SEMANA 10 ESBOÇO SEMANA 10 ESBOÇO

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1 SEMANA 10 ESBOÇO SEMANA 10 ESBOÇO Dia 1 Dia 2 ESBOÇO Participantes da natureza divina e do desenvolvimento da vida e natureza divinas para uma rica entrada no reino eterno Leitura bíblica: 2Pe 1:1, 3-11; 3:18 I. Como aqueles que receberam fé igualmente preciosa, nós, os crentes em Cristo, devemos ser participantes da natureza divina (2Pe 1:4): A. A natureza divina refere-se ao que Deus é, ou seja, às riquezas, elementos e constituintes da pessoa de Deus (Jo 4:24; 1Jo 1:5; 4:8, 16). B. A vida divina e a natureza divina são inseparáveis; a natureza divina é a substância da vida divina e está na vida divina (1:1-2; 5:11-13). C. Como filhos de Deus, somos homens-deus, nascidos de Deus,possuindoavidaeanaturezadeDeusepertencendoàespéciedeDeus(1Jo3:1;Jo1:12-13): 1. Em nossa regeneração, outra natureza foi transmitida a nós; a natureza de Deus, a natureza divina (2Pe 1:4). 2. Porqueanaturezadivinaestánavidadivina,avida divina com a qual nascemos de novo tem a natureza divina nela (Jo 3:3, 5-6, 15). 3. TodoaquelequecrênoFilhodeDeusénascidode Deus e tem o direito de tornar-se filho de Deus; assim, um crente tem o direito de participar, desfrutar, da natureza de Deus (1:12-13). D. Um participante da natureza divina é alguém que desfruta a natureza divina e dela participa (2Pe 1:4): 1. Participar da natureza divina é desfrutar o que Deus é; ser participante da natureza divina é ser participante das riquezas, elementos e constituintes da pessoa de Deus (1Pe 1:8). 2. Se quisermos ser participantes da natureza divina, precisamosviverpelavidadivinanaqualestáa natureza divina (Jo 1:4; 10:10; 11:25; 6:57b). Dia 3 E. Desfrutamos as riquezas da natureza divina por meio das preciosas e grandíssimas promessas de Deus (p.ex.: 2Co 12:9; Mt 28:20b; Ef 3:20). F. Há uma condição para sermos participantes da natureza divina: escaparmos da corrupção que há no mundo pela concupiscência; precisamos viver no ciclo de escapar e participar, participar e escapar (2Pe 1:4). G. Se desfrutarmos Deus e participarmos das riquezas do Seu ser, seremos constituídos com a natureza divina, tornando-nos iguais a Deus em vida e natureza, mas não na Deidade, e O expressando em tudo que somos e fazemos (v. 3). H. À medida que participamos da natureza divina, desfrutando tudo que Deus é, as riquezas da natureza divina serão plenamente desenvolvidas, conforme descrevem os versículos 5 a 7. II. Precisamos experimentar o desenvolvimento da vida e natureza divinas contidas na semente divina que foi semeada em nós para que tenhamos uma rica entrada no reino eterno (vv. 1, 4-11): A. Nós recebemos a fé igualmente preciosa e maravilhosa e essa fé é uma semente todo-inclusiva (v. 1): 1. Todas as riquezas divinas estão nesta semente, mas devemos ser diligentes para desenvolvê-las; crescer em maturidade é desenvolver o que já temos (vv. 1-8; 3:18). 2. Desenvolvendo essas virtudes, crescemos em vida e, por fim, alcançaremos a maturidade, seremos cheios de Cristo e estaremos qualificados e equipados para sermos reis no reino vindouro (Ef 4:13-15; Cl 2:19; 2Pe 1:11). 3. Precisamos ter o pleno desenvolvimento e maturidade da semente da fé, por meio das raízes da virtude e do conhecimento, do tronco do domínio próprio, e dos ramos da perseverança e da piedade, até florescer e dar o fruto do amor fraternal e do amor (2Pe 1:5-7). B. Acrescentar à fé virtude é desenvolver a virtude a energia da vida divina resultando em ação vigorosa

