COMUNICAÇÃO TÉCNICA Nº
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- Domingos Vidal Filipe
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1 COMUNICAÇÃO TÉCNICA Nº Argamassa técnica decorativa (ATD): abordagem tecnológica para caracterização, avaliação do desempenho e aceitação dos revestimentos obtidos a partir do uso dessas argamassas Osmar Hamilton Berece Slides apresentado no SIMPÓSIO BRASILEIRO DE TECNOLOGIA DAS ARGAMASSAS SBTA, 12, 2017, São Paulo. A série Comunicação Técnica compreende trabalhos elaborados por técnicos do IPT, apresentados em eventos, publicados em revistas especializadas ou quando seu conteúdo apresentar relevância pública. Instituto de Pesquisas Tecnológicas do Estado de São Paulo S/A - IPT Av. Prof. Almeida Prado, 532 Cidade Universitária ou Caixa Postal 0141 CEP São Paulo SP Brasil CEP Tel /4000 Fax
2 Argamassa técnica decorativa (ATD) Abordagem tecnológica para caracterização, avalição do desempenho e, aceitação dos revestimentos obtidos a partir do uso dessas argamassas Comissão de Estudo de Argamassas de Assentamento e Revestimento (CE-018: ) PROJETO ABNT NBR
3 Participantes ABAI ABCP ABCP ADITEX APDC ANAMACO ANCHROMA ARGAMAIS ARGAMONT STO ART SPRAY ASHLAND BANDEIRANTE BKO BQMIL BQMIL CIMENTOLIT CIMPOR CONCREMAT CONSULTOR CLARIANT CTA EPT EDELCO CONSTRUTORA FCH 2
4 FALCÃO BAUER GLOBAL TREND IPT ITALIT IBRATIN INTERCEMENT JOFEGE MIX KERNEOS LANXESS LOG LUCCOL ENGENHARIA MC BAUCHEMIE MC QUÍMICA OPTIMIZA CONSULTORIA OTTO BAUMGART / VEDACIT PACELLI PAREX RED POLI-USP PROTEC QUANTIQ ROSSI RESIDENCIAL SENAI / LETEC SILICATE SINAPROCIM SHIN-ETSU TECMASSA TECCONFURO USI ARGAMASSAS USIMASSA USP VALEMASSA VEDACIT VOTORANTIM CIMENTOS WACKER QUÍMICA WEBER SAINT GOBAIN 3
5 Escopo do projeto de norma Especifica requisitos, critérios e métodos de ensaio para caracteriz. e avaliação desemp., em laboratório, de Argamassa Técnica Decorativa (ATD). ATD: mistura de 1 ou + aglomerantes inorgânicos, agregados e água, podendo ou não conter pigmentos e/ou aditivos e/ou adições, adequada à utilização como última camada (camada aparente) do revestimento de edificações. Contempla requisitos e critérios de desempenho para aceitação dos revestimentos obtidos a partir do uso de ATD (monocamada e multicamadas). 4
6 Revestimento ATD MONOCAMADA Obtido da aplicação da ATD diretamente sobre a alvenaria e/ou concreto (com ou, sem presença de chapisco), em uma única camada ou em camadas sobrepostas do mesmo material - acabamento final Alvenaria e/ou Concreto Argamassa Técnica Decorativa (ATD) 5
7 Revestimento ATD MULTICAMADAS Obtido da aplicação da ATD sobre emboço técnico (AET), ou sobre argamassa de regularização (AR), com ou sem a presença de primer (PR) - constituem acabamento final Alvenaria e/ou Concreto Argamassa de Regularização (AR) ou Emboço Técnico (AET) Primer (opcional) Argamassa Técnica Decorativa (ATD) 6
8 REVESTIMENTO ATD Monocamada e multicamadas - Conceituação Basicamente trata-se de um revestimento com características tecnológicas que permite: reduzir etapas de produção, aumentar a produtividade, diminuir o consumo de materiais e, por consequência, reduzir os custos finais. Nota! quando utilizado adequadamente 7
9 Termos e definições Argamassa de emboço técnico (AET) Mistura de 1 ou + aglomerantes inorgânicos, agregados e água, podendo conter adições e/ou aditivos, com características de desempenho adequadas à utilização, como primeira camada do revestimento, fazendo parte de um sistema multicamadas (substrato para a última camada - camada aparente) 8
10 Argamassa de regularização (AR) Emboço e/ou reboco, definidos NBR 13529, e que atende aos requisitos e critérios da NBR Primer (PR) Produto para regularizar a absorção de água do substrato e favorecer a aderência da camada de revestimento posterior 9
11 Aspectos considerados na definição dos requisitos e critérios de desempenho Funções que o revestimento deve desempenhar nas fachadas; Requisitos relevantes dos revestimentos para o desempenho dessas funções; e Definição dos métodos de ensaios e dos critérios (ensaios e limites satisfatórios). Referências consideradas: Diretriz Sinat nº 006 e normas internacionais 10
