SUBPROJETO 1: Vicariância, endemismos e conservação dos anfíbios do estado da Bahia
|
|
- Walter Martini Vieira
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 PARTES 1. Qual será o veículo para o desenvolvimento deste subprojeto? 2. O que nos motivou a desenvolver esta pesquisa? 3. Como definiremos as áreas prioritárias para conservação de anfíbios? 4. Resultados previstos: áreas prioritárias SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA SUBPROJETO 1: Vicariância, endemismos e conservação dos anfíbios do estado da Bahia 5. Há congruência entre as áreas prioritárias do MMA e nossas áreas prioritárias? 6. Métodos alternativos à Análise de Parcimônia de Endemicidade - PAE Por: Marcelo Felgueiras Napoli Universidade Federal da Bahia
2 Vicariância, endemismos e conservação dos anfíbios do estado da Bahia PARTE 1: Qual será o veículo para o desenvolvimento deste subprojeto de pesquisa? Ceratophrys joazeirensis Por: Marcelo Felgueiras Napoli Universidade Federal da Bahia Corythomantis greeningi
3 Veículo para o desenvolvimento deste subprojeto Veículo: Dissertação de Mestrado junto ao Programa de Pós-Graduação em Ecologia e Biomonitoramento da UFBA. Título da Dissertação: Vicariância, endemismos e conservação dos anfíbios do estado da Bahia Período de desenvolvimento: Autor da Dissertação: Dinéia Pires Santos Orientador: Marcelo Felgueiras Napoli Coorientador: Ariane Lima Xavier Pesquisadores: Líderes de Grupos de Pesquisa da Rede RESULTADO ESPERADO: Artigo Publicado: SANTOS, D.P.; LÍDERES DE GRUPOS DE PESQUISA DA REDE; NAPOLI, Marcelo Felgueiras (2017) Vicariance, endemism, and amphibian conservation of the reach and threatened landscapes of the Bahia state in Brazil.
4 Vicariância, endemismos e conservação dos anfíbios do estado da Bahia PARTE 2: O que nos motivou a desenvolver esta pesquisa? Ceratophrys joazeirensis Por: Marcelo Felgueiras Napoli Universidade Federal da Bahia Corythomantis greeningi
5 Perguntas, objetivos e justificativas 1 Pergunta principal (motivação inicial): As áreas prioritárias para conservação da biota brasileira, definidas pelo MMA no ano de 2007, são coincidentes com as áreas prioritárias para conservação dos anfíbios no estado da Bahia? 2 Objetivos: (1) identificar hot spots de anfíbios no estado da Bahia nos principais domínios ou biomas do estado: Mata Atlântica, Caatinga e Cerrado; e (2) verificar se as áreas prioritárias definidas pelo MMA (2007) coincidem com os hot spots para a conservação dos anfíbios. 3 Justificativas: (i) Não há para o estado da Bahia publicação que verse especificamente sobre a determinação de áreas prioritárias para conservação que considere simultaneamente estudos que identifiquem áreas de endemismo ou de elementos bióticos, distribuição geográfica das espécies a partir de banco de dados robusto e outras variáveis de interesse, simultaneamente. (iii) Definição de áreas prioritárias pelo MMA desprovida de métodos robustos de delimitação destas áreas, por vezes calcado em opiniões pessoais subjetivas oriundas de estudos não metódicos ou não delineados para este fim (Camardelli & Napoli, 2012)
6 Vicariância, endemismos e conservação dos anfíbios do estado da Bahia PARTE 3: Como definiremos as áreas prioritárias para conservação de anfíbios? Ceratophrys joazeirensis Por: Marcelo Felgueiras Napoli Universidade Federal da Bahia Corythomantis greeningi
7 Material e Métodos p.1 Subprojeto 1: Vicariância, endemismos e conservação dos anfíbios do Estado da Bahia - Determinação de áreas prioritárias para a conservação de anfíbios. Subprojeto 2: Taxonomia integrativa de anfíbios como subsídio para sua conservação. - Em anfíbios, a existência de complexos de espécies gera um dos maiores problemas na taxonomia. Estes complexos, usualmente espécies crípticas, subestimam a riqueza de espécies de uma determinada região, gerando equívocos em decisões relacionadas à conservação; - Morfologia, Padrões de colorido, Bioacústica, Genética molecular. Subprojeto 3: O efeito das mudanças climáticas sobre os anfíbios. - Estudo da amplitude da tolerância térmica em girinos de anuros; - Na Bahia ainda não foi realizado nenhum estudo visando determinar a Tmax. e Tmin. de anfíbios e o seu risco de extinção perante as mudanças climáticas.
8 Material e Métodos p.2 1 Fonte de dados: 1.1 Coleções Zoológicas: MZFS, MZUESC, MZUFBA [demais coleções de referência da rede]. Adicionalmente: MNRJ, MZUSP, UNB, UFG. 1.2 Listas de espécies complementares (detalhadas) elaboradas pelos membros da rede; 1.3 Dados secundários: monografias, artigos, dissertações, teses [somente após leitura crítica dos dados]. 2 Indicadores (parâmetros utilizados para obtenção de hot spots ): 2.1 Endemismos 2.2 Riqueza de espécies + complementariedade 2.3 Espécies ameaçadas 2.4 Espécies raras 2.5 Espécies com distribuição geográfica muito restrita 3 Métodos analíticos: 3.1 Endemismos: Análise de Parcimônia de Endemicidade PAE (*Mas, ver adiante) 3.2 Espécies ameaçadas: categorias de ameaça da IUCN (2001) 3.3 Áreas prioritárias: Somatório (não ponderado) de indicadores 3.4 Ordem de priorização: Grau de importância de cada área + DESEMPATE POR Análise de complementariedade (Humphries et al., 1991)
9 Material e Métodos p.3 1 Delineamento: Síntese EXEMPLO (CAMARDELLI & NAPOLI, 2012) Unidades Geográficas Operacionais (OGUS): quadrados 1 º latitude x 1 º longitude (Morrone & Escalante, 2002). *MAS... VER OPÇÕES AO FINAL
10 Material e Métodos p.4 2 Análise de Parcimônia de Endemicidade: PAE (Rosen, 1988; Morrone, 1994) ETAPAS. = ÁREAS DE ENDEMISMO DEFINIDAS POR DUAS OU MAIS ESPÉCIES EXCLUSIVAS (SINAPOMORFIAS) (1) Seleção de unidades geográficas operacionais (OGUs); OK (etapa anterior) (2) Construção de matriz de espécies vs. OGUs; (3) Análise de parcimônia da matriz de dados; (4) Identificação das OGUs ou grupos de OGUs com ao menos duas espécies endêmicas (EXCLUSIVAS); (5) Mapeamento de localidades onde espécies endêmicas ocorrem em cada OGU ou grupo de OGUs para delinear os limites de cada área de endemismo. Matriz de dados binários: 0, ausência; 1, presença Sp.1 Sp.2 Sp.3 Sp.4 Sp.5 Sp.6 Sp.7 Sp.8 Sp.n Q Q Q Q Qn
