DIV/ Notário privativo. Emolumento notarial. Execução fiscal. Suplemento.
|
|
- Adriana Neves Moreira
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Informação n.º ID Proc. n.º Data Assunto DIV/ Notário privativo. Emolumento notarial. Execução fiscal. Suplemento. Pelo Exmº Senhor Presidente da Câmara Municipal foi solicitado parecer acerca das consequências jurídicas da revogação do artº 58º do DL nº 247/87, de 17 de junho, pela Lei nº 12 -A/2008, de 27 de fevereiro. Cumpre, pois, informar. 1.Com a entrada em vigor do artº 116º da Lei nº 12-A/2008, de 27 de Fevereiro, operou-se a revogação do DL nº 247/87, de 17 de Junho. De facto, o nº 7 do artº 118º da Lei nº 12-A/2008, determinava que aquela disposição só produz efeitos na data da entrada em vigor do RCTFP. Ora, até 1 de Janeiro de 2009, os normativos que regulavam a sobre a atividade do notário privativo dos municípios, eram: - O artigo 68º da Lei nº 169/99, de 18 de Setembro, na redação que lhe foi conferida pela Lei nº 5 - A/2002, de 11 de Janeiro que determina o seguinte: 2 - Compete ainda ao presidente da câmara municipal: RUA RAINHA D. ESTEFÂNIA, PORTO GERAL@CCDR-N.PT
2 a) Decidir todos os assuntos relacionados com a gestão e direção dos recursos humanos afetos aos serviços municipais; b) Designar o funcionário que, nos termos da lei, serve de notário privativo do município para lavrar os atos notariais expressamente previstos pelo Código do Notariado (...) - O nº 1 do artigo 58º do Decreto-Lei nº 247/87, de 17/06 que estabelecia o seguinte: I - Após a reorganização dos serviços de harmonia com o disposto no Decreto-Lei n.º 116/84, de 6 de Abril, com a redação que lhe foi dada pela Lei n.º 44/85, de 13 de Setembro, e quando as funções notariais e de juiz auxiliar nos processos de execução fiscal não sejam desempenhadas pelo assessor autárquico, serão as mesmas, por deliberação do órgão executivo, cometidas aos titulares de cargos de direção ou chefia de serviços de apoio instrumental, sem prejuízo, quanto às funções notariais, do recurso aos notários públicos. 2 - O limite máximo de perceção de emolumentos notariais e de custas fiscais a auferir pelos titulares dos cargos referidos no número anterior não poderá, em caso algum, exceder 70% do montante anual do vencimento base da respetiva categoria. 3 - O limite máximo de perceção de custas fiscais em processos de execução fiscal a auferir pelos funcionários que na qualidade de escrivães deles participem é de 30% do montante anual do vencimento base da respetiva categoria. 4 - Para efeitos do disposto nos números anteriores, entende-se por vencimento base o vencimento mensal legalmente fixado para a respetiva categoria na tabela de vencimentos da função pública. 5 - Será aplicável às remunerações acessórias inseridas nos n.ºs 2 e 3 do presente artigo o regime que vier a ser definido nos diplomas que estabeleçam a tabela de vencimentos dos funcionários e agentes da Administração Pública. Ora, tendo em conta que a alínea b) do artº 68º esclarece que a designação desse funcionário se efetua nos termos da lei e que a lei a que se reportava este normativo era o DL nº 247/87, ora revogado, parece-nos estar esvaziada de conteúdo aquela competência do presidente e a subsistência da função de notário privativo nas câmaras municipais. Como argumento adicional, cumpre-nos salientar que, com as alterações que foram introduzidas ao artº 80º do Código do Notariado pelo DL nº 116/2008, de 4 de Julho, deixou de ser obrigatória a escritura pública nos contratos de compra e venda de imóveis e de permuta de terrenos. De facto, foi revogado o nº 1 deste normativo que determinava que se celebrassem, em geral, por escritura pública os atos que importassem o reconhecimento, constituição, aquisição, modificação, divisão ou extinção dos direitos de propriedade, usufruto, uso e habitação, superfície ou servidão sobre coisas imóveis. Ora, parece-nos que o facto de ter desaparecido a obrigatoriedade de celebrar por escritura pública aquele tipo de negócios jurídicos, também esvazia de conteúdo a função que pelos notários privativos até agora era exercida. 2/7
3 Nesta conformidade, não existindo normativo legal que permita manter o desempenho da função notarial, também deixa de ser defensável o direito à perceção dos emolumentos devidos pelo exercício da mesma. Esta solução mereceu consenso em Reunião de Coordenação Jurídica entre as CCDR`s e a DGAL, realizada no dia 16 de Março de 2009 e foi homologada pelo Senhor Secretário de Estado Adjunto e da Administração Local, nos seguintes termos: 10. Face à revogação do DL nº 247/87, de 17 de Junho, mantém-se o exercício de funções de notariado privativo nos municípios? Em caso afirmativo, qual o limite de perceção de emolumentos? Solução interpretativa: Não, por inexistência de norma legal que permita a designação do trabalhador para o exercício dessas funções. Fundamentação: O artº 68º nº 2, alínea b) da Lei nº 169/99, de 18 de Setembro, na redação da Lei nº 5- A/2002, de 11 de Janeiro de 2002, dispõe que cabe ao presidente de câmara designar o funcionário que, nos termos da lei, serve de notário privativo do município para lavrar os actos notariais expressamente previstos pelo Código do Notariado. A LVCR revogou o DL nº 247/87, de 17 de Junho (vide artº 116º da LVCR) o qual previa as condições em que os funcionários autárquicos podiam exercer funções notariais, pelo que após a LVCR não existe a legislação a que se reporta a Lei nº 169/99, de 18 de Setembro. Cumpre-nos referir, porém, que não é esta a tese defendida pela Associação dos Técnicos Administrativos Municipais (ATAM), no Parecer elaborado em 30 de Janeiro de 2009, pelo Dr. João Dias Pacheco que considera o seguinte: O artº 58º do DL nº 247/87, de 17 de Junho, não determina o pagamento de emolumentos notariais. Na verdade, apenas estabelece limites máximos, quanto à perceção das referidas remunerações acessórias. Não pode ser considerado pelo intérprete o pensamento legislativo que não tenha na letra da lei um mínimo de correspondência verbal, ainda que imperfeitamente expresso (artº 9º do Código Civil). ( ) Nestes termos, deverá a ATAM questionar o Secretário de Estado Adjunto e da Administração local, no sentido de promover a repristinação do nº 2 do artº 43º do DL nº 353-A/89, de 16 de Outubro e do artº 58º do DL nº 247/87, de 17 de Junho, para o qual aquele remete -, com efeitos retroagidos a 1 de Janeiro de 2009, o que poderá ser acautelado na alteração que já foi anunciada do DL nº 116/84, de 6 de Abril, já que, por omissão do legislador ordinário, não se concretizou a revisão das condições de exercício de funções em causa, que continuaram a ser desempenhadas pelos trabalhadores autárquicos. Não havendo normas transitórias específicas, que o legislador, apenas por lapso, não acautelou, impõe-se reconfirmar uma norma - quadro própria para o limite da perceção a dimensão quantitativa -, sendo certo que esta sempre foi entendida, ao longo do histórico legislativo, e da sua ambiência reguladora, como um direito. 3/7
