No título da capa, folha de rosto, ficha catalográfica e pag. 5: Onde se lê: Coraliomela brunnea Thumb. (1981)

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2 No título da capa, folha de rosto, ficha catalográfica e pag. 5: Onde se lê: Coraliomela brunnea Thumb. (1981) LEIA-SE: Coraliomela brunnea Thunb. (1821)

3 CIRCULAR TÉCNICA N? 1 JANEIRO, 1986 A BARATA DO COQUEIRO CORALIOMELA BRUNNEA THUMB. (1981) (COLE0PTERA:CHRiSOMELIDAE) Joana Maria Santos Ferreira Jean Paul Morin Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária - EMBRAPA Vinculada ao Ministério da Agricultura Centro Nacional de Perquira de Coco - CNPCo Aracaju. SE

4 EMBRAPA Pedido desta publicação deve ser encaminhado ao: EDITOR: Comitê de Publicações do CNPCo ENDEREÇO: Av. Beira Mar, Praia 13 de Julho Telefone: (079) Caixa Postal 44 CEP Aracaiu, SE Tiragem: exemplares. Ferreira, Joana Mana Santos A barata do coqueiro, Coraliomela bninnea Thurnb. (1981) (Co1eoptera:Chrisornelidae) por JoanaMaria Santos Ferreira e Jean Paul Morin. Acaraju, EMBRAPA- CNPCo, p. (EMBRAPACNPCo. Circular Técnica, 1). 1. Cocor nucifera - Praga - Coraliomeia bmnnea. I. Morin, Jean Paul. 11. Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária. Centro Nacional de Pesquisa de Coco, Aracaju, SE Título. IV. Série. CDD

5 1.Introdução Descriçao Biologia e Comportamento Parasitismo Danos., Fiscalização e Controle Referências... :... 10

6 A BARATA DO COQUEIRO, Coraliomela brunnea Thumb. (1981) (COLEOPTERA: CHRISOMELIDAE)l Joana Maria Santos erre ira^ Jean Paul ~orin" Nas áreas de expansãq da cultura do coqueiro, Cocos nucifera L. no Brasil, atenção deve ser dispensada à barata do coqueiro, (Coraliomela brunnm Thumb), pois sua presença no coqueiral nos primeiros anos após o plantio significa atraso no desenvolvimento vegetativo e inicio'de produção da planta. A larva é sua forma nociva. Esta, além do coqueiro, alimenta-se de outras palmeiras do gênero Cocos e Diplothemium (Lepesme 1947). Como praga do coqueiro, tem sido citada por vános autores entre os quais Bondar (1940);Carvalho (I 940); Lepesme (1947);Franco (1968) e muitos outros dedicados à cultura, sendo conhecida vulgarmente como "falsa barata do coqueiro" ou "barata do coqueiro" e cientificamente como Comliomela brunnea Thumb. (1821) ou Mecistomela corallina Vigors (1826). Convém ressaltar que se trata da mesma praga sob diferentes sinonimias, entretanto, o nome Coraliomela brunneo, por ser mais antigo, prevalece. O adulto é um besouro de coloração vermelha, possuindo uma listra preta no meio do pronoto, élitros rugosos, segmentos abdominais pretos com ângulos vermelhos, antenas pretas e as patas pretas e vermelhas (Fig. 1). Os sexos somente são di-. ferenciados pelo tamanho do inseto, sendo a fêmea ligeiramente maior. O tamanho médio do macho é de 23 mm de comprimento e 10 mm de largura, e o da fêmea é de 25 mm de comprimento e 11 mm de largura. A larva é chata, convexa no dorso, coloração parda, corpo com segmentos dos quais o primeiro e o último são mais desenvolvidos (Fig. 2). Possui três pares de patas curtas e fortes nos Segmentos torácicos com os quais caminha lentamente agarrandose à flecha (folha central ainda fechada). Sua coloração é parda, tornando-se mais escura à medida que sofre metamorfose. 3 Extraída da apostila "Pragas do Coqueiro" apresentada na Cursa Nacional sobre a cultura do coqueiro realizado na CNPCo em Aracaju. Novembro, ~ng?-as?, M.Sc., Pesquisador da EMBRAPAICentro Nacional de Pesquisa de Coco (CNPCo). Assessor do Convênio EMBRAPAICIRAD - lotado no CNPCo.

