidos a 90º; e os pés bem apoiados no piso. 14 Para medir a Pimáx, a voluntária, com o nariz ocluído por um clipe nasal, foi orientada a fazer uma expiração máxima, por meio do bucal, até alcançar o seu volume residual. Em seguida, foi incentivada a realizar uma inspiração, com o máximo de força, até o seu limite. 14,15 Concomitantemente, a Pemáx foi medida próxima da capacidade pulmonar total. Com as narinas vedadas por um clipe nasal, a voluntária foi orientada a fazer uma inspiração máxima e, em seguida, expirar com força, por meio do bucal, até o seu limite. 16,17 Cada voluntária repetiu três vezes cada manobra, com pausa de um minuto entre elas, e com pressões máximas mantidas por pelo menos dois segundos. O valor selecionado para análise estatística consistiu no maior encontrado entre as três medidas realizadas. 18 O grau da cifose torácica foi avaliado pelo método Flexicurva 4, por meio de uma régua flexível da marca Trident com 60 cm de comprimento. Durante a mensuração da cifose torácica, foi solicitado que a voluntária permanecesse na posição ortostática, com a cabeça neutra, os braços estendidos ao longo do corpo, descalça e trajando roupas de banho. Inicialmente foi feita a palpação dos pontos de referência (processos espinhosos de C7 e T12), por meio dos métodos propostos por Hoppenfeld. 19 Na sequência, a régua flexível foi posicionada sobre a coluna da voluntária, primeiramente no processo espinhoso de C7, sendo depois moldada até o processo espinhoso T12. Em seguida, o lado da régua que estava em contato com a coluna da participante foi desenhado em papel milimetrado com caneta esferográfica. Posteriormente foi utilizado o polinômio de terceiro grau para os cálculos da angulação da cifose torácica, como proposto por Teixeira e Carvalho. 20 Para a análise estatística, foram utilizados a análise descritiva, o teste t de Student para amostras independentes e a correlação de Pearson para avaliar a força muscular respiratória e o ângulo da cifose torácica, calculados no Statistical Package for Social Sciences (SPSS), versão 10.0, para Windows. O nível de significância adotado foi p 0,05. RESULTADOS Os valores médios e o desvio padrão (DP) das principais características antropométricas dos grupos 1 (teste) e 2 (controle) são demonstrados na Tabela 1. Não houve diferença entre grupos quando comparados em relação às variáveis idade, peso, altura e índice de massa corpórea (IMC). A Tabela 2 apresenta os valores médios e o respectivo DP da Pimáx e da Pemáx e do grau da cifose torácica dos grupos. Ao analisar a força dos músculos respiratórios, observou-se que a diferença em termos de Pimáx (p = 0,010) e de Pemáx (p = 0,002) entre os grupos foi bastante significativa. Já a Pimáx do Grupo 2 mostrou-se menor que os valores de referência para a idade. O grau de cifose torácica não se mostrou diferente entre os grupos. Ambos os grupos apresentaram grau de cifose torácica em um intervalo (20 a 56º) compatível com o esperado. Tabela 1 Caracterização da amostra em média e desvio padrão, conforme grupo experimental. Variáveis Idade (anos) Peso (kg) Altura (m) IMC (kg/m 2 ) Grupo 1 71,30 ± 5,10 64,90 ± 10,70 1,54 ± 0,07 27,40 ± 3,80 Grupo 2 70,20 ± 4,80 61,10 ± 8,00 1,51 ± 0,05 26,70 ± 3,30 Valor t Valor p 0,80 0,43 1,46 0,15 1,70 0,10 0,65 0,52 Grupo 1: praticantes de atividade física; Grupo 2: não praticantes de atividade física; IMC: índice de massa corpórea. Estatísticas de associação obtidas pelo teste t de Student. Tabela 2 Análise comparativa das variáveis pressão inspiratória máxima, pressão expiratória máxima e grau de cifose torácica em cada grupo de idosas. Variáveis Pimáx (cm H 2 O) Pemáx (cm H 2 O) Cifose torácica (graus) Grupo 1 79,4 ± 16,7 95,2 ± 20,6 52,7 ± 16,3 Grupo 2 66,7 ± 19,9 77,8 ± 18,4 54,1 ± 12,1 Referência 72,7 ± 3,9 69,6 ± 6,7 Valor p 0,010* 0,002* 56 0,710 Pimáx: pressão inspiratória máxima; Pemáx: pressão expiratória máxima; Grupo 1: praticantes de atividade física; Grupo 2: não praticantes de atividade física. Fonte: Pimáx e Pemáx, 14 cifose torácica. 28 Estatísticas de associação obtidas pelo teste t de Student. Geriatr Gerontol Aging. 2017;11(3):

4 Cifose torácica e força dos músculos respiratórios DISCUSSÃO O aumento da cifose torácica e a diminuição da força dos músculos respiratórios são algumas das alterações fisiológicas mais observadas no envelhecimento, sendo consideradas de grande importância para o declínio físico e funcional nos idosos. 8 É incontestável que a prática de atividade física regular previne ou atenua os efeitos adversos do envelhecimento, melhorando a qualidade de vida da pessoa idosa. 21 Os resultados deste estudo demonstraram que as idosas praticantes de atividade física apresentam Pimáx e Pemáx maiores do que as não praticantes. Gonçalves et al. 10 compararam a força muscular respiratória de idosas praticantes e não praticantes de atividade física, concluindo que o primeiro grupo possuía maior força muscular respiratória do que o segundo. Resultado semelhante foi encontrado por Cader et al., 22 que compararam a Pimáx e a qualidade de vida de idosas sedentárias, asiladas e praticantes de hidroginástica. Os autores constataram que as idosas que realizavam hidroginástica obtiveram Pimáx mais elevada do que as sedentárias. Rendas et al. 23 analisaram os efeitos de um programa de exercícios físicos para a musculatura respiratória e a função pulmonar de 52 mulheres entre 60 e 76 anos, e demonstraram que o grupo que realizava atividade física apresentou resultados de Pimáx maiores em relação ao grupo de idosas sedentárias. Ademais, Frandin et al. 24 também observaram que indivíduos sedentários saudáveis que começaram a praticar atividade física tiveram suas pressões respiratórias máximas elevadas, demonstrando que a atividade física aumenta consideravelmente a força dos músculos respiratórios. No presente estudo, observou-se diminuição significativa da Pimáx no Grupo 2. É sabido que a redução da força dos músculos inspiratórios pode levar à diminuição da capacidade ventilatória e à insuficiência respiratória. 25,26 Black e Hyatt 12 estudaram os valores normais para pressões respiratórias máximas, de acordo com sexo e idade, em 120 indivíduos entre 20 e 70 anos de idade. Os resultados mostram que a Pimáx começa a diminuir de forma significativa entre as mulheres a partir dos 55 anos de idade. Estudo realizado por Teramoto et al. 27 com 300 indivíduos saudáveis entre 20 e 94 anos demonstrou diminuição dos volumes pulmonares e da Pimáx em idosos, atribuída pelos autores à hipercifose. Apesar de nosso estudo conter uma amostra distinta, composta por idosas com predominância de cifose torácica clinicamente importante, porém dentro da normalidade (entre 20 e 56º), não foi encontrada diminuição significativa da Pimáx entre as voluntárias não praticantes de atividade física. Fon et al. 28 avaliaram o grau de cifose torácica de 316 indivíduos considerados normais, com idade entre 2 e 77 anos, e concluíram que o envelhecimento determina um aumento do grau de cifose torácica, sendo considerado hipercifose acima de 56º. Hinman, 29 comparando a cifose torácica de mulheres saudáveis, jovens e idosas, por meio do método Flexicurva, também observou que o grau de cifose torácica é maior no grupo de idosas. Os resultados obtidos neste estudo não mostraram diferença significativa do grau de cifose torácica entre os grupos. Entretanto, Cutler, 30 ao analisar a ocorrência do mesmo agravo na postura habitual de mulheres na pós-menopausa, demonstrou que aquelas que se exercitam apresentam índices menores de cifose torácica. Segundo Wilmore e Costill, 31 o princípio da especificidade é fundamental em um programa de exercício, e o treinamento deve focalizar as valências fisiológicas que se esperam desenvolver de acordo com o seu propósito. A baixa especificidade das modalidades esportivas praticadas pelas voluntárias deste estudo para a correção, manutenção ou atenuação do grau de cifose torácica pode ter influenciado nos resultados mencionados. No grupo de idosas praticantes de atividade física, foi observado que a maioria fazia exercícios, em média, há menos de dez anos. Não se pode afirmar que dez anos de atividade física são suficientes para reverter ou retardar a progressão da cifose torácica associada ao envelhecimento. Outra limitação deste estudo consiste em se basear em uma amostra de conveniência, na qual a aderência ao exercício e o consumo de medicamentos ativos sobre o sistema respiratório não puderam ser adequadamente aferidos. CONCLUSÃO Verifica-se que a força dos músculos respiratórios do grupo de idosas praticantes de atividade física foi significativamente maior em comparação ao grupo de não praticantes, demonstrando que o exercício físico pode prevenir e minimizar efeitos deletérios do envelhecimento, como a diminuição da expansibilidade da caixa torácica, a insuficiência respiratória e a redução da eficiência da tosse. Quanto à cifose torácica, a maioria das idosas de ambos os grupos demonstraram grau importante, porém dentro da normalidade (20 a 56º). Não houve diferença significativa do grau de cifose torácica entre os grupos. Esses dados sugerem que novas pesquisas devem ser realizadas com o objetivo de investigar um protocolo de atividade física que se faça suficiente para modificar o fenótipo da cifose torácica associada ao envelhecimento. CONFLITO DE INTERESSES Os autores não possuem conflito de interesses a declarar. 136 Geriatr Gerontol Aging. 2017;11(3):133-7