4 Sendo assim, e quanto aos que desempenham funções de notário privativo que podem continuar a exercê-las, honrando a dignidade e a responsabilidade que lhes estão associadas -, aplicar-se-á o disposto na Portaria nº 996/98, de 25 de Novembro na parte relativa aos emolumentos pessoais e suas regras de distribuição -, que se mantém em vigor, por força do artº 4º do DL nº 322-A/2001, de 14 de Dezembro aprovou o Regulamento Emolumentar dos Registos e Notariado -, sem prejuízo da participação nos que são devidos pela prática de atos. 2. No que concerne às participações em custas de execuções fiscais, e tal como informou a CCDRLVT na Reunião de Coordenação Jurídica de 16 de Março, o artº 43º do DL nº 353-A/89, de 16 de Outubro, conjugado com o artº 39º do DL nº 184/89, de 2 de Junho, estabeleciam um regime de salvaguarda das remunerações acessórias dos funcionários que exercessem as funções de juiz auxiliar e de escrivão, até à revisão dessas funções no âmbito das autarquias locais. Com a publicação do DL nº 12-A/2008, de 27 de Fevereiro e da Lei nº59//2008, de 11 de Setembro, a partir de 1 de Janeiro de 2009 deixaram de vigorar na ordem jurídica os mencionados diplomas, sem que tenha ocorrido revisão das condições do exercício das funções de juiz auxiliar e, por outro lado, dos suplementos remuneratórios e isto apesar do POCAL continuar a prever as participações em custas de execuções fiscais. De acordo com o nº 2 do artº 112º da LVCR, quando os suplementos remuneratórios não sejam, total ou parcialmente, mantidos como tal ou integrados na remuneração base, o seu exato montante pecuniário, ou a parte que dele sobre, continua a ser auferido pelos trabalhadores até ao fim da sua vida ativa na carreira ou na categoria por causa de cuja integração ou titularidade adquiriram direito a eles. Sucede que os cargos de juiz auxiliar e de escrivão, por força dos quais os funcionários adquiriram o direito ao suplemento remuneratório deixaram de estar legalmente previstos, porquanto em 1 de Janeiro de 2009 entrou em vigor o artº116º da LVCR que revogou, entre outros, o DL nº 247/87, de 17 de Junho. Por outro lado, ainda que se defenda que estes suplementos remuneratórios devam ser integrados na remuneração base dos funcionários que até aqui exerceram as funções de juiz auxiliar e de escrivão, ressalvando-se eventuais direitos adquiridos, o facto é que nos deparamos com a dificuldade de integração na remuneração base, de suplementos remuneratórios de natureza variável, cfr nºs 3 e 4 do artº 112º LVCR. A questão parece-nos pois controvertida: não obstante deixarem de existir os cargos que conferiam o direito aos suplementos remuneratórios em referência, as autarquias locais continuarão a ter funcionários afetos às execuções fiscais e a arrecadar receita proveniente das taxas de justiça cobradas na fase administrativa dos processos de execução fiscal, sendo que, a não integração, na remuneração base, destes suplementos poderá colocar em causa eventuais direitos adquiridos dos funcionários que têm vindo a exercer essas funções. 4/7
5 Propendemos no entanto para considerar que o legislador, no âmbito do artº 112º da LVCR, não previu a integração, na remuneração base dos funcionários (Juízes auxiliares e escrivão), destas remunerações acessórias. Acresce que na Reunião das CCDR`s citada realçou-se, ainda, o facto de o artº 56º nº3 da Lei das Finanças Locais (Lei nº 2/2007, de 15 de Janeiro) ao estabelecer claramente que compete aos órgãos executivos a cobrança coerciva das dívidas às autarquias locais provenientes de taxas, encargos de maisvalias e outras receitas de natureza tributária que aquelas devam cobrar - perspetivar esta questão como uma receita das Câmaras municipais e não dos funcionários, o que constitui mais um argumento no sentido de o artº 112º não integrar essas remunerações acessórias na remuneração base dos juízes auxiliares e escrivães. Esta solução mereceu consenso em Reunião de Coordenação Jurídica entre as CCDR`s e a DGAL, realizada no dia 16 de Março de 2009 e foi recentemente homologada pelo Senhor Secretário de Estado Adjunto e da Administração Local, nos seguintes termos: 11. Com a publicação da Lei nº 12-A/2008, de 27 de Fevereiro (LVCR) e da Lei nº 59/2008, de 11 de Setembro, a partir do dia 1 de Janeiro de 2009 deixaram de vigorar na ordem jurídica o artº 43º do DL nº 353- A/89, de 16 de Outubro, conjugado com o artº 39º do DL nº 184/89, de 2 de Junho. Relativamente às participações em custas de execuções fiscais, considera-se que tais suplementos remuneratórios se mantêm atento o disposto no artº 112º da LVCR? Solução interpretativa: Não, com base no nº 3 do artº 56º da Lei das Finanças Locais. Fundamentação: Estabelece o artº 56º nº 3 da Lei das Finanças Locais, Lei nº 2/2007, de 15 de Janeiro, que compete aos órgãos executivos a cobrança coerciva das dívidas às autarquias locais provenientes de taxas, encargos de mais valias e outras receitas de natureza tributária que aquelas devam cobrar, aplicando-se o Código de Procedimento e de Processo Tributário, com as necessárias adaptações. Logo, não existe norma legal que permita o pagamento aos referidos funcionários. Com a entrada em vigor da Lei nº 12-A/2008, de 27 de Fevereiro (LVCR) e da lei nº 59/2008, de 11 de Setembro, a 1 de Janeiro de 2009 deixaram de vi gorar na ordem jurídica o artº 43º do DL nº 353-A/89, de 16 de Outubro, conjugado com o artº 39º do DL nº 184/89, de 2 de Junho e o artº 58º do DL nº 247/87, de 17 de Junho. Resta-nos acrescentar que a Associação de Municípios tem um entendimento distinto, expresso no parecer supracitado e que se baseou num outro da autoria do Prof. Doutor José Casalta Nabais, da Faculdade de Direito de Coimbra, publicado na Revista O Municipal, nº 269, páginas 10 a 16, tendo defendido que: Da conjugação dos normativos citados cuja revogação ocorreu no dia 1 de Janeiro de , resultou que as remunerações acessórias contempladas para os trabalhadores autárquicos nelas indicados traduzidas também na sua participação nas custas cobradas na fase administrativa dos processos de execução fiscal -, até aos limites máximos referidos, não se extinguiram, nem forma integradas na remuneração base, mantendo a sua autonomia. 5/7
