GESTÃO E CONTROLO DO POTENCIAL VITÍCOLA

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1 DIRECÇÃO DE SERVIÇOS DE AGRICULTURA E PESCAS DIVISÃO DE APOIO À PRODUÇÃO AGRÍCOLA GESTÃO E CONTROLO DO POTENCIAL VITÍCOLA Portimão, 22 de Setembro de 2010 O Assistente Técnico José Filipe Nunes Sequeira Pereira Porfírio

2 INDÍCE INDÍCE INTRODUÇÃO ENQUADRAMENTO LEGISLATIVO GESTÃO DO POTENCIAL VITÍCOLA - SIVV REGIME DE ARRANQUE DE VINHAS REGIME DE APOIO À RECONVERSÃO E REESTRUTURAÇÃO DAS VINHAS BOLSA DE DIREITOS DE REPLANTAÇÃO DA DRAPALG DOCUMENTOS COMPROVATIVOS DA POSSE DA TERRA BIBLIOGRAFIA, NETOGRAFIA

3 INTRODUÇÃO Pretende-se prestar alguma informação acerca da Gestão do Potencial Vitícola, pelo que neste trabalho serão abordadas todas as áreas relacionadas com as condicionantes da cultura da vinha, bem como das medidas de acompanhamento para o sector. Serão ainda fornecidos link s para acesso aos diversos sítios onde se encontra disponível informação e regulamentação. 3

4 ENQUADRAMENTO LEGISLATIVO Toda a Legislação para o sector, pode ser consultada através do seguinte sitio: Principal Legislação para o Sector: Decreto-Lei n.º 83/97, de 9 de Abril Estabelece as regras a observar no plantio e na cultura da vinha Portaria n.º 416/1998, de 20 de Julho Estabelece as regras a observar no plantio e cultura da vinha, qualquer que seja a categoria da sua utilização. [ Portaria n.º 428/2000, de 17 de Julho Aprova a lista das castas aptas à produção de vinho em Portugal e respectiva nomenclatura. Portaria n.º 1056/2000, de 30 de Outubro Fixa, para o território do continente, as regras complementares de aplicação do artigo 4.º do Regulamento (CE) n.º 1493/99, do Conselho, de 17 de Maio, relativamente à transferência de direitos de replantação entre viticultores. Portaria nº 700/2008, de 29 de Julho Fixa, para o território do continente, as regras complementares de aplicação do artigo 5º do artigo 92º do Regulamento (CE) nº 497/2008, do Conselho, de 29 de Abril, relativamente à transferência de direitos de replantação entre explorações. Revoga a Portaria nº 1056/2000, de 30 de Outubro. Portaria nº 701/2008, de 29 de Julho Execução do regime de arranque de vinhas, nos termos do capítulo III do título V do Regulamento (CE) nº 497/2008, do Conselho, de 29 de Abril, e do capítulo III do título IV do Regulamento (CE) nº 555/2008, da Comissão, de 27 de Junho. Portaria nº 974/2008, de 1 de Setembro Estabelece, para o continente, as normas complementares de regularização de plantações de vinhas sem um direito correspondente, designadas de plantações ilegais, com as alterações introduzidas pela Portaria nº 792/2009, de 28 de Julho. Portaria nº 1144/2008, de 10 de Outubro Estabelece, para o continente, as normas complementares de execução do regime de apoio à reestruturação e reconversão das vinhas e fixa os procedimentos administrativos aplicáveis à concessão das ajudas previstas, para as campanhas vitivinícolas de a , com as últimas alterações introduzidas pela Portaria nº 743/2009, de 10 de Julho, e pela Portaria n.º 495-A/2010, de 13 de Julho. 4