2 SEMANA 10 ESBOÇO SEMANA 10 ESBOÇO Dia 4 Dia 5 no exercício da fé igualmente preciosa; essa fé precisa ser exercitada para que a virtude da vida divina seja desenvolvida nos passos sucessivos e alcance a maturidade (v. 5a). C. A virtude precisa do suprimento abundante do conhecimentodedeusede Jesus, nosso Senhor; o conhecimento que devemos desenvolver em nossa virtude inclui o conhecimento de Deus e de nosso Salvador, o conhecimentodaeconomiadedeus,oconhecimentodoqueéafé e o conhecimento do poder, da glória, da virtude, da natureza e da vida divinos (v. 5b). D. Domíniopróprioéoexercíciodocontroleerestriçãodo ego em suas paixões, desejos e hábitos; tal domínio próprio precisa ser exercitado no conhecimento para o crescimento adequado em vida (v. 6a). E. Exercitar a perseverança é suportar os outros e as circunstâncias (v. 6b). F. Piedade é um viver igual a Deus e que expressa Deus (v. 6c). G. Amor fraternal (filadélfia) é afeto fraternal, um amor caracterizado pelo deleite e prazer; na piedade, que é a expressão de Deus, esse amor precisa ser suprido para a irmandade, para o nosso testemunho ao mundo e para dar frutos (v. 7a; 1Pe 2:17; 3:8; Gl 6:10; Jo 13:34-35; 15:16-17). H. O desenvolvimento final da natureza divina em nós é o amor ágape, a palavra grega usada no Novo Testamento para o amor divino, que é Deus em Sua natureza (2Pe 1:7b; 1Jo 4:8, 16): 1. Nosso amor fraternal precisa ser desenvolvido para um amor mais nobre e mais elevado (2Pe 1:7b). 2. Em nosso desfrute da natureza divina, precisamos deixar que a semente divina da fé que foi outorgada aos santos se desenvolva até consumar-se no amor divino e mais nobre (vv. 5-7). 3. Quando participamos ao máximo da natureza divina, somos enchidos com Deus como amor e nos tornamos pessoas de amor, até mesmo o próprio amor (Ef 3:19). Dia 6 I. Desenvolver as virtudes espirituais na vida divina e, dessa maneira, avançar no crescimento da vida divina, torna firme o nosso chamamento e escolha por Deus (2Pe 1:10). J. Devemos ser diligentes em buscar o crescimento e desenvolvimento da vida e natureza divinas para uma rica entrada no reino eterno (vv ): 1. O suprimento abundante que desfrutamos no desenvolvimento da vida e natureza divinas (vv. 3-7) nos suprirá abundantemente uma rica entrada no reinoeternodonossosenhor. 2. Esse suprimento nos capacitará e qualificará para entrar no reino vindouro por meio de todas as riquezas da vida e natureza divinas como nossas virtudes excelentes (energia) até a esplêndida glória de Deus (v. 3; 1Pe 5:10). 3. Aparentemente, somos nós que entramos no reino eterno; na verdade, a entrada no reino eterno nos é suprida ricamente por meio do nosso crescimento em vida e do desenvolvimento da vida divina em nós.

3 SEMANA 10 DIA Jo 1: Pe 1:4 DIA 1 Mas a todos quanto O receberam, deu-lhes a autoridade para se tornarem filhos de Deus: aos que crêem no Seu nome; os quais não foram gerados do sangue, nem da vontade da carne, nem da vontade do homem, mas de Deus. Pelas quais nos têm sido doadas as suas preciosas e mui grandes promessas, para que por elas vos torneis co-participantes da natureza divina, livrando-vos da corrupção das paixões que há no mundo. Háumadiferençaentreavidadivinaeanaturezadivina.A natureza divina é o que Deus é. Desfrutamos a natureza divina ao viver a vida divina, e vivemos a vida divina pelas promessas de Deus. Precisamos viver pela vida divina a fim de que sejamos participantes da natureza divina. Recebemos a vida divina simplesmente ao crer, e a natureza divina é a substância da vida divina. Embora tenhamos recebido a vida divina no momento em que cremos, a natureza divina deve ser continuamente desfrutada por nós. Ter a vida eterna é de uma vez por todas, mas participar da naturezadivinaéalgocontínuo.( )Durantetodoopercursodenossa vida cristã na terra e até mesmo na eternidade, participaremos da natureza divina. (The Conclusion of the New Testament, p. 1079) Participar da natureza divina é desfrutar o que Deus é. A fim de quepossamosdesfrutartudooqueeleé,deusfarámuitascoisas para nós segundo as Suas preciosas e grandíssimas promessas. Isso nos capacitará para desfrutar Sua natureza, o que Ele é. Uma das Suas preciosas e grandíssimas promessas é que Sua graça é suficiente para nós (2Co 12:9). A graça suficiente de Deus vai operar em nós diariamente a fim de que possamos desfrutar Sua natureza. A natureza divina refere-se às riquezas do que Deus é. ( ) Então, quando participamos da natureza divina, participamos das riquezas divinas. Uma vez que recebemos a vida divina na época de nossa regeneração, devemos prosseguir desfrutando o que Deus é em Sua natureza. 