SEMINÁRIO: ECOEFICIÊNCIA DO ESPAÇO PÚBLICO EM ANGOLA ... RUMO À EFICIÊNCIA E BOAS PRÁTICAS NO ESPAÇO URBANO e 29 de Março 2012 Lisboa

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1 SEMINÁRIO: ECOEFICIÊNCIA DO ESPAÇO PÚBLICO EM ANGOLA... RUMO À EFICIÊNCIA E BOAS PRÁTICAS NO ESPAÇO URBANO e 29 de Março 2012 Lisboa ORGANIZAÇÃO UMA PUBLICAÇÃO

2 SEMINÁRIO: ECOEFICIÊNCIA DO ESPAÇO PÚBLICO EM ANGOLA O QUE É... O Seminário: Ecoeficiência do Espaço Público em Angola surge numa altura em que Angola consolida as suas opções e as suas estratégias de intervenção no espaço urbano ao nível do planeamento, da edificação e do ambiente urbano em Angola, ao mesmo tempo que as estratégias de internacionalização ganham terreno no contexto empresarial português. Baseado na experiência irrefutável dos seus oradores, este Seminário permitirá aos seus participantes, por um lado, adquirir noções estruturais para as decisões a tomar no que toca à expansão de actividade profissional em terreno angolano e, por outro, conhecer as principais questões que se colocam à actuação no âmbito do Espaço Público em Angola, ao nível da eficiência e da optimização de custos aplicados à arquitectura, à mobilidade, aos espaços verdes e à gestão de resíduos em meio urbano. No Seminário: Ecoeficiência do Espaço Público em Angola serão apresentadas as melhores opções e as soluções mais bem adaptadas à realidade angolana por peritos com provas dadas em Portugal, em Angola ou num contexto internacional de máxima relevância para a desejável conquista da Ecoeficiência do Espaço Público em Angola.... O QUE VOU ADQUIRIR NOÇÕES ESTRUTURAIS PARA A GESTÃO E DECISÃO NO ÂMBITO DO ESPAÇO PÚBLICO, AO NÍVEL: DA ECOLOGIA DA EFICIÊNCIA DA OPTIMIZAÇÃO DE CUSTOS APLICADOS: À ARQUITECTURA À MOBILIDADE AOS ESPAÇOS VERDES À GESTÃO DE RESÍDUOS EM MEIO URBANO...

3 QUEM DEVE ASSISTIR... PROFISSIONAIS QUE TRABALHEM OU AMBICIONEM TRABALHAR NO ESPAÇO PÚBLICO ANGOLANO, NAS ÁREAS DE: Engenharia Arquitectura Arquitectura Paisagista Urbanismo Transportes e Mobilidade Consultoria Gestão PORQUÊ PARTICIPAR... PARA COMPREENDER AS ESPECIFICIDADES ACTUAIS DA REALIDADE ANGOLANA NOS SEGUINTES ÂMBITOS: Conhecer as melhores soluções sustentáveis ao nível do projecto, da construção arquitectónica e da gestão do espaço urbano Compreender o âmbito e as opções técnicas da construção bioclimática e os desafios que se colocam quando se actua em território angolano Saber como aliar a sustentabilidade aos custos reduzidos na habitação Compreender como pode ser optimizada a eficiência energética na iluminação Analisar a problemática da mobilidade urbana e da sua relação com o planeamento Familiarizar-se com os mais recentes sistemas de gestão de resíduos urbanos Assimilar as relações existentes entre as questões ambientais em meio urbano e o planeamento e construção do edificado e dos espaços verdes Apreender os principais conceitos diferenciadores no projecto e na gestão de espaços verdes

