AVALIAÇÃO DA EFICÁCIA DO CLORO RESIDUAL PARA DEBELAR CONTAMINAÇÃO POR ESGOTO NA REDE DE DISTRIBUIÇÃO DE ÁGUA

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1 AVALIAÇÃO DA EFICÁCIA DO CLORO RESIDUAL PARA DEBELAR CONTAMINAÇÃO POR ESGOTO NA REDE DE DISTRIBUIÇÃO DE ÁGUA Fernando de Almeida Dultra: Engo. Sanitarista e Civil Especialista em Planejamento e Administração de Recursos Ambientais. Mestre em Gerenciamento e Tecnologias Ambientais no Processo Produtivo Tecnologias Limpas UFBA Ricardo Alves: Graduando em Engenharia Ambiental. Danilo Gonçalves dos Santos Sobrinho: Engenheiro Sanitarista e Ambiental

2 INTRODUÇÃO A desinfecção é uma etapa importante do tratamento da água, pois garante adequação ao padrão microbiológico para consumo humano estabelecido pela Portaria do Ministério da Saúde nº. 518 de Art. 13. Após a desinfecção, a água deve conter um teor mínimo de cloro residual livre de 0,5 mg/l, sendo obrigatória a manutenção de, no mínimo, 0,2 mg/l em qualquer ponto da rede de distribuição, recomendando-se que a cloração seja realizada em ph inferior a 8,0 e tempo de contato mínimo de 30 minutos. O cloro é comumente utilizado na etapa de desinfecção do tratamento da água, pelo seu poder de destruição/inativação dos organismos patogênicos, bem como, dos outros organismos indesejáveis capazes de afetar a saúde humana.

3 INTRODUÇÃO Os primeiros relatos do uso do cloro no tratamento de água são do início do Século XX, quando foi empregado em quantidades pequenas na água, passando para sua utilização intensa e com acréscimo para manter na rede de distribuição uma concentração residual de 0,2 a 0,5 mg/l O principal fator desfavorável no uso do cloro é a formação de subprodutos, dentre eles os trihalometanos (THM) que estão correlacionados a carcinogenicidade (Meyer, 1994).

4 INTRODUÇÃO O consumo dos compostos clorados pelo homem é preocupante, já que este se encontra na água tratada com um teor residual recomendado de 0,2 e 0,5 mg/l, podendo afetar a saúde humana. A relação entre o uso de cloro nas estações de tratamento de água, suas reações com os compostos orgânicos presentes e a formação de compostos que poderiam ter efeitos negativos sobre a saúde humana foi estudada pela primeira vez por R.H. Harris, na década de 70 (Santos,1987).

5 INTRODUÇÃO A reação de formação dos THM se inicia quando há o contato entre os reagentes (cloro e precursores) e pode continuar ocorrendo por muito tempo(na rede de distribuição e reservatórios), enquanto houver reagente disponível principalmente o cloro livre. (Meyer, 1994). A preferência, até mesmo imposição, do uso do cloro como desinfetante nas águas para abastecimento público, em detrimento de outras formas menos arriscadas para a saúde humana, como ultra violeta, ozônio, ultra filtração, etc., se deve a que estes métodos não têm efeito residual, ao passo que o cloro sim.

6 INTRODUÇÃO A manutenção de cloro residual na água ao longo da rede de distribuição dos sistemas públicos, pode ser uma medida inócua, tendo em vista que o cloro residual combinado, pode ser ineficaz para efetivamente debelar uma eventual contaminação da água na rede nos casos de entrada de esgotos brutos na mesma.

7 INTRODUÇÃO Esta hipótese, considera que as pequenas concentrações de cloro nos pontos mais distantes da rede de distribuição, estando nas formas de baixa capacidade desinfetante, não serão capazes de abater os germes patogênicos que eventualmente estejam presentes no esgoto que venha a contaminar a água. Estes organismos virão acompanhados por matéria orgânica, também consumidora de cloro, e que os protegerá, podendo assim chegar ate os pontos de consumo e infectar as pessoas. A permanência de coliformes em água com residual de cloro, foi constatada em pesquisas realizadas em selos hídricos de vasos sanitários na cidade de Salvador-BA(Kiperstok,2004) e em experimentos preliminares deste trabalho ainda em andamento.

8 OBJETIVOS DO TRABALHO Analisar a eficácia do cloro residual existente na rede de água distribuída diante da contaminação induzida por esgotos domésticos; Analisar amostras de água sem cloro residual diante da contaminação induzida por esgotos sanitários; Comparar os resultados da contaminação da água da rede de distribuição com cloro residual com resultados de água sem cloro residual.

9 METODOLOGIA As amostras foram coletadas em pontos da rede de distribuição de acordo com a concentração do cloro residual. Os valores preferenciais foram os limites mínimos, na faixa entre 0,2 e 0,5 mg/l, recomendados pela Portaria 518/2004 do Ministério da Saúde. Local de Coleta P1 Local de Coleta P2

10 METODOLOGIA

11 METODOLOGIA Faculdade Jorge Amado Local de Coleta P1 Avenida Paralela

12 METODOLOGIA EMBASA Local de Coleta P2 Avenida Otavio Mangabeira (orla)

13 METODOLOGIA Após coleta as amostras de água foram levadas imediatamente ao laboratório, para realização da primeira colimetria, visando constatar ou não a presença de bactérias na água da rede de distribuição com cloro variando de 0,2 à 0,5 mg/l. Emseguidaasamostrasforaminduzidasàcontaminaçãopor esgoto doméstico, inicialmente por 0,1 ml de esgoto em 100 ml de água, em seguida por 0,05 ml e 0,01 ml. Depois da contaminação a amostra permaneceu em repouso por trinta, sessenta e noventa minutos e ao final de cada intervalo foi feita a colimetria da amostra.