185 SEMANA 10 DIA 1 Esse desfrute é tanto para o presente como para a eternidade. Na eternidade continuaremos a participar da natureza divina. Isso é ilustrado pela árvore da vida e o rio da água da vida em Apocalipse 22:1 e 2. O rio da água da vida flui do trono de Deus e do Cordeiro. Isso significa Deus fluindo para ser o desfrute de Seus redimidos. Aquele rio que flui saturará toda a cidade da Nova Jerusalém, e a árvore da vida que cresce ao longo desse rio suprirá os redimidos, com Deus como sua vida supridora. Esse é um quadro do que significa participar da natureza divina. Assim como somos constituídos fisicamente da comida que comemos, da mesma forma nós, os crentes em Cristo, devemos ser constituídos de Deus, do qual participamos. Isso deve ser nossa experiência diária. Se desfrutarmos Deus e participarmos Dele, seremos constituídos Dele. Seremos completamente constituídos da natureza de Deus. DevemosnostornartãoconstituídosdeDeusapontodeexpressarmos Deus em tudo o que somos e fazemos. Podemos até mesmo exalar uma fragrância divina. Se participarmos de Deus diariamente, finalmente seremos participantes Dele inconscientemente. ( ) Todos os santos precisam ser saturados com a natureza de Deus. Quanto mais somos saturados com Deus, mais O expressaremos. Ser um participante da natureza divina é ser um participante dos elementos, os ingredientes, do ser de Deus. Quando participamos de Deus, os aspectos do que Deus é se tornam nosso desfrute. Isso é desfrutar os constituintes da natureza divina. Precisamos nos voltar à pura Palavra de Deus e dizermos aos outros quetodoaquelequecrernofilhodedeusénascidodedeusetemo direito, a autoridade, de se tornar filho de Deus (Jo 1:12-13). Como tal, ele tem o direito de participar, desfrutar, da natureza de Deus. Então, temos a vida de Deus, estamos desfrutando a natureza de Deus e temos a posição de filhos de Deus. ( ) Louvado seja o Senhor porque temos a posição, a capacidadeeosuprimentoparanostornarparticipantesda natureza divina! Diariamente devemos participar da natureza de Deus edesfrutaroqueeleé,istoé,desfrutarosconstituintesdoricoserde Deus. (The Conclusion of the New Testament, pp , 67) Leitura Adicional: The Conclusion of the New Testament, mens.7,100

4 SEMANA 10 DIA Pe 1:8 DIA 2 A quem, não havendo visto, amais; no qual, não vendo agora, mas crendo, exultais com alegria indizível e cheia de glória. Jo Eu vim para que tenham vida e a tenhamemabundância. 10:10 1:4 Nele estava a vida,eavidaeraaluzdoshomens. Quando cremos no Senhor Jesus recebemos essa pessoa como nossa salvação.( ) Quando essa pessoa entrou em nós, a regeneração se espalhou e fomos gerados não do sangue, nem da vontade da carne, nem da vontade do homem, mas de Deus (Jo 1:13). ( ) O apóstolo João também nos disse em sua primeira Epístola que quando fomos gerados de Deus, uma semente divina entrou em nosso ser (1Jo 3:9). Como crentes no Senhor, a semente de Deus está agora em nós. Essa pessoa que recebemos é a semente divina que foi plantada em nosso interior. Isso não é superstição, mas um fato divino maravilhoso. Em qualquer semente há vida, e naquela vida há a natureza que está se desenvolvendo. (God s New Testament Economy, p. 314) Recebemos a vida divina por intermédio do nascimento divino,e essa vida divina tem uma natureza que é a natureza de Deus. João 1:13 nos diz que fomos gerados de Deus; 1 João 3:9 diz que uma vez nascidos de Deus temos a semente divina em nós; 1 Pedro 1:3 diz que fomos regenerados por Deus pela ressurreição de Jesus Cristo; e 2 Pedro 1:4 indica que porque recebemos a vida divina, agora somos participantes da natureza divina. Somos ( ) participantes, desfrutadores, daquilo que já recebemos. (God's New Testament Economy, p. 314) Tornar um participante da natureza divina tem uma condição: escaparmos da corrupção que há no mundo pela concupiscência. Concupiscência é um obstáculo que nos priva de desfrutar a natureza divina. Cristomorreuparanosredimirdanossavãmaneiradevida(1Pe 1:18-19), e agora devemos nos abster das concupiscências carnais (2:11) e não mais viver na carne nas concupiscências do homem (4:2). Como pessoas redimidas, devemos nos abster das