Trabalho apresentado no: I Congresso Interamericano de Saúde Ambiental, Porto Alegre (RS), 2004.

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1 AVALIAÇÃO DA OPERAÇÃO DOS SISTEMAS DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA DO DMAE (PORTO ALEGRE, BRASIL) EM DECORRÊNCIA DA PRESENÇA DO MEXILHÃO-DOURADO (Limnoperna fortunei) Maria Mercedes de Almeida Bendati Bióloga pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul UFRGS. Especialização em Biogeografia e Análise Ambiental pela Universität des Saarlandes (Alemanha). Mestre em Ecologia pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Atua na Divisão de Pesquisa do Departamento Municipal de Água e Esgotos DMAE (RS). Márcio Suminsky Biólogo pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul UFRGS. Mestre em Ecologia pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Técnico-Científico da Divisão de Tratamento do Departamento Municipal de Água e Esgotos DMAE (RS). Evandro Ricardo da Costa Colares Biólogo pela Universidade do Vale do Rio dos Sinos UNISINOS (RS). Especialização em Engenharia Ambiental de Obras Civis e Saneamento pela Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul. Técnico-Científico da Divisão de Pesquisa do Departamento Municipal de Água e Esgotos DMAE (RS). Autor para contato Maria Mercedes Bendati Departamento Municipal de Água e Esgotos Divisão de Pesquisa Rua Barão do Cerro Largo, 600 Menino Deus Porto Alegre - RS - CEP: Brasil Tel: (51) mercedes@dmae.prefpoa.com.br particular: mbendati@portoweb.com.br Área temática 4. Saneamento Ambiental Trabalho apresentado no: I Congresso Interamericano de Saúde Ambiental, Porto Alegre (RS), Referência da publicação: BENDATI, M.M.A.; SUMINSKI, M.; COLARES, E.R.C. Avaliação da operação dos sistemas de abastecimento de água do DMAE (Porto Alegre, Brasil) em decorrência da presen;a do mexilhão-dourado (Limnoperna fortunei) In:I Congresso Interamericano de Saúde Ambiental, 2004, Porto Alegre (RS). Anais do I Congresso Interamericano de Saúde Ambiental. Porto Alegre: ABES/RS, 2004.

2 AVALIAÇÃO DA OPERAÇÃO DOS SISTEMAS DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA DO DMAE (PORTO ALEGRE, BRASIL) EM DECORRÊNCIA DA PRESENÇA DO MEXILHÃO-DOURADO (Limnoperna fortunei) RESUMO Para estudar o impacto causado pela ocorrência do mexilhão-dourado nos sistemas de tratamento de água do DMAE, foi realizado um diagnóstico da presença do molusco nas diversas etapas do processo, envolvendo captações de água bruta, estações de bombeamento de água bruta (EBABs) e estações de tratamento de água (ETAs). A partir do diagnóstico foram definidos procedimentos operacionais de controle do mexilhão-dourado nos sistemas de abastecimento de água, a fim de garantir a qualidade do produto distribuído. O presente estudo sistematiza as ações adotadas pelo DMAE no controle da presença de Limnoperna fortunei nos sistemas de tratamento de água, avaliando os custos decorrentes da implementação desses controles e o monitoramento realizado na qualidade da água distribuída à população. Palavras-chave: Limnoperna fortunei, abastecimento de água, Lago Guaíba INTRODUÇÃO No Rio Grande do Sul (Brasil), o registro da ocorrência do molusco bivalvo Limnoperna fortunei (DUNKER, 1857), de origem asiática, conhecido como mexilhão-dourado, em 1998 no Lago Guaíba (MANSUR et al., 1999), marcou o início do acompanhamento dos impactos desse organismo pelos diversos setores produtivos das áreas atingidas. Limnoperna fortunei, diferentemente dos moluscos nativos, possui uma glândula, cuja secreção em contato com a água endurece e forma numerosos filamentos córneos (bisso), capaz de proporcionar a fixação do mexilhão-dourado em praticamente qualquer tipo de substrato. O mexilhão-dourado possui estágios larvais livres natantes, ao fim dos quais os indivíduos aderem-se a um