A. G. Ferreira Jr, C. B. Martinez, A. P. M. Saliba, R. O. P. Serrano, L. P. Santos, T. R. da Costa.

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "A. G. Ferreira Jr, C. B. Martinez, A. P. M. Saliba, R. O. P. Serrano, L. P. Santos, T. R. da Costa."

Transcrição

1 Simulação de uma Rejeição de Carga e os Efeitos Causados pela Incrustação do Mexilhão Dourado nos Condutos Forçados das Centrais Geradoras Hidrelétricas no Brasil: Um Estudo de Caso Code: A. G. Ferreira Jr, C. B. Martinez, A. P. M. Saliba, R. O. P. Serrano, L. P. Santos, T. R. da Costa. DEMEC/Universidade Federal de Minas Gerais - Brasil 15/11/2017 1

2 Objetivos VERIFICAR OS EFEITOS DA SOBREPRESSÃO E DAS PERDAS HIDRÁULICAS, EM CONDUTO FORÇADOS DE CGHS, QUANDO ESTÃO INFESTADOS PELO MEXILHÃO-DOURADO, POR MEIO DE UMA SIMULAÇÃO DE REJEIÇÃO DE CARGA; CGH COM MÁXIMA POTÊNCIA INSTALADA (5.000kW), 5 MÁQUINAS INDIVIDUAIS DE 1.000kW CADA, 3 SITUAÇÕES 300m, 450m, 600m. 15/11/2017 2

3 Introdução CENTRAIS GERADORAS HIDRELÉTRICAS - CGHs NÃO NECESSITAM DE CONCESSÃO, PERMISSÃO OU AUTORIZAÇÃO, DEVE-SE APENAS COMUNICAR AO ÓRGÃO COMPETENTE A CONSTRUÇÃO E O APROVEITAMENTO HIDRÁULICO; A POTÊNCIA MÁXIMA INSTALADA PERMITIDA, PARA CONSIDERAR UMA USINA COMO CGH FOI AMPLIADA PARA kw, APÓS A PROMULGAÇÃO DA LEI /16; ATUALMENTE, EXISTE kw DE POTÊNCIA OUTORGADA NO BRASIL, POR CGHs. 15/11/2017 3

4 Introdução MEXILHÃO DOURADO MOLUSCO BIVALVE DE ÁGUA DOCE; PRIMEIROS RELATOS DE APARIÇÃO NA AMERICA DO SUL FOI NA ARGENTINA 1991 E NO BRASIL 1998; POSSUI ALTA TAXA DE REPRODUÇÃO; TENDÊNCIA DE SE AGLOMERAR UNS EM CIMA DOS OUTROS, ALTERANDO AS CARACTERÍSTICAS FÍSICAS DO SUBSTRATO INFESTADO; 15/11/2017 4

5 Introdução INFESTAÇÕES PELO MEXILHÃO DOURADO 15/11/2017 5

6 Introdução TRANSIENTE HIDRÁULICO REGIME TRANSITÓRIO QUE OCORRE ENTRE DOIS REGIMES DE ESCOAMENTO PERMANENTE, PROVOCADO POR UMA MANOBRA; 15/11/2017 6

7 Introdução PROGRAMA PARA CÁLCULO DO TRANSIENTE HIDRÁULICO PELO MOC 15/11/2017 7

8 Introdução PROGRAMA PARA CÁLCULO DO TRANSIENTE HIDRÁULICO PELO MOC 15/11/2017 8

9 Introdução A MANOBRA DEVE SER MUITO BEM DIMENSIONADA E EXECUTADA PARA EVITAR ACIDENTES; SUSPEITA-SE DE UMA MANOBRA MAL REALIZADA NO ACIDENTE DA USINA DE SAYANO SHUSHENSKAYA EM 2009, NA RÚSSIA; 15/11/2017 9

10 Introdução REJEIÇÃO DE CARGA Abertura do disjuntor de proteção da máquina: curto circuito, perdas elevadas e defeito mecânico; 15/11/

11 Metodologia DADOS DE ENTRADA: Hest=150m L=300m; 450m; 600m P=1.000kW ηt=0,91 ηg=0,95 Tf=6s D=0,55m c=1134m/s Q=0,801m³/s; 0,810m³/s; 0,819m³/s λ=0,009 15/11/

12 Metodologia SOUZA (2016): Espessura da camada = 10,0 mm em 1,5 anos de vida Rugosidade absoluta = 10,25mm Condutos forçados infestados uniformemente (hipótese) 15/11/

13 Resultados 15/11/

14 Resultados 15/11/

15 Resultados 15/11/

16 Conclusão REDUÇÃO BASTANTE SIGNIFICATIVA, NA POTÊNCIA EM CONDUTOS SOB INFESTAÇÃO PELO MD; OS CONDUTOS DE 600m APRESENTAM AS MAIORES PERDAS; ESTAS PERDAS DE EFICIÊNCIA PODEM SER MINIMIZADAS POR MEIO DE PARADAS PEDRIÓDICAS PARA LIMPEZA DOS CONDUTOS; NOS CONDUTOS DE 600m O VALOR DA PRESSÃO 15/11/

17 Bibliografia [1] ANEEL Agência Nacional de Energia Elétrica. (2017). Disponivel em Acesso em 19 de junho de [2] AMORIM, J.C.C., HAYASHI, L.M. & CANELLAS, A.V.B. (11 A 15 de ABRIL de 2005). Modelagem de Transientes Hidráulicos em Condutos Forçados. Comitê Brasileiro de Barragens, p. 13pp. [3] CASTRO, A.L.P. (2013). Estudo de velocidades e do número de Reynolds para o descolamento dos mexilhões-dourados (Limnoperna fortunei) Dissertação de Mestrado, Departamento de Saneamento, Meio Ambiente e Recursos Hídricos da UFMG. [4] CHAUDHRY, H.M., (1987) Applied Hydraulic Transients. New York. Van Nostrand Reinhold. [5] DARRIGRAN, G., (1995). Liminoperna fortunei: Um problema para los sistemas naturales de água dulce del Mercosur? Revista Museo La Plata, 1, /11/

18 Bibliografia [6] DARRIGRAN, G. (2000). Invasive freswater bivalves of the Neotropical Region. Dreissena, 11, [7] FLÓREZ, R. O. (2014). Pequenas Centrais Hidrelétricas. São Paulo: Oficina de Textos. [8] MANSUR, M. C., SANTOS, C. P., DARRIGRAN, G., HEYDRICH, I., CALLIL, C. T., & CARDOSO, F. R. (2003). Primeiros dados quali-quantitativos do mexilhão-dourado, Limnoperna fortunei (Dunker), no Delta do Jacuí, no Lago Guaíba e na Laguna dos Patos, Rio Grande do Sul, Brasil e alguns aspectos de sua invasão no novo ambiente. Revista Brasileira de Soologia, 20, [9] MANSUR, M., RICHINITTI, L., & DOS SANTAOS, C. (1999). Limnoperna fortunei (Dunker, 1857) molusco bivalve invasor na bacia do Guaíba, Rio Grande do Sul, Brasil. Biociências, 7, /11/

19 Bibliografia [10] PASTORINO, G., DARRIGRAN, G., MARTIN, S., & LUNASCHI, L. (1993). Limnoperna fortunei (Dunker, 1857) (Mytilidae), nuevo bivalvo invasor en aguas del río de La Plata. Neotrópica, 39, [11] SOUZA, T. R., RICO, E. A., JÚNIOR, A. G., MARTINEZ, C. B., & VIANA, E. M. (2016). Análise da taxa de crescimento do Limnoperna fortunei (Dunker, 1857), relacionada à espessura da camada de incrustação. XXVII Congresso Latinoamericano de Hidráulica, p. 7 p. [12] WYLIE, E.B., STREETER, V.L., (1993). Fluid Transients in Systems. Prentice-Hall, Inc. 15/11/

