EDUCAÇÃO PATRIMONIAL Fortes e Fortalezas
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- Regina Tomé Almeida
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1 EDUCAÇÃO PATRIMONIAL Fortes e Fortalezas POR ONDE TUDO COMEÇOU... Historia magistra vitae Cicero, a.c. Exposição Iconográfica Casa Martim Afonso, São Vicente, SP anos do início da colonização oficial do Brasil O MAIOR ASSOMBRO DA NOSSA HISTÓRIA É A UNIDADE NACIONAL Alceu de Amoroso Lima TURISMO MILITAR
2 EXPOSIÇÃO ICONOGRÁFICA POR ONDE TUDO COMEÇOU... Comemoração dos 486 anos do início da colonização oficial do Brasil. Casa Martim Afonso, São Vicente, com abertura oficial no dia 18 de janeiro de 2018, às 19h00. Realização: Prefeitura Municipal de São Vicente por meio da Secretaria de Cultura e Fundação Cultural Exército Brasileiro. Apoio cultural: 1ª Brigada de Artilharia Antiaérea Forte dos Andradas, Academia de História Militar Terrestre do Brasil, International Scientific Committee on Fortifications and Military Heritage e Universidade Católica de Santos. A Exposição Iconográfica é composta por 20 painéis (40 x 60 cm), maquete da Fortaleza de Santo Amaro, réplicas de caravelas dos séculos XVI/XVII, lançamento regional do último CD da Banda Sinfônica do Exército (distribuição gratuita de cem exemplares) e projeção de vídeos sobre Arquitetura e Turismo Militar. Com muita iconografia e pouca prosa, a exposição retrata uma viagem virtual às 19 fortificações coloniais que circundam o vastíssimo perímetro da América de origem portuguesa, desde fronteira do oeste e ligando pela costa as do norte às do sul indicadas pelo governo do Brasil para concorrerem, entre 2020/2026, ao título de Patrimônio Mundial pela UNESCO Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura. Patrimônio Cultural Mundial, reconhecido pela UNESCO, é composto por monumentos, grupos de edifícios ou sítios que tenham um excepcional e universal valor histórico (...), de fundamental importância para a memória, a identidade e a criatividade dos povos e a riqueza das culturas. O Estado de São Paulo concorre com duas fortificações coloniais: Fortaleza de Santo Amaro, Guarujá, e Forte São João, Bertioga.
3 E tudo começou em 1532, quando Martim Afonso de Souza, capitão-mor do Brasil, após mandar parte da sua esquadra reconhecer o litoral da Foz do Amazonas ao Rio da Prata escolheu a região central de uma estreita e alongada planície costeira, outrora coberta pela Mata Atlântica, para dar início a colonização oficial da América de origem portuguesa. A esquadra de Martim Afonso era composta por fidalgos, militares de estirpe, soldados portugueses, mercenários italianos e franceses, bombardeiros, besteiros e espingardeiros, segundo o compêndio História do Exército Brasileiro, IBGE/EME/1972, fonte de inspiração para a exposição que visa mostrar o lado belo da Arquitetura Militar no Brasil. O site da Unesco: contém a descrição completa da solicitação do governo do Brasil, sobre o conjunto de fortificações coloniais. Categorização: monumentos de série; Arquitetura militar; XVI até o século XIX; cobertura nacional. O Ministério da Cultura, por meio do IPHAN (Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional), está fazendo a parte técnica de sua competência. Resta agora a sociedade local manifestar sua aprovação e reconhecer a importância desta distinção pela Unesco.
4 Solicitamos a divulgação do projeto do governo do Brasil (IPHAN/MinC) nas redes sociais e/ou por outros meios de comunicação pois assim, acreditamos, você estará contribuindo para dar ao Estado de São Paulo um ou dois títulos de Patrimônio Mundial pela UNESCO - Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura. O Brasil tem 14 sítios culturais já reconhecidos pela UNESCO, mas nenhum no Estado de São Paulo, razão pela qual estamos divulgando, voluntariamente, a indicação de duas fortificações do antigo sistema defensivo colonial do Porto de Santos, sobreviventes do Século XVI - Fortaleza de Santo Amaro, Guarujá, e Forte São João, Bertioga. As dezenove (19) fortificações coloniais do Brasil indicadas estão descritas no site da UNESCO: Para alcançar tal objetivo, precisamos nos inserir entre os "gestores de sítios, autoridades locais e regionais, comunidades locais, ONGs e outros interessados na preservação do patrimônio cultural e natural do país" (Iphan, Notícias). Você pode se colocar entre os "interessados na preservação do nosso patrimônio cultural", sem qualquer ônus e/ou obrigação formal, apenas divulgando o texto que acompanha o convite anexo e, se possível, aceitando o convite expedido pela Prefeitura Municipal de São Vicente.
