Desenvolvimento Local no Jardim Maria Sampaio

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1 Desenvolvimento Local no Jardim Maria Sampaio A União Popular de Mulheres em parceria com a Rede de Economia Solidária Zona Sul, convida você a conhecer e participar do projeto de desenvolvimento local no Jardim Maria Sampaio, por meio da implantação de um Banco Comunitário. Um breve relato... Em 1998 foi criado o primeiro banco comunitário, em Forataleza-CE, na comunidade do Conjunto Palmeiras, junto a ASMOCONP (Associação dos Moradores do Conjunto Palmeiras). Após anos de lutas para a urbanização de uma favela que foi constituída a partir do desalojamento de favelas na região praieira de Fortaleza (regiões turísticas), eles tiveram a brilhante idéia de criar um banco próprio, na tentativa de evitar a saída de antigos moradores que estavam desempregados ou com renda insuficiente para pagar as taxas e contas de um bairro urbanizado, como taxa de água e conta de energia. Afinal, não era animador ver as pessoas que haviam lutado tanto por melhores condições de vida, concretizado em um bairro urbanizado, terem que abandonar o que conquistaram por não terem condições de pagar pelos bens públicos adquiridos. Com o Banco Comunitário, as pessoas puderam acessar crédito para trabalharem coletivamente ou individualmente na produção de bens e serviços necessários à comunidade, após o mapeamento do consumo da comunidade realizado pela ASMOCONP, conseguindo assim, uma possibilidade de gerar trabalho e renda para se manter no bairro urbanizado. Em 2001, tiveram outra brilhante idéia: além de terem um banco próprio - iniciado com apenas R$2.000,00, criaram uma moeda para circular na comunidade! Naquela época, criaram a moeda Palmeiras. Hoje a moeda que circula lá é a moeda Palmas. Com a experiência de sucesso e com o conhecimento acumulado pelo Banco Palmas, surgiu o Instituto Palmas que nos últimos anos ajudou a implementar cerca de 40 bancos comunitários no Brasil, além de mais de mil Bancos Comunais na Venezuela. Agora, eles estão trabalhando na implantação de 5 bancos comunitários em São Paulo, sendo um destes no Jardim Maria Sampaio.

2 O que são Bancos Comunitários? O que são Bancos Comunitários? São serviços financeiros e bancários gerenciados pela comunidade, fazendo com que estes serviços além de mais acessíveis sejam um instrumento de organização e estímulo ao desenvolvimento local. A atuação do banco se dá de forma integrada com a produção e o consumo local, pois é formulado a partir de linhas de crédito produtivo e de consumo, levando em consideração critérios de análise de crédito que contemple a realidade local. Os créditos em consumo são concedidos em moeda social sem juros, de forma a propiciar uma sinergia entre os créditos produtivos concedidos e os créditos de consumo. A aprovação dos créditos solicitados ao banco ocorre com o aval das pessoas da comunidade, que conhecem quem está solicitando o crédito, e com a participação dos trabalhadores do banco no Conselho de Análise de Crédito (CAC). Os trabalhadores do banco são integrantes da própria comunidade ou vivem na localidade, o que gera uma outra forma de atendimento, mais humana e pessoal, diferente do atendimento dos bancos convencionais. Um diferencial destes bancos comunitários é que a gestão é feita por uma associação local conjuntamente com a comunidade, por meio da criação de um conselho gestor e da realização de fóruns periódicos. O que é moeda social? Moeda social é criada pela comunidade para circular no território da comunidade. Trata-se de uma moeda complementar ao Real(R$), que pelo fato de circular localmente permite evitar a sangria do recurso, isto é, a saída do recurso que as pessoas da comunidade recebem por meio de salários, bolsas e outras formas de renda. Quando os moradores vão consumir em grandes redes de hipermercado, como Carrefour ou em grandes lojas de vestuário, eles permitem que o recurso ganho como lucro por estas redes sejam enviados, muitas vezes, para fora do Brasil. Já com o uso da moeda social, as pessoas da comunidade passam a consumir mais do comércio local e possibilitar que a moeda circule mais na comunidade. Características do Banco Comunitário: 1. É a própria comunidade quem cria o banco, tornando-se gestora do mesmo por meio de uma associação local. 2. Financia a produção e o consumo local, promovendo o desenvolvimento da comunidade. 3. Fomenta o desenvolvimento do comércio local e da economia popular. 4. Atua em territórios caracterizados pelo alto grau de exclusão social. 5. Está voltado para público caracterizado pelo alto grau de vulnerabilidade social. É seguro usar a moeda social? A moeda social é impressa em papel moeda e contém vários itens de segurança, como marca d água, código de barra e número serial, entre outros. Além deste tipo de segurança, há um outro tipo: para cada moeda social impressa (em uma gráfica de segurança autorizada pelo Banco Central), há um Real (R$ 1,00) na conta do banco comunitário. Isto se chama lastro! A moeda social tem um lastro em Reais que garante a troca de moedas sociais por Reais pelos comerciantes e empreendedores locais.

