DISCURSO DO SR. PRESIDENTE DA UNIÃO DAS MUTUALIDADES PORTUGUESAS, DR. LUÍS ALBERTO DE SÁ E SILVA

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1 DISCURSO DO SR. PRESIDENTE DA UNIÃO DAS MUTUALIDADES PORTUGUESAS, DR. LUÍS ALBERTO DE SÁ E SILVA 123.º Aniversário da Associação de Socorros Mútuos de S Mamede de Infesta Temas abordados: - Breve resenha histórica desta AM - Modernidade e inovação - Questões abordadas na reunião com o Ministério da Saúde - Questões abordada na reunião do Ministério da Agricultura - Valências existentes na associação - Especificidades da própria Associação. Data: 19 de janeiro de 2013 Local: S. Mamede de Infesta - Matosinhos Página 1 de 6

2 Exmo. Senhor Representante de Câmara Municipal de Matosinhos, Dr. Guilherme Pinto; Exmo. Senhor Presidente da Junta de Freguesia de S. Mamede de Infesta, Sr. António Moutinho Mendes; Exmo. Senhor Presidente da Mesa Assembleia Geral da Associação de Socorros Mútuos de S. Mamede de Infesta, Sr. Jorge Manuel Marques Silva; Exmo. Senhor Presidente do Conselho de Administração da Associação de Socorros Mútuos de S. Mamede de Infesta, Sr. Áureo Almeida; Exmo. Sr. Chefe da Casa Real Portuguesa D. Duarte Pio de Bragança Exmo. Sr. Historiador Dr. Joel Cleto Exmos. Companheiros e Companheiras Mutualistas presentes; Minhas Senhoras e meus Senhores, É uma enorme honra estar hoje aqui reunido com tantos amigos mutualistas para, em conjunto, comemorarmos mais um aniversário de uma instituição mutualista centenária, pelo que agradeço o convite que me foi feito, enquanto Presidente do Conselho de Administração da União da Mutualidades Portuguesas. São 123 anos de ação desenvolvida em prol da comunidade, um motivo de grande orgulho, para todos nós, mutualistas que diariamente nos empenhamos para responder às necessidades e expetativas daqueles que depositam nas Mutualidades confiança e esperança. Sabe-se que a origem desta instituição partiu de um armador local, de nome Domingos da Silva Lessa, que aliciou para a ideia um grupo de amigos, sobretudo da classe dos cigarreiros, residentes nesta freguesia. Constituída no ano de 1889, esta associação viu os seus primeiros estatutos aprovados com Alvará Régio de 15 de janeiro de Comemorar este aniversário, indubitavelmente, honra o passado e a tradição que a Associação de Socorros Mútuos de São Mamede de Infesta tão excelentemente representa, mas também assinala a capacidade que esta instituição tem vindo a demonstrar de se modernizar, em prol dos seus associados e da comunidade em geral. Página 2 de 6

3 Em Portugal, são poucas as instituições com tantos anos repletos de prática centenária na proteção social de várias gerações de cidadãos. Esta prática centenária consubstancia-se num importante e enriquecedor património histórico que, necessariamente, deve servir de ponto de partida para futuras práticas. O futuro impõe-nos, incessantemente, crescimento e modernização, e é este desafio que o movimento mutualista deve abraçar, capitalizando esforços em prol do próprio desenvolvimento do mutualismo. Impõe-se, cada vez mais, que o movimento mutualista seja capaz de enfrentar o futuro e os novos desafios que nos traz, de forma a responder às exigências e necessidades da sociedade atual, em variadíssimas áreas de intervenção, às quais as mutualidades podem e devem estar recetivas. Esta associação mutualista tem sido um bom exemplo no que concerne à preocupação que tem tido em dinamizar os seus serviços de saúde, melhorando os padrões de qualidade dos serviços prestados, procurando aumentar o grau de satisfação dos seus associados e utentes. Conforme proferi publicamente na recente inauguração da Farmácia Social Mutualista Covilhanense, que decorreu no passado dia 10 deste mês, a União das Mutualidades Portuguesas tem vindo a formalizar, junto do Ministério da Saúde e do Ministério da Solidariedade e da Segurança Social, o conjunto de preocupações, dificuldades e problemas com que, atualmente, as Associações Mutualistas se têm vindo a deparar na área da saúde, apresentando propostas de resolução das diferentes problemáticas, que passo a enumerar: - No que respeita às Farmácias Sociais, a União das Mutualidades Portuguesas solicitou a alteração do Decreto-Lei nº 171/2012, de 01 de agosto, e da Portaria nº 352/2012 de 30 de outubro, apresentando propostas. Por outro lado, a União das Mutualidades Portuguesas tem vindo a insistir no agendamento de uma reunião com o INFARMED, de forma a resolver alguns constrangimentos que têm vindo a perturbar as Associações Mutualistas. - No âmbito dos serviços de saúde, a União das Mutualidades Portuguesas manifestou, junto do Exmo. Sr. Secretário de Estado da Saúde, Dr. Manuel Teixeira, e do Exmo. Sr. Secretário de Estado da Solidariedade e da Segurança Social, Dr. Marco António Costa, a importância da celebração de um Protocolo de Cooperação no âmbito da Saúde entre Entidades representativas do Setor da Economia Social e o Ministério da Saúde. A assinatura de um protocolo entre a União das Mutualidades Portuguesas e o Ministério da Saúde visará potenciar e permitir o desenvolvimento de atividades na área da saúde por parte das Entidades, estabelecendo as regras da cooperação entre estas e o Ministério da Saúde. O Conselho de Administração da União das Mutualidades Portuguesas entende que a celebração deste Protocolo de Cooperação poderá concretizar os objetivos que este Conselho de Administração tem procurado alcançar junto do Ministério da Saúde. Entendemos que este Protocolo será de extrema importância e pertinência, pois permitirá às Mutualidades obter a Página 3 de 6

