Licença da VALORMED Termos gerais e condições de concessão. 17 de novembro de 2015
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- Maria de Belem Valentina Paiva da Mota
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1 Licença da VALORMED Termos gerais e condições de concessão 17 de novembro de 2015
2 Renovação da licença da VALORMED A VALORMED viu a sua licença renovada através do Despacho n.º 9592/2015, de 24 de agosto, cujas condições e termos gerais implicam alterações na atividade que tem vindo a ser desenvolvida pela entidade gestora ao longo dos últimos anos. 2
3 Renovação da licença da VALORMED No processo de renovação as entidades coordenadoras entenderam que face aos constrangimentos identificados na execução da licença anterior seria esta uma oportunidade para se proceder a uma mudança do racional e estruturar uma nova licença que incluísse, num só documento, os seguintes requisitos: Estrutura adequada à realidade do universo gerido pela VALORMED; Adequação das metas impostas à entidade gestora, com um caracter obrigatório; Harmonização com as restantes licenças de embalagens e resíduos de embalagens no que diz respeito ao controlo do cumprimento das obrigações de todos os atores envolvidos. 3
4 Renovação da licença da VALORMED Questões fundamentais Âmbito da licença Necessidade de repensar o âmbito da licença à qual a VALORMED ficaria sujeita, tendo presente que a sua principal função é a criação de uma rede de recolha de resíduos de embalagens de medicamentos, desviando esses mesmos resíduos dos canais de recolha de resíduos domésticos (indiferenciada e seletiva do âmbito das embalagens generalistas). Rede de recolha Necessidade de reavaliação da rede no sentido de ponderar a extensão da mesma às parafarmácias. Esta avaliação teve em atenção pontos fundamentais como a representatividade da venda de medicamentos nos estabelecimentos em causa e impacto de um alargamento substancial da rede de recolha, em termos financeiros e de cumprimento de metas. Metas (recolha e valorização) As metas propostas pela VALORMED foram reponderadas defendendo-se a necessidade de definição de metas exigentes mas realistas, passíveis de ser atingidas eventualmente aproveitando sinergias com outras EG do fluxo de embalagens. 4
5 Âmbito de aplicação 5
6 Renovação da licença da VALORMED Âmbito de Aplicação No contexto da gestão do resíduo gerado Houve necessidade de repensar a pertinência dos vários subsistemas que integravam o âmbito de gestão da Valormed à luz das competências para as quais a entidade gestora foi criada sendo que o objetivo principal associado à sua atividade se entende ser a constituição de uma rede de recolha de resíduos de embalagens de medicamentos, com vista a dar uma solução adequada a resíduos específicos, geralmente perigosos, que não deverão ser depositados nas habituais redes de recolha de resíduos urbanos. Propôs-se a exclusão do âmbito dos subsistemas de resíduos de embalagens industriais e devoluções e dos resíduos de embalagens de farmácias hospitalares uma vez que os mesmos têm as suas redes de recolha próprias, não necessitando da intervenção da VALORMED para um adequado encaminhamento aos seus resíduos. O ÂMBITO DE GESTÃO/UNIVERSO DE RESÍDUOS A GERIR NA NOVA LICENÇA DA VALORMED SÃO OS RESÍDUOS DE EMBALAGENS DE MEDICAMENTOS COM ORIGEM NOS DOMICÍLIOS E OS RESÍDUOS DE EMBALAGENS DE MEDICAMENTOS VETERINÁRIOS 6
7 Renovação da licença da VALORMED Âmbito de Aplicação No contexto da colocação no mercado Constava na anterior licença: A titular é licenciada para assegurar a gestão dos seguintes resíduos ( ): Resíduos de embalagens de serviço e resíduos de embalagens primárias, secundárias e terciárias, contendo medicamentos e outros produtos fora de uso, nomeadamente, medicamentos homeopáticos, produtos dietéticos, dermo-cosméticos, produtos de puericultura e resíduos de produtos veterinários vendidos nas farmácias para os animais domésticos, que tenham sido vendidos ao público, nomeadamente em farmácias comunitárias, parafarmácias ou grandes superfícies, e nelas recolhidos. Resíduos de embalagens de medicamentos e de produtos de uso veterinário não doméstico, contendo ounão resíduos desses produtos e medicamentos. 7