5 POR ONDE TUDO COMEÇOU... é um projeto educacional expositivo focado no sistema defensivo da Baía de Santos e na motivação estratégica que levou o Porto de Santo a se desenvolveu a partir do lagamar de Enguaguaçu longe das vistas e dos fogos dos canhões dos piratas e dos corsários, tendo a Leste a proteção natural da Ilha de Santo Amaro e, no seu entorno, um complexo sistema de fortificações, em três linhas sucessivas de defesa. Este fantástico sistema colonial de defesa do porto e das vilas de São Vicente e de Santos substituído por duas fortificações do período republicano está aberto ao Turismo Militar na Região Metropolitana da Baixada Santista. A exposição é complementada por belas fotos atuais das demais fortificações coloniais situadas na fronteira terrestre determinantes para o rompimento do cordão de Tordesilhas e no litoral, determinantes para a manutenção da unidade nacional. As 19 fortificações indicadas para o patrimônio da humanidade têm históricos ilustrados no portal: Para saber mais... consulte o projeto EDUCAÇÃO PATRIMONIAL_ Fortes e Fortalezas disponível no site de Professor Emérito da Unisantos: e/ou Venha conhecer a Casa Martim Afonso, 486 anos depois... Elcio Rogerio Secomandi, ersecomandi@gmail.com Membro efetivo do ICOFORT International Scientific Committee on Fortifications and Military Heritage na Região Metropolitana da Baixada Santista.
6 EVOLUÇÃO DO SISTEMA DEFENSIVO Fortalezas, cidades e altos muros, Por eles vereis, filha, edificados. (Os Lusíadas, C II, 156) Processo Indicativo para o Patrimônio Mundial Com o propósito de incentivar a produção de trabalhos acadêmicos e/ou técnicos sobre o patrimônio histórico-militar, estamos desenvolvendo diversas atividades na área da Educação Patrimonial, visando divulgar a inclusão de dezenove fortificações coloniais do Brasil na Lista Indicativa da UNESCO (Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura) para titulação como Patrimônio Mundial. O Governo Federal, por iniciativa do IPHAN/MinC, incluiu na Lista Indicativa/2015, 19 fortificações coloniais que permeiam o vasto perímetro da América de origem portuguesa, para concorrem entre 2020/2026, em conjunto, ao honroso título de Patrimônio Cultural Mundial pela UNESCO. O caminho a percorrer é longo e exaustivo, e se torna necessária uma manifestação positiva da sociedade local sobre a inclusão de duas fortificações coloniais de defesa do Porto de Santos. Esperamos, assim, alcançar pessoas que se reúnem para construir e dividir novos conhecimentos, investigar para conhecer melhor, entender e transformar a realidade que nos cerca (Iphan) Patrimônio Cultural Mundial, reconhecido pela UNESCO, é composto por monumentos, grupos de edifícios ou sítios que tenham um excepcional e universal valor histórico (...), de fundamental importância para a memória, a identidade e a criatividade dos povos e a riqueza das culturas. O Brasil possui 14 Sítios do Patrimônio Cultural, mas nenhum deles no Estado de São Paulo; dos 7 Sítios do Patrimônio Natural apenas parte da Mata Atlântica, no Sudeste brasileiro: 1
7 A Lista Indicativa funciona como um instrumento de planejamento de preparação de candidaturas, assemelhando-se a um inventário (...) apresentado pelos países que ratificaram a Convenção do Patrimônio Mundial da UNESCO. Essa iniciativa pode ensejar a participação de gestores de sítios, autoridades locais e regionais, comunidades locais, ONGs e outros interessados na preservação do patrimônio cultural e natural do país (IPHAN, Notícias) (o grifo é nosso). Os próximos passos dependem de um dossiê a ser elaborado por um Comitê Técnico nomeado pelo IPHAN, com a participação de pessoas responsáveis pelos bens patrimoniais, governos municipais e estaduais e outras instituições ou profissionais que possam contribuir para a elaboração do dossiêe pela condução da candidatura. Após análise e aprovação pelo governo do Brasil, o dossiê será enviado ao Centro de Patrimônio da UNESCO para análise do ICOMOS/ICOFORT _ _, por meio de seus membros efetivos (especialistas em fortificações, no caso). Três (3) especialistas deverão elaborar um parecer, com participação do Comitê Técnico e da equipe que elaborou o dossiê, podendo conter recomendações e diligências a serem cumpridas. Em seguida, um relatório (base) será encaminhado ao Comitê do Patrimônio Mundial da UNESCO, para inclusão ou não das fortificações constantes da Lista Indicativa, do governo do Brasil. Estão na Lista Indicativa 2020 / 2026 duas fortificações do antigo sistema defensivo do Porto de Santos, que materializam a nossa história regional: o Forte São João, primeira fortificação real do Brasil (1532/1551) e a Fortaleza de Santo Amaro da Barra Grande (1583/1584), mais expressivo conjunto arquitetônico-militar do Estado de São Paulo. 2