4 ENQUADRAMENTO... Angola vive actualmente um boom construtivo inigualável. Com o fim da guerra civil, em 2002, o Governo assumiu um compromisso de reconstrução que fez pontuar de gruas a linha de horizonte das cidades. Em Luanda, a capital do país, o crescimento demográfico e económico dos últimos anos foi particularmente exponencial e o resultado foi um crescimento urbanístico intenso, ao qual os profissionais portugueses têm estado atentos. Mas se a colaboração neste empreendimento representa uma oportunidade, ela tem de implicar igualmente uma responsabilidade: a responsabilidade de contribuir para uma expansão sustentável, com soluções urbanísticas e construtivas adaptadas ao local, à sua cultura e sensibilidade ambiental. É neste âmbito que se enquadra o primeiro dia de formação, que incluirá uma reflexão em torno do tripé essencial arquitectura, urbanismo e sustentabilidade, uma análise às práticas de eficiência energética nos edifícios e nos espaços públicos que podem desde já ser implementadas e apresentações sobre arquitectura bioclimática e arquitectura sustentável de baixo custo, conceitos que marcam o plano das prioridades do sector rumo a uma sustentabilidade que, para ser global, tem de existir também à escala local. Para uma melhoria da qualidade de vida das cidades angolanas é necessário avançar com uma profunda reflexão estratégica e com a definição de soluções integradas eficazes e economicamente sustentáveis. Das diversas áreas que carecem de reflexão e actuação, propõe-se uma análise específica sobre dois campos em particular. Por um lado, o Ministério de Urbanismo e Construção de Angola, durante 2011, levou a cabo um programa ambicioso de renovação da rede rodoviária nacional que envolveu os 26 mil km de estradas existentes. No entanto, o caos no trânsito de Luanda é ainda o reflexo de redes deficitárias ao nível das infra-estruturas rodoviárias, dos transportes públicos e do estacionamento. Por outro lado, e segundo os dados da Elisal, empresa responsável pela recolha de resíduos em Luanda, a capital angolana produz 5 mil toneladas de lixo diariamente, um indicador que coloca Luanda acima da média dos países emergentes na produção do lixo por habitante. É neste contexto que, na manhã do segundo dia, se vão abordar temas como a Mobilidade Sustentável e a Higiene Urbana e Optimização de Custos na Recolha de Resíduos, com vista a promover um desenvolvimento urbano capaz de dar resposta a estes desafios, pela análise de projectos e modelos que estão a ser realizados, especialmente em Angola. A reabilitação e construção de parques e jardins públicos, assim como a implementação de medidas para uma sua manutenção contínua, foi outra das áreas assumidas nos últimos anos como prioridade pelo Governo angolano, e ainda no primeiro semestre de 2012 deverá estar concluída uma das principais obras símbolo desta política: a requalificação da Baía de Luanda, onde surgirão 127 m2 de novas áreas verdes. Na concepção, construção e gestão destes espaços de natureza, que contribuem não só para o embelezamento das cidades mas também para o aumento da qualidade de vida das suas populações, há uma série de preocupações que os projectistas e as empresas portuguesas a actuar no palco angolano têm de ter em conta, como as características físicas e bioclimáticas do terreno, a adaptação das espécies vegetais ou a vivência cultural do espaço. São estas várias preocupações que serão trazidas para a mesa de discussão deste seminário, durante a tarde do segundo dia de trabalhos. Partindo de uma visão mais alargada sobre a paisagem e sobre a sua transformação, haverá ainda espaço para descer às condicionantes práticas, administrativas e até culturais da intervenção de arquitectura paisagista das dificuldades de implementação de uma empresa de espaços verdes em Angola às considerações no que toca à disponibilidade de viveiros, às regras de logística ou às necessidades de manutenção.