20 Agradecimentos 15/11/

Influência da taxa de infestação de Limnoperna fortunei na redução da potência de turbinas hidráulicas

Influência da taxa de infestação de Limnoperna fortunei na redução da potência de turbinas hidráulicas Influência da taxa de infestação de Limnoperna fortunei na redução da potência de turbinas hidráulicas Code: 05.012 Rico, E. A. M.1; Martinez, C. B. 1; Castro, A.L.P. 1-2; Souza. T.R.D.C. 1; Ribeiro, M.E.C.3

Leia mais

Metodologia para fixação de carcaças de mexilhão dourado na confecção de modelos físicos

Metodologia para fixação de carcaças de mexilhão dourado na confecção de modelos físicos Metodologia para fixação de carcaças de mexilhão dourado na confecção de modelos físicos Code: 24.005 D.M.A.Diniz 1, R.O.S.Perea 2, T.R.Costa 2, A.P.M.Saliba 2 e C.B.Martinez 2 1 Ibmec-MG, UNA e 2 UFMG

Leia mais

COMPORTAMENTO DE COLONIZAÇÃO DE DRUSAS DE BIVALVIA) EM SEU INÍCIO DA INVASÃO NA PLANÍCIE DE INUNDAÇÃO DO ALTO RIO PARANÁ

COMPORTAMENTO DE COLONIZAÇÃO DE DRUSAS DE BIVALVIA) EM SEU INÍCIO DA INVASÃO NA PLANÍCIE DE INUNDAÇÃO DO ALTO RIO PARANÁ COMPORTAMENTO DE COLONIZAÇÃO DE DRUSAS DE Limnoperna fortunei SOBRE Corbicula fluminea (MOLLUSCA: BIVALVIA) EM SEU INÍCIO DA INVASÃO NA PLANÍCIE DE INUNDAÇÃO DO ALTO RIO PARANÁ Colonization behavior of

Leia mais

Impacto da Infestação de Condutos Forçados de PCH s pelo Limnoperna fortunei

Impacto da Infestação de Condutos Forçados de PCH s pelo Limnoperna fortunei Impacto da Infestação de Condutos Forçados de PCH s pelo Limnoperna fortunei Márcio Figueiredo de Resende Carlos Barreira Martinez Universidade Federal de Minas Gerais O Mexilhão Dourado (Limnoperna( fortunei):

Leia mais

Perda de carga em labirintos sob pressão

Perda de carga em labirintos sob pressão Perda de carga em labirintos sob pressão Code: 05.002 Castro, A.L.P. 1,2 Rico, E. A. M. 2 ; Martinez, C. B. 2,3 ; Coelho, S. A. 2 ; Ferreira Junior, A. G. 2 1Universidade Federal de Ouro Preto; 2 Universidade

Leia mais

SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA

SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA GMI 11 14 a 17 Outubro de 2007 Rio de Janeiro - RJ GRUPO XII GRUPO DE ESTUDO DE ASPECTOS TÉCNICOS E GERENCIAIS DE MANUTENÇÃO EM INSTALAÇÕES

Leia mais

DIAGNÓSTICO E CONTROLE DO MEXILHÃO-DOURADO, Limnoperna fortunei, EM SISTEMAS DE TRATAMENTO DE ÁGUA EM PORTO ALEGRE (RS/BRASIL)

DIAGNÓSTICO E CONTROLE DO MEXILHÃO-DOURADO, Limnoperna fortunei, EM SISTEMAS DE TRATAMENTO DE ÁGUA EM PORTO ALEGRE (RS/BRASIL) DIAGNÓSTICO E CONTROLE DO MEXILHÃO-DOURADO, Limnoperna fortunei, EM SISTEMAS DE TRATAMENTO DE ÁGUA EM PORTO ALEGRE (RS/BRASIL) Evandro Ricardo da Costa Colares Biólogo pela Universidade do Vale do Rio

Leia mais

Comparação entre os modelos numéricos utilizados nos estudos de transientes hidráulicos

Comparação entre os modelos numéricos utilizados nos estudos de transientes hidráulicos 1 Comparação entre os modelos numéricos utilizados nos estudos de transientes hidráulicos M. G. Marques, IPH; C. C. Batttiston, IPH; N. M. B. Simmari, IPH; A. Mahler FURNAS,IPH; R. Eifler, IPH; I. A. Fragoso

Leia mais

A INFLUÊNCIA DA INFESTAÇÃO PELO MEXILHÃO DOURADO EM CONDUTOS FORÇADOS DAS CENTRAIS GERADORAS HIDRELÉTRICAS NO BRASIL:

A INFLUÊNCIA DA INFESTAÇÃO PELO MEXILHÃO DOURADO EM CONDUTOS FORÇADOS DAS CENTRAIS GERADORAS HIDRELÉTRICAS NO BRASIL: UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA MECÂNICA A INFLUÊNCIA DA INFESTAÇÃO PELO MEXILHÃO DOURADO EM CONDUTOS FORÇADOS DAS CENTRAIS GERADORAS HIDRELÉTRICAS NO BRASIL:

Leia mais

SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA

SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA GGH 29 14 a 17 Outubro 2007 Rio Janeiro - RJ GRUPO I GRUPO DE ESTUDO GERAÇÃO HIDRÁULICA GGH A Variação das Características Hidráulicas

Leia mais

PPG em Aqüicultura, Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis SC, Brasil 3

PPG em Aqüicultura, Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis SC, Brasil 3 Biotemas, 22 (1): 75-80, março de 2009 ISSN 0103 1643 75 Colonização de substrato artificial pelo mexilhão dourado, Limnoperna fortunei (Dunker, 1857) (Bivalvia, Mytiloida, Mytilidae), no Delta do Rio

Leia mais

Trabalho apresentado no: I Congresso Interamericano de Saúde Ambiental, Porto Alegre (RS), 2004.

Trabalho apresentado no: I Congresso Interamericano de Saúde Ambiental, Porto Alegre (RS), 2004. AVALIAÇÃO DA OPERAÇÃO DOS SISTEMAS DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA DO DMAE (PORTO ALEGRE, BRASIL) EM DECORRÊNCIA DA PRESENÇA DO MEXILHÃO-DOURADO (Limnoperna fortunei) Maria Mercedes de Almeida Bendati Bióloga

Leia mais

Variação espacial do comprimento e do peso úmido total de Limnoperna fortunei (Dunker, 1857) no delta do rio Jacuí e lago Guaíba (RS, Brasil)

Variação espacial do comprimento e do peso úmido total de Limnoperna fortunei (Dunker, 1857) no delta do rio Jacuí e lago Guaíba (RS, Brasil) Biotemas, 21 (4): 49-54, dezembro de 2008 ISSN 0103 1643 49 Variação espacial do comprimento e do peso úmido total de Limnoperna fortunei (Dunker, 1857) no delta do rio Jacuí e lago Guaíba (RS, Brasil)

Leia mais

I TRANSIENTE HIDRÁULICO: ESTUDO DE CASO EM UMA LINHA DE RECALQUE DO SISTEMA DE ABASTECIMENTO INTEGRADO DE CURITIBA E REGIÃO METROPOLITANA