5 GESTÃO DO POTENCIAL VITÍCOLA SIVV - SISTEMA DE INFORMAÇÃO DA VINHA E DO VINHO Com a entrada em funcionamento do SIVV (Sistema de Informação da Vinha e do Vinho) os senhores Viticultores, passaram a dispor de uma ferramenta, balcão virtual, que lhes permite apresentar as suas declarações por via electrónica, mediante um registo prévio. O SIVV, é uma mega base de dados que conjuga informação de várias vertentes: - SiGESV Gestão de Entidades (viticultores, vinificadores, armazenistas, certificadoras) - SiGPV Gestão do Potencial Vitícola, trata do licenciamento da vinha, emissão de direitos de plantação, emissão do Registo Central Vitícola, documento essencial para qualquer procedimento junto da administração, recorrendo à informação geográfica, dado que todas as parcelas de vinha serão identificadas e georreferenciadas. - SiGSV Gestão de Saldos Vínicos, de extrema importância para o conhecimento dos produtos vínicos e respectivos saldos detidos pelos agentes económicos. - SiGPR Processa a Gestão da receita ao nível do IVV,IP. - SiGR Sistema que gere as reclamações apresentadas à administração no âmbito da actividade vitivinícola. - SiER Sistema para a estatística e Reports. Para as actividades desenvolvidas por esta DRAPALG, importa atendermos ao SiGESV e SiGPV. 1 - SiGESV Gestão de Entidades Para registo de entidade poderão dirigir-se a qualquer balcão da DRAPALG (Back Ofice) ou acederem ao seguinte endereço (Front Ofice): Ai farão a inserção dos dados solicitados e passarão a constar no sistema como uma entidade do sector vitivinícola. Poderão solicitar uma palavra passe para acederem ao sistema. 5

6 2 - SiGPV Gestão do Potencial Vitícola Neste ambiente, o mais importante para a gestão do potencial vitivinícola, poderão apresentar as seguintes declarações: A - Pedido de Emissão de Direitos de Plantação - Campo Experimental (Organismos que se dediquem à experimentação) - Novos Direitos Plantação (Categoria de Uva de Mesa) - Replantação com Arranque - Replantação sem Arranque Os pedidos de Replantação com Arranque, deverão ser formulados com 60 dias de antecedência à realização do Arranque). B - Declaração de Plantação Ocorre após a conclusão dos trabalhos de Plantação e deverá acontecer no prazo de 30 dias. C Pedido de Alteração - Alteração de Titularidade dos Direitos - Alteração de Atributos da Parcela - Alteração de Direitos - Alteração de Exploração - Alteração de Geometria da Parcela - Alteração de Titularidade da Vinha Todas as alterações deverão ser comunicadas, num prazo de 30 dias. D Transferência de Direitos de Replantação Procedimento que se aplica quando se pretende transmitir um direito de plantação entre duas entidades, seja de forma gratuita ou onerosa. Só poderá acontecer após a confirmação do arranque da parcela de origem, e antes de o adquirente proceder à realização da plantação de destino Todas declarações deverão ser instruídas com os seguintes documentos: - Fotocópia do Bilhete de Identidade (Cartão de Cidadão) - Fotocópia do Cartão de Contribuinte (Cartão de Cidadão) - Fotocópia do documento comprovativo de base legal da Vinha (Licença ou Direito); - Fotocópia do documento comprovativo da titularidade do terreno onde se encontra implantada a vinha; - Fotocópia de documento que ateste a residência (factura de telecomunicações, electricidade, etc.) Muito Importante Qualquer procedimento relacionado com a actividade vitivinícola, implica que o detentor da exploração tenha na sua posse o Registo central Vitícola actualizado, extraído do SIVV. 6

7 MEDIDAS DE ACOMPANHAMENTO REGIME DE ARRANQUE DA VINHA O Regime de Arranque da Vinha, previsto na reforma da OCM do sector vitivinícola, estabelecida pelo Regulamento (CE) n.º 479/2008 do Conselho, rege-se pela Portaria nº 701/2008, de 29 de Julho Podem beneficiar deste regime as pessoas singulares ou colectivas, que explorem superfícies vitícolas e que cumpram as seguintes condições de elegibilidade: - Não terem recebido apoio comunitário ou nacional para medidas relativas à reestruturação e reconversão nas dez campanhas vitícolas anteriores ao pedido de arranque; - Não terem recebido apoio comunitário ao abrigo de qualquer outra organização comum de mercado nas cinco campanhas vitícolas anteriores ao pedido de arranque; - Estarem cultivadas; - Não serem inferiores a 0,10 hectares; - Não terem sido plantadas em violação de quaisquer disposições comunitárias ou nacionais aplicáveis, e para qualquer das superfícies da sua exploração; - Estarem plantadas com uma casta de uva de vinho constante da Portaria n.º 428/2000, de 17 de Julho; - Não terem sido plantadas com base em novos direitos de plantação atribuídos nos termos do artigo 3.º do Regulamento (CE) n.º 1493/1999, do Conselho de 17 de Maio de 1999, que estabelece a organização comum de mercado vitivinícola; Valores da Ajuda por Campanha Rendimento histórico (hl/ha) Pedidos aprovados 2008/2009 Prémio( /ha) Pedidos aprovados 2009/2010 Pedidos aprovados 2010/ >20 e >30 e >40 e >50 e >90 e >130 e >