5 PROGRAMA Março EFICIÊNCIA E SUSTENTABILIDADE: DO EDIFÍCIO À CIDADE 09h00 Recepção dos Participantes 09h30 Abertura Oficial António Albuquerque, Representante Comercial, Embaixada de Angola em Portugal (Em representação de José Marcos Barrica, Embaixador de Angola em Portugal) Luís Mira Amaral, Presidente, Banco BIC Inês Pereira de Lima, Directora, Grupo About Media 10h00 Considerações Iniciais 10h30 Arquitectura, Urbanismo e Sustentabilidade Conhecer as melhores soluções sustentáveis ao nível do projecto e do planeamento urbano com vista a uma melhoria da qualidade de vida em Angola, pelas mãos de um especialista com experiência internacional Nuno Leónidas, Arquitecto, Nuno Leónidas - Arquitectos Associados, Lda. 11h30 Coffee Break 12h00 Eficiência Energética nos Edifícios e Espaços Públicos Compreender como pode ser optimizada a eficiência energética nos edifícios e na iluminação pública, quer numa perspectiva global quer numa perspectiva local, pelo conhecimento específico do caso de Luanda Alberto Van Zeller, Administrador, Indal 13h00 Almoço Network 15h00 Arquitectura Bioclimática Compreender o âmbito e as opções técnicas da construção bioclimática e os desafios que se colocam quando se actua em território angolano Manuel Correia Guedes, Coordenador do Núcleo de Investigação de Arquitectura, Departamento de Engenharia Civil e Arquitectura, IST 16h00 Coffee Break 16h30 Arquitectura Sustentável de Baixo Custo Saber como aliar a sustentabilidade aos custos reduzidos na habitação através de análise de projectos desenvolvidos em Angola Orador a Confirmar 17h30 Encerramento *A Confirmar SAIBA MAIS:

6 PROGRAMA Março MOBILIDADE E RECOLHA DE RESÍDUOS PARA A QUALIDADE DE VIDA NO TERRITÓRIO URBANO 09h30 Considerações Iniciais 10h00 Mobilidade Sustentável Analisar a problemática da mobilidade urbana sustentável e da sua relação com o planeamento, com base na análise de projectos a decorrerem em Luanda André Remédio, Sócio-Gerente, Engimind e Lourenço Prado Valladares, Arquitecto, Grupo Prado Valladres 11h00 Coffee Break 11h30 Higiene Urbana e Optimização de Custos na Recolha de Resíduos Familiarizar-se com os mais recentes sistemas de gestão de resíduos urbanos e compreender como podem contribuir para uma optimização da qualidade de vida das cidades angolanas Carlos Afonso de Moura Teixeira, Investigador, UTAD Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro 12h30 Almoço Network PROJECTO E GESTÃO DOS ESPAÇOS VERDES PARA PAISAGENS SUSTENTÁVEIS 14h30 Considerações Iniciais António Gameiro, Bastonário, Ordem Arquitectos Angola 15h00 Transformação Ecológica da Paisagem Compreender as relações existentes entre as questões ambientais em meio urbano e o planeamento e construção dos espaços verdes, em Angola Nuno Jacinto, Sócio, PROAP e Director, PROAP SA Luanda 16h00 Coffee Break 16h30 Projecto e Gestão de Espaços Verdes Apreender os principais conceitos diferenciadores no projecto e na gestão de espaços verdes, perante uma realidade tão específica como a angolana Augusto Junqueiro, Responsável VBT Angola, Vibeiras 17h30 Encerramento *A Confirmar

