Apresentação do Plano de Ação de Combate e Prevenção do Mexilhão. Solteira SECRETARIA DE AGRICULTURA E ABASTECIMENTO

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1 SECRETARIA DE AGRICULTURA E ABASTECIMENTO Apresentação do Plano de Ação de Combate e Prevenção do Mexilhão Dourado no Reservatório de Ilha Solteira Dra. Daniela Castellani Pesquisadora Científica Instituto de Pesca

2 ESPÉCIES EXÓTICAS INVASORAS Ao longo da história deslocamento do homem espécies foram levadas intencional ou acidental Preocupação: espécies invasoras desiquilibrar ecossistemas extinção de espécies nativas empobrecendo a fauna e a flora causar prejuízos à economia e riscos a saúde humana

3 Mexilhão Dourado (Limnoperna fortunei) Molusco bivalve Origem: Ásia.

4 Fonte: 9&local=2

5 Mexilhão Dourado Família: Mytilidae, a mesma família dos mexilhões marinhos, Vive e fixa em substratos rígidos concha em forma de gota, fixa-se através de filamentos protéicos (bisso), Objeto sólido, como rochas, troncos, caules de plantas aquáticas, carapaças de outros animais, ou ainda a estruturas artificiais como cascos de embarcações e pilares de pontes, Concha mede até 4,5 cm, Temperatura mais elevada reprodução é contínua liberam os gametas diretamente na água com fecundação externa geram larvas planctônicas (véliger) levadas livremente pela corrente ou por vetores (como a água de lastro), Desenvolvimento larval dura várias semanas, de 30 a 70 dias tornam-se juvenis adquirindo hábito bentônico. Atingem maturidade sexual com 5,5 mm. Vivem média de 2 a 3 anos.

6 Mexilhão Dourado Filtradores, alimenta fitoplâncton filtrador até 350 ml/indivíduo-hora. Tolerância a variações de ph, temperatura e outros parâmetros. Vive em águas poluídas e contaminadas. Suportam água salobra, de até 3 %o de salinidade até 5 dias fora d água, em locais secos (7 dias se umedecidos). Necessidade águas ricamente oxigenadas. Chegou à América do Sul : acidental - na água de lastro de navios cargueiros, tendo sido a República Argentina o ponto de entrada.

7 Fonte: 9&local=2

8 Impactos causados Destruição da vegetação aquática; Ocupação do espaço e disputa por alimento com os moluscos nativos;

9 Impactos causados Prejuízos à pesca, já que a diminuição dos moluscos nativos diminui o alimento dos peixes; Entupimento de canos e dutos de água, esgoto e irrigação; Entupimento de sistemas de tomada de água para geração de energia elétrica, causando interrupções frequentes para limpeza e encarecendo a produção; Prejuízos à navegação, com o comprometimento de bóias e trapiches e de motores e estruturas das embarcações.

10 Impactos causados: Piscicultura Mexilhões fixos à tela crescem, Aceleram a colmatação da tela, Reduz as trocas de água com o ambiente externo implicando na redução da oxigenação e da eliminação de resíduos nas estruturas de criação, Produtividade e desenvolvimento dos peixes é prejudicado, Podendo, em situações extremas, resultar na mortalidade dos animais, Conchas com bordas cortantes podem provocar cortes e lesões nos peixes.

11 Impactos causados

12 Sobre a Ação Ação Civil Pública ACP nº , em trâmite na 1ª Vara Federal de Jales, 24ª Subseção Judiciária de São Paulo, ajuizada pelo Ministério Público Federal em face da Companhia Energética de São Paulo CESP, Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis IBAMA, União e o Estado de São Paulo. Resposta à Decisão proferida nos autos do Agravo de Instrumento nº /SP Processo Original nº /SP. Relatora: Senhora Desembargadora Federal Consuelo Yoshida, em 18 de dezembro de 2013, que constituiu um Grupo de Trabalho GT, no âmbito da Justiça Federal TRF3, como condição à suspensão da tramitação processual

13 Composição do Grupo - Secretaria do Meio Ambiente SMA/SP - Secretaria da Agricultura e Abastecimento SAA/SP, - Companhia Energética de São Paulo CESP, - Ministério do Meio Ambiente MMA, - Ministério da Pesca e aquicultura MPA, - Marinha do Brasil, e - Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis IBAMA, Representados por titulares e suplentes, designados pelas instituições rés na mencionada Ação Civil Pública

14 Resultou Plano de Ação (aprovado em audiência em 20/10/14) Projeto executivo orientar as ações de cada participante do grupo dentro de suas atribuições legais. Objetivo maior- Prevenir, ao máximo, a propagação do mexilhão dourado (Limnoperna fortunei) nos corpos hídricos não infestados interconexos ao sistema hídrico da Represa de Ilha Solteira, já que é impossível eliminá-lo.