8 As candidaturas deverão ser apresentadas em qualquer balcão da DRAPALG. A época para apresentação de candidaturas está dependente de uma Portaria que fixa esse período e pode alterar a respectiva tramitação processual. Formulários disponíveis no seguinte endereço: Circular de Aplicação n.º 1/2009 de do IVV,IP, disponível em: Candidaturas aprovadas e pagas por região vitivinícola 2008/2009 Região Vitivinícola Área Montante Ajud. Unit. ha % % /ha Minho 167,38 7, , ,40 Trás-os-Montes 430,04 18, ,59 14, ,80 Douro 2,75 0,12 18,37 0, ,00 Beiras 572,39 24, ,60 21, ,20 Estremadura 405,40 17, ,14 23, ,90 Terras do Sado 90,59 3,87 567,00 4, ,00 Ribatejo 550,60 23, ,10 27, ,70 Alentejo Algarve Total 2 339,68 100, ,00 100, ,80 8

9 MEDIDAS DE ACOMPANHAMENTO REGIME DE APOIO À RECONVERSÃO E REESTRUTURAÇÃO DAS VINHAS O Regime de Apoio à Reconversão e Reestruturação da Vinha, previsto na reforma da OCM do sector vitivinícola, estabelecida pelo Regulamento (CE) n.º 479/2008 do Conselho, regese pela Portaria n.º 1144/2008, de 10 de Outubro, com alterações introduzidas pela Portaria n.º 495-A/2010, de 13 de Julho. O presente regime é aplicável: - Às parcelas de vinha legais, com a categoria d utilização de Vinho, cujo destino de produção seja vinhos DOP ou IG; - Aos Direitos de Replantação; - Aos Direitos de Replantação obtidos por TDR. Não são contempladas as seguintes acções: - Renovação normal de vinhas em fim de ciclo; - Plantações que beneficiaram de ajudas no âmbito do Rega (CE) n.º 1493/1999, do Conselho, de 17 de Maio e do Programa AGRO; - Explorações que detenham plantações ilegais. Áreas Abrangidas As áreas mínimas permitidas são: - 0,30 ha Para a parcela de vinha ou conjunto de Parcelas contíguas; - 0,50 ha Para as parcelas ou talhões reenxertados ou sobreenxertados; - 2,00 ha, para as parcelas reestruturadas em candidaturas conjuntas. Medidas Especificas 1 - A Instalação da Vinha, é constituída por: - Plantação da Vinha Preparação do terreno e colocação do material vegetativo: - Melhoria das infra-estruturas fundiárias Acumulável com a acção de plantação. 2- Sobreenxertia ou Reenxertia. Apoios Financeiros 1 Concessão de uma comparticipação financeira a fundo perdido para os investimentos realizados; 2 Uma compensação pela perda de receita, resultante do arranque da vinha de origem. 3 - Uma compensação pela perda de receita, resultante da Sobreenxertia ou Reenxertia. 9

10 VALORES UNITÁRIOS DAS AJUDAS PARA AS ZONAS DE CONVERGÊNCIA Sistematização do terreno Sem alteração do perfil < >3.000 Com alteração do perfil < >3.000 Plantação da vinha Densidade Porta-enxertos (plantas/hectar (euros/hectare) e) Enxertos Prontos (euros/hectare) Alteração de perfil com terraceamento ou manutenção dos socalcos do Douro > Os valores unitários da ajuda correspondentes à acção «Plantação da vinha» são reduzidos em 5% relativamente às áreas reestruturadas com base em direitos de replantação adquiridos por transferência ou por direitos de plantação atribuídos a partir da reserva do território do continente; Nas candidaturas conjuntas, as ajudas previstas têm uma majoração de 10%. Sobreenxertia ou Reenxertia Densidade (plantas/hectare) (euros/ha) Até ,00 > ,00 Drenagem Melhoria das infra-estruturas fundiárias Execução de valas artificiais 1,47/m3 superficial do Valetas em meias manilhas 4,73/m terreno Colocação de manilhas ou de tubos de PVC 5,38/m Construção ou Reconstrução de Construção ou reconstrução de muros em alvenaria Construção de muros em gabião /m3 28,33/m3 muros Art.º 8, n.º 2 alínea a) ii) - É atribuída uma compensação financeira, no valor de 1500,00 /ha (Plantação) Art.º 8, n.º 2 alíne b) i) - É atribuída uma compensação financeira, no valor de 500,00 /ha (Sobreenxertia ou Reenxertia) As acções Drenagem superficial do terreno e Construção ou reconstrução de muros são limitadas a 15% e 20%, respectivamente, do valor total da ajuda prevista para a acção «Plantação da vinha» e a 30% relativamente à acção Construção ou reconstrução de muros quando se tratar de muros em pedra posta na região do Douro. Nas candidaturas conjuntas, as ajudas previstas, referidas no número anterior, são limitadas a 30% do valor total da acção «Plantação da vinha».