I TRANSIENTE HIDRÁULICO: ESTUDO DE CASO EM UMA LINHA DE RECALQUE DO SISTEMA DE ABASTECIMENTO INTEGRADO DE CURITIBA E REGIÃO METROPOLITANA I-179 - TRANSIENTE HIDRÁULICO: ESTUDO DE CASO EM UMA LINHA DE RECALQUE DO SISTEMA DE ABASTECIMENTO INTEGRADO DE CURITIBA E REGIÃO METROPOLITANA Mariele de Souza Parra Agostinho (1) Engenheira Civil pela

Leia mais

Hidráulica Geral (ESA024A)

Hidráulica Geral (ESA024A) Departamento de Engenharia Sanitária e Ambiental Hidráulica Geral (ESA04A) º semestre 01 Terças de 10 às 1 h Quntas de 08 às 10h Golpe de Aríete Conceito -Denomina-se golpe de aríete ou transiente hidráulico

Leia mais

ANÁLISE DA DENSIDADE DO MEXILHÃO DOURADO (Limnoperna fortunei) NA USINA HIDRELÉTRICA DE SALTO OSÓRIO, RIO IGUAÇU

ANÁLISE DA DENSIDADE DO MEXILHÃO DOURADO (Limnoperna fortunei) NA USINA HIDRELÉTRICA DE SALTO OSÓRIO, RIO IGUAÇU ANÁLISE DA DENSIDADE DO MEXILHÃO DOURADO (Limnoperna fortunei) NA USINA HIDRELÉTRICA DE SALTO OSÓRIO, RIO IGUAÇU Tania Alves de Lima 1,2 ; Francyne do Rocio Machado 1,3 ; Patricia Dammski Borges 1 ; Camila

Leia mais

TE061 Introdução aos Sistemas de Energia Elétrica

TE061 Introdução aos Sistemas de Energia Elétrica TE061 Introdução aos Sistemas de Energia Elétrica Sistema de Energia Elétrica: conjunto de equipamentos (geradores, transformadores, LT, disjuntores, relés, medidores...) que operam em conjunto e de maneira

Leia mais

Área de Ocorrência do Mexilhão Dourado (Limnoperna fortunei) na Bacia do Alto Paraguai, entre os anos de 1998 e 2004.

Área de Ocorrência do Mexilhão Dourado (Limnoperna fortunei) na Bacia do Alto Paraguai, entre os anos de 1998 e 2004. ISSN 1517-1973 Dezembro, 2004 64 Área de Ocorrência do Mexilhão Dourado (Limnoperna fortunei) na Bacia do Alto Paraguai, entre os anos de 1998 e 2004. República Federativa do Brasil Luiz Inácio Lula da

Leia mais

Marcus V. M. Querol Edward F. C. Pessano * Thiago S. Gralha Iara T. G. Muller Maria C. D. Mansur

Marcus V. M. Querol Edward F. C. Pessano * Thiago S. Gralha Iara T. G. Muller Maria C. D. Mansur Biotemas, 26 (3): 249-254, setembro de 2013 ISSNe 2175-7925 249 http://dx.doi.org/10.5007/2175-7925.2013v26n3p249 Comunicação Breve Ocorrência de Limnoperna fortunei (Mollusca, Mytilidae), no rio Uruguai,

Leia mais

Variação das Características Hidráulicas em Condutos Forçados Operando sob Condições de Infestação por Limnoperna fortunei

Variação das Características Hidráulicas em Condutos Forçados Operando sob Condições de Infestação por Limnoperna fortunei RBRH Revista Brasileira de Recursos Hídricos Volume 16 n.2 - Abr/Jun 2011, 13-24 Variação das Características Hidráulicas em Condutos Forçados Operando sob Condições de Infestação por Limnoperna fortunei

Leia mais

ESTRATÉGIAS DE GESTÃO AMBIENTAL ADOTADAS PELO SETOR ELÉTRICO PARA CONTROLE DO Limnoperna fortunei

ESTRATÉGIAS DE GESTÃO AMBIENTAL ADOTADAS PELO SETOR ELÉTRICO PARA CONTROLE DO Limnoperna fortunei ESTRATÉGIAS DE GESTÃO AMBIENTAL ADOTADAS PELO SETOR ELÉTRICO PARA CONTROLE DO Limnoperna fortunei Romero de Albuquerque Maranhão (*), Norberto Stori * Universidade Nove de Julho (UNINOVE). E-mail: romeroalbuquerque@bol.com.br

Leia mais

I. INTRODUÇÃO. Keywords: Golden Mussel, Embedding, Hydropower

I. INTRODUÇÃO. Keywords: Golden Mussel, Embedding, Hydropower THE 12 th LATIN-AMERICAN CONGRESS ON ELECTRICITY GENERATION AND TRANSMISSION - CLAGTEE 2017 1 Avaliação da perda de carga em grades de tomada d água com infestação do Limnoperna fortunei Souza. T.R.D.C.

Leia mais

FÓRUM E MOSTRA TECNOLÓGICA ÁGUA E ENERGIA.

FÓRUM E MOSTRA TECNOLÓGICA ÁGUA E ENERGIA. FÓRUM E MOSTRA TECNOLÓGICA ÁGUA E ENERGIA Sandra Carneiro ANÁLISE TÉCNICA E ECONÔMICA COMPARATIVA DE FONTES DE ENERGIA Vitória (ES), Junho de 2017. Sandra Carneiro PEDRO PACHECO BACHETI 2013 2014 2015

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA MECÂNICA

UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA MECÂNICA UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA MECÂNICA INFLUÊNCIA DA TAXA DE INFESTAÇÃO DE LIMNOPERNA FORTUNEI NO AUMENTO DA PERDA DE CARGA EM SISTEMAS HIDRÁULICOS EDWIN

Leia mais

DE ESTÁGIO 2/3 (segundo de três) Período: de 29/ago/2009 a 16/out/2009. GeoEnergy Engenharia e Serviços Ltda.

DE ESTÁGIO 2/3 (segundo de três) Período: de 29/ago/2009 a 16/out/2009. GeoEnergy Engenharia e Serviços Ltda. Universidade Federal de Santa Catarina Centro Tecnológico Departamento de Engenharia Mecânica Coordenadoria de Estágio do Curso de Engenhariaa Mecânica CEP 88040-970 - Florianópolis - SC - BRASIL www.emc.ufsc.br/estagiomecanica

Leia mais

Centrais e aproveitamentos hidrelétricos

Centrais e aproveitamentos hidrelétricos Centrais e aproveitamentos hidrelétricos 1 - Introdução ao Estudo da Geração Elétrica 1.1 Fundamentos 1.2 Tipos de Correntes Elétricas Geradas por Geradores Eletromecânicos 1.2.1 Aspectos Gerais 1.2.2

Leia mais

INFLUÊNCIA DO ACRÉSCIMO DE VELOCIDADE NOS SISTEMAS DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA COM ENFOQUE DO GOLPE DE ARÍETE

INFLUÊNCIA DO ACRÉSCIMO DE VELOCIDADE NOS SISTEMAS DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA COM ENFOQUE DO GOLPE DE ARÍETE INFLUÊNCIA DO ACRÉSCIMO DE VELOCIDADE NOS SISTEMAS DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA COM ENFOQUE DO GOLPE DE ARÍETE Antonio Simões Teixeira Filho (1) Engenheiro da Superintendência de Projetos, de 1988 a 1993 -

Leia mais

Garantia Física de Energia Centrais Geradoras Hidrelétricas CGHs

Garantia Física de Energia Centrais Geradoras Hidrelétricas CGHs MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA Secretaria de Planejamento e Desenvolvimento Energético Garantia Física de Energia Centrais Geradoras Hidrelétricas CGHs Portaria MME nº 463/2009 1º Workshop Nacional de CGHs

Leia mais

TECNOLOGIAS DE PROTEÇÃO DA ICTIOFAUNA EM EMPREENDIMENTOS HIDRELÉTRICOS. A.A.Cesário Porto, E.M. de Faria Viana e C. Barreira Martinez.

