Norma Técnica SABESP NTS 207
|
|
- Joana Teves Estrada
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Norma Técnica SABESP NTS 207 Hidrojateamento Sewer-jet Especificação / Procedimento São Paulo Dezembro
2 NTS 207 : 2003 Norma Técnica SABESP S U M Á R I O INTRODUÇÃO UTILIDADE DO EQUIPAMENTO CARACTERÍSTICAS DO EQUIPAMENTO Equipamento de Hidrojateamento adaptado sobre chassis de caminhão Bomba Tanque Carretel Mangueira ACESSÓRIOS Bocais Mangueira para limpeza de esgotos (modelo PHx-400) - Especificação Sabesp Conjunto abaixador de mangueira (modelo HRLS) OPERAÇÃO DO EQUIPAMENTO HIDROJATEAMENTO E LIMPEZA DA REDE COLETORA Preparo do equipamento Preparo do local de trabalho Operação da máquina sewer-jet Encerramento do trabalho Cuidados com o motor do equipamento EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL ( EPIS ) EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO COLETIVA ( EPCS ) BIBLIOGRAFIA /12/2003
3 Norma Técnica SABESP NTS 207 : 2003 Hidrojateamento de alta pressão Sewer-jet INTRODUÇÃO Esta norma técnica tem por finalidade fornecer as indicações necessárias para a adequada utilização, operação, conservação e principais características do equipamento de desobstrução de sistemas de esgotos: Hidrojateamento de alta pressão - "Sewer-Jet". 1 UTILIDADE DO EQUIPAMENTO Os equipamentos de hidrojateamento de alta pressão são utilizadas na lavagem e limpeza de coletores de esgotos a partir de 150mm de diâmetro e com pressões reduzidas no caso de ligações domiciliares de esgoto de 100 mm. O serviço consiste em limpar o sistema de esgotos através de bombeamento de água a alta pressão em seu interior, de modo a remover a obstrução e carrear os sedimentos e/ou detritos para a singularidade a jusante. Dependendo do tamanho do detrito, o mesmo pode ser retirado por um equipamento de sucção ou manualmente. 2 CARACTERÍSTICAS DO EQUIPAMENTO Existem atualmente diversos modelos de máquinas de Hidrojateamento de alta pressão em utilização na Companhia. São diferentes quanto à apresentação e forma, mas todas têm a mesma finalidade e apresentam as seguintes características referenciais: 2.1 Equipamento de Hidrojateamento adaptado sobre chassis de caminhão a) Equipamento com sistema de acionamento da bomba por força motriz independente. Figuras 1, 2 e 3: Modelo /12/2003 1
4 NTS 207 : 2003 Norma Técnica SABESP b) Equipamento com sistema de acionamento da bomba por força motriz do caminhão. Figuras 4 e 5: Modelo Adaptado Figuras 6 e 7: Modelo Convencional Figuras 8 e 9: Comandos de acionamento do Sewer-Jet no interior da cabine do caminhão 2 29/12/2003
5 Norma Técnica SABESP NTS 207 : Bomba A pressão e vazão na saída da bomba devem ser, respectivamente, no mínimo de 14 MPa (140 bar) e 200 litros por minuto. Deve ser dotado de sistemas de segurança contra excesso de pressão. 2.3 Tanque - Capacidade mínima de 5000 litros com indicação visual do nível d água. - Sistema de quebra-ondas. - Bocais de abastecimento adaptados para hidrante e mangueira. 2.4 Carretel Deve ser operado através de um sistema hidráulico para introdução e retirada da mangueira. 2.5 Mangueira Dispor no mínimo de 120 m de mangueira com diâmetro hidráulico de 1, fabricada em material de alta resistência à pressão e à abrasão. 3 ACESSÓRIOS 3.1 Bocais Figura 10 São implementos que, instalados na mangueira da Sewer-Jet, têm a função de desagregar e arrastar o detrito depositado no interior da tubulação. Atualmente são utilizados 6 tipos básicos de bocais, e cada qual com uma finalidade específica. a) Bocais de 15 e 35 Estes tipos de bocais possuem 5 orifícios de propulsão para trás e um de penetração para a frente. Removem obstruções com facilidade e possuem rápida penetração. Devem ser utilizados em redes com diâmetro de 6 (150mm) e 15 (400mm) polegadas. 29/12/2003 3
6 NTS 207 : 2003 Norma Técnica SABESP b) Bocal de 45 O bocal de 45 possui 7 orifícios de propulsão para trás e nenhum para a frente. Por isso, deve ser utilizado somente na lavagem de redes simples, sem obstrução. c) Bocal de 15 para areia Confeccionado em alumínio, este bocal possui 8 orifícios de propulsão para trás e um de penetração para a frente. Deve ser utilizado em redes com diâmetro de 8 a 18 polegadas, onde geralmente ocorrem acúmulos de cascalho e areia. d) Bocal de 35 para gordura Também confeccionado em alumínio e com 8 orifícios de propulsão para trás e um de penetração para a frente. Deve ser utilizado em redes com diâmetro de 8 a 18 polegadas, onde geralmente ocorrem acúmulos de gordura. e) Bocal rotativo Este bocal, confeccionado em aço, possui 4 orifícios de 35 para trás, 4 orifícios de 45 também para trás e um orifício de penetração para a frente. É chamado bocal rotativo em razão do movimento rotativo do jato d água quando está em operação. Deve ser utilizado em redes com diâmetro de 8 a 18 polegadas, onde geralmente ocorrem grandes acúmulos de gordura ou areia. f) Cortador de raízes rotativo Este implemento possui 4 orifícios de propulsão de 35 para trás e dois orifícios de 90 com jatos rotativos e lâminas de corte que podem ser substituídos. É dotado de um guia de proteção que deve ser substituído de acordo com o tamanho das lâminas. 3.2 Mangueira para limpeza de esgotos (modelo PHx-400) - Especificação Sabesp A mangueira é de plástico teflon, tendo uma extensão de 121,9 m (400 pés), possibilitando a limpeza de poço a poço. 4 29/12/2003