15 Ações: Ações imediata (curto prazo) Prazo: 08/2015 a 01/2016 Responsabilidades: Meta 1: Levantar e mapear a área de ocorrência do mexilhão dourado no entorno do reservatório de Ilha Solteira: estabelecer as estações de monitoramento, treinar técnicos para reconhecimento visual do mexilhão dourado, obter informações, conferir informações de ocorrência (ANA, SMA e SAA). Meta 2: Definir áreas-chaves críticas mais próximas ao Reservatório de Ilha Solteira, sujeitas às infestações, com estruturas de registros hídricos já estabelecidas e que precisem de vigilância mais imediata (ANA, SMA e SAA).

16

17 Ações: Ações imediata (curto prazo) Prazo: 08/2015 a 01/2016 Meta 3. Preparar material didático e as estratégias de educação ambiental e comunicação imediata. (IBAMA, CESP, SMA, MARINHA DO BRASIL, MPA,IP- SAA) Meta 4. Levantar e contatar os Estados e municípios nas áreas-chaves críticas (IBAMA, SMA e SAA). Meta 5. Utilização de Princípios Ativos para Controle da Infestação do Mexilhão Dourado no Interior da Usina Hidrelétrica de Ilha Solteira CTA (Comitê Técnico de Assessoramento para Agrotóxico)

18 Ações: Ações Estruturantes (médio prazo) Prazo: 02/2016 a 06/2017 Responsabilidades: ANA, IBAMA (por meio das suas superintendências), SMA dos Estados e municípios envolvidos, CESP e demais concessionárias de energia elétrica da Região Meta 6. Aprimorar o mapa de ocorrência do mexilhão dourado Meta 7. Levantar e contatar estados e municípios nas áreas infestadas pelo mexilhão. Meta 8. Levantar outros atores que podem ser envolvidos na áreas infestadas Meta 9. Levantar prováveis áreas que possam sofrer invasão (áreas secundarias ou conectoras)

19 Ações: Ações Contínuas Prazo: a parti de 06/2017 Responsabilidades: Todos os participantes Meta A. Adaptação constante do Mapa de Monitoramento do Mexilhão Dourado a partir da UHE Ilha Solteira/Unidade Hidrográfica do Paraná. Meta B. Treinamento e capacitação de técnicos envolvidos com recurso hídrico União, Estado e dos municípios levantados. Meta C. Utilização, aprimoramento e reelaboração do material didático com todas as estratégias de educação ambiental e comunicação disponíveis. Meta D. Atualização das medidas de controle do mexilhão dourado adotadas pelos usuários.

20 Ações: Ações Contínuas Prazo: a partir de 06/2017 Responsabilidades: Todos os participantes Meta E. Fomento à pesquisa e ao desenvolvimento tecnológico de combate ao mexilhão dourado na área de cobertura do plano

21 Pesquisas junto ao setor elétrico Existe essa possibilidade de financiamento relacionados ao controle e prevenção da expansão do mexilhão dourado, Critérios ANEEL ( CT-Hidro,e CT-Agronegócio aporte financeiro às pesquisas básicas relacionadas à prevenção, ao controle e ao combate ao mexilhão dourado recuperação de corpos hídricos ecossistemas aquáticos na energia limpa e no aperfeiçoamento da gestão da aquicultura e pesca Respectivamente, com o apoio dos órgãos federais.

22 Piscicultores: Não dê carona para o mexilhão dourado A larva do mexilhão-dourado invisível a olho nu seu deslocamento ocorre de modo passivo, quer dizer, ela é levada pelas correntes aquáticas, aderida em cascos, redes, conchas ou qualquer coisa molhada e até mesmo pela água do esgoto, podendo vir a contaminar locais que estavam livres do mexilhão Transporte de peixes vivos (larvas, juvenis, isca) dispersar as larvas deste molusco. Evitar descarte da água de transporte terra longe dos corpos de água introduzindo apenas o peixe no local de destino

23 Muito Obrigada

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