TECNOLOGIAS DE PROTEÇÃO DA ICTIOFAUNA EM EMPREENDIMENTOS HIDRELÉTRICOS. A.A.Cesário Porto, E.M. de Faria Viana e C. Barreira Martinez. TECNOLOGIAS DE PROTEÇÃO DA ICTIOFAUNA EM EMPREENDIMENTOS HIDRELÉTRICOS Code: 05.008 A.A.Cesário Porto, E.M. de Faria Viana e C. Barreira Martinez. 1 Universidade Federal de Minas Gerais; 2 RBE 21/11/2017

Leia mais

+ DE 190 ASSOCIADOS EM 4 ANOS DE ATUAÇÃO!!

+ DE 190 ASSOCIADOS EM 4 ANOS DE ATUAÇÃO!! + DE 190 ASSOCIADOS EM 4 ANOS DE ATUAÇÃO!! ABRAPCH 1º Workshop Nacional de CGHs LEI Nº 9.074, DE 7 DE JULHO DE 1995 Art. 8 o O aproveitamento de potenciais hidráulicos iguais ou inferiores a 3.000 kw

Leia mais

TRANSIENTE HIDRÁULICO - COMPARAÇÃO ENTRE MODELOS NUMÉRICOS E REJEIÇÃO OCORRIDA NA UHE SERRA DA MESA. Ricardo Eifler Marcelo Giulian Marques

TRANSIENTE HIDRÁULICO - COMPARAÇÃO ENTRE MODELOS NUMÉRICOS E REJEIÇÃO OCORRIDA NA UHE SERRA DA MESA. Ricardo Eifler Marcelo Giulian Marques COMITÊ BRASILEIRO DE BARRAGENS XXV SEMINÁRIO NACIONAL DE GRANDES BARRAGENS SALVADOR, 12 A 15 DE OUTUBRO DE 2003 T91 A12 TRANSIENTE HIDRÁULICO - COMPARAÇÃO ENTRE MODELOS NUMÉRICOS E REJEIÇÃO OCORRIDA NA

Leia mais

Seleção de materiais e revestimentos para o controle de incrustações do mexilhão dourado na Usina Hidrelétrica de Ibitinga (SP, Brasil)

Seleção de materiais e revestimentos para o controle de incrustações do mexilhão dourado na Usina Hidrelétrica de Ibitinga (SP, Brasil) ISSN 1517-7076 Revista Matéria, v. 15, n. 1, pp. 021 030, 2010 http://www.materia.coppe.ufrj.br/sarra/artigos/artigo11121 Seleção de materiais e revestimentos para o controle de incrustações do mexilhão

Leia mais

Oportunidades: o potencial hidrelétrico remanescente de São Paulo. Antonio Celso de Abreu Jr Subsecretário de Energias Renováveis

Oportunidades: o potencial hidrelétrico remanescente de São Paulo. Antonio Celso de Abreu Jr Subsecretário de Energias Renováveis Oportunidades: o potencial hidrelétrico remanescente de São Paulo Antonio Celso de Abreu Jr Subsecretário de Energias Renováveis Março de 2018 Biomassa 9,1% Eólica 5% NR 18,6% NR 10% Matriz elétrica: capacidade

Leia mais

Apresentação do Plano de Ação de Combate e Prevenção do Mexilhão. Solteira SECRETARIA DE AGRICULTURA E ABASTECIMENTO

Apresentação do Plano de Ação de Combate e Prevenção do Mexilhão. Solteira SECRETARIA DE AGRICULTURA E ABASTECIMENTO SECRETARIA DE AGRICULTURA E ABASTECIMENTO Apresentação do Plano de Ação de Combate e Prevenção do Mexilhão Dourado no Reservatório de Ilha Solteira Dra. Daniela Castellani Pesquisadora Científica Instituto

Leia mais

CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS UNIDADE DE ENSINO SUPERIOR

CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS UNIDADE DE ENSINO SUPERIOR CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS UNIDADE DE ENSINO SUPERIOR PLANO DE ENSINO DA DISCIPLINA: CENTRAIS ELÉTRICAS Validade: A partir de 01/91 Departamento: Engenharia Elétrica Curso:

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA MECÂNICA

UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA MECÂNICA UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA MECÂNICA INTERFERÊNCIAS PROVOCADAS PELA INFESTAÇÃO DE MEXILHÕES-DOURADOS (Limnoperna fortunei) SOBRE BOMBAS CENTRÍFUGAS E SEU

Leia mais

PEA : Produção de Energia Elétrica. Geração Hidrelétrica

PEA : Produção de Energia Elétrica. Geração Hidrelétrica PEA -2420 : Produção de Energia Elétrica Geração Hidrelétrica Parte 3 Prof. Dra. Eliane Fadigas Escola Politécnica da Universidade de São Paulo ESCOLHA DO TIPO DE TURBINA Uma turbina é escolhida para atender

Leia mais

ERRATA. Leia-se: Claudinéia Lúcia dos Santos 1 Claudyane Lúcia dos Santos 1

ERRATA. Leia-se: Claudinéia Lúcia dos Santos 1 Claudyane Lúcia dos Santos 1 ERRATA No CD-Rom - Tema Biótico esse artigo Onde se lê: Leia-se: Claudinéia Lúcia dos Santos 1 Claudyane Lúcia dos Santos 1 Variação no comprimento das conchas do Mexilhão Dourado, Limnoperna fortunei

Leia mais

PERDA DE CARGA EM CONDUTOS FORÇADOS

PERDA DE CARGA EM CONDUTOS FORÇADOS PERDA DE CARGA EM CONDUTOS FORÇADOS SANDRA MAUREN ELL 1 ; ALDIE TRABACHINI 1 Engenheira Civil, Prof a. M.Sc, FATEC Tatuí SP. E-mail: maurenell@yahoo.com.br Engenheiro de Produção Mecânica, Prof., FATEC

Leia mais

Modelo preditivo de sobrevivência do Mexilhão Dourado (Limnoperna fortunei) em relação a variações de salinidade na Laguna dos Patos, RS, Brasil

Modelo preditivo de sobrevivência do Mexilhão Dourado (Limnoperna fortunei) em relação a variações de salinidade na Laguna dos Patos, RS, Brasil Modelo preditivo de sobrevivência do Mexilhão Dourado (Limnoperna fortunei) em relação a variações de salinidade na Laguna dos Patos, RS, Brasil Biota Neotrop. 2009, 9(3): 407-412. On line version of this

Leia mais

Procedimentos de licenciamento ambiental para implantação de Empreendimentos Hidrelétricos no Paraná

Procedimentos de licenciamento ambiental para implantação de Empreendimentos Hidrelétricos no Paraná Procedimentos de licenciamento ambiental para implantação de Empreendimentos Hidrelétricos no Paraná Curitiba, Outubro de 2017 1 LEGISLAÇÃO APLICÁVEL Resolução Conjunta SEMA/IAP n 09 de 03 de novembro

Leia mais

Método de Hardy-Cross Capitulo 10- Problema dos três reservatórios engenheiro Plínio Tomaz 2 dezembro de 2007

Método de Hardy-Cross Capitulo 10- Problema dos três reservatórios engenheiro Plínio Tomaz 2 dezembro de 2007 1 Capitulo 10-Problema dos três reservatórios 10.1 Introdução Um dos problemas clássicos de todos os livros de hidráulica é o problema dos três reservatórios conforme Figura (10.1). Dados a posição de

