Lei Complementar nº 157, de 2016

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1 Lei Complementar nº 157, de 2016 O Impacto Financeiro do ISSQN nos Municípios União dos Municípios da Bahia

2 Lei Complementar nº 157/16 Serviços impactados: 4.22 Planos de medicina de grupo ou individual e convênios para prestação de assistência médica, hospitalar, odontológica e congêneres Outros planos de saúde que se cumpram através de serviços de terceiros contratados, credenciados, cooperados ou apenas pagos pelo operador do plano mediante indicação do beneficiário Agenciamento, corretagem ou intermediação de contratos de arrendamento mercantil (leasing), de franquia (franchising) e de faturização (factoring) Administração de fundos quaisquer, de consórcio, de cartão de crédito ou débito e congêneres, de carteira de clientes, de cheques pré-datados e congêneres; Arrendamento mercantil (leasing) de quaisquer bens, inclusive cessão de direitos e obrigações, substituição de garantia, alteração, cancelamento e registro de contrato, e demais serviços relacionados ao arrendamento mercantil (leasing). Segundo a nova Lei Complementar, o ISS deixa de ser devido no local onde prestado o serviço, passando a ser considerado prestado, por ficção jurídica, no domicílio do tomador dos serviços.

3 Lei Complementar nº 157/16 Impactos na INDÚSTRIA DE CARTÕES DE CRÉDITO E DÉBITO Dos serviços objeto do inciso XXIV, do art. 3 e do 4º do art. 6º da LCP 116/2003: Art. 3º.... XXIV do domicílio do tomador do serviço no caso dos serviços prestados pelas administradoras de cartão de crédito ou débito e demais descritos no subitem 15.01; Art. 6º.... 4º No caso dos serviços prestados pelas administradoras de cartão de crédito e débito, descritos no subitem 15.01, os terminais eletrônicos ou as máquinas das operações efetivadas deverão ser registrados no local do domicílio do tomador do serviço. (NR) Administração de fundos quaisquer, de consórcio, de cartão de crédito ou débito e congêneres, de carteira de clientes, de cheques pré-datados e congêneres;

4 Lei Complementar nº 157/16 Impactos na INDÚSTRIA DE LEASING Dos serviços objeto do inciso XXV, do art. 3 e do 3º do art. 6º da LCP 116/2003: Art. 3º.... XXV - do domicílio do tomador dos serviços dos subitens e Art. 6º o No caso dos serviços descritos nos subitens e 15.09, o valor do imposto é devido ao Município declarado como domicílio tributário da pessoa jurídica ou física tomadora do serviço, conforme informação prestada por este Agenciamento, corretagem ou intermediação de contratos de arrendamento mercantil (leasing), de franquia (franchising) e de faturização (factoring) Arrendamento mercantil (leasing) de quaisquer bens, inclusive cessão de direitos e obrigações, substituição de garantia, alteração, cancelamento e registro de contrato, e demais serviços relacionados ao arrendamento mercantil (leasing).

5 Lei Complementar nº 157/16 Impactos na INDÚSTRIA DE PLANOS DE SAÚDE Dos serviços objeto do inciso XXIII, do art. 3 LCP 116/2003: Art. 3º.... XXIII - do domicílio do tomador dos serviços dos subitens 4.22, 4.23 e 5.09; 4.22 Planos de medicina de grupo ou individual e convênios para prestação de assistência médica, hospitalar, odontológica e congêneres Outros planos de saúde que se cumpram através de serviços de terceiros contratados, credenciados, cooperados ou apenas pagos pelo operador do plano mediante indicação do beneficiário.

6 Lei Complementar nº 157/16 Impactos na INDÚSTRIA DE ADMINISTRAÇÃO DE FUNDOS Art. 3º.... XXIV do domicílio do tomador do serviço no caso dos serviços prestados pelas administradoras de cartão de crédito ou débito e demais descritos no subitem 15.01; Administração de fundos quaisquer, de consórcio, de cartão de crédito ou débito e congêneres, de carteira de clientes, de cheques pré-datados e congêneres; A expectativa de que a arrecadação do ISS será realizada onde se encontra o cotista dos fundos será frustrada, pois não corresponde à realidade. ü ü ü ü o serviço de administração de fundos é totalmente executado no município onde o prestador está localizado; o administrador dos fundos é o responsável pela prática de todos os atos necessários à sua administração (tomador do serviço de administração), bem como pelo exercício de direitos inerentes aos ativos que o integram; há uma unidade econômica ou profissional no estabelecimento administrador (prestador do serviço), onde a prestação do serviço é perfectibilizada; Conforme se verifica da redação do artigo 78 da Instrução da CVM nº 555, de 2014: Art. 78. A administração do fundo compreende o conjunto de serviços relacionados direta ou indiretamente ao funcionamento e à manutenção do fundo, que podem ser prestados pelo próprio administrador ou por terceiros por ele contratados, por escrito, em nome do fundo. Assim, no caso da administração de fundos de investimento, o tomador dos serviços de administração é o próprio fundo de investimento, localizado no mesmo município do administrador, afastando, ainda mais, o risco de eventual conflito de competência.