5 Bastos VGA, Gomes EB, Valduga R, Nóbrega OT, Carvalho GA REFERÊNCIAS 1. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Projeção da População do Brasil por Sexo e Idade para o Período : Rio de Janeiro [Internet] [cited on 2009 Jun 10]. Available from: gov.br/series_estatisticas/ 2. Papaléo NM. Gerontologia: a velhice e o envelhecimento em visão globalizada. São Paulo: Atheneu; Kauffman T. Manual de reabilitação geriátrica. Rio de Janeiro: Guanabara; Caine MP, McConnell AKE, Taylor D. Assessment of spinal curvature: an evaluation of the flexicurve and associated means of analysis. Int J Rehab Resear. 1996;19: Watsford ML, Murphy AJ, Pine MJ. The effects of ageing on respiratory muscle function and performance in older adults. J Sci Med Sport. 2007;10(1): Culham CG, Jimenez HAI, King CE. Thoracic kyphosis, rib mobility and lung volumes in normal women and women with osteoporosis. Spine. 1994;19(11): Janssens JP, Pache JC, Nicod LP. Physiological changes in respiratory function associated with ageing. Eur Respir J Jan;13(1): Kristiane FMB, Monteiro Junior RM. Atividade física: uma necessidade para a boa saúde na terceira idade. Rev Bras Promoção Saúde. 2005;18(3): Chow RK, Harrison JE. Relationship of kyphosis to physical fitness and bone mass on post-menopausal women. Am J Phys Med. 1987;66(5): Gonçalves MP, Tomaz CAB, Cassiminho ALF, Dutra MF. Avaliação da força muscular inspiratória e expiratória em idosas praticantes de atividade física e sedentárias. Rev Bras Ci Mov. 2006;14(1): Rikli RE, Jones JC. Teste de aptidão física para idosos. Barueri: Manole; Black LF, Hyatt RE. Maximal respiratory pressures: normal values and relationship to age and sex. Am Rev Respir Dis. 1969;99(5): Fiore Junior JF, Paisani DM, Franceschini J, Chiavegato LD, Faresin SM. Pressões respiratórias máximas e capacidade vital: comparação entre avaliações através de bocal e de máscara facial. J Bras Pneumol. 2004;30(6): Neder JA, Andreoni S, Lerario MC, Nery LE. Reference values for lung function tests II. Maximal respiratory pressures and voluntary ventilation. Braz J Med Biol Res. 1999;32(6): McConnell AK, Copestake AJ. Maximum static respiratory pressures in healthy elderly men and women: issues of reproducibility and interpretation. Respiration. 1999;66(3): Enright PL, Kronmal RA, Manolio TA, Schenker MB, Hyatt RE. Respiratory muscle strength in the elderly. Correlates and reference values. Cardiovascular health study research group. Am J Respir Crit Care Med. 1994;149(2 Pt 1): Fiz JA, Carreres A, Rosell A, Montserrat M, Ruiz J, Morera JM. Measurement of maximal expiratory pressure: effect of holding the lips. Thorax.1992;47: Souza RB. Pressões respiratórias estáticas máximas. J Pneumol. 2002;28(Suppl 3):S Hoppenfeld S. Propedêutica ortopédica: Coluna e extremidades. São Paulo: Atheneu; Teixeira FA, Carvalho GA. Confiabilidade e validade das medidas da cifose torácica através do método Flexicurva. Rev Bras Fisioter. 2007;11(3): Matsudo SM. Atividade física na promoção da saúde e qualidade de vida no envelhecimento. Rev Bras Educ Fís Esp. 2006;20(Suppl 5):S Cader SA, Vale RGS, Monteiro N, Pereira FF, Dantas EHM. Comparação da Pimáx e da qualidade de vida entre idosas sedentárias, asiladas e praticantes de hidroginásticas. Fitness Perform J. 2006;5(2): Rendas AB, Gamboa T, Ramilo T, Botelho AS, Bárbara C, Mota-Carmo M. Respiratory muscle function in physically active elderly women. Arch Gerontol Geriat. 1996; 22: Frandin K, Grimby G, Mellstrom D, Svanbrog A. Walking habits and health-related factors in a 70 year-old population. Gerontology. 1991;37: Karvonen J, Saarelainen S, Nieminen MM. Measurement of respiratory muscle forces based on maximal inspiratory and expiratory pressures. Respir. 1994;61(1): Pine MJ, Murphy AJ, Watsford ML. Role of respiratory system function in the age-related decline of human functional capacity. Aust J Age. 2005;24(3): Teramoto S, Suzuki M, Matsuse T, Ohga E, Katayama H, Nagase T, et al. Influence of kyphosis on the age- related decline in pulmonary function. Hippon Ronen Igakkai Zasshi. 1998;35(1): Fon G, Pitt M, Thies A. Thoracic kyphosis: range in normal subjects. Am J Roentgenol. 1980;134: Hinman MR. Comparison of thoracic kyphosis and postural stiffness in younger and older women. Spine J. 2004;4(4): Cutler W, Friedmann E, Genovese-Stone E. Prevalence of kyphosis in a healthy sample of pre and post menopausal women. Am J Phys Med Rehabil. 1993;72: Wilmore JH, Costill DL. Fisiologia do esporte e do exercício. Barueri: Manole; Geriatr Gerontol Aging. 2017;11(3):

COMPORTAMENTO DA FORÇA MUSCULAR RESPIRATÓRIA EM IDOSAS ATIVAS E SEDENTÁRIAS

COMPORTAMENTO DA FORÇA MUSCULAR RESPIRATÓRIA EM IDOSAS ATIVAS E SEDENTÁRIAS COMPORTAMENTO DA FORÇA MUSCULAR RESPIRATÓRIA EM IDOSAS ATIVAS E SEDENTÁRIAS CAROLINE BOTTLENDER MACHADO 1 ; ÉBONI MARÍLIA REUTER 1 ; ROSÂNGELA HINTERHOLZ 1 ; ISABELLA MARTINS DE ALBUQUERQUE 1 ; DULCIANE

Leia mais

Avaliação da Força Muscular Respiratória em Idosas Saudáveis

Avaliação da Força Muscular Respiratória em Idosas Saudáveis FACULDADE FASERRA Pós Graduação em Fisioterapia em Terapia Intensiva Maria Clara de Souza Pereira Gama Maciel Avaliação da Força Muscular Respiratória em Idosas Saudáveis Manaus Amazonas 2016 Maria Clara

Leia mais

PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS CENTRO DE ESTUDOS AVANÇADOS E FORMAÇÃO INTEGRADA

PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS CENTRO DE ESTUDOS AVANÇADOS E FORMAÇÃO INTEGRADA 1 PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS CENTRO DE ESTUDOS AVANÇADOS E FORMAÇÃO INTEGRADA ESPECIALIZAÇÃO EM FISIOTERAPIA EM UTI NEONATAL E PEDIATRIA NEUROLÓGICA BRUNA ABREU RAMOS MEDIDA DA PRESSÃO INSPIRATÓRIA

Leia mais

TÍTULO: AVALIAÇÃO DO EFEITO DE APRENDIZAGEM NA MEDIDA DE PRESSÃO INSPIRATÓRIA E EXPIRATÓRIA MÁXIMA EM ADULTOS SAUDÁVEIS

TÍTULO: AVALIAÇÃO DO EFEITO DE APRENDIZAGEM NA MEDIDA DE PRESSÃO INSPIRATÓRIA E EXPIRATÓRIA MÁXIMA EM ADULTOS SAUDÁVEIS Anais do Conic-Semesp. Volume 1, 2013 - Faculdade Anhanguera de Campinas - Unidade 3. ISSN 2357-8904 TÍTULO: AVALIAÇÃO DO EFEITO DE APRENDIZAGEM NA MEDIDA DE PRESSÃO INSPIRATÓRIA E EXPIRATÓRIA MÁXIMA EM

Leia mais

VALORES DE REFERÊNCIA PARA FORÇA MUSCULAR RESPIRATÓRIA EM ADULTOS: EQUAÇÕES PARA A POPULAÇÃO BRASILEIRA

VALORES DE REFERÊNCIA PARA FORÇA MUSCULAR RESPIRATÓRIA EM ADULTOS: EQUAÇÕES PARA A POPULAÇÃO BRASILEIRA VALORES DE REFERÊNCIA PARA FORÇA MUSCULAR RESPIRATÓRIA EM ADULTOS: EQUAÇÕES PARA A POPULAÇÃO BRASILEIRA Valeska Christina Sobreira de Lyra; Sarah Maciel Cavalcanti de Arruda; Andréa Carla Brandão da Costa

Leia mais

ISSN Acadêmico de Graduação do Curso de Fisioterapia da Universidade de Cuiabá (UNIC) MT. 2

ISSN Acadêmico de Graduação do Curso de Fisioterapia da Universidade de Cuiabá (UNIC) MT. 2 41 AVALIAÇÃO DA FORÇA MUSCULAR RESPIRATÓRIA EM IDOSOS DE UM CENTRO DE CONVIVÊNCIA EM CUIABÁ/MT) Danielle de Lara Pinto 1 Judson Carlos Soares 1 Carolina Campos Reveles 2 Walkiria Shimoya-Bittencourt 3