14 METODOLOGIA Como medida de controle foi utilizada também amostras de água sem cloro residual. Esta amostra (100 ml) também foi contaminada com 0,1, 0,05 e 0,01mL de esgoto considerando o mesmo tempo de repouso. Para verificar o teor do cloro residual, foi utilizado um medidor de cloro, kit de teste de cloro total, método DPD.

15 RESULTADOS E DISCUSSÃO Em ensaio preliminares as amostras foram induzidas à contaminação por esgoto doméstico nas concentrações de 1%, 3% e 7%. Na análise, tamanha foi a densidade de microorganismo que foram incontáveis o número de colônias.

16 RESULTADOS E DISCUSSÃO CONCENTRAÇÃO DE CLORO RESIDUAL DE 0,5 mg/l CONCENTRAÇÃO DE ESGOTO TEMPO DE CONTATO NUMERO DE COLÔNIAS 1% 30 minutos > UFC/100ml 1% 60 minutos > UFC/100ml 1% 90 minutos > UFC/100ml 3% 30 minutos > UFC/100ml 3% 60 minutos > UFC/100ml 3% 90 minutos > UFC/100ml 7% 90 minutos > UFC/100ml

17 RESULTADOS E DISCUSSÃO ENSAIOS PRELIMINARES

18 RESULTADOS E DISCUSSÃO Após os ensaios preliminares foram selecionadas três concentrações de esgoto para contaminar a água da rede: 0,1%, 0,05% e 0,01%.

19 RESULTADOS E DISCUSSÃO CONCENTRAÇÃO DE CLORO RESIDUAL DE 0,8 mg/l CONCENTRAÇÃO DE ESGOTO TEMPO DE CONTATO NUMERO DE COLÔNIAS 0,1% 30 minutos UFC/100ml 0,1% 60 minutos 800 UFC/100ml 0,1% 90 minutos 800 UFC/100ml 0,05% 30 minutos 400 UFC/100ml 0,05% 60 minutos 0 UFC/100ml 0,05% 90 minutos 100 UFC/100ml 0,01% 30 minutos 200 UFC/100ml 0,01% 60 minutos 0 UFC/100ml 0,01% 90 minutos 0 UFC/100ml

20 RESULTADOS E DISCUSSÃO CONCENTRAÇÃO DE CLORO RESIDUAL DE 0,4 mg/l CONCENTRAÇÃO DE ESGOTO TEMPO DE CONTATO NUMERO DE COLÔNIAS 0,1% 30 minutos UFC/100ml 0,1% 60 minutos UFC/100ml 0,1% 90 minutos UFC/100ml 0,05% 30 minutos 700 UFC/100ml 0,05% 60 minutos 300 UFC/100ml 0,05% 90 minutos 200 UFC/100ml 0,01% 30 minutos 100 UFC/100ml 0,01% 60 minutos 100 UFC/100ml 0,01% 90 minutos 0 UFC/100ml

21 RESULTADOS E DISCUSSÃO AMOSTRA SEM CLORO CONCENTRAÇÃO DE ESGOTO TEMPO DE CONTATO NUMERO DE COLÔNIAS 0,05% 30 minutos UFC/100ml 0,05% 60 minutos 500 UFC/100ml 0,05% 90 minutos 300 UFC/100ml 0,01% 30 minutos 300 UFC/100ml 0,01% 60 minutos 200 UFC/100ml 0,01% 90 minutos 100 UFC/100ml

22 CONCLUSÃO Postoqueemcontatocommatériaorgânica,ocloropodeformaros THM, que estão relacionados a doenças como o câncer e não ser garantida sua eficácia como debelador de contaminação, RECOMENDA-SE: A realização de mais pesquisas, incorporando outras configurações e variáveis; estabelecimento de políticas e incentivos para que além de desinfetar nas ETA s a água antes bruta e com possível contaminação por patogênicos, possa também chegar aos pontos de consumo, sem ser recontaminada e causar doenças; manter a rede sempre sob pressão positiva.

23 Referencias 1. MEYER, Sheila T. O uso do cloro na desinfecção de águas, a formação de trihalometanos e os riscos potenciais à saude pública. Rio de Janeiro, 1994, 12 f. Artigo Caderno Saúde Pública. 2. CESCO, Decio Dias, MATSUMOTO, Tsunao. Análise da formação de THM em uma ETA com pré e pós-cloração na presença de matéria orgânica natural. Ilha solteira/sp, 2006, 9 f. Artigo 24 Congresso Brasileiro de engenharia sanitária e ambiental. 3. KIPERSTOK,A.; ALMEIDA,G.; ORNELAS,P.; COHIM,E.; DULTRA,F. Qualidade mínima para reúso de efluentes domésticos em vasos sanitários: uma proposta para discussão In: IV SIMPÓSIO INTERNACIONAL DE QUALIDADE AMBIENTAL. Anais Porto Alegre /RS, 2004.

24 AGRADECIMENTOS: FTC (CEDEU AS ANÁLISES) EDUARDO COHIN ANTONIO FERNANDO TORRES VIEIRA - IN MEMÓRIA

25 AGRADECIDO! Fernando de Almeida Dultra

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