11 Material e Métodos p.5 3 Definição de Áreas Prioritárias (i) Ranqueamento de áreas de baixa importância a importância extremamente alta + Desempate por (ii) Espécies complementares. Exemplo 1: Priorização por Grau de Importância Quadrados ou Localidades Presença de anfíbios endêmicos Riqueza alta/ muito alta Espécies ameaçadas Espécies restritas: uma localidade Importância Local 1 (Q2-Q4) EA Local 2 (Q25, Q27) EA Local 3 (Q33-Q36) MA Exemplo 2: Priorização pela complementariedade de Humphries et al. (1991) Ordem de prioridade Quadrados ou Localidades Grau de importância Quadrados No. de espécies complementares % acumulativa 1 Local 1 EA Q2-Q ,5 2 Local 3 MA Q33-Q ,0 3 Local 2 EA Q25, Q ,8
12 Vicariância, endemismos e conservação dos anfíbios do estado da Bahia PARTE 4: Resultados previstos: as áreas prioritárias Ceratophrys joazeirensis Por: Marcelo Felgueiras Napoli Universidade Federal da Bahia Corythomantis greeningi
13 SEMIÁRIDO CAATINGA Resultados: Áreas de Endemismo p.1 EXEMPLO (Camardelli & Napoli, 2012) Número de espécies endêmicas suportando a área de endemismo
14 Resultados: Riqueza de Espécies p.2 Histogramas de distribuição das Unidades Geográficas Operacionais (quadrados) pela riqueza de espécies de anfíbios. (a) Semiárido Nordestino Brasileiro (b) Bioma Caatinga Riqueza baixa, 8 10 spp. Riqueza média, spp. Riqueza alta, spp. Riqueza muito alta, spp. Resultados similares para os dois polígonos
15 Resultados: Áreas Prioritárias Grau de Importância + Complementariedade p.3 Priority areas for amphibian conservation at the Caatinga biome and Semi-arid region. Categories of importance were defined upon four parameters of same weight (0, absence; 1, presence): EH, extremely high ( = 4); VH, very high ( = 3 or 2); H, high ( = 1); M, medium ( = 0). Areas of high and very high species richness: species per quadrat (Fig. 3). Threatened species according to IUCN (2001). The priority order within each category of importance was based on cumulative percentage obtained from the Complementarity Analysis (Table 4), and the residual complement is the difference between the total number of species entered in the analysis (n = 103) and the number of species present in an area. Priority order Priority areas Quadrats Areas of endemism Restricted species Threatened species High or very high species richness Sum Degree of importance Number of species Residual complement 1 Jibóia-Timbó 34, EH Maranguape EH Chapada Diamantina 36, VH Caruaru VH Middle Jequitinhonha VH Maracás VH Serra de Baturité VH Northern Minas Gerais H Upper Jequitinhonha H Lower Jequitinhonha H Serras do Sudoeste baiano H Serra do Araripe H Morro do Chapéu H Juazeiro M Agreste Alagoano/Pernambucano M 13 90
16 Resultados: Áreas Prioritárias Complementariedade p.4 Priority areas for amphibian conservation at the Caatinga biome and Semi-arid Region using as the unique ordination criterion the Analysis of Complementarity of Humphries et al. (1991). Categories of importance are defined in Table 3. Priority order Priority areas Degree of importance Quadrats Number of complementary species Accumulative percentage 1 Jibóia-Timbó EH 34, ,5 2 Chapada Diamantina VH 36, ,0 3 Caruaru VH ,8 4 Northern Minas Gerais H ,6 5 Middle Jequitinhonha VH ,4 6 Maracás VH ,3 7 Upper Jequitinhonha H ,3 8 Maranguape EH ,2 9 Lower Jequitinhonha H ,1 10 Serras do Sudoeste baiano H ,1 11 Serra do Araripe H ,1 12 Serra de Baturité VH ,1 13 Juazeiro M ,0 14 Agreste Alagoano/Pernambucano M Morro do Chapéu H
17 Vicariância, endemismos e conservação dos anfíbios do estado da Bahia PARTE 5: Há congruência entre as áreas prioritárias do MMA e as áreas prioritárias para o estado da Bahia? Ceratophrys joazeirensis Por: Marcelo Felgueiras Napoli Universidade Federal da Bahia Corythomantis greeningi
18 Resultados: Distribuição de UC s/área prioritária EXEMPLO Napoli & Camardelli (2012) RESPOSTA: SIM, há congruência, MAS... as áreas prioritárias para conservação de anfíbios não estão homogeneamente protegidas pelas áreas prioritárias propostas pelo MMA (2007). Distribuição das unidades de conservação (UC s) propostas pelo Ministério do Meio Ambiente (MMA, 2007) para a região semiárida e bioma Caatinga. CU, unidade de conservação; CUIP, unidade de conservação de proteção integral já instalada; CUSU, unidade de conservação de uso sustentável já instalada. Não foram consideradas RPPN s.
19 Vicariância, endemismos e conservação dos anfíbios do estado da Bahia PARTE 6: ENDEMISMOS: Métodos alternativos à Análise de Parcimônia de Endemicidade - PAE Ceratophrys joazeirensis Por: Marcelo Felgueiras Napoli Universidade Federal da Bahia Corythomantis greeningi
20 ENDEMISMOS: Métodos alternativos à PAE 1. Interpolação Geográfica de Endemismo - Geographical Interpolation of Endemism - GIE i. Baseada em método de interpolação espacial (kernel) [Ubirajara et al Plos One]; ii. Não utiliza grade de células [quadrados]. Exemplo: UBIRAJARA et al. (2015)
21 ENDEMISMOS: Métodos alternativos 2. Análise de Endemicidade (NDM ou VNDM) i. Baseada na congruência entre distribuição de espécies. ii. iii. Utiliza grade de células [quadrados] = PAE. Dois índices: Ei (espécies: 0-1) e EIA (áreas soma dos EI s) Exemplo: UBIRAJARA et al. (2015)
22 ENDEMISMOS: Métodos alternativos 3. Análise de Elementos Bióticos Exemplo: Restingas do Brasil (Costa leste brasileira) - Xavier, Guedes & Napoli (Plos One, 2018) i. Elementos bióticos são grupos de táxons cujas distribuições geográficas são significativamente mais similares entre si do que às distribuições de outros grupos de táxons. ii. Em termos espaciais, um elemento biótico é equivalente à extensão espacial da distribuição de todas as espécies incluídas no agrupamento (BI). iii. Vantagem em relação à PAE: elementos bióticos podem ser reconhecidos mesmo nos casos em que parte dos táxons originados por vicariância tenham dispersado através das barreiras responsáveis pela separação das áreas de endemismo. iv. Pressuposto: vicariância - postula que a diversificação resulta da fragmentação da biota ancestral pelo surgimento de barreiras. v. Por consequência, espera-se que (PREVISÕES): i. distribuição de táxons de mesma origem geográfica seja mais similar entre si do que entre a distribuição de táxons de origens geográficas distintas; ii. táxons intimamente aparentados resultantes do processo de vicariância pertençam a elementos bióticos distintos.