7 Norma Técnica SABESP NTS 207 : Conjunto abaixador de mangueira (modelo HRLS) A Garras para fixação na parte superior do poço de visita B Tubos extensores de 3/4 com pontas roscadas e luvas para emendas C Polia de guia de mangueira colocada no poço de visita Vista do conjunto abaixador de mangueira instalado em um poço de visita 29/12/2003 5
8 NTS 207 : 2003 Norma Técnica SABESP 3.4 Revólver para limpeza O revólver acoplado a uma extensão de 6 (seis) metros é utilizado para lavagem da mangueira do equipamento ao término do trabalho. Poderá também ser utilizado para limpeza do equipamento e das singularidades. 4 OPERAÇÃO DO EQUIPAMENTO HIDROJATEAMENTO E LIMPEZA DA REDE COLETORA Para a operação dos equipamentos de hidrojateamento são executadas as seguintes tarefas: - PREPARO DO EQUIPAMENTO - PREPARO DO LOCAL DE TRABALHO - OPERAÇÃO DA SEWER JET - SAÍDA DO LOCAL DE TRABALHO - ENCERRAMENTO DO TRABALHO - CUIDADOS COM O MOTOR 4.1 Preparo do equipamento O QUE FAZER 1) Verificar a máquina 2) Preparar implementos, ferramentas, acessórios e equipamentos de segurança COMO FAZER - Observar se há combustível no tanque de combustível. - Observar o nível do óleo. - Testar o funcionamento do motor. Este só funcionará se houver água no depósito. - Observar as condições dos implementos. - Examinar o estado e número de ferramentas. - Observar as condições dos acessórios e o tipo adequado para o serviço a ser executado. - Examinar as condições dos equipamentos de proteção individual (EPIs). - Separar o número de cavaletes, placas e cones a serem utilizados para sinalizar os serviços do dia. - É sempre conveniente levar a sinalização noturna, pois o dia de trabalho pode se prolongar. - Colocar todo o equipamento no veículo a ser utilizado. 6 29/12/2003
9 Norma Técnica SABESP NTS 207 : Preparo do local de trabalho O QUE FAZER 1) Determinar o local de trabalho Atenção: A máquina Sewer-Jet trabalha sempre de jusante para montante 2) Complementar a sinalização do local 3) Posicionar a máquina 4) Conectar o caminhão-tanque com o tanque da máquina, quando necessário 5) Preparar o conjunto abaixador de mangueira 6) Soltar a mangueira 7) Posicionar o bocal na direção da entrada do coletor COMO FAZER - Sinalizar o local. - Localizar o poço de visita onde o trabalho será executado. - Posicionar a máquina Sewer-Jet próxima do poço de visita. - Considerar a sinalização do tráfego, velocidade, topografia do terreno, condições do tempo, etc. - Orientar o motorista para posicionar o equipamento, de maneira que o carretel da mangueira fique sobre o poço de visita. - Colocar os calços de madeira nas rodas do veículo. Isto evitará que o mesmo mude de posição. - Ligar a mangueira do caminhão-tanque ao reservatório de água da máquina. - Abrir o registro de água do caminhãotanque iniciando o abastecimento. - Verificar a profundidade do poço de visita e emendar as extensões necessárias. - Acionar a alavanca do comando para a esquerda (lado do carretel). - Girar com a outra mão o carretel, soltando o comprimento da mangueira necessária. 8) Posicionar o conjunto abaixador de mangueira no poço de visita 4.3 Operação da máquina sewer-jet O QUE FAZER 1a) Acionar o equipamento Sewer-Jet (Modelo com utilização do motor do próprio caminhão) - Introduzir no coletor a parte estreita do guia de mangueira, posicionando-o na parte superior da manilha. - Fixar as garras do guia de mangueira na borda do poço de visita. - Verificar se a mangueira ficou livre para penetrar no coletor. COMO FAZER - Ligar o motor do caminhão. - Posicionar a alavanca de transferência de tomada de força para acionamento da bomba. - Pressionar o pedal de embreagem até o fim. - Engrenar a marcha adequada conforme especificação do equipamento. 29/12/2003 7
10 NTS 207 : 2003 Norma Técnica SABESP - Soltar o pedal de embreagem lentamente para evitar danos na tomada de força. - Ligar o motor do equipamento de hidrojateamento. 1b) Acionar o equipamento Sewer-Jet (Modelo com motor independente do caminhão). - Encaixar convenientemente. 2) Posicionar o bocal no guia de enrolar mangueira 3) Introduzir o bocal dentro da tubulação - Através dos comandos do equipamento até que a mangueira alcance a entrada da tubulação. - Encaixar a polia do conjunto na mangueira e fixar o conjunto na entrada do poço de visita. 4) Posicionar o conjunto abaixador de mangueira dentro do poço de visita - Através dos comandos do equipamento. 5) Abrir a saída de água - Através dos comandos do equipamento. 6) Acelerar o motor da máquina até que o manômetro atinja 136 Kgf/cm 2 ou 2,07Mpa (300 libras ou PSI ) de pressão - Através dos comandos do equipamento. 7) Introduzir aproximadamente 20m de mangueira de cada vez Observação: Acelerar o motor da máquina quando necessitar de uma pressão de operação mais elevada e respeitando os limites de resistência dos condutos e das singularidades. Esta pressão não deve ultrapassar o limite recomendado pelo fabricante do equipamento. Persistindo a obstrução do conduto, recomenda-se a substituição deste equipamento pelo de Vareta Giratória Seweroder ( NTS 209 ). 8) Retornar a mangueira até bem próximo do poço de visita 9) Repetir as operações 7 e 8 até a conclusão do trabalho 10) Recolher a mangueira até bem próximo da entrada do coletor aplicando a pressão mínima necessária. 11) Enrolar a mangueira no carretel 12) Retirar o conjunto abaixador de mangueira - Através dos comandos do equipamento. - Aumentar a introdução da mangueira em 20 m de cada vez. - Através dos comandos do equipamento. Retornar até a polia do conjunto abaixador de mangueira. - Através dos comandos do equipamento. - Soltar as garras do conjunto para que o mesmo fique livre até o meio do poço de visita. 8 29/12/2003
