O Deus Bendito que nos Escolheu (Ef )

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1 O Deus Bendito que nos Escolheu (Ef ) C. Propósito Salvador: A nossa salvação que é totalmente por graça faz parte do propósito eterno de Deus. Calvino expressa bem o conceito da graça eterna de Deus: Cristo sofreu por nós, não porque somos dignos ou porque somos capazes de produzir alguma coisa que provoque a reação divina, mas porque esse foi o propósito de Deus. 1 Deus nos escolheu e nos justificou (Rm 8.33) para a salvação eterna, a qual começa agora (Rm ; 2Ts 2.13,14/1Ts 5.9; Jo 17.2/Mt 24.31; 2Tm 2.10). A salvação concedida por Deus, não é algo abstrato, antes tem implicações concretas em nossa cotidianidade, como parte de Seu propósito histórico. A salvação não é um status nominal vazio, antes, é repleta de riquíssimo significado para a nossa vida aqui e na eternidade. A salvação muda a nossa relação com Deus e, por isso mesmo, conosco mesmo e com o nosso próximo. Na salvação entramos em nova relação com Deus; antes estávamos distantes dele o pecado faz separação ; agora estamos em Cristo Jesus; fomos reconciliados com Deus. Aqui está o fundamento de nossa nova vida: a reconciliação com Deus por meio de Cristo (2Co 5.18,19). 2 A nossa salvação, dentro do propósito de Deus, conforme vimos, envolve: a) Adoção: (Ef 1.5) Fomos recebidos no número dos filhos de Deus, passando a ter direito a todos os privilégios dessa filiação; b) Redenção: (Ef 1.7) Livrou-nos da condenação mediante o pagamento de nosso resgate pelo Seu sangue; c) Fé: (Ef 1.13) Deus nos elegeu para que tivéssemos fé na verdade. d) Selo e Penhor do Espírito: (Ef ) Deus nos concede o Espírito que habita em nós sendo um atestando inviolável de nossa redenção. 1 João Calvino, Gálatas, São Paulo: Paracletos, 1998, p Ora, tudo provém de Deus, que nos reconciliou consigo mesmo por meio de Cristo e nos deu o ministério da reconciliação, 19 a saber, que Deus estava em Cristo reconciliando consigo o mundo, não imputando aos homens as suas transgressões, e nos confiou a palavra da reconciliação (2Co ).

2 O Deus Bendito que nos Escolheu Estudos sobre Efésios 1 (14) Rev. Hermisten 04/01/10 2 D. Propósito Glorificador (Ef 1.4-6; 12-14; 2.6-7): Não há glória real senão em Deus. 3 O objetivo final da nossa eleição bem como o de todas as coisas, é a Glória de Deus (Rm 9.23/Is 43.7). 4 Aqui temos o nosso horizonte espiritual ampliado: a coisa principal não é que os eleitos sejam salvos, mas que Deus seja justificado em todas as suas obras e glorificado no juízo. 5 A glória de Deus, que é a beleza harmoniosa de Suas perfeições, é realçada por meio da nossa salvação e santificação em Cristo Jesus. A glória de Jesus é a salvação de seus seguidores. 6 E, A glória do Pai lhe é invisível até que ela resplandeça em Cristo. 7 A nossa salvação não acrescenta glória a Deus, antes, evidencia aos nossos olhos e aos anjos a majestade santa, perfeita e incomensurável de nosso Senhor. Deus nos elegeu para sermos o instrumento de louvor da glória da Sua graça. A conclusão de nossa salvação na consumação da história, revelará a glória da graça salvadora de Deus. É isto que Paulo nos diz: 6 para louvor da glória de sua graça, que ele nos concedeu gratuitamente no Amado, (...) 11 nele, digo, no qual fomos também feitos herança, predestinados segundo o propósito daquele que faz todas as coisas conforme o conselho da sua vontade, 12 a fim de sermos para louvor da sua glória, nós, os que de antemão esperamos em Cristo (Ef 1.6,11,12). À pergunta: por que Deus objetiva a Sua glória?, encontra na Escritura a resposta simples e objetiva: Deus objetiva a Sua glória, porque não há nada maior do que Ela 8 e na nossa eleição resplandece a glória da graça de Deus em atos de bondade para conosco (Ef 1.6,13,14) ; portanto, não procurar a Sua Glória, significaria a autonegação de que Ele é o Senhor da Glória. Deus criou todas as coisas, inclusive a Igreja, para a Sua Glória. A Glória de Deus 3 João Calvino, As Pastorais, (1Tm 1.17), p Vd. Catecismo de Genebra, Pergs. 1-2: In: Catecismos de la Iglesia Reformada, Buenos Aires: La Aurora, 1962, p. 29; Catecismo Menor de Westminster, Perguntas: 1,7,46,47,101; João Calvino, Exposição de Romanos, (Rm 9.23), p ; João Calvino, As Institutas, III.23.8; III.24.14; Archibald A. Hodge, Confissão de Fé Westminster Comentada por A.A. Hodge, p. 96. Hodge: A causa final de todos os propósitos de Deus é Sua própria glória (Ap 4.11; Nm 14.21; Is 48.11; Ez 20.9) (Charles Hodge, Systematic Theology, Vol. I, p. 535). 5 Abraham Kuyper, The Work of the Holy Spirit, Chattanooga: AMG. Publishers, 1995, p William Hendriksen, O Evangelho de João, São Paulo: Editora Cultura Cristã, 2004, (Jo 17.6), p João Calvino, Exposição de Hebreus, (Hb 1.3), p. 34. O objetivo final da eleição não será atingido até que Deus, tendo operado a salvação dos eleitos - e tendo-os levado para a glória - seja, deste modo, glorificado plenamente em Si Mesmo (Fred H. Klooster, A Doutrina da Predestinação em Calvino, Santa Bárbara D Oeste, SP.: SOCEP., 1992, p. 29). 8 Sendo Deus mesmo infinitamente mais digno do que a soma de todas as criaturas, seguese que a manifestação da sua própria excelência é fim infinitamente mais digno e exaltado do que o seria a felicidade das criaturas; seria realmente o fim o mais exaltado e digno que nos é possível imaginar (A.A. Hodge, Esboços de Theologia, p. 223).