substrato firme, dando continuidade ao seu desenvolvimento. Os problemas causados pela fixação da espécie a substratos são genericamente chamados de macrofouling ou biofouling. A presença massiva dos moluscos implica na redução do diâmetro e obstrução de tubulações, redução da velocidade de fluxo da água, aumento do processo de corrosão de tubulações, gosto e odor na água, entre outros. Esses problemas destacam a importância do estudo do mexilhão-dourado para os serviços de abastecimento público de água potável, assim como para outros setores da sociedade, tais como o industrial, de geração de energia e de navegação, também afetados pela presença do molusco em suas atividades. O objetivo do presente estudo é avaliar o impacto da presença do mexilhão-dourado nas Estações de Tratamento de Água (ETAs) operadas pelo Departamento Municipal de Água e Esgotos (DMAE), em Porto Alegre (RS, Brasil), desde 1999 até o presente momento, discutindo os aspectos ambientais e de saúde pública relacionados com a atividade de abastecimento público. METODOLOGIA Para estudar o impacto causado pela ocorrência do mexilhão-dourado nos sistemas de tratamento de água do DMAE, foi realizado um diagnóstico da presença do molusco nas diversas etapas do processo, envolvendo captações de água bruta, estações de bombeamento de água bruta (EBABs) e estações de tratamento de água (ETAs), durante os anos de 2000 e Este processo foi realizado através de entrevistas com as equipes técnicas, de operação e manutenção das estações do sistema de abastecimento de água e também através de vistorias nesses locais. Também foi realizado um monitoramento dos estágios larvais do mexilhãodourado, sendo realizadas coletas em dois sistemas de captação de água bruta utilizando rede

3 de plâncton de 64 µm, com freqüência mensal. A partir desse diagnóstico foi estabelecido um programa de prevenção e controle do mexilhão-dourado, buscando-se a adoção de procedimentos padronizados nas diferentes estações de bombeamento de água bruta e tratamento de água do DMAE, a fim de monitorar de forma adequada a presença dos moluscos na forma tanto adulta quanto larval. Com base nessas informações, foi então avaliado o impacto da presença do mexilhão-dourado na operação dos sistemas de adução e tratamento de água, na qualidade da água tratada e nos custos referentes à manutenção das estruturas. RESULTADOS E DISCUSSÃO Foi constatado que todos os sete sistemas de tratamento de água do DMAE, abastecidos pelo manancial do Lago Guaíba, encontravam-se afetados por Limnoperna fortunei, apresentando, no entanto, diferentes graus de infestação. Todos os equipamentos e instalações por onde se dá a circulação de água bruta são suscetíveis ao fenômeno de macrofouling. Foram verificados problemas como perda de carga nas estações de tratamento, em função do bloqueio dos gradeamentos, redução do diâmetro das adutoras de água bruta, acúmulo de valvas vazias e moluscos mortos nas câmaras de entrada, junto às casas de bombas e na chegada das ETAs. Nos sistemas de bombeamento, foi observado macrofouling nas tubulações, bombas, grades e paredes de câmaras, provocando redução do diâmetro de adutoras, redução da velocidade do fluxo de água, obstrução de tubulações e grades, dificultando a operação das estações. Nas instalações das ETAs, estruturas como floculadores, decantadores, filtros e reservatórios, não registraram a presença de moluscos vivos, apenas conchas, possivelmente carreadas no processo de tratamento. A adição de sulfato de alumínio na floculação parece funcionar como uma barreira para o desenvolvimento do molusco protegendo as estruturas que sucedem o início do tratamento. Os resultados do diagnóstico, concluído em 2001, permitiram o estabelecimento de um procedimento padronizado para o controle do mexilhão-dourado. Nos sistemas que já apresentam