A atuação da Terapia Ocupacional na prevenção de quedas de idosos em seus domicílios: revisão da literatura

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1 85 A atuação da Terapia Ocupacional na prevenção de quedas de idosos em seus domicílios: revisão da literatura Heloisa de Lima ARAÚJO 1 Lenita Aparecida Rodrigues PAULINO 2 Maria Eugenia Soares TERAN 3 Camila de ALMEIDA 4 Camila Maria Severi MARTINS-MONTEVERDE 5 Rosângela de Abreu Venancio TAMANINI 6 Resumo: O processo de envelhecimento acarreta diversas modificações biopsicossociais na vida do indivíduo e pode vir acompanhado de doenças crônico-degenerativas e de eventos incapacitantes, entre os quais, as quedas. A queda pode ocasionar fraturas, luxações, perda de confiança em si mesmo, entre outras problemáticas que interferem diretamente na independência, autonomia e qualidade de vida do indivíduo. Dessa forma, a prevenção desses eventos faz-se necessária e o terapeuta ocupacional é um dos agentes atuantes na prevenção, melhorando a mobilidade e com intervenções no ambiente domiciliar. Assim, o presente trabalho busca, por meio de uma revisão da literatura, descrever a atuação da Terapia Ocupacional na prevenção de quedas de idosos em seus domicílios, e. com isso, elencar a importância da atuação desse profissional nas avaliações e intervenções voltadas para o ambiente domiciliar e para prescrição e uso de dispositivos de tecnologia assistiva para a mobilidade. Palavras-chave: Terapia Ocupacional. Queda. Prevenção. Idoso. Domicílio. 1 Heloisa de Lima Araújo. Bacharelanda em Terapeuta Ocupacional pelo Claretiano Centro Universitário. <heloisaaraujo23@hotmail.com>. 2 Lenita Aparecida Rodrigues Paulino. Bacharelanda em Terapeuta Ocupacional pelo Claretiano Centro Universitário. <lenita.ap.rodrigues@hotmail.com>. 3 Maria Eugenia Soares Teran. Bacharelanda em Terapeuta Ocupacional pelo Claretiano Centro Universitário. <mariaeugeniasoares@outlook.com>. 4 Camila de Almeida. Mestra em Ciências Aplicadas ao Aparelho Locomotor da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto (FMRP-USP). Especialista em Fisioterapia Aquática pela Universidade Cidade de São Paulo (USP). Bacharel em Fisioterapia pelo Centro Universitário Barão de Mauá (CBM). Fisioterapeuta do Centro de Reabilitação Lucy Montoro do Hospital das Clínicas de Ribeirão Preto (USP). <camilalmeidaft@gmail.com>. 5 Camila Maria Severi Martins-Monteverde. Doutora e Mestra em Ciências pela Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo (FMRP-USP). Bacharel em Terapia Ocupacional pela Universidade Federal de São Carlos (UFSCar). Docente e Coordenadora do Curso de Terapia Ocupacional do Claretiano Centro Universitário. <camilamartins@claretiano.edu.br>. 6 Rosângela de Abreu Venancio Tamanini. Mestra em Saúde na Comunidade pela Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto (FMRP-USP). Especialista em Saúde Mental e em Terapia Ocupacional Hospitalar pela Universidade de Ribeirão Preto (USP). Bacharel em Terapia Ocupacional pela Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (UNESP). Docente do Claretiano Centro Universitário. <rosangelatamanini@claretiano.edu.br>.

2 86 Role of occupational therapy in the prevention of falls in the elderly in yours domicilies: literature review Heloisa de Lima ARAÚJO Lenita Aparecida Rodrigues PAULINO Maria Eugenia Soares TERAN Camila de ALMEIDA Camila Maria Severi MARTINS-MONTEVERDE Rosângela de Abreu Venancio TAMANINI Abstract: The aging process leads to the life of the individual several biopsychosocial modifications and may be accompanied by chronic-degenerative diseases and disabling events, including falls. The fall can cause fractures, luxations, loss of confidence, among other problems that directly interfere the independence, autonomy and quality of life of the individual. In this way, the prevention of these events is necessary and the occupational therapist is one of the agents acting in the prevention, through the mobility and interventions in home environment. Thus, the present work searches through a literature review to describe the performance of Occupational Therapy in the prevention of fall among elderly people at home and with that, to list the importance of this professional in evaluations and interventions in home environment and for prescription and use of assistive technology devices for mobility. Keywords: Occupational Therapy. Fall. Prevention. Elderly. Domicile.