Leia mais

PRESSÕES RESPIRATÓRIAS MÁXIMAS: VALORES ENCONTRADOS E PREDITOS EM INDIVÍDUOS SAUDÁVEIS

PRESSÕES RESPIRATÓRIAS MÁXIMAS: VALORES ENCONTRADOS E PREDITOS EM INDIVÍDUOS SAUDÁVEIS v. 11 n. 5, 2007 Pressões respiratórias máximas: valores encontrados x preditos 361 ISSN 1413-3555 Rev. bras. fisioter., São Carlos, v. 11, n. 5, p. 361-368, set./out. 2007 Revista Brasileira de Fisioterapia

Leia mais

Avaliação da cifose e pressões respiratórias máximas em idosas ativas e sedentárias

Avaliação da cifose e pressões respiratórias máximas em idosas ativas e sedentárias ARTIGO ORIGINAL Avaliação da cifose e pressões respiratórias máximas em idosas ativas e sedentárias Evaluation of the kyphosis and maximal respiratory pressures in sedentary and active aged women Lara

Leia mais

CLASSIFICAÇÃO GOLD E SINTOMAS RESPIRATÓRIOS EM IDOSOS ESTUDO GERIA

CLASSIFICAÇÃO GOLD E SINTOMAS RESPIRATÓRIOS EM IDOSOS ESTUDO GERIA CLASSIFICAÇÃO GOLD E SINTOMAS RESPIRATÓRIOS EM IDOSOS ESTUDO GERIA TERESA PALMEIRO, JOANA BELO, IOLANDA CAIRES, RUI SOUSA, DIOGO MONTEIRO, AMÁLIA BOTELHO, PEDRO MARTINS, NUNO NEUPARTH CLASSIFICAÇÃO GOLD

Leia mais

Endereço p/ correspondência: R: Santos Dumont, nº 18/201, Tubarão SC, Cep: , Tel: (48)

Endereço p/ correspondência: R: Santos Dumont, nº 18/201, Tubarão SC, Cep: , Tel: (48) 1 ARTIGO: REVISTA FISIOTERAPIA E MOVIMENTO 2003 Autora: Priscila Gomes - Acadêmica de Fisioterapia da Universidade do Sul de Santa Catarina Unisul Orientadora: Dayane Montemezzo Endereço p/ correspondência:

Leia mais

EFEITO DE DIFERENTES AMBIENTES DE EXERCÍCIO FÍSICO SOBRE A ASSOCIAÇÃO ENTRE FORÇA DE PREENSÃO PALMAR E FORÇA MUSCULAR RESPIRATÓRIA EM IDOSAS

EFEITO DE DIFERENTES AMBIENTES DE EXERCÍCIO FÍSICO SOBRE A ASSOCIAÇÃO ENTRE FORÇA DE PREENSÃO PALMAR E FORÇA MUSCULAR RESPIRATÓRIA EM IDOSAS EFEITO DE DIFERENTES AMBIENTES DE EXERCÍCIO FÍSICO SOBRE A ASSOCIAÇÃO ENTRE FORÇA DE PREENSÃO PALMAR E FORÇA MUSCULAR RESPIRATÓRIA EM IDOSAS BARBOSA, Gustavo Carrijo 1 ; RODRIGUES, Mariel Dias 2 ; SOUTO,

Leia mais

Altina Hissnauer Leal 1, Tatiana Akemi Hamasaki 1, Maurício Jamami 2, Valéria Amorim Pires Di Lorenzo 2, Bruna Varanda Pessoa 3

Altina Hissnauer Leal 1, Tatiana Akemi Hamasaki 1, Maurício Jamami 2, Valéria Amorim Pires Di Lorenzo 2, Bruna Varanda Pessoa 3 Comparação entre valores de força muscular respiratória medidos e previstos por diferentes equações Comparison of measured respiratory muscle strength values to those of different predictive equations

Leia mais

& RELAÇÃO ENTRE A FORÇA MUSCULAR RESPIRATÓRIA E O TEMPO DE DIAGNÓSTICO DE DIABETES MELLITUS TIPO 2 1

& RELAÇÃO ENTRE A FORÇA MUSCULAR RESPIRATÓRIA E O TEMPO DE DIAGNÓSTICO DE DIABETES MELLITUS TIPO 2 1 & RELAÇÃO ENTRE A FORÇA MUSCULAR RESPIRATÓRIA E O TEMPO DE DIAGNÓSTICO DE DIABETES MELLITUS TIPO 2 1 Ibrahim Bonesso de Sena 2 Ariel Luís Uez 2 Luciana Meggiolaro Pretto 3 Eliane Roseli Winkelmann 4 RESUMO

Leia mais

Força muscular respiratória e sua relação com a idade em idosos de sessenta a noventa anos

Força muscular respiratória e sua relação com a idade em idosos de sessenta a noventa anos Rodrigo Polaquini Simões et al. Força muscular respiratória e sua relação com a idade em idosos de sessenta a noventa anos Rodrigo Polaquini Simões *, Viviane Castello **, Marco Antonio Auad ***, Jadiane

Leia mais

ANÁLISE DA FORÇA MUSCULAR RESPIRATÓRIA DE PORTADORES DE LESÃO MEDULAR DE NÍVEL TORÀCICO EM DIFERENTES POSTURAS.

ANÁLISE DA FORÇA MUSCULAR RESPIRATÓRIA DE PORTADORES DE LESÃO MEDULAR DE NÍVEL TORÀCICO EM DIFERENTES POSTURAS. ANÁLISE DA FORÇA MUSCULAR RESPIRATÓRIA DE PORTADORES DE LESÃO MEDULAR DE NÍVEL TORÀCICO EM DIFERENTES POSTURAS. Cruz, E. F., Ferrari, G.K., Arantes, M.V.C., Goulart, D.G.B, Fagundes, A.A. Curso de Fisioterapia

Leia mais

MUSCULAR INSPIRATÓRIA DE PACIENTES COM INSUFICIÊNCIA CORONARIANA: RELAÇÃO ENTRE DUAS METODOLOGIAS DISTINTAS DE AVALIAÇÃO

MUSCULAR INSPIRATÓRIA DE PACIENTES COM INSUFICIÊNCIA CORONARIANA: RELAÇÃO ENTRE DUAS METODOLOGIAS DISTINTAS DE AVALIAÇÃO 8º Congresso de Pós-Graduação FORÇA MUSCULAR INSPIRATÓRIA DE PACIENTES COM INSUFICIÊNCIA CORONARIANA: RELAÇÃO ENTRE DUAS METODOLOGIAS DISTINTAS DE AVALIAÇÃO Autor(es) JULIANA PAULA GRAETZ Orientador(es)

Leia mais

J Bras Pneumol 2004; 30(6)

J Bras Pneumol 2004; 30(6) Jornal Brasileiro de Pneumologia 30(6) - Nov/Dez de 2004 Pressões respiratórias máximas e capacidade vital: comparação entre avaliações através de bocal e de máscara facial* Maximal respiratory pressures

Leia mais

EFEITOS DA ESTIMULAÇÃO ELÉTRICA TRANSCUTÂNEA DIAFRAGMÁTICA EM PACIENTES PORTADORES DE DOENÇA PULMONAR OBSTRUTIVA CRÔNICA

EFEITOS DA ESTIMULAÇÃO ELÉTRICA TRANSCUTÂNEA DIAFRAGMÁTICA EM PACIENTES PORTADORES DE DOENÇA PULMONAR OBSTRUTIVA CRÔNICA EFEITOS DA ESTIMULAÇÃO ELÉTRICA TRANSCUTÂNEA DIAFRAGMÁTICA EM PACIENTES PORTADORES DE DOENÇA PULMONAR OBSTRUTIVA CRÔNICA Resumo FERNANDA BOBIG. 1 ; MARCOS, G.R.J 2. A doença pulmonar obstrutiva crônica,

Leia mais

Comparação entre a cifose torácica de idosos sedentários e praticantes de atividade física pelo método flexicurva

Comparação entre a cifose torácica de idosos sedentários e praticantes de atividade física pelo método flexicurva ARTIGO ORIGINAL DOI: 0.5007/980-0037.200v2n5p38 Comparação entre a cifose torácica de idosos sedentários e praticantes de atividade física pelo método flexicurva Comparison of thoracic kyphosis between

Leia mais

Novos valores de referência para pressões respiratórias máximas na população brasileira*

Novos valores de referência para pressões respiratórias máximas na população brasileira* Artigo Original Novos valores de referência para pressões respiratórias máximas na população brasileira* New reference values for maximal respiratory pressures in the Brazilian population Dirceu Costa,

Leia mais

CORRELAÇÃO ENTRE OS COMPONENTES DA FORÇA MUSCULAR E A FUNCIONALIDADE DE IDOSOS TREINADOS

CORRELAÇÃO ENTRE OS COMPONENTES DA FORÇA MUSCULAR E A FUNCIONALIDADE DE IDOSOS TREINADOS CORRELAÇÃO ENTRE OS COMPONENTES DA FORÇA MUSCULAR E A FUNCIONALIDADE DE IDOSOS TREINADOS Daiane Priscila Dantas da Silva 1 Pollyana Rafael Santos 2 Frederico Santos de Santana 3 Sandor Balsamo 4 Resumo:

Leia mais

IMPACTO DO IMC SOBRE O DESEMPENHO MOTOR EM ATIVIDADES COM PREDOMINÂNCIA AERÓBIA DE MULHERES ACIMA DE 40 ANOS

IMPACTO DO IMC SOBRE O DESEMPENHO MOTOR EM ATIVIDADES COM PREDOMINÂNCIA AERÓBIA DE MULHERES ACIMA DE 40 ANOS IMPACTO DO IMC SOBRE O DESEMPENHO MOTOR EM ATIVIDADES COM PREDOMINÂNCIA AERÓBIA DE MULHERES ACIMA DE 40 ANOS Ewerton Gassi 1 Gilberto R. A. Silva 2 Vicente P. B. Dalla Déa 2 Poliana Rizzotto de Carvalho