7 ORADORES... ALBERTO VAN ZELLER Director Geral, Indal Membro da Direcção do Centro Português de Iluminação (CPI) e membro da Illuminating Engineering Society of North America (IESNA). Um dos principais responsáveis pelo Documento de Referência para a Eficiência Energética na Iluminação Pública. O Grupo INDAL é actualmente um dos maiores grupos empresariais de Iluminação melhor posicionado em vários países, destacando-se de entre os melhores da Europa no campo da Iluminação Profissional e Técnica. Fundado em 1950, o Grupo INDAL tem percorrido um caminho de sucesso, estando actualmente presente em mais de 53 países dos 5 continentes. ANDRÉ REMÉDIO Sócio-Gerente, Engimind, Consultores de Engenharia e Planeamento, Lda. Licenciado em Engenharia Civil, ramo Planeamento, Transportes e Gestão pelo Instituto Superior Técnico da Universidade Técnica de Lisboa. Mestre em Transportes pelo Instituto Superior Técnico da Universidade Técnica de Lisboa. Especializado no ramo através do estudo de diferentes temáticas na área dos transportes e do aprofundamento do domínio de programas informáticos. Envolvido em múltiplos projectos, em diversas vertentes dos transportes e da mobilidade: inquéritos de transportes, sistemas de transportes urbanos, modelação de redes, estudos de tráfego, micro-- simulação e desempenho operacional, entre outros. AUGUSTO JUNQUEIRO Director de Planeamento, Apoio à Produção e Participadas da Vibeiras e Responsável pela VBT Arquitectura Paisagista em Angola Licenciado em Engenharia Florestal pelo Instituto Superior de Agronomia da Universidade Técnica de Lisboa. Director de Planeamento, Apoio à Produção e Participadas da Vibeiras e Responsável pela VBT Arquitectura Paisagista, em Angola. São empresas participadas da Vibeira a Áreagolfe, VBT Arquitectura Paisagista, em Angola, e a Vibeiras Moçambique. A Vibeira é uma empresa portuguesa que opera no mercado da Arquitectura Paisagista, concretamente no projecto, na construção e na manutenção de espaços exteriores, parques e jardins, relvados e espaços de jogo e recreio. A VBT Arquitectura Paisagista opera em Angola desde 2007 na área da construção e manutenção de espaços verdes e espaços públicos sendo reconhecido o seu trabalho sério e profissional.

8 CARLOS AFONSO TEIXEIRA Coordenador da Unidade de Ambiente, UTAD Universidade de Trás os Montes e Alto Douro Engenheiro do Ambiente e Doutorado em Ciências Ambientais. Professor Auxiliar no Departamento de Ambiente e Director do 1º Ciclo de Engenharia do Ambiente da Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro (UTAD). Coordenador da Unidade de Ambiente da UTAD. Membro do Colégio Regional Norte de Engenharia do Ambiente da Ordem do Engenheiros e da Direcção do Núcleo Regional Norte da Associação Portuguesa de Engenharia do Ambiente. Especialista, autor de publicações e conferencista sobre a gestão de resíduos urbanos. LOURENÇO PRADO VALLADARES Arquitecto Urbanista, Consultor em Planeamento Urbano, Angola e Brasil Licenciado em Arquitectura e Urbanismo com Especialização em Planeamento Urbano e Regional pela Faculdade de Arquitectura da Universidade Federal da Bahia UFBA. Professor universitário, consultor em Planeamento Urbano e desenvolvimento de negócios, gestão de projectos e empreendimentos no Brasil e em Angola. Encontra-se a desenvolver o Projecto Executivo das Infra-estruturas das Fases II e III do Futungo de Belas para o Gabinete de Gestão de Desenvolvimento Turístico do Futungo de Belas e do Mussulo em Luanda, Angola, o Projecto de Mobilidade e Transporte da cidade de Salvador, Brasil, entre outros. MANUEL CORREIA GUEDES Coordenador do Núcleo de Investigação de Arquitectura, Departamento de Engenharia Civil e Arquitectura, IST Licenciado em Arquitectura pela Faculdade de Arquitectura da Universidade Técnica de Lisboa. Ph.D., Sustainable Architecture and Urban Planning pela Faculdade de Arquitectura da Universidade de Cambridge ( ). Coordenador da Licenciatura em arquitectura do Instituto Superior Técnico, Universidade Técnica de Lisboa ( ). Coordenador do Núcleo de Investigação de. Arquitectura (ICIST-8). Departamento de Engenharia Civil e Arquitectura do Instituto Superior Técnico, Universidade Técnica de Lisboa ( ). Actualmente é Professor Associado do Instituto Superior Técnico, Universidade Técnica de Lisboa coordenando projectos de investigação na área da arquitectura sustentável e planeamento urbano para países de África e da Ásia. Coordenador do Projecto SURE-AFRICA Sustainable Urban Renewal: Energy Efficient Building for Africa Membro da Sociedade de Geografia e da The Renewable Energy Network Reconhecido com bolsa académica pela Fundação Calouste Gulbenkian e pela Fundação para a Ciência e Tecnologia.