3 87 1. INTRODUÇÃO O envelhecimento populacional é um fenômeno que vem acontecendo com a crescente expectativa de vida. No Brasil, o Estatuto do Idoso considera idosa toda pessoa com idade igual ou superior a 60 anos. Em 2008, o percentual de idosos era de 9,7%, passando a 12,1% em 2011 e chegando a 13% em Estima-se que, no ano de 2050, a população brasileira de idosos chegará a 30% na faixa etária de 60 anos (IBGE, 2008). O aumento acentuado no número de idosos ocorre em um contexto de transformações estruturais nas famílias, decorrentes de mudanças na nupcialidade, da queda da fecundidade (devido à disponibilidade de métodos contraceptivos) e do ingresso maciço das mulheres no mercado de trabalho (CAMARANO, 2013). A queda é definida como uma mudança de posição inesperada, não intencional, que faz com que o indivíduo permaneça em um nível inferior, por exemplo, sobre o mobiliário ou no chão. As quedas são causadas por fatores intrínsecos como sexo, idade, sedentarismo, polimedicação, alteração na visão, alterações ortopédicas, déficit cognitivo, histórico prévio de quedas e de acidente vascular encefálico (AVE), e por fatores extrínsecos, como iluminação deficiente, piso irregular ou escorregadio, degraus altos e estreitos, tapetes soltos, barreiras arquitetônicas, roupas e sapatos inadequados (PERRACINI, 2005). As quedas são uma das principais fontes de disfunções físicas e de mortalidade entre as populações com idade avançada e as fisicamente deficientes. O Sistema Único de Saúde (SUS) investe, a cada ano, mais de R$ 51 milhões no tratamento de fraturas decorrentes de queda e R$ 24,77 milhões em medicamentos para tratamento da osteoporose, doença caracterizada pela fragilidade dos ossos, que atinge principalmente mulheres na menopausa e que, em casos mais graves de fratura, como a do fêmur, pode levar à morte (DATASUS, 2009). Um número considerável de pesquisas com implicações para a prática da Terapia Ocupacional vem sendo realizado nessa área. Um estudo indicou que as quedas diminuíram 60% após ser implantado um programa para reduzir os perigos nos

4 88 ambientes domésticos de cidadãos idosos, e as intervenções utilizadas nesse programa eram semelhantes àquelas tipicamente usadas por terapeutas ocupacionais. As quedas acontecem frequentemente durante o desempenho das ocupações. Com isso esses profissionais podem oferecer uma ampla variedade de serviços de prevenções primária, secundária e terciária de quedas, em diversos ambientes (PEDRETTI; EARLY, 2005). A maior suscetibilidade dos idosos a sofrerem lesões decorrentes de uma queda se deve à alta prevalência de comorbidades presentes nessa população, associada ao declínio funcional resultante do processo de envelhecimento, como o aumento do tempo de reação e a diminuição da eficácia das estratégias motoras do equilíbrio corporal, fazendo de uma queda leve um evento potencialmente perigoso. Dos idosos que caem a cada ano, entre 5 a 10% têm como consequência lesões severas como fratura, traumatismo craniano e lacerações sérias, que reduzem sua mobilidade e independência, aumentando as chances de morte prematura (PEDRET- TI; EARLY, 2005). Não se pode levar em consideração apenas fatores físicos, visto que na literatura é muito citado o medo de cair, que é associado com a perda de confiança em manter o equilíbrio, podendo levar à perda de independência, interferir nas atividades de vida diária (AVDs) e restringir as atividades físicas. Vale lembra que uma vida sedentária eleva a redução de mobilidade e equilíbrio, podendo assim, aumentar o risco de queda. Nesse sentido, a Terapia Ocupacional visa à promoção da qualidade de vida, especialmente por meio da promoção da independência em atividades cotidianas e da satisfação por parte do idoso. Uma parte da intervenção do terapeuta ocupacional, dentro do contexto de trabalho com a população idosa, pode estar voltada para orientações de comportamentos individuais, bem como para adaptações de ambientes para a prevenção de riscos de quedas. A importância da adaptação do ambiente para a prevenção de quedas de idosos tem sido apontada não só no que diz respeito à remoção dos riscos como também ao uso de técnicas que mudem as atitudes dos idosos diante dos comportamentos arriscados (MELLO, 2007).