Leia mais

FRAQUEZA MUSCULAR RESPIRATÓRIA INTERFERE OU NÃO NA CAPACIDADE FUNCIONAL DE INDIVÍDUOS ADULTOS JOVENS SEDENTÁRIOS

FRAQUEZA MUSCULAR RESPIRATÓRIA INTERFERE OU NÃO NA CAPACIDADE FUNCIONAL DE INDIVÍDUOS ADULTOS JOVENS SEDENTÁRIOS FRAQUEZA MUSCULAR RESPIRATÓRIA INTERFERE OU NÃO NA CAPACIDADE FUNCIONAL DE INDIVÍDUOS ADULTOS JOVENS SEDENTÁRIOS Athyllas Aparecido Ferreira da Silva, Beatriz Nayanne Machado da Silva Ferreira, Valeska

Leia mais

Influência da idade e do sexo na força muscular respiratória Influence of age and sex on respiratory muscle strength

Influência da idade e do sexo na força muscular respiratória Influence of age and sex on respiratory muscle strength Influência da idade e do sexo na força muscular respiratória Influence of age and sex on respiratory muscle strength Rodrigo Polaquini Simões 1, Marco Antonio Auad 2, Jadiane Dionísio 3, Marisa Mazzonetto

Leia mais

ESTUDO COMPARATIVO DA FORÇA DE PREENSÃO MANUAL EM IDOSAS PRATICANTES DE YOGA E GINÁSTICA MULTIFUNCIONAL DO SESC/SANTOS

ESTUDO COMPARATIVO DA FORÇA DE PREENSÃO MANUAL EM IDOSAS PRATICANTES DE YOGA E GINÁSTICA MULTIFUNCIONAL DO SESC/SANTOS ESTUDO COMPARATIVO DA FORÇA DE PREENSÃO MANUAL EM IDOSAS PRATICANTES DE YOGA E GINÁSTICA MULTIFUNCIONAL DO SESC/SANTOS Daniele Tavares Martins Orientadora: Profª Ms.Vera Assis INTRODUÇÃO Relevância em

Leia mais

INFLUÊNCIA DA GORDURA E PRESSÕES RESPIRATÓRIAS NA APTIDÃO CARDIORRESPIRATÓRIA DE MULHERES CLIMATÉRICAS

INFLUÊNCIA DA GORDURA E PRESSÕES RESPIRATÓRIAS NA APTIDÃO CARDIORRESPIRATÓRIA DE MULHERES CLIMATÉRICAS INFLUÊNCIA DA GORDURA E PRESSÕES RESPIRATÓRIAS NA APTIDÃO CARDIORRESPIRATÓRIA DE MULHERES CLIMATÉRICAS SILVA, Evaneide Dantas da¹ evadantas.cg@gmail.com COUTINHO, Giselda Félix¹ giselda.coutinho@hotmail.com

Leia mais

AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO FUNCIONAL DE IDOSOS INSTITUCIONALIZADOS

AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO FUNCIONAL DE IDOSOS INSTITUCIONALIZADOS AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO FUNCIONAL DE IDOSOS INSTITUCIONALIZADOS Cristina Marques de Almeida Holanda¹, Michele Alexandre da Silva². Universidade Federal da Paraíba - UFPB cristinamahd@gmail.com¹, michelebr@live.com

Leia mais

REVISTA SALUS JOURNAL OF HEALTH SCIENCES

REVISTA SALUS JOURNAL OF HEALTH SCIENCES DOI: https://dx.doi.org/10.5935/2447-7826.20170006 REVISTA SALUS JOURNAL OF HEALTH SCIENCES VOLUME 3 NÚMERO 1 FEVEREIRO MARÇO ABRIL MAIO 2017 ARTIGO ORIGINAL Atividade física regular melhora a função pulmonar

Leia mais

INFLUÊNCIA DA ATIVIDADE FÍSICA NA CAPACIDADE PULMONAR DE IDOSOS Letícia Nandi Mendonça 1 Darlan Laurício Matte 2

INFLUÊNCIA DA ATIVIDADE FÍSICA NA CAPACIDADE PULMONAR DE IDOSOS Letícia Nandi Mendonça 1 Darlan Laurício Matte 2 INFLUÊNCIA DA ATIVIDADE FÍSICA NA CAPACIDADE PULMONAR DE IDOSOS Letícia Nandi Mendonça 1 Darlan Laurício Matte 2 RESUMO Com o processo de envelhecimento natural do organismo humano, várias alterações ocorrem

Leia mais

APTIDÃO FÍSICA DE IDOSAS PRATICANTES DE ATIVIDADE FÍSICA

APTIDÃO FÍSICA DE IDOSAS PRATICANTES DE ATIVIDADE FÍSICA APTIDÃO FÍSICA DE IDOSAS PRATICANTES DE ATIVIDADE FÍSICA FERNANDA ROSSATTO LAMEIRA 1 ANGÉLICA DIAS DA ROSA 2 TATIANA VALÉRIA TREVISAN 3 CATI RECKELBERG AZAMBUJA 4 RESUMO Este resumo apresenta o estudo

Leia mais

(83) Faculdade Maurício de Nassau

(83) Faculdade Maurício de Nassau ESTUDO COMPARATIVO ENTRE A MENSURAÇÃO DA FORÇA MUSCULAR RESPIRATÓRIA EM MULHERES SEDENTÁRIAS E OS VALORES PREVISTOS POR UMA EQUAÇÃO DE REFERÊNCIA BRASILEIRA 1 Débora A. Barros¹; Shirley Jaianne C. Leite¹;

Leia mais

CORRELAÇÃO ENTRE ÍNDICE DE MASSA CORPÓREA E NÍVEL DE ATIVIDADE FÍSICA DE IDOSOS EM UMA CIDADE DO NORDESTE BRASILEIRO

CORRELAÇÃO ENTRE ÍNDICE DE MASSA CORPÓREA E NÍVEL DE ATIVIDADE FÍSICA DE IDOSOS EM UMA CIDADE DO NORDESTE BRASILEIRO CORRELAÇÃO ENTRE ÍNDICE DE MASSA CORPÓREA E NÍVEL DE ATIVIDADE FÍSICA DE IDOSOS EM UMA CIDADE DO NORDESTE BRASILEIRO Karoline de Lima Alves UFPB/ e-mail: krol_lima_17@hotmail.com 1 Anna Cláudia Freire

Leia mais

TÍTULO: NÍVEIS DE APTIDÃO FÍSICAS DE PRATICANTES DE DOIS MODELOS DE TREINAMENTO RESISTIDOS.

TÍTULO: NÍVEIS DE APTIDÃO FÍSICAS DE PRATICANTES DE DOIS MODELOS DE TREINAMENTO RESISTIDOS. TÍTULO: NÍVEIS DE APTIDÃO FÍSICAS DE PRATICANTES DE DOIS MODELOS DE TREINAMENTO RESISTIDOS. CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: EDUCAÇÃO FÍSICA INSTITUIÇÃO: UNIVERSIDADE

Leia mais

AUTONOMIA FUNCIONAL: COMPARANDO IDOSOS PRATICANTES DE ATIVIDADES AQUÁTICAS E TERRESTRES

AUTONOMIA FUNCIONAL: COMPARANDO IDOSOS PRATICANTES DE ATIVIDADES AQUÁTICAS E TERRESTRES 6ª Jornada Científica e Tecnológica e 3º Simpósio de Pós-Graduação do IFSULDEMINAS 04 e 05 de novembro de 2014, Pouso Alegre/MG AUTONOMIA FUNCIONAL: COMPARANDO IDOSOS PRATICANTES DE ATIVIDADES AQUÁTICAS

Leia mais

A ABORDAGEM FISIOTERAPÊUTICA NA FUNÇÃO RESPIRATÓRIA DE UM PACIENTE COM FIBROSE PULMONAR IDIOPÁTICA: ESTUDO DE CASO

A ABORDAGEM FISIOTERAPÊUTICA NA FUNÇÃO RESPIRATÓRIA DE UM PACIENTE COM FIBROSE PULMONAR IDIOPÁTICA: ESTUDO DE CASO A ABORDAGEM FISIOTERAPÊUTICA NA FUNÇÃO RESPIRATÓRIA DE UM PACIENTE COM FIBROSE PULMONAR IDIOPÁTICA: ESTUDO DE CASO NASCIMENTO, A. K. do 1 ; RODRIGUES-JR, G. M. 2 RESUMO O objetivo foi avaliar o efeito

Leia mais

Evento: XXV SEMINÁRIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA

Evento: XXV SEMINÁRIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA CORRELAÇÃO ENTRE A QUALIDADE DE VIDA E FORÇA MUSCULAR RESPIRATÓRIA EM PACIENTES COM DOENÇA PULMONAR OBSTRUTIVA CRÔNICA 1 CORRELATION BETWEEN QUALITY OF LIFE AND RESPIRATORY MUSCLE STRENGTH IN PATIENTS

Leia mais

Avaliação das pressões respiratórias através do bocal e máscara facial*

Avaliação das pressões respiratórias através do bocal e máscara facial* Rev Bras Clin Med, 2009;7:233-237 ARTIGO ORIGINAL Avaliação das pressões respiratórias através do bocal e máscara facial* Respiratory pressures evaluation on healthy subjects by mouthpiece and facemask