8 Estamos, portanto, apresentando uma síntese do Capítulo 9 do livro EDUCAÇÃO PATRIMONIAL- Fortes e Fortalezas, na versão OnLine, direcionando-o para o conjunto de 19 fortificações incluído no Processo Indicativo para o Patrimônio Mundial, em 2015, do governo do Brasil (MinC/Iphan) para a avaliação pela UNESCO Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura. O maior assombro da nossa Tristão de Ataídhistória é a unidade nacional e. EVOLUÇÃO DO SISTEMA DEFENSIVO Portugal pode e deve orgulhar-se de haver possuído um dos maiores conjuntos de fortificações do mundo, e que ainda se conserva, até em nossos dias, englobando cerca de trezentas fortificações construídas com caráter permanente, das quais mais de uma centena e meia estão situadas no Brasil (...) (FERREIRA, p. 13). Portugal também deve orgulhar-se de nos ter deixado uma grande herança do período colonial e que marcou profundamente a formação da nossa nacionalidade: o idioma, a cultura, as igrejas (...) e as fortificações, pontilhando o litoral e a imensa fronteira terrestre que nos separa das nações de origem espanhola e de antigos protetorados da Inglaterra, França e Holanda. Por esta e outras razões geopolíticas, um verdadeiro colar de fortificações foi erguido no perímetro da América de origem portuguesa. A cidade de Fortaleza (e seu próprio nome) surgiu no entorno da Fortaleza da Nossa Senhora da Conceição (1611/1649). O Forte dos Reis Magos (1594) deu origem à cidade de Natal, e assim por diante... 3
9 O historiador do Estado do Ceará, Gustavo Barroso, assim o descreve, na introdução ao livro Fortificações do Brasil : Lembrando que havia nascido quase à sombra dos muros artilhados de um destes fortes, o que deu o nome à minha terra natal, procurei enumerar de memória os principais que, desde as fronteiras do oeste, ligando pela costa os do norte aos do sul, circundam com seus muros arruinados ou abandonados, seus canhões adormecidos na ferrugem e no pó, o vastíssimo perímetro da antiga América portuguesa (BARRETO, p. 9). Fortins, fortes, fortalezas (...), redutos, baterias, pontos fortes, disseminados por todo o território nacional, materializam um rico patrimônio histórico-cultural construído ao longo dos últimos cinco séculos na Colônia, no Império e na República para proteger as águas e as terras do Brasil continental. Essas fortificações, embora erguidas com solidez suficiente para durar séculos, já não têm mais utilidade operacional, exceto algumas que ainda hospedam unidades militares modernas. É importante, por isso, que a sociedade brasileira se mobilize com o propósito de resgatar a memória nacional pelo viés da defesa militar, fundamentada em longa história de povoamento e conquistas territoriais. Os fortins, fortes e fortalezas que sobrevivem e pontilham a fronteira terrestre e o litoral do Brasil precisam ser preservados. Esse fantástico acervo histórico-cultural está inserido no DNA da nossa nação e bem representa o perfil militar das Bandeiras. 4
10 <buscar> Lista Indicativa 2015 Unesco As revistas DaCultura, da Fundação Cultural Exército Brasileiro, contêm as fotos (capas) a seguir e breves históricos sobre as 19 fortificações indicadas, em conjunto, para reconhecimento futuro como Patrimônio Mundial. Por estas e outras razões históricas, dezenove fortificações coloniais do Brasil foram incluídas na Lista Indicativa 2015, da UNESCO (Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura) para titulação como Patrimônio Mundial: O conjunto de fortificações do Brasil apresenta-se como um testemunho material único de um contato produzido entre diferentes culturas do Velho e do Novo Mundo. As construções feitas com o objetivo de garantir a posse e a segurança dos novos territórios formam um conjunto sem semelhança a outros sistemas fortificados edificados no mesmo período em outros lugares do mundo, tendo um importante papel na ocupação territorial daamérica do Sul. Para saber mais... Como tudo começou... Roteiro para trabalhos acadêmicos sobre fortificações Breve histórico ilustrado sobre as 19 fortificações indicadas para o Patrimônio Mundial 6
11 BREVE RELATO SOBRE AS 19 FORTIFICAÇÕES INDICADAS PARA O PATRIMÔNIO MUNDIAL (O texto original está em inglês, com tradução automática pelo Google, no portal da UNESCO) Fonte_ Portal da UNESCO: Data da apresentação: 30/01/2015 Critérios: (ii) (iv) Categoria: Cultural Enviado por: Delegação Permanente do Brasil para a UNESCO Estado, Província ou Região: Estados de Santa Catarina, São Paulo, Rio de Janeiro, Bahia, Pernambuco, Rio Grande do Norte, Paraíba, Amapá, Rondônia e Mato Grosso do Sul Ref.: 5997 Descrição Categorização: monumentos em série; Arquitetura militar; Séculos XVI a XIX; cobertura nacional. O conjunto de fortalezas instaladas pelos europeus no Brasil originou-se em um processo de ocupação do território, diferente daqueles encontrados em outras potências coloniais. Baseou-se em um esforço descentralizado, decorrente das ações de habitantes das diferentes capitanias que formaram o Brasil, sem mais intervenção da mãe-país. Isso resultou na construção de centenas de fortalezas, espalhadas por todo o país, construídas para atender mais aos interesses locais do que a pátria.
