Senhor(a) Oficial(a) de Registro de Imóveis:

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1 OFÍCIO CIRCULAR Nº 47/2008-CGJ/DJA (Id ) Favor mencionar este número Cuiabá, 27 de março de Senhor(a) Oficial(a) de Registro de Imóveis: De ordem do Excelentíssimo Senhor Desembargador Orlando de Almeida Perri Corregedor-Geral da Justiça, encaminho a Vossa Senhoria, para conhecimento e observância, cópia da decisão proferida nos autos da Consulta n 04/2008. Atenciosamente, LUSANIL EGUES DA CRUZ Coordenador da Secretaria da Corregedoria (Autorizado a assinar pela Ordem de Serviço nº 04/2007-CGJ, de ) RDC CONS. 4/2008 Anexo: Cópia de fls.10/18 CGJ.

2 CONSULTA nº. 4/2008 Comarca de Santo Antônio de Leverger Id Consulente: RAIMUNDO NONATO DA SILVA Registrador Oficial do 1º Serviço Registral de Imóveis, Títulos e Documentos da Comarca de Santo Antônio de Leverger Visto. Cuida-se de CONSULTA formulada pelo Sr. RAIMUNDO NONATO DA SILVA, Registrador Oficial do 1º Serviço Registral de Imóveis, Títulos e Documentos da Comarca de Santo Antônio de Leverger (Cartório do 1º Ofício), a fim de esclarecer a respeito dos atos e do momento da exigibilidade do Termo de Averbação da Reserva Legal expedido pela SEMA-MT, nas matrículas dos imóveis rurais. O consulente informa, inicialmente, que a serventia recebeu, em 15 de janeiro de 2008, o ofício nº. 158/07 20ª PJMA/GAB, de , enviado pelo Ministério Público Estadual, por meio do qual foi fixado o prazo de 45 dias para que a serventia fornecesse os dados de todas as matrículas de imóveis rurais que não tinham averbação da reserva legal, bem como dos seus proprietários. Posteriormente, em , o órgão ministerial encaminhou para o cartório uma notificação recomendatória, subscrita pelo mesmo promotor de justiça autor do ofício identificado acima, Dr. Gerson N. Barbosa, que recomenda ao Oficial de Registro de Imóveis que exija a obrigatória averbação da reserva legal para registro/averbação de toda e qualquer escritura pública ou quaisquer documentos que digam respeito à subdivisão, desmembramento, unificação e fusão da propriedade rural, bem como registro de formal de partilha, carta de adjudicação, cédulas de crédito rural e, especialmente, a transferência da titularidade; e o notifica a informar-lhe, no prazo de 10 dias úteis, o acatamento e os meios de cumprimento da referida notificação recomendatória.

3 Argumenta, o Oficial, que a providência buscada pelo Ministério Público Estadual representa o trancamento do registro imobiliário, com conseqüências desastrosas não só para os proprietários rurais, que não conseguirão financiamentos bancários, com efeitos na economia do país, como também para os cartorários e todos os seus funcionários que dependem do normal funcionamento da serventia. Transcreve entendimento firmado pelo IRIB Instituto de Registro Imobiliário do Brasil, contrário à pretensão ministerial, e sustenta não ser função do registrador imobiliário exigir, de forma indiscriminada, que todo e qualquer proprietário rural averbe na matrícula do seu imóvel o Termo de Averbação de Reserva Legal. Indaga, ao final, o seguinte: a) O registrador Imobiliário está obrigado a exigir dos proprietários rurais a averbação do Termo de Averbação de Reserva Legal nas matrículas dos seus imóveis? b) Em caso positivo, quais as situações e o momento da obrigatoriedade da exigência da averbação da Reserva Legal nas matrículas dos imóveis? c) A exigência da averbação da Reserva Legal se aplica a todo e qualquer imóvel rural, sem distinção de área? d) No caso das Cédulas de Crédito Rural, a averbação da Reserva Legal se aplica a todos os tipos de cédulas ou somente àquelas que têm garantia hipotecária? e) A obrigatoriedade da averbação da Reserva Legal é condição sine qua non para o registro/averbação dos atos descritos pelo ilustre membro do Ministério Público na aludida Notificação Recomendatória?