Leia mais

TÍTULO: FORÇA MUSCULAR E FUNÇÃO PULMONAR EM NADADORES DE AGUAS ABERTAS

TÍTULO: FORÇA MUSCULAR E FUNÇÃO PULMONAR EM NADADORES DE AGUAS ABERTAS 16 TÍTULO: FORÇA MUSCULAR E FUNÇÃO PULMONAR EM NADADORES DE AGUAS ABERTAS CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: EDUCAÇÃO FÍSICA INSTITUIÇÃO: FACULDADE PRAIA GRANDE AUTOR(ES):

Leia mais

CENTRO UNIVERSITÁRIO DE CARATINGA

CENTRO UNIVERSITÁRIO DE CARATINGA CENTRO UNIVERSITÁRIO DE CARATINGA RELAÇÃO DE RESUMOS DE MONOGRAFIAS E ARTIGOS DE PÓS- GRADUAÇÃO Lato sensu Curso: Atividades Motoras para a Promoção da Saúde e Qualidade de Vida/ 2002/2003 Nome Aluno(a)

Leia mais

ATUAÇÃO DO PROFISSIONAL DE EDUCAÇÃO FÍSICA PARA MELHORA DAS CAPACIDADES FUNCIONAIS DE IDOSOS NA ATENÇÃO BÁSICA

ATUAÇÃO DO PROFISSIONAL DE EDUCAÇÃO FÍSICA PARA MELHORA DAS CAPACIDADES FUNCIONAIS DE IDOSOS NA ATENÇÃO BÁSICA ATUAÇÃO DO PROFISSIONAL DE EDUCAÇÃO FÍSICA PARA MELHORA DAS CAPACIDADES FUNCIONAIS DE IDOSOS NA ATENÇÃO BÁSICA Isael João de Lima; Yuri Andrey Ferreira do Carmo; Saulo Fernandes Melo de Oliveira (Orientador)

Leia mais

EFEITOS DO ENVELHECIMENTO SOBRE O EQUILÍBRIO DINÂMICO EM SUJEITOS SAUDÁVEIS

EFEITOS DO ENVELHECIMENTO SOBRE O EQUILÍBRIO DINÂMICO EM SUJEITOS SAUDÁVEIS EFEITOS DO ENVELHECIMENTO SOBRE O EQUILÍBRIO DINÂMICO EM SUJEITOS SAUDÁVEIS Heleodório Honorato dos Santos UFPB dorioufpb@gmail.com Jéssica Mascena de Medeiros - UFPB jessicamascena@yahoo.com.br Yanne

Leia mais

RELAÇÃO ENTRE NÍVEL DE ATIVIDADE FÍSICA E APTIDÃO FUNCIONAL EM IDOSAS DO MUNICÍPIO DE RIBEIRÃO CORRENTE

RELAÇÃO ENTRE NÍVEL DE ATIVIDADE FÍSICA E APTIDÃO FUNCIONAL EM IDOSAS DO MUNICÍPIO DE RIBEIRÃO CORRENTE RELAÇÃO ENTRE NÍVEL DE ATIVIDADE FÍSICA E APTIDÃO FUNCIONAL EM IDOSAS DO MUNICÍPIO DE RIBEIRÃO CORRENTE Murilo Ribeiro Santos 1 Carlos Henrique Vieira Felício 2 Luciana Moreira Motta Raiz 3 Eliane Aparecida

Leia mais

Pró- Reitoria de Pós-Graduação e Pesquisa Lato Sensu em Educação Física Escolar Trabalho de Conclusão de Curso

Pró- Reitoria de Pós-Graduação e Pesquisa Lato Sensu em Educação Física Escolar Trabalho de Conclusão de Curso Pró- Reitoria de Pós-Graduação e Pesquisa Lato Sensu em Educação Física Escolar Trabalho de Conclusão de Curso COMPARAÇÃO DO NÍVEL DE FLEXIBILIDADE EM ESCOLARES PRATICANTES E NÃO PRATICANTES DE NATAÇÃO

Leia mais

Lucas Rogério dos Reis Caldas 2, Gustavo Dalla Ramos Bernardina³, Amanda Piaia Silvatti 4

Lucas Rogério dos Reis Caldas 2, Gustavo Dalla Ramos Bernardina³, Amanda Piaia Silvatti 4 198 EFEITOS DA PRÁTICA DE ATIVIDADE FÍSICA NOS PARÂMETROS BIOMECÂNICOS DA MARCHA E DA APTIDÃO FÍSICA DE MULHERES DE MEIA-IDADE 1 Lucas Rogério dos Reis Caldas 2, Gustavo Dalla Ramos Bernardina³, Amanda

Leia mais

AVALIAÇÃO DO IDOSO. Prof. Ms.Helio Furtado

AVALIAÇÃO DO IDOSO. Prof. Ms.Helio Furtado AVALIAÇÃO DO IDOSO Prof. Ms.Helio Furtado A EXPECTATIVA DE VIDA DO IDOSO A expectativa de vida que em 1950 era de 43,33 anos em 1998 chegou a 68,10 e uma projeção para 2020 a idade média será de 70,11

Leia mais

EFEITOS DO MÉTODO PILATES NA QUALIDADE DE VIDA E CAPACIDADE PULMONAR DE MULHERES IDOSAS

EFEITOS DO MÉTODO PILATES NA QUALIDADE DE VIDA E CAPACIDADE PULMONAR DE MULHERES IDOSAS EFEITOS DO MÉTODO PILATES NA QUALIDADE DE VIDA E CAPACIDADE PULMONAR DE MULHERES IDOSAS Mariana Barcelos Fabrício dos Santos 1, Siméia Gaspar Palácio 2 1 Acadêmica do Curso de Fisioterapia, UNICESUMAR,

Leia mais

INFLUÊNCIA DO EXCESSO DE PESO NA FORÇA MUSCULAR DE TRONCO DE MULHERES

INFLUÊNCIA DO EXCESSO DE PESO NA FORÇA MUSCULAR DE TRONCO DE MULHERES INFLUÊNCIA DO EXCESSO DE PESO NA FORÇA MUSCULAR DE TRONCO DE MULHERES Pâmela Abreu Vargas Barbosa 1 (IC)*, Tânia Cristina Dias da Silva Hamu 1 (PQ), Daniella Alves Vento 1 (PQ) 1 Universidade Estadual

Leia mais

IDOSOS INSTITUCIONALIZADOS: AVALIAÇÃO DAS ATIVIDADES DE VIDA DIÁRIA

IDOSOS INSTITUCIONALIZADOS: AVALIAÇÃO DAS ATIVIDADES DE VIDA DIÁRIA IDOSOS INSTITUCIONALIZADOS: AVALIAÇÃO DAS ATIVIDADES DE VIDA DIÁRIA Cristina Marques de Almeida Holanda 1, Michele Alexandre da Silva 2 cristinamahd@gmail.com 1, michelebr@live.com 2 Universidade Federal

Leia mais

Avaliação da força muscular respiratória em idosos

Avaliação da força muscular respiratória em idosos Avaliação da força muscular respiratória em idosos Nabil El Hajjar 1 RESUMO: A medida das pressões respiratórias máximas é útil para a avaliação funcional dos músculos respiratórios. Neste trabalho foi

Leia mais

Easy PDF Creator is professional software to create PDF. If you wish to remove this line, buy it now.

Easy PDF Creator is professional software to create PDF. If you wish to remove this line, buy it now. v LISTA DE TABELAS Página TABELA 1 - Categorias de IMC...13 TABELA 2 - Valores do teste Shapiro Wilks... 20 TABELA 3 - Distribuição dos praticantes e não praticantes de futsal segundo calssificação de

Leia mais

EFEITOS DE DOIS PROTOCOLOS DE TREINAMENTO FÍSICO SOBRE O PESO CORPORAL E A COMPOSIÇÃO CORPORAL DE MULHERES OBESAS

EFEITOS DE DOIS PROTOCOLOS DE TREINAMENTO FÍSICO SOBRE O PESO CORPORAL E A COMPOSIÇÃO CORPORAL DE MULHERES OBESAS A obesidade é uma doença crônica classificada como epidêmica, tendo apresentado importante aumento na sua prevalência nas últimas décadas, em diversos países, em todas as faixas etárias e níveis econômicos

Leia mais

Discente da Universidade Estadual de Goiás Escola Superior de Educação e Fisioterapia do Estado de Goiás, Goiânia/GO,

Discente da Universidade Estadual de Goiás Escola Superior de Educação e Fisioterapia do Estado de Goiás, Goiânia/GO, Estudo Comparativo da avaliação funcional pré e pós a hidroginástica em idosas da Universidade Aberta à Terceira Idade (UNATI) da Pontifícia Universidade Católica de Goiás (PUC-GO) através do Teste de

Leia mais

COMPARAÇÃO DA FORÇA MUSCULAR RESPIRATÓRIA DE IDOSAS HÍGIDAS EM RELAÇÃO À PRÁTICA REGULAR DE EXERCÍCIOS FÍSICOS

COMPARAÇÃO DA FORÇA MUSCULAR RESPIRATÓRIA DE IDOSAS HÍGIDAS EM RELAÇÃO À PRÁTICA REGULAR DE EXERCÍCIOS FÍSICOS 51 Recebido em 06/2016. Aceito para publicação em 03/2017. COMPARAÇÃO DA FORÇA MUSCULAR RESPIRATÓRIA DE IDOSAS HÍGIDAS EM RELAÇÃO À PRÁTICA REGULAR DE EXERCÍCIOS FÍSICOS COMPARISON OF THE RESPIRATORY MUSCLE

Leia mais

INFLUÊNCIA DE ATIVIDADE RECREATIVA EM IDOSAS FREQUENTADORAS DE UM GRUPO DE ATIVIDADE FÍSICA DE UMA UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE DE PONTA GROSSA