3 O Deus Bendito que nos Escolheu Estudos sobre Efésios 1 (14) Rev. Hermisten 04/01/10 3 é a excelência manifestada. A excelência dos atributos de Deus é manifestada por sua operação. 9 Todos os atos de Deus revelam aspectos da Sua glória porque Deus é glorioso em todas as Suas perfeições e ações. Deus Se expressa tal qual Ele é; portanto, a perfeição permeia todas as Suas obras. Deus manifesta a Sua Glória por intermédio dos eleitos que compõem a Sua Igreja. Ele mesmo nos predestinou para ele, para a adoção de filhos, por meio de Jesus Cristo, segundo o beneplácito de sua vontade, para louvor da glória de sua graça, que ele nos concedeu gratuitamente no Amado (Ef 1.5-6). 10 O Catecismo de Genebra (1541/2), escrito por Calvino, diz que Deus nos criou e pôs neste mundo para ser glorificado em nós. E é coisa justa que nossa vida, da qual Ele é o começo, seja dedicada à Sua glória. 11 Em outro lugar, afirma: A glória de Deus é a finalidade mais elevada, à qual a nossa santificação está subordinada. 12 A glória da Igreja está em sua comunhão com Cristo. A esta glória foi que o Senhor nos destinou: 13 Entretanto, devemos sempre dar graças a Deus por vós, irmãos amados pelo Senhor, porque Deus vos escolheu desde o princípio para a salvação, pela santificação do Espírito e fé na verdade, 14 para o que também vos chamou mediante o nosso evangelho, para alcançardes a glória (do/ca) de nosso Senhor Jesus Cristo (2Ts ). Hoje nós glorificamos a Deus usando de nossos talentos no Seu serviço.uma das grandes bênçãos de nossa vida é poder usar os nossos talentos, poucos ou muitos, como expressão de nossa gratidão a Deus. Servir a Deus é um dos maiores privilégios que podemos ter nesta vida. Por isso, devemos ter os nossos olhos voltados para a grandiosidade de graça de Deus a fim de revelarmos a nossa gratidão em serviços de louvor. Estes serviços não são coisas excepcionais por sua grandiosidade visual ou estética, antes, pela forma como fazemos e pelo objetivo que temos em vista: enaltecer com nossa vida, nas pequenas e grandes coisas, o nome de Deus. A glória de Deus deve resplandecer sempre e nitidamente em todos os dons com os quais porventura Deus se agrade em abençoar-nos e em adornar-nos. De sorte que podemos considerar-nos ricos e felizes nele, e em nenhuma outra fonte. 13 É no aprendizado e na prática de glorificar a Deus que, como criaturas de Deus encontramos a nossa realização. Isto porque o ser humano só se completa quando vive para a glória de Deus, que é também, o seu fim último (2Co 5.8; Gl 2.20; Fp 9 A.A. Hodge, Esboços de Theologia, p Vd. também: Confissão de Westminster, III.3,5,7; V.1; XXXIII.2; Catecismo Maior, Pergs. 12 e 18; Catecismo Menor, Perg John Calvin, Catechism of the Church of Geneva, Pergunta 2. In: John Calvin, Tracts and Treatises on the Doctrine and Worship of the Church, Grand Rapids, Michigan: Eerdmans, 1958, Vol. II, p João Calvino, Efésios, (Ef 1.4), p João Calvino, O Livro dos Salmos, Vol. 1, (Sl 48.3), p. 356.