concupiscências. Isso é 187 SEMANA 10 DIA 2 escapar da corrupção que está no mundo pela concupiscência. Deus nos deu a promessa que Ele vai trabalhar a virtude e a glória a fim de que possamos participar da natureza divina. Essa é a operação de Deus. A operação de Deus exige nossa cooperação, e nossa cooperação é nos abster de uma vida de concupiscência e com isso escapar da corrupção que há no mundo pela concupiscência. Quanto mais escaparmos dessa corrupção, mais desfrutaremos a natureza de Deus. Semelhantemente, quanto mais participamos da natureza divina, mais escaparemos da corrupção que está no mundo pela concupiscência. Isso é um ciclo de escapar e participar e participar e escapar. Posso testificar que por causa desse ciclo de participar e escapar operando em mim de uma maneira forte e rápida, é difícil eu aceitar qualquer das corrupções do mundo. Participo da natureza divina, e essa natureza divina me fortalece para me afastar da corrupção. Então, quanto mais me afasto da corrupção do mundo, mais desfruto as riquezasdanaturezadivina.essaéaexperiênciadaeconomiadedeus. Em sua primeira Epístola Pedro disse aos crentes que Cristo os tinha redimido da sua vã maneira de vida (1Pe 1:18-19), a fim de eles se absterem das concupiscências carnais (2:11) e não mais viverem na carne nas concupiscências do homem (4:2). Agora em sua segunda Epístola ele revela para eles a energia, a força com a qual eles são capazes de se livrar da corrupção na concupiscência e o resultado desse livramento. A energia é a virtude da vida divina, e o resultado é participar da natureza divina, o desfrute de todas as riquezas do que o Deus Triúno é. À medida que participamos da natureza divina, desfrutando tudo que Deus é, todas as riquezas da natureza divina serão plenamente desenvolvidas, como é descrito em 1:5-7. Uma vez que escapamos da corrupção da concupiscência no mundo, que são obstáculos ao crescimento da vida divina em nós, estamos livres para participar da natureza divina, desfrutando suas riquezas em seu desenvolvimento até a plena extensão pela virtude de Deus para Sua glória. (Life-study of 2 Peter, pp. 27, 45, 17-18) Leitura Adicional: God s New Testament Economy, cap. 30; Life-study of 2 Peter, mens. 2-3

5 SEMANA 10 DIA DIA 3 2Pe Simão Pedro, servo e apóstolo de Jesus Cristo, aos que 1:1 conosco obtiveram fé igualmente preciosa 3 Visto como, pelo seu divino poder, nos têm sido doadas todasascoisasqueconduzemàvidaeàpiedade 5-11 Por isso mesmo, vós, reunindo toda a vossa diligência, associai com a vossa fé a virtude; com a virtude, o conhecimento. ( ) Pois desta maneira é que vos será amplamente suprida a entrada no reino eterno de nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo. Segundo as palavras de Pedro em 2 Pedro 1:5-11, crescer para maturidade é desenvolver o que já temos recebido. A maravilhosa fé igualmente preciosa nos foi repartida, e essa fé é uma semente todo-inclusiva. Todas as riquezas divinas estão nessa semente, mas devemos ser diligentes para desenvolvê-las na virtude. Então precisamos desenvolver na virtude, conhecimento; no conhecimento, domínio próprio; no domínio próprio, perseverança; na perseverança, piedade; na piedade, o amor fraternal; no amor fraternal, amor. Ao desenvolver essas virtudes nós crescemos, e finalmente alcançaremos a maturidade. Como resultado, seremos a plenitude de Cristo, e, nas palavras de Paulo, atingiremos a medida da estatura da plenitude de Cristo (Ef 4:13). Então estaremos qualificados e equipados para sermos reis no reino vindouro. (Lifestudy of 2 Peter, pp ) Em 2 Pedro 1:5-7 temos o desenvolvimento de fé para amor. Esse desenvolvimento inclui virtude, conhecimento, domínio próprio, perseverança e piedade. Por fim, temos o pleno desenvolvimento e maturidade desde a semente da fé, passando pelas raízes da virtude e conhecimento, o tronco do domínio próprio, e os ramos da perseverança e piedade, às flores e frutos do amor fraternal e o amor. A palavra grega traduzida como associar [no versículo 5] literalmente significa introduzir adicionalmente. Adicionalmente, junto com as preciosas e grandessíssimas