23 SUBPROJETO 1: Vicariância, endemismos e conservação dos anfíbios do estado da Bahia FIM
RBPA É: Museu como ferramenta para conhecimento e preservação da biodiversidade
Museu como ferramenta para conhecimento e preservação da biodiversidade Professor Marcelo Felgueiras Napoli Coordenador do MHNBA Professor Associado/UFBA Coordenador da RBPA Rede Baiana de Pesquisa sobre
Leia maisDistribuição geográfica e Áreas de endemismo
Distribuição geográfica e Áreas de endemismo Distribuição geográfica O que é? Área de ocorrência total de um táxon Outra definições (região ocupada por um grupo monofilético; extensão espacial de um táxon
Leia maisBIOLOGIA DA CONSERVAÇÃO IBB021. Por que é importante? Por que é necessário? Por que é importante? Conservação em Paisagens Modificadas pelo Homem
BIOLOGIA DA CONSERVAÇÃO IBB021 Conservação em Paisagens Modificadas pelo Homem AULA 10 I. Planejamento e em Conservação - Planejamento Sistemático da Conservação - Conservação em nível de espécie, localidade
Leia maisTeoria e métodos em Biogeografia Histórica
Teoria e métodos em Biogeografia Histórica 22/set/2014 O que estuda a Biogeografia Histórica (Evolutiva)? Padrões de distribuição dos organismos Processos inerentes do planeta nas dimensões espaço e tempo
Leia maisGeografia. Aspectos Físicos e Geográficos - CE. Professor Luciano Teixeira.
Geografia Aspectos Físicos e Geográficos - CE Professor Luciano Teixeira www.acasadoconcurseiro.com.br Geografia ASPECTOS FÍSICOS E GEOGRÁFICOS - CE Clima: O clima do Ceará é predominantemente semiárido,
Leia maisFauna de Lagartos. Belém Orientadora: Dr a Teresa Cristina Sauer de Ávila Pires Co-orientadora: Dr a Silvana Amaral
Fauna de Lagartos da Amazônia brasileira: Diversidade, Biogeografia e Conservação. Marco Antônio Ribeiro Júnior Orientadora: Dr a Teresa Cristina Sauer de Ávila Pires Co-orientadora: Dr a Silvana Amaral
Leia maisCampos biogeográficos: juntando diversidade e distribuição
Campos biogeográficos: juntando diversidade e distribuição Fabricio Villalobos Laboratorio de Ecologia Teórica e Síntese, ICB, UFG fabricio.villalobos@gmail.com Padrões globais de biodiversidade Padrões
Leia maisConservação da vegetação
Conservação da vegetação Prof. Pedro Eisenlohr pedrov.eisenlohr@gmail.com A Biologia da Conservação tem como objeto de estudo a BIODIVERSIDADE. O que é biodiversidade? Biodiversidade (diversidade biológica)
Leia maisANÁLISE DAS ÁREAS PRIORITÁRIAS PARA A CONSERVAÇÃO NO BIOMA CERRADO a
ANÁLISE DAS ÁREAS PRIORITÁRIAS PARA A CONSERVAÇÃO NO BIOMA CERRADO a Roseli Senna Ganem 1, José Augusto Drummond 2, José Luiz Andrade Franco 2 ( 1 Câmara dos Deputados, Consultoria Legislativa, Área XI
Leia maisEcologia de Populações e Comunidades
Ecologia de Populações e Comunidades Profa. Isabel Belloni Schmidt Dept. Ecologia UnB isabels@unb.br Biogeografia O que é Ecologia? O que é Biogeografia Estudo de padrões de distribuição e abundância de
Leia maisLevantamento Preliminar da Herpetofauna em um Fragmento de Mata Atlântica no Observatório Picos dos Dias, Brasópolis, Minas Gerais
Levantamento Preliminar da Herpetofauna em um Fragmento de Mata Atlântica no Observatório Picos dos Dias, Brasópolis, Minas Gerais Ademir Henrique Vilas Boas* 1,2,3, Flávio de Vasconcelos Camargo 1,2,3,
Leia maisPlanejamento Sistemático da Conservação e Restauração da Biodiversidade e dos Serviços Ambientais dos Biomas de Minas Gerais
Planejamento Sistemático da Conservação e Restauração da Biodiversidade e dos Serviços Ambientais dos Biomas de Minas Gerais Gerência de Proteção à Fauna e Flora-GPFAF Diretoria de Pesquisa e Proteção
Leia maisGEOESPACIALIZAÇÃO DA AMPLITUDE TÉRMICA NO BRASIL
GEOESPACIALIZAÇÃO DA AMPLITUDE TÉRMICA NO BRASIL Elena Charlotte Landau 1, Rafaela Barbosa Teixeira Tavares 2, Daniel Pereira Guimarães 3, André Hirsch 4 1.Pesquisadora da Embrapa Milho e Sorgo/ CNPMS
Leia maisA biodiversidade ameaçada no Brasil: como garantir a sua proteção?