Leia mais

14. Usinas Hidrelétricas

14. Usinas Hidrelétricas Fazem parte das usinas hidrelétricas as estruturas extravasoras, incluindo o canal de fuga e as unidades geradoras, compostas pela casa de máquinas, onde está localizado o conjunto gerador, do qual, por

Leia mais

Tecnologia com elevada eficiência (70% a 90%)

Tecnologia com elevada eficiência (70% a 90%) Mini-hídrica Cláudio Monteiro Motivações e vantagens Tecnologia com elevada eficiência (70% a 90%) Elevado factor de capacidade (P/P max ), mais de 50% o que é elevado comparado com solar (10%) e eólica

Leia mais

VII SIMPÓSIO SOBRE PEQUENAS E MÉDIAS CENTRAIS HIDRELÉTRICAS DE PEQUENAS E MÉDIAS CENTRAIS HIDRELÉTRICAS. Eng. Vilson D Christofari 1

VII SIMPÓSIO SOBRE PEQUENAS E MÉDIAS CENTRAIS HIDRELÉTRICAS DE PEQUENAS E MÉDIAS CENTRAIS HIDRELÉTRICAS. Eng. Vilson D Christofari 1 VII SIMPÓSIO SOBRE PEQUENAS E MÉDIAS CENTRAIS HIDRELÉTRICAS MARCO LEGAL E LICENCIAMENTO AMBIENTAL DE PEQUENAS E MÉDIAS CENTRAIS HIDRELÉTRICAS Eng. Vilson D Christofari 1 MARCO REGULATÓRIO Eng. Vilson D

Leia mais

Ocorrência e Impactos do Mexilhão Dourado (Limnoperna fortunei, Dunker 1857) no Pantanal Mato-Grossense.

Ocorrência e Impactos do Mexilhão Dourado (Limnoperna fortunei, Dunker 1857) no Pantanal Mato-Grossense. ISSN 1517-1965 Ocorrência e Impactos do Mexilhão Dourado (Limnoperna fortunei, Dunker 1857) no Pantanal Mato-Grossense. 38 Circular Técnica O mexilhão dourado, Limnoperna fortunei (Dunker, 1857) é uma

Leia mais

Método de Hardy-Cross Capitulo 18- Celeridade engenheiro Plínio Tomaz 07 janeiro de Celeridade 18-1

Método de Hardy-Cross Capitulo 18- Celeridade engenheiro Plínio Tomaz 07 janeiro de Celeridade 18-1 1 Celeridade 18-1 2 Capítulo 18-Celeridade 19.1 Introdução A celeridade de propagação da onda de pressão através da tubulação é representada normalmente pela letra a conforme Tullis, 1989. A equação da

Leia mais

Introdução às máquinas de fluido

Introdução às máquinas de fluido Introdução às máquinas de fluido Matéria: Pontos dinamicamente semelhantes Mesma máquina a diferente rotação Curva da instalação Ponto de funcionamento Optimização do funcionamento de turbomáquinas Condições

Leia mais

Workshop: FURG e Corsan - Mapeando Competências

Workshop: FURG e Corsan - Mapeando Competências # 2 # 1 1999-2000 Porto Alegre #1 Arroio Pelotas (Capítoli et. al., 2005); #2 Canal São Gonçalo (Burns et.al., 2005); #3 Lagoa Mirim (Langone 2005); #4 Reserva do Taim (Burns et.al., 2006) Histórico de

Leia mais

Mecânica dos Fluidos II (MEMec) Aula de Resolução de Problemas n o 9

Mecânica dos Fluidos II (MEMec) Aula de Resolução de Problemas n o 9 Mecânica dos Fluidos II (MEMec) Aula de Resolução de Problemas n o 9 (Turbomáquinas: Análise dimensional e diagrama de Cordier) EXERCÍCIO 1 Considere as turbinas do tipo Francis do aproveitamento hidroeléctrico

Leia mais

Hidráulica para Engenharia Civil e Ambiental

Hidráulica para Engenharia Civil e Ambiental Hidráulica para Engenharia Civil e Ambiental Sumário Agradecimentos v Prefácio vii Uma Breve História da Hidráulica ix Notas Introdutórias xi Principais Símbolos xv Parte I Princípios e Aplicações Básicas

Leia mais

4ª Jornada Científica e Tecnológica da FATEC de Botucatu 7 a 9 de Outubro de 2015, Botucatu São Paulo, Brasil

4ª Jornada Científica e Tecnológica da FATEC de Botucatu 7 a 9 de Outubro de 2015, Botucatu São Paulo, Brasil LEI 13.097/2015: SUA IMPLICAÇÃO NA GESTÃO DOS PEQUENOS POTENCIAIS HIDRELÉTRICOS Mariana W. T. Piza 1, Osmar C. Bueno 2 Francisco J. B.T. Piza 3 1 Doutoranda em Energia na Agricultura UNESP-FCA, marywagner.adm@gmail.com

Leia mais

Apresentação Acidente Ocorrido Na Usina Russa Sayano-Shushenskaya

Apresentação Acidente Ocorrido Na Usina Russa Sayano-Shushenskaya GTMN - Grupo Técnico T de Manutenção de Usinas Hidráulicas Apresentação Acidente Ocorrido Na Usina Russa Sayano-Shushenskaya Shushenskaya Eng. Marco Antonio Marques Gerente do Depto. Eng. e Gestão da Manutenção

Leia mais

Av. Itália, Km 08, Cx P:474. CEP: Rio Grande RS

Av. Itália, Km 08, Cx P:474. CEP: Rio Grande RS CENÁRIOS DE DISTRIBUIÇÃO Limnoperna fortunei CENÁRIOS DE DISTRIBUIÇÃO DO MEXILHÃO DOURADO Limnoperna fortunei (MOLLUSCA BIVALVIA) SOB DISTINTAS CONDIÇÕES DE SALINIDADE NO COMPLEXO LAGUNAR PATOS-MIRIM,

Leia mais

COMPANHIA DE SANEAMENTO DE MINAS GERAIS ANEXO VI SISTEMA DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA SISTEMA RIO MANSO REMUNERAÇÃO E MECANISMOS DE PAGAMENTO

COMPANHIA DE SANEAMENTO DE MINAS GERAIS ANEXO VI SISTEMA DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA SISTEMA RIO MANSO REMUNERAÇÃO E MECANISMOS DE PAGAMENTO COMPANHIA DE SANEAMENTO DE MINAS GERAIS ANEXO VI SISTEMA DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA SISTEMA RIO MANSO REMUNERAÇÃO E MECANISMOS DE PAGAMENTO JULHO / 2013 1 ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO... 3 2. MECANISMO DE PAGAMENTO...

Leia mais

Disciplina: Recursos Energéticos e Meio Ambiente. 2- Introdução. Professor: Sandro Donnini Mancini. Fevereiro, 2016

Disciplina: Recursos Energéticos e Meio Ambiente. 2- Introdução. Professor: Sandro Donnini Mancini. Fevereiro, 2016 Insituto de Ciência e Tecologia de Sorocaba Disciplina: Recursos Energéticos e Meio Ambiente Graduação em Engenharia Ambiental 2- Introdução Professor: Sandro Donnini Mancini Fevereiro, 2016 1 ENERGIA

Leia mais

2 LEIS DE RESISTÊNCIA DOS ESCOAMENTOS UNIFORMES

2 LEIS DE RESISTÊNCIA DOS ESCOAMENTOS UNIFORMES 2 LEIS DE RESISTÊNCIA DOS ESCOAMENTOS UNIFORMES PROBLEMA 2.1 Pretende-se elevar o caudal de 4 1s -1 de um reservatório A para um reservatório B, por uma conduta elevatória com 250 m de comprimento e 150

Leia mais

O potencial hidrelétrico remanescente do Estado de São Paulo. Antonio Celso de Abreu Jr Subsecretário de Energias Renováveis

O potencial hidrelétrico remanescente do Estado de São Paulo. Antonio Celso de Abreu Jr Subsecretário de Energias Renováveis O potencial hidrelétrico remanescente do Estado de São Paulo Antonio Celso de Abreu Jr Subsecretário de Energias Renováveis Maio de 2018 Panorama Biomassa 9,1% Eólica 5% NR 18,6% NR 10% Matriz elétrica:

Leia mais

"O futuro não nos pertence, mas torná-lo melhor faz parte de nosso presente."