12 Aspectos inovadores / Requisitos fundamentais Inclusão dos tipos principais argamassas técnicas decorativas disponibilizadas no mercado brasileiro (MONO E MULTICAMADAS) Definição de requisitos de caracterização e de avaliação no estado endurecido Verificação da susceptibilidade a fissuração. A tendência a fissuração é > quanto > for a tração devida à retração e quanto > for a relação módulo de elasticidade / resistência à tração na flexão 11
13 Requisitos e critérios de proteção contra chuva (Absorção de água por capilaridade e Difusão do vapor de água). Estabelecimento de critérios regionalizados: a) Zonas costeiras; b) demais regiões Estabelecimento de requisitos mecânicos e estéticos para avaliação do revestimento ATD 12
14 Estabelecimento de responsabilidades dos fabricantes e do incorporador, construtor, empreiteiro, dono da obra ou seu preposto Critérios para aceitação de substratos existentes Critérios para aceitação do revestimento executado Compatibilização com a norma ABNT NBR (Desempenho) 13
15 Procedimento para avaliação da ATD no estado endurecido Para a definir o tipo da ATD a ser avaliada no estado endurecido, primeiramente considerar o tipo de revestimento do qual a ATD fará parte. são considerados os seguintes tipos de revestimentos 14
16 Monocamada Alvenaria e/ou Concreto Argamassa Técnica Decorativa (ATD) Aplicada em uma ou + camadas Figura 1- Revestimento monocamada 15
17 Multicamadas 1º) argamassas fornecidas por um único fabricante (Fig. 2) Alvenaria e/ou Concreto Primer (PR) (opcional) Argamassa Emboço Técnico (AET) Argamassa Técnica Decorativa (ATD) Aplicada em uma ou + camadas Figura 2- Revestimento multicamadas 16
18 2º) por argamassas de fabricantes distintos (Fig. 3) Alvenaria e/ou Concreto Primer (PR) (opcional) Argamassa Técnica Decorativa (ATD) Aplicada em uma ou + camadas Argamassa de Regularização (AR) Figura 3- Revestimento multicamadas 17
19 Roteiro p/ avaliação das argamassas e revestimentos ATD Fluxograma de avaliação dos revestimentos ATD monocamada (Fig. 1) 18
20 Fluxograma de avaliação dos revestimentos ATD multicamadas (Fig. 2) 19
21 Fluxograma de avaliação dos revestimentos ATD monocamada (Figura 1) 20
22 Requisitos e critérios ATD no estado fresco Requisito Critérios Baixa 70 R a 80 Retenção de água a) Média 80 <R a 90 Densidade de massa e teor de ar incorporado Alta R a > 90 O fabricante deve informar a classe da argamassa em função da densidade de massa, e do teor de ar incorporado com sua faixa de variação (NBR 13278: 2008) Densidade de massa e teor de ar incorporado Tempo de uso Deve ser informado pelo fabricante e esse critério de aceitação é o a) A ATD não pode apresentar retenção de água inferior a 70 % 21
23 Requisitos e critérios para ATD estado endurecido Requisito Critério Método de ensaio Resistência à tração na flexão 2,0 Mpa NBR Módulo de elasticidade dinâmico a) 12 Gpa NBR Variação dimensional (retração) a) 1,2 mm/m NBR a) Caso (módulo e variação dimensional) não atendam os critérios, avaliar quanto a susceptibilidade à fissuração. 22
24 Requisito Critério Método de ensaio ATD - Monocamada Uso externo 0,50 MPa (Fig. 1) Uso interno 0,40 MPa Resistência potencial aderência à tração a) ATD- Multicamadas (Fig. 2 e 3) Uso externo Uso interno 0,40 MPa 0,30 MPa NBR Uso externo 0,50 MPa AET (Fig. 2) Uso interno 0,40 MPa a) Aderência potencial à tração: desempenho exigível em laboratório. Em obra Anexo E. 23
25 Requisito Critério Método de ensaio Região Norte e zona C 24h 0,2 Absorção de água por capilaridade (C 24h ) costeira d) do Brasil Demais regiões (Kg/m². h) C 24h 0,4 (Kg/m². h) EN ISO Fator de resistência à difusão do vapor de água (µ) Região Norte e zona 20 costeira do Brasil Demais regiões 35 EN ISO Permeabilidade à água sob pressão 1,0 ml/cm 2 por período de 48 h Anexo C d) Zona Costeira: os estados e respectivos municípios estão estabelecidos pelo Ministério do Meio Ambiente ( 24