5 A intervenção do terapeuta ocupacional no cuidado com o idoso pode contribuir para a promoção da saúde, ao favorecer a estruturação de um cotidiano saudável, melhorando ou possibilitando a participação nos diferentes papéis, trabalho, moradia, educação, atividades culturais e de lazer (CAVALCANTI, 2015). A população idosa vem crescendo gradativamente ao longo dos anos e até 2025 o Brasil será o sexto país do mundo com o maior número de idosos (PAPALEO NETTO, 2007). Essa é uma revolução da longevidade que tende a se perpetuar por várias décadas. Com isso, faz-se necessário pensar em maneiras de proporcionar uma qualidade de vida para esses indivíduos idosos, visto que o envelhecimento traz consigo uma carga de perdas físicas, cognitivas e sociais, e uma das problemáticas que abrange todas essas perdas é a queda. No Brasil, cerca de 29% dos idosos caem ao menos uma vez ao ano e 13% caem de forma recorrente. Os acidentes são a quinta maior causa de morte, sendo a queda responsável por dois terços dessas mortes acidentais (PERRACINI, 2009). Além da alta mortalidade, destaca-se também como consequência relevante o fato de a queda causar restrição de mobilidade, incapacidade funcional, isolamento social, insegurança e medo, prejudicando a saúde e a qualidade de vida dos idosos (PEREIRA, 2004). Isso provoca prejuízo nas atividades de vida diária (AVDs) e nas atividades instrumentais de vida diária (AIVD), áreas que são objeto de estudo da Terapia Ocupacional (PEDRETTI; EARLY, 2005). O medo de cair se torna um agravante, pois causa uma grande inquietação diante uma situação em que o idoso considera que haja risco de cair, seja esse risco real ou imaginário. Tal medo se relaciona com a baixa confiança em evitar uma queda, visto que, quando tem autoconfiança, a pessoa consegue superar uma situação que considera desafiadora, já que seu foco fica mais voltado para a tarefa a ser realizada do que para o medo ou a limitação. A Terapia Ocupacional é uma das profissões que compõem os programas de reabilitação do idoso. Esses programas comportam ações integradas e executadas por equipe multiprofissional, tendo como objetivo principal evitar o escalonamento de incapacidades 89

6 90 funcionais, que, certamente, vai gerar perda de independência e autonomia e, consequentemente, afetar a qualidade de vida desse idoso. O terapeuta ocupacional pode contribuir de forma a identificar as habilidades que possam ser restauradas ou adaptadas e promover intervenções, maximizando a independência e autonomia dos idosos pelo maior tempo possível, visando a melhorar sua qualidade de vida. Diante de todos os impactos que a queda acarreta para a saúde funcional dos idosos, percebe-se a importância de o terapeuta ocupacional assimilar esse fenômeno e estudar mais sobre ele, o que justifica a importância deste trabalho. 2. OBJETIVO Realizar uma revisão bibliográfica sobre a atuação da Terapia Ocupacional na prevenção de quedas de idosos em seus domicílios. 3. MÉTODO Foi realizada uma pesquisa de caráter exploratório nas bases de dados SciELO, LILACS e Google Acadêmico, utilizando como descritores os termos terapia ocupacional, queda, prevenção, idoso e domicílio, cruzados entre si. A busca bibliográfica também foi delimitada por critérios de seleção: publicações entre os anos de 2005 e 2016, no idioma português e que atendessem ao objetivo do trabalho. 4. RESULTADOS Após a leitura minuciosa dos materiais encontrados, foi selecionado um total de dez artigos, os quais foram publicados nos anos de 2010, 2013, 2014 e 2015 e são decorrentes de pesquisas científicas para formação profissional (dissertações de mestrado, N = 03), conforme apresentado no quadro a seguir.

7 Quadro 1. Relação de artigos por nome, autor(es), ano de publicação, tipo de material e local de publicação. 91 NOME DO ARTIGO Vigilância e prevenção de quedas em pessoas idosas AUTOR(ES) Elaboração de um roteiro para avaliação do MARTINEZ; ambiente e do EMMEL mobiliário no domicílio de idosos Riscos de queda no ambiente doméstico: a segurança do idoso sob o olhar do terapeuta ocupacional Cartilha para acessibilidade ambiental: orientações ilustradas para domicílios de pessoas idosas Contribuição da Terapia Ocupacional para a prevenção de quedas em idosos: uma revisão de literatura ANO DE PUBLICAÇÃO LOUVISON; ROSA 2010 TIEPPO; ABADE EMMEL; PAGANELL BELARMINO TIPO DE MATERIAL Cartilha de orientações Artigo Original Revisão de literatura Cartilha de orientações Revisão de literatura LOCAL DE PUBLICAÇÃO Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo Revista de Terapia Ocupacional, Universidade de São Paulo (USP) Revista Prata da Casa: escritas do cotidiano de uma equipe que cuida. Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) Instituto Federal De Educação Ciência E Tecnologia Do Rio De Janeiro (IFRJ)