4 cooperação do Ministério da Saúde para que possam, entre outras, desenvolver as seguintes atividades no domínio da saúde: - a celebração de convenções/protocolos para a prescrição de meios complementares de diagnóstico; - a celebração de convenções/protocolos para a realização de análises clínicas; - a celebração de convenções/protocolos para a utilização de equipamentos de especialidade e prestação de serviços; - a celebração de convenções/protocolos para o transporte de utentes; - a gestão de unidades familiares tipo C; - a abertura de novas farmácias sociais; - criação e gestão de unidades de cuidados continuados. Acredito que o governo, particularmente o Ministério da Solidariedade e da Segurança Social, estará ao nosso lado neste desiderato, e que tudo fará para ajudar o movimento mutualista, em nome do combate à exclusão social, garantindo, por um lado, o acesso aos medicamentos e à assistência médica por parte da população mais desfavorecida, e por outro, promovendo a sustentabilidade das Entidades de Economia Social e Solidária, com especial destaque para as associações mutualistas. Não podemos deixar de recordar que, historicamente, coube às associações mutualistas o início da atividade na área da proteção social, mediante a atribuição de alvará régio. Que, muito provavelmente, só as associações mutualistas podem reivindicar uma experiência centenária no âmbito da proteção social de várias gerações de cidadãos. No entanto, também não poderemos deixar de referir que para isso contribuiu, certamente, a capacidade de resistência às crises, a capacidade de adaptação à mudança e consequente modernização. De facto, o Movimento Mutualista tem na sua história um importante património na proteção social em Portugal, que é patente na história de diversas associações como é disso exemplo esta Associação de Socorros Mútuos de São Mamede de Infesta. Esse património deve simultaneamente orgulhar-nos e servir de ponto de partida para a mudança que o futuro traz. Futuro esse que impõe a adaptação das nossas respostas às novas necessidades; o desenvolvimento de soluções mutualistas inovadoras; a aproximação do movimento mutualista às gerações mais jovens, atraindo associados, trabalhadores e dirigentes mais jovens; o aumento da visibilidade do movimento mutualista; o aumento do conhecimento da opinião pública sobre este movimento e o reconhecimento público de uma imagem de marca do mutualismo. Cabe-nos a todos, dirigentes, colaboradores e associados mutualistas, enraizar esses projetos, contribuindo, assim, para que o Movimento Mutualista possa, de facto, constituir uma resposta efetiva às necessidades e expetativas daqueles que depositam nas Mutualidades confiança e esperança. Página 4 de 6

5 Atualmente, as preocupações são inúmeras, concentrando-se no desemprego, na conciliação da vida profissional com a vida familiar, na dificuldade de acesso à saúde e aos medicamentos, na falta de respostas de apoio às crianças, aos jovens e aos idosos, entre muitas outras problemáticas sociais. E é por tudo isto que as ações das mutualidades se revelam tão úteis e necessárias. O ano de 2013 apresenta-se como um enorme desafio para o movimento mutualista, tendo em conta o aumento das dificuldades económicas com que a grande maioria dos portugueses se irá debater e a que se somarão, inevitavelmente, maiores limitações na atribuição de apoios sociais. Em face das vicissitudes atuais, a ação a desenvolver pelas associações mutualistas será ainda mais necessária, dado que as Mutualidades estão especialmente vocacionadas para a gestão de regimes complementares de segurança social e de apoio à saúde, áreas que, cada vez menos, têm o apoio e sustentação por parte do Estado. Subscrevo as palavras proferidas pelo poeta e filósofo da Roma antiga, Horácio, que dizia: as adversidades despertam em nós capacidades que, em circunstâncias favoráveis, teriam ficado adormecidas. Na atual conjuntura, a ação socialmente ativa das Associações Mutualistas é, mais do que nunca, indispensável, assente no compromisso com os nossos Associados e as suas famílias, com vista a responder às dificuldades, constrangimentos e desafios que se avizinham. A União das Mutualidades Portuguesas tem vindo a assumir o compromisso de, mais do que querer responder à Crise, pensar nas pessoas. É o pensar nas pessoas que engrandece a missão mutualista, é o compreender e, de alguma forma, fazer parte da vida das pessoas que alimenta o sentido de solidariedade e a construção de uma sociedade para todos, acrescentando-se princípios e valores de respeito ao próximo. Por tudo isto, cada vez mais, urge a necessidade de projetar a força e dimensão do movimento mutualista português, junto da população e das entidades tutelares, pelo que importa apostar no desenvolvimento e divulgação deste movimento, dando-lhe a relevância que ele merece. A União das Mutualidades Portuguesas defende a promoção e a dinamização das atividades mutualistas, estando absolutamente irredutível no objetivo de difundir a necessidade da inovação social e da expansão do movimento mutualista, através do desenvolvimento de outras atividades, geradoras de recursos para a promoção da solidariedade social. Indubitavelmente, precisamos de um Movimento que, na renovação e na modernização, mobilize mais e mais cidadãos, reconhecendo-se na segurança, na credibilidade e na idoneidade das respostas, coletivamente desenhadas e concretizadas. Página 5 de 6

6 Deste modo, e sabendo que estes objetivos só serão eficazmente alcançados com o esforço de modernização e atualização das instituições no que respeita quer aos seus sistemas de informação e de comunicação, quer aos programas de gestão interna, faço, uma vez mais, um apelo aos amigos mutualistas que aqui se encontram presentes para aderirem à plataforma mutualista. Este projeto que União das Mutualidades Portuguesas implementou visa precisamente promover a melhoria da comunicação e a partilha de informação das associações, criando uma oferta integrada e em rede de modalidades de benefícios e serviços, dando a devida visibilidade ao movimento mutualista, afirmando a força e a dimensão do movimento mutualista português. Conforme tenho vindo a referir, só com a união e a concertação de esforços entre todos é possível a promoção e o desenvolvimento do movimento mutualista, tornando-o mais forte, mais dinâmico e social e economicamente mais ativo. A atividade prosseguida pelo setor mutualista é e será sempre imprescindível e insubstituível, tratando-se de um papel de grande exigência e responsabilidade mas que se reveste de grande importância social. Ciente de que refletirão sobre tudo o que aqui verbalizei, deixo-vos a seguinte mensagem final: O Conselho de Administração da União das Mutualidades Portuguesas, a que tenho a honra de Presidir, estará sempre disponível para apoiar ativamente no desenvolvimento e dinamização das Mutualidades e do Movimento Mutualista, sendo intransigente na sua defesa junto de todas das Entidades e Organismos nacionais ou europeus, promovendo, sempre que possível, uma atuação concertada com as demais entidades representativas da Economia Social e Solidária. A União das Mutualidades Portuguesas tem, insistentemente, lançado o repto às associações mutualistas para que adiram à plataforma mutualista, a qual impulsionará o movimento mutualista, por se tratar de um importante canal de difusão das atividades prosseguidas pelas mutualidades, afirmando a sua força e dimensão, pelo que apelo, uma vez mais a que todas as mutualidades façam parte da plataforma mutualista, que é, sem dúvida, um projeto inovador no nosso movimento, com grandes vantagens e potencialidades para todas as mutualidades. Termino esta minha intervenção, desejando, em meu nome e em nome do Conselho de Administração da União das Mutualidades Portuguesas muitas felicidades e que os 123 anos que agora se comemoram sejam apenas o marco de um futuro de consolidação da Associação de Socorros Mútuos de São Mamede de Infesta e do movimento mutualista. A todos, agradeço a atenção que me dispensaram e, uma vez mais, o convite que me foi endereçado. Muito obrigado! Página 6 de 6

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