Comunicação Técnica 134

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1 Página 992 ELASTICIDADE-TARIFA NO TRANSPORTE PÚBLICO: ESTUDO DE CASO REFERENTE À IMPLANTAÇÃO DE POLÍTICA TARIFÁRIA DIFERENCIADA PARA DOMINGOS E. Sérgio Luís Ribeiro de Carvalho 1,2 ; Willam Faria Guachalla 1,3 1 - Mestrando em Transportes pela Escola de Engenharia UFMG. 2 - Gerente de Controle e Estudos Tarifários GECET; Empresa de Transportes e Trânsito de Belo Horizonte S.A. BHTRANS; correio eletrônico: sergiolri@pbh.gov.br. 3 correio eletrônico: wguachalla@yahoo.com.br. RESUMO Esta pesquisa teve por objetivo avaliar a implantação da política tarifária ocorrida em novembro de 2008 no sistema de transporte coletivo de passageiros por ônibus convencionais no Município de Belo Horizonte sob a ótica da elasticidade-tarifa da demanda. Foi mensurada a variação de demanda frente à alteração de tarifa ocorrida em função da política tarifária diferenciada nos domingos utilizando-se o conceito de elasticidades-tarifa da demanda. PALAVRAS-CHAVE: política tarifária; elasticidade; tarifa; demanda; 1. INTRODUÇÃO O ônibus é o transporte público mais utilizado pela maioria dos usuários dos países em desenvolvimento (SILVA,2000). Agrega-se a isso, o fato do crescimento populacional trazer novas necessidades e exigências dos usuários em relação à qualidade dos serviços de transporte público ofertados. Neste contexto, o nível e a forma de tarifação são decisivos na determinação da mobilidade dos usuários. O serviço de transporte público urbano de passageiros é em geral delegado a empresas privadas a partir de concorrências públicas. Entretanto, cabe ao poder público fazer a gestão dos contratos de concessão com a finalidade de ofertar um serviço público de qualidade aos usuários, garantindo-lhes uma boa mobilidade com vistas na modicidade tarifaria em consonância com o equilíbrio econômico-financeiro dos contratos. Neste cenário, o estudo da demanda torna-se fundamental para a realização de estimativas mais precisas de receitas onde o estudo da elasticidade-tarifa da demanda contribui, sobremaneira, para a definição de políticas tarifárias e a compreensão de suas implicações no estudo de viabilidade dos projetos. Esta pesquisa teve como objetivo geral avaliar a implantação da política tarifária ocorrida em novembro de 2008 no sistema de transporte coletivo de passageiros por ônibus convencionais no Município de Belo Horizonte e medir a variação de demanda frente à alteração de tarifa ocorrida em função da política tarifária diferenciada nos domingos, utilizando-se o conceito de elasticidades-tarifa da demanda. Não foi considerada neste estudo a variação de demanda ocorrida em feriados visto que tal demanda sofre grande variação em função do tipo de dia da semana em que ocorreu o feriado. O estudo foi desenvolvido a partir da análise dos dados de demanda obtidos junto à Empresa de Transportes e Trânsito de Belo Horizonte BHTRANS e abrange o período composto pelos 12 meses anteriores a 15 de novembro de 2008, data que marca o início de vigência da política tarifária específica para domingos e feriados no Município de Belo Horizonte, e pelo mesmo período em anos posteriores. A coleta de dados foi realizada em outubro de 2010 sendo composta pelas demandas apuradas até o mês de setembro de Assim, para fins comparativos, foram avaliadas as demandas verificadas nos meses de outubro de 2007 a setembro de 2008 e de outubro de 2009 a setembro de 2010.