6 Tratou-se, portanto, de uma situação que, legitimada na disposição de natureza transitória contida no nº 2 do artº 43º do DL nº 353-A/89, de 16 de Outubro, subsistiu por falta de concretização da revisão das condições de exercício das funções desempenhadas pelos trabalhadores autárquicos que não ocorreu até hoje e cuja diferenciação e especificidade o legislador expressamente reconheceu. Estas remunerações acessórias apesar de não previstas ou enquadráveis no artº 15º nº 1 alínea c) do DL nº 184/89, de 2 de Junho -, não foram extintas, nem beneficiaram de um regime especial de salvaguarda dos direitos adquiridos relativamente às mesmas, através da integração na remuneração base, em função da escala indiciária, ou não sendo esta possível, mediante a sua absorção por um diferencial. Desse modo, não terá sentido invocar o artº 112º da lei nº 12-A/2008, de 27 de Fevereiro, que se reporta à revisão dos suplementos remuneratórios, a respeito de uma remuneração acessória que, em 16 de Outubro de 1989, não foi entendida como tal pelo legislador. ( ) Quanto à intervenção nos processos de execução fiscal, é certo que a mesma poderá subsistir e, por consequência, deverá manter-se o direito à perceção das custas correspondentes. Se a intenção subjetiva do legislador tivesse sido retirá-lo o que seria um retrocesso social -, para o qual sempre teria de apresentar um fundamento racional adequado, excecional ou extraordinário, e obrigatoriamente reclamado por um interesse público preponderante -, não poderia deixar de, em simultâneo, compensar os trabalhadores atingidos por uma retribuição diminuída dos montantes que vinham auferindo, designadamente, pela integração na remuneração base tal como já sucedeu através do artº 13º do DL nº 187/90, de 7 de Junho -, sob pena de configurar uma injusta e gravosa discriminação, ou pela sua manutenção até ao final da vida ativa nas funções por causa das quais adquiriram e exerceram o direito. EM CONCLUSÃO 1. Face à revogação do artº 58º do DL nº 247/87, de 17 de Junho e do nº 1 do artº 80º do Código do Notariado, somos de parecer que não se mantém o exercício de funções de notário privativo nos municípios, pelo que também não se pode proceder ao pagamento dos correspondentes emolumentos notariais. 2. Relativamente à participação em custas de execuções fiscais, perante a revogação do artº 43º do DL nº 353-A/989, de 16 de Outubro, conjugado com o artº 39º do DL nº 184/89, de 2 de Junho e face ao estatuído no artº 56º nº 3 da Lei das Finanças Locais, entendemos que o legislador, no âmbito do artº 112º da LVCR, não previu a integração, na remuneração base dos funcionários (Juízes au xiliares e escrivão), destas remunerações acessórias. 6/7
7 3. Na sequência da Reunião de Coordenação Jurídica entre as CCDR`s e a DGAL, realizada no dia 16 de Março de 2009, estas soluções foram objeto de homologação pelo Senhor Secretário de Estado Adjunto e da Administração Local, em Isto é o que, salvo melhor opinião, nos cumpre informar. A Técnica Superior, (Lídia Ramos) 7/7
Pelo Exmº Senhor Presidente de Câmara Municipal foi solicitado parecer acerca do assunto em epígrafe. Em concreto, foi questionado o seguinte:
Informação n.º ID 1521146 Proc. n.º 2014.01.10.4202 Data 2014.01.21 Assunto ELO/Vereador a meio tempo. Aposentado. Remuneração. Opção. LOE 2014. Pelo Exmº Senhor Presidente de Câmara Municipal foi solicitado
Leia maisPES/Subsídio de turno. Férias.
Informação n.º ID 1487852 Proc. n.º 2013.09.11.3965 Data 2013.11.20 Assunto PES/Subsídio de turno. Férias. Pelo Exº Senhor Presidente da Câmara Municipal foi solicitado parecer acerca do pagamento de subsídio
Leia maisPARECER JURÍDICO N.º 15 / CCDR LVT / Validade Válido JURISTA MARTA ALMEIDA TEIXEIRA GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS
Validade Válido JURISTA MARTA ALMEIDA TEIXEIRA ASSUNTO GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS QUESTÃO A Câmara Municipal pretende saber se, nos termos do n.º 1 do art.º 5.º do DL 4/89, na atual redação, o abono para
Leia maisPES/Junta de Freguesia. Trabalhador. Mapa de pessoal. Posto de trabalho. Procedimento concursal.
Informação n.º ID 1431262 Proc. n.º 2013.04.22.3874 Data 2013.09.25 Assunto PES/Junta de Freguesia. Trabalhador. Mapa de pessoal. Posto de trabalho. Procedimento concursal. Pelo Exmª Senhora Presidente
Leia maisO n.º 5 do art.º 43.º da Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro determina:
Informação n.º ID 1522312 Proc. n.º 2014.01.20.4230 Data 2013-01-22 Assunto DIV/Impedimento - Incompatibilidade - Gabinete de Apoio à Presidêncial Pelo Senhor Presidente da Assembleia Municipal foi solicitado
Leia maisPARECER JURÍDICO N.º 5 / CCDR-LVT / Validade Válido JURISTA MARTA ALMEIDA TEIXEIRA
Validade Válido JURISTA MARTA ALMEIDA TEIXEIRA ASSUNTO ELEITOS LOCAIS QUESTÃO O Diretor Delegado dos Serviços Municipalizados de Água e Saneamento, atento o disposto no n.º 9 da Portaria n.º 1553-C/2008,
Leia maisSATAPOCAL - FICHA DE APOIO TÉCNICO N.º 1 /2013/RS
IDENTIFICAÇÃO DE CIRCUITOS E CRONOLOGIA DE PROCEDIMENTOS (Informação Interna do SATAPOCAL) 0.1. ENTIDADES INTERVENIENTES ENTIDADE (1) CCDR / RA / OUTRA (2) CCDR Norte (1) Indicar na primeira célula o tipo
Leia maisDo direito à compensação dos encargos resultantes das dispensas dos eleitos locais e das faltas dadas ao abrigo do Estatuto do Dirigente Associativo
ASSUNTO: Do direito à compensação dos encargos resultantes das dispensas dos eleitos locais e das faltas dadas ao abrigo do Estatuto do Dirigente Associativo Parecer n.º: INF_DSAJAL_LIR_5833/2019 Data:
Leia maisMembros da assembleia intermunicipal. Senhas de presença. Subsídio de transporte.