8 Renovação da licença da VALORMED Âmbito de Aplicação Consta na atual licença o seguinte: O âmbito da presente licença abrange a gestão do universo de embalagens primárias, contendo medicamentos de uso humano, sujeitos ou não sujeitos a receita médica, que são as típicas embalagens de venda ao público na sua apresentação mais completa, e pelas embalagens de medicamentos de uso veterinário e, acessoriamente, produtos veterinários, colocadas no mercado nacional, não reutilizáveis, e cujo medicamento se encontre sujeito ao registo obrigatório no INFARMED e DGAV, respetivamente. O que mudou para os embaladores face às obrigações anteriores? Apenas devem ser declaradas à VALORMED as embalagens de medicamentos de uso humano cujo medicamento se encontre sujeito ao registo obrigatório no INFARMED. Apenas devem ser declaradas à VALORMED as embalagens de medicamentos de uso veterinário e, acessoriamente, produtos veterinários, cujo medicamento se encontre sujeito ao registo obrigatório na DGAV. 8
9 Renovação da licença da VALORMED Âmbito de Aplicação Está a ser desenvolvido, em conjunto com o INFARMED, um entendimento relativo aos medicamentos que são de registo obrigatório e, simultaneamente, entram no âmbito de gestão da VALORMED. A lista em causa, que poderá ser sujeita a alterações, de medicamentos sujeitos ou não a receita médica, inclui as seguintes categorias: Medicamentos sujeitos a autorização de introdução no mercado; Medicamentos imunológicos; Medicamentos homeopáticos (sujeitos a autorização de introdução/ regime simplificado); Medicamentos contendo estupefacientes e substâncias psicotrópicas. O registo obrigatório na DGAV incluirá medicamentos que possuem uma autorização de introdução no mercado, assim como os produtos que possuem uma autorização de venda por parte desta Direção. 9
10 Renovação da licença da VALORMED Âmbito de Aplicação O racional subjacente a esta opção baseou-se na convicção das entidades licenciadores de que: O âmbito de atuação de uma entidade gestora não deve ser definido com base no local de venda dos produtos, ou seja, o facto de muitos produtos que constavam na anterior licença serem vendidos em farmácias comunitárias, não significa que esses produtos necessitem de ser recolhidos através de uma rede de recolha de resíduos diferenciada. Um produtor/embalador que venda o mesmo produto numa farmácia e numa superfície comercial não deve ter de pagar a entidades gestoras diferentes, não se justificando ambientalmente que produtos que dão origem a resíduos de baixa perigosidade sejam geridos por uma entidade gestora que tem por principal objetivo retirar resíduos perigosos dos circuitos de recolha urbanos. 10
11 Rede de Recolha 11
12 Rede de Recolha Desempenho de Portugal em relação ao resto da UE Nos últimos anos a VALORMED conseguiu uma aproximação aos países europeus no que diz respeito à recolha de resíduos de embalagens de medicamentos, registando em 2013 uma capitação de 84 g.hab/ano. A EG está acima da mediana (54 g.hab/ano) e acima da média ponderada (70 g.hab/ano), tal como mostra o gráfico. (*) De ter em atenção que países com maior consumo de medicamentos obtêm resultados superiores em termos de recolha, não significando isto que poderão ser países com níveis de recolha mais eficiente. Não possuímos dados referentes a recolha vs colocação no mercado de outros países europeus, para comparação com a VALORMED. (*) Note-se também que as quantidades apresentadas representam a quantidade total recolhida, estando incluídos os resíduos de embalagens e também os resíduos de medicamentos. 12
13 Renovação da licença da VALORMED Rede de Recolha Reavaliação da rede de recolha Tendo em conta que As farmácias estão localizadas geograficamente por forma a salvaguardar a acessibilidade da população aos medicamentos, assim como a sua comodidade, significando isto que, na sua maioria, a população tem acesso facilitado a uma farmácia. A VALORMED tem uma rede de recolha de resíduos assente nas farmácias comunitárias e que a mesma cobre as farmácias a quase 100%. O alargamento da rede a outros pontos de recolha, nomeadamente a parafarmácias seria uma obrigação que levaria a um aumento dos encargos financeiros com a logística do processo, sem ser garantido o retorno ambiental desejável. ENTENDEU-SE NÃO HAVER À DATA NECESSIDADE DE AUMENTAR A EXIGÊNCIA DA ANTERIOR LICENÇA NO QUE RESPEITA À REDE DE RECOLHA 13