12 As fortalezas não só marcaram a presença de cidades e cidades de origem lusitana, mas também o contato entre diferentes culturas. Muitos dos edifícios defensivos e assentamentos foram instalados onde já havia assentamentos indígenas, enquanto fortes franceses, ingleses, holandeses e espanhóis foram destruídos por forças que não foram enviadas dos países-mãe, mas por residentes no Brasil. Estes foram mobilizados sem mais diretrizes da Europa, marcando a formação de um território com sua própria língua e identidade, diferente de todos os outros territórios existentes no Novo Mundo e um território que teria uma maior extensão geográfica do que o continente europeu. Devido à natureza dos esforços descentralizados provenientes de pequenas ações comunitárias sem maior apoio do governo português, o resultado foi uma variedade de trabalhos, com diferentes traços, estilos e técnicas de construção que serviram para demarcar a ingenuidade e a criatividade das pessoas em chegando a soluções únicas para abordar condições ecológicas e culturais que eram muito diferentes das existentes no Velho Mundo. Ainda hoje, há dezenas dessas fortalezas lusobrasileiras que destacam suas atividades no estabelecimento de uma cultura única. O objetivo deste aplicativo é apresentar um conjunto de fortalezas que inclui uma seleção de 19 (dezenove) monumentos que representam as formidáveis defesas implantadas no Brasil, os pontos que serviram para definir as fronteiras do mar e do interland que resultaram no maior país latinoamericano: Brasil. A seleção de monumentos caiu sobre os seguintes trabalhos:
13 1 - Forte de São Antônio de Ratones (Florianópolis / SC, 27º 28 '21 "S, 48º 33' 41" W): Construído em 1740 durante a implementação da capitania (estado) de Santa Catarina para apoiar as lutas na parte sul do paíscontinente contra o espanhol. A conquista da ilha de Santa Catarina pelos espanhóis em 1777 e a troca da ilha pela Colônia de Sacramento (Uruguai) interrompeu temporariamente o ciclo de confrontos no sul. Estes seriam reavivados com a independência do Brasil e a última ação militar brasileira no Uruguai, apoiada pelos fortes em Santa Catarina, ocorrenda em Alavancando a insularidade, a posição do forte é formada por curva de cortina, uma construção adequada de recursos precários disponíveis então. A Universidade Federal de Santa Catarina mantém um programa de visitas ao local. Proteção federal de Forte de Santa Cruz de Anhatomirim (Governador Celso Ramos / SC, 27º 25 '36 "S, 48º 33' 51" W): Construído em 1740, foi a principal defesa da capitania de Santa Catarina e, ao longo dos séculos, serviu com outras funções como um hospital e até mesmo um albergue para viajantes estrangeiros que podem ter sido infectados por doenças contagiosas. O forte foi mantido operacional e em constante expansão até a década de Com uma forma irregular, a fortaleza consiste em uma série de baterias interconectadas, cada uma com um design robusto e muito simples. O conjunto é completado pelo grande quartel, que já foi a residência do governador, e um portão monumental de estilo oriental. Administrado pela Universidade Federal de Santa Catarina.
14 3 - -Fortaleza de Santo Amaro da Barra Grande (Guarujá / SP, 23º 59 '40 "S, 46º 18' 25" W): Construído a partir de 1584, quando Portugal e Brasil faziam parte da União Ibérica ( ), foi projetado pelo arquiteto italiano Bautista Antonelli em resposta a um ataque do corsário inglês George Fenton realizado no ano anterior. A Fortaleza, no entanto, ainda não estava pronta quando outro inglês, Thomas Cavendish, demitiu a cidade de Santos em O forte, a principal defesa de Santos, foi mantido em operação até Seu formato é de duas baterias retangulares sobrepostas com uma cortina longa defendendo a costa e uma bateria auxiliar em cima da elevação onde está localizada. Atualmente, atua como um museu municipal. Proteção federal de Forte de São João (Bertioga / SP, 23º 51 '18 "S, 46º 08' 04" W): Originalmente construído em 1532 para impedir que os povos indígenas usassem o canal de Bertioga para atacar as cidades de Santos, era o posto militar em que chegou o artilheiro alemão Hans Staden, autor de uma das primeiras contas da conquista da América. A partir disso, os moradores de São Vicente o usaram para expulsar os calvinistas franceses que encontraram um assentamento no Rio de Janeiro em O forte atual foi erguido em 1750 no contexto da fixação das fronteiras com a América espanhola, com uma bateria retangular muito estreita e na parte de trás uma grade na forma de uma tenaille. Hoje é um museu administrado pelo governo municipal. Proteção federal de 1940.
15 5 - -Fortaleza de Santa Cruz da Barra (Niterói / RJ, '16 "S, 43 8' 3" W): O Forte começou a ser criado em 1578 como a principal defesa da cidade do Rio de Janeiro, e foi mantido em operações e expansão constante por trezentos anos. No início do século XVIII, tornou-se o maior forte da América portuguesa, sua construção irregular sendo um testemunho de diferentes estilos e programas defensivos. Mesmo considerando sua importância, não poderia impedir o corsário francês René Duguay-Trouin de invadir a Baía de Guanabara em 1711 e despedir a cidade. A fortaleza ainda está em uso pelo Exército, que tem seu próprio programa de visitas turísticas. Proteção federal de Fortaleza de São João (Rio de Janeiro / RJ, '36 "S, 43 9' 25" W): erguido no local onde os colonos de São Vicente fundaram a cidade do Rio de Janeiro em 1565 para lutar contra os franceses Calvinistas que se estabeleceram na Baía de Guanabara dez anos antes. Atacada várias vezes pelos franceses e indígenas, o forte serviu como base de operações para a conquista da região. Construído ao longo de quase trezentos anos, de 1602 a 1864, o cluster é formado por três fortes diferentes, um de rastreio italiano, uma bateria irregular e outro casemado no canal de navegação. Ainda em uso pelo Exército, é um museu. Proteção federal de 1938.