26 Suscetibilidade à fissuração Baseia-se na análise dos valores de retração ( L/L), módulo de elasticidade dinâmico (E) e, da relação E / resist. à tração na flexão (R t ). Característica Retração L/L (mm/m) Módulo de elasticidade (GPa) Módulo elastic. (GPa) / Resist. à tração na flexão (MPa) Classificação da susceptibilidade à fissuração Fraca Média Forte L/L 0,7 0,7 < L/L 1,2 L/L> 1,2 E 7,0 7,0 < E 12,0 E> 12,0 E/R t 2,5 2,5 < E/R t < 3,5 E/R t 3,5 Critério de aceitação O produto deve ser rejeitado se apresentar + de uma caract. avaliada como Forte. 25
27 Requisitos e critérios aceitação dos revestimentos ATD Requisitos mecânicos Requisito Resistencia de aderência à tração (em protótipo) Permeabilidade à água sob pressão a) Resistência de aderência à tração b) Condição de exposição Após 28 dias da aplicação do revestimento Após exposição a 10 ciclos de calor e choque térmico (c) Conforme condições de exposição dos corpos de prova estabelecidas no Anexo B Métodos de ensaio e critérios de aceitação Anexo F Anexo B 1,0 ml/cm 2 por 48 h Anexo G a) Requisito aplicável apenas a ATD indicada para regiões que possam apresentar temperaturas negativas. b) Condição aplicável somente para revestimentos destinados a áreas externas. 26
28 Requisito estético Requisito Determinação da cor e da diferença de cor por medida instrumental após exposição ao intemperismo artificial acelerado (CUV) Critério O valor de tolerância quanto à alteração de cor em relação a cor original após h de exposição ao intemperismo deve ser acordado entre as partes a) Método de ensaio Anexo H a) O fabricante deve desenvolver padrões visuais de tolerâncias e definir os deltas de aceitabilidade (usar todos os deltas L* a* b* e ΔE -NBR 15077) juntamente com o cliente. Como alternativa, o fabricante deve fornecer ao usuário, quando solicitado, os CP expostos ao intemperismo artificial acelerado (CUV), bem como o CP de referência, para permitir a análise comparativa da variação de cor ocorrida. 27
29 Execução do revestimento ATD Aceitação do substrato de argamassa de regularização (AR) para revestimento ATD de fornecedores diferentes Nos casos em que a ATD será aplicada sobre uma argamassa de regularização (AR) existente, o contratante (incorporador, construtor, empreiteiro, dono da obra ou seu preposto) é responsável por garantir que a argamassa de regularização (AR) apresente condições mínimas para a aplicação da ATD, como a seguir: 28
30 a) Argamassa de regularização (AR): deve atender aos requisitos e critérios da NBR (espessura mínima, resistência de aderência à tração ( 0,30 MPa) e ausência de fenômenos patológicos). a1) Em caso de não atendimento: realizar nova regularização do substrato. a2) Inspecionar revestimento reexecutado ou reparado: aceitar se estiver em conformidade com a NBR13749; 29
31 b) Argamassa de regularização (AR): determinar a resistência de aderência à tração superficial da camada de AR Critérios de aceitação: Rs - média dos resultados ensaio de arrancamento (MPa) Rs, min - menor resultado obtido no arrancamento (MPa) 30
32 Requisitos para aceitação do revestimento ATD Inspeção visual do revestimento ATD O controle da qualidade do revestimento ATD aplicado é de responsabilidade do construtor (realizado por meio fiscalização dos serviços) compreendendo: desde a preparação do substrato de aplicação até o recebimento do revestimento executado, fazendo constar em relatório os patológicos observados. eventuais fenômenos 31
33 Com base no relatório de inspeção: Reexecutar ou reparar, após a identificação das causas prováveis da(s) manifestação(s) patológica(s), as áreas de revestimento que apresentem aspecto insatisfatório. Submeter à inspeção. Aceitar se estiver em conformidade com esta Norma. 32
