SUBPROJETO 1: Vicariância, endemismos e conservação dos anfíbios do estado da Bahia

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1 PARTES 1. Qual será o veículo para o desenvolvimento deste subprojeto? 2. O que nos motivou a desenvolver esta pesquisa? 3. Como definiremos as áreas prioritárias para conservação de anfíbios? 4. Resultados previstos: áreas prioritárias SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA SUBPROJETO 1: Vicariância, endemismos e conservação dos anfíbios do estado da Bahia 5. Há congruência entre as áreas prioritárias do MMA e nossas áreas prioritárias? 6. Métodos alternativos à Análise de Parcimônia de Endemicidade - PAE Por: Marcelo Felgueiras Napoli Universidade Federal da Bahia

2 Vicariância, endemismos e conservação dos anfíbios do estado da Bahia PARTE 1: Qual será o veículo para o desenvolvimento deste subprojeto de pesquisa? Ceratophrys joazeirensis Por: Marcelo Felgueiras Napoli Universidade Federal da Bahia Corythomantis greeningi

3 Veículo para o desenvolvimento deste subprojeto Veículo: Dissertação de Mestrado junto ao Programa de Pós-Graduação em Ecologia e Biomonitoramento da UFBA. Título da Dissertação: Vicariância, endemismos e conservação dos anfíbios do estado da Bahia Período de desenvolvimento: Autor da Dissertação: Dinéia Pires Santos Orientador: Marcelo Felgueiras Napoli Coorientador: Ariane Lima Xavier Pesquisadores: Líderes de Grupos de Pesquisa da Rede RESULTADO ESPERADO: Artigo Publicado: SANTOS, D.P.; LÍDERES DE GRUPOS DE PESQUISA DA REDE; NAPOLI, Marcelo Felgueiras (2017) Vicariance, endemism, and amphibian conservation of the reach and threatened landscapes of the Bahia state in Brazil.

4 Vicariância, endemismos e conservação dos anfíbios do estado da Bahia PARTE 2: O que nos motivou a desenvolver esta pesquisa? Ceratophrys joazeirensis Por: Marcelo Felgueiras Napoli Universidade Federal da Bahia Corythomantis greeningi

5 Perguntas, objetivos e justificativas 1 Pergunta principal (motivação inicial): As áreas prioritárias para conservação da biota brasileira, definidas pelo MMA no ano de 2007, são coincidentes com as áreas prioritárias para conservação dos anfíbios no estado da Bahia? 2 Objetivos: (1) identificar hot spots de anfíbios no estado da Bahia nos principais domínios ou biomas do estado: Mata Atlântica, Caatinga e Cerrado; e (2) verificar se as áreas prioritárias definidas pelo MMA (2007) coincidem com os hot spots para a conservação dos anfíbios. 3 Justificativas: (i) Não há para o estado da Bahia publicação que verse especificamente sobre a determinação de áreas prioritárias para conservação que considere simultaneamente estudos que identifiquem áreas de endemismo ou de elementos bióticos, distribuição geográfica das espécies a partir de banco de dados robusto e outras variáveis de interesse, simultaneamente. (iii) Definição de áreas prioritárias pelo MMA desprovida de métodos robustos de delimitação destas áreas, por vezes calcado em opiniões pessoais subjetivas oriundas de estudos não metódicos ou não delineados para este fim (Camardelli & Napoli, 2012)

6 Vicariância, endemismos e conservação dos anfíbios do estado da Bahia PARTE 3: Como definiremos as áreas prioritárias para conservação de anfíbios? Ceratophrys joazeirensis Por: Marcelo Felgueiras Napoli Universidade Federal da Bahia Corythomantis greeningi

7 Material e Métodos p.1 Subprojeto 1: Vicariância, endemismos e conservação dos anfíbios do Estado da Bahia - Determinação de áreas prioritárias para a conservação de anfíbios. Subprojeto 2: Taxonomia integrativa de anfíbios como subsídio para sua conservação. - Em anfíbios, a existência de complexos de espécies gera um dos maiores problemas na taxonomia. Estes complexos, usualmente espécies crípticas, subestimam a riqueza de espécies de uma determinada região, gerando equívocos em decisões relacionadas à conservação; - Morfologia, Padrões de colorido, Bioacústica, Genética molecular. Subprojeto 3: O efeito das mudanças climáticas sobre os anfíbios. - Estudo da amplitude da tolerância térmica em girinos de anuros; - Na Bahia ainda não foi realizado nenhum estudo visando determinar a Tmax. e Tmin. de anfíbios e o seu risco de extinção perante as mudanças climáticas.