7 ...a i a - " D FIG. 1. Adultodm~doooquoiro. C. bwmma BIOLOGIA E COMPORTAMENTO De hábito diurno, o adulto 6 encontrado freqüentemente acasaiando sobre as folhas, nas quais busca alimento e abrigo. Nas horas mais quentes do dia, esconde- -se entre as axilas foliares das folhas mais jovens. De hábito aiimentar tipo mastigador, alimenta-se do parênquima, traçando uma linha retasempre paralela h nmra central dos fdiolos, que alpmas vezes chegam a se partir em tiras. Sua capacidade de vôo é reduzida, podendo ser capturado manualmente ccun bastante facilidade. Quando capturado, libera um líquido amareloouro através do aparelho bucal. A f^emea deposita os wos tanto na face superior como na face inferior dos folíolos das folhas mais novas e intermediárias, almas vezes na ráquis foliar. Dumnte a pmtura, os ovos são colocada isoladamente e cobertos porama fina pelicula de muco que os adere A epiderme. O wo inicialmente marrom, toma-se esbranquiçado- -lustroso à medida aue se aproxima a eclosáo da larva. e de formato &ai, convexo, medindo aproximadamente 7 a 73 mm de comprimento e 3 a 3,s mm de largura.

8 FIG. 2. L& da kirra do coqueiro, C. ban-. Durante a eciosão, a pequena larva rompe a extremidade anterior da pelicula esbranquiçada do ovo que a envolve e caminha para Wxo em dhçb A flecha. Me& apmhadamente 6 mm de comprimento, 2,6 mm de largura, pesa 5,7 mg e apresenta uniri coloração creme amarelada. Na flecha, introduz-se entre os foliolos e aibenta-se dos meamos, perfurando-os. A medida que a fiedia re desenvohe, a larva continua num sentido descendente em bwa de aibento noc tecidos mais tenras, de modo que no final do crescimento a folha se encontra simetricamente periâuada. A larva completa seu desenvolvimento sempre na mesma planta e entre os fdi* fwhados da flecha. ptwqça da larva em um coqueiro 6 facilmente detectada. As folhas abertas mostram a fdlolaai perfuraâos e na flecha, r- de atividade alimentar das larvas, encaaw grandes quantidades de deleções,.pequenos fragmentos de 2 a 3 mm de ~ m t o eox, de pda seca, qw gradatiwmente v8oie acumuhndo nas axilas dasfbb. I & o dtsenvwnto (i 30 mm de c ~ ~ t o a 1- ), dirige-se para er fbíhm maúrbhs, qwndspéradeseabentarchumaaccraçsocoma qual se fm pelo abdômen ao peciolo da fdha, permanecendo em repouso at6 a transformach0 em pupa.

9 A pupa é do tipo exarada, apresenta coloração marrom e permanece de cabeça para baixo até a saída do adulto. O ciclo evolutivo da C bnurnaa (de ovo a ovo) em condições de campo foi determinado em aproximadamente nove meses, seja: Incubação do ovo dias Período lwal dias Período pré-pupal dias. Periodopupal... 20dias ~eríodo de pré-ovippsiçgo dias Ciclo total dias Podem ocorrer variações na duração de cada estsgio devido principalmente iis variaçth climáticas a a praga estiver sujeita. PARASITISMO Importante parasitismo tem sido observado ao nível dos ovos da barata do co; queiro (Fig. 3) por três microhimenoptem da familia EULOPHIDAE (Ferreira & Morin 1984), sendo uma espécie do gênero Tetrasíichus e duas do gênero Clostem- FIG. 3. Ovo perasitado de C. bnrnnas por,microhimenoptemr Eulophidaa 8

10

11 FIG. 4. Coqueiro danificado esmiirão de nova flecha a- tratamento quimico. Paralelamente ao controle das larvas, B necessário que seja realizada a cataçb manual dos adultos, a fim de prevenir novas reinfestações. Em caso de reinfestação, recomenda-se proceder a novo tratamento quatro a cinco meses após o período de aplicação anterior, visando somente as plantas reinfestadas. O tratamento deve ser realizado sempre em dias ensolarados. BONDAR, G. Insetos nocivos e mdésüas do coqueiro. Salvador, Tipografia Naval, p.,. CARVALHO, M.B. de. As pragas do coqueiro em Pemambuco. B. SAIC, Recife, 5(1):47-51, FERREIRA, J.M.S. & MORIN, J.P. Alguns aspectos & bidogia e comportamento & barata do coqueiro, Cotuiiomela bnrnnaa Thumb. (Coleoptera~risomelidae). Aracaju, EMBRAPA- UEPAE, p. (EMBRAPA-UEPAE de Aracaju. Pesquisa em Andamento, 25). FRANCO, E. A barata do coqueiro. Mundo agrícoia, 9:8-9,1%8. LEPESME, P. Les insectes des palmiers. Paris, Lechevaiier, p.

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