9 NUNO JACINTO Arquitecto Paisagista, Sócio da PROAP e Director da PROAP SA em Luanda, Angola Sócio do atelier de Arquitectura Paisagista PROAP, que reúne um vasto conjunto de arquitectos paisagistas, arquitectos, designers e artistas plásticos, parte de um núcleo orientado por João Nunes. Participa na gestão estratégica da PROAP, é Gestor dos Processos de Assistência Técnica e supervisiona os Processos de Revisão, Verificação e Validação dos Projectos. Director da PROAP SA, escritório local da PROAP em Luanda, Angola. Gere os projectos Africanos, assegura a ligação da equipa com o cliente. Frequentemente participa como convidado em seminários e conferências internacionais, representando a PROAP. Actualmente coordena o Plano de Urbanização de Loulé, o projecto de obras do Projecto Renovação espaço público para o bairro Ajuda, em Lisboa (a ser concluído em 2012), e diversos projectos, em Portugal e Angola. NUNO LEÓNIDAS Director Geral e Sócio Fundador, Nuno Leónidas Arquitectos Associados, Lda. Licenciado em Arquitectura pela Universidade de Santa Úrsula, do Rio de Janeiro (1979). Pós-Graduado em Planeamento Regional e Urbano pela Universidade de Santa Úrsula, do Rio de Janeiro (1980). Director Técnico da Sopal do Brasil, Ltda., Rio de Janeiro (1975, 1976).Director técnico e financeiro da VERTIGO - Projectos e Construções, Ltda.( ). Arquitecto em CECAN, Rio de Janeiro(1978, 1979). Na Fundação Mário Pinotti, Rio de Janeiro, foi professor nos II e III Cursos de Extensão Universitária sobre Energia Solar Aplicada à Arquitectura e Meio Ambiente. Professor no I Curso de Pós-Graduação PG2 Especialização em Arquitectura Ambiental na Escola Superior de Belas-Artes de Lisboa (1983). Membro do Conselho de Delegados da Associação dos Arquitectos Portugueses ( ). Membro do Conselho Directivo Regional do Sul da Associação dos Arquitectos Portugueses ( ). Presidente da Assembleia Geral da Associação Portuguesa de Projectistas e Consultores (desde ). Personalidade do Ano Revista Imobiliária (2005). Membro da Direcção da Associação Portuguesa de Projectistas e Consultores (2007).

10 O Jornal Arquitecturas é a publicação de referência das cidades em Portugal, constituindo para todos os profissionais deste sector, uma importante ferramenta de trabalho. Acompanha a transformação das cidades portuguesas, as suas necessidades e as tendências que moldam o espaço físico em que se implantam. A cada edição, revela não apenas a evolução dos múltiplos negócios das cidades mas também o desenvolvimento das principais orientações e decisões políticas nesta matéria. A direcção da publicação é assegurada por João Pedro Costa, Doutor Arquitecto e Professor na Faculdade de Arquitectura da Universidade Técnica de Lisboa. O Grupo About Media, afirma-se como o grupo português que produz e disponibiliza as melhores publicações e informação, organizando eventos de referência na área do Ambiente e das Cidades. Com um enfoque predominantemente económico e empresarial, o Jornal Arquitecturas está centrado na indústria do ambiente e energia, na economia sustentável, nas Cidades, na Sustentabilidade do Território e, pautado pelo rigor, clareza e dinâmica, faz chegar ao mercado as soluções e ferramentas indispensáveis aos seus profissionais. CONTACTOS Parcerias Empresariais: ( +351) sarajeronimo@about.pt Inscrições e Informações: ( +351) joanacorreia@about.pt ORGANIZAÇÃO Uma Publicação