A biodiversidade ameaçada no Brasil: como garantir a sua proteção? José Maria Cardoso da Silva & Adriano Paglia Conservação Internacional-Brasil Biodiversidade no Brasil Biodiversidade em vários níveis
Leia maisMata Atlântica Floresta Pluvial Tropical. Ecossistemas Brasileiros
Mata Atlântica Floresta Pluvial Tropical Ecossistemas Brasileiros https://www.youtube.com/watch?v=ee2ioqflqru Sub-regiões biogeográficas endemismo de aves, borboletas e primatas Mata das Araucárias (Ombrófila
Leia maisEstratégias para a Redução das Vulnerabilidades da Biodiversidade da Caatinga
SECRETARIA DE EXTRATIVISMO E DESENVOLVIMENTO RURAL SUSTENTÁVEL SEDR/MMA DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMETNO RURAL SUSTENTÁVEL Estratégias para a Redução das Vulnerabilidades da Biodiversidade da Caatinga JOÃO
Leia maisJean Paul Metzger (USP) A fragmentação de habitats como principal ameaça à biodiversidade
+ Jean Paul Metzger (USP) A fragmentação de habitats como principal ameaça à biodiversidade + A fragmentação de habitats como principal ameaça à biodiversidade O que é fragmentação? Por que devemos nos
Leia maisProjeto de Monitoramento do Desmatamento nos Biomas Brasileiros por Satélite
Projeto de Monitoramento do Desmatamento nos Biomas Brasileiros por Satélite Humberto Mesquita Chefe do Centro de Sensoriamento Remoto Introdução Introdução Objetivos do Projeto de Monitoramento do Desmatamento
Leia maisPerda e proteção de espécies. ConBio 2013
Perda e proteção de espécies ConBio 2013 Extinção = processo natural cada espécie tem um tempo de vida finito (em média 2-5 milhões de anos) Provavelmente, 96-98% de todas as espécies que já existiram
Leia maisRELAÇÃO ENTRE OS FOCOS DE CALOR E O DESMATAMENTO POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO NA CAATINGA
RELAÇÃO ENTRE OS FOCOS DE CALOR E O DESMATAMENTO POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO NA CAATINGA Marina Salgado Fontenele 1,2, Pedro Guilherme de A. Vasconcelos 1,2, Bianca Vigo Groetaers Vianna 1,2, Bruno Mariani
Leia maisEscolas tradicionais em biogeografia histórica: evolução das metodologias
Escolas tradicionais em biogeografia histórica: evolução das metodologias Biogeografia Estudo dos padrões de distribuição e dos processos que originaram esses padrões Estudo dos padrões de diversidade
Leia maisConectividade e redes ecológicas em paisagens fragmentadas: aplicações em conservação da biodiversidade e restauração ecológica
Conectividade e redes ecológicas em paisagens fragmentadas: aplicações em conservação da biodiversidade e restauração ecológica Maria Lúcia Lorini UNIRIO-RJ Simpósio Mamíferos em paisagens fragmentadas:
Leia maisO Corredor de Biodiversidade do Nordeste
O Corredor de Biodiversidade do Nordeste Dr. Severino Rodrigo Ribeiro Pinto o5/11/2012 Missão Gerar e divulgar soluções estratégicas para a conservação da biodiversidade mediante ciência, formação humana
Leia maisSISEMA. Sistema Estadual de Meio Ambiente e Recursos Hídricos
SISEMA Sistema Estadual de Meio Ambiente e Recursos Hídricos Plano Estadual de Proteção à Biodiversidade Parque Estadual Serra do Rola Moça INTRODUÇÃO Conferência Rio 92 Convenção de Diversidade Biológica
Leia maisTeorias biogeográficas. Dispersão e Vicariância
Teorias biogeográficas Dispersão e Vicariância Referências Biogeografia BROWN & LOMOLINO CAP 9 DISPERSÃO CAP10 ENDEMISMO, PROVINCIALISMO E DISJUNÇÃO A distribuição geográfica dos organismos não é estática,
Leia maisMÓDULO IV PLANO DE AÇÃO
MÓDULO IV PLANO DE AÇÃO ETAPA I MÓDULO I: Organização do processo de elaboração e Mobilização PT/ MOBILIZAÇÃO quecoso Etapas do PMMA ETAPA II proncovo MÓDULO II: Elaboração do Diagnóstico da Situação Atual
Leia maisBiodiversidade em Minas Gerais
Biodiversidade em Minas Gerais SEGUNDA EDIÇÃO ORGANIZADORES Gláucia Moreira Drummond Cássio Soares Martins Angelo Barbosa Monteiro Machado Fabiane Almeida Sebaio Yasmine Antonini Fundação Biodiversitas
Leia maisPopulation Size and Conservation Strategies for the Northeast Rufous Gnateater, a Threatened Subspecies of a Relictual Atlantic Forest
Population Size and Conservation Strategies for the Northeast Rufous Gnateater, a Threatened Subspecies of a Relictual Atlantic Forest Ileyne Lopes Wesley Silva Universidade Estadual de Campinas, UNICAMP
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE NÚCLEO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ECOLOGIA E CONSERVAÇÃO PROCESSO SELETIVO 2012.