16 7 - -Fortaleza Nossa Senhora de Monte Serrat (Salvador / BA, '47 "S, 38 31' 3" W): Construído em 1582, é um forte de transição com algumas características de um castelo medieval, com suas grandes torres em saliente ângulos, mas com um terre-pleinjá se adaptou ao uso de canhões e um quarto exposto na parte de trás das paredes. Participou em combates contra corsários ingleses e holandeses em 1587, 1599, 1604 e Foi levado pela frota da Companhia Holandesa das Índias Ocidentais em 1624, servindo como ponto de resistência holandês contra os locais em um cerco pelos moradores de Salvador. Recolhido em 1625, foi novamente atacado pelos holandeses em 1638, participando também do encontro contra a frota da Companhia das Índias Ocidentais em Nesses tempos de conflito, sempre foi guarnecido por moradores da milícia da Bahia. Atualmente é gerido pelo Exército. Proteção federal de Forte Santo Antônio da Barra (Salvador / BA, 13 0 '36 "S, 38 31' 58" W): O forte é moldado em um decágono irregular em tenaille, com grandes barracões em suas muralhas. Construído no lugar da segunda cidade lusitana de Salvador (1534), teve que ser evacuado por causa da resistência nativa e foi reconstruído durante 1582, logo após a União das Coroas de Portugal e Espanha ( ), com a crescente risco de ataques por potências européias. O forte era parte das defesas adicionais de Salvador e ocorreu em combates contra corsários ingleses e holandeses, que marcaram a história da cidade no final do século XVI e início do século XVII. Atualmente serve como um museu naval. Proteção federal de 1938.
17 9 - Fortaleza de Santa Maria (Salvador / BA, 13 0 '16 "S, 38 32' 2" W): O primeiro forte de Santa Maria foi erguido logo após a reconquista da Bahia, em 1652, quando uma frota com mais de dez mil soldados (espanhol, italiano e português) vieram a Salvador para retomar a cidade, ocupada pelas forças da Companhia Holandesa das Índias Ocidentais. Ele serviu para defender o pequeno porto, onde os holandeses desembarcaram no ano anterior e que mais uma vez foi usado para atacar a cidade em O trabalho atual é o resultado de uma reconstrução em 1694, em forma de retângulo com paredes em uma linha suave de tenailles, com um capuz elevado nas paredes, como é típico da arquitetura militar da Bahia. Pertence ao Exército, responsável por sua manutenção. Proteção federal de Forte de São Diogo (Salvador / BA, 13 0'6.89 "S, 38 31'58.03" W): O Forte faz parte do complexo Barra de Salvador, juntamente com os Forças Santo Antônio e Santa Maria. Juntamente com o Forte de Santa Maria, o Forte de São Diogo foi construído em 1625 e reconstruído em 1694 sob a forma de uma bateria semicircular, com sede na encosta onde está centrada e onde foi fundado o primeiro assentamento português da Bahia. O Forte teve que ser abandonado em 1634 por causa da resistência nativa. Na pequena entrada na frente do Forte de São Diogo, os holandeses se posicionaram em 1624, com as forças espanhol-italiano-lusitanas dirigindo os holandeses no ano seguinte. É propriedade do Exército. Proteção federal de 1954.
18 11 - -Forte São Marcelo (Salvador / BA): conhecida como Nossa Senhora do Pópulo e Forte São Marcelo ou como "Forte do Mar", foi construído longe da costa por medo dos portugueses de novas invasões holandeses. Sua função era impedir a entrada do porto de Salvador, cruzando fogos com os Forte de São Francisco, São Felipe e São Paulo de Gamboa. Influenciado pelo desenho de Forte Bugio, no pós-praia de Tejo, a sua construção prolongada até século XVIII, com a participação do engenheiro francês Felipe Guiton e seu compatriota Pedro Garcin. O desenho circular é constituído por uma torre principal envolvida por um anel de igual altura, formado pelo aterro perimétrico e quartéis. Em arenito e maçonaria, possui um cofre de barril e é o único exemplo ainda existente de fortificações em forma circular no país. Pertence à IPHAN e está sob proteção federal desde Forte de São Tiago das Cinco Pontas (Recife / RE, 8 4 '18 "S, 34 52' 51" W): Originalmente construído como um forte pentagonal, com desenho italiano, pela empresa Holandesa das Índias Ocidentais em Foi um elemento-chave para as defesas holandesas da cidade de Recife, sendo mantida sob cerco pelos moradores de Pernambuco durante os confrontos de 1630 a 1635 e assentos subsequentes de 1645 a Foi reconstruído pelos moradores de Pernambuco no final do século XVII, adotando um layout retangular. No entanto, foi mandido o mesmo nome original durante o episódio da ocupação holandesa de Pernambuco. Agora funciona como o Museu da Cidade do Recife. Proteção federal de 1938.
