DIV/ Notário privativo. Emolumento notarial. Execução fiscal. Suplemento.

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1 Informação n.º ID Proc. n.º Data Assunto DIV/ Notário privativo. Emolumento notarial. Execução fiscal. Suplemento. Pelo Exmº Senhor Presidente da Câmara Municipal foi solicitado parecer acerca das consequências jurídicas da revogação do artº 58º do DL nº 247/87, de 17 de junho, pela Lei nº 12 -A/2008, de 27 de fevereiro. Cumpre, pois, informar. 1.Com a entrada em vigor do artº 116º da Lei nº 12-A/2008, de 27 de Fevereiro, operou-se a revogação do DL nº 247/87, de 17 de Junho. De facto, o nº 7 do artº 118º da Lei nº 12-A/2008, determinava que aquela disposição só produz efeitos na data da entrada em vigor do RCTFP. Ora, até 1 de Janeiro de 2009, os normativos que regulavam a sobre a atividade do notário privativo dos municípios, eram: - O artigo 68º da Lei nº 169/99, de 18 de Setembro, na redação que lhe foi conferida pela Lei nº 5 - A/2002, de 11 de Janeiro que determina o seguinte: 2 - Compete ainda ao presidente da câmara municipal: RUA RAINHA D. ESTEFÂNIA, PORTO GERAL@CCDR-N.PT

2 a) Decidir todos os assuntos relacionados com a gestão e direção dos recursos humanos afetos aos serviços municipais; b) Designar o funcionário que, nos termos da lei, serve de notário privativo do município para lavrar os atos notariais expressamente previstos pelo Código do Notariado (...) - O nº 1 do artigo 58º do Decreto-Lei nº 247/87, de 17/06 que estabelecia o seguinte: I - Após a reorganização dos serviços de harmonia com o disposto no Decreto-Lei n.º 116/84, de 6 de Abril, com a redação que lhe foi dada pela Lei n.º 44/85, de 13 de Setembro, e quando as funções notariais e de juiz auxiliar nos processos de execução fiscal não sejam desempenhadas pelo assessor autárquico, serão as mesmas, por deliberação do órgão executivo, cometidas aos titulares de cargos de direção ou chefia de serviços de apoio instrumental, sem prejuízo, quanto às funções notariais, do recurso aos notários públicos. 2 - O limite máximo de perceção de emolumentos notariais e de custas fiscais a auferir pelos titulares dos cargos referidos no número anterior não poderá, em caso algum, exceder 70% do montante anual do vencimento base da respetiva categoria. 3 - O limite máximo de perceção de custas fiscais em processos de execução fiscal a auferir pelos funcionários que na qualidade de escrivães deles participem é de 30% do montante anual do vencimento base da respetiva categoria. 4 - Para efeitos do disposto nos números anteriores, entende-se por vencimento base o vencimento mensal legalmente fixado para a respetiva categoria na tabela de vencimentos da função pública. 5 - Será aplicável às remunerações acessórias inseridas nos n.ºs 2 e 3 do presente artigo o regime que vier a ser definido nos diplomas que estabeleçam a tabela de vencimentos dos funcionários e agentes da Administração Pública. Ora, tendo em conta que a alínea b) do artº 68º esclarece que a designação desse funcionário se efetua nos termos da lei e que a lei a que se reportava este normativo era o DL nº 247/87, ora revogado, parece-nos estar esvaziada de conteúdo aquela competência do presidente e a subsistência da função de notário privativo nas câmaras municipais. Como argumento adicional, cumpre-nos salientar que, com as alterações que foram introduzidas ao artº 80º do Código do Notariado pelo DL nº 116/2008, de 4 de Julho, deixou de ser obrigatória a escritura pública nos contratos de compra e venda de imóveis e de permuta de terrenos. De facto, foi revogado o nº 1 deste normativo que determinava que se celebrassem, em geral, por escritura pública os atos que importassem o reconhecimento, constituição, aquisição, modificação, divisão ou extinção dos direitos de propriedade, usufruto, uso e habitação, superfície ou servidão sobre coisas imóveis. Ora, parece-nos que o facto de ter desaparecido a obrigatoriedade de celebrar por escritura pública aquele tipo de negócios jurídicos, também esvazia de conteúdo a função que pelos notários privativos até agora era exercida. 2/7