7 Lei Complementar nº 157/16 Impactos na INDÚSTRIA DE ADMINISTRAÇÃO DE CONSÓRCIOS Art. 3º.... XXIV do domicílio do tomador do serviço no caso dos serviços prestados pelas administradoras de cartão de crédito ou débito e demais descritos no subitem 15.01; Administração de fundos quaisquer, de consórcio, de cartão de crédito ou débito e congêneres, de carteira de clientes, de cheques pré-datados e congêneres; A expectativa de que a arrecadação do ISS será realizada onde se encontra o cotista dos consórcios será frustrada, pois não corresponde à realidade. Vejamos: ü ü Na prática, o serviço de administração dos grupos de consórcios é prestado pela Administradora de Consórcios, ou seja, ocorre integralmente no Município onde está sediada a empresa, onde é recolhido o ISS atualmente, assim como é prestada a correspondente obrigação acessória. O serviço da Administradora de Consórcios é prestado ao Grupo, não isoladamente a cada consorciado/cotista. Assim, o deslocamento do recolhimento do tributo e do cumprimento de obrigação acessória ao local onde se localiza o tomador do serviço, não implica em alteração no status quo, uma vez que todos os grupos são formados e registrados em Cartório também no município da sede da empresa que o administra.

8 Solução legislativa = segurança jurídica PLS 445/2017, do Senador Cidinho Campo (PR/MT), de Dispõe sobre o padrão nacional de obrigação acessória do Imposto Sobre Serviços de Qualquer Natureza (ISSQN), de competência dos Municípios e do Distrito Federal, incidente sobre os serviços descritos nos subitens 4.22, 4.23, 5.09, 10.04, e da lista de serviços anexa à Lei Complementar nº 116, de 31 de julho de Aprovado pelo Senado Federal em Tramita na Câmara como PLP 461/2017: distribuído às Comissões de Finanças e Tributação (CFT) e Constituição e Justiça e de Cidadania (CCJC), mas ainda não há relatores designados. As comissões só iniciarão seus trabalhos após indicação dos membros, votação de Presidentes, Vices etc, o que pode somente deverá ocorrer após a janela partidária ( ). 13/03/2018: apresentado pelos Líderes Requerimento de Urgência à tramitação do PLP 461/2017.

9 Projeto de Lei Complementar nº 461/2017 (Câmara dos Deputados) ISS devido será apurado e declarado pelo contribuinte por meio de SISTEMA ELETRÔNICO DE PADRÃO UNIFICADO em todo o território nacional Sistema será desenvolvido pelo contribuinte e seguirá leiautes definidos por Comitê Gestor de Obrigações Acessórias (CGOA) Contribuinte deverá franquear aos Municípios e ao Distrito Federal acesso mensal e gratuito ao Sistema Cada contribuinte somente acessará as suas informações no Sistema Os Municípios e o Distrito Federal somente acessarão as suas informações de sua competência no Sistema Prazo para declaração acessória: até o dia 25 do mês seguinte ao de ocorrência dos fatos geradores Falta de declaração sujeitará o contribuinte à legislação de cada um dos Municípios e do Distrito Federal

10 Projeto de Lei Complementar nº 461/2017 (Câmara dos Deputados) Caberá aos Municípios e ao Distrito Federal fornecer ao Sistema: Ø alíquotas, conforme o período de vigência Ø dados bancários do Município (conta vinculada ao CNPJ do Município) Ø arquivos da legislação vigente no que versem sobre os serviços da LCP 157/16 Prazo para inserção dos dados no Sistema: até o último dia do mês subsequente ao da disponibilização do sistema de cadastro, sem prejuízo do recebimento do imposto devido retroativo a janeiro de 2018 Na hipótese de atualização das informações acima, essas somente produzirão efeitos no período de competência mensal seguinte ao da sua inserção no sistema Base de cálculo e alíquota deverão observar a anterioridade nonagesimal e de exercício (art. 150, inciso III, b e c, da CF/88) Municípios e Distrito Federal são responsáveis pela higidez dos dados inseridos no sistema, sendo vedada a imposição de penalidades ao contribuinte em caso de omissão, inconsistência ou inexatidão dos dados.