O futuro não nos pertence, mas torná-lo melhor faz parte de nosso presente. "O futuro não nos pertence, mas torná-lo melhor faz parte de nosso presente." INÍCIO DAS OPERAÇÕES 2000 +6000 EQUIPAMENTOS FABRICADOS +40ANOS EXPERIÊNCIA EM TURBOMÁQUINAS O QUE FAZEMOS: BOMBAS ANFÍBIAS

Leia mais

Gerencia de Planejamento do Sistema GPS FORMULÁRIO DE SOLICITAÇÃO DE ACESSO

Gerencia de Planejamento do Sistema GPS FORMULÁRIO DE SOLICITAÇÃO DE ACESSO A solicitação de acesso é o requerimento formulado pelo acessante que, uma vez entregue à acessada, implica a prioridade de atendimento, de acordo com a ordem cronológica de protocolo. Para acessantes

Leia mais

LISTA DE EXERCÍCIOS Máquinas Hidráulicas

LISTA DE EXERCÍCIOS Máquinas Hidráulicas LISTA DE EXERCÍCIOS Máquinas Hidráulicas 1- Água escoa em uma tubulação de 50 mm de diâmetro a uma vazão de 5 L/s. Determine o número de Reynolds nestas condições, informe se o escoamento é laminar ou

Leia mais

I RESERVATÓRIOS HIDROPNEUMÁTICOS PARA A PROTEÇÃO DE ADUTORAS POR RECALQUE EM SISTEMAS DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA: ESTUDO DE DOIS CASOS

I RESERVATÓRIOS HIDROPNEUMÁTICOS PARA A PROTEÇÃO DE ADUTORAS POR RECALQUE EM SISTEMAS DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA: ESTUDO DE DOIS CASOS I-140 - RESERVATÓRIOS HIDROPNEUMÁTICOS PARA A PROTEÇÃO DE ADUTORAS POR RECALQUE EM SISTEMAS DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA: ESTUDO DE DOIS CASOS Marcos Rocha Vianna (1) Engenheiro Civil pela Escola de Engenharia

Leia mais

VULNERABILIDADE DA REDE HIDROGRÁFICA DO ESTADO DE SANTA CATARINA, SC, ANTE O AVANÇO INVASOR DO MEXILHÃO-DOURADO, LIMNOPERNA FORTUNEI (DUNKER, 1857)

VULNERABILIDADE DA REDE HIDROGRÁFICA DO ESTADO DE SANTA CATARINA, SC, ANTE O AVANÇO INVASOR DO MEXILHÃO-DOURADO, LIMNOPERNA FORTUNEI (DUNKER, 1857) VULNERABILIDADE DA REDE HIDROGRÁFICA DO ESTADO DE SANTA CATARINA, SC, ANTE O AVANÇO INVASOR DO MEXILHÃO-DOURADO, LIMNOPERNA FORTUNEI (DUNKER, 1857) Aisur Ignacio Agudo-Padrón Geógrafo Pesquisador Bacharel

Leia mais

DISTRIBUIÇÃO E DENSIDADE POPULACIONAL DE Corbicula fluminea (Mueller, 1744) DO ARROIO IMBAÁ, RIO URUGUAI, URUGUAIANA, BRASIL

DISTRIBUIÇÃO E DENSIDADE POPULACIONAL DE Corbicula fluminea (Mueller, 1744) DO ARROIO IMBAÁ, RIO URUGUAI, URUGUAIANA, BRASIL BIODIVERSIDADE PAMPEANA ISSN 1679-6179 PUCRS, DISTRIBUIÇÃO E DENSIDADE POPULACIONAL DE Corbicula fluminea (Mueller, 1744) DO ARROIO IMBAÁ, RIO URUGUAI, URUGUAIANA, BRASIL André Ribeiro CASTILLO 1 ; Luis

Leia mais

Consórcio Intermunicipal das Bacias dos Rios Piracicaba, Capivari e Jundiaí

Consórcio Intermunicipal das Bacias dos Rios Piracicaba, Capivari e Jundiaí Consórcio Intermunicipal das Bacias dos Rios Piracicaba, Capivari e Jundiaí Novas Portarias e Instruções Técnicas DAEE /SP Americana, 30/11/2017 Introdução CONCEITOS IMPORTANTES -Domínio (ou Dominialidade)

Leia mais

1 INTRODUÇÃO 2 METODOLOGIA. 2.1 Criação do modelo

1 INTRODUÇÃO 2 METODOLOGIA. 2.1 Criação do modelo ANÁLISE ESTRUTURAL DOS ESFORÇOS SOFRIDOS POR UM MÓDULO FOTOVOLTAICO SUBMETIDO À VELOCIDADE MÉDIA REAL DO VENTO EM BELO HORIZONTE USANDO O MÉTODO DOS ELEMENTOS FINITOS Erika da Rocha Andrade Kux Daniel

Leia mais

Geração de Energia Elétrica. Aula 3 Centrais Hidrelétricas

Geração de Energia Elétrica. Aula 3 Centrais Hidrelétricas Geração de Energia Elétrica Aula 3 Centrais Hidrelétricas 16/04/2008 1 Etapas de implantação de Grandes Centrais Hidrelétricas (GCH) 1. Estimativa do potencial hidrelétrico análise preliminar: aspectos

Leia mais

I ANÁLISE COMPARATIVA ENTRE MATERIAIS DE TUBULAÇÃO PARA CONSTRUÇÃO DE REDES ADUTORAS DE ÁGUA

I ANÁLISE COMPARATIVA ENTRE MATERIAIS DE TUBULAÇÃO PARA CONSTRUÇÃO DE REDES ADUTORAS DE ÁGUA I-204 - ANÁLISE COMPARATIVA ENTRE MATERIAIS DE TUBULAÇÃO PARA CONSTRUÇÃO DE REDES ADUTORAS DE ÁGUA Pedro Alves Silva (1) Mestre em Engenharia Civil Modalidade Obras Hidráulicas pela Escola Politécnica

Leia mais

Levantamento de informações sobre os Planos de Recursos Hídricos. 12 set 2018

Levantamento de informações sobre os Planos de Recursos Hídricos. 12 set 2018 Levantamento de informações sobre os Planos de Recursos Hídricos 12 set 2018 Objetivos Apresentação da situação de implementação das ações dos Planos de Bacia já aprovados e referendados pelo CRH 1. Gravataí

Leia mais

SISTEMAS DE ENERGIA (SIE)

SISTEMAS DE ENERGIA (SIE) SISTEMAS DE ENERGIA (SIE) Aula 1 Apresentação da disciplina Prof.: Bruno Gonçalves Martins bruno.martins@ifsc.edu.br Aula 1 Apresentação da disciplina EMENTA Competências Conhecer o sistema elétrico brasileiro;

Leia mais

ariações no comprimento dos indivíduos de uma população do mexilhão

ariações no comprimento dos indivíduos de uma população do mexilhão Var ariações no comprimento dos indivíduos de uma população do mexilhão dourado, Limnoperna fortunei (Mollusca: Bivalvia: Mytilidae), ao longo o do ano, na Praia do Veludo, Lago Guaíba, Rio Grande do Sul,

Leia mais

Pesquisa de geração de energia na adutora Billings / Gurapiranga

Pesquisa de geração de energia na adutora Billings / Gurapiranga Pesquisa de geração de energia na adutora Billings / Gurapiranga PULTRUTECH Desenvolvimento de projetos sustentáveis, ecologicamente corretos de abrangência mundial. w w w. p u l t r u t e c h. c o m.