promessas dadas a nós por Deus, 189 SEMANA 10 DIA 3 devemos investir toda diligência para cooperar com a capacitação na natureza divina dinâmica para o cumprimento das promessas de Deus. No versículo 5 Pedro nos encoraja a suprir abundantemente virtude em nossa fé. Aquilo que o divino poder nos deu em 1:3 e 4 é desenvolvido nos versículos 5 a 7. Suprir virtude na fé é desenvolver virtude no exercício da fé. O mesmo princípio se aplica a todos os outros itens. A fé que Pedro menciona em 1:5 é a fé igualmente preciosa repartida a nós por Deus (1:1) como a porção comum da bênção em vida do Novo Testamento para a iniciação da vida cristã. Essa fé precisa ser exercitada para que a virtude da vida divina possa ser desenvolvida nos passos subseqüentes para alcançar sua maturidade. Fé em 2 Pedro 1 pode ser comparada com uma semente. ( ) Depois que uma semente foi semeada no solo, ela precisa se desenvolver.( ) Em nossa fé precisamos desenvolver virtude. ( ) [Virtude] denota a energia da vida divina resultado em uma ação vigorosa. Se a fé for considerada como a semente, virtude pode ser considerada a raiz que vem dessa semente. Em 1:5 Pedro também nos diz para suprir com a virtude,o conhecimento. Virtude, a ação vigorosa, precisa do suprimento abundante do conhecimento de Deus e de Jesus, nosso Senhor (vv. 2, 3, 8) com respeito a todas as coisas relacionadas à vida divina e a piedade e a participação da natureza divina (vv. 3-4) para nosso desfrute nos desenvolvimentos subseqüentes. O conhecimento que devemos desenvolver em nossa virtude inclui o conhecimento de Deus e de nosso Salvador, o conhecimento da economia de Deus,o conhecimento do que é féeoconhecimentodopoder,daglória,davirtude,danaturezaeda vida divinos. Na realidade, esse éoconhecimentodetodasascoisas que conduzem à vida e à piedade. Devemos ter esse conhecimento desenvolvido em nossa virtude. Não é apropriado ter virtude sem conhecimento. Creio que conhecimento é uma raiz primária que se desenvolvedasementedafé.comavirtudeeoconhecimentotemoso crescimento da semente. (Life-study of 2 Peter, pp. 51, 47-48) Leitura Adicional: Life-study of 2 Peter, mens. 5; A Revelação Crucial de Vida nas Escrituras, cap. 16

6 SEMANA 10 DIA Pe 1:6-7 DIA 4 Com o conhecimento, o domínio próprio; com o domínio próprio, a perseverança; com a perseverança, a piedade; com a piedade, a fraternidade; com a fraternidade, o amor. 1Pe Finalmente, sede todos de igual ânimo, compadecidos, 3:8 fraternalmente amigos, misericordiosos, humildes. Jo Nisso conhecerão todos que sois Meus discípulos, se 13:35 tiverdes amor uns aos outros. Precisamos que a virtude se desenvolva primeiro; então, para que se desenvolva mais, precisamos ( ) do conhecimento adequado,( ) o conhecimento de Cristo, isto é, conhecer Cristo de forma plena e excelente. ( ) O conhecimento pleno de Jesus Cristo, ou seja, conhecê-lo de modo mais profundo e pleno, ajuda-nos a crescer e nos desenvolver. Depois do conhecimento, devemos desenvolver domínio próprio. O domínio próprio é uma restrição; ele se aplica a nós mesmos, enquanto a perseverança se aplica às situações e circunstâncias. Em relação a nós mesmos precisamos de domínio próprio, em relação ao ambiente precisamos de perseverança, em relação a Deus precisamos de piedade, em relação aos irmãos precisamos de amor fraternal, e em relação às necessidades mais elevadas precisamos de amor, o amor mais nobre. A fé é a semente, e o amor é a colheita. Da fé ao amor há sete estágios de desenvolvimento pelo crescimento em vida. (A Revelação Crucial de Vida nas Escrituras Sagradas, pp ) Em 2 Pedro 1:6 ( ) domínio próprio, ou temperança, é o exercício do controle e restrição do ego em suas paixões, desejos e hábitos. Ele precisa ser suprido e desenvolvido no conhecimento para o crescimento adequado em vida. Uma vez que adquirimos conhecimento, é fácil nos tornarmos orgulhosos. Por essa razão, precisamos desenvolver em nosso conhecimento, o domínio próprio. Domínio próprio implica restrição. Quando uma árvore cresce, as raízes se espalham, mas o tronco cresce para o alto de maneira um tanto restrita. Isso é uma ilustração do fato que junto com o desenvolvimento da virtude e conhecimento, precisamos da restrição que vem com o domínio próprio. 