3 Dinamizando a economia local com o uso de uma moeda própria A metodologia do uso da moeda social parte do pressuposto de que nenhuma comunidade, por mais que pareça pobre, é pobre. Se somássemos as rendas de todas as pessoas da comunidade veríamos que há a entrada de um alto valor em reais. A moeda social, por girar apenas na comunidade onde ela é aceita, fortalece o circuito econômico local, quando ela passa da mão da Maria da padaria, para o seu Zé sapateiro, que passa para o barbeiro João. E, o seu João passa a moeda para a Josefa da lanchonete, e assim por diante. Com a moeda social passando rapidamente da mão de um para a mão de outro, a comunidade vai ficando mais rica, uma vez que as pessoas da comunidade estão adquirindo mais produtos e serviços, e portanto, podendo aumentar a qualidade de vida de todos. Outro estímulo que a moeda social proporciona a comunidade é o olhar para a identidade da comunidade. Muito provavelmente há uma identidade comum em cada comunidade, por mais que elas estejam submersas em contextos como os de São Paulo. Famílias que são vizinhas, que possuem em comum a vivência em uma comunidade periférica, que se deparam cotidianamente com os mesmos problemas, seja a falta de atendimento público, de vagas em creches ou de falta de espaços públicos de lazer. A consolidação desta identidade pode contribuir para a organização, a mobilização e criação de estratégias para minimizar ou solucionar os problemas comuns. Por que comprar no comércio local? O Banco Comunitário propõe uma parceria com os comerciantes locais para que eles aceitem em moeda social e que, além disto, as compras pagas em moeda social tenham um desconto. Com isto, o morador pode tomar emprestado em moeda social sem pagar juros e comprar com desconto no comércio local. É como se ao invés de pagar juros, o morador tivesse juros negativo, ou seja, como se ao final ele recebesse juros, que é equivalente ao desconto recebido nas compras pagas em moeda social.

4 Venha participar da escolha do nome do banco e da moeda!! No dia 03 de Maio às 14h haverá um evento para a escolha do nome do banco e da moeda social. O evento contará com atividades culturais e com uma feira de economia solidária. Você já pode dar sua opinião é só acessar Se você gosta de desenhar, não deixe de participar e contribuir com o desenho da moeda social e da criação do logo do banco comunitário!!

5 Conheça quem está diretamente executando este projeto aqui! Rede de Economia Solidária Zona Sul A Rede Solidária é uma organização que atua, sobretudo, na Zona Sul de São Paulo, nas áreas abrangidas pelas sub-prefeituras do M Boi Mirim e Campo Limpo. Esta foi formada em 2004 e é constituída por: Empreendimentos de Economia Solidária, Instituições atuantes na região, Agentes Locais de Economia solidária e outros atores da comunidade; que tem como objetivo fomentar e garantir a representatividade de seus participantes no movimento de Economia Solidária. É um espaço de difusão da Economia Solidária e suas práticas, sobretudo, das experiências de autogestão na formação de Empreendimentos de Economia Solidária, de Clubes de Trocas, Clubes de Compra e Banco de Trocas Solidárias; além de promover a troca de experiências, técnicas, idéias, informações entre grupos e pessoas participantes. Esta tem como objetivo articular iniciativas em torno da promoção da Economia Solidária, ou seja, desenvolver novas formas de geração de renda baseadas no trabalho coletivo, na democracia e na valorização do homem e da natureza, ao invés do dinheiro. As reuniões da Rede ocorrem quinzenalmente no Centro de Referência de Economia Solidária da Zona Sul localizado na rua Aroldo de Azevedo, 20 (Largo do Campo Limpo), e são abertas a todas as pessoas que tem interesse em conhecer tais práticas, pessoas, grupos e instituições.