Leia mais

Radiação Ultravioleta como Controle da Incrustação do Mexilhão Dourado em Tubulações de Captação de Água para Usinas Termelétricas

Radiação Ultravioleta como Controle da Incrustação do Mexilhão Dourado em Tubulações de Captação de Água para Usinas Termelétricas Radiação Ultravioleta como Controle da Incrustação do Mexilhão Dourado em Tubulações de Captação de Água para Usinas Termelétricas Cintia Pinheiro dos Santos; Marinei Vilar Nehrke; Maria Teresa Raya Rodriguez;

Leia mais

Geração de Energia Elétrica - Hidrelétricas. SIE Sistemas de Energia Professora Camila Bastos Eletroeletrônica Módulo 8

Geração de Energia Elétrica - Hidrelétricas. SIE Sistemas de Energia Professora Camila Bastos Eletroeletrônica Módulo 8 Geração de Energia Elétrica - Hidrelétricas SIE Sistemas de Energia Professora Camila Bastos Eletroeletrônica Módulo 8 Introdução A energia elétrica é produzida através de outras formas de energia; O Atlas

Leia mais

2.4. Zoobentos. PELD Programa de Pesquisas Ecológicas de Longa Duração 89. Introdução. Materiais e métodos. Resultados e discussão

2.4. Zoobentos. PELD Programa de Pesquisas Ecológicas de Longa Duração 89. Introdução. Materiais e métodos. Resultados e discussão PELD Programa de Pesquisas Ecológicas de Longa Duração 89 2.4. Zoobentos Alice Michiyo Takeda Daniele Sayuri Fujita Gisele Cristin Rosin Sandra Maria de Melo Adriana Félix dos Anjos Sue Ellen Prata Fernandes

Leia mais

AVALIAÇÃO DO CRITÉRIO DE DIMENSIONAMENTO ENERGÉTICO EM ESTUDOS DE INVENTÁRIOS HIDRELÉTRICOS

AVALIAÇÃO DO CRITÉRIO DE DIMENSIONAMENTO ENERGÉTICO EM ESTUDOS DE INVENTÁRIOS HIDRELÉTRICOS AVALIAÇÃO DO CRITÉRIO DE DIMENSIONAMENTO ENERGÉTICO EM ESTUDOS DE INVENTÁRIOS HIDRELÉTRICOS JOÃO LOPES FERREIRA NETO ANEEL AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA SPH SUPERINTENDÊNCIA DE GESTÃO DOS POTENCIAIS

Leia mais

PANORAMA GERAL DA PRODUÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA NO PAIS

PANORAMA GERAL DA PRODUÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA NO PAIS PANORAMA GERAL DA PRODUÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA NO PAIS O Brasil possui no total 4.466 empreendimentos em operação, totalizando 141.798.700 kw de potência instalada. Está prevista para os próximos anos

Leia mais

Micro e Pequenas Centrais Hidrelétricas. Fontes alternativas de energia - micro e pequenas centrais hidrelétricas 1

Micro e Pequenas Centrais Hidrelétricas. Fontes alternativas de energia - micro e pequenas centrais hidrelétricas 1 Micro e Pequenas Centrais Hidrelétricas Fontes alternativas de energia - micro e pequenas centrais hidrelétricas 1 PCH's De acordo com a resolução No. 394-04/12/1998 da ANEEL Agência Nacional de Energia

Leia mais

PCH PANDEIROS: UMA COMPLEXA INTERFACE COM A GESTÃO AMBIENTAL REGIONAL

PCH PANDEIROS: UMA COMPLEXA INTERFACE COM A GESTÃO AMBIENTAL REGIONAL PCH PANDEIROS: UMA COMPLEXA INTERFACE COM A GESTÃO AMBIENTAL REGIONAL Rafael Augusto Fiorine Enio Marcus Brandão Fonseca Newton José Schmidt Prado Wilson Roberto Grossi PCH Pandeiros Caracterização da

Leia mais

Repotenciação de Termelétricas

Repotenciação de Termelétricas Repotenciação de Termelétricas por meio do Aproveitamento do Calor Rejeitado O caso da UTE Viana Prof. Dr. José Joaquim C. S. Santos Jose.j.santos@ufes.br ou jjcssantos@yahoo.com.br Sumário Introdução

Leia mais

Avaliação de Cavitação em Turbinas Hidráulicas por Emissão Acústica

Avaliação de Cavitação em Turbinas Hidráulicas por Emissão Acústica UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA MECÂNICA Avaliação de Cavitação em Turbinas Hidráulicas por Emissão Acústica FERNANDO RIBEIRO QUEIROZ Belo Horizonte, JULHO

Leia mais

Energia das ondas. Introdução. Universidade Santa Cecília Faculdade de Engenharia Mecânica. Energia das ondas 02/24/2013

Energia das ondas. Introdução. Universidade Santa Cecília Faculdade de Engenharia Mecânica. Energia das ondas 02/24/2013 Universidade Santa Cecília Faculdade de Engenharia Mecânica Energia das ondas Energia das ondas Alfredo Ferrari Junior Filippo Lorenzini Gilmar dos Santos Correia Leandro Migliard Magalhães Lucas Monteiro

Leia mais

ESTUDOS HIDROLÓGICOS E ENERGÉTICOS. Paulo Antunes da Rocha Bruno van der Meer

ESTUDOS HIDROLÓGICOS E ENERGÉTICOS. Paulo Antunes da Rocha Bruno van der Meer ESTUDOS HIDROLÓGICOS E ENERGÉTICOS TE- 033 Paulo Antunes da Rocha Bruno van der Meer 1 Objetivo Apresentar os aspectos dos estudos hidrológicos correspondentes aos projetos de PCHs 2 Roteiro Estudos Hidrológico:

Leia mais

FUNDAMENTAÇÃO HIDROMECÂNICA Princípios Básicos

FUNDAMENTAÇÃO HIDROMECÂNICA Princípios Básicos FUNDAMENTAÇÃO HIDROMECÂNICA Princípios Básicos Sistemas Hidráulicos podem ser descritos por leis que regem o comportamento de fluidos confinados em: regime permanente (repouso) invariante no tempo; regime

Leia mais

ABSTRACT INTRODUCTION

ABSTRACT INTRODUCTION 607 Vol. 51, n. 3 : pp.607-612, May-June 2008 ISSN 1516-8913 Printed in Brazil BRAZILIAN ARCHIVES OF BIOLOGY AND TECHNOLOGY A N I N T E R N A T I O N A L J O U R N A L Seasonal Variation in Larval Density

Leia mais

I EMPREGO DE TANQUES ALIMENTADORES BIDIRECIONAIS (TAB) PARA ATENUAÇÃO DAS CARGAS TRANSITÓRIAS EM ADUTORAS POR RECALQUE: ESTUDO DE CASO

I EMPREGO DE TANQUES ALIMENTADORES BIDIRECIONAIS (TAB) PARA ATENUAÇÃO DAS CARGAS TRANSITÓRIAS EM ADUTORAS POR RECALQUE: ESTUDO DE CASO I-284 - EMPREGO DE TANQUES ALIMENTADORES BIDIRECIONAIS (TAB) PARA ATENUAÇÃO DAS CARGAS TRANSITÓRIAS EM ADUTORAS POR RECALQUE: ESTUDO DE CASO Marcos Rocha Vianna (1) Engenheiro Civil pela Escola de Engenharia

Leia mais

UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO

UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO DELIBERAÇÃO Nº 024 /2004 Reformula a grade curricular correspondente às Ênfases de Sistemas de Potência e Eletricidade Industrial e altera a Deliberação nº 035/94 no Art. 1º do Curso de Engenharia Elétrica

Leia mais

Museu de Ciências e Tecnologia, PUCRS. Avenida Ipiranga 6681, Porto Alegre, Rio Grande do Sul, Brasil.