4 O Deus Bendito que nos Escolheu Estudos sobre Efésios 1 (14) Rev. Hermisten 04/01/ ,23). 14 O Catecismo Menor de Westminster, à pergunta nº 1, Qual é o fim principal do homem?, responde: O fim principal do homem é glorificar a Deus, e gozá-lo para sempre (Ver: Is 43.7; 60.21; 61.3; Rm 11.36; ; 1Co 10.31; Ef 1.5-6). A felicidade do homem está condicionada ao Seu genuíno conhecimento de Deus; ela está subordinada à Glória de Deus. Só conseguimos ter uma visão adequada dos objetivos secundários quando conseguimos enxergar corretamente o fim principal. O homem só descobre o sentido da vida e da eternidade, quando, pelo Espírito, 15 consegue compreender que o fim principal de todas as coisas é a Glória de Deus e, então passa a viver para este fim (1Co 10.31; Cl 3.23). 16 A felicidade está em transcender-se. Quando o homem volta-se para Deus é que ele encontra o sentido da vida e da eternidade. Calvino, então, aconselha: Não busquemos nossos próprios interesses, mas antes aquilo que compraz ao Senhor e contribui para promover sua glória. 17 Esse objetivo tem um sentido escatológico. A primeira vinda de Cristo foi em humildade. Ele fez-se pobre por nós, deixando a Sua glória eterna para conviver conosco (Is ; Jo 17.5; Fp 2.7-8; 2Co 8.9); na segunda vez, Cristo virá em poder e glória, manifestando a todos a Sua vitória que foi adquirida para o Seu povo, sobre Satanás, a morte e o pecado. Ele virá em companhia de Seus anjos e das almas dos fiéis que já tiverem morrido (Mt 16.27; 1Ts 3.13; 4.14). As almas dos que morreram se juntarão aos seus corpos ressuscitados (1Co 15.52). A glória de Cristo será reconhecida por todos (Fp 2.11). A salvação da Sua Igreja será o troféu da Sua vitória (Jo 17.10/2Ts 1.10,12). Paulo fala que a Igreja será glorificada em Cristo (2Ts 1.12/Rm 8.17/Cl 3.4), significando com isso, que a Igreja participará da Glória de Cristo. Calvino interpretando o texto de 2Ts 1.12, diz: São Paulo declara que 14 Entretanto, estamos em plena confiança, preferindo deixar o corpo e habitar com o Senhor (2Co 5.8). Logo, já não sou eu quem vive, mas Cristo vive em mim; e esse viver que, agora, tenho na carne, vivo pela fé no Filho de Deus, que me amou e a si mesmo se entregou por mim (Gl 2.20). 21 Porquanto, para mim, o viver é Cristo, e o morrer é lucro ( ) 23 Ora, de um e outro lado, estou constrangido, tendo o desejo de partir e estar com Cristo, o que é incomparavelmente melhor (Fp 1.21,23). 15 Este conhecimento é operado pelo Espírito no coração dos eleitos. Quando isto acontece, Cristo de fato é glorificado: O Espírito é o agente da glorificação de Cristo (Jo ). Notemos que o testemunho do Espírito visa basicamente à glorificação de Cristo e, esta glorificação só se torna possível mediante a conhecimento da Pessoa de Cristo. A Igreja é constituída por aqueles que receberam o Testemunho do Espírito por intermédio da Palavra e o guardou, revelando-o na sua vida (Mt /Jo ; Mt 28.20) e na sua proclamação (Mt /Jo 17.20; At 1.8/Jo ). O Espírito dirige a Igreja na glorificação de Cristo, ensinando-lhe a obediência: Foi justamente na obediência perfeita ao Pai, que o Filho o glorificou. Eu te glorifiquei na terra, consumando a obra que me confiaste para fazer (Jo 17.4). A obediência é fruto da genuína fé. Na obediência a Cristo, a Igreja O glorifica. O Espírito que cumpre Seu Ministério obedientemente (Jo ), conduz a Igreja a ser a glorificação de Cristo em sua obediência (Jo 17.9,10). A Igreja é a evidência concreta e real de que o Testemunho histórico do Espírito não foi em vão. 16 Vd. Charles Hodge, Systematic Theology, Vol. I, p João Calvino, A Verdadeira Vida Cristã, São Paulo: Novo Século, 2000, p. 30. De forma semelhante: Não busquemos as cousas que são nossas, mas aquelas que não somente sejam da vontade do Senhor, como também contribuam para promover-lhe a glória (João Calvino, As Institutas, III.7.2).

5 O Deus Bendito que nos Escolheu Estudos sobre Efésios 1 (14) Rev. Hermisten 04/01/10 5 nosso Senhor Jesus Cristo não virá para guardar a Sua glória para si mesmo, senão para que seja derramada sobre todos os membros de seu corpo. 18 Cristo virá como Rei dos reis, Senhor dos senhores (Vd. Mt 19.28; 24.30; 25.31; Cl 3.4; Tt 2.13; 1Pe 4.13). Maringá, 4 de janeiro de Rev. Hermisten Maia Pereira da Costa 18 Juan Calvino, Sermones Sobre La Obra Salvadora De Cristo, Jenison, Michigan: TELL., 1988, p. 225.

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