ASSUNTO: Membros da assembleia intermunicipal. Senhas de presença. Subsídio de transporte. Parecer n.º: INF_DSAJAL_LIR_8746/2018 Data: 09-10-2018 Pelo Exº Primeiro Secretário Executivo de Comunidade Intermunicipal
Leia maisDa mobilidade intercarreiras e da titularidade da habilitação adequada
ASSUNTO: Da mobilidade intercarreiras e da titularidade da habilitação adequada Parecer n.º: INF_DSAJAL_LIR_5250/2019 Data: 04.06.2019 Pela Exª Chefe de Divisão foi solicitado parecer acerca da viabilidade
Leia maisPES Empresa municipal; dissolução; cedência de interesse público; objeto contratual.
Informação n.º ID 1328661 Proc. n.º 2013.01.14.3807 Data 2013.02.08 Assunto PES Empresa municipal; dissolução; cedência de interesse público; objeto contratual. Da Direção-Geral das Autarquias Locais recebemos
Leia maisPelo Exº Senhor Vereador dos Recursos Humanos de Câmara Municipal foi solicitado parecer acerca da seguinte situação:
ASSUNTO: Subsídio de turno. Trabalhador. Ausência. Substituto. Parecer n.º: INF_DSAJAL_LIR_5692/2017 Data: 30.06.2017 Pelo Exº Senhor Vereador dos Recursos Humanos de Câmara Municipal foi solicitado parecer
Leia maisEx.ma Senhora. Sua referência Sua comunicação Nossa referência Proc. R-4890/09 (A4)
Ex.ma Senhora Sua referência Sua comunicação Nossa referência Proc. R-4890/09 (A4) Assunto: Reclamação recebida na Provedoria de Justiça em 24.9.2009. Novo regime de vinculação, carreiras e remunerações
Leia maisPES/Contrato de contrato. Nulidade. Caducidade.
Informação n.º ID 1545915 Proc. n.º 2014.01.22.4237 Data 2014.02.03 Assunto PES/Contrato de contrato. Nulidade. Caducidade. Exº Senhor Presidente da Junta de Freguesia Em relação ao solicitado cumpre-nos
Leia maisPARECER JURÍDICO N.º 62 / CCDR-LVT / Validade Válido JURISTA MARTA ALMEIDA TEIXEIRA
Validade Válido JURISTA MARTA ALMEIDA TEIXEIRA ASSUNTO ELEITOS LOCAIS QUESTÃO A Câmara Municipal é um serviço processador de senhas de presença aos membros da Assembleia Municipal, sendo estas funções
Leia maisPARECER JURÍDICO N.º 39 / CCDR-LVT / Validade Válido JURISTA MARTA ALMEIDA TEIXEIRA GESTÃO DOS RECURSOS HUMANOS
PARECER JURÍDICO N.º 39 / CCDR-LVT / 2011 Validade Válido JURISTA MARTA ALMEIDA TEIXEIRA ASSUNTO GESTÃO DOS RECURSOS HUMANOS QUESTÃO A trabalhadora apresentou um requerimento a solicitar a alteração do
Leia maisSolicita o Município consulente o seguinte esclarecimento jurídico:
ASSUNTO: - Artigo 18.º/2/3 da LOE 2019; avaliações de desempenho que relevam para efeitos de alteração obrigatória do posicionamento remuneratório. Parecer n.º: INF_DSAJAL_TL_1589/2019 Data: 13-02-2019
Leia maisPARECER JURÍDICO N.º 40 / CCDR-LVT / Validade Válido JURISTA MARTA ALMEIDA TEIXEIRA GESTÃO DOS RECURSOS HUMANOS
Validade Válido JURISTA MARTA ALMEIDA TEIXEIRA ASSUNTO GESTÃO DOS RECURSOS HUMANOS QUESTÃO O Município abriu um concurso interno de acesso geral para um lugar da categoria de Fiscal de Obras, que qualifica
Leia maisPARECER JURÍDICO N.º 44 / CCDR-LVT / Validade Parcialmente válido JURISTA MARTA ALMEIDA TEIXEIRA GESTÃO DOS RECURSOS HUMANOS
Validade Parcialmente válido JURISTA MARTA ALMEIDA TEIXEIRA ASSUNTO GESTÃO DOS RECURSOS HUMANOS QUESTÃO A autarquia refere que existe um trabalhador que, através dos 10 pontos acumulados nas avaliações
Leia maisRemuneração de eleito local em regime de meio tempo.
Remuneração de eleito local em regime de meio tempo. Pelo Senhor Presidente da Câmara Municipal, representado pelo seu Interlocutor junto desta Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional, foi solicitado
Leia maisDe acordo com as FAQ s da DGAEP que se encontram em anexo à informação interna referida:
ASSUNTO: Do direito a férias de trabalhador em regime de mobilidade que ingressa após procedimento concursal noutra entidade. Parecer n.º: INF_DSAJAL_TR_6849/2017 Data: 16.08.2017 Pelo Senhor Presidente
Leia maisO art.º 120º da LTFP, sob a epígrafe Limites da duração do trabalho suplementar determina o seguinte:
ASSUNTO: Do acréscimo remuneratório devido por prestação de trabalho suplementar em dia de descanso semanal e da possibilidade da sua fixação por instrumento de regulamentação coletiva Parecer n.º: INF_DSAJAL_LIR_4174/2018
Leia maisCarreiras não revistas Carreira de informática Mobilidade intercategorias Promoção
Parecer n.º DAJ 185/18 Data 25 de junho de 2018 Autor José Manuel Lima Temáticas abordadas Carreiras não revistas Carreira de informática Mobilidade intercategorias Promoção Notas Sobre este parecer recaiu
Leia maisPARECER JURÍDICO N.º 31 / CCDR-LVT / Validade Válido JURISTA MARTA ALMEIDA TEIXEIRA GESTÃO DOS RECURSOS HUMANOS
Validade Válido JURISTA MARTA ALMEIDA TEIXEIRA ASSUNTO GESTÃO DOS RECURSOS HUMANOS QUESTÃO A autarquia refere que teve ao seu serviço uma trabalhadora com a categoria de Coordenadora Técnica, da carreira
Leia maisPelo Exº Senhor Presidente de Câmara Municipal foi solicitado parecer acerca da seguinte situação:
ASSUNTO: Contratação de pessoal. Procedimento concursal.mobilidade. Contrato de avença. Parecer n.º: INF_DSAJAL_LIR_5731/2017 Data: 04-07-2017 Pelo Exº Senhor Presidente de Câmara Municipal foi solicitado
Leia maisPARECER JURÍDICO N.º 28 / CCDR-LVT / Validade Válido JURISTA MARTA ALMEIDA TEIXEIRA GESTÃO DOS RECURSOS HUMANOS
Validade Válido JURISTA MARTA ALMEIDA TEIXEIRA ASSUNTO GESTÃO DOS RECURSOS HUMANOS QUESTÃO A Câmara Municipal, relativamente à matéria de avaliação do desempenho (SIADAP), solicita o esclarecimento das
Leia maisREGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA Governo Regional Vice-Presidência
Parecer: Despacho: Deste parecer resultam entendimentos passíveis de: FAQ s? Anotação de diploma? Publicação na Web? X Elaboração de Circular? Informação n.º 89 Proc. 7.1.10 Data 2010/ 05/ 05 Assunto:
Leia mais1 - No período de férias dos assistentes técnicos que, por força das funções desempenhadas, auferem este suplemento;
Do direito a atribuição de abono para falhas aos assistentes técnicos no período de férias que, por força das funções desempenhadas, auferem este suplemento e aos elementos da polícia municipal do município.