191 SEMANA 10 DIA 4 Segundo as palavras de Pedro no versículo 6, em nosso domínio próprio precisamos desenvolver perseverança. Domínio próprio é para lidarmos com nós mesmos; perseverança é suportar os outros e as circunstâncias. Para viver uma vida cristã adequada, necessitamos de perseverança para com aqueles ao nosso redor e também com nosso ambiente e circunstâncias. Em nossa perseverança devemos desenvolver piedade. Piedade é um viver igual a Deus e que expressa Deus. Quando exercemos domínio sobre o ego e suportamos os outros e as circunstâncias, a piedade precisa ser desenvolvida em nossa vida espiritual a fim de que possamos ser como Deus e expressá-lo. Se a fé é a semente, a virtude e o conhecimento são as raízes, o domínio próprio o tronco, então perseverança e piedade são os ramos. ( ) Por fim, no versículo 7 vemos o amor fraternal e o amor como o florescimento e os frutos. A palavra grega traduzida como amor fraternal [significa] ( ) afeto fraternal, um amor de deleite e prazer. Na piedade, que é a expressão de Deus, esse amor precisa ser suprido para a irmandade (1Pe 2:17; 3:8; Gl 6:10), para o nosso testemunho ao mundo (Jo 13:34-35), e para dar frutos (Jo 15:16-17). A palavra grega para amor no versículo 7 é ágape, a palavra usada no Novo Testamento para o amor divino, que é Deus em Sua natureza (1Jo 4:8, 16). É mais nobre que phileo; ele adorna todas as qualidades da vida cristã (1Co 13; Rm 13:8-10; Gl 5:13-14). É mais forte em habilidade e maior em capacidade que o amor humano (Mt 5:44, 46), ainda assim um crente que vive pela vida divina (2Pe 1:3) e participa da natureza divina (v. 4) pode ser saturado com ele e expressá-lo em plenitude. Esse amor precisa ser desenvolvido no amor fraternal, para governá-lo e fluir nele para a plena expressão de Deus, que é esse amor. Como temos visto, fé pode ser considerada a semente da vida, e esse amor nobre, o fruto (v. 8) em seu desenvolvimento pleno. Os seis desenvolvimentos no meio são os estágios de seu crescimento até a maturidade. (Life-study of 2 Peter, pp ) Leitura Adicional: Life-study of 2 Peter, mens. 6; God s New Testament Economy, cap. 31

7 SEMANA 10 DIA Jo 4:16 Mt 5:44-45 Ef 3:19 DIA 5 E nós conhecemos e cremos no amor que Deus tem por nós. Deus é amor, e aquele que permanece no amor permanece em Deus, e Deus, nele. Eu, porém, vos digo: Amai os vossos inimigos e orai pelos que vos perseguem; para que vos torneis filhos do vosso Pai que está nos céus, porque Ele faz nascer o Seu sol sobre maus e bons, e vir chuvas sobre justos e injustos. E conhecer o amor de Cristo, que excede todo entendimento, para que sejais tomados de toda a plenitude de Deus. O cume de nosso desfrute da natureza divina é ágape, o amor divino. Amor é o desenvolvimento final e máximo da natureza divina (2Pe 1:7) e a culminação do desenvolvimento da natureza divina. Em suasegundaepístolapedrodiz-nos que temos a fé repartida dentro de nós como a porção divina e que Deus nos deu grandíssimas e preciosas promessas para que pudéssemos nos tornar participantes da natureza divina. Quando cooperarmos com essa natureza divina, ela terá oportunidade de se desenvolver até sua culminação, que é amor. (God s New Testament Economy, p. 334) O pensamento de Pedro no capítulo um de sua segunda Epístola é que a salvação plena do Deus Triúno resulta em santidade e amor fraternal. Santidade está relacionada com a piedade. Então, o resultado da salvação plena de Deus é a expressão de Deus e o amor pelos irmãos. Temos enfatizado que ágape é mais nobre que phileo.