6 Quem é a ITCP-USP? A Incubadora Tecnológica de Cooperativas Populares (ITCP-USP) é um programa de extensão, vinculado a Pró-Reitoria de Cultura e Extensão da Universidade de São Paulo, que trabalha para o desenvolvimento da Economia Solidária, por meio da formação de trabalhadores, estudantes, profissionais e professores para a organização autogestionária, da incubação de empreendimentos de Economia Solidária, do fomento e apoio à construção de redes e arranjos políticos, econômicos e culturais para o desenvolvimento local autogestionário, do desenvolvimento de pesquisas na universidade e da mobilização e participação nos fóruns de Economia Solidária. Presente na Universidade de São Paulo desde 1998, a ITCP-USP tem origem em um movimento nacional de formação de Incubadoras Universitárias de Cooperativas Populares e desde a sua fundação integra a Rede Universitária de Incubadoras Tecnológicas de Cooperativas Populares, que hoje abriga incubadoras de diversas outras universidades em todo o Brasil. Nossa história A ITCP-USP iniciou sua atividade em 1998 com moradores da região do Rio Pequeno, nas proximidades da USP, a qual resultou na formação da Cooperbrilha, referência para a Economia Solidária. Desta experiência, foram criados os princípios metodológicos que orientam o trabalho da ITCP-USP, e baseando-se neles foram acompanhados 17 grupos de diversos setores nos dois anos seguintes, com financiamento da FINEP, dentro do Programa Nacional de Incubadoras - PRONINC. Em 1999, a ITCP-USP estabelece uma parceria com a CNM/CUT (Confederação Nacional de Metalúrgicos), na qual foram dados cursos de formadores aos sindicalistas e de formação cooperativa aos grupos do projeto Integrar, no Estado de São Paulo. Em seguida, em parceria com a SERT (Secretaria do Emprego e Relações de Trabalho do Estado) a ITCP-USP desenvolveu 20 cursos de introdução ao cooperativismo e, posteriormente, acompanhou os grupos formados. Nestas parcerias, foram envolvidos mais de 600 trabalhadores e as atividades expandiram-se para o Vale do Paraíba, o Vale do Ribeira e a Praia Grande, onde catadores com o apoio da ITCP- USP em parceria com o poder público municipal criam uma cooperativa de reciclagem. Em 2001, a ITCP-USP ampliou suas parcerias com executivos municipais, seguindo a estratégia de construção e desenvolvimento de trabalhos no âmbito de políticas públicas de Economia Solidária. Com a Secretaria de Relações de Trabalho da Prefeitura do Município de Guarulhos, articulou-se a implementação do Programa Bolsa Auxílio ao Desempregado (BAD), que resultou na sensibilização de mais de 700 pessoas, o acompanhamento de grupos de costura, artesanato e de catadores de materiais recicláveis e na legalização de uma cooperativa de jardinagem. A ITCP-USP também realizou dois cursos de multiplicadores, para a comunidade, equipe e capacitadores técnicos do Programa. Outra ação, o Projeto Escola-Itinerante teve como objetivo a formação integrada em construção civil, autogestão e cooperativismo e a ampliação de escolaridade, baseada na educação popular, por meio da construção de um equipamento público, escolhido em pela própria população, configurando-se uma política pública diferenciada relativa à qualificação. Outra importante parceria foi estabelecida com a Prefeitura do Município de São Paulo, através da Secretaria de Desenvolvimento Trabalho e Solidariedade (SDTS-PMSP), no Programa Oportunidade Solidária. Neste trabalho, foram desenvolvidas atividades com beneficiários dos programas de redistribuição de renda: Começar de Novo e Bolsa Trabalho, nos distritos de Capão Redondo, Jardim Ângela e Campo Limpo, periferia da Zona Sul de São Paulo, registrando um total de 1500 pessoas atingidas e mais de 50 grupos acompanhados. A partir dessa experiência, propôs-se uma nova estratégia de atuação baseada na criação e consolidação de uma Rede Solidária local.

7 Esta nova estratégia, em desenvolvimento desde o início de 2004, inicialmente com apoio do Programa Oportunidade Solidária, complementa a principal atividade realizada pela ITCP-USP, a incubação de empreendimentos de Economia Solidária. A formação da Rede local e de 6 empreendimentos da Zona Sul, e 4 empreendimentos do entorno da USP são atualmente projetos desenvolvidos através do financiamento do Programa Nacional de Incubadoras do governo federal (PRONINC). A Rede envolve hoje parceiros do poder público local, empreendimentos de economia solidária e entidades da sociedade civil. Após 12 encontros de formação em Economia Solidária, coordenados pela ITCP, ao longo do primeiro semestre de 2004, os participantes da Rede elaboraram um plano de ação, que envolve ações de apoio a empreendimentos na região, atividades de formação e divulgação da Economia Solidária e novos projetos: núcleos de compras coletivas, projeto de apoio para os grupos de agricultura urbana e o projeto Mercado Escola, em parceria com a Cáritas. Para estes novos projetos, foram estabelecidas novas parcerias e financiamentos: com a Rede de Tecnologia Social (RTS), a FINEP - MCT e o CNPq.

8 REALIZAÇÃO E PARCERIA Secretaria Nacional de Economia Solidária

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