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1 7 Referências bibliográficas ANTUNES, F.S. Ensaios de Caracterização Geológica, Pedológica e Mineralógica de Argilas do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro: IPR/DNER, 1978, 121p. Relatório de pesquisas. AMERICAN SOCIETY FOR TESTING AND MATERIALS. ASTM D-4186: Standard Test Method for One-dimensional Consolidation Properties of Soils Using Controlled Strain Loading. Philadelphia, Estados Unidos BAPTISTA, H.M. Ensaios de campo e laboratório na argila mole da enseada do Cabrito, Salvador, Bahia. Rio de Janeiro, f. Dissertação de Mestrado Departamento de Engenharia Civil, Puc-Rio. BISHOP, A.W. & HENKEL, D. J. The measurement of soil properties in the triaxial test, 2 ed. London, UK: Edward Arnold Ltd., p. BJERRUM, L. Geotechnical Properties of Norwegian Marine Clays. Geotechnique, v.4, pp 49-69,194. BJERRUM, L. Problems of Soil Mechanics and Construction on Soft Clays. State of the Art Report. 9 th ICSMFE, Moscow, v.3, pp 9-19,1973. BOWLES, J.E. Engineering properties of soils and their measurement, 4 ed. New York, Estados Unidos: Mc. Graw-Hill CARVALHO, J. Estudo da compressão secundária em depósito de argila mole de Itaipú. Rio de Janeiro, f. Dissertação de Mestrado Departamento de Engenharia Civil, Puc-Rio. CARVALHO, S.R.L., Ensaios de Adensamento Edométrico com Taxa Constante de Deformação Específica Relacionada com o Tempo na Argila do Sarapuí Dissertação de Mestrado. COPPE/UFRJ. Rio de Janeiro CARVALHO, S.R.L., ALMEIDA, M.S.S. & MARTINS, I.S.M. Ensaios de Adensamento com Velocidade controlada: Proposta de um Método para Definição da Velocidade. Solos e Rochas, São Paulo, v. 16, n. 3, p Outubro COLLET, H.B. Ensaios de Palheta de Campo em argilas moles da Baixada Fluminense. Rio de Janeiro, Dissertação de Mestrado COPPE, UFRJ. COSTA FILHO, L.M., WERNECK, M.L.M. & COLLET, H.B. The undrained Strenght of a Very Soft Clay. 9 th ICSMFE, Tókio 1977 vol. 1 pp CRAWFORD, C.B. Interpretation of the consolidation test. Journal of the soil mechanics and foundations division - American Society of Civil Engineers (ASCE), 1964, vol.9. n o sm. pp 93-8.

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6 ANEXO 1

7 141 Análises Químicas A tabela a seguir mostra resultados de análises químicas realizadas em amostras extraídas de diversos furos de sondagem. Tabela 42 - Resultados das análises químicas Furo de sondagem Amostra Profundidade (m) Tipo de ensaio Valor Unidade CaCO 3. mg/kg CB ? CB ? CB ? CB ? CB ? CB - 7? CB - 7 9? CB ? CB - 7 2? CB ? Análise química CB CB - 4 água CB - 7 água Cl 26. mg/kg ph 7. SO mg/kg Cl 1. mg/kg ph.79 SO mg/kg Cl 8. mg/kg ph 4.43 SO mg/kg Cl 16. mg/kg ph 4.99 SO mg/kg Cl 148. mg/kg ph.78 SO mg/kg Cl 124. mg/kg ph.9 SO 4 2. mg/kg Cl 4. mg/kg ph 7.97 SO 4. mg/kg Cl 3. mg/kg ph 8.2 SO mg/kg Cl 2. mg/kg ph 8. SO 4. mg/kg Cl 4. mg/kg ph 8.6 SO 4. mg/kg Cl 68. mg/kg ph 7.6 SO 4. mg/kg Ca 171. mg/l Cl 822. mg/l Mg 742. mg/l ph 6.78 Sólidos Dissolvidos mg/l S 1.4 mg/l Ca 1. mg/l Cl 29. mg/l Mg 288. mg/l ph 6.91 Sólidos Dissolvidos 968. mg/l S. mg/l