2 Página 993 Este trabalho está segregado em 4 seções, contando com esta introdução. Na seção 2, a política tarifária vigente no Município de Belo Horizonte é apresentada em detalhes e mostrada uma visão geral sobre políticas tarifárias diferenciadas para domingos e feriados em cidades brasileiras. Posteriormente, na seção 3, apresentam-se os resultados do estudo de caso realizado no Município de Belo Horizonte relativo à implantação da política tarifária específica para domingos e feriados implementada a partir de 15 de novembro de Por fim, as conclusões e recomendações são destacadas na seção DIAGNÓSTICO Pesquisa realizada em 2004 pelo Instituto de Desenvolvimento e Informação em Transporte (ITRANS, 2004) sobre mobilidade e pobreza para conhecer o padrão de mobilidade da população de baixa renda (até 3 salários mínimos) apontou que a maioria dos entrevistados não se deslocam nos finais de semana. Três motivos principais foram identificados para redução destes deslocamentos com finalidade de lazer. Em primeiro lugar, muitos deles precisam ser feitos pela família, em grupo, o que, diante das altas tarifas do transporte coletivo, implica gastos incompatíveis com o orçamento doméstico. Em segundo lugar, a oferta de serviços cai drasticamente, o que acarreta tempos de espera muito longos. Por fim, como são mantidos os itinerários dos dias úteis e os destinos dos deslocamentos mudam substancialmente nos fins de semana, as pessoas precisam usar mais de um modo de transporte ou completar as viagens com extensos percursos a pé A Política Tarifária Vigente em Belo Horizonte/MG Em síntese, conforme disposto na cláusula 11 DO REGIME TARIFÁRIO (Contrato de Concessão vigente) que faz referência ao especificado no item 3.2 do Anexo I do Edital de Concorrência Pública Nº131/2008, a política tarifária vigente no Município de Belo Horizonte, válida para dias úteis e sábados, é composta pelas seguintes diretrizes: - Tarifas unitárias vigentes (base dezembro de 2008): R$2,30 serviços Troncais, Diametrais, Perimetrais e Semi-Expresso; R$1,65 serviços Alimentadores e Circulares; R$0,55 Serviço de Linhas e Favelas. - Desconto tarifário no 2º (segundo) embarque igual à 50 % do valor da menor tarifa da combinação de embarques, quando realizados com o cartão BHBUS, em linhas integradas temporalmente, inclusive a linha do metrô, no período de até 90 minutos entre validações. Exemplo: combinação de 2 linhas diametrais (R$2,30+ 50% de R$2,30 = R$3,45; base dez/08). - Desconto de 100% (cem por cento) na tarifa de Vilas e Favelas quando o embarque é combinado com uma linha regular integrada, com a utilização do cartão BHBUS, no prazo de até 90 minutos entre validações. Exemplo: combinação de 1 linha Diametral com 1 linha de Vilas e Favelas (R$2,30+ 0% de R$0,55 = R$2,30; base dez/08), e no sentido contrário (R$0,55 + R$1,75 = R$2,30). - Desconto de 100% (cem por cento) na tarifa de linhas alimentadoras do metrô ou das Estações BHBUS, integradas compulsoriamente, por meio do cartão BHBUS (integração temporal) ou em Estações de Integração livre (área paga). Exemplo: combinação de 1 linha Troncal com 1 linha Alimentadora (R$2,30+ 0% de R$1,65 = R$2,30; base dez/08). - Combinação das integrações válidas para linhas Alimentadoras e de Vilas e Favelas com o desconto tarifário no 2º (segundo) ou 3º (embarque). Exemplo: combinação de 1 linha Diametral com outra linha Diametral e mais 1 linha de Vilas e Favelas e mais(r$2,30+ 50% de R$2,30+ 0% de R$0,55 = R$3,45; base dez/08).

3 Página 994 Nos domingos e feriados, todas as combinações de integrações tarifárias permitidas em dias úteis e sábados continuam válidas, porém limitadas ao valor combinado máximo de R$2,30. Assim, usuários que utilizam combinações de embarques cujo total seja superior a R$2,30, nos domingos e feriados pagam apenas R$2,30 (base dez/08). A única linha de metrô existente em Belo Horizonte possui tarifa unitária de R$1,80 - base 30/12/2006 (SEMOB) - e também esta integrada na política tarifaria apresentada. Apenas o Serviço de Transporte Suplementar de Passageiros não se integra à política tarifária do Município e opera com tarifas unitárias divididas em três grupos tarifários: R$2,30; R$1,85; R$1,65 (base dez/08) A Experiência em Outras Cidades do Brasil Várias cidades brasileiras adotam política tarifária diferenciada no domingo como forma de estímulo ao uso do transporte coletivo e para