11 Norma Técnica SABESP NTS 207 : 2003 Atenção: Nunca utilizar a mangueira na rede sem o conjunto abaixador de mangueira 13) Lavar a mangueira do equipamento - Levantar e retirar o conjunto todo. - Utilizando o revólver de limpeza. 15) Desligar a alavanca de tomada de força da bomba d água (cabine) conforme equipamento definido no item 1a. - Pressionar o pedal de embreagem até o fim. - Colocar a alavanca de tomada de força para a frente e soltar o pedal de embreagem. 16) Desligar o motor do caminhão 17) Guardar o conjunto abaixador de mangueiras e demais ferramentas e implementos 18) Fechar os PVs. 19) Recolher a sinalização do local Retirar os cones sempre contra o fluxo do trânsito e com bastante atenção. Guardar o material no local adequado. 4.4 Encerramento do trabalho O QUE FAZER COMO FAZER a) Lubrificar o equipamento Utilizar o plano de lubrificação. b) Encaminhar para reparo o material que não estiver em perfeitas condições c) Guardar a máquina e todo o material (acessórios, ferramentas, etc) em local adequado Recomendações: Mesmo que não seja utilizado, o equipamento deve ser ligado e lubrificado todos os dias. 4.5 Cuidados com o motor do equipamento Seguir instruções do manual de operação e manutenção do fabricante. 29/12/2003 9
12 NTS 207 : 2003 Norma Técnica SABESP 5 EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL ( EPIs ) a) Bota de PVC cano médio b) Calçado de segurança c) Capacete de segurança d) Capa plastificada e) Luvas de PVC punho longo f) Luvas de PVC punho super longo g) Colete h) Protetor auricular i) Outros conforme legislação vigente 6 EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO COLETIVA ( EPCs ) a) Cones b) Cavaletes c) Fitas zebradas d) Placas de sinalização vertical e horizontal e) Sinalização noturna f) Tapume g) Caixa de Primeiros Socorros h) Outros conforme legislação vigente Em trabalhos noturnos, acionar as lâmpadas de sinalização do equipamento. A utilização de equipamentos de proteção é de uso obrigatório conforme NBR11370, NBR e procedimento BIBLIOGRAFIA Caderno de Operação HIGH-VELOCITY SABESP Specifications - HIGH-VELOCITY SEWER CLEANERS MYERS 1974 Catálogo SYNFLEX SEWER CLEANER HOSE 10 29/12/2003
13 Norma Técnica SABESP NTS 207 : 2003 Hidrojateamento de alta pressão Sewer-jet Considerações finais: 1) Esta norma técnica, como qualquer outra, é um documento dinâmico, podendo ser alterada ou ampliada sempre que for necessário. Sugestões e comentários devem ser enviados ao Departamento de Tecnologia TTT 2) Tomaram parte na elaboração desta Norma: UNIDADE DE ÁREA TRABALHO NOME T TELI.04 Silvana Martins dos Santos T TEOI.03 Álvaro José de Souza Carneiro T TTT Luiz Carlos Rodello T TTT Marco Aurélio Lima Barbosa R RSBB-3 Paul Wagner Simons M MCC Luiz Henrique Pereira M MCCA Hilário Hideo Kawaguti M MLEE Hiroshi Ietsugu C CSP Antônio Carlos Fevereiro 29/12/
14 NTS 207 : 2003 Norma Técnica SABESP Sabesp - Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo Diretoria de Produção e Tecnologia - T Superintendência Técnica - TT Departamento de Tecnologia - TTT Rua Costa Carvalho, CEP São Paulo - SP - Brasil Telefone: (0xx11) / FAX: (0xx11) lrodello@sabesp.com.br - Palavras-chave: limpeza de tubulação, desobstrução, esgoto - _10_ páginas 29/12/2003
Norma Técnica SABESP NTS 208
Norma Técnica SABESP NTS 208 Mini-Hidrojateamento Mini-jet Especificação / Procedimento São Paulo Setembro - 2003 NTS 208 : 2003 Norma Técnica SABESP S U M Á R I O INTRODUÇÃO...1 1 UTILIDADE DA MÁQUINA...1
Leia maisProjeto Norma Técnica SABESP PNTS 170
Projeto Norma Técnica SABESP PNTS 170 Desobstrução e Limpeza de Sistemas de Esgoto Especificação São Paulo Julho - 2005 NTS 170 : 2005 Norma Técnica SABESP S U M Á R I O INTRODUÇÃO...1 1 OBJETIVO...1 2
Leia maisHIDROJATEAMENTO ALTA PRESSÃO Rua Jundiaí, 721 - Jardim Marília - CEP 13323-040 - Fone/Fax (11) 4028 1168 - Salto - SP www.madelmaquinas.com.br madel@madelmaquinas.com.br CL Peso: 34 kg Pressão Entrada:
Leia maisNorma Técnica SABESP NTS 191
Norma Técnica SABESP NTS 191 Reparo de redes de distribuição, adutoras e linhas de esgoto em polietileno Procedimento São Paulo Dezembro - 2004 NTS 191 : 2004 Norma Técnica SABESP S U M Á R I O 1 OBJETIVO...1
Leia maisNorma Técnica SABESP NTS 206
Norma Técnica SABESP NTS 206 Power Bucket Machine Especificação / Procedimento São Paulo Fevereiro - 2003 NTS 206 : 2003 Norma Técnica SABESP S U M Á R I O INTRODUÇÃO...1 1 UTILIDADE DO EQUIPAMENTO...1
Leia maisSistema Resistivo Diagrama de funcionamento Legendas
Sistema Resistivo Os sistemas tipo Resistivo podem ser empregados em máquinas de pequeno e médio porte que necessitem de uma lubrificação a óleo dosada e freqüente. Uma bomba de acionamento manual ou elétrico
Leia maisNorma Técnica SABESP NTS 320
NTS 320 Tubos de PVC-O para redes de distribuição, adutoras ou linhas de esgoto pressurizadas - Critérios complementares à ABNT NBR 15750. Especificação São Paulo Março - 2016 S U M Á R I O 1 OBJETIVO...
Leia maisNorma Técnica Interna SABESP NTS 052
NTS 052 Tubos de Polietileno - Determinação da Resistência à Tração Método de Ensaio São Paulo Fevereiro - 1999 NTS 052 : 1999 S U M Á R I O 1 OBJETIVO...1 2 REFERÊNCIAS NORMATIVAS...1 3 APARELHAGEM...1
Leia maisNorma Técnica Sabesp NTS 284
Norma Técnica Sabesp NTS 284 Tubos e conexões de PRFV Exigências complementares à NBR 15536 Especificação São Paulo Março 2008 NTS 284 : 2008 Norma Técnica Sabesp S U M Á R I O 1 OBJETIVO... 1 2 CAMPO
Leia maisGuia - Entrega Técnica SHANGLI do Brasil.