organismos adultos, é necessário que sejam retirados por meio da remoção física (raspagens, por exemplo) e pela aplicação de produtos químicos que provoquem a morte do molusco. Em muitos sistemas de adução e bombeamento de água bruta, a remoção mecânica não é possível de ser realizada, devido aos diâmetros e extensão da tubulação ou em razão da dificuldade de acesso a todos os pontos do sistema. Nessas condições, a utilização do controle químico é a solução recomendada, sempre avaliando os aspectos ambientais e de saúde relacionados. A experiência norte-americana no controle do mexilhão-zebra indica uma preferência por substâncias a base de cloro. No entanto, no Japão, as autoridade de abastecimento público não recomendam a utilização de cloro em função da geração de sub-produtos da desinfecção, como os trihalometanos e outros compostos orgânicos halogenados MAGARA et al. (2001). Compostos molusquicidas tem sido empregados em plantas de geração de energia elétrica, como é citado por CATALDO & BOLTOVSKOY (2000). Em sistemas de abastecimento público, a utilização de produtos químicos deve garantir que a qualidade do produto final, isto é, a água tratada, não seja afetada nem esteja fora dos padrões referidos de potabilidade. Foi avaliado pelo DMAE a utilização de sulfato de cobre pentahidratado (CuSO 4.5H 2 O), um conhecido algicida empregado no controle de florações de algas e que também pode ser utilizado como molusquicida, nas estruturas do sistema de tratamento de água. As adições foram realizadas em caráter emergencial ainda em 2001, para retirar a grande quantidade de moluscos que estavam nos sistemas de bombeamento de água bruta, criando risco de obstrução das tubulações. A partir de 2002, os procedimentos operacionais de adição de sulfato de cobre foram padronizados, sendo a aplicação por períodos não inferiores a duas semanas, em concentrações que variam entre 0,5 e 2 mg/l na tubulação de água bruta. O sulfato de cobre mostrou-se eficiente na remoção da incrustação de adultos de Limnoperna

4 fortunei e também para formas larvais, representando uma alternativa a ser considerada no controle da espécie. Foram ainda mantidas as remoções mecânicas, para retirada das colônias de moluscos incrustadas em grades, assim como a lavagem de paredes de concreto com jatos de alta pressão. Os resultados obtidos com essas técnicas de remoção física são limitados, pois os grupamentos de organismos encontram-se firmemente aderidos ao substrato. O monitoramento das formas larvais foi iniciado no ano de 2002, tendo permitido verificar a presença das larvas em praticamente todos os meses do ano, em densidades que variaram de 200 a org/m 3. Nos meses de julho e agosto, com baixas temperaturas da água (inferiores a 15ºC), não foram observadas formas larvais de Limnoperna fortunei nos pontos de captação monitorados. Em relação aos custos do monitoramento e controle do mexilhãodourado nos sistemas de abastecimento, até o momento, foram levantados os dados referentes ao consumo de sulfato de cobre, que passou a ser utilizado como molusquicida em 2000, e às vistorias de mergulho para a inspeção aquática de estruturas submersas, principalmente adutoras de água bruta e câmaras nas estações de bombeamento de água bruta. O consumo de sulfato de cobre, no período de 2000 a 2003, foi de 187 toneladas, com custo aproximado de R$ ,00 (calculado pelo custo de 1 kg de sulfato de cobre, a RS 3,29, preço de março de 2003). O uso do sulfato de cobre é destinado também ao controle de florações de algas, sendo os dados citados referentes aos dois usos. Com relação ao custo com mergulhadores, o levantamento realizado no período de setembro de 2001 até dezembro de 2002, quanto aos serviços de mergulho relacionados com a questão do mexilhão-dourado tiveram um custo para o Departamento da ordem de R$ ,00. CONCLUSÕES O presente estudo sistematiza as ações adotadas pelo DMAE no controle da presença de Limnoperna fortunei nos sistemas de tratamento de água, avaliando os custos decorrentes da implementação desses controles e o monitoramento realizado na qualidade da água distribuída à população. Em relação à água tratada, houve desde o início uma preocupação em se garantir a qualidade do suprimento à população de Porto Alegre, assim como em atender aos padrões da legislação vigente (até 2002 a Portaria 36/90 e posteriormente a Portaria 1469/00, ambas do Ministério da Saúde). A escolha por um produto para controle químico do mexilhãodourado, com a definição do sulfato de cobre, foi sempre monitorada em relação aos limites previstos na legislação, mantendo-se sempre o atendimento ao padrão, em valores aproximadamente dez vezes abaixo do máximo permitido pelo dispositivo legal (2 mg Cu/L). A utilização de sulfato de cobre pentahidratado mostrou-se eficiente para o controle do mexilhão-dourado. A adoção concomitante de medidas de controle mecânico, através de vistorias sub-aquáticas, com a remoção manual de organismos, representou também uma garantia de qualidade de funcionamento dos sistemas de bombeamento de água bruta, que a partir de 2002 mantiveram-se sem risco de obstrução. O controle do mexilhão-dourado, no entanto, representou um incremento nos custos operacionais do DMAE, em especial devido aos serviços de mergulhadores (para remoção mecânica e vistorias) e pela aquisição do produto sulfato de cobre utilizado no controle químico. Por se tratar de um fenômeno recente e muito rápido, a invasão do mexilhão-dourado nos sistemas de tratamento de água do DMAE ainda não foi objeto de uma avaliação específica de custos, uma vez que os gastos são pulverizados entre muitos setores (manutenção, pessoal, controle químico, análises de laboratório, substituição de equipamentos, vistorias com mergulhadores etc.). O acompanhamento dessas despesas decorrentes desses serviços e produtos está representando ainda um desafio para o Departamento, pela necessidade de individualizar as despesas exclusivas referentes ao controle do mexilhão-dourado. Por fim, destaca-se que a presença do mexilhão-dourado no Lago Guaíba, já há cinco anos, tem um impacto ambiental ainda pouco estudado. A ocupação de substratos naturais e artificiais pelo molusco, de maneira muito

5 rápida, em praticamente todo o Lago, tem sido objeto de preocupação para pesquisadores, ambientalistas, órgãos de fiscalização ambiental e também para os setores da pesca, indústria e navegação. O DMAE têm atuado em parceria com instituições de ensino e pesquisa, com comitês de bacia hidrográfica, entre outros, buscando divulgar o problema do mexilhãodourado e as implicações ambientais decorrentes. Como experiência pioneira no setor de saneamento, as informações resultantes deste estudo devem subsidiar os procedimentos de regulamentação e controle a serem adotadas em nível federal pela Força-Tarefa Nacional de Controle ao Mexilhão-Dourado, criada pelo Ministério de Meio Ambiente, através da Portaria nº. 494 de 22 de dezembro de 2003, e da qual o DMAE é um dos integrantes. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS CATALDO, D. & BOLTOSSKOY, D. Ecología y impacto del molusco invasor Limnoperna fortunei en la cuenca del Plata. [on line] Available from World Wide Web; URL: [04.jan.2001]. MAGARA, Y., MATSUI, Y., GOTO, Y., YUASA, A. Invasion of the non-indigenous nuisance mussel Limnoperna fortunei, into water supply facilities in Japan. Journal of Water Supply: Research and Technology. MANSUR, M. C. D., RICHINITTI, L.M.Z. & SANTOS, C.P. Limnoperna fortunei (DUNKER, 1857), molusco bivalve invasor, na bacia do Guaíba, Rio Grande do Sul, Brasil. Biociências, Porto Alegre, 7(2):

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