11 Projeto de Lei Complementar nº 461/2017 (Câmara dos Deputados) Vedado aos Municípios e ao Distrito Federal a imposição, a contribuintes não estabelecidos em seu território, de qualquer outra obrigação acessória com relação aos serviços da LCP 157/16, inclusive exigência de inscrição nos cadastros municipais e distritais ou e licenças e alvarás de abertura de estabelecimentos O registro dos terminais eletrônicos ou das máquinas das operações ( 4º do art. 6º da LCP nº 116/2003) será feito no domicilio dos detentores da posse dos equipamentos, não cabendo a imputação de responsabilidade ao prestador de serviços. A emissão, pelo contribuinte, de notas fiscais de serviços da LCP 157/16 pode ser exigida, nos termos da legislação de cada Município e do Distrito Federal, exceto para os serviços descritos nos subitens e 15.09, que são dispensados da emissão de notas fiscais.

12 Projeto de Lei Complementar nº 461/2017 (Câmara dos Deputados) Data de pagamento do ISS: até o 15º dia do mês subsequente ao de ocorrência dos fatos geradores, exclusivamente por meio de transferência bancária, no âmbito do Sistema de Pagamentos Brasileiro (SPB) Quando não houver expediente bancário no 15º dia, o vencimento do ISS será antecipado para o primeiro dia anterior com expediente bancário. Ø O comprovante da transferência bancária emitido segundo as regras do SPB será documento hábil para comprovar o pagamento do ISSQN. É vedada a atribuição, a terceira pessoa, de responsabilidade pelo crédito tributário relativa aos serviços referidos no art. 1º desta Lei Complementar, permanecendo a responsabilidade exclusiva do contribuinte.

13 Projeto de Lei Complementar nº 461/2017 (Câmara dos Deputados) Gestão e regulamentação do Sistema: Comitê Gestor das Obrigações Acessórias do ISSQN (CGOA), que elaborará seu regimento interno por resolução. Competência CGOA: regular a aplicação do padrão nacional da obrigação acessória dos serviços da LCP 157/16. O leiaute, o acesso e a forma de fornecimento das informações serão definidos pelo CGOA e somente poderão ser alterados após decorrido o prazo de 3 (três) anos, contado da definição inicial ou da última alteração. A alteração do leiaute ou da forma de fornecimento das informações será comunicada pelo CGOA com o prazo de pelo menos 1 (um) ano antes de sua entrada em vigor. Composição CGOA: 10 membros, sendo 5 de capitais ou do Distrito Federal e 5 de não capitais de cada uma das 5 regiões do Brasil, indicados, respectivamente, pela Frente Nacional de Prefeitos e pela Confederação Nacional de Municípios. Cada membro terá um suplente, observada a representatividade regional.

14 Projeto de Lei Complementar nº 461/2017 (Câmara dos Deputados) Representação técnica: Grupo Técnico do Comitê Gestor das Obrigações Acessórias do ISSQN (GTCGOA), que auxiliará o CGOA e terá a participação de representantes dos contribuintes, com atribuições definidas por resolução do CGOA. Composição GTCGOA: 4 membros, sendo 2 indicados pelas entidades municipalistas e 2 indicados pela Confederação Nacional das Instituições Financeiras (CNF), representando os contribuintes. Pagamento retroativo: em relação às competências de janeiro, fevereiro e março de 2018, é assegurada ao contribuinte a possibilidade de recolher o ISS e de declarar as informações objeto da obrigação acessória (Sistema DPI) até o 15º dia do mês de maio de 2018, sem a imposição de nenhuma penalidade. O ISS pago de forma retroativa será atualizado pela SELIC, a partir do primeiro dia do mês subsequente ao mês de seu vencimento normal até o mês anterior ao do pagamento e de 1% (um por cento) no mês de pagamento.