11 As candidaturas deverão ser apresentadas em qualquer balcão da DRAPALG. Para a campanha 2010/2011, as candidaturas deverão ser apresentadas em Agosto / Setembro de Formulários disponíveis no seguinte endereço: Circular de Aplicação n.º 1/2009 de do IVV,IP, disponível em: 3_09.pdf Candidaturas aprovadas e pagas por região vitivinícola 2008/2009 Região Vitivinícola inícola Nº de Candidaturas Área Envolvida (Ha) Ajuda Aproximada (1 000 ) Minho Trás-os-Montes Douro Beiras Estremadura Ribatejo e Terras do Sado Alentejo Algarve Total

12 BOLSA DE DIREITOS DE REPLANTAÇÃO DA VINHA DA DRAPALG Tendo como base a experiência realizada na Zona Agrária de Lagoa de 1999 a 2003, foi apresentado o projecto de implementação da Bolsa, em informação de 14/02/2006, que mereceu o despacho favorável por parte da Direcção em 16/02/2006. A Bolsa surge da necessidade de proporcionar a mais ampla divulgação à existência de Direitos de Plantação não utilizados pelos seus titulares, correndo o risco de caducarem. O enquadramento legal para a Bolsa, é a Portaria n.º1056/2000, de 30 de Outubro, sendo que em termos gerais esta funciona da seguinte forma: - A DSAP / DAPA, recolhe informação dos viticultores, interessados na venda de seus direitos ou de outros interessados em adquirir direitos; - A DSAP /DAPA, procede à verificação / validação dos direitos a ceder e faz a respectiva inscrição no modelo 1vh; - A DSAP / DAPA, actualizará o mapa a enviar via , a publicitar e expor com os novos dados; - O mapa é enviado via para todos os endereços da DRAPALG e ainda Associações, Adegas e Viticultores; - Igualmente o mapa encontra-se disponível na página da Intranet da DRAPALG: - Sempre que haja contacto entre as partes (cedente e adquirente) e o resultado seja a transacção, serão seguidos os trâmites processuais inseridos no SIVV (Sistema de Informação da Vinha e do Vinho). - O endereço de mail para contacto é: joseporfirio@drapalg.min-agricultura.pt O Instituo da Vinha e do Vinho, IP, disponibiliza no seu sítio, um link denominado Forum da Vinha, onde os senhores viticultores poderão publicitar a nível nacional, os direitos disponíveis para venda. Endereço disponível: Legislação aplicável: Portaria n.º 701/2008, de 29 de Julho 12

13 DOCUMENTOS COMPROVATIVOS DA POSSE DA TERRA A comprovação da posse da propriedade, para qualquer procedimento administrativo aqui descrito, pode ser feita mediante a apresentação de um dos seguintes documentos: - Caderneta Predial Rústica; - Certidão de Teor Matricial; - Titulo de Registo ou Certidão de Teor da Descrição Predial; - Sentença Judicial, Transitada em Julgado, Reconhecendo a Propriedade; - Escritura de Compra e Venda, de Doação, de Permuta ou de Partilhas; - Testamento; - Escritura de Habilitação de Herdeiros, com Certidão da repartição de Finanças, de que conste em processo de liquidação de Imposto Sucessório, onde foram incluídos os prédios rústicos em causa, o alegado proprietário e herdeiro, e como está pago ou assegurado o imposto devido. Também se consideram válidos para utilização da terra os seguintes documentos>: - Contrato de Arrendamento Rural; - Contrato de Comodato; - Contrato de Parceria. 13

14 BIBLIOGRAFIA E NETOGRAFIA 2002, Ficheiro Vitivinícola Comunitário SIGV Manual de Formação IVV -Lisboa 2005, Gato, Paulo Fichas de Modificação da Estrutura Vitícola Notas Explicativas, IVV Lisboa 2007, Porfírio, José - Gestão e Controlo do Potencial Vitícola Normas e Procedimentos Administrativos, DRAALG Faro

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