8 142 Ensaios Triaxiais CIU e UU Tabela 43 Resultados dos ensaios CIU Furo de Profundidade w (%) γ nat e c φ sondagem (m) (kn/m 3 ) (kpa) CB - 2, a 2,8 178,8 12,91 4,83,16,16 CB - 2 2, a 2,8 11,63 12,98 4,28 3,76 27,79 CB - 41, a,6 14,83 13,34 4,26 7,9 9,11 CB - 49,2 a,8 21,26 2,48,6 11, 23,34 CB -, a,8 12,6 13,4 3,3,2 3,26 CB - 79 (1) 2, a 2,8 43,16 16,23 1,72 13,92 16,66 CB - 79 (2) 4, a 4,8 4,26 17,71 1,14 9,61 74,94 CB , a 1,6 167,96 12,7 4,67 16,7 3,81 CB , a 2,7 3, 16,47 1,3 8,16 13,89

9 143 Tabela 44 Resultados dos ensaios UU Furo de sondagem Profundidade (m) w (%) γ nat (kn/m 3 ) e Su (kpa) CB - 2,2 a 2,7 178,3 12,82 4,86 11,42 CB - 4, a 4, 179,9 12,8,1 7,93 CB - 7, a 7, 7, 14,36 2,89 9, CB , a 2,6 18,3 12,9 4,87 12,68 CB , a 4,4 36, 18,64,97 31,6 CB - 2 2, a 2,8 18,9 12,9,3 6,21 CB - 2 4, a 4,6 18, 12,87 4,98 7,12 CB , a 2,6 16, 12,67 4,4 8, CB , a 6,8 46,6 17,87 1,22 18,17 CB , a 1,6 164,6 12,96 4,8 7,36 CB , a 3,6 197,8 12,28,,28 CB , a 1,6 17,7 12,76 4,73 7,27 CB , a 3,6 19,6 12,16,4 8,41 CB - 41, a,6 19,9 12,29,39 7,6 CB , a 1, 2,6 12,41 3,6,26 CB , a 4,2 218, 12,31,99 7,9 CB - 49,2 a,8 44,3 17,88 1,18,84 CB - 1, a 1,6 192,7 11,92,63,7 CB - 3,6 a 4,2 189,2 12,31,34,91 CB - 6,2 a 6,8 3,7 16,98 1,44,38 CB - 1, a 1,8 183,4 12,44,1 6,7 CB - 1, a 1,8 181,2 12,61,2 8,94 CB - 3, a 3,8 122,2 13,89 3,32 8,36 CB -, a,8 7, 1,97 1,88 6,43 CB - 6 2, a 2,8 21, 19,84,68 18,96 CB - 6 2, a 2,8 23,4 2,,64 4,83 CB , a 2,8 123,8 14,22 3,2 9,7 CB , a 4,8 134,2 13,8 3,66 9,62 CB , a 2,8 7,4 1,68 1,93 19, CB , a 4,8 4,2 17,76 1,13 1,8 CB - 79, a, 38, 18, 1,6 79,13 CB , a 1,6 163,8 13, 4,44 9,89 CB , a 3,6 172,2 13,9 4,61 9,76 CB - 84, a,6, 14, 2,82,8 CB , a 2,6 119,2 13,7 3,3 8,41 CB - 2, a 2,7 19, 12,14,46 7,3 CB - 4, a 4,6 26, 11,78 6,3 4,4 CB - 2, a 2,7 187,7 12,8,4,8

10 144 8, 7, Tensão desviadora (kpa) 6,, 4, 3, 2, CB 49 - (2 kpa) CB 49 - ( kpa) CB 49 - ( kpa) CB 41 - (2 kpa) CB 41 - ( kpa) CB 41 - ( kpa),,, 2, 4, 6, 8,, 12, 14, 16, 18, 2, Deformação axial (%) Figura 78 - Triaxial CIU - Área L 7, 6, Variação de poropressão (kpa), 4, 3, 2, CB 49 - (2 kpa) CB 49 - ( kpa) CB 49 - ( kpa) CB 41 - (2 kpa) CB 41 - ( kpa) CB 41 - ( kpa),,, 2, 4, 6, 8,, 12, 14, 16, 18, 2, Deformação axial (%) Figura 79 Triaxial CIU Área L