4 examinar. É essa, em síntese, a consulta formulada, que passo a O tema versado na denominada notificação recomendatória, enviada ao Cartório do 1º Ofício pelo ilustre representante do Ministério Público Estadual, diz respeito à controvertida interpretação dos artigos 16 e 44-A da Lei nº /65 (Código Florestal), alterada pela Medida Provisória nº /67, que tratam, especificamente, acerca da reserva legal florestal e de sua averbação à margem da matrícula do imóvel rural. Esses artigos, examinando-se o que interessa para o deslinde da consulta formulada, estabelecem o seguinte: Art. 16. As florestas e outras formas de vegetação nativa, ressalvadas as situadas em área de preservação permanente, assim como aquelas não sujeitas ao regime de utilização limitada ou objeto de legislação específica, são suscetíveis de supressão, desde que sejam mantidas, a título de reserva legal, no mínimo: I - oitenta por cento, na propriedade rural situada em área de floresta localizada na Amazônia Legal; II - trinta e cinco por cento, na propriedade rural situada em área de cerrado localizada na Amazônia Legal, sendo no mínimo vinte por cento na propriedade e quinze por cento na forma de compensação em outra área, desde que esteja localizada na mesma microbacia, e seja averbada nos termos do 7 o deste artigo; III - vinte por cento, na propriedade rural situada em área de floresta ou outras formas de vegetação nativa localizada nas demais regiões do País; e IV - vinte por cento, na propriedade rural em área de campos gerais localizada em qualquer região do País. (...) 8 o A área de reserva legal deve ser averbada à margem da inscrição de matrícula do imóvel, no registro de imóveis competente, sendo vedada a alteração de sua destinação, nos casos de transmissão, a qualquer título, de

5 desmembramento ou de retificação da área, com as exceções previstas neste Código. (destaquei e grifei) Art. 44-A. O proprietário rural poderá instituir servidão florestal, mediante a qual voluntariamente renuncia, em caráter permanente ou temporário, a direitos de supressão ou exploração da vegetação nativa, localizada fora da reserva legal e da área com vegetação de preservação permanente. (...) 2 o A servidão florestal deve ser averbada à margem da inscrição de matrícula do imóvel, no registro de imóveis competente, após anuência do órgão ambiental estadual competente, sendo vedada, durante o prazo de sua vigência, a alteração da destinação da área, nos casos de transmissão a qualquer título, de desmembramento ou de retificação dos limites da propriedade. (destaquei e grifei) Da análise dos dispositivos não persiste qualquer dúvida a respeito da obrigatoriedade de averbação da área de reserva legal à margem da inscrição de matrícula do imóvel, determinação existente, aliás, desde o advento do Código Florestal em Os pontos a serem elucidados no questionamento feito pelo Registrador Oficial, por força da exigência ministerial, residem na identificação do perfil e do tamanho da área suscetível de averbação, assim como no momento em que se deve efetuar tal averbação e no cabimento da exigência dessa obrigatoriedade pelos registradores imobiliários. Cumpre anotar, primeiramente, que, ao contrário do texto original da Lei nº /65, o seu atual art. 16 não fala apenas em florestas, mas também em outras formas de vegetação nativa, deixando clara a intenção de preservar parte da área de qualquer imóvel rural, permitindo o desmatamento do restante da área, desde que não considerada de preservação permanente ou não esteja sob regime de utilização limitada. Por decorrer tal lei do texto constitucional que preconiza a preservação do meio ambiente como direito e dever de todos (art. 225), não há falar em restrição à exigência de averbação da reserva legal apenas às