34 Requisitos de aceitação do revestimento ATD Requisito Critério Método ensaio Som cavo Toda a área revestida Não apresentar som cavo NBR Resistencia de aderência à tração a) Revestimento externo (valor individual) Revestimento interno (valor individual) 0,30 MPa (valor individual). É aceitavel que de cada três determinações uma apresente valor inferior 0,20 MPa (valor individual). É aceitavel que de cada três determinações, uma apresente valor inferior NBR a) O ensaio deve ser realizado em regiões que possam ser recuperadas posteriormente com menor custo. Dar preferência a revestimento aplicado sobre substratos susceptíveis à pior ancoragem, por ex., blocos cerâmicos, vigas e pilares. 33
35 Verificação da variação da tonalidade do revestimento ATD Pode apresentar pequenas diferenças de tonalidade visíveis a olho nu. Aceitação deve ser acordada entre o fabricante e o cliente. Verificação quanto à ocorrência de fissuras Não pode apresentar fissuras, exceto devidas à movimentação do substrato (estudar soluções específicas compatíveis com a amplitude da movimentação). A área de inspeção deve ser acordada entre o fabricante e o cliente. 34
36 Informamos que o Projeto ABNT NBR 16648, Argamassas inorgânicas decorativas para revestimento de edificações Requisitos e métodos de ensaios, foi adicionado a Consulta Nacional. Qualquer pessoa ou empresa pode votar mesmo não sendo associado da ABNT. Prazo para votação : Até 01.Outubro de
37 Rascunho Os ensaios de avaliação da resistência ao crescimento de fungos emboloradores em câmara tropical ou em placas de Petri, conforme estabelecido nas referidas normas, abrangem apenas os fungos e estes normalmente atingem parte interna da edificação. Nas fachadas das edificações também são encontradas outras espécies de microrganismos que não são objeto de avaliação e para algumas dessas espécies sequer há cultura disponível para os laboratórios realizarem os ensaios. Também, dentre esses microrganismos algumas espécies não se desenvolvem em cultura tal qual ocorrem na natureza. Os ensaios, como estabelecidos, somente são indicados para comparar o desempenho de argamassas, definido o tipo de microrganismo, ou seja, não são indicativos da durabilidade da proteção oferecida pelo biocida. Há necessidade de mais estudos para se definir um protocolo de espécies de microrganismos que ocorrem nas fachadas para as diversas condições climáticas brasileiras e adequar a metodologia de ensaio considerando essas variáveis. O ensaio deve ser realizado apenas após a carbonatação da argamassa, uma vez que a alcalinidade do meio (argamassa sem carbonatar) restringe o desenvolvimento dos fungos, condição que pode ser confundida como sendo a eficiência do biocida. As características das ATD, rugosidade, permeabilidade, presença de material orgânico, aditivos celulósicos, entre outras, bem como o meio ambiente em que está inserida a edificação podem favorecer o desenvolvimento de microrganismos. Os biocidas têm curto prazo de duração (algo em torno de 2 a 3 anos) além de perderem a eficiência no controle dos microrganismos devido a lixiviação. A utilização de biocidas em pó nas fábricas de argamassa pode gerar problemas de saúde ocupacional. O desenvolvimento de microrganismos nos revestimentos externos introduz esforços mecânicos no revestimento causando fissuras, além de contribuírem para aumentar a deposição de poluentes. c) Determinação da resistência à compressão A comissão entendeu que os resultados obtidos nesse ensaio não tem contribuído com o meio técnico, a não ser indicar o teor de cimento na argamassa, e dessa forma considerou desnecessário mantê-lo para avaliação das argamassas decorativas. A informação do teor de cimento, se necessária, pode ser inferida com base nos resultados dos ensaios de resistência à tração na flexão e no de módulo de elasticidade. M M A t 16 2 M A = 16 (área de contato do corpo de prova) 16 * 6,32 (raiz de 90 raiz de10)= 101,2. Na norma ABNT NBR 15259: 2005 este valor foi arredondado para 100 que resultou como coeficiente de capilaridade o resultado da diferença de massa aos 10 min. e 90 min. (C= M90 - M10), ou seja, não representa a inclinação e sim a diferença de massa de água no ensaio. 36
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