8 92 Fatores associados às alterações do equilíbrio no idoso e a intervenção da Terapia Ocupacional PAULA 2014 Fatores intrínsecos relacionados à queda de idosos do DUARTE 2010 município de São Paulo segundo o Estudo SABE Intervenções de Terapia Ocupacional em uma Unidade SOUZA; Básica de ARAUJO Saúde: relato 2016 de experiência de atendimento domiciliar ao idoso Prevenção de quedas na população SOUSA 2015 geriátrica Intervenção domiciliar com ênfase no autocuidado para idosos usuários de um centro de saúde Escola do Município de São Paulo ALMEIDA; BATISTA 2016 Levantamento bibliográfico Dissertação de Mestrado Relato de experiência Dissertação de Mestrado Artigo original Revista Científica da Escola da saúde Universidade Potiguar (UnP) Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto (USP) Simpósio de Terapia Ocupacional da Faculdade de Filosofia e Ciência (UNESP), Marília Faculdade de Medicina de Coimbra, Portugal Revista de Terapia Ocupacional da Universidade de São Paulo (USP)

9 93 5. DISCUSSÃO Observa-se que todos os estudos selecionados para a pesquisa foram sobre a promoção de melhorias na realização das intervenções no ambiente, as quais foram planejadas e iniciadas após conhecimento das demandas de cada indivíduo por meio de processos avaliativos. Porém, nos trabalhos selecionados, não houve a aplicação isolada de instrumentos com objetivo de identificar o risco de quedas. Segundo Ramos e Toniolo Neto (2005), e Papaléo Netto (2007), uma combinação de instrumentos deve ser utilizada para identificar todos os riscos de quedas em idosos, sendo a avaliação do idoso multidimensional, devido aos múltiplos problemas inter- -relacionados que afetam a esfera física, psicoafetiva, cognitiva e social. Também foi possível observar que os episódios de queda são mais frequentes na população feminina, porém os eventos que culminam em morte têm maior incidência no sexo masculino, 56% dos casos. O risco de o idoso vir a sofrer uma queda é proporcionalmente dependente da presença de fatores de risco associados, por exemplo, comorbidades e ambientes inseguros. De acordo com Perracini (2005), alguns fatores que contribuem com os episódios de quedas estão associados à presença de distúrbios de marcha, à saúde física e mental ruins e a condições econômicas desfavoráveis. Outro aspecto importante, observado a partir da revisão de literatura, está relacionado ao aumento da insegurança e dependência do idoso. O medo de cair, adquirido já na primeira queda, contribui com a restrição do desempenho funcional e, por conseguinte, com o aparecimento de síndromes de fragilidade e diminuição dos papéis ocupacionais. De acordo com Perracini (2005), estão relacionados com a ocorrência de quedas alguns fatores como a ausência do cônjuge, não ter o hábito de ler, histórico de fratura, dificuldades em realizar AVDs e comprometimento da visão.

10 94 Em relação à prevenção e à reabilitação, deve ser feito um trabalho multidisciplinar que possibilite troca de conhecimento e agilidade no atendimento às demandas dos idosos. A atuação dos terapeutas ocupacionais deve levar em conta não somente o ambiente físico, mas também os fatores de risco, com intuito de proporcionar ao idoso melhora dos padrões de força muscular, amplitude de movimento, equilíbrio e coordenação motora, favorecendo a capacidade funcional para a realização do desempenho ocupacional. Os programas de exercício que contêm mais de um componente levam a uma redução mais significativa nas taxas de queda, quer sejam realizados em grupo ou individualmente, no domicílio. O treino do equilíbrio é um dos componentes mais importantes e que leva a maior redução na taxa de quedas. Embora a fraqueza da musculatura esteja associada a um maior risco de queda, não há evidências de que intervenções baseadas no treino isolado, com exercícios para melhora da força muscular, conduzam à redução da taxa de queda ou do risco de cair. No entanto, uma associação desses exercícios com treino de equilíbrio contribui para a redução dos episódios de queda, e pode, assim, ser utilizada como medida de reabilitação e prevenção. O mesmo acontece com o treino da marcha, o qual deve ser associado ao treino de equilíbrio. Também foi possível verificar que a integração do exercício físico nas AVDs pode levar a uma redução da taxa de quedas. Assim, ele deve ser realizado no domicílio e adaptado à vida do participante, à sua flexibilidade e à opção de escolha. O terapeuta ocupacional também visa promover recomendações relacionadas à segurança na residência do idoso, como remoção ou substituição de tapetes soltos no piso, colocação de faixas antiderrapantes nas bordas dos degraus da escada, colocação de tapetes antiderrapantes no banheiro, instalação de barras de apoio em escada e melhora da iluminação; além disso, não se deve deixar objetos no alto, de forma que se necessite de escadas ou outros dispositivos para alcançá-los. Entretanto, essas intervenções devem