6 áreas suscetíveis de exploração das florestas ou matas, mas a toda e qualquer propriedade rural. Tanto é assim que a lei não condicionou a exigência a um determinado modelo de área, não cabendo, pois, ao intérprete fazê-lo. Com efeito, tratando-se de área rural, independentemente do tamanho ou da existência de parcela suscetível de exploração, deve ser averbada a reserva legal florestal à margem da matrícula do imóvel, cabendo, sim, em tese, ao registrador imobiliário, em cumprimento a um comando legal, observar e exigir do adquirente essa obediência na hora de registrar a propriedade. Nesse sentido, os seguintes julgados: A averbação da reserva legal na matrícula do imóvel tem o fim de lhe dar publicidade e especificá-la, demarcando-a e gravando o imóvel com esse ônus, para conhecimento de todos e para que futuros e eventuais adquirentes do respectivo imóvel rural saibam, exatamente, a localização da reserva legal, com seus limites e confrontações. Essa obrigação, prevista no Código Florestal (Lei Federal 4.771/1965), contribuiu para que se preservem áreas de florestas ou de vegetação nativa, sendo dever do proprietário e do futuro adquirente do imóvel respeitar e manter a reserva legal que deve constar da matrícula da propriedade no cartório de registro de imóveis. Se sua averbação é um dever, não se figura como ação ilegítima exigi-la previamente. (destaquei - Apelação Cível nº /001. Primeira Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Estado de Minas Gerais. Relator Des. Armando Freire, j ) A reserva legal deve ser instituída como meio de preservar as florestas e matas nativas existentes, evitando-se o desmatamento e a degradação do meio ambiente. A demarcação e averbação à margem da inscrição da matrícula do imóvel perante o Cartório de Registro de Imóveis constituem determinação legal (art. 16, 8º, do Código Florestal, com a alteração introduzida pela Medida Provisória nº , de 24/08/2001). A reserva legal deve ser observada em qualquer propriedade rural e não somente naquelas que contém área de florestas. O entendimento contrário significa negar vigência à Lei Federal que não condicionou a medida à existência de florestas na propriedade rural. (destaquei - Apelação Cível nº /001.

7 Sétima Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Estado de Minas Gerais. Relator Des. Wander Marotta, j ). A exigência de averbação da área de reserva legal à margem da matrícula de imóveis abrange toda e qualquer propriedade rural sem distinção de área passível de exploração. Não cabe ao intérprete fazer distinção não inserida na lei. (Apelação Cível nº /000 rel. Kildare Carvalho, j , p Divergem desse entendimento, todavia, outros julgados do mesmo Estado, os quais, inclusive, prevaleceram na decisão que resultou na suspensão dos efeitos de um provimento editado pela Corregedoria- Geral de Justiça do Estado de Minas Gerais, a respeito da reserva legal, como se confere a seguir: A denominada reserva florestal, somente obriga o proprietário à sua averbação no registro imobiliário quando a propriedade abrigar área coberta por floresta. Obrigar o proprietário a averbar no registro imobiliário área florestal sem que área de floresta exista na propriedade é o mesmo que obrigar aquele a fazer o impossível. O direito de há muito e atual repele veementemente obrigar alguém a cometer ato que lhe é impossível, forte na paremia ad impossibilia memo tenetur. (TJMG MS /000(1) 7ª Câmara Cível Rel. Des. Belizário de Lacerda j DJ ) Apesar de expressa disposição constitucional, exigindo do proprietário que explore a propriedade de modo que esta exerça sua função social, bem como de lei, determinado àquele que proceda á averbação da reserva legal para o fim de preservação do meio ambiente, não há dispositivo legal emanado da União, estabelecendo tal averbação como requisito para o registro de compra e venda de imóvel. (TAMG Ap. Civ /2003 8ª Câmara Cível Rel. Juiz Sebastião Pereira de Souza j RJTAMG 95/175) A matéria já foi enfrentada pelo egrégio Superior Tribunal de Justiça no Recurso Ordinário interposto contra a decisão proferida no Mandado de Segurança nº MG, e resultou na decretação de nulidade da portaria que permitia a transcrição de títulos aquisitivos de imóveis sem a respectiva averbação da reserva legal instituída pelo Código Florestal.