14 Renovação da licença da VALORMED Rede de Recolha Não obstante Entende-se necessário que a entidade gestora aposte no aumento da recolha utilizando a capacidade excedentária da rede já existente e em funcionamento. Sendo que A eventual necessidade de um alargamento da rede a outros pontos que não farmácias poderá ser reavaliada num quadro em que os objetivos e as metas não estejam a ser cumpridos por parte da entidade gestora, por incapacidade dessa mesma rede. 14
15 Meta de recolha e valorização 15
16 Renovação da licença da VALORMED Metas Repensar as metas Pressupunha a anterior licença que 60% do colocado no mercado deveria ser valorizado, assumindo que tudo o que era colocado no mercado se transformava em resíduo nesse mesmo ano. O cumprimento das metas definidas na anterior licença, sempre se mostou uma tarefa de difícil execução. 16
17 Renovação da licença da VALORMED Metas O fraco desempenho em termos de metas relativas aos resíduos de embalagem recolhidos em farmácias levou a que houvesse necessidade em repensar quais os obstáculos que existiam a que este cumprimento não fosse efetivo. No que respeita à meta de recolha Introduziu-se uma taxa de geração de resíduo que constitui uma percentagem sobre a colocação no mercado que pretende medir o que efetivamente se transforma em resíduo anualmente. Esta taxa, por proposta da VALORMED é atualmente de 65% 17
18 Renovação da licença da VALORMED Metas Meta de recolha de resíduos de embalagens recolhidas em farmácias comunitárias Tem em conta que Cerca de 67% dos resíduos de embalagens de medicamentos são encaminhados para a recolha indiferenciada de resíduos urbanos; Cerca de 22% dos resíduos de embalagens de medicamentos são encaminhados para a recolha seletiva (ecopontos) de resíduos urbanos. Considerando que os cidadãos que já separam os resíduos de embalagens de medicamentos estarão preparados para alterar o local de deposição dos mesmos se informados em conformidade, se a EG conseguir desviar o quantitativo que vai para o ecoponto (recolha seletiva) as suas taxas de recolha aumentariam de 6% para cerca de 30%. Tendo presente que a mudança de comportamento necessita do seu tempo para ser interiorizada, fixou-se a meta de taxa de recolha nos 20% em % 10% 11% 13% 16% 20% 18
19 Renovação da licença da VALORMED Metas Entendeu-se que nos primeiros anos o crescimento da taxa de recolha deveria ser um pouco mais conservadora pelos seguintes motivos: Conceder à entidade gestora tempo para apresentar um estudo válido de qual a taxa do potencial de resíduos (se mantem os 65% ou evidencia alguma alteração); Permitir que a VALORMED negoceie adequadamente a forma como vai proceder ao mecanismo de compensação, previsto em sede de licença, com outras entidades gestoras; Possibilitar que a VALORMED desenvolva um plano de comunicação e sensibilização adequado junto dos cidadãos, por forma garantir uma maior adesão por parte dos mesmos à entrega dos seus resíduos. 19
20 Renovação da licença da VALORMED Metas Meta de recolha para resíduos com origem em centros de receção veterinários No caso dos resíduos recolhidos em centros de receção veterinários, a taxa de recolha ficou associada a um desempenho muito relevante por parte da entidade gestora nos últimos dados por ela apresentada. A taxa de recolha de 50% preconizada na nova licença poderá ser atingida com esforço moderado. 20
21 Renovação da licença da VALORMED Metas Metas de reciclagem e valorização Tendo em conta que: Tudo o que é recolhido pela VALORMED é valorizado, seja por valorização energética, seja por reciclagem, Entendeu-se colocar algum esforço nesta meta tendo a licença estabelecido que a taxa de reciclagem que a entidade deverá cumprir até 2020 é de 80% de resíduos de embalagens, em ambos os casos, medicamentos de uso humano e medicamentos de uso veterinário, em função da quantidade recolhida, sendo o restante valorizado energeticamente. 21
22 Renovação da licença da VALORMED O desafio das metas Em resumo, quanto às metas estabelecidas 2014 Taxa de recolha de resíduos de embalagens através de farmácias comunitárias: 8,5% Meta: % Taxa de reciclagem de resíduos de embalagens através de farmácias comunitárias: 64% Meta: % 2014 Taxa de recolha de resíduos de embalagens através de centros de receção veterinários: 26% Taxa de reciclagem de resíduos de embalagens através de centros de receção veterinários: 44,5% Meta: % Meta: % 22
23 Ana Cristina Carrola APA - Agência Portuguesa do Ambiente / FAX R. da Murgueira, 9/9ª - Zambujal, Ap Amadora Muito obrigada pela atenção! 23
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