Leia maisPretende se com o presente memorando identificar quais as normas aplicáveis à carreira Técnicos de Diagnóstico e Terapêutica (TDT).
Memorando Pretende se com o presente memorando identificar quais as normas aplicáveis à carreira Técnicos de Diagnóstico e Terapêutica (TDT). 1. O estatuto legal da carreira dos TDT encontra se estabelecido
Leia maisDos direitos dos membros dos gabinetes de apoio à presidência e vereação, aquando da cessação das
ASSUNTO: Dos direitos dos membros dos gabinetes de apoio à presidência e vereação, aquando da cessação das suas funções Parecer n.º: INF_DSAJAL_LIR_9144/2017 Data: 21-11-2017 Pelo Chefe da Divisão Administrativa
Leia maisACÓRDÃO N.º 12/ out ª S/PL. Recurso Ordinário n.º 02/ EMOL. (Processo n.º 1022/2011)
SP/DCP/19-11-2013 ACÓRDÃO N.º 12/2013-23.out.2013-1ª S/PL Recurso Ordinário n.º 02/2011 - EMOL (Processo n.º 1022/2011) DESCRITORES: Minuta / Escritura de Contrato / Capital Social / Fiscalização Prévia
Leia maisPelo Exº Presidente de junta de freguesia foi solicitado parecer acerca da seguinte situação:
ASSUNTO: Da possibilidade de uma Associação utilizar como sede a morada da junta de freguesia, para eleitos de correspondência postal Parecer n.º: INF_DSAJAL_LIR_687/2019 Data: 21-01-2019 Pelo Exº Presidente
Leia maisPARECER JURÍDICO N.º 2 / CCDR LVT / Validade Válido JURISTA Conceição Nabais
Validade Válido JURISTA Conceição Nabais ASSUNTO RECURSOS HUMANOS QUESTÃO Efeitos da avaliação do desempenho dos titulares de cargos dirigentes nas respetivas carreiras de origem, com vista à aplicação
Leia maisPES/ Acumulação de funções. Trabalhador. Perito-avaliador. III O mesmo não pode dizer-se quanto à acumulação com a atividade de perita-avaliadora.
Informação n.º 1462687 Proc. n.º Data 25-10-2013 Assunto PES/ Acumulação de funções. Trabalhador. Perito-avaliador. Pelo Exº Senhor Presidente da Câmara Municipal foi solicitado parecer acerca do assunto
Leia maisCumpre, pois, informar:
ASSUNTO: Da possibilidade de redução do período experimental Parecer n.º: Data: Pelo Exº Senhor Presidente de Câmara Municipal foi solicitado parecer acerca da duração do período experimental nas carreiras
Leia maisQUADRO LEGISLATIVO. SECÇÃO VIII Reconhecimentos. Artigo 153.º Espécies
QUADRO LEGISLATIVO DL n.º 250/96, de 24 de Dezembro: Altera o Código do Notariado (aprovado pelo Decreto-Lei n.º 207/95, de 14 de Agosto) e procede à abolição dos reconhecimentos notariais de letra e de
Leia maisPRESIDÊNCIA DO CONSELHO DE MINISTROS
DL 659/2008 2008.11.14 A Lei 12-A/2008, de 27 de Fevereiro, que consagra os regimes de vinculação, de carreiras e remunerações dos trabalhadores que exercem funções públicas vem estabelecer novos e mais
Leia maisPARECER JURÍDICO N.º 4 / CCDR-LVT / Validade Válido JURISTA MARTA ALMEIDA TEIXEIRA GESTÃO RECURSOS HUMANOS. A autarquia refere o seguinte:
Validade Válido JURISTA MARTA ALMEIDA TEIXEIRA ASSUNTO GESTÃO RECURSOS HUMANOS A autarquia refere o seguinte: QUESTÃO Dispõe o artigo 28.º n.º 2 da Lei 66-B/2012, de 31 de Dezembro (Orçamento de Estado
Leia maisAvaliação do desempenho Dirigentes Repercussão na carreira
Parecer n.º DAJ 233/18 Data 24 de agosto de 2018 Autor José Manuel Lima Temáticas abordadas Avaliação do desempenho Dirigentes Repercussão na carreira Notas 1 5 Tendo em atenção o exposto no ofício n.º
Leia maisRenúncia mandato. Pelo Exº Senhor Presidente de Junta de Freguesia foi solicitado parecer acerca da seguinte situação:
Renúncia mandato Pelo Exº Senhor Presidente de Junta de Freguesia foi solicitado parecer acerca da seguinte situação: Em 20 de março de 2016, um dos quatro vogais da Junta de Freguesia apresentou a renúncia
Leia maisPARECER JURÍDICO N.º 64 / CCDR-LVT / Validade Válido JURISTA ANA AZINHEIRO GESTÃO DOS RECURSOS HUMANOS
Validade Válido JURISTA ANA AZINHEIRO ASSUNTO GESTÃO DOS RECURSOS HUMANOS QUESTÃO A autarquia pretende apurar se o Chefe de Gabinete e Assessor para a Segurança do Senhor Presidente da Câmara Municipal,
Leia maisREGULAMENTO DO CONSELHO COORDENADOR DE AVALIAÇÃO DA CÂMARA MUNICIPAL DE MONDIM DE BASTO (CMMB) Preâmbulo
REGULAMENTO DO CONSELHO COORDENADOR DE AVALIAÇÃO DA CÂMARA MUNICIPAL DE MONDIM DE BASTO (CMMB) Preâmbulo O Sistema Integrado de Avaliação de Desempenho na Administração Pública (SIADAP), estabelecido na
Leia maisParecer. indicados sem indicação do diploma a que pertencem deve entender-se que se referem ao Regulamento
Parecer P.º C. C. 73/2012 SJC-CT (Anexo IV) ASSUNTO: Dúvidas Emolumentares decorrentes das alterações introduzidas ao Regulamento Emolumentar dos Registos e do Notariado pelo Decreto-Lei n.º 209/2012,
Leia maisProposta de Lei n.º 119/XII/2.ª (GOV)
Procede à primeira alteração à Lei n.º 103/97, de 13 de setembro, que estabelece o regime fiscal específico das sociedades desportivas Lei n.º 103/97, de 13 de setembro PSD/CDS-PP PCP Artigo 1.º Objeto
Leia maisAssunto:DIREITOS DOS TRABALHADORES - REGIMES DE VINCULAÇÃO - CARREIRAS E REMUNERAÇÕES - TRANSIÇÃO.