INFLUÊNCIA DE ATIVIDADE RECREATIVA EM IDOSAS FREQUENTADORAS DE UM GRUPO DE ATIVIDADE FÍSICA DE UMA UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE DE PONTA GROSSA 15. CONEX Resumo Expandido - ISSN 2238-9113 1 ÁREA TEMÁTICA: ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( X ) SAÚDE ( ) TECNOLOGIA E PRODUÇÃO ( ) TRABALHO

Leia mais

FUNÇÃO MUSCULAR RESPIRATÓRIA DE ADOLESCENTES COM SOBREPESO/OBESIDADE GRAU I E EUTRÓFICOS

FUNÇÃO MUSCULAR RESPIRATÓRIA DE ADOLESCENTES COM SOBREPESO/OBESIDADE GRAU I E EUTRÓFICOS 1 FUNÇÃO MUSCULAR RESPIRATÓRIA DE ADOLESCENTES COM SOBREPESO/OBESIDADE GRAU I E EUTRÓFICOS Respiratory muscular function of adolescents with overweight/obesity degree I and healthy Michelle Difante Pedrozo¹;

Leia mais

7 Congresso de Pós-Graduação INFLUÊNCIA DA ATIVIDADE FÍSICA REGULAR SOBRE VARIÁVEIS RESPIRATÓRIAS EM LESADOS MEDULARES

7 Congresso de Pós-Graduação INFLUÊNCIA DA ATIVIDADE FÍSICA REGULAR SOBRE VARIÁVEIS RESPIRATÓRIAS EM LESADOS MEDULARES 7 Congresso de Pós-Graduação INFLUÊNCIA DA ATIVIDADE FÍSICA REGULAR SOBRE VARIÁVEIS RESPIRATÓRIAS EM LESADOS MEDULARES Autor(es) ANTONIO ROBERTO ZAMUNÉR Co-Autor(es) LEILA GALVÃO BUENO JEFFERSON HISAMO

Leia mais

CORRELAÇÃO ENTRE TEMPO DE PARTICIPAÇÃO EM

CORRELAÇÃO ENTRE TEMPO DE PARTICIPAÇÃO EM CORRELAÇÃO ENTRE TEMPO DE PARTICIPAÇÃO EM PROJETOS DE GINÁSTICA RECREATIVA E DESEMPENHO AERÓBICO E DE FORÇA EM IDOSOS ISSN: 1984-7688 CORRELATION BETWEEN AEROBIC PERFORMANCE AND STRENGTH IN ELDERLY WITH

Leia mais

FORÇA MUSCULAR RESPIRATÓRIA E MOBILIDADE TORÁCICA NA DOENÇA DE ALZHEIMER

FORÇA MUSCULAR RESPIRATÓRIA E MOBILIDADE TORÁCICA NA DOENÇA DE ALZHEIMER FORÇA MUSCULAR RESPIRATÓRIA E MOBILIDADE TORÁCICA NA DOENÇA DE ALZHEIMER Bruna Manueli Teles Moreira 1 ; Amanda Bufalo Ujvari 1 ; Sonia Maria Marques Gomes Bertolini 2 RESUMO: Com o envelhecimento mundial,

Leia mais

EFEITOS DE UM PROGRAMA DE EXERCÍCIOS EM DUPLA-TAREFA SOBRE O EQUILÍBRIO E A COGNIÇÃO DE MULHERES IDOSAS

EFEITOS DE UM PROGRAMA DE EXERCÍCIOS EM DUPLA-TAREFA SOBRE O EQUILÍBRIO E A COGNIÇÃO DE MULHERES IDOSAS EFEITOS DE UM PROGRAMA DE EXERCÍCIOS EM DUPLA-TAREFA SOBRE O EQUILÍBRIO E A COGNIÇÃO DE MULHERES IDOSAS Wagner Vitória dos Santos (1); Kamila Ângela Dantas Dias (2); Giulliana Helen de Vasconcelos Gomes

Leia mais

FORÇA MUSCULAR RESPIRATÓRIA EM IDOSAS HIPERTENSAS FISICAMENTE ATIVAS E SEDENTÁRIAS

FORÇA MUSCULAR RESPIRATÓRIA EM IDOSAS HIPERTENSAS FISICAMENTE ATIVAS E SEDENTÁRIAS FORÇA MUSCULAR RESPIRATÓRIA EM IDOSAS HIPERTENSAS FISICAMENTE ATIVAS E SEDENTÁRIAS Tamara Martins da Cunha (1); Lidiane Karielle Bessa (2); Suzanny Lays da Silva (3); Ivan Daniel Bezerra Nogueira (4);

Leia mais

Índice de massa corporal e prevalência de doenças crônicas não transmissíveis em idosos institucionalizados

Índice de massa corporal e prevalência de doenças crônicas não transmissíveis em idosos institucionalizados Índice de massa corporal e prevalência de doenças crônicas não transmissíveis em idosos institucionalizados Cadimiel Gomes¹; Raíla Dornelas Toledo²; Rosimar Regina da Silva Araujo³ ¹ Acadêmico do Curso

Leia mais

DOMÍNIOS EMOCIONAIS E SOCIAIS NA QUALIDADE DE VIDA DE IDOSOS

DOMÍNIOS EMOCIONAIS E SOCIAIS NA QUALIDADE DE VIDA DE IDOSOS DOMÍNIOS EMOCIONAIS E SOCIAIS NA QUALIDADE DE VIDA DE IDOSOS Caio da Silva Dantas Ribeiro; Adriana Maria da Silva; Camilla Peixoto Santos; Talita Carina do Nascimento; Universidade Federal de Pernambuco/

Leia mais

BENEFÍCIOS DA ATIVIDADE FÍSICA EM IDOSOS: UMA REVISÃO BIBLIOGRÁFICA. Denise Aparecida Souza Silva¹, Ramon Repolês Soare²

BENEFÍCIOS DA ATIVIDADE FÍSICA EM IDOSOS: UMA REVISÃO BIBLIOGRÁFICA. Denise Aparecida Souza Silva¹, Ramon Repolês Soare² 218 BENEFÍCIOS DA ATIVIDADE FÍSICA EM IDOSOS: UMA REVISÃO BIBLIOGRÁFICA Denise Aparecida Souza Silva¹, Ramon Repolês Soare² Resumo: O envelhecimento caracteriza-se por ser um processo progressivo, dinâmico

Leia mais

EFEITO DO TREINO DE EQUILÍBRIO NO SOLO E EXERCÍCIOS NA ÁGUA NAS ALUNAS DA UNATI- PUC GOIÁS

EFEITO DO TREINO DE EQUILÍBRIO NO SOLO E EXERCÍCIOS NA ÁGUA NAS ALUNAS DA UNATI- PUC GOIÁS EFEITO DO TREINO DE EQUILÍBRIO NO SOLO E EXERCÍCIOS NA ÁGUA NAS ALUNAS DA UNATI- PUC GOIÁS Caroline Silva Pedrosa* 1 (IC), Flavia Martins Gervásio 2 (PQ), Elizabeth Rodrigues de Morais 3 (PQ), Marcelo

Leia mais

TRAMPOLIM ACROBÁTICO PARA IDOSOS COM MAIS DE CINQUENTA ANOS DE IDADE, E SUA INFLUENCIA PARA O EQUILÍBRIO

TRAMPOLIM ACROBÁTICO PARA IDOSOS COM MAIS DE CINQUENTA ANOS DE IDADE, E SUA INFLUENCIA PARA O EQUILÍBRIO TRAMPOLIM ACROBÁTICO PARA IDOSOS COM MAIS DE CINQUENTA ANOS DE IDADE, E SUA INFLUENCIA PARA O EQUILÍBRIO HENRIQUE GOMES JARDIM DILMAR PINTO GUEDES VANESSA APARECIDA FAVERO FACULDADE DE EDUCAÇÃO FÍSICA

Leia mais

ANTROPOMETRIA, FLEXIBILIDADE E DESEMPENHO MOTOR EM CRIANÇAS E ADOLESCENTES PRATICANTES E NÃO PRATICANTES DE FUTSAL.

ANTROPOMETRIA, FLEXIBILIDADE E DESEMPENHO MOTOR EM CRIANÇAS E ADOLESCENTES PRATICANTES E NÃO PRATICANTES DE FUTSAL. ANTROPOMETRIA, FLEXIBILIDADE E DESEMPENHO MOTOR EM CRIANÇAS E ADOLESCENTES PRATICANTES E NÃO PRATICANTES DE FUTSAL. Diagnes Marostica 1 ; Everton Paulo Roman 2 Resumo Introdução: As questões que envolvem

Leia mais

Respiratory pressures and functional capacity in asymptomatic elderly

Respiratory pressures and functional capacity in asymptomatic elderly PRESSÕES RESPIRATÓRIAS MÁXIMAS E CAPACIDADE FUNCIONAL EM IDOSAS ASSINTOMÁTICAS Respiratory pressures and functional capacity in asymptomatic elderly Joseiane Alves C. Vasconcellos Mestre em Ciências da

Leia mais

AVALIAÇÃO DA FORÇA MUSCULAR RESPIRATÓRIA DE PACIENTES SUBMETIDOS À CIRURGIA ABDOMINAL ALTA E CIRURGIA TORÁCICA.