19 13 - -Forte de São João Batista do Brum (Recife / PE, 8 3 '10 "S, 34 52' 15" W): As origens do Forte remontam a 1595, quando os corsários ingleses, sob o comando de James Lancaster, ergueram o forte. Mais tarde, o forte passaria por várias expansões e modificações. Uma modificação que marcou sua história foi a construção de Schans de Bruyne, pelos holandeses em 1630, um dos principais pontos de resistência para o cerco das forças luso-brasileiras, que ocorreu entre 1630 e O Forte foi reconstruído em tijolo e pedra com o mesmo layout dos holandeses em 1690, uma cortina reta ao mar com bastiões e meio bastiões para pousar, mantendo a versão em português do nome holandês, Brum. Pertence ao Exército, que abriga um museu. Proteção federal de Forte de Santa Cruz de Itamaracá (Itamaracá / PE): conhecido como Fort Orange, é um dos testemunhos da ação portuguesa e holandesa em Pernambuco durante o período colonial. O monumento foi construído na década de 1630 por militares holandeses servindo a Companhia das Índias Orientais e sofreu várias mudanças em sua estrutura desde a restauração portuguesa de 1654, mudando seu nome para Fortaleza Santa Cruz de Itamacará. Na alvenaria de calcário e limão, o forte atual apresenta um design regular de polígonos quadrangulares, com bastiões pentagonais nos vértices do sistema Vauban, caixões de pedreira, portões escudoados, bem como quartéis para as tropas, a Casa do Comando, bunkers sob as paredes, envolvendo o embankement. Proteção federal de 1938.
20 15 - Forte de Santa Catarina (Cabedelo / PB, 6 58'8.51 "S, 34 50'24.80" W): Projetado a partir de 1590, o Forte foi construído após uma longa campanha para dominar os habitantes nativos, que disputavam com os franceses a ocupação de seus territórios. Atacado em 1596 por treze navios franceses, o Forte foi reconstruído pelos habitantes locais em Em 1631, sofreu um ataque holandês da Companhia das Índias Ocidentais antes de ser retomado em Reconstruído pelos holandeses dois anos depois, a configuração atual é de 1700, mantendo partes dos recortes dos fortes dos Países Baixos: uma linha de tenailles para o rio, com bastiões defendendo o lado da terra. É administrado hoje pelo Governo do Estado da Paraíba, que mantém um museu no local. Proteção federal de Forte de Reis Magos (Natal / RN, 5 45 '22 "S, 35 11' 41" W): Construído de acordo com o projeto 1597 do padre jesuíta espanhol Gaspar Samperes, o forte é o primeiro da América Lusitana a seguir o traçado italiano, uma arquitetura única no Brasil, com uma linha de tenaille ao lado do rio e meio bastiões com orillons ao lado da terra. Construído como parte da campanha dos moradores de Pernambuco para expulsar comerciantes franceses que se relacionavam com as tribos indígenas. Foi atacado por uma força francesa e indiana no mesmo ano de sua construção. Mais tarde, em 1634, o Forte foi tomado pelos holandeses, permanecendo sob sua administração há vinte anos. Administrado pela IPHAN, é a maior atração cultural da cidade de Natal / RN. Proteção federal de 1943.
21 17 - Fortaleza de São José (Macapá / AP, 0 1'50.60 "N 51 2'57.77" W): A fortificação quadrada de traço italiano de acordo com a escola francesa foi construída na margem norte do rio Amazonas, onde os irlandeses e, em seguida, os britânicos estabeleceram postos comerciais e assentamentos para negociar com os nativos no início do século XVII. Após a expulsão dessas ocupações, foi construído um Forte português no mesmo local, destruído pelos franceses em 1697 como resultado da propriedade reivindicada da margem norte da foz do rio Amazonas. O Forte atual foi erguido em 1764 por colonos portugueses que, provenientes da vila evacuada de El Jadida, Marrocos, participaram da formação da colônia estabelecida na região. A área protegida pela fortificação foi mais tarde ocupada pelos franceses em 1838 e 1895, mas a situação foi resolvida por meios diplomáticos. Administrado pelo Governo do Estado do Amapá, o edifício está aberto aos visitantes, com atividades culturais que se realizam dentro e em redor. Proteção federal de 1943.
22 18 - Forte do Príncipe da Beira (Costa Marques / RO, '40 "S, 64 25' 22" W): Construído de acordo com o traços talienne em 1776 em uma tentativa fracassada de estabelecer uma posição comercial com a América espanhola. Está localizado em uma área ocupada pelos povos indígenas, região onde os espanhóis estabeleceram a missão jesuíta de Santa Rosa. A presença portuguesa na área, que garantiu a comunicação fluvial entre os estados modernos do Pará e a região de mineração no Mato Grosso. O Forte sofreu dois ataques de tropas espanholas provenientes dos Andes, ambos repelidos, consolidando assim, a posse da fronteira atual. Atualmente, é administrado pelo Exército e está aberto a visitações. Proteção federal de 1950.
23 19 - Forte de Coimbra (Corumbá / MS, 19º 55 '12 "S, 57º 47' 31" W): Instalado na margem leste do rio Paraguai, como forma de reivindicar a propriedade desta rota de comunicação para Portugal. O Forte primitivo foi atacado e destruído pelos habitantes nativos, levando à reconstrução em alvenaria de pedra no final do século XVIII (1777) com um angulações em tenailles e bastiões voltados para o rio Paraguai. Este Forte foi atacado sem sucesso pelo espanhol em 1802, e tomado pelo Paraguai em Desabilitado como fortificação ativa em 1998, ainda hoje é mantido pelo Exército e está aberto a visitações. Proteção federal de Os fortes de artilharia acima escolhidos representam um esforço construtivo descentralizado, associado a interesses locais de diferentes capitanias para a ocupação do Brasil. É, por isto, representativo da diversidade das soluções arquitetônicas com diferentes traços, estilos e técnicas de construção. São influências significativas das propostas arquitetônicas clássicas, como os fortes traços de escolas francesas (Forças Príncipe da Beira e Macapá), estilo holandês (Bum e Cinco Pontas), espanhol (Barra Grande e Reis Magos) e português (São João / RJ e Coimbra), bem como soluções locais, exemplificadas pelos fortes de Salvador e pelas fortalezas de Santa Cruz / RJ e Anhatomirim.