Guia - Entrega Técnica SHANGLI do Brasil 1. Informações sobre o Modelo da Máquina Conferir as seguintes informações: - Modelo de Máquina - Capacidade máxima da carga - Centro de carga - Altura de elevação
Leia maisNorma Técnica SABESP NTS 153
Norma Técnica SABESP NTS 153 Esquema de pintura para equipamentos e materiais plásticos expostos a raios solares Especificação São Paulo Maio - 2001 NTS 153 : 2001 Norma Técnica SABESP S U M Á R I O 1
Leia maisNorma Técnica Interna SABESP NTS 055
Norma Técnica Interna SABESP NTS 055 Tubos de Polietileno - Verificação da Resistência ao Esmagamento Método de Ensaio São Paulo Fevereiro - 1999 NTS 055 : 1999 Norma Técnica Interna SABESP S U M Á R I
Leia maisProjeto Norma Técnica Sabesp NTS 286
Projeto Norma Técnica Sabesp NTS 286 Desenhos padrão para minimização de espaços confinados em poços de visita nos sistemas de água Especificação São Paulo Março - 2013 NTS 286: 2013 Norma Técnica Sabesp
Leia maisNorma Técnica SABESP NTS 215
Norma Técnica SABESP NTS 215 Filmagem de Sistemas Coletores de Esgotos Especificação / Procedimento São Paulo Agosto - 2005 NTS 215 : 2005 Norma Técnica SABESP S U M Á R I O INTRODUÇÃO...1 1 UTILIDADE
Leia maisII AVALIAÇÃO DE NÃO CONFORMIDADES EM OBRAS DE IMPLANTAÇÃO DE REDE COLETORA DE ESGOTO NO MUNICÍPIO DE ITANHAÉM
II-048 - AVALIAÇÃO DE NÃO CONFORMIDADES EM OBRAS DE IMPLANTAÇÃO DE REDE COLETORA DE ESGOTO NO MUNICÍPIO DE ITANHAÉM Inês Tuyama Adan Engenheira Civil pela Universidade Estadual Paulista. Pós-graduada em
Leia maisNorma Técnica SABESP NTS 189
Norma Técnica SABESP NTS 189 Projeto de redes de distribuição em PE 80, adutoras e linhas de esgotos em polietileno PE 80 ou PE 100. Especificação São Paulo Junho 2013: Revisão 1 NTS 189: 2013 Norma Técnica
Leia maisWL Manual de Instruções. CHAVE DE FLUXO Tipo Palheta de Inserção Combate a incêndio TECNOFLUID
WL 0118 CHAVE DE FLUXO Tipo Palheta de Inserção Combate a incêndio Português Manual de Instruções Leia este manual atentamente antes de iniciar a operação do seu aparelho. Guarde-o para futuras consultas.
Leia maisNorma Técnica Interna SABESP NTS 058
Norma Técnica Interna SABESP NTS 058 Composto de polietileno PE - Determinação do teor de negro de fumo Método de Ensaio São Paulo Agosto - 1999 NTS 058 : 1999 Norma Técnica Interna SABESP S U M Á R I
Leia maisPHA-15 MANUAL DE INSTRUÇÃO
Pág.:1 MÁQUINA: MODELO: NÚMERO DE SÉRIE: ANO DE FABRICAÇÃO: O presente manual contém instruções para instalação e operação. Todas as instruções nele contidas devem ser rigorosamente seguidas do que dependem
Leia maisCOLETOR COMPACTADOR DE LIXO CCL
Página 1 de 5 COLETOR COMPACTADOR DE LIXO CCL 1 CARACTERÍSTICAS CONSTRUTIVAS: 1.1 - APRESENTAÇÃO Coletor novo, de fabricação nacional, com capacidade para 10 até 15m³, teto em chapa lisa, laterais em chapa
Leia maisManual de Instruções TORVEL. Série CPT. Manual de Instruções CORTADOR DE PORCAS TORVEL
Manual de Instruções 1 Índice 1. Considerações Gerais...3 2. A Segurança em Foco...3 e 4 3. Descrição do Produto...5 e 6 4. Utilização do...7 5. Lista de Peças...7 e 8 2 1.0 Considerações Gerais 1.1 Instruções
Leia maisCOLETOR COMPACTADOR DE LIXO GUARANY
Página 1 de 7 COLETOR COMPACTADOR DE LIXO GUARANY 1 CARACTERÍSTICAS CONSTRUTIVAS: 1.1 - APRESENTAÇÃO Coletor novo, de fabricação nacional, com capacidade para 10 até 19m³, teto em chapa lisa, laterais
Leia maisCONTECH Industria e Comércio de Equipamentos Eletrônicos Ltda.
AT2011-1/2 AT2011-2/2 AT2012-1/1 AT2014-1/2 AT2014-2/2 MODELO AT 2015/16 CHAVE DE FLUXO TIPO PALHETA FIXA, (NÃO EXTENSÍVEL) PARA LÍQUIDOS, COM CONEXÃO TIPO FÊMEA COM DIÂMETRO Ø 3/4 E OU 1/2 BSP PARA ENCAIXE
Leia maisSistema de Hidrantes. O que é sistema de hidrantes: 13ª Edição Janeiro/Fevereiro 2017
O que é sistema de hidrantes: Sistema de Hidrantes É um sistema fixo de combate a incêndio, funcionando sob comando, liberando um jato de água sobre o foco de incêndio. É o principal meio de combate a
Leia maisConservação de Energia
Lei de Pascal F = Força A = Área P = Pressão 1. Suponhamos uma garrafa cheia de um líquido, o qual é, praticamente, incompressível 2. Se aplicarmos uma força de 10kgf numa rolha de 1 cm 2 de área 3. o
Leia maisDeslocamento: Durante os movimentos no interior da Caixa de Armazenagem, o Escudo Ejetor é guiado por trilhos.
Equipamento: COLETOR COMPACTADOR DE LIXO MODELO JUMBO 15 Aplicação: Coleta de resíduos domésticos e/ou industriais,selecionados ou não. Fabricante: DAMAEQ - Dávilla Indústria Mecânica de Máquinas Ltda.