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE NÚCLEO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ECOLOGIA E CONSERVAÇÃO PROCESSO SELETIVO 2012.2 Instruções: Leia atentamente cada questão antes de respondê-las
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS DEPARTAMENTO DE CIEÊNCIAS FLORESTAIS E DA MADEIRA DEFESA DE MONOGRAFIA
UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS DEPARTAMENTO DE CIEÊNCIAS FLORESTAIS E DA MADEIRA DEFESA DE MONOGRAFIA ANÁLISE ESPACIAL DOS REMANESCENTES FLORESTAIS DO BIOMA MATA ATLÂNTICA
Leia maisRelatório do Grupo de trabalho nº2 Indicadores de conservação & avaliação do conhecimento para conservação
1 Relatório do Grupo de trabalho nº2 Indicadores de conservação & avaliação do conhecimento para conservação Coordenadores: Jean Paul Metzger (IB/USP) e Lilian Casatti (IBILCE/UNESP) Provocador: Luciano
Leia maisSCIENTIA Revista Científica da Fundação Jardim Botânico de Poços de Caldas
SCIENTIA Revista Científica da Fundação Jardim Botânico de Poços de Caldas Cheilanthes regnelliana Rosane Dias SCIENTIA Revista Científica da Fundação Jardim Botânico de Poços de Caldas Aloysio Souza de
Leia maisGEOGRAFIA REVISÃO 1 REVISÃO 2. Aula 25.1 REVISÃO E AVALIAÇÃO DA UNIDADE IV
Aula 25.1 REVISÃO E AVALIAÇÃO DA UNIDADE IV Complexos Regionais Amazônia: Baixa densidade demográfica e grande cobertura vegetal. 2 3 Complexos Regionais Nordeste: Mais baixos níveis de desenvolvimento
Leia maisMÓDULO IV PLANO DE AÇÃO
MÓDULO IV PLANO DE AÇÃO Etapas do PMMA Organização do processo de elaboração do Plano Municipal da Mata Atlântica MOBILIZAÇÃO QUE CO SO ANÁLISE PRON CO VO Definição da Visão de Futuro DIAGNÓSTICO QUE CO
Leia maisANÁLISE DE CONTEÚDO SOBRE O BIOMA CAATINGA EM LIVROS DIDÁTICOS DO ENSINO MÉDIO. Apresentação: Pôster
ANÁLISE DE CONTEÚDO SOBRE O BIOMA CAATINGA EM LIVROS DIDÁTICOS DO ENSINO MÉDIO Apresentação: Pôster Danilo Dantas da Silva 1 ; Laiane Firmo de Lima 1 ; Raquel Maria da Conceição 1 ; Dalila Regina Mota
Leia maisIntrodução. Marcelo Tabarelli Jarcilene S. de Almeida-Cortez Kátia Cavalcanti Pôrto
Introdução Marcelo Tabarelli Jarcilene S. de Almeida-Cortez Kátia Cavalcanti Pôrto 17 Introdução O Brasil pode abrigar mais de dois milhões de espécies (Lewinsohn & Prado 2002), ou seja, entre 15 e 20%
Leia maisPALAVRAS-CHAVE: Geoprocessamento, Ecologia da Paisagem, Uso e Cobertura,
1820 ESTUDO DA FRAGMENTAÇÃO DA VEGETAÇÃO COMO INDICADOR DA SUSCEPTIBILIDADE A DESERTIFICAÇÃO NO POLO DE IRECÊ-BA Maurílio Queirós Nepomuceno¹; Jocimara Souza Britto Lobão²; 1. Bolsista FAPESB, graduando
Leia maisHistória de vida. História de vida. Estratégia r vs. estratégia K. História de vida 06/09/2013. Investimento reprodutivo vs. sobrevivência de adultos
História de vida Investimento de recursos (energia) Taxas vitais: sobrevivência, crescimento e reprodução História de vida Adaptações comportamentais e fisiológicas dos organismos (tempo de vida, reprodução,
Leia maisManual para Elaboração dos Planos Municipais para a Mata Atlântica
Manual para Elaboração dos Planos Municipais para a Mata Atlântica Rede de ONGs da Mata Atlântica RMA Apoio: Funbio e MMA Papel do Município no meio ambiente Constituição Federal Art 23 Competência Comum,
Leia mais. 01Questão: (UFRJ-RJ) O texto a seguir se refere aos grandes conjuntos climatobotânicos.
IV - REVISA CAESP HUMANAS 6ºANO 3ºBIMESTRE Nome: N o Turma: Prof.(ª): ELIELTON FUCKS Data: / /. 01Questão: (UFRJ-RJ) O texto a seguir se refere aos grandes conjuntos climatobotânicos. A vegetação é reflexo
Leia maisPROPOSTAS PARA CRIAÇÃO DAS UNIDADES DE CONSERVAÇÃO PARQUE ESTADUAL SERRA DO AREAL E REFÚGIO DE VIDA SILVESTRE RIACHO PONTAL PETROLINA/PE
PROPOSTAS PARA CRIAÇÃO DAS UNIDADES DE CONSERVAÇÃO PARQUE ESTADUAL SERRA DO AREAL E REFÚGIO DE VIDA SILVESTRE RIACHO PONTAL PETROLINA/PE ASPECTOS LEGAIS Lei Federal nº 9.985/2000 Institui o Sistema Nacional
Leia maisCOMPENSAÇÕES AMBIENTAIS. Luciano Cota Diretor de Meio Ambiente Azurit Engenharia e Meio Ambiente
COMPENSAÇÕES AMBIENTAIS Luciano Cota Diretor de Meio Ambiente Azurit Engenharia e Meio Ambiente POR QUE COMPENSAR? COMPENSAR (verbo transitivo direto) Equilibrar; balancear o efeito de uma coisa com outra;
Leia maisECO GEOGRAFIA. Prof. Felipe Tahan BIOMAS
ECO GEOGRAFIA Prof. Felipe Tahan BIOMAS DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS Os domínios morfoclimáticos representam a combinação de um conjunto de elementos da natureza relevo, clima, vegetação que se inter-relacionam
Leia maisFonte:
com condições de geologia e clima semelhantes e que, historicamente; Fonte: http://7a12.ibge.gov.br/vamos-conhecer-o-brasil/nosso-territorio/biomas.html O Brasil é formado por seis (6) BIOMAS de características
Leia maisManejo e Planejamento Ambiental
Universidade de São Paulo PHD3334 Exploração de Recursos Naturais Escola Politécnica PHA Departamento de Engenharia Hidráulica e Ambiental Manejo e Planejamento Ambiental Aula 3 Prof. Dr. Arisvaldo V.
Leia maisComponentes e pesquisadores envolvidos
Componentes e pesquisadores envolvidos Impactos sobre aves (avifauna) Dr. Luciano Naka Impactos nas comunidades indígenas e tradicionais - Dr. Philip Fearnside Qualidade da água: monitoramento de níveis
Leia maisEcologia e Modelagem Ambiental para a conservação da Biodiversidade
Ecologia e Modelagem Ambiental para a conservação da Biodiversidade SISTEMÁTICA FILOGENÉTICA, BOTÂNICA E CONSERVAÇÃO 1. NOÇÕES BÁSICAS DE SISTEMÁTICA FILOGENÉTICA 2. Índice de Diversidade Filogenética
Leia maisProjeto de Monitoramento do Desmatamento nos Biomas Brasileiros por Satélite. Silvia Viana
Projeto de Monitoramento do Desmatamento nos Biomas Brasileiros por Satélite Silvia Viana Introdução Introdução Objetivos do Projeto de Monitoramento do Desmatamento nos Biomas Brasileiros por Satélite,
Leia maisCiências do Ambiente. Prof. M.Sc. Alessandro de Oliveira Limas Engenheiro Químico (UNISUL ) Mestre em Engenharia de Alimentos (UFSC )
Ciências do Ambiente Prof. M.Sc. Alessandro de Oliveira Limas Engenheiro Químico (UNISUL - 1995) Mestre em Engenharia de Alimentos (UFSC - 2002) Ciências Ambientais Estudo sistemático tico da natureza
Leia maisConsiderações sobre a soltura de aves silvestres apreendidas
Considerações sobre a soltura de aves silvestres apreendidas Dr. Caio Graco Machado Universidade Estadual de Feira de Santana Sociedade Brasileira de Ornitologia - SBO Principais pontos a serem considerados:
Leia maisCAATINGA: UM BIOMA EXCLUSIVAMENTE BRASILEIRO
CAATINGA: UM BIOMA EXCLUSIVAMENTE BRASILEIRO Caatinga 10 Estados 1280 municípios 844.453 km ² Projeto Cenários para o Bioma Caatinga Banco de Dados do Bioma Caatinga Rede Virtual da Informações da Caatinga
Leia maisestuda a distribuição dos organismos sobre a superfície da Terra.