AVALIAÇÃO DA FORÇA MUSCULAR RESPIRATÓRIA DE PACIENTES SUBMETIDOS À CIRURGIA ABDOMINAL ALTA E CIRURGIA TORÁCICA. Avaliação da Força Muscular Respiratória após Cirurgias Abdominais e Torácicas - 19 AVALIAÇÃO DA FORÇA MUSCULAR RESPIRATÓRIA DE PACIENTES SUBMETIDOS À CIRURGIA ABDOMINAL ALTA E CIRURGIA TORÁCICA. Evaluation

Leia mais

Respiratory muscular function of adolescents with overweight/obesity degree I and healthy

Respiratory muscular function of adolescents with overweight/obesity degree I and healthy FUNÇÃO MUSCULAR RESPIRATÓRIA DE ADOLESCENTES COM SOBREPESO/OBESIDADE GRAU I E EUTRÓFICOS Respiratory muscular function of adolescents with overweight/obesity degree I and healthy Michelle Difante Pedrozo

Leia mais

COMPARAÇÃO DE FORÇA MUSCULAR RESPIRATÓRIA EM OBESOS E EUTRÓFICOS

COMPARAÇÃO DE FORÇA MUSCULAR RESPIRATÓRIA EM OBESOS E EUTRÓFICOS COMPARAÇÃO DE FORÇA MUSCULAR RESPIRATÓRIA EM OBESOS E EUTRÓFICOS Rylmara Karla Rolins Feitosa, Valeska Christina Sobreira de Lyra, Thaisy Thuany Patricio Cordeiro, Ana Carolina Nunes Bovi Andrade, Natália

Leia mais

IDENTIFICAR AS PATOLOGIAS OSTEOMUSCULARES DE MAIORES PREVALÊNCIAS NO GRUPO DE ATIVIDADE FÍSICA DO NASF DE APUCARANA-PR

IDENTIFICAR AS PATOLOGIAS OSTEOMUSCULARES DE MAIORES PREVALÊNCIAS NO GRUPO DE ATIVIDADE FÍSICA DO NASF DE APUCARANA-PR IDENTIFICAR AS PATOLOGIAS OSTEOMUSCULARES DE MAIORES PREVALÊNCIAS NO GRUPO DE ATIVIDADE FÍSICA DO NASF DE APUCARANA-PR GUIMARÃES, F.R.; PESENTI, F.B. RESUMO O objetivo deste estudo é identificar a prevalência

Leia mais

FISIOLOGIA CARDIORESPIRATÓRIA ENVELHECIMENTO

FISIOLOGIA CARDIORESPIRATÓRIA ENVELHECIMENTO FISIOLOGIA CARDIORESPIRATÓRIA ENVELHECIMENTO Prof. Hassan Mohamed Elsangedy hassanme20@hotmail.com Hassan M. Elsangedy, MS. Especialização em Fisiologia do Exercício - 2009 1 INCIDÊNCIAS Hassan M. Elsangedy,

Leia mais

DIFERENÇAS NO DESENVOLVIMENTO MOTOR DE BEBÊS NASCIDOS PRÉ-TERMO E A TERMO

DIFERENÇAS NO DESENVOLVIMENTO MOTOR DE BEBÊS NASCIDOS PRÉ-TERMO E A TERMO Introdução Estudos sobre o desenvolvimento de crianças prematuras têm se destacado há alguns anos e, em alguns deles, o desenvolvimento motor desses bebês tem sido comparado com o desenvolvimento de seus

Leia mais

Risco de quedas em idosos institucionalizados: um estudo descritivo correlacional

Risco de quedas em idosos institucionalizados: um estudo descritivo correlacional Risco de quedas em idosos institucionalizados: um estudo descritivo correlacional Wagner Oliveira Batista 1, Fabio Dutra Pereira 2, Rosimere Ferreira Santana 1, Luis Aureliano Imbiriba Silva 3, Jonas Lirio

Leia mais

FISIOTERAPIA NA ESCOLA: ALTERAÇÃO POSTURAL DA COLUNA VERTEBRAL EM ESCOLARES

FISIOTERAPIA NA ESCOLA: ALTERAÇÃO POSTURAL DA COLUNA VERTEBRAL EM ESCOLARES 15. CONEX Resumo Expandido - ISSN 2238-9113 1 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( X ) SAÚDE ( ) TECNOLOGIA

Leia mais

Revista Brasileira de Prescrição e Fisiologia do Exercício ISSN versão eletrônica

Revista Brasileira de Prescrição e Fisiologia do Exercício ISSN versão eletrônica EFEITOS DA ATIVIDADE FÍSICA NA CAPACIDADE PSICO-SOCIAL E FUNCIONAL DO IDOSO Cláudia Santos da Silva 1, Allene Maria Farias da Silva 2, Tatyana do Monte Borges 2, Francisco Navarro 3, Jáder Carneiro Júnior

Leia mais

Idosos Ativos, Idosos Saudáveis

Idosos Ativos, Idosos Saudáveis INSTITUTO POLITÉCNICO DE LISBOA ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA DA SAÚDE DE LISBOA Idosos Ativos, Idosos Saudáveis nº693206/10 Orientador: Profª. Doutora Luísa Pedro Prof.ª Adjunta da Escola Superior de

Leia mais

FIEP BULLETIN - Volume 82 - Special Edition - ARTICLE I (http://www.fiepbulletin.net)

FIEP BULLETIN - Volume 82 - Special Edition - ARTICLE I (http://www.fiepbulletin.net) CORRELAÇÃO ENTRE O ÍNDICE DE ADIPOSIDADE CORPORAL, ÍNDICE DE MASSA CORPORAL E ESTIMATIVA DE ADIPOSIDADE CORPORAL POR MEIO DE DE DOBRAS CUTÂNEAS EM DIFERENTES FAIXAS ETÁRIAS RAFAEL MACEDO SULINO HENRIQUE

Leia mais

INFLUÊNCIA DA FORÇA DOS MÚSCULOS RESPIRATÓRIOS SOBRE A QUALIDADE DE VIDA DE IDOSAS HIPERTENSAS

INFLUÊNCIA DA FORÇA DOS MÚSCULOS RESPIRATÓRIOS SOBRE A QUALIDADE DE VIDA DE IDOSAS HIPERTENSAS INFLUÊNCIA DA FORÇA DOS MÚSCULOS RESPIRATÓRIOS SOBRE A QUALIDADE DE VIDA DE IDOSAS HIPERTENSAS Layana Marques de Oliveira (1); Brenda de Andrade Rodrigues (2); Flávio Emanoel Souza de Melo (3), Mariane

Leia mais

CAPITULO III METODOLOGIA

CAPITULO III METODOLOGIA CAPITULO III METODOLOGIA A metodologia seguida neste trabalho é referente a um estudo descritivo e quantitativo. Isto porque a natureza do trabalho desenvolve-se na correlação e comparação entre as diferentes

Leia mais

Pró-Reitoria de Graduação Curso de Educação Física Trabalho de Conclusão de Curso

Pró-Reitoria de Graduação Curso de Educação Física Trabalho de Conclusão de Curso Pró-Reitoria de Graduação Curso de Educação Física Trabalho de Conclusão de Curso COMPARAÇÃO DA FLEXIBILIDADE E RESISTÊNCIA MUSCULAR LOCALIZADA ENTRE JOVENS NÃO ATLETAS E ATLETAS INFANTIL E JUVENIL DE

Leia mais

RESUMO INTRODUÇÃO: Pessoas com sintomas de ansiedade apresentam maiores níveis de pressão arterial. A presença de ansiedade está associada com as

RESUMO INTRODUÇÃO: Pessoas com sintomas de ansiedade apresentam maiores níveis de pressão arterial. A presença de ansiedade está associada com as RESUMO INTRODUÇÃO: Pessoas com sintomas de ansiedade apresentam maiores níveis de pressão arterial. A presença de ansiedade está associada com as doenças cardiovasculares. Embora o exercício físico seja

Leia mais

TÍTULO: INFLUENCIA DO HIIT NA MASSA E MEDIDAS CORPORAIS RESISTENCIA MUSCULAR E AGILIDADE

TÍTULO: INFLUENCIA DO HIIT NA MASSA E MEDIDAS CORPORAIS RESISTENCIA MUSCULAR E AGILIDADE TÍTULO: INFLUENCIA DO HIIT NA MASSA E MEDIDAS CORPORAIS RESISTENCIA MUSCULAR E AGILIDADE CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: EDUCAÇÃO FÍSICA INSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO

Leia mais

II Jornada de Ensino, Pesquisa e Extensão da UniEVANGÉLICA Anais do IX Seminário de PBIC Volume Anápolis-Go

II Jornada de Ensino, Pesquisa e Extensão da UniEVANGÉLICA Anais do IX Seminário de PBIC Volume Anápolis-Go MELHORIA NA CAPACIDADE FUNCIONAL DE IDOSOS APÓS SEREM SUBMETIDAS AO TREINAMENTO RESISTIDO CASTRO, Danilo Leandro Santos de 1 LIMA, William Alves 2 SILVA, Maycon Karllos Napolitano da 3 TEIXEIRA, Cristina

Leia mais

TÍTULO: DIFERENTES TEMPOS DE PAUSA ENTRE SÉRIES NO TREINAMENTO DE FORÇA PODEM INDUZIR ALTERAÇÕES NO LOAD?