24 Justificativa devalor Universal Destaque Justificativa para a seleção de componentes As dimensões continentais do Brasil são o resultado de um lento processo de expansão, ocorrendo ao longo de quatro séculos. A construção das fortalezas funcionou em grande parte para consolidar futuras estratégias de ocupação dessas vastas áreas geográficas. Com base nesse critério, o conjunto de locais foi delimitado por Fortes Príncipe da Beira / RO e Coimbra / MS, como marcos na fronteira ocidental; o São José do Macapá / AP, como uma marca das configurações da fronteira norte; o conjunto de fortalezas na ilha de Santa Catarina (Ratones e Anhatomirim), marcando a divisão sul; e marcando as fronteiras extremas do leste, o Forte de Reis Magos, em Natal / RN e o Forte de Santa Catarina, em Cabedelo / PB. As fortalezas de Pernambuco (Cinco Pontas e Brum) marcam as lutas contra os holandeses. Por sua vez, as fortalezas da Baía de Todos os Santos (Monte Serrat, Santa Maria, São Diogo e Santo Antônio da Barra) e Baía da Guanabara (Santa Cruz e São João) marcam as defesas das duas capitais do Brasil colonial, Salvador e Rio de Janeiro. Finalmente, as fortalezas de Barra de Santos, incluindo os fortes do Canal de Bertioga (Barra Grande e São João), apontam para a defesa do porto que drenou a maior parte da riqueza produzida no Brasil e, portanto, dotado de um sistema de fortalezas construído a partir do século XV até o início do século XIX, formando um dos maiores conjuntos defensivos do mundo. A motivação para a construção desses fortes foi vinculada aos principais fatores de demarcação de defesa do território, em diferentes situações de ameaças locais como o holandês (PE e BA), inglês (EP, BA, AP), francês (SP, RJ, PB). RN e AP), espanhol (MS, RO, SC) e indígenas (PB, RN, SP e RJ).
25 Por fim, as condições de manejo e o estado de conservação dos fortes foram relevantes para sua seleção. Critério (ii): O complexo de fortalezas do Brasil é um remanescente único de um contato produzido entre diferentes culturas do Velho e do Novo Mundo, começando pelo estabelecimento de aldeias europeias no território anteriormente ocupado por nativos, passando por um longo período de conflito entre os poderes do Velho Mundo, como o francês no Rio de Janeiro, na Paraíba e no Rio Grande do Norte, os ingleses e irlandeses no Amapá, Pernambuco e São Paulo e os 55 anos de guerra contra os holandeses, em uma área geográfica de milhares de quilômetros, que se estende do Equador ao Trópico de Capricórnio. Finalmente, o conflito com os espanhóis na bacia do Rio da Prata resultou na formação de dois estados brasileiros (Santa Catarina e Rio Grande do Sul), com grande influência na formação do Uruguai, originalmente uma colônia portuguesa. A vitória dos luso-brasileiros nesses conflitos resultou no surgimento de um país cuja conformação, ainda hoje mantida, foi definida principalmente pelo terceiro quarto do século XVIII com a construção de fortifiações na fronteira ocidental. As fortalezas, construídas em resposta a esses contatos, marcaram o sucesso de uma fórmula única de ocupação no território, onde os residentes brasileiros desempenharam um papel mais importante do que as ações dos governos das cidades do Velho Mundo, ao contrário do que ocorreu em outros países colonizados por europeus em outras partes do mundo. Assim, as construções foram feitas a fim de garantir a propriedade e a segurança de novos territórios, formando um complexo que não tem semelhança com outros sistemas fortificados construídos no mesmo período em outros lugares do mundo.
26 Critério (iv): O conjunto das fortalezas brasileiras é o resultado de influências das propostas arquitetônicas clássicas, como se vê nos traços italianos das escolas francesas (Forte do Príncipe da Beira e Forte de Macapá), bem como a arquitetura holandesa (Forças Bum e Cinco Pontas), espanhol ( Fortes de Barra Grande e Reis Magos), portugueses (Fortes de São João / RJ e Coimbra), bem como soluções locais, exemplificadas pelos fortes de Salvador. Os fortes não têm uma qualidade técnica mais elaborada, em comparação com o padrão europeu, mas ainda eram muito eficazes, tendo em vista ameaças externas e internas na América, que eram menores considerando a dificuldade das comunicações existentes. Assim, o tipo específico para construções defensivas erguidas com recursos estritamente locais são caracterizados por soluções locais, muitos improvisados devido ao treinamento técnico pouco da maioria de seus designers e construtores, como se viu nos casos das fortalezas de Santa Cruz / RJ e Anhatomirim. No entanto, é precisamente essa falta de um padrão unificador "clássico", estabelecido em circunstâncias adversas e contra a grande oposição dos nativos e poderes rivais, bem como o sucesso da proposta de estabelecer limites através de obras fortificadas, que faz esse conjunto de fortalezas digno de ser destacado, especialmente considerando o grande número de obras sobreviventes até hoje. Também deve ser enfatizado o aspecto único de manter um limite geográfico contínuo e estável das dimensões continentais, desde meados do século XVIII.