BIOGEOGRAFIA BIOGEOGRAFIA estuda a distribuição dos organismos sobre a superfície da Terra. tenta explicar os padrões e a variação entre os indivíduos, as populações, as espécies e as comunidades por toda
Leia maisOS BIOMAS. A Geografia Levada a Sério
OS BIOMAS 1 A MATA DE ONDE EU VIM 2003 Guilherme Arantes 2 A sabedoria da natureza é tal que não produz nada de supérfluo ou inútil. Nicolau Copérnico 3 Os Biomas A Paisagem é um conceito chave na ciência
Leia maisAspectos físicos da região Nordeste
Região Nordeste Aspectos físicos da região Nordeste Formada por 9 estados; Área 1 558 196 km² População 53 591 197 hab IBGE/2009 Área 18,25% do território nacional; Diferentes paisagens; Temperaturas elevadas;
Leia maisBiogeografia e Conservação dos Anfíbios da Caatinga
Universidade de Brasília Instituto de Ciências Biológicas Programa de Pós-Graduação em Ecologia Biogeografia e Conservação dos Anfíbios da Caatinga Mariana Garcez Stein Brasília DF 2015 Universidade de
Leia maisBANCO DE DADOS SOBRE PESQUISAS NO LITORAL DO PARANÁ
BANCO DE DADOS SOBRE PESQUISAS NO LITORAL DO PARANÁ Ricardo Miranda de Britez, Florian Raub, Hubert Höfer, Allan Modolo SEMINAR SHARING ENVIRONMENTAL INFORMATION: ISSUES OF OPEN ENVIRONMENTAL DATA IN LATIN
Leia maisCÉLIO ROBERTO JÖNCK INFLUÊNCIA DE UMA QUEDA D ÁGUA NA RIQUEZA, COMPOSIÇÃO E ESTRUTURA TRÓFICA DA FAUNA DE DOIS REMANSOS DE UM RIO DA MATA ATLÂNTICA
CÉLIO ROBERTO JÖNCK INFLUÊNCIA DE UMA QUEDA D ÁGUA NA RIQUEZA, COMPOSIÇÃO E ESTRUTURA TRÓFICA DA FAUNA DE DOIS REMANSOS DE UM RIO DA MATA ATLÂNTICA Dissertação apresentada como requisito parcial à obtenção
Leia maisBiodiversidade. Rede GEOMA
Biodiversidade Rede GEOMA Três linhas principais 1. Priorização de áreas para conservação da biodiversidade regional; 2. Desenvolvimento de modelos de distribuição de espécies; 3. Dinâmica de populações
Leia maisBIOMAS BRASILEIROS. - Biodiversidade - Principais características - Importância. Por Priscila de Souza Bezerra
BIOMAS BRASILEIROS - Biodiversidade - Principais características - Importância Por Priscila de Souza Bezerra O que são biomas? (bios=vida; omas= massa,grupo) Conjunto de ecossistemas com características
Leia maisCom base nos pontos foram determinadas direções intermediárias, conhecidas como. pontos : nordeste (NE), (NO), sudeste (SE) e (SO).
PROFESSOR: EQUIPE DE GEOGRAFIA BANCO DE QUESTÕES - GEOGRAFIA - 6º ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ============================================================================================= 01- Complete as
Leia maisTema Conservação da Biodiversidade Palestra: Carlos Alfredo Joly, DEPPT/MCT e IB/UNICAMP
Tema Conservação da Biodiversidade Palestra: Carlos Alfredo Joly, DEPPT/MCT e IB/UNICAMP BIODIVERSIDADE & POLÍTICA NACIONAL DE MUDANÇAS DO CLIMA Carlos A. Joly IB & NEPAM/UNICAMP Coordenador BIOTA/FAPESP
Leia maisZoneamento Ecológico-Econômico do Estado de Minas Gerais: Abordagem metodológica para caracterização do componente flora
Zoneamento Ecológico-Econômico do Estado de Minas Gerais: Abordagem metodológica para caracterização do componente flora Luis Marcelo Tavares de Carvalho 1 Julio Neil Louzada 2 1 Departamento de Ciências
Leia maisTENDÊNCIAS DE VARIAÇÃO DA AMPLITUDE TÉRMICA NO BRASIL EM FUNÇÃO DAS MUDANÇAS CLIMÁTICAS
TENDÊNCIAS DE VARIAÇÃO DA AMPLITUDE TÉRMICA NO BRASIL EM FUNÇÃO DAS MUDANÇAS CLIMÁTICAS Elena Charlotte Landau 1, Rafaela Barbosa Teixeira Tavares 2, André Hirsch 3, Carina Assis Barros 4 1.Pesquisadora
Leia maisZONEAMENTO AGROCLIMÁTICO PARA AS ESPÉCIES Eucalyptus camaldulensis Dehn. E Corymbia citriodora (Hook) K.D.Hill & L.A.S. Johnson. NO ESTADO DA BAHIA
ZONEAMENTO AGROCLIMÁTICO PARA AS ESPÉCIES Eucalyptus camaldulensis Dehn. E Corymbia citriodora (Hook) K.D.Hill & L.A.S. Johnson. NO ESTADO DA BAHIA NORTON R. G. LIMA 1, CRISTIANO TAGLIAFERRE 2, ALESSANDRO
Leia maisProf.: Anderson José Soares (Unama) A Região Nordeste apresenta aspectos bem diferenciados no seu espaço geográfico, como...