11 14 7, Tensão desviadora (kpa) 6,, 4, 3, 2, CB - ( kpa) CB 2 - (2 kpa) CB 2 - ( kpa) CB 2 - ( kpa) CB 84 - (2 kpa) CB 84 - ( kpa) CB 84 - ( kpa) CB 87 - (2 kpa) CB 87 - (7 kpa) CB 87 - (1 kpa) CB - (2 kpa) CB - ( kpa),,,,, 1, 2, Deformação axial (%) Figura 8 - Triaxiais CIU - Área C 12,, Variação da poropressão (kpa) 8, 6, 4, 2, CB - ( kpa) CB 2 - (2 kpa) CB 2 - ( kpa) CB 2 - ( kpa) CB 84 - (2 kpa) CB 84 - ( kpa) CB 84 - ( kpa) CB 87 - (2 kpa) CB 87 - (7 kpa) CB 87 - (1 kpa) CB - (7 kpa) CB - (2 kpa),,,, 1, 2, Deformação axial (%) Figura 81 - Triaxiais - Área C

12 146 8, Tensão desviadora (kpa) 7, 6,, 4, 3, 2, CB 79a - (2 kpa) CB 79a - (7 kpa) CB 79a - (1 kpa) CB 79b - (2 kpa) CB 79b - ( kpa) CB 79b - ( kpa),,,,, 1, 2, Deformação axial (%) Figura 82 - Triaxiais CIU - Área O 12, Variação da poropressão (kpa), 8, 6, 4, 2, CB 79a - (2 kpa) CB 79a - (7 kpa) CB 79a - (1 kpa) CB 79b - (2 kpa) CB 79b - ( kpa) CB 79b - ( kpa),,,, 1, 2, Deformação axial (%) Figura 83 - Triaxiais CIU - Área O

13 147 Tensão desviadora (kpa) 2, 2, 1,,, CB 39 - (1 kpa) CB 39 - (4 kpa) CB 41 - (1 kpa) CB 41 - (4 kpa) CB 41 - (6 kpa) CB 49 - (1 kpa) CB 49 - (4 kpa) CB 49 - ( kpa) CB - (1 kpa) CB - (4 kpa) CB - ( kpa),,,, 1, 2, 2, Deformação axial (%) Figura 84 - Triaxiais UU - Área L Tensão desviadora (kpa) 7, 6,, 4, 3, 2,, CB - (2 kpa) CB - (6 kpa) CB - (9 kpa) CB - (2 kpa) CB - ( kpa) CB - (2 kpa)b CB 17 - (2 kpa) CB 17 - (7 kpa) CB 2 - (2 kpa) CB 2 - ( kpa) CB 87 - (2 kpa) CB 31 - (2 kpa) CB 31 - (1 kpa),,,, 1, 2, 2, Deformação axial (%) Figura 8 - Triaxiais UU - Área C

14 148 Tensão desviadora (kpa) 18, 16, 14, 12,, 8, 6, 4, CB - (1 kpa) CB - (4 kpa) CB - (8 kpa) CB - (12 kpa)b CB 6 - (4 kpa) CB 6 - (4 kpa)b CB 68 - (3 kpa) CB 68 - ( kpa) CB 79 - (3 kpa) CB 79 - (7 kpa) CB 79 - (9 kpa) CB 84 - (1 kpa) CB 84 - (4 kpa) CB 84 - (7 kpa) 2,,,,, 1, 2, 2, Deformação axial (%) Figura 86 - Triaxiais UU - Área O

15 149 Ensaios de Campo - CPTU Ensaio de Piezocone CPTU-1 q t (MPa) R f (%) u 2 (kpa) DPPR B q (%) Estratigrafia Aterro 2 Geossintético 4 Argila mole 6 8 Silte argiloso Profundidade (m) u 2 u Ensaio de Piezocone CPTU-2 Figura 87 - Ensaio de CPTU 1 - Área C 1 1 Silte arenoso Silte argiloso Solo residual q t (MPa) R f (%) u 2 (kpa) DPPR B q (%) Estratigrafia Aterro Geossintético Argila mole Profundidade (m) 1 1 CPTU-3 Figura 88 - Ensaio de CPTU 2 - Área C q t (MPa) R f (%) u u 2 Ensaio de Piezocone u 2 (kpa) DPPR B q (%) (solo residual) Silte argiloso Areia siltosa Silte argiloso Estratigrafia Aterro Geossintético 4 Argila mole 6 Areia siltosa 8 Silte argiloso u 2 Profundidade (m) 12 u Figura 89 