Leia maisBALDES PARA GRAXA. Descrição
BALDES PARA GRAXA Balde de Graxa Oval 18 kg Ref.: 1100 Balde manual de graxa com acionamento por alavanca, com recipiente oval construído em chapas metálicas, com capacidade de 18 kg, bomba em ferro fundido
Leia maisNorma Técnica Interna SABESP NTS 054
Norma Técnica Interna SABESP NTS 054 Tubos de Polietileno - Determinação da Retração Circunferencial Método de Ensaio São Paulo Fevereiro - 1999 NTS 054 : 1999 Norma Técnica Interna SABESP S U M Á R I
Leia maisNorma Técnica Interna SABESP NTS 026
Norma Técnica Interna SABESP NTS 026 COLETORES-TRONCO, INTERCEPTORES E EMISSÁRIOS POR GRAVIDADE Elaboração de Projetos Procedimento São Paulo Maio - 1999 NTS 026 : 1999 Norma Técnica Interna SABESP S U
Leia maisRelatório de Vencedores do Pregão Presencial - 25 / 2017
Pág 1 / 6 Presencial - 25 / 2017 Pág 2 / 6 1 VEÍCULO CAMINHÃO NOVO COM AS SEGUINTES ESPECIFICAÇÕES MÍNIMAS: - ANO/MODELO 2017 OU SUPERIOR; - COR BRANCA; - ZERO QUILOMETRO, SEM REGISTRO DE PROPRIEDADE ANTERIOR;
Leia maisAs novas máquinas de lavar
As novas máquinas de lavar de alta pressão para profissionais. Máquinas profissionais de lavar de alta pressão Bosch a ferramenta e o acessório certos para cada tarefa. Ferramentas elétricas profissionais:
Leia maisSACA POLIAS TORVEL MODELO: SPT
MODELO: SPT - 1000 SPT-1000 1 Índice 1.0. Considerações Gerais...3 1.1. Instruções de Recebimento...3 1.2. A segurança em Foco...3 2.1. Dados Técnicos...4 2.2. Descrição do Produto...5 2.3. Composição
Leia maisWLZ 120 WLZ 190 WLZ 250
Português WLZ 120 WLZ 190 WLZ 250 CHAVE DE FLUXO Tipo Palheta Manual de Instruções Leia este manual atentamente antes de iniciar a operação do seu aparelho. Guarde-o para futuras consultas. Anote o modelo
Leia maisParte 2: Instruções de instalação Kl. 767
Índice Página: Parte 2: Instruções de instalação Kl. 767 1. Capacidade de fornecimento...................... 3 2. Instalação................................. 5 2.1 Montagem da parte superior........................
Leia maisNorma Técnica Interna SABESP NTS 049
Norma Técnica Interna SABESP NTS 049 Polietileno - Determinação da Densidade por Deslocamento Método de Ensaio São Paulo Fevereiro - 1999 NTS 049 : 1999 Norma Técnica Interna SABESP S U M Á R I O 1 OBJETIVO...1
Leia maisMOTOCULTIVADOR BUFFALO BFD
ÍNDICE: Componentes do motocultivador... 1 1.0 Funcionamento do Motor Diesel... 2 1.1 Abastecimento de Óleo Lubrificante... 2 1.2 Abastecimento de Óleo Diesel... 2 1.3 Abastecimento de Óleo na Transmissão...
Leia maisChuveiro e lava-olhos de emergência: Equipamentos imprescindíveis para o manuseio de produtos químicos
Chuveiro e lava-olhos de emergência: Equipamentos imprescindíveis para o manuseio de produtos químicos Esses equipamentos são destinados a eliminar ou minimizar os danos causados por acidentes nos olhos
Leia maisManual do Proprietário
Manual do Proprietário PREFÁCIO Amigo, Com a aquisição desta CG 125, fabricada pela MOTO HONDA DA AMAZÔNIA S/A., na Zona Franca de Manaus, você passa a integrar o Maravilhoso Mundo das 2 Rodas. Ela poderá
Leia maisCOLETOR COMPACTADOR DE LIXO COALA
Página 1 de 5 COLETOR COMPACTADOR DE LIXO COALA 1 CARACTERÍSTICAS CONSTRUTIVAS: 1.1 - APRESENTAÇÃO Coletor novo, de fabricação nacional, com capacidade para 13,5 até 21m³, teto em chapa lisa, laterais
Leia maisMotobombas. Diesel. BFD 6" - Ferro Fundido BFD 8" - Ferro Fundido
Motobombas Diesel BFD 6" - Ferro Fundido BFD 8" - Ferro Fundido 1 - Motobomba BFDE 6", BFDE 8" Sua aplicação básica está na captação de água de rio e lagos. Utilizado quando é necessário uma transferência
Leia maisGUIA DE REFERÊNCIA PARA SELEÇÃO DE MACROMEDIDORES EM SANEAMENTO
GUIA DE REFERÊNCIA PARA SELEÇÃO DE MACROMEDIDORES EM SANEAMENTO Fevereiro / 2019 (v.01) 1 SUMÁRIO APRESENTAÇÃO... 3 WOLTMANN HORIZONTAL (AXIAL)... 4 WOLTMANN VERTICAL (RADIAL)... 5 MONOJATO... 6 TANGENCIAL...
Leia maisINSTRUÇÕES DE USO RETÍFICA VERTICAL TRIFÁSICA 220/380V 60Hz COM FIXADOR PNEUMÁTICO PARA CORPOS DE PROVA EM CONCRETO
INSTRUÇÕES DE USO RETÍFICA VERTICAL TRIFÁSICA 220/380V 60Hz COM FIXADOR PNEUMÁTICO PARA CORPOS DE PROVA EM CONCRETO Ref. 1.082.320 ÍNDICE Apresentação 02 Características Técnicas 02 Preparação e Ligação
Leia maisMANUAL DO PROPRIETÁRIO
125 MANUAL DO PROPRIETÁRIO Este manual é um guia prático de como tratar a moto HONDA que você acaba de adquirir. Ele contém todas as instruções básicas para cuidar de sua moto, desde a inspeção diária,
Leia maisDiagnose do sistema de direção hidráulica Dispositivo para análise
FIAT TT Diagnósticos 44-006 Diagnose do sistema de direção hidráulica Dispositivo para análise Atenção Para prevenir danos corporais, é imprescindível a utilização de EPI s, (óculos e luvas de proteção)
Leia maisMANUAL DE INSTRUÇÕES 1375B 1375BT
MANUAL DE INSTRUÇÕES 1375B 1375BT Singer é uma marca registrada de The Singer Company Ltd ou suas afiliadas. Copyright 2006 The Singer Company Limited P/N 358543-001 ÍNDICE Acate as recomendações ou sujestões
Leia maisMochila de depósito pequena
BMW Motorrad Pelo prazer de conduzir Instruções de operação Mochila de depósito pequena Indicações gerais z Introdução A mochila de depósito pequena da BMW Motorrad é o acompanhante ideal para viagens
Leia maisNorma Técnica SABESP NTS 086
Norma Técnica SABESP NTS 086 APLICAÇÃO DE COAL TAR EPÓXI POLIAMIDA Procedimento São Paulo Maio - 2001 NTS 086 : 2001 Norma Técnica SABESP S U M Á R I O 1 OBJETIVO...1 2 REFERÊNCIAS NORMATIVAS...1 3 GENERALIDADES...1