27 Declarações de autenticidade e / ou integridade Autenticidade As fortalezas que foram escolhidas, todas caracterizadas como obras eminentemente utilitárias, permaneceram em constante melhoria e evolução ao longo do período do domínio português, mantendo um uso contínuo até o século XX, o que garantiu sua preservação. Nesse sentido, todos os fortes selecionados para representar o conjunto estão intactos como fortalezas, permitindo sua compreensão como tal e a compreensão de diferentes tempos e fatos históricos que eles representam, garantindo sua autenticidade nos aspectos de forma e design, materiais e substância. Embora nenhum dos fortes tenha mantido seu uso original como construções defensivas, essa função pode ser facilmente percebida pelo observador, fato reforçado pelo uso militar e / ou uso cultural de várias construções. A localização e o ambiente dos limites selecionados ainda são preservados para permitir a avaliação dos trabalhos como edifícios defensivos, deixando claro que o espírito imbuído desses ativos é preservado. A seleção, fortalecimento das fortalezas em todas as regiões do Brasil, em caráter exemplar e representativo, demonstra a impressão da solução luso-brasileira para ocupar um vasto território que, em geral, permanece até hoje. A escolha de nomeação como uma série de conjunto de apenas uma parcela sobre as centenas de fortes que ainda permanecem no país foi baseada na montagem dos exemplos mais representativos que ainda existem e constituíram a base para a ocupação do país. Com exceção da fronteira terrestre e dos fortes de São Paulo, todos os outros foram construídos em cidades que se tornaram capitais dos estados atuais do Brasil, buscando sempre estabelecer a propriedade em áreas disputadas militarmente por outras potências europeias.
28 Integridade O conjunto está completo, o critério de seleção prioriza os principais elementos dos sistemas defensivos estabelecidos em cada região do Brasil, sendo um grupo representativo com os elementos necessários para expressar o Valor Universal Excepcional proposto. Na seleção dos sítios históricos foram considerados os lugares que apontam as fronteiras terrestre e marítimas, e isso representa diversos projetos arquitetônicos que marcaram diferentes momentos da História, tanto nos estilos técnicos quanto de construção, bem como os eventos que levaram à formação de um território de tamanho continental, como é o do Brasil. O esboço das obras escolhidas permite uma representação completa dos processos históricos subjacentes à importância dos fortes para a história do continente sul-americano e do continente para a história mundial. Na sua totalidade, os sítios históricos têm um uso compatível com a função de preservação material e cultural, com visitantes bem-vindos em todos os locais selecionados, inclusive com apoio dos agentes responsáveis pela gestão e manutenção das fortificações, considerando seu uso educacional e cultural. Todos os elementos dos complexos fortificados são protegidos no nível federal, e alguns deles se enquadram em outras jurisdições, como estaduais e municipais. Todos são de propriedade pública, sem grandes problemas de gerenciamento. Também não há ameaça para nenhum dos elementos dos conjuntos.
29 Comparação com outras propriedades similares A Lista do Patrimônio Mundial contém pelo menos três outros complexos de fortalezas descontinuados. O mais parecido é formado pelas fortalezas do lado caribenho do Panamá: Portobelo-San Lorenzo, composto por catorze obras distintas, selecionadas como patrimônios únicos da arquitetura militar espanhola dos séculos XVII e XVIII. Localizados em áreas geoculturais da América Central e do Sul, existem distinções notáveis entre o Brasil e o Panamá, como as dimensões geográficas e cronológicas dos dois grupos de fortificação, muito mais restritas no caso de Portobelo-San Lorenzo e mais amplo no Brasil. Mais notavelmente, são as inferências culturais presentes nas fortalezas brasileiras selecionadas, isto é, os contatos entre diferentes culturas resultando em uma maneira particular de defesa. Com maior cobertura geográfica, há também o caso dos doze conjuntos de fortalezas em Vauban, na França. O elemento unificador deste conjunto é o trabalho de Sébastien Le Prestre, Senhor de Vauban, o engenheiro militar francês do século XVII e os primeiros anos do século XVIII. Neste caso, a comparação é válida para o ponto de demarcação da fronteira, embora no caso francês as obras defensivas tenham sido feitas em áreas já consolidadas e pertencentes ao país. Além disso, no Brasil, a maioria das fortalezas não são exemplares de arquitetura clássica como a de Vauban, apresentadas de forma mais relevante como obras que expressam representações dos diferentes grupos culturais que se estabeleceram naquela época, precisamente com a construção de obras defensivas.
30 Em nenhum desses casos, há uma comparação direta com uma realidade similar, geralmente limitada por extensão geográfica e contorno cronológico mais estreito das obras já incluídas na Lista do Patrimônio Mundial da UNESCO. No caso das fortalezas no Brasil, o que está sendo proposto é um conjunto representativo com unidade conceitual com base nos princípios que orientaram a iniciativa dos moradores locais, cobrindo uma área de quilômetros quadrados e km de fronteiras. O caráter distinto do conjunto brasileiro de fortalezas também deve ser enfatizado, formado pelas atividades dos moradores na administração local do país, e não como resultado de um projeto do governo central, como foi o caso nos exemplos mencionados. Consulte a versão original no portal da UNESCO:
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