Vice- Presidente do Governo Regional dos Açores Rec. n.º 1A/2011 Proc.:R-5364/10 Data: 19/01/2011 Área: Açores Assunto:DIREITOS DOS TRABALHADORES - REGIMES DE VINCULAÇÃO - CARREIRAS E REMUNERAÇÕES - TRANSIÇÃO.
Leia maisCumpre, pois, informar:
ASSUNTO: Do pagamento de subsídio de férias e férias não gozadas - aposentação Parecer n.º: INF_DSAJAL_TR_5278/2019 Data: 31/05/2019 Pela Senhora Presidente da Junta de Freguesia foi solicitado que se
Leia maisExtinção do vínculo de emprego público
Parecer N.º DAJ 84/18 Data 13 de março de 2018 Autor José Manuel Lima Temáticas abordadas Extinção do vínculo de emprego público Notas 1 5 Tendo em atenção o exposto no ofício n.º, de de março, da Câmara
Leia maisDecreto-Lei n.º 11/2012, de 20 de janeiro. Artigo 1.º. Objeto
Decreto-Lei n.º 11/2012, de 20 de janeiro Estabelece a natureza, a composição, a orgânica e o regime jurídico a que estão sujeitos os gabinetes dos membros do Governo Artigo 1.º Objeto 1 - O presente decreto-lei
Leia maisP.º C. P. 65/2008 SJC-CT- Registo das alterações à licença ou à autorização de loteamento pedido pelas Câmaras Municipais. Tributação emolumentar.
P.º C. P. 65/2008 SJC-CT- Registo das alterações à licença ou à autorização de loteamento pedido pelas Câmaras Municipais. Tributação emolumentar. DELIBERAÇÃO 1 A Senhora Conservadora do Registo Predial
Leia maisPortaria n.º 286/2012 de 20 de setembro
Portaria n.º 286/2012 de 20 de setembro A presente portaria vem alterar as Portarias n.os 1416-A/2006, de 19 de dezembro, 1594/2007, de 17 de dezembro, 622/2008, de 18 de julho, 1513/2008, de 23 de dezembro,
Leia maisDepartamento Municipal Jurídico e de Contencioso Divisão Municipal de Estudos e Assessoria Jurídica
Despacho: Despacho: Concordo. À DMRH, para os devidos efeitos. Manuela Gomes Directora do Departamento Jurídico e de Contencioso 2010.03.15 Despacho: Concordo com a presente Informação e proponho o seu
Leia maisCumpre, pois, informar:
Da possibilidade de dispensa do período experimental de 240 dias de trabalhador integrado na carreira de informática que exerceu funções em regime de mobilidade interna intercarreiras Pelo Exº Senhor Presidente
Leia maisEmpresa local; redução de efectivos; recrutamento. Pelo Senhor Director dos Empreendimentos, EM, SA, foi solicitado o nosso parecer sobre o seguinte:
Informação n.º ID1502600 Proc. n.º 2013.11.13.4074 Data 2013.12.11 Assunto Empresa local; redução de efectivos; recrutamento. Pelo Senhor Director dos Empreendimentos, EM, SA, foi solicitado o nosso parecer
Leia mais- Tomou posse num lugar de técnico superior de 1.ª classe, em
Informação n.º Proc. n.º 2013.01.25.3815 Data 2010.07.12 Assunto reposicionamento remuneratório Pelo Senhor Presidente da Câmara Municipal foi solicitado um parecer acerca do posicionamento na carreira
Leia maisParecer n.º DSAJAL 215/18. Data 16 de julho de Maria José Castanheira Neves
Parecer n.º DSAJAL 215/18 Data 16 de julho de 2018 Autor Maria José Castanheira Neves Temáticas abordadas Assembleia municipal Sessões Senhas de presença Ajudas de custo Subsídio de transporte Vereador
Leia maisDepartamento Municipal Jurídico e de Contencioso Divisão Municipal de Estudos e Assessoria Jurídica
Despacho: Despacho: Despacho: Concordo com a presente Informação. Remeta-se à Sr.ª Directora da DMRH, Dr.ª Norberta Moreira, com a indicação de que atenta a complexidade da matéria e as eventuais repercussões
Leia maisDa interpretação do consignado nos artigos 49.º e 50.º da LOE 2017
Da interpretação do consignado nos artigos 49.º e 50.º da LOE 2017 Pelo Senhor Presidente de Câmara Municipal foi solicitado parecer acerca da interpretação do consignado nos artºs 49º e 50º da Lei nº
Leia maisORIENTADORES DE ESTÁGIO
Sindicato dos Professores da Região Centro/FENPROF CESSAÇÃO DE ABONO DE GRATIFICAÇÃO ORIENTADORES DE ESTÁGIO PARECER JURÍDICO Pergunta: É legal o Ofício-Circular n.º 16/GGF/2006 do Gabinete de Gestão Financeira
Leia maisExmo. Senhor (Nome e morada)
Exmo. Senhor (Nome e morada) Na sequência da reclamação apresentada em (data de apresentação da reclamação), do acto de processamento do seu vencimento, relativo ao mês de Janeiro de 2011, e em resposta
Leia maisRECOMENDAÇÃO Nº 4/B/2006 [art. 20.º, n.º 1, alínea b) da Lei n.º 9/91, de 9 de Abril] - Enunciado -
Número: 4/B/2006 Data: 22-05-2006 Entidade visada: Secretário de Estado Adjunto e do Orçamento Assunto: Composição das juntas médicas da ADSE e da Caixa Geral de Aposentações. Processo: R-1381/06 RECOMENDAÇÃO
Leia maisANTEPROJETO DE DIPLOMA DE REVISÃO CARREIRAS DE FISCALIZAÇÃO. Decreto-Lei n.º ( )
07.12.2018 ANTEPROJETO DE DIPLOMA DE REVISÃO CARREIRAS DE FISCALIZAÇÃO Decreto-Lei n.º ( ) A publicação da Lei n.º 12-A/2008, de 27 de fevereiro, deu início à reforma da Administração Pública, onde assumiram
Leia maisII O Conselho Distrital tem competência para emitir parecer, nos termos do disposto no artigo 50.º, nº 1, al. f) do E.O.A.
PARECER Nº 59/PP/2014-P CONCLUSÕES 1 - Não existe incompatibilidade para o exercício da advocacia por parte de Advogado que seja Tesoureiro de junta de freguesia. 2 O advogado que tesoureiro de uma junta
Leia maisDa realização da despesa pública. Do pagamento de abonos aos eleitos locais.