Leia maisACABADORAS DE SUPERFICIE - Gasolina - Elétrico Trifásico - PG 70 - PG 90 - PG 110
ACABADORAS DE SUPERFICIE - Gasolina - Elétrico Trifásico - PG 70 - PG 90 - PG 110 - OPERAÇÃO - MANUTENÇÃO - GARANTIA 2 3 UTILIZAÇÃO - As acabadoras de superfície são utilizadas fazer acabamento e polimento
Leia maisMANUAL DE INSTRUÇÕES TÉCNICAS
COPEL DISTRIBUIÇÃO DEND - DIRETORIA DE ENGENHARIA DE DISTRIBUIÇÃO GEO - ENGENHARIA DE OBRAS E MANUTENÇÃO MANUAL DE INSTRUÇÕES TÉCNICAS PASTA : TÍTULO : MÓDULO : Instrumentos, Ferramentas e Equipamentos
Leia maisRÉGUA VIBRATÓRIA DUPLA
Manual do Locatário RÉGUA VIBRATÓRIA DUPLA Instruções para Instalação, Operação e Manutenção CARIMBO DO ASSOCIADO 1 RÉGUA VIBRATÓRIA DUPLA As réguas vibratórias duplas são utilizadas para dar acabamento
Leia maisNorma Técnica Interna SABESP NTS 057
Norma Técnica Interna SABESP NTS 057 Composto de polietileno PE - Verificação da dispersão de pigmentos Método de Ensaio São Paulo Agosto - 1999 NTS 057 : 1999 Norma Técnica Interna SABESP S U M Á R I
Leia maisAPRESENTAÇÃO CONHEÇA O SEU PAINEL. Painel Arpa
APRESENTAÇÃO Os painéis de parede funcionam como um centro modular de monitoramento para UTI, Centros Cirúrgicos, Enfermarias e Apartamentos, de fácil limpeza e adaptável de acordo com as necessidades
Leia maisARBUS 1500 DIAMOND. Rua Dr. Luiz Miranda, Pompéia - SP - Tel. (14) Fax. (14)
Rua Dr. Luiz Miranda, 1650-17580-000 - Pompéia - SP - Tel. (14) 3405 2100 - Fax. (14) 3452 1916 - E-mail: vendas@jacto.com.br www.jacto.com.br A Jacto se reserva o direito de promover modi cações em seus
Leia maisBOMBA DE TESTE HIDROSTÁTICO MODELO 830 PARA 30 E 60 BAR
BOMBA DE TESTE 830 PARA 30 E 60 BAR 11-5611-3865 caldeiras e recipientes sobre pressão e especialmente indicado na construção civil. Capacidade / Desempenho: Não acompanha reservatório - 0 a 30 kgf/cm2
Leia maisEXTRATOR DE ENGRENAGENS
MODELO: SPT - 1000 SPT-1000 1 1.0 Considerações Gerais 1.1 Instruções de recebimento Deve-se inspecionar visualmente todo o equipamento para detectar avarias causadas durante o transporte, como vazamentos
Leia maisNorma Técnica Interna SABESP NTS 056
Norma Técnica Interna SABESP NTS 056 Tubos de Polietileno - Determinação da Estabilidade Dimensional Método de Ensaio São Paulo Fevereiro - 1999 NTS 056 : 1999 Norma Técnica Interna SABESP S U M Á R I
Leia maisPossíveis Efeitos. Possíveis Causas Ausência de treinamento adequado ou falha no comando elétrico de controle. falha elétrica falha mecânica falha do
ANEXO I Estudo de Perigos e Operabilidade - HAZOP Nó n : Sistema Hidráulico da Torre Outra condição operacional Outra condição operacional Acionamento Acionamento Acionamento incorreto do operador do Iron
Leia maisServiço Autônomo de Água e Esgoto São Carlos, Capital da Tecnologia
Serviço Autônomo de Água e Esgoto São Carlos, Capital da Tecnologia Setor de Contratos e Licitações - Pregão Presencial COMUNICADO DE ALTERAÇÃO EDITAL PREGÃO PRESENCIAL 011/2019 Comunicamos que o Edital
Leia maisNorma Técnica SABESP NTS 059
Norma Técnica SABESP NTS 059 Requisitos para soldadores, instaladores e fiscais de obras executadas com tubos de polietileno e conexões de polietileno ou polipropileno. Procedimento São Paulo Dezembro
Leia maisMANUAL DE INSTRUÇÕES ALFA
MANUAL DE INSTRUÇÕES ALFA motor de bancada (16) 3610-9636 www.odontomega.com.br odontomega@odontomega.com.br NOVO MOTOR ALFA Leia todas as instruções com cuidado e conheça bem o aparelho antes de usá-lo.
Leia maisMOTORES & BF 22 BF 45
MOTORES & BF 22 BF 45 Instruções de Operação PULVERIZADORES BF Obrigado por adquirir um Pulverizador Estacionário BF. Introdução Leia atentamente este manual de instruções antes de colocar em funcionamento
Leia maisTÉCNICO DE LABORATÓRIO/HIDRÁULICA
A B R A S O M E N T E Q U A N D O A U T O R I Z A D O Concurso Público Edital PROAD 74/2016 TÉCNICO DE LABORATÓRIO/HIDRÁULICA Leia atentamente as instruções abaixo: 1. Aguarde permissão para iniciar a
Leia maisCONTEÚDO TÉCNICO Volante dupla massa Sachs
CONTEÚDO TÉCNICO Volante dupla massa Sachs INTRODUÇÃO Os sistemas de embreagem Sachs com volante dupla massa reduzem significativamente as vibrações originadas no motor, proporcionando níveis mais elevados
Leia maisASPIRADOR DE PÓ VCL-002
Manual de Instruções ASPIRADOR DE PÓ VCL-002 Leia atentamente as informações contidas neste manual antes de usar o aparelho. INFORMAÇÕES DE SEGURANÇA: Antes de utilizar o aparelho, leia atentamente as
Leia maisCADASTRAMENTO DE SOLEIRAS BAIXAS E ESTUDO DE PROFUNDIDADE
NTS 108 CADASTRAMENTO DE SOLEIRAS BAIXAS E ESTUDO DE PROFUNDIDADE Especificação São Paulo Agosto: 2016 - revisão 1 SUMÁRIO 1. OBJETIVO... 2 2. REFERÊNCIAS NORMATIVAS... 2 3. ABRANGÊNCIA... 2 4. MODELOS
Leia maisManual de instruções. Autoclismo de encastrar Viega Mono Slim 1F
Autoclismo de encastrar Viega Mono Slim 1F Manual de instruções para WC de chão, placas de acionamento Visign, instalação de construção convencional Modelo 8308.1 pt_pt Autoclismo de encastrar Viega Mono
Leia maisFAIXA DE SERVIDÃO E DE DESAPROPRIAÇÃO PARA SISTEMAS LINEARES DE ÁGUA E ESGOTO
NTS 132 FAIXA DE SERVIDÃO E DE DESAPROPRIAÇÃO PARA SISTEMAS LINEARES DE ÁGUA E ESGOTO Especificação São Paulo Outubro: 2016 - revisão 2 SUMÁRIO 1. OBJETIVOS... 3 2. REFERÊNCIAS NORMATIVAS... 3 3. CONCEITOS...