facilitar o acesso ao lazer. Duas experiências merecem destaque: São Paulo e Fortaleza. Em São Paulo foi criado o Bilhete Amigão. Nos domingos e feriados os usuários do transporte coletivo passaram a fazer até quatro viagens de ônibus em um período de oito horas, pagando apenas uma passagem de R$2,30 (base mês março/2008), atualmente R$2,70, com o cartão denominado Bilhete Único. No dia útil, o intervalo para validação é de três horas. O objetivo é proporcionar passeios mais prolongados a um mesmo custo. A seguir é apresentado o quadro 1 com as alternativas adotadas nas cidades pesquisadas. Quadro 1: Políticas de Domingo em Cidades Brasileiras DADOS DE POLÍTICAS DE DOMINGO EM ALGUMAS CIDADES BRASILEIRAS CIDADE POLÍTICA DE DOMINGO FONTE DE RECURSOS Araraquara - SP 50% de desconto. Só tarifa. Campinas - SP Ampliação do tempo de integração de 1 para 2 Tarifa + subsídio para cobertura dos horas. custos com transportes gratuitos. Curitiba - PR Tarifa de R$1,00 para pagamento em dinheiro. A tarifa normal é de R$1,90. Só tarifa. Fortaleza - CE Macapá - AP Tarifa de R$0,50 para estudantes e R$1,00 para demais usuários. A tarifa normal é R$0,80 para estudantes e R$1,60 para demais usuários. Tarifa de R$1,00 para pagamento em dinheiro. A tarifa normal é de R$1,95. Patos de Minas - MG 50% de desconto. Só tarifa. Porto Alegre - RS Tarifa gratuita em 1 domingo por mês. Só tarifa. Recife - PE 50% de desconto para pagamento em dinheiro em linhas Metropolitanas. Só tarifa. São Paulo - SP Ampliação do tempo de integração de 3 para 8 horas. Renúncia fiscal de alguns impostos como ICMS. Desconto no valor pago a título de gerenciamento que é de 6%. Subsídio da prefeitura da ordem de 14%. Em Fortaleza o destaque é para a forma de decisão sobre a política implementada. A Tarifa Social para os domingos foi decidida pela população, em julho de 2006, em uma votação inédita nos sete terminais de integração de ônibus e em outros 10 pontos de votação. Com 70,49% dos votos a população escolheu a tarifa de R$1,00 ou R$0,50 (estudantes) no domingo, ao invés dos R$ 1,60 convencionais (base mês dezembro/2004). Atualmente a tarifa no domingo é de R$1,20 ou R$0,60 (estudantes) e R$1,80 (base mês maio/2009) nos outros tipos de dia. Além da Tarifa Social aos domingos, os usuários puderam escolher entre a redução de tarifa de R$1,60 para R$1,56 (em todos os dias e horários) ou de R$ 1,60 para 1,50 (nos horários fora dos picos). A redução da tarifa foi possível a partir da diminuição do ICMS que incide sobre o óleo diesel utilizado nos ônibus; decisão tomada pelo governador do estado.

4 Página PROPOSIÇÕES E RESULTADOS A atual política tarifária para domingos e feriados vigente no Sistema de Transporte Público de Passageiros por Ônibus Convencionais do Município de Belo Horizonte foi implementado em 15 de novembro de 2008, primeiro dia de operação dos contratos de concessões oriundos da Concorrência Pública Nº 131/2008 promovido pela Prefeitura de Belo Horizonte (PBH). TABELA 1: Evolução histórica da demanda aos domingos DEMANDA TOTAL AOS DOMINGOS MÊS / ANO MENSAL 12 MESES out/ nov/ dez/ jan/ fev/ mar/ abr/ mai/ jun/ jul/ ago/ set/ out/ nov/ dez/ jan/ fev/ mar/ abr/ mai/ jun/ jul/ ago/ set/ VARIAÇÃO PERCENTUAL 3,4393% Fonte: Relatórios Gerenciais - GECET/BHTRANS. Como a demanda em feriados é muito sensível ao tipo de dia da semana, este estudo ficou restrito apenas à avaliação das variações de demanda ocorridas aos domingos. A tabela 1 mostra a evolução histórica da demanda mensal do conjunto de linhas municipais aos domingos, no período compreendido entre os meses de outubro de 2007 e setembro de 2008, e entre os meses de outubro de 2009 e setembro No período de outubro de 2007 a setembro de 2008 houve um reajuste na tarifa que ocorreu em dezembro de No período de outubro de 2009 a setembro de 2010 não houve reajuste tarifário. Como o objetivo deste estudo é avaliar a elasticidade-tarifa observada em função da implementação da política tarifária específica de domingos implementada em novembro de 2008, considerou-se, para ambos os períodos, a variação das tarifas ocorridas nos meses de março, mês central de cada período. Utilizou-se o INPC / IBGE para deflacionar o valor das tarifa de março de 2010 até março de A partir dos números índices do INPC de março de 2008 e 2009 que foram, respectivamente, e , verificou-se uma variação de 11,5 % (onze e meio por cento).