8 Nesse julgado restou assinalado que a averbação não se restringe somente aos casos em que haja efetiva exploração ou supressão de florestas nativas, valendo transcrever o trecho do voto que aborda essa questão e que realça a intenção do legislador de estabelecer limites ao direito de propriedade em nome da preservação ambiental, considerado o bem jurídico maior: Essa legislação, ao determinar a separação de parte das propriedades rurais para constituição da reserva florestal legal, resultou de uma feliz e necessária consciência ecológica que vem tomando corpo na sociedade em razão dos efeitos dos desastres naturais ocorridos ao longo do tempo, resultado da degradação do meio ambiente efetuada sem limites pelo homem. Tais conseqüências nefastas, paulatinamente, leva à conscientização de que os recursos naturais devem ser utilizados com equilíbrio e preservados em intenção da boa qualidade de vida das gerações vindouras. O que se tem presente é o interesse público prevalecendo sobre o privado, interesse coletivo este que inclusive afeta o proprietário da terra reservada, no sentido de que também será beneficiado com um meio ambiente estável e equilibrado. Assim, a reserva legal compõe parte de terras de domínio privado e constitui verdadeira restrição do direito de propriedade. (...) Trata-se, portanto, indubitavelmente, de legislação impositiva de restrição ao uso da propriedade particular, considerando que, assim não fosse, jamais as reservas legais, no domínio privado, seriam recompostas, o que abalaria o objetivo da legislação de assegurar a preservação e equilíbrio ambientais. (...) Nesse sentido, desobrigar os proprietários da averbação é o mesmo que esvaziar a lei de seu conteúdo. O mesmo se dá quanto ao adquirente, por qualquer título, no ato do registro da propriedade. (sic RMS 18301/MG Rel. Min. João Otávio de Noronha Segunda Turma j DJ , p. 157 RSTJ 200/183) Essa decisão do STJ deu origem à ementa do Recurso Especial nº /MG, onde também se lê, como síntese da questão ora

9 examinada, que a averbação da reserva legal, à margem da inscrição da matrícula da propriedade, é conseqüência imediata do preceito normativo e está colocada entre as medidas necessárias à proteção do meio ambiente, previstas tanto no Código Florestal como na Legislação extravagante. (sic Resp /MG Rel. Min. Francisco Falcão Primeira Turma j DJ , p. 410). Diante de todo o exposto, cabe responder à consulta formulada nos seguintes termos: a) O registrador Imobiliário está obrigado a exigir dos proprietários rurais a averbação do Termo de Averbação de Reserva Legal nas matrículas dos seus imóveis? Apesar de a averbação da reserva legal à margem da inscrição da matrícula da propriedade ser uma conseqüência imediata do preceito normativo, segundo entendimento esposado pelo STJ, certo é que por não ter a lei estabelecido expressamente o momento dessa averbação, suscitando dúvidas e questionamentos visualizados na jurisprudência aqui colacionada, não está o Registrador Imobiliário obrigado a exigir dos proprietários rurais essa providência sem uma norma que regule esse procedimento. b) Em caso positivo, quais as situações e o momento da obrigatoriedade da exigência da averbação da Reserva Legal nas matrículas dos imóveis? Prejudicado pelas razões expostas acima. c) A exigência da averbação da Reserva Legal se aplica a todo e qualquer imóvel rural, sem distinção de área? A questão é controvertida, como observado nos julgados perfilhados nesta decisão, mas prevalece o entendimento firmado pelo STJ de que a averbação deve incidir, independentemente de o imóvel rural (chácara, sítio ou fazenda) ser ou não suscetível de exploração ou supressão de florestas ou matas nativas.

10 d) No caso das Cédulas de Crédito Rural, a averbação da Reserva Legal se aplica a todos os tipos de cédulas ou somente àquelas que têm garantia hipotecária? A resposta já foi dada pelo consulente, que asseverou, por óbvio, que apenas nos casos das cédulas de crédito rural com garantia hipotecária deve ocorrer a averbação da reserva legal, uma vez que a finalidade da lei é a preservação ambiental do imóvel rural. e) A obrigatoriedade da averbação da Reserva Legal é condição sine qua non para o registro/averbação dos atos descritos pelo ilustre membro do Ministério Público na aludida Notificação Recomendatória? Prejudicado pelas razões expostas na letra a. Diante das conclusões desta consulta, comunique-se a todos os Serviços de Registro de Imóveis do Estado de Mato Grosso. Oficie-se. Após, arquive-se, com baixas e anotações de costume. Cumpra-se. Cuiabá, 12 de março de Desembargador ORLANDO DE ALMEIDA PERRI CORREGEDOR-GERAL DA JUSTIÇA

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