ASSUNTO: Da realização da despesa pública. Do pagamento de abonos aos eleitos locais. Parecer n.º: INF_DAAL_AMM_4725/2019 Data: 17.05.2019 1. Enquadramento Pelo Senhor Presidente da Junta de Freguesia
Leia maisParecer. De acordo com aquela informação, o contrato-programa para a época de 2008/2009 previu um prazo de execução que findou em 31 de Maio de 2009.
Parecer Foi-nos solicitado parecer sobre o regime jurídico dos contratosprograma de desenvolvimento desportivo, bem como sobre a solução a dar a determinados casos concretos, cuja configuração se descreverá
Leia maisJORNAL OFICIAL Segunda-feira, 29 de julho de 2013
REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA JORNAL OFICIAL Segunda-feira, Série Sumário ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DA REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA DA MADEIRA Decreto Legislativo Regional n.º 26/2013/M Primeira alteração ao Decreto
Leia maisENQUADRAMENTO II.) DO PARECER PROPRIAMENTE DITO
ASSUNTO: Pedido de parecer sobre juros de mora vencidos e vincendos Parecer n.º: INF_DSAJAL_JF_5120/2017 Data: 06/06/2017 I.) ENQUADRAMENTO Veio o Senhor Presidente da Câmara Municipal questionar a Direção
Leia maisDecreto-Lei n.º 200/2006 de 25 de Outubro
Decreto-Lei n.º 200/2006 de 25 de Outubro O quadro jurídico em que devem desenvolver-se as operações de extinção, fusão e reestruturação de serviços, especialmente no que respeita à reafectação dos respectivos
Leia maisREGULAMENTO AÇÃO SOCIAL ESCOLAR 1º CICLO MANUAIS ESCOLARES
REGULAMENTO AÇÃO SOCIAL ESCOLAR 1º CICLO MANUAIS ESCOLARES Divisão de Educação e Promoção Social Ano Letivo 2014/2015 Regulamento Municipal para atribuição de Auxílios Económicos relativos a manuais escolares,
Leia maisPublicado em h:52m N.º 261
Constituição e Designação do Chefe da Equipa Multidisciplinar de Gestão e Administração Geral de Projetos Autárquicos (Adequação à Estrutura Orgânica, por força do Artº 25º, nº 1 da Lei nº 49/2012). Considerando:
Leia maisINFORMAÇÃO. Lei n.º 51/2018, de 16 de agosto Alteração à Lei das Finanças Locais, aprovada pela Lei n.º 73/2013, de 3 de setembro
INFORMAÇÃO Lei n.º 51/2018, de 16 de agosto Alteração à Lei das Finanças Locais, aprovada pela Lei n.º 73/2013, de 3 de setembro Nesta informação constam as alterações mais relevantes para as Freguesias:
Leia maisALTERAÇÕES AO REGIME DA MOBILIDADE GERAL
mobilidade geral encontra-se regulada nos artigos 59.º a 65.º da Lei nº 12-/2008, de 27 de fevereiro (LVCR), que define e regula os regimes de vinculação de carreiras e de remunerações dos trabalhadores
Leia maisPARECER JURÍDICO N.º 22 / CCDR-LVT / Validade Parcialmente Válido JURISTA MARTA ALMEIDA TEIXEIRA GESTÃO DOS RECURSOS HUMANOS
Validade Parcialmente Válido JURISTA MARTA ALMEIDA TEIXEIRA ASSUNTO GESTÃO DOS RECURSOS HUMANOS QUESTÃO A autarquia pretende obter esclarecimento relativamente à interpretação adequada do art. 26.º, da
Leia maisTrata-se de uma situação excecional para vigorar apenas no ano em curso.
PL 157/2013 Exposição de Motivos Na sequência da decisão do Tribunal Constitucional sobre o Orçamento do Estado do ano de 2012, a Lei do Orçamento do Estado para 2013 estabeleceu que um dos subsídios anteriormente
Leia maisLicença sem vencimento: efeitos
Parecer N.º DAJ 36/17 Data 10 de fevereiro de 2017 Autor José Manuel Lima Temáticas abordadas Licença sem vencimento: efeitos Notas 1 6 Tendo em atenção o exposto por e-mail de 8 de fevereiro da Junta
Leia maisCumpre, pois, informar: Informação n.º ID Proc. n.º Data 18 de Fevereiro de 2014
Informação n.º ID 1555058 Proc. n.º 2014.01.27.4282 Data 18 de Fevereiro de 2014 Assunto Pedido de parecer sobre serviços remunerados particulares da polícia municipal Teve o Município conhecimento de
Leia maisSua Ex.ª O Vice-Presidente do Governo Regional dos Açores Palácio da Conceição Rua 16 de Fevereiro Ponta Delgada
C/c Sua Ex.ª O Secretário Regional da Agricultura e Florestas Edifício do Relógio Apartado 93 9901-997 Horta Sua Ex.ª O Vice-Presidente do Governo Regional dos Açores Palácio da Conceição Rua 16 de Fevereiro
Leia maisMinistério d DL 472/
DL 472/2013 2013.11.22 A necessidade de contenção da despesa pública no longo prazo com carater de definitividade obriga à redução da despesa no setor da segurança social, o que impõe a introdução de algumas
Leia maisArtigo 1.º. Objeto. O presente decreto-lei procede à alteração dos seguintes diplomas legais: Artigo 2.º
PROJETO DIPLOMA Com a revogação, operada pela Lei n.º 35/2014, de 20 de junho, da norma do artigo 12.º do Estatuto Disciplinar dos Trabalhadores que Exercem Funções Públicas, aprovado pela Lei n.º 58/2008,
Leia maisConstituição de reservas de recrutamento - PREVPAP. Data: 31/08/2018
ASSUNTO: Constituição de reservas de recrutamento - PREVPAP Parecer n.º: Inf_DSAJAL_TR_7636/2018 Data: 31/08/2018 Pela câmara municipal é solicitado que se esclareçam duas questões acerca de reservas de
Leia maisPublicado em h:16m N.º
Publicado em 2018-11-06 17h:16m N.º 1084 https://www.cm-oaz.pt/boletimmunicipal/1084.html Acordo 2ª. ADENDA A ACORDO DE EXECUÇÃO - FREGUESIA DE CESAR Considerando - Que em 22 de dezembro de 2014, foi celebrado
Leia mais- Mobilidade intercarreiras; avaliação do desempenho; remuneração.