Leia maisUnidade móvel de aspiração de óleos usados
Unidade móvel de aspiração de óleos usados 75 l 95 l Instruções de operação Conteúdo: 1. Informações gerais 1.1 Utilização conforme determinações 1.2 Composição e descrição das funções 1.3 Dados técnicos
Leia maisNorma Técnica Sabesp NTS 110 LEVANTAMENTO DE SEÇÕES BATIMÉTRICAS. Especificação. São Paulo. Outubro: revisão 1
NTS 110 LEVANTAMENTO DE SEÇÕES BATIMÉTRICAS Especificação São Paulo Outubro: 2016 - revisão 1 SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO... 3 2. OBJETIVO... 3 3. REFERÊNCIAS NORMATIVAS... 3 4. ABRANGÊNCIA... 3 5. MODELOS UTILIZADOS...
Leia maisMANUAL DE INSTRUÇÕES
MANUAL DE INSTRUÇÕES Cortador de tecido 110 ou 220V Modelo: TMCT46 ATENÇÃO: A fim de evitar acidentes, por favor, leia atentamente às instruções de operação antes de utilizar este produto. Por favor, conserve
Leia maisLINHA CONDOR. Rua Dr. Luiz Miranda, Pompeia - SP - Tel. (14) Fax. (14)
Rua Dr. Luiz Miranda, 1650 17580000 Pompeia SP Tel. (14) 3405 2100 Fax. (14) 3452 1916 Email: vendas@jacto.com.br PROTEJA O MEIO AMBIENTE. AO INUTILIZAR ESTE FOLHETO, NÃO JOGUE EM VIAS PÚBLICAS. www.jacto.com.br
Leia maisManual de funcionamento e limpeza da NA-420
Manual de funcionamento e limpeza da NA-420 Manual de funcionamento e limpeza da NA-450 Equipamento para pintura sem ar para látex, tintas a óleo, esmalte sintético ou qualquer outra tinta com viscosidade
Leia maisINSTALAÇÕES PREDIAIS DE ÁGUA FRIA - DETALHES
INSTALAÇÕES PREDIAIS DE ÁGUA FRIA - DETALHES 1. ALTURA DE SUCÇÃO (AS) - Desnível geométrico (altura em metros), entre o nível dinâmico da captação e o bocal de sucção da bomba. 2. ALTURA DE RECALQUE (AR)
Leia maisABNT NBR 5626:1998 Instalações prediais de água fria. ABNT NBR 7198:1993 Projeto e execução de instalações prediais de água quente
Sistemas de tubulações plásticas para instalações prediais de água quente e fria tubulações de polipropileno tipo 3 (PP-R) instalação, armazenamento e manuseio Escopo Esta norma estabelece os requisitos
Leia maisInstrução de Montagem de Portas Rollup Tipo Rolo Tensionado Fechamento por Barra de Travamento sem Chave
Página 1 de 13 Objetivo: O objetivo dessa instrução é definir e orientar a instalação das esperas necessárias para a montagem de uma porta rollup tipo rolo tensionado, além de detalhar o processo de montagem
Leia maisBombas Centrífugas Monoestágio Normalizadas
Velocidade periférica Até 40 m/s, o material utilizado para o rotor é o GG 25 e para velocidades entre 40 e 60 m/s, o GGG40 (nodular) e bronze SAE40. Acionamento Através de luva elástica, por motor elétrico,
Leia maisUnidade móvel de aspiração de óleos usados
Unidade móvel de aspiração de óleos usados 75 l, com cilindro medidor 95 l, com cilindro medidor Instruções de operação Conteúdo: 1. Informações gerais 1.1 Utilização conforme determinações 1.2 Composição
Leia maisAproveitamento de potência de tratores agrícolas
Universidade Estadual do Norte Fluminense Darcy Ribeiro Centro de Ciências e Tecnologias Agropecuárias - Laboratório de Engenharia Agrícola EAG 03305 Mecanização Agrícola Prof. Ricardo Ferreira Garcia
Leia maisBANCADA DE TESTES DE CILINDROS
MODELO: 1 1.0 Considerações Gerais 1.1 Instruções de recebimento Deve-se inspecionar visualmente todo o equipamento para detectar avarias causadas durante o transporte, como vazamentos e marcas de batidas.
Leia maisManual de funcionamento e limpeza da NA-850
Manual de funcionamento e limpeza da NA-850 Manual de funcionamento e limpeza da DP-6840i, NA-850 e NA-950 Equipamento para pintura sem ar para massa corrida, látex, tintas a óleo, esmalte sintético, ou
Leia maisManual do Usuário TOV-7000/GII. Equipamento de troca de óleo à vácuo ou por gravidade TOV-7000/GII
Manual do Usuário Equipamento de troca de óleo à vácuo ou por gravidade TOV-7000/GII O TOV-7000 é um equipamento de fácil locomoção e desenvolvido para facilitar a troca de óleo do motor, câmbio, diferencial
Leia maisMangueira de Sucção Azul. - U s o s : L i m p e z a de g a l e r i a s, c a m i n h õ e s p i p a, c o n d u ç ã o de água.