8 Material e Métodos p.2 1 Fonte de dados: 1.1 Coleções Zoológicas: MZFS, MZUESC, MZUFBA [demais coleções de referência da rede]. Adicionalmente: MNRJ, MZUSP, UNB, UFG. 1.2 Listas de espécies complementares (detalhadas) elaboradas pelos membros da rede; 1.3 Dados secundários: monografias, artigos, dissertações, teses [somente após leitura crítica dos dados]. 2 Indicadores (parâmetros utilizados para obtenção de hot spots ): 2.1 Endemismos 2.2 Riqueza de espécies + complementariedade 2.3 Espécies ameaçadas 2.4 Espécies raras 2.5 Espécies com distribuição geográfica muito restrita 3 Métodos analíticos: 3.1 Endemismos: Análise de Parcimônia de Endemicidade PAE (*Mas, ver adiante) 3.2 Espécies ameaçadas: categorias de ameaça da IUCN (2001) 3.3 Áreas prioritárias: Somatório (não ponderado) de indicadores 3.4 Ordem de priorização: Grau de importância de cada área + DESEMPATE POR Análise de complementariedade (Humphries et al., 1991)

9 Material e Métodos p.3 1 Delineamento: Síntese EXEMPLO (CAMARDELLI & NAPOLI, 2012) Unidades Geográficas Operacionais (OGUS): quadrados 1 º latitude x 1 º longitude (Morrone & Escalante, 2002). *MAS... VER OPÇÕES AO FINAL

10 Material e Métodos p.4 2 Análise de Parcimônia de Endemicidade: PAE (Rosen, 1988; Morrone, 1994) ETAPAS. = ÁREAS DE ENDEMISMO DEFINIDAS POR DUAS OU MAIS ESPÉCIES EXCLUSIVAS (SINAPOMORFIAS) (1) Seleção de unidades geográficas operacionais (OGUs); OK (etapa anterior) (2) Construção de matriz de espécies vs. OGUs; (3) Análise de parcimônia da matriz de dados; (4) Identificação das OGUs ou grupos de OGUs com ao menos duas espécies endêmicas (EXCLUSIVAS); (5) Mapeamento de localidades onde espécies endêmicas ocorrem em cada OGU ou grupo de OGUs para delinear os limites de cada área de endemismo. Matriz de dados binários: 0, ausência; 1, presença Sp.1 Sp.2 Sp.3 Sp.4 Sp.5 Sp.6 Sp.7 Sp.8 Sp.n Q Q Q Q Qn

11 Material e Métodos p.5 3 Definição de Áreas Prioritárias (i) Ranqueamento de áreas de baixa importância a importância extremamente alta + Desempate por (ii) Espécies complementares. Exemplo 1: Priorização por Grau de Importância Quadrados ou Localidades Presença de anfíbios endêmicos Riqueza alta/ muito alta Espécies ameaçadas Espécies restritas: uma localidade Importância Local 1 (Q2-Q4) EA Local 2 (Q25, Q27) EA Local 3 (Q33-Q36) MA Exemplo 2: Priorização pela complementariedade de Humphries et al. (1991) Ordem de prioridade Quadrados ou Localidades Grau de importância Quadrados No. de espécies complementares % acumulativa 1 Local 1 EA Q2-Q ,5 2 Local 3 MA Q33-Q ,0 3 Local 2 EA Q25, Q ,8

12 Vicariância, endemismos e conservação dos anfíbios do estado da Bahia PARTE 4: Resultados previstos: as áreas prioritárias Ceratophrys joazeirensis Por: Marcelo Felgueiras Napoli Universidade Federal da Bahia Corythomantis greeningi

13 SEMIÁRIDO CAATINGA Resultados: Áreas de Endemismo p.1 EXEMPLO (Camardelli & Napoli, 2012) Número de espécies endêmicas suportando a área de endemismo

14 Resultados: Riqueza de Espécies p.2 Histogramas de distribuição das Unidades Geográficas Operacionais (quadrados) pela riqueza de espécies de anfíbios. (a) Semiárido Nordestino Brasileiro (b) Bioma Caatinga Riqueza baixa, 8 10 spp. Riqueza média, spp. Riqueza alta, spp. Riqueza muito alta, spp. Resultados similares para os dois polígonos

15 Resultados: Áreas Prioritárias Grau de Importância + Complementariedade p.3 Priority areas for amphibian conservation at the Caatinga biome and Semi-arid region. Categories of importance were defined upon four parameters of same weight (0, absence; 1, presence): EH, extremely high ( = 4); VH, very high ( = 3 or 2); H, high ( = 1); M, medium ( = 0). Areas of high and very high species richness: species per quadrat (Fig. 3). Threatened species according to IUCN (2001). The priority order within each category of importance was based on cumulative percentage obtained from the Complementarity Analysis (Table 4), and the residual complement is the difference between the total number of species entered in the analysis (n = 103) and the number of species present in an area. Priority order Priority areas Quadrats Areas of endemism Restricted species Threatened species High or very high species richness Sum Degree of importance Number of species Residual complement 1 Jibóia-Timbó 34, EH Maranguape EH Chapada Diamantina 36, VH Caruaru VH Middle Jequitinhonha VH Maracás VH Serra de Baturité VH Northern Minas Gerais H Upper Jequitinhonha H Lower Jequitinhonha H Serras do Sudoeste baiano H Serra do Araripe H Morro do Chapéu H Juazeiro M Agreste Alagoano/Pernambucano M 13 90