11 ser realizadas de forma individual e com base nas demandas e necessidades apresentadas pelo idoso. Dessa forma, os terapeutas ocupacionais devem visar à autonomia e à independência funcional, bem como identificar formas de intervenção dos fatores de risco do ambiente a que as pessoas idosas estão expostas no domicílio e fora dele, a fim de garantir a prevenção contra quedas e, consequentemente, melhorar a funcionalidade e a qualidade de vida. No que diz respeito ao exercício físico como método de prevenção de quedas, pode-se encontrar na literatura dados relativos à redução na taxa de quedas, podendo ser considerada a intervenção com melhor relação entre custo e benefício. O exercício terá também benefícios fisiológicos, psicológicos e sociais. Além da redução de quedas, essas intervenções diminuem também o número de fraturas a elas associadas. O exercício físico impede ainda o declínio funcional precoce. Assim, ele deve ser estimulado desde a adolescência e início da vida adulta. 6. CONSIDERAÇÕES FINAIS A prevalência de quedas entre os idosos poderia ser diminuída com o planejamento de ações voltadas às suas necessidades nas unidades de saúde, especialmente em relação aos fatores associados passíveis de prevenção. Assim, identificar como o idoso descreve e desempenha suas AVDs é relevante para o planejamento e para a implementação de políticas de cuidados, visando a permanência desse indivíduo na comunidade com a máxima autonomia e independência pelo maior tempo possível. O estudo mostrou que as alterações do envelhecimento necessitam de estratégias preventivas por parte do idoso, dos familiares e da equipe de atenção à pessoa idosa. Além disso, ressaltou a importância do terapeuta ocupacional na intervenção não somente na mudança do ambiente domiciliar, mas também no uso de equipamentos para mobilidade, bengalas e andadores, a fim proporcio- 95

12 96 nar maior segurança e qualidade de vida aos idosos que necessitam dessa intervenção. As demandas do idoso apresentam-se de forma diferente em relação às outras fases da vida, sendo necessário ampliar os estudos e as estratégias da Terapia Ocupacional, bem como as formas de avaliação e os instrumentos de coleta de informações em relação a essa população. Sendo assim, conclui-se a importância de novos estudos voltados a essa temática, principalmente para a atuação interdisciplinar, que não só proporcionaria maior conhecimento dos idosos brasileiros, mas também aumenta as estratégias de intervenção voltadas ao idoso. REFERÊNCIAS ALMEIDA, M. H.; BATISTA, M. P. P. Intervenção domiciliar com ênfase do autocuidado para idosos. Rev. de Terapia Ocupacional Universidade São Paulo. v. 27, n. 1, p , jan./abr Disponível em: < issn v27i1p63-71>. Acesso em: 5 set BELARMINO, E. T. Contribuições da Terapia Ocupacional para a prevenção de quedas em idosos: uma revisão da literatura. Saúde Com-Ciência, Rio de Janeiro, v. 2, p. 1-39, Disponível em: < revista/index.php/saudeeconsciencia/article/view/576/368>. Acesso em: 21 ago BRASIL. Ministério da Saúde. Estatuto do idoso. 3. ed. Brasília, (Série E Legislação da Saúde). Disponível em: < publicacoes/estatuto_idoso_3edicao.pdf>. Acesso em: 5 set CAMARANO, A. M.; MELLO, J. Introdução. In: CAMARANO, A. M. (Org.). Cuidados de longa duração para a população idosa: um novo risco social a ser assumido? Rio de Janeiro: Ipea, p CAVALCANTI, A. et al. Estrutura da prática da Terapia Ocupacional: domínio e processo. Rev. de Terapia Ocupacional da Universidade de São Paulo, São Paulo, n. 3, p. 8-15, Disponível em: < article/view/97496/96423>. Acesso em: 29 ago DATASUS. Ministério apoia ação contra a osteoporose Disponível em: <

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