TÍTULO: DIFERENTES TEMPOS DE PAUSA ENTRE SÉRIES NO TREINAMENTO DE FORÇA PODEM INDUZIR ALTERAÇÕES NO LOAD? 16 TÍTULO: DIFERENTES TEMPOS DE PAUSA ENTRE SÉRIES NO TREINAMENTO DE FORÇA PODEM INDUZIR ALTERAÇÕES NO LOAD? CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: EDUCAÇÃO FÍSICA INSTITUIÇÃO:

Leia mais

ASSOCIAÇÃO ENTRE PRESSÃO ARTERIAL E CAPACIDADE FUNCIONAL DE IDOSOS DE UM CENTRO DE ESPECIALIDADES MÉDICAS DE BELO HORIZONTE-MG

ASSOCIAÇÃO ENTRE PRESSÃO ARTERIAL E CAPACIDADE FUNCIONAL DE IDOSOS DE UM CENTRO DE ESPECIALIDADES MÉDICAS DE BELO HORIZONTE-MG ASSOCIAÇÃO ENTRE PRESSÃO ARTERIAL E CAPACIDADE FUNCIONAL DE IDOSOS DE UM CENTRO DE ESPECIALIDADES MÉDICAS DE BELO HORIZONTE-MG Marcello Barbosa Otoni Gonçalves Guedes 1 ; Helder Viana Pinheiro; Johnnatas

Leia mais

RELAÇÃO ENTRE INDICADORES DE MUSCULATURA E DE ADIPOSIDADE COM MASSA CORPORAL E RISCO CARDIOVASCULAR EM IDOSOS INSTITUCIONALIZADOS

RELAÇÃO ENTRE INDICADORES DE MUSCULATURA E DE ADIPOSIDADE COM MASSA CORPORAL E RISCO CARDIOVASCULAR EM IDOSOS INSTITUCIONALIZADOS RELAÇÃO ENTRE INDICADORES DE MUSCULATURA E DE ADIPOSIDADE COM MASSA CORPORAL E RISCO CARDIOVASCULAR EM IDOSOS INSTITUCIONALIZADOS Marcos Felipe Silva de Lima marcosfelipe@ymail.com Larissa Praça de Oliveira

Leia mais

Pró-Reitoria Acadêmica Escola de Saúde e Medicina Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu em Gerontologia

Pró-Reitoria Acadêmica Escola de Saúde e Medicina Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu em Gerontologia Pró-Reitoria Acadêmica Escola de Saúde e Medicina Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu em Gerontologia ESTUDO DA COBERTURA VACINAL CONTRA INFLUENZA NO PERFIL DE MORTALIDADE DE IDOSOS NO BRASIL Autora:

Leia mais

CAPACIDADE FUNCIONAL DE IDOSOS PRATICANTES DE EXERÍCIOS FÍSICOS NO CLUBE DA PESSOA IDOSA EM JOÃO PESSOA PB

CAPACIDADE FUNCIONAL DE IDOSOS PRATICANTES DE EXERÍCIOS FÍSICOS NO CLUBE DA PESSOA IDOSA EM JOÃO PESSOA PB CAPACIDADE FUNCIONAL DE IDOSOS PRATICANTES DE EXERÍCIOS FÍSICOS NO CLUBE DA PESSOA IDOSA EM JOÃO PESSOA PB Nysherdson Fernandes de Barros; Marcia Maria Dantas Gomes; Egídio Oliveira da Cruz Junior; Luiz

Leia mais

Avaliação eletrocardiográfica e da atividade barorreflexa em graduandos do curso de Educação Física do IF Sudeste de Minas - Câmpus Barbacena.

Avaliação eletrocardiográfica e da atividade barorreflexa em graduandos do curso de Educação Física do IF Sudeste de Minas - Câmpus Barbacena. Avaliação eletrocardiográfica e da atividade barorreflexa em graduandos do curso de Educação Física do IF Sudeste de Minas - Câmpus Barbacena. Renato Augusto da Silva 1, Rodolfo Inácio Meninghin da Silva

Leia mais

EFEITO DO TREINAMENTO DE EXERCÍCIOS DE FLEXIBILIDADE SOBRE A MARCHA DE IDOSAS

EFEITO DO TREINAMENTO DE EXERCÍCIOS DE FLEXIBILIDADE SOBRE A MARCHA DE IDOSAS FABIANO CRISTOPOLISKI EFEITO DO TREINAMENTO DE EXERCÍCIOS DE FLEXIBILIDADE SOBRE A MARCHA DE IDOSAS Dissertação de Mestrado defendida como pré-requisito para a obtenção do título de Mestre em Educação

Leia mais

COMPARAÇÃO ENTRE ALONGAMENTO E LIBERAÇÃO MIOFASCIAL EM PACIENTES COM HÉRNIA DE DISCO

COMPARAÇÃO ENTRE ALONGAMENTO E LIBERAÇÃO MIOFASCIAL EM PACIENTES COM HÉRNIA DE DISCO COMPARAÇÃO ENTRE ALONGAMENTO E LIBERAÇÃO MIOFASCIAL EM PACIENTES COM HÉRNIA DE DISCO JOÃO.VICTOR RAMOS.¹; IKEZAKI, F. I.² RESUMO Objetivo: Comparar entre um protocolo de alongamento e liberação miofascial

Leia mais

Comparação da força muscular respiratória entre idosos sedentários e ativos: estudo transversal

Comparação da força muscular respiratória entre idosos sedentários e ativos: estudo transversal 107 Comparação da força muscular respiratória entre idosos sedentários e ativos: estudo transversal Comparison between respiratory muscle strength in sedentary and active elderly. A Transversal Study Taismara

Leia mais

12. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ÍNDICE DE MASSA CORPORAL DE ALUNOS DO PROJETO ESCOLA DA BOLA COM BASE NOS TESTES DA PROESP-BR

12. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ÍNDICE DE MASSA CORPORAL DE ALUNOS DO PROJETO ESCOLA DA BOLA COM BASE NOS TESTES DA PROESP-BR 12. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ÁREA TEMÁTICA: ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( x ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE ( ) TRABALHO ( ) TECNOLOGIA ÍNDICE DE

Leia mais

ANÁLISE DOS DESFECHOS DA FORÇA MUSCULAR RESPIRATÓRIA DE SUJEITOS COM DPOC E ICC PARTICIPANTES DO PROJETO DE REABILITAÇÃO CARDIOPULMONAR 1

ANÁLISE DOS DESFECHOS DA FORÇA MUSCULAR RESPIRATÓRIA DE SUJEITOS COM DPOC E ICC PARTICIPANTES DO PROJETO DE REABILITAÇÃO CARDIOPULMONAR 1 ANÁLISE DOS DESFECHOS DA FORÇA MUSCULAR RESPIRATÓRIA DE SUJEITOS COM DPOC E ICC PARTICIPANTES DO PROJETO DE REABILITAÇÃO CARDIOPULMONAR 1 MAI, Carla M. G. 3 ; BIAZUS, Jaqueline de F. 4 ; ANTUNES, Vivian

Leia mais

Comparing peak and sustained values of maximal respiratory pressures in healthy subjects and chronic pulmonary disease patients ARTIGO ORIGINAL

Comparing peak and sustained values of maximal respiratory pressures in healthy subjects and chronic pulmonary disease patients ARTIGO ORIGINAL ARTIGO ORIGINAL Brunetto AF, Alves LA Comparação entre os valores de pico e sustentados das pressões respiratórias máximas em indivíduos saudáveis e pacientes portadores de pneumopatia crônica * Comparing

Leia mais

MOBILIDADE TORÁCICA EM INDIVÍDUOS COM PESO CORPORAL ACIMA, NO DESEJÁVEL E ABAIXO DO NORMAL

MOBILIDADE TORÁCICA EM INDIVÍDUOS COM PESO CORPORAL ACIMA, NO DESEJÁVEL E ABAIXO DO NORMAL MOBILIDADE TORÁCICA EM INDIVÍDUOS COM PESO CORPORAL ACIMA, NO DESEJÁVEL E ABAIXO DO NORMAL Emmanuel Alvarenga Panizzi 1, Fernanda Ferreira Cordova, Marcos Paulo Pavan, 1 Clarice Mariele de Andrade Pamplona,

Leia mais

RELAÇÃO ENTRE CIRCUNFÊRENCIA DE PESCOÇO E OUTRAS MEDIDAS INDICADORAS DE ADIPOSIDADE CORPORAL EM MULHERES COM SOBREPESO E OBESIDADE.

RELAÇÃO ENTRE CIRCUNFÊRENCIA DE PESCOÇO E OUTRAS MEDIDAS INDICADORAS DE ADIPOSIDADE CORPORAL EM MULHERES COM SOBREPESO E OBESIDADE. 1 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( X ) SAÚDE ( ) TECNOLOGIA E PRODUÇÃO ( ) TRABALHO RELAÇÃO ENTRE CIRCUNFÊRENCIA

Leia mais

ANÁLISE DO EQUILÍBRIO POSTURAL EM IDOSOS COM DIFERENTES NÍVEIS DE CAPACIDADE COGNITIVA

ANÁLISE DO EQUILÍBRIO POSTURAL EM IDOSOS COM DIFERENTES NÍVEIS DE CAPACIDADE COGNITIVA ANÁLISE DO EQUILÍBRIO POSTURAL EM IDOSOS COM DIFERENTES NÍVEIS DE CAPACIDADE COGNITIVA Jéssica Bezerra Diniz (UFRN) jessiiicadiniz@yahoo.com.br Laize Gabriele de Castro Silva (UFRN) laizegondin@hotmail.com

Leia mais

6ª Jornada Científica e Tecnológica e 3º Simpósio de Pós-Graduação do IFSULDEMINAS 04 e 05 de novembro de 2014, Pouso Alegre/MG

6ª Jornada Científica e Tecnológica e 3º Simpósio de Pós-Graduação do IFSULDEMINAS 04 e 05 de novembro de 2014, Pouso Alegre/MG 6ª Jornada Científica e Tecnológica e 3º Simpósio de Pós-Graduação do IFSULDEMINAS 04 e 05 de novembro de 2014, Pouso Alegre/MG COMPARAÇÃO DOS EFEITOS DA GINÁSTICA TERRESTRE E AQUÁTICA NA COMPOSIÇÃO CORPORAL

Leia mais