Museu de Ciências e Tecnologia, PUCRS. Avenida Ipiranga 6681, Porto Alegre, Rio Grande do Sul, Brasil. Primeir imeiros dados quali-quantitativos do mexilhão-dourado, Limnoperna fortunei (Dunker), no Delta do Jacuí, no Lago Guaíba e na Laguna dos Patos, Rio Grande do Sul, Brasil e alguns aspectos de sua

Leia mais

Justificativas de anulação/alteração de itens do gabarito (com base nos modelos de provas disponíveis no sítio do CESPE/UnB)

Justificativas de anulação/alteração de itens do gabarito (com base nos modelos de provas disponíveis no sítio do CESPE/UnB) MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA (ANEEL) CONCURSO PÚBLICO PARA PROVIMENTO DE VAGAS EM CARGOS DE NÍVEL SUPERIOR E DE NÍVEL MÉDIO EDITAL Nº 1 ANEEL, DE 12 DE MARÇO DE 2010

Leia mais

MEDIÇÃO DA VAZÃO DO RIO RANCHARIA E ESTUDO DO MELHOR APROVEITAMENTO POTENCIAL HIDRELÉTRICO DA USINA.

MEDIÇÃO DA VAZÃO DO RIO RANCHARIA E ESTUDO DO MELHOR APROVEITAMENTO POTENCIAL HIDRELÉTRICO DA USINA. UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE ELETROTÉCNICA CURSO DE ENGENHARIA INDUSTRIAL ELÉTRICA - ÊNFASE ELETROTÉCNICA ALEX MOISES LOPES DA SILVA ANIBAL CHAGAS JUNIOR LUIS AUGUSTO

Leia mais

PERDA DE CARGA EM CIRCUITOS HIDRÁULICOS DE PEQUENAS CENTRAIS HIDRELÉTRICAS PCH S

PERDA DE CARGA EM CIRCUITOS HIDRÁULICOS DE PEQUENAS CENTRAIS HIDRELÉTRICAS PCH S PERDA DE CARGA EM CIRCUITOS HIDRÁULICOS DE PEQUENAS CENTRAIS HIDRELÉTRICAS PCH S André L. T. Fabiani, José J. Ota LACTEC/UFPR David T. da Silva e Celso V. Akil AMPLA Objetivos Metodologia para analisar

Leia mais

LISTA DE EXERCÍCIOS 1 Máquinas de Fluxo

LISTA DE EXERCÍCIOS 1 Máquinas de Fluxo LISTA DE EXERCÍCIOS 1 Máquinas de Fluxo 1- Água escoa em uma tubulação de 50 mm de diâmetro a uma vazão de 5 L/s. Determine o número de Reynolds nestas condições, informe se o escoamento é laminar ou turbulento.

Leia mais

Versão Revisada: Prof. Dr. Mário Oleskovicz. Versão Original: Prof. Tit. Ruy A. C. Altafim MsE Jorge Sebastião Canova

Versão Revisada: Prof. Dr. Mário Oleskovicz. Versão Original: Prof. Tit. Ruy A. C. Altafim MsE Jorge Sebastião Canova Versão Revisada: Prof. Dr. Mário Oleskovicz Versão Original: Prof. Tit. Ruy A. C. Altafim MsE Jorge Sebastião Canova Introdução Sistema Elétrico de Potência (SEP) Geração, Transmissão e Distribuição de

Leia mais

Programa Analítico de Disciplina ENG361 Eletrotécnica

Programa Analítico de Disciplina ENG361 Eletrotécnica Catálogo de Graduação 01 da UFV 0 Programa Analítico de Disciplina ENG1 Eletrotécnica Departamento de Engenharia Agrícola - Centro de Ciências Agrárias Número de créditos: Teóricas Práticas Total Duração

Leia mais

REGULADOR COMPACTO PARA TURBINAS HIDRÁULICAS VOITH HYDRO

REGULADOR COMPACTO PARA TURBINAS HIDRÁULICAS VOITH HYDRO GGH / 05 17 a 22 de Outubro de 1999 Foz do Iguaçu Paraná - Brasil GRUPO I GRUPO DE ESTUDO DE GERAÇÃO HIDRÁULICA (GGH) REGULADOR COMPACTO PARA TURBINAS HIDRÁULICAS José Cláudio Mazzoleni* Jorge Izukawa

Leia mais

Conceitos- Vazão, movimento e regime de escoamento. 1) Determine o regime de escoamento sabendo que o tubo tem um diâmetro de 75 mm e

Conceitos- Vazão, movimento e regime de escoamento. 1) Determine o regime de escoamento sabendo que o tubo tem um diâmetro de 75 mm e Lista de exercícios- Hidráulica I Conceitos- Vazão, movimento e regime de escoamento 1) Determine o regime de escoamento sabendo que o tubo tem um diâmetro de 75 mm e transporta água (ν=10 6 m 2 /s) com

Leia mais

SIMULADOR DE REGULADOR DE VELOCIDADE PARA TURBINAS HIDRÁULICAS DE USINAS HIDRELÉTRICAS

SIMULADOR DE REGULADOR DE VELOCIDADE PARA TURBINAS HIDRÁULICAS DE USINAS HIDRELÉTRICAS UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ CAMPUS CURITIBA CURSO DE ENGENHARIA INDUSTRIAL ELÉTRICA ÊNFASE EM AUTOMAÇÃO DANILO CANCELA DA ROCHA FELIPE MAIA BARBOSA OLIVEIRA MAURICIO NARDI SIMULADOR DE REGULADOR

Leia mais

O USO DE MODELOS REDUZIDOS COMO SUPORTE PARA DECISÃO NA LOCAÇÃO DE MECANISMOS DE TRANSPOSIÇÃO DE PEIXES

O USO DE MODELOS REDUZIDOS COMO SUPORTE PARA DECISÃO NA LOCAÇÃO DE MECANISMOS DE TRANSPOSIÇÃO DE PEIXES O USO DE MODELOS REDUZIDOS COMO SUPORTE PARA DECISÃO NA LOCAÇÃO DE MECANISMOS DE TRANSPOSIÇÃO DE PEIXES Carlos Barreira MARTINEZ*, Edna M. F. VIANA*, Vasco C.TORQUATO** A implantação de Usinas Hidrelétricas...

Leia mais

NORMAS COMPLEMENTARES: CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO REGIONAL CATALÃO

NORMAS COMPLEMENTARES: CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO REGIONAL CATALÃO NORMAS COMPLEMENTARES: CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO REGIONAL CATALÃO PROCESSO SELETIVO MONITORIA 2017/1 E 2017/2. O Curso de Engenharia de Produção, da Unidade Acadêmica Especial de Engenharia, apresenta

Leia mais