Mangueira de Sucção Laranja - M a t e r i a l : P V C - U s o s : S u c ç ã o de r e s í d u o s, l i m p e z a de f o s s a, m i n e r a ç ã o, c o n d u ç ã o de l í q u i d o s p a s t o s o s, d r
Leia maisPLACA VIBRATÓRIA UNIDIRECIONAL CF2 - GASOLINA. Página1 - OPERAÇÃO - MANUTENÇÃO - GARANTIA
Página1 PLACA VIBRATÓRIA UNIDIRECIONAL CF2 - GASOLINA - OPERAÇÃO - MANUTENÇÃO - GARANTIA FICHA TÉCNICA Peso Kg 80 Dimensões de Base LxC(cm) 45x55 Combustível Gasolina 4T Consumo de Combustível lxh 1,5
Leia maisCLIMATIZADOR LFC-2. m a n u a l d e i n s t r u ç ã o Rua Érico Veríssimo, 210 Fátima Joinville.
CLIMATIZADOR LFC-2 m a n u a l d e i n s t r u ç ã o 47 3145.7171 www.luftmaxi.com.br Rua Érico Veríssimo, 210 Fátima Joinville.SC Cep 89229-210 INSTRUÇÕES DE INSTALAÇÃO MODELO: CLIMATIZADOR LFC-2 COMERCIAL
Leia maisMecânica dos Fluidos. Aula 18 Exercícios Complementares. Prof. MSc. Luiz Eduardo Miranda J. Rodrigues
Aula 18 Exercícios Complementares Tópicos Abordados Nesta Aula. Exercícios Complementares. 1) A massa específica de uma determinada substância é igual a 900kg/m³, determine o volume ocupado por uma massa
Leia maisProcedimento para Manutenção Preventiva em Trituradores de Resíduos
Pág.: 1 de 5 Setores de aplicação: Assistência Técnica CISA ou Credenciada Aplicação: Manutenção Preventiva Documentos requeridos ou relacionados: PG 15 e Módulo 915/B (TR) Responsáveis pela aplicação:
Leia maisPágina 1 de 5 VIATURAS, EQUIPAMENTOS E MÁQUINAS LTDA
Página 1 de 5 1 - CONSTRUÇÃO DO VEÍCULO: O veículo será construído levando-se em conta a distribuição de carga a ser transportada e as condições gerais de serviço a que será submetido. Possui um gancho
Leia maisSAC 0800-VEDACIT DEMAIS DEPARTAMENTOS (11) DE SEGUNDA A SEXTA DAS 8H ÀS 17H45
Produto é um selante impermeável de elasticidade permanente. Tem ótima resistência a intempéries e raios solares, sem alterar as características mecânicas. Apresenta grande aderência a vidro, metal, concreto,
Leia maisConceitos básicos de um sistema de esgotamento sanitário
Conceitos básicos de um sistema de esgotamento sanitário Renato de Oliveira Fernandes Universidade Regional do Cariri URCA renatodeof@gmail.com Kiosthenes Moreira Pinheiro Empresa Baiana de Águas e Saneamento
Leia maisINFORMAÇÕES ADICIONAIS MAN DIRECTIVAS DE ESTRUTURAS TRUCK
INFORMAÇÕES ADICIONAIS MAN DIRECTIVAS DE ESTRUTURAS TRUCK Esta informação adicional é publicada de forma diferente dos ciclos de actualização regulares, se houver alterações importantes nas directivas.
Leia maisHIDRÁULICA 2/7/2007 1
HIDRÁULICA 1 Introdução Vem se destacando e ganhando espaço como um meio de transmissão de energia nos mais variados segmentos do mercado. Áreas de automatização foram possíveis com a introdução da hidráulica
Leia maisManual de Instruções & Montagem
Manual de Instruções & Montagem Conteúdo da embalagem Apresentação do Produto...1 Ferramentas Que Pode Necessitar...1 Lista das Peças Mecânicas...2 Peças Plásticas... 3 Montagem Mecânica Montagem da Garra...6
Leia maisMANUAL DO USUÁRIO DA MOTOSSERRA PROFISSIONAL A GASOLINA - BRUTATEC
ATENÇÃO: Por favor, certifique-se de que as pessoas que forem usar este equipamento leiam e entendam este manual do usuário antes de usar a máquina. MANUAL DO USUÁRIO DA MOTOSSERRA PROFISSIONAL A GASOLINA
Leia maisPLACA VIBRATÓRIA REVERSÍVEL CR 3 GASOLINA DIESEL - OPERAÇÃO - MANUTENÇÃO - GARANTIA
2 PLACA VIBRATÓRIA REVERSÍVEL CR 3 GASOLINA DIESEL - OPERAÇÃO - MANUTENÇÃO - GARANTIA 3 4 OPERAÇÃO 1) ACIONAMENTO: UTILIZAÇÃO - A placa reversível modelo CR 3 destina-se exclusivamente à compactação de:
Leia maisRoçadeira Hidráulica Central e Lateral ROAL
1 Introdução É com grande satisfação que queremos parabenizá-lo pela excelente escolha que acaba de fazer, pois você adquiriu um produto fabricado com a tecnologia ALMEIDA EQUIPAMENTOS AGRO IND. LTDA.
Leia maisNorma Técnica Interna SABESP NTS 041
Norma Técnica Interna SABESP NTS 041 Inspeção de aderência em revestimentos anti corrosivos Procedimento São Paulo Agosto - 1999 NTS 041: 1999 Norma Técnica Interna SABESP S U M Á R I O 1 OBJETIVO...1
Leia maisDIMENSIONAMENTO DE SISTEMAS DE ESGOTO SANITÁRIO
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS - UFPEL CENTRO DE ENGENHARIAS - CENG DISCIPLINA: SISTEMAS URBANOS DE ESGOTO DIMENSIONAMENTO DE SISTEMAS DE ESGOTO SANITÁRIO Prof. Hugo Alexandre Soares Guedes E-mail: hugo.guedes@ufpel.edu.br
Leia mais- RV GASOLINA ELÉTRICO TRIFÁSICO ELÉTRICO MONOFÁSICO
RÉGUA VIBRATÓRIA - RV GASOLINA ELÉTRICO TRIFÁSICO ELÉTRICO MONOFÁSICO - OPERAÇÃO - MANUTENÇÃO - GARANTIA 2 UTILIZAÇÃO - As réguas vibratórias são utilizadas para dar acabamento e compactar o piso de concreto.
Leia maisSumário. Dados Técnicos Desembalar o equipamento Abastecimento Montagem da escova Ligar a Remover System IC2...
Sumário Dados Técnicos... 5 1 Desembalar o equipamento... 6 2 Abastecimento... 6 3 Montagem da escova... 7 4 Ligar a Remover System IC2... 7 5 Funcionamento com vapor e produto químico... 8 6 Funcionamento
Leia mais