( )Algumas vezes podemos amar os irmãos de uma maneira estreita e limitada com algum amor fraternal. Em nosso amor podemos ter preferências e amar determinados irmãos mais que a outros. Podemos declarar que amamostodosossantos,masnossoamorporelesnãoéomesmo.porque Pedro era experiente e conhecia a situação entre os santos, ele não parou no amor fraternal, mas prosseguiu até falar do amor, do amor ágape, o amor profundo e nobre com o qual Deus Pai ama toda a humanidade, tanto crentes como pecadores. Devemos amar não apenas nossos irmãos, mas também nossos inimigos. Não requer muita força ou energia para alguém amar seu 193 SEMANA 10 DIA 5 próprio irmão. Mas requer energia e força especiais para amar nossos inimigos. Todos precisamos ter esse amor nobre. Na verdade, na vida da igreja podemos preferir determinado irmão que consideramos agradável e amá-lo, mas podemos não apreciar outro irmão tanto quanto aquele. Podemos ter amor por ambos os irmãos, mas aquele amor é superficial. Então, precisamos de um amor profundo e nobre. Esse é o amor ágape. Quando temos esse tipo de amor, amamos igualmente a todos os irmãos, sem importar que tipo de irmãos eles sejam. (Life-study of 2 Peter, pp ) Pelo fato de você ser uma pessoa que desfruta a natureza divina, você é uma pessoa de amor. As pessoas ao seu redor deveriam observarquevocêédiferenteedistinto.issonãoéalgorelacionadoaocomportamento, mas é um assunto de nosso ser. Visto que vocês são pessoas que permanecem na comunhão e cooperação com a operação interior da natureza divina, isso faz de vocês um pedaço de amor, um pedaço de Deus. Os outros ao seu redor são barrentos, mas você é dourado; você é um pedaço de ouro. Entre todas as pessoas de barro, vocês são diferentes. Vocês são santos. Como conclusão, o pensamento central dos escritos de Pedro é este: nós crentes recebemos a vida divina e com essa vida divina temosanaturezadivinaqueéoprópriodeusparanossodesfrute. Quando desfrutarmos essa natureza divina ao máximo, o amor será a culminação. Então nos tornaremos uma pessoa amorosa, uma pessoa de amor. Esse amor faz de nós diferentes, assim como Jesus era diferente e distinto quando Ele estava na terra. ( ) Ele era uma pessoa de amor. O amor divino, o amor nobre, ágape, tornou Jesus distinto dentre todas as pessoas, o que significa que Ele era santo. Pedro viu isso nos Evangelhos e depois do pentecostes ele experimentou isso. Em suas duas Epístolas vemos que o amor é a culminação do desfrute da natureza divina, e que esse amor tem uma expressão: santidade. Então, amor é a essência da vida divina e santidade é a maneira dessa vida. (God's New Testament Economy, pp ) Leitura Adicional: God s New Testament Economy, cap. 32; Espírito e Vida Nossa Necessidade Urgente, cap. 3

8 SEMANA 10 DIA Pe 1:8 DIA 6 Porque estas coisas, existindo em vós e em vós aumentando, fazem com que não sejais nem inativos, nem infrutuosos no pleno conhecimento de nosso Senhor Jesus Cristo Por isso, irmãos, procurai, com diligência cada vez maior, confirmar a vossa vocação e eleição; porquanto, procedendo assim, não tropeçareis em tempo algum. Pois desta maneira é que vos será amplamente suprida a entrada no reino eterno de nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo. Em 2 Pedro, ( ) ser diligente é desenvolver as virtudes espirituais na vida divina, para avançar no crescimento da vida divina. Isso confirma a nossa vocação e eleição por Deus. Se formos diligentes em desenvolver as virtudes mencionadas nos versículos 5 a 7, confirmaremos, garantiremos, nossa vocação e eleição. Não teremos dúvidas que fomos chamados por Deus e eleitos por Ele. No entanto, alguns podem questionar se Deus os elegeu ou não. A razão de eles terem dúvidas com respeito a esse assunto é que carecem das virtudes listadas por Pedro. Mas se desenvolvermos essas virtudes e estivermos constituídos delas, teremos a confirmação de que fomos chamados e eleitos. Isso torna firme a nossa vocação e eleição. Além do mais, ao fazer essas coisas nunca tropeçaremos, pois fomos plenamente constituídos. (Life-study of 2 Peter, pp ) O suprimento abundante que desfrutamos no desenvolvimento da vida e natureza divinas nos suprirá abundantemente uma rica entrada no reino eterno do nosso Senhor [2Pe 1:11]. Ele nos capacitará e qualificará para entrar no reino vindouro por meio de todas as riquezas da vida e natureza divinas como nossas virtudes excelentes até a esplêndida glória de Deus. O reino eterno nesse versículo se refere ao reino de Deus dado ao nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo (Dn 7:13-14), que se 195 SEMANA 10 DIA 6 manifestará em Sua vinda (Lc 19:11-12). Ele será um galardão aos Seus crentes fiéis, que buscaram o crescimento em Sua vida até a maturidadeeodesenvolvimentodasvirtudesdasuanatureza,afim de que eles possam participar, no milênio, em Seu reinado na glória de Deus (2Tm 2:12; Ap 20:4, 6). Entrar, portanto, no reino eterno do Senhor, está relacionado à entrada na glória eterna de Deus, para a qual Ele nos chamou em Cristo (1Pe 5:10; 1Ts 2:12). Segunda Pedro 1:11 indica que podemos ter uma entrada rica e abundantemente suprida no reino de nosso Senhor. No entanto, muitos cristãos não terão tal entrada, pois eles nunca edificaram essa entrada desenvolvendo a semente divina até a maturidade. Se não estivermos constituídos das virtudes divinas, não seremos capazes de edificar tal entrada. Mas se temos o desenvolvimento da vida divina e somos constituídos dos elementos da natureza divina, uma entrada rica e abundante no reino vindouro será suprida para nós. (Life-study of 2 Peter, pp ) O crescimento de Cristo dentro de nós é nossa entrada no reino. ( ) [Na verdade], esse crescimento é o desenvolvimento do reino. Em 2 Pedro 1:3 e 4 Pedro fala do poder divino nos garantindo todas as coisas que se relacionam com a vida e a piedade e de tornarmos participantes da natureza divina. Então nos versículos 5 a 11 temos o desenvolvimento até o crescimento em vida para a rica entrada no reino eterno. A entrada no reino eterno é algo relacionado ao desenvolvimento da vida divina dentro de nós. Se tivermos um rico desenvolvimento dessa vida, esse desenvolvimento se tornará nossa rica entrada no reino de Deus. Em 2 Pedro 1:3-11 vemos como uma entrada no reino é suprida para nós ricamente e abundantemente. ( ) Aparentemente, somos nós que entramos no reino de Deus. Na verdade a entrada no reino nos é suprida pelo Senhor por meio de nosso crescimento em Sua vida por intermédio do desenvolvimento dessa vida em nós. (Life-study of Mark, pp ) Leitura Adicional: The Conclusion of the New Testament, mens. 151, 209; The Kingdom, cap. 50

9 SEMANA 10 HINO 196 HINO Hymns, n (Tradução literal sem métrica nem rima) 1 Deu-nos, deu-nos, Deus nos deu Fé preciosa, poder divino, promessas mui grandes. Cremos, recebemos, agora temos todos os três; Por meio destes, podemos crescer para a maturidade. 2 Fé preciosa em cada santo, igualmente preciosa, Fé preciosa sustentando-nos, sustentando incessantemente. Discorde ou concorde, ela ainda nos sustenta, Dia a dia, eternamente essa fé continuará. 3 Divino poder trabalhado em nós é a fonte mui grande; Divinopoderestáemnósagoraparaoperar. Por isso, tudo crescerá para nossa vida interior E para a piedade exterior, expressando-o. 4 Promessas, promessas, todos os chamados de Deus compartilham; Promessas, dadas a nós, grandes e preciosas são. Estas tomamos para participar da verdadeira natureza de Deus, Tendo assim escapado também da corrupção do mundo. 5 Cristo interior, como o poder, em nosso espírito vive; Cristo exterior é a Palavra todas as promessas de Deus. Agora, a chave é que, diariamente, contatemos ambos, Invocando, orando, lendo, para produzir o crescimento. 6 Fé e poder, promessas são nosso pleno suprimento. Diligência, diligência, apliquemos agora; Pois se nós, a essas três, mostrarmos total atenção, Dasementedaféofrutodeamorcrescerá. 7 No crescimento da semente muitos itens surgem; Por esse crescimento, nos tornamos frutíferos no Senhor. Por isso, precisamos ver o que o Senhor iniciou, Jamais sejamos esquecidos nem cegos àquilo que Ele fez. 8 Diligência dia a dia garantirá esse crescimento; Diligência assim tornará segura nossa eleição. Quando verdadeiramente com essa semente cooperamos, É-nossupridaaricaegrandeentradanoreino. 197 SEMANA 10 PROFECIA 9 Para esse crescimento, para esse crescimento, Senhor, damo-nos a nós, Pela fé, promessas, e o poder para viver. Nada mais, nada menos, nossa base será Por Tua graça cooperaremos Contigo. Composição PROFECIA para profecia com ponto principal e subpontos:

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