16 Resultados: Áreas Prioritárias Complementariedade p.4 Priority areas for amphibian conservation at the Caatinga biome and Semi-arid Region using as the unique ordination criterion the Analysis of Complementarity of Humphries et al. (1991). Categories of importance are defined in Table 3. Priority order Priority areas Degree of importance Quadrats Number of complementary species Accumulative percentage 1 Jibóia-Timbó EH 34, ,5 2 Chapada Diamantina VH 36, ,0 3 Caruaru VH ,8 4 Northern Minas Gerais H ,6 5 Middle Jequitinhonha VH ,4 6 Maracás VH ,3 7 Upper Jequitinhonha H ,3 8 Maranguape EH ,2 9 Lower Jequitinhonha H ,1 10 Serras do Sudoeste baiano H ,1 11 Serra do Araripe H ,1 12 Serra de Baturité VH ,1 13 Juazeiro M ,0 14 Agreste Alagoano/Pernambucano M Morro do Chapéu H

17 Vicariância, endemismos e conservação dos anfíbios do estado da Bahia PARTE 5: Há congruência entre as áreas prioritárias do MMA e as áreas prioritárias para o estado da Bahia? Ceratophrys joazeirensis Por: Marcelo Felgueiras Napoli Universidade Federal da Bahia Corythomantis greeningi

18 Resultados: Distribuição de UC s/área prioritária EXEMPLO Napoli & Camardelli (2012) RESPOSTA: SIM, há congruência, MAS... as áreas prioritárias para conservação de anfíbios não estão homogeneamente protegidas pelas áreas prioritárias propostas pelo MMA (2007). Distribuição das unidades de conservação (UC s) propostas pelo Ministério do Meio Ambiente (MMA, 2007) para a região semiárida e bioma Caatinga. CU, unidade de conservação; CUIP, unidade de conservação de proteção integral já instalada; CUSU, unidade de conservação de uso sustentável já instalada. Não foram consideradas RPPN s.

19 Vicariância, endemismos e conservação dos anfíbios do estado da Bahia PARTE 6: ENDEMISMOS: Métodos alternativos à Análise de Parcimônia de Endemicidade - PAE Ceratophrys joazeirensis Por: Marcelo Felgueiras Napoli Universidade Federal da Bahia Corythomantis greeningi

20 ENDEMISMOS: Métodos alternativos à PAE 1. Interpolação Geográfica de Endemismo - Geographical Interpolation of Endemism - GIE i. Baseada em método de interpolação espacial (kernel) [Ubirajara et al Plos One]; ii. Não utiliza grade de células [quadrados]. Exemplo: UBIRAJARA et al. (2015)

21 ENDEMISMOS: Métodos alternativos 2. Análise de Endemicidade (NDM ou VNDM) i. Baseada na congruência entre distribuição de espécies. ii. iii. Utiliza grade de células [quadrados] = PAE. Dois índices: Ei (espécies: 0-1) e EIA (áreas soma dos EI s) Exemplo: UBIRAJARA et al. (2015)

22 ENDEMISMOS: Métodos alternativos 3. Análise de Elementos Bióticos Exemplo: Restingas do Brasil (Costa leste brasileira) - Xavier, Guedes & Napoli (Plos One, 2018) i. Elementos bióticos são grupos de táxons cujas distribuições geográficas são significativamente mais similares entre si do que às distribuições de outros grupos de táxons. ii. Em termos espaciais, um elemento biótico é equivalente à extensão espacial da distribuição de todas as espécies incluídas no agrupamento (BI). iii. Vantagem em relação à PAE: elementos bióticos podem ser reconhecidos mesmo nos casos em que parte dos táxons originados por vicariância tenham dispersado através das barreiras responsáveis pela separação das áreas de endemismo. iv. Pressuposto: vicariância - postula que a diversificação resulta da fragmentação da biota ancestral pelo surgimento de barreiras. v. Por consequência, espera-se que (PREVISÕES): i. distribuição de táxons de mesma origem geográfica seja mais similar entre si do que entre a distribuição de táxons de origens geográficas distintas; ii. táxons intimamente aparentados resultantes do processo de vicariância pertençam a elementos bióticos distintos.

23 SUBPROJETO 1: Vicariância, endemismos e conservação dos anfíbios do estado da Bahia FIM

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