5 Página 996 A tabela 2 mostra as tarifas nominais e a variação considerada no período aplicando-se a deflação de 11,5% nas tarifas de março de Tabela 2: Tarifas nominais e ponderadas TARIFA (R$) NOMINAL MÉDIA REFERÊNCIA GRUPO I GRUPO II GRUPO III APURADA DEFLACIONADA mar/08 2,10 1,60 0,50 1,8561 1,8561 mar/10 2,30 1,65 0,55 1,9114 1,6916 VARIAÇÃO PERCENTUAL -8,8599% Fonte: Fonte: Relatórios Gerenciais GECET/BHTRANS. Nota: As linhas do grupo I representam as linhas diametrais, troncais, perimetrais e semi-expressas. As do grupo II, as alimentadoras e circulares e as do grupo III as de vilas e favelas. A tarifa média representa o valor médio pago pelos usuários no mês de referência. Segundo Ferronato (2002), a elasticidade-tarifa (η) pode ser calculada pela expressão. η = d t = t. d (1) d t d t Aplicando-se na equação 1 as variações de demanda e tarifa apresentadas nas TAB. 1 e 2 calculou-se a elasticidade-tarifa, relativa à variação de demanda ocorrida aos domingos no período estudado. O valor encontrado para a elasticidade-tarifa (η) foi -0,3882. O valor negativo, como esperado, mostra que uma variação negativa da tarifa causa uma variação positiva na demanda. Observa-se que o valor modular da elasticidade foi menor que 1, fato que aponta uma demanda inelástica. É importante destacar que o valor de elasticidade encontrado mostra que uma variação negativa de 10% de variação na tarifa causa uma variação positiva de quase 4%. Cabe lembrar que a variação de preços verificada no período o período avaliado não se refere exclusivamente à alteração da política tarifária ocorrida em função tarifação diferenciada aos domingos implantada a partir de 15 de novembro de O aumento de renda da população, traduzida neste estudo pela deflação (INPC) aplicada à tarifa média de 2010, sem dúvida alguma apresentou significativa relevância nas variações de demanda verificadas. Isolar o efeito da alteração da política tarifária do efeito da deflação sobre as tarifas não é uma tarefa fácil, pois os efeitos se sobrepõem ao longo do período avaliado. Neste trabalho, foi utilizado um artifício para se avaliar a parcela de variação da tarifa que efetivamente foi conseqüência da alteração da tarifação implementada aos domingos. A partir da composição de demanda observada para cada um dos grupos de linhas em março de 2008 e 2010 criou-se um indicador de tarifa que permite a comparação entre os patamares tarifários em março de 2008 com e sem a alteração tarifária trazida pela nova política de domingos. O indicador é calculado pelo somatório do produto entre o percentual de demanda média atribuída a cada grupo de linhas e as respectivas tarifas nominais vigentes em Para o indicador de 2008, foram utilizados os percentuais de demanda média, de cada grupo de linhas, obtidos em março de Já para o indicador de 2010, foram utilizados os obtidos em março de A tabela 3 apresenta o valor dos percentuais aplicados a cada grupo de linhas e os respectivos indicadores de tarifa para os anos de 2008 e 2010.