15 Declaração Padronizada do ISSQN (DPI) Link de acesso: 1ª Fase: inserção de informações pelos Municípios: ü Alíquotas, legislação local, dados bancários para recolhimento do ISS 2ª Fase: obtenção das informações dos Municípios pelos contribuintes 3ª Fase: definição da forma de transmissão dos arquivos dos contribuintes ao sistema 4ª Fase: inserção de informações pelos contribuintes ü Serviços declarados, valores devidos, base de cálculo, identificação dos tomadores etc 5ª Fase: consolidação das informações dos contribuintes, por serviço e por município, para elaboração dos relatórios analíticos 6ª Fase: acesso dos Municípios aos dados analíticos, correspondentes aos valores devidos relativos ao ISS para cada Município Pagamento: na fase inicial de implementação da DPI, o pagamento será por meio de TEDs; posteriormente, será analisada o pagamento pelo SILOC (Sistema de Liquidação Diferida das Transferências Interbancárias de Ordens de Crédito) da CIP Em análise: uso do CNAB 240 para pagamentos em lote dos clientes dos bancos (planos de saúde, consórcios, leasings)

16 Declaração Padronizada do ISSQN (DPI) Adesões até : ü Contribuintes: 546 empresas ü Municípios: 502 Municípios

17 Conciliação dos Pagamentos via TED pelos Municípios Em atendimento a pleito da FEBRABAN, elaborado com apoio da CIP, o BACEN criou novo domínio na mensagem STR00029, específico para recolhimento do ISS relativo aos serviços abrangidos pela LCP 157/16 (Comunicado nº , de ) O novo domínio (Domínio Tributos Municipais ISS LCP 157) entrou em produção no dia Proposta do Grupo Técnico da FEBRABAN: 1) Utilização do Campo 12 - <CodIdentdTRansf> - Código Identificado de Transferência das TEDs que serão realizadas especificamente para pagamento do ISS conforme a LCP 157/16. Esse campo tem 25 dígitos para serem preenchidos. Em análise a seguinte formatação (com 19 dígitos): CCCCCCCCSSSSSSSMMAA, onde: C = Número do Contribuinte no CNPJ (raiz), sem indicação de filial e dígito verificador (CC.CCC.CCC - 8 dígitos) S = Código do Serviço declarado ( Tipo de Registro das Tabelas dos Leiautes do Sistema 7 dígitos) M = Mês de Competência (MM 2 dígitos); A = Ano de Competência (AA 2 dígitos). Quando se tratar de pagamento dentro da própria instituição (contribuinte e Município com contas no Banco X), também deverá ser utilizada a mesma codificação. 2) Para fins de conciliação dos pagamentos, propõe-se a padronização de procedimento pelos bancos, com a inserção dessa sequência de dígitos (CCCCCCCCSSSSSSSMMAA) nos extratos bancários contas bancárias dos Municípios para fins da baixa automática/eletrônica do pagamento pelos municípios.

18 Padronização do CNAB 240 para pagamentos em lote

19 Conceito de tomador: conflitos impedem aplicação plena da lei Indefinições sobre tomador começam a tomar vulto, com municípios legislando em alinhamento ao posicionamento das entidades correspondentes, mas de forma oposta ao entendimento da ABRASF e CNM: ü Fundos de investimento: tomador é o fundo de investimento, sendo irrelevante sua localização para fins de determinação do local de incidência do ISS Ø São Paulo/SP: Parecer Normativo SF nº 2, de Ø Rio de Janeiro/RJ: Instrução Normativa SMF nº 28, de Ø Osasco/SP: Decreto nº , de ü Consórcios: tomador é o grupo de consórcio Ø Santana do Parnaíba/SP: Lei nº 3.637, de Ø São José do Rio Preto/SP: Lei Complementar nº 546, de Ø Londrina/PR: Lei nº , de Ø São Paulo/SP: Parecer Normativo SF nº 2, de Municípios aptos a cobrar o ISS sob a nova sistemática da LCP 157/16 a partir de 1º já começam a notificar instituições para que cumpram obrigações acessórias específicas. Obs.: a abertura dos arquivos.pdf indicados acima deve ser feita no modo de leitura/edição

20 Conceito de tomador: conflitos impedem aplicação plena da lei Indefinições sobre tomador começam a tomar vulto, com municípios legislando em alinhamento ao posicionamento da ABRASF e CNM: ü Fundos de investimento: tomador é o cotista Ø Jundiaí/SP Decreto nº , de Ø Porto Alegre/RS Instrução Normativa da Receita Municipal nº 1, de ü Consórcios: tomador é o consorciado Ø Jundiaí/SP Decreto nº , de Ø Porto Alegre/RS Instrução Normativa da Receita Municipal nº 1, de Obs.: a abertura dos arquivos.pdf indicados acima deve ser feita no modo de leitura/edição

21 Obrigado pela atenção dos Senhores. Cordial abraço a todos! Eduardo Augusto Marcondes de Freitas eduardomf@febraban.org.br Tel.: (11) Gerente Jurídico Diretoria Jurídica Federação Brasileira de Bancos

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