GOIÂNIA, / / 2015 No Anhanguera você é Prof.: Anderson José Soares DISCIPLINA: Geografia SÉRIE:7º ALUNO (a): + Enem Lista de atividades P2 Bimestre:2 01 - O Nordeste é a região que possui a maior quantidade
Leia maisDelimitação de espécies
Delimitação de espécies Disciplina: Princípios de Evolução Molecular Aplicados à Reconstrução Filogenética Prof. Dr. Daniel Lahr USP 2017 Ana Laura Domingo Marcos O que são espécies? As espécies são unidades
Leia maisFragmentação. Umberto Kubota Laboratório de Interações Inseto Planta Dep. Zoologia IB Unicamp
Fragmentação Umberto Kubota ukubota@gmail.com Laboratório de Interações Inseto Planta Dep. Zoologia IB Unicamp Fragmentação ou Mosaicos Naturais Fragmentação Processo no qual um habitat contínuo é dividido
Leia maisLISTA DE ESPÉCIES AMEAÇADAS DE EXTINÇÃO -FLORA
LISTA DE ESPÉCIES AMEAÇADAS DE EXTINÇÃO -FLORA Sistemas de Informação Locais Eventos Taxon Expedições Apresentações Documentos Contatos (especialistas) Documentos Técnicocientíficos Dados Estruturados
Leia maisÍNDICE APRESENTAÇÃO... 3 DEFININDO ÁREAS DE ALTO VALOR DE CONSERVAÇÃO... 3 AVALIAÇÃO... 4 RESULTADO... 5 CONSULTA PÚBLICA... 7 REFERÊNCIAS...
CONSULTA PÚBLICA AVALIAÇÃO DE ATRIBUTOS DE ALTO VALOR DE CONSERVAÇÃO 2016 ÍNDICE APRESENTAÇÃO... 3 DEFININDO ÁREAS DE ALTO VALOR DE CONSERVAÇÃO... 3 AVALIAÇÃO... 4 RESULTADO... 5 CONSULTA PÚBLICA... 7
Leia maisCÁLCULO DO VALOR DA COMPENSAÇÃO AMBIENTAL DE ACORDO COM O DECRETO 6.848
CÁLCULO DO VALOR DA COMPENSAÇÃO AMBIENTAL DE ACORDO COM O DECRETO 6.848 Gabriel Teixeira Silva Araújo CEPEMAR - Serviços de Consultoria em Meio Ambiente Ltda. SUMÁRIO 1 OBJETIVO 2 INTRODUÇÃO 3 VALOR DOS
Leia maisComparação de Variáveis Meteorológicas Entre Duas Cidades Litorâneas
Comparação de Variáveis Meteorológicas Entre Duas Cidades Litorâneas F. D. A. Lima 1, C. H. C. da Silva 2, J. R. Bezerra³, I. J. M. Moura 4, D. F. dos Santos 4, F. G. M. Pinheiro 5, C. J. de Oliveira 5
Leia maisVARIABILIDADE ESPACIAL E TEMPORAL DAS ESTAÇÕES NO ESTADO DE SÃO PAULO PARA AS VARIAVEIS TEMPERATURA E PRECIPITAÇÃO
VARIABILIDADE ESPACIAL E TEMPORAL DAS ESTAÇÕES NO ESTADO DE SÃO PAULO PARA AS VARIAVEIS TEMPERATURA E PRECIPITAÇÃO BRUNO PARALUPPI CESTARO¹; JONATAN DUPONT TATSCH²; HUMBERTO RIBEIRO DA ROCHA³ ¹ Meteorologista,
Leia maisPrimatas em áreas alagáveis da Amazônia Central:
Primatas em áreas alagáveis da Amazônia Central: Um estudo de caso com Saimiri vanzolinii, uma espécie endêmica e vulnerável Fernanda P. Paim GP Ecologia de Vertebrados Terrestres Florestas alagáveis Várzea
Leia maisAula 07 Os Sertões Brasileiros Caatinga (floresta branca) Savana Estépica
Universidade Federal do Paraná Ecossistemas Brasileiros Aula 07 Os Sertões Brasileiros Caatinga (floresta branca) Savana Estépica Candido Portinari Retirantes 1944 932 sps Plantas 148 sps Mamíferos 185
Leia maisLICENCIAMENTO E COMPENSAÇÃO AMBIENTAL NO ESTADO DE MINAS GERAIS: estudos de casos de empreendimentos minerários no Quadrilátero Ferrífero - MG
LICENCIAMENTO E COMPENSAÇÃO AMBIENTAL NO ESTADO DE MINAS GERAIS: estudos de casos de empreendimentos minerários no Quadrilátero Ferrífero - MG As medidas de compensação ambiental (CA) exigidas durante
Leia maisGRUPO DE CONSERVAÇÃO DE FUNGOS DO BRASIL SEGUNDA CIRCULAR. Prezados colegas,
SEGUNDA CIRCULAR Prezados colegas, Recentemente, o Dr. Gregory Mueller (Field Museum Chicago, EUA) veio ao Brasil com apoio da Fulbright Foundation como professor visitante no Departamento de Micologia
Leia maisProtocolo de intenções para a implementação No brasil da Aliança brasileira para a extinção zero
Protocolo de intenções para a implementação No brasil da Aliança brasileira para a extinção zero A conservação da diversidade biológica, a utilização sustentável de seus componentes e a repartição justa
Leia maisResgate, conservação, uso e manejo sustentável de populações de coqueiro gigante (Cocos nucifera L.) no Bioma Mata Atlântica
Resgate, conservação, uso e manejo sustentável de populações de coqueiro gigante (Cocos nucifera L.) no Bioma Mata Atlântica Semíramis R. Ramalho Ramos Embrapa Tabuleiros Costeiros Brasília, dezembro 2010
Leia maisCARTOGRAFIA GEOGRÁFICA Profº Gustavo Silva de Souza
CARTOGRAFIA GEOGRÁFICA Profº Gustavo Silva de Souza ORIENTAÇÃO E LOCALIZAÇÃO NO ESPAÇO GEOGRÁFICO REPRESENTAÇÕES DO ESPAÇO TERRESTRE GLOBO TERRESTRE MAPA PRINCIPAIS ELEMENTOS DO MAPA TÍTULO ORIENTAÇÃO
Leia maisThiago dos Santos Xavier* Diretor de Planejamento Territorial
CONSÓRCIOS PÚBLICO Política Estadual de Apoio e Fomento Thiago dos Santos Xavier* Diretor de Planejamento Territorial Economista (UFBA). Mestre em Administração de Empresas (UFBA). Especialista em Políticas
Leia maisMALPIGHIACEAE EM UMA ÁREA DE CAATINGA NA MESORREGIÃO DO SERTÃO PARAIBANO
MALPIGHIACEAE EM UMA ÁREA DE CAATINGA NA MESORREGIÃO DO SERTÃO PARAIBANO Emanoel Messias Pereira Fernando (1); Mickaelly de Lucena Mamede (1); Ketley Gomes Campos (2); Rafael Felipe de Almeida (3) (1)
Leia maisCONSIDERAÇÕES E PRESSUPOSTOS - Falta de cursos de pos-graduação em educação desenvolvimento sustentável e convivência com o Semiárido;