6 Página 997 Tabela 3: Indicadores de tarifas REFERÊNCIA PERCENTUAIS DE DEMANDA INDICADOR DE GRUPO I GRUPO II GRUPO III TARIFA mar/08 82,3% 16,4% 1,3% 1,9969 mar/10 75,9% 22,2% 1,8% 1,9598 VARIAÇÃO PERCENTUAL -1,8562% Fonte: Fonte: Relatórios Gerenciais mensais (GECET/BHTRANS). Nota: As linhas do grupo I representam as linhas diametrais, troncais, perimetrais e semi-expressas. As do grupo II, as alimentadoras e circulares e as do grupo III as de vilas e favelas. A tarifa média representa o valor médio pago pelos usuários no mês de referência. Com base na variação percentual do indicador de tarifa obtido para 2008 e 2010, verifica-se que a implementação da tarifação diferenciada aos domingos refletiu uma variação de tarifa de 1,9%. Aplicando-se a elasticidade-tarifa encontrada para o período, pode-se inferir que a tarifação implementada aos domingos a partir de 15 de novembro de 2008 refletiu num aumento de demanda de 0,16%, o que significa cerca de passageiros ao ano realizando viagens aos domingos. Embora a tarifação diferenciada aos domingos represente, em alguns casos, significativos descontos para os usuários, verifica-se que tal benefício é pouco utilizado pelos usuários. A tabela 4 mostra o comparativo de utilização da tarifa integrada aos domingos para os meses de março de 2008 e CONCLUSÕES Tabela 4: Utilização de tarifa integrada aos domingos PERÍODO VALE TRANSPORTE USUÁRIO COMUM TOTAL Março ,81% 0,70% 4,51% Março ,04% 1,13% 6,17% Variação 1,23% 0,43% 1,66% Fonte: Relatórios Gerenciais SCA, GECET/BHTRANS. O valor encontrado para a elasticidade-tarifa nos períodos avaliados mostra o nível de sensibilidade da demanda em relação à variação da tarifa. Neste sentido, qualquer política que diminua a tarifa paga pelos usuários traz uma grande contribuição para o aumento da mobilidade da população, em especial da população de baixa renda. Carvalho e Pereira (2010) mostraram em seus estudos, a partir de uma amostra composta pelas 9 (nove) maiores cidades brasileiras, que, entre 1995 e 2003, a capacidade de pagamento das famílias em relação aos serviços transporte urbano coletivo por ônibus ficou comprometida tanto pelo acentuado aumento nas tarifas de ônibus urbanos quanto pelo declínio na renda da população em geral, especialmente nas populações mais pobres. O estudo também mostrou que o descompasso entre o aumento real das tarifas e da renda da população levou a uma diminuição de mais de 30% da demanda pagante dos serviços de ônibus nas 9 cidades pesquisadas, e como a recuperação da renda média domiciliar per capita deu suporte para a inversão da tendência decrescente do número de passageiros pagantes. É importante destacar que os dados analisados mostram que apenas uma parcela muito pequena de usuários usufrui dos benefícios da política de domingo e feriados, totalizando cerca de 6,17% dos usuários (março de 2010). O percentual verificado em março de 2008 era de 4,51% fato que mostra um crescimento de apenas 1,66% de usuários que se utilizam da política de domingos e feriados. Assim, o valor encontrado para a elasticidade-tarifa, nos períodos avaliados, deve ser visto com ressalvas. Em primeiro lugar porque a elasticidade

7 Página 998 encontrada foi muito mais afetada pelo critério de deflação da tarifa (INPC/IBGE) do que pela alteração da política tarifária propriamente dita. Em segundo lugar, porque a política tarifária diferenciada aos domingos possui uma abrangência muito pequena, talvez até por desconhecimento dos usuários. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BRASIL, Ministério das Cidades. Secretaria Nacional de Transporte e da Mobilidade Urbana. SEMOB. Disponível em: < Acesso em 01 Dez CARVALHO, C. H. R.; PEREIRA, R. H. M. Efeitos da variação da tarifa e da renda da população sobre a demanda de transporte público coletivo urbano no Brasil. In: WORLD CONFERENCE ON TRANSPORT RESEARCH, 12., 2010, Lisboa. Anais... Lisboa, EDITAL DE CONCORRÊNCIA PÚLICA Nº 131/2008. Prefeitura Municipal de Belo Horizonte FERRONATTO, L. G. Potencial de medidas de gerenciamento da demanda no transporte público urbano por ônibus f. Dissertação (Mestrado em Engenharia de Produção) Escola de Engenharia, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, IBGE. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Disponível em < comentarios.pdf>. Acesso em 01 Dez ITRANS. Instituto de Desenvolvimento e Informação em Transporte. Mobilidade e Pobreza. Abril de PORTARIA BHTRANS DPR N.º 103/2007 de 28/12/2007. Diário Oficial do Município. 29/12/2007. PORTARIA BHTRANS DPR N.º 187/2008 de 23/12/2008. Diário Oficial do Município. 27/12/2008. PORTARIA N.º 059/2008 de 24/12/2008. SMURBE - Secretaria Municipal de Políticas Urbanas. Prefeitura Municipal de Belo Horizonte. Diário Oficial do Município. 27/12/2008. SILVA, D. M. Sistemas Inteligentes no Transporte Público por ônibus p Dissertação (Mestrado em Engenharia de Produção) Escola de Engenharia, Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Porto Alegre, 2000.

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