ASSUNTO: - Mobilidade intercarreiras; avaliação do desempenho; remuneração. Parecer n.º: INF_DSAJAL_TL_315/2019 Data: 10-01-2019 Solicita o Município consulente o seguinte esclarecimento jurídico: «Aproximando-se
Leia maisRegime do Exercício do Mandato dos Membros das Juntas de Freguesia
CÓDIGOS ELECTRÓNICOS DATAJURIS DATAJURIS é uma marca registada no INPI sob o nº 350529 Regime do Exercício do Mandato dos Membros das Juntas de Freguesia Todos os direitos reservados à DATAJURIS, Direito
Leia maisPresidente do Governo Regional dos Açores Número: 8/ A/98 Processo: 4475/96 Data: Área: Açores
Presidente do Governo Regional dos Açores Número: 8/ A/98 Processo: 4475/96 Data: 10.03.1998 Área: Açores Assunto: FUNÇÃO PÚBLICA - CARREIRA DOCENTE - ÍNDICE REMUNERATÓRIO - CONTRATO ADMINISTRATIVO DE
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 04 /2001-2ªSecção
RESOLUÇÃO Nº 04 /2001-2ªSecção INSTRUÇÕES Nº 01/2001 2ª S INSTRUÇÕES PARA A ORGANIZAÇÃO E DOCUMENTAÇÃO DAS CONTAS DAS AUTARQUIAS LOCAIS E ENTIDADES EQUIPARADAS, ABRANGIDAS PELO PLANO OFICIAL DE CONTABILIDADE
Leia maisDecreto Lei n.º 408/89, de 18 de Novembro
Federação Nacional dos Professores www.fenprof.pt Decreto Lei n.º 408/89, de 18 de Novembro (com as alterações introduzidas pelos Decretos-Leis n.ºs 76/96, de 18 de Junho, 212/97, de 16 de Agosto) O Decreto-Lei
Leia maisACÓRDÃO Nº 29 /02 22.Out - 1ªS/PL RECURSO ORDINÁRIO Nº 22/02. (Processo nº 1 781/02) ACÓRDÃO
ACÓRDÃO Nº 29 /02 22.Out - 1ªS/PL RECURSO ORDINÁRIO Nº 22/02 (Processo nº 1 781/02) ACÓRDÃO I. RELATÓRIO 1. Por este Tribunal, em 1 de Agosto de 2002, foi proferido o acórdão de subsecção nº 68/02, que
Leia maisDeliberação Interpretação do regulamento de delegações
Deliberação pública Deliberação 20140510.11.6 Interpretação do regulamento de delegações Tendo em consideração que: a) A Senhora Agente de Execução xxxx solicitou à Câmara dos Solicitadores (CS), em 25.03.2014,
Leia maisProc. n.º e Data
Informação n.º Proc. n.º 2013.02.13.3830 e 2013.04.15.3877 Data 2013.07.19 Assunto SIADAP/Assiduidade/Execuções fiscais Pelo Senhor Presidente da Câmara Municipal foram solicitados diversos esclarecimentos
Leia maisGabinetes governamentais Auditoria de seguimento às recomendações do TC Relatório n.º 13/ ª Secção
Tribunal de Contas Gabinetes governamentais Auditoria de seguimento às recomendações do TC Relatório n.º 13/2007 2.ª Secção Relatório n.º 36/2012 2.ª Secção Tribunal
Leia maisPARECER Nº. 67/PP/2008-P CONCLUSÕES:
PARECER Nº. 67/PP/2008-P CONCLUSÕES: 1. O Decretos-lei n.º 28/2000, de 13 de Março, n.º 237/2001, de 30 de Agosto e n.º 76-A/2006, de 29 de Março atribuíram, nomeadamente, aos advogados e aos solicitadores,
Leia maisSATAPOCAL - FICHA DE APOIO TÉCNICO Nº 2 /2017
IDENTIFICAÇÃO DE CIRCUITOS E CRONOLOGIA DE PROCEDIMENTOS (Informação Interna do SATAPOCAL) 0.1. ENTIDADES INTERVENIENTES ENTIDADE (1) CCDR LISBOA E VALE DO TEJO CCDR / RA / OUTRA (2) CCDR (1) Indicar na
Leia maisREGULAMENTO DE TARIFAS E PREÇOS DE MUNICÍPIO DE BEJA (aprovado pela Câmara Municipal de Beja em )
PREÂMBULO REGULAMENTO DE TARIFAS E PREÇOS DE MUNICÍPIO DE BEJA (aprovado pela Câmara Municipal de Beja em 27-11- 2011) A presente Tabela de Tarifas e Preços do Município de Beja e respectivo regulamento
Leia maisMEMORANDO CONSELHO SUPERIOR DO MINISTÉRIO PÚBLICO
MEMORANDO CONSELHO SUPERIOR DO MINISTÉRIO PÚBLICO Em face das alterações legislativas ocorridas primeiramente com a entrada em vigor da Lei n.º 52/2008, de 28/08, e, mais recentemente, com a publicação
Leia maisVÍNCULOS Lei n.º 12-A/2008, de 27/02 -LVCR
VÍNCULOS Lei n.º 12-A/2008, de 27/02 -LVCR (Com subordinação trabalho dependente) Modalidades art.º 9º Nomeação âmbito (Inexistente nas autarquias locais) Contrato: - Âmbito (art.º 20º) e modalidades (art.º
Leia maisEste documento respeita as regras do Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa.
orquê as atualizações aos livros da COL. LEGISLAÇÃO? O panorama legislativo nacional é bastante mutável, sendo constante a publicação de novos diplomas. Ao disponibilizar novas atualizações, a ORTO EDITORA
Leia maisJORNAL OFICIAL. Sumário REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA. Terça-feira, 20 de outubro de Série. Número 161
REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA JORNAL OFICIAL Terça-feira, 20 de outubro de 2015 Série Sumário SECRETARIAS REGIONAIS DAS FINANÇAS E DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA E DA ECONOMIA, TURISMO E CULTURA Portaria n.º 195/2015
Leia maisRegulamento e Tabela Geral de Taxas e Licenças
Regulamento e Tabela Geral de Taxas e Licenças Dezembro de 2017 Índice Capítulo I - Disposições Gerais...2 Artigo 1º - Objeto e Princípios Subjacentes...2 Artigo 2º - Sujeitos...2 Artigo 3º - Isenções...3
Leia maisacumulação de funções Pelo Senhor Presidente da Câmara Municipal foi solicitado um parecer acerca do regime de acumulação de funções.
Informação n.º Proc. n.º 2013.01.02.3789 Data 2013.06.18 Assunto acumulação de funções Pelo Senhor Presidente da Câmara Municipal foi solicitado um parecer acerca do regime de acumulação de funções. Uma
Leia maisConselho de Jurisdição Nacional Do Partido pelos Animais e pela Natureza. Parecer nº 7 / 2014
Conselho de Jurisdição Nacional Do Partido pelos Animais e pela Natureza Parecer nº 7 / 2014 Em resposta às dúvidas recentemente colocadas pela mesa da Comissão Política Nacional (CPN), na sequência da
Leia maisEste documento respeita as regras do Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa.
orquê as atualizações aos livros da COL. LEGISLAÇÃO? O panorama legislativo nacional é bastante mutável, sendo constante a publicação de novos diplomas. Ao disponibilizar novas atualizações, a ORTO EDITORA
Leia mais