GRUPO 4 POLITICAS PUBLICAS CONSIDERAÇÕES E PRESSUPOSTOS - Falta de cursos de pos-graduação em educação desenvolvimento sustentável e convivência com o Semiárido; - PP com foque muito pequeno (especificas),
Leia maisCLIMAS E FORMAÇÕES VEGETAIS
CLIMAS E FORMAÇÕES VEGETAIS Anglo Atibaia 1º ano Aulas 42 46 Professor Marcelo Gameiro CLIMAS DO MUNDO Climas do mundo Baixa latitude Média latitude Alta latitude ZONA INTERTROPICAL ZONA TEMPERADA ZONA
Leia maisAntonio Nascim Kalil Filho 2 Elcio Hirano 3 Filipe Nicolotti 4 Marcos Deon Vilela de Resende 5
Componentes de Variância de Características de Sementes de Duas Populações de Imbuia (Ocotea porosa Nees et Martius ex. Nees, Lauraceae) de Santa Catarina 1 Antonio Nascim Kalil Filho 2 Elcio Hirano 3
Leia maisPlanejamento Ambiental
Universidade de São Paulo PHD2344 Manejo de recursos Naturais Escola Politécnica da Universidade de São Paulo Planejamento Ambiental Aula 2 Prof. Dr. Arisvaldo V. Méllo Júnior Enga. Carla Voltarelli da
Leia maisWP Council 215/11 Rev. 1
WP Council 215/11 Rev. 1 20 September 2011 Original: Portuguese/English E Production International Coffee Council 107 th Session 26 30 September 2011 London, United Kingdom Brazilian coffee crop: 3 rd
Leia maisDefinindo Corredores de Biodiversidade no Mosaico Sertão Veredas-Peruaçu. Iniciativa: Apoio:
Definindo Corredores de Biodiversidade no Mosaico Sertão Veredas-Peruaçu Iniciativa: Apoio: CORREDORES ECOLÓGICOS Uma das estratégias mais eficientes para proteger as espécies e os ecossistemas que existem
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSA DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA SUBPROJETO GEOGRAFIA/CERES. ÁGUA: Usos e Abusos
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSA DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA SUBPROJETO GEOGRAFIA/CERES ÁGUA: Usos e Abusos Transposição do Rio São Francisco Caicó-RN, 2013 O que
Leia maisA POLÍTICA CONSERVACIONISTA NAS SERRAS DA BORDA OCIDENTAL DA CHAPADA DIAMANTINA (BA)
A POLÍTICA CONSERVACIONISTA NAS SERRAS DA BORDA OCIDENTAL DA CHAPADA DIAMANTINA (BA) SILVA, Roberto Caires. Especialista em Análise do Espaço Geográfico e Geógrafo Licenciado pela Universidade Estadual
Leia maisAVALIAÇÃO DE METODOLOGIAS PARA O CÁLCULO DA TEMPERATURA MÉDIA MENSAL DO AR EM DIAMANTINA MINAS GERAIS
AVALIAÇÃO DE METODOLOGIAS PARA O CÁLCULO DA TEMPERATURA MÉDIA MENSAL DO AR EM DIAMANTINA MINAS GERAIS RODRIGO MARQUES NASCIMENTO 1 ; MARIA JOSÉ HATEM DE SOUZA 2 ; GUSTAVO AUGUSTO MARTINS 3 ; BÁRBARA GOMES
Leia maisA BIODIVERSIDADE BRASILEIRA PROGRAMA BIOTA-FAPESP
A BIODIVERSIDADE BRASILEIRA PROGRAMA BIOTA-FAPESP PROGRAMA BIOTA-FAPESP O Brasil abriga entre 13% e 18% das espécies do planeta em ampla variedade de habitats. Este tesouro natural pode ser dividido em
Leia maisANÁLISE DA RELAÇÃO ENTRE FOCOS DE CALOR E O DESMATAMENTO NA CAATINGA
ANÁLISE DA RELAÇÃO ENTRE FOCOS DE CALOR E O DESMATAMENTO NA CAATINGA Pedro Guilherme de A. Vasconcelos 1,2, Marina Salgado Fontenele 1,2, Bianca Vigo Groetaers Vianna 1,2, Bruno Mariani Piana 1,2,Daniel
Leia maisANÁLISE ESPACIAL DE DADOS GEOGRÁFICOS. Permite mensurar propriedades e relacionamentos considerando a localização espacial do fenômeno
ANÁLISE ESPACIAL DE DADOS GEOGRÁFICOS Permite mensurar propriedades e relacionamentos considerando a localização espacial do fenômeno Relação entre análise espacial e as teorias disciplinares Dados Físicos
Leia maisDETERMINAÇÃO DO PREÇO DA TERRA EM GOIÁS A PARTIR DO USO DE GEOESTATÍSTICA
DETERMINAÇÃO DO PREÇO DA TERRA EM GOIÁS A PARTIR DO USO DE GEOESTATÍSTICA Fábio Campos MACEDO 1 ; Laerte Guimarães FERREIRA 2 ; Nilson Clementino FERREIRA 3 1 Doutorando em Geografia IESA/UFG; Professor
Leia maisFSC : FLORESTAS E EMPRESAS
FSC : FLORESTAS E EMPRESAS A CRIAR VALOR PARA O FUTURO Certificação FSC poderá um instrumento de mercado promover a conservação de espaços naturais? Agenda FSC FLORESTAS E EMPRESAS A CRIAR VALOR PARA O
Leia maisRegião Nordestina. Cap. 9
Região Nordestina Cap. 9 Divisão Regional -IBGE Eles têm características semelhantes. As primeiras divisões regionais propostas para o país, eram baseadas apenas nos aspectos físicos, ou seja, ligados
Leia maisSNUC Sistema Nacional de Unidades de Conservação
Superintendência de Políticas Públicas SNUC Sistema Nacional de Unidades de Conservação Parque Nacional Grande Sertão-Veredas (MG/BA) Foto: WWF-Brasil / Bento Viana WWF-Brasil / Novembro de 2013 - Artigo
Leia maisReserva Particular do. Patrimônio Natural
A Biodiversidade nas Áreas Reserva Particular do da Veracel Patrimônio Natural Virgínia Londe de Camargos Especialista Ambiental Veracel Celulose S.A. ESTAÇÃ VERACEL Para conservar é preciso conhecer...
Leia maisDisciplinas Obrigatórias
Disciplinas Obrigatórias Meio Ambiente, Ciência e Sociedade A natureza e os seus diferentes sentidos. Saber, ciência e epistemologia. Natureza e cultura.a importância das ciências naturais na leitura positivista
Leia mais