3 Nesta conformidade, não existindo normativo legal que permita manter o desempenho da função notarial, também deixa de ser defensável o direito à perceção dos emolumentos devidos pelo exercício da mesma. Esta solução mereceu consenso em Reunião de Coordenação Jurídica entre as CCDR`s e a DGAL, realizada no dia 16 de Março de 2009 e foi homologada pelo Senhor Secretário de Estado Adjunto e da Administração Local, nos seguintes termos: 10. Face à revogação do DL nº 247/87, de 17 de Junho, mantém-se o exercício de funções de notariado privativo nos municípios? Em caso afirmativo, qual o limite de perceção de emolumentos? Solução interpretativa: Não, por inexistência de norma legal que permita a designação do trabalhador para o exercício dessas funções. Fundamentação: O artº 68º nº 2, alínea b) da Lei nº 169/99, de 18 de Setembro, na redação da Lei nº 5- A/2002, de 11 de Janeiro de 2002, dispõe que cabe ao presidente de câmara designar o funcionário que, nos termos da lei, serve de notário privativo do município para lavrar os actos notariais expressamente previstos pelo Código do Notariado. A LVCR revogou o DL nº 247/87, de 17 de Junho (vide artº 116º da LVCR) o qual previa as condições em que os funcionários autárquicos podiam exercer funções notariais, pelo que após a LVCR não existe a legislação a que se reporta a Lei nº 169/99, de 18 de Setembro. Cumpre-nos referir, porém, que não é esta a tese defendida pela Associação dos Técnicos Administrativos Municipais (ATAM), no Parecer elaborado em 30 de Janeiro de 2009, pelo Dr. João Dias Pacheco que considera o seguinte: O artº 58º do DL nº 247/87, de 17 de Junho, não determina o pagamento de emolumentos notariais. Na verdade, apenas estabelece limites máximos, quanto à perceção das referidas remunerações acessórias. Não pode ser considerado pelo intérprete o pensamento legislativo que não tenha na letra da lei um mínimo de correspondência verbal, ainda que imperfeitamente expresso (artº 9º do Código Civil). ( ) Nestes termos, deverá a ATAM questionar o Secretário de Estado Adjunto e da Administração local, no sentido de promover a repristinação do nº 2 do artº 43º do DL nº 353-A/89, de 16 de Outubro e do artº 58º do DL nº 247/87, de 17 de Junho, para o qual aquele remete -, com efeitos retroagidos a 1 de Janeiro de 2009, o que poderá ser acautelado na alteração que já foi anunciada do DL nº 116/84, de 6 de Abril, já que, por omissão do legislador ordinário, não se concretizou a revisão das condições de exercício de funções em causa, que continuaram a ser desempenhadas pelos trabalhadores autárquicos. Não havendo normas transitórias específicas, que o legislador, apenas por lapso, não acautelou, impõe-se reconfirmar uma norma - quadro própria para o limite da perceção a dimensão quantitativa -, sendo certo que esta sempre foi entendida, ao longo do histórico legislativo, e da sua ambiência reguladora, como um direito. 3/7

4 Sendo assim, e quanto aos que desempenham funções de notário privativo que podem continuar a exercê-las, honrando a dignidade e a responsabilidade que lhes estão associadas -, aplicar-se-á o disposto na Portaria nº 996/98, de 25 de Novembro na parte relativa aos emolumentos pessoais e suas regras de distribuição -, que se mantém em vigor, por força do artº 4º do DL nº 322-A/2001, de 14 de Dezembro aprovou o Regulamento Emolumentar dos Registos e Notariado -, sem prejuízo da participação nos que são devidos pela prática de atos. 2. No que concerne às participações em custas de execuções fiscais, e tal como informou a CCDRLVT na Reunião de Coordenação Jurídica de 16 de Março, o artº 43º do DL nº 353-A/89, de 16 de Outubro, conjugado com o artº 39º do DL nº 184/89, de 2 de Junho, estabeleciam um regime de salvaguarda das remunerações acessórias dos funcionários que exercessem as funções de juiz auxiliar e de escrivão, até à revisão dessas funções no âmbito das autarquias locais. Com a publicação do DL nº 12-A/2008, de 27 de Fevereiro e da Lei nº59//2008, de 11 de Setembro, a partir de 1 de Janeiro de 2009 deixaram de vigorar na ordem jurídica os mencionados diplomas, sem que tenha ocorrido revisão das condições do exercício das funções de juiz auxiliar e, por outro lado, dos suplementos remuneratórios e isto apesar do POCAL continuar a prever as participações em custas de execuções fiscais. De acordo com o nº 2 do artº 112º da LVCR, quando os suplementos remuneratórios não sejam, total ou parcialmente, mantidos como tal ou integrados na remuneração base, o seu exato montante pecuniário, ou a parte que dele sobre, continua a ser auferido pelos trabalhadores até ao fim da sua vida ativa na carreira ou na categoria por causa de cuja integração ou titularidade adquiriram direito a eles. Sucede que os cargos de juiz auxiliar e de escrivão, por força dos quais os funcionários adquiriram o direito ao suplemento remuneratório deixaram de estar legalmente previstos, porquanto em 1 de Janeiro de 2009 entrou em vigor o artº116º da LVCR que revogou, entre outros, o DL nº 247/87, de 17 de Junho. Por outro lado, ainda que se defenda que estes suplementos remuneratórios devam ser integrados na remuneração base dos funcionários que até aqui exerceram as funções de juiz auxiliar e de escrivão, ressalvando-se eventuais direitos adquiridos, o facto é que nos deparamos com a dificuldade de integração na remuneração base, de suplementos remuneratórios de natureza variável, cfr nºs 3 e 4 do artº 112º LVCR. A questão parece-nos pois controvertida: não obstante deixarem de existir os cargos que conferiam o direito aos suplementos remuneratórios em referência, as autarquias locais continuarão a ter funcionários afetos às execuções fiscais e a arrecadar receita proveniente das taxas de justiça cobradas na fase administrativa dos processos de execução fiscal, sendo que, a não integração, na remuneração base, destes suplementos poderá colocar em causa eventuais direitos adquiridos dos funcionários que têm vindo a exercer essas funções. 4/7

5 Propendemos no entanto para considerar que o legislador, no âmbito do artº 112º da LVCR, não previu a integração, na remuneração base dos funcionários (Juízes auxiliares e escrivão), destas remunerações acessórias. Acresce que na Reunião das CCDR`s citada realçou-se, ainda, o facto de o artº 56º nº3 da Lei das Finanças Locais (Lei nº 2/2007, de 15 de Janeiro) ao estabelecer claramente que compete aos órgãos executivos a cobrança coerciva das dívidas às autarquias locais provenientes de taxas, encargos de maisvalias e outras receitas de natureza tributária que aquelas devam cobrar - perspetivar esta questão como uma receita das Câmaras municipais e não dos funcionários, o que constitui mais um argumento no sentido de o artº 112º não integrar essas remunerações acessórias na remuneração base dos juízes auxiliares e escrivães. Esta solução mereceu consenso em Reunião de Coordenação Jurídica entre as CCDR`s e a DGAL, realizada no dia 16 de Março de 2009 e foi recentemente homologada pelo Senhor Secretário de Estado Adjunto e da Administração Local, nos seguintes termos: 11. Com a publicação da Lei nº 12-A/2008, de 27 de Fevereiro (LVCR) e da Lei nº 59/2008, de 11 de Setembro, a partir do dia 1 de Janeiro de 2009 deixaram de vigorar na ordem jurídica o artº 43º do DL nº 353- A/89, de 16 de Outubro, conjugado com o artº 39º do DL nº 184/89, de 2 de Junho. Relativamente às participações em custas de execuções fiscais, considera-se que tais suplementos remuneratórios se mantêm atento o disposto no artº 112º da LVCR? Solução interpretativa: Não, com base no nº 3 do artº 56º da Lei das Finanças Locais. Fundamentação: Estabelece o artº 56º nº 3 da Lei das Finanças Locais, Lei nº 2/2007, de 15 de Janeiro, que compete aos órgãos executivos a cobrança coerciva das dívidas às autarquias locais provenientes de taxas, encargos de mais valias e outras receitas de natureza tributária que aquelas devam cobrar, aplicando-se o Código de Procedimento e de Processo Tributário, com as necessárias adaptações. Logo, não existe norma legal que permita o pagamento aos referidos funcionários. Com a entrada em vigor da Lei nº 12-A/2008, de 27 de Fevereiro (LVCR) e da lei nº 59/2008, de 11 de Setembro, a 1 de Janeiro de 2009 deixaram de vi gorar na ordem jurídica o artº 43º do DL nº 353-A/89, de 16 de Outubro, conjugado com o artº 39º do DL nº 184/89, de 2 de Junho e o artº 58º do DL nº 247/87, de 17 de Junho. Resta-nos acrescentar que a Associação de Municípios tem um entendimento distinto, expresso no parecer supracitado e que se baseou num outro da autoria do Prof. Doutor José Casalta Nabais, da Faculdade de Direito de Coimbra, publicado na Revista O Municipal, nº 269, páginas 10 a 16, tendo defendido que: Da conjugação dos normativos citados cuja revogação ocorreu no dia 1 de Janeiro de , resultou que as remunerações acessórias contempladas para os trabalhadores autárquicos nelas indicados traduzidas também na sua participação nas custas cobradas na fase administrativa dos processos de execução fiscal -, até aos limites máximos referidos, não se extinguiram, nem forma integradas na remuneração base, mantendo a sua autonomia. 5/7

6 Tratou-se, portanto, de uma situação que, legitimada na disposição de natureza transitória contida no nº 2 do artº 43º do DL nº 353-A/89, de 16 de Outubro, subsistiu por falta de concretização da revisão das condições de exercício das funções desempenhadas pelos trabalhadores autárquicos que não ocorreu até hoje e cuja diferenciação e especificidade o legislador expressamente reconheceu. Estas remunerações acessórias apesar de não previstas ou enquadráveis no artº 15º nº 1 alínea c) do DL nº 184/89, de 2 de Junho -, não foram extintas, nem beneficiaram de um regime especial de salvaguarda dos direitos adquiridos relativamente às mesmas, através da integração na remuneração base, em função da escala indiciária, ou não sendo esta possível, mediante a sua absorção por um diferencial. Desse modo, não terá sentido invocar o artº 112º da lei nº 12-A/2008, de 27 de Fevereiro, que se reporta à revisão dos suplementos remuneratórios, a respeito de uma remuneração acessória que, em 16 de Outubro de 1989, não foi entendida como tal pelo legislador. ( ) Quanto à intervenção nos processos de execução fiscal, é certo que a mesma poderá subsistir e, por consequência, deverá manter-se o direito à perceção das custas correspondentes. Se a intenção subjetiva do legislador tivesse sido retirá-lo o que seria um retrocesso social -, para o qual sempre teria de apresentar um fundamento racional adequado, excecional ou extraordinário, e obrigatoriamente reclamado por um interesse público preponderante -, não poderia deixar de, em simultâneo, compensar os trabalhadores atingidos por uma retribuição diminuída dos montantes que vinham auferindo, designadamente, pela integração na remuneração base tal como já sucedeu através do artº 13º do DL nº 187/90, de 7 de Junho -, sob pena de configurar uma injusta e gravosa discriminação, ou pela sua manutenção até ao final da vida ativa nas funções por causa das quais adquiriram e exerceram o direito. EM CONCLUSÃO 1. Face à revogação do artº 58º do DL nº 247/87, de 17 de Junho e do nº 1 do artº 80º do Código do Notariado, somos de parecer que não se mantém o exercício de funções de notário privativo nos municípios, pelo que também não se pode proceder ao pagamento dos correspondentes emolumentos notariais. 2. Relativamente à participação em custas de execuções fiscais, perante a revogação do artº 43º do DL nº 353-A/989, de 16 de Outubro, conjugado com o artº 39º do DL nº 184/89, de 2 de Junho e face ao estatuído no artº 56º nº 3 da Lei das Finanças Locais, entendemos que o legislador, no âmbito do artº 112º da LVCR, não previu a integração, na remuneração base dos funcionários (Juízes au xiliares e escrivão), destas remunerações acessórias. 6/7

7 3. Na sequência da Reunião de Coordenação Jurídica entre as CCDR`s e a DGAL, realizada no dia 16 de Março de 2009, estas soluções foram objeto de homologação pelo Senhor Secretário de Estado Adjunto e da Administração Local, em Isto é o que, salvo melhor opinião, nos cumpre informar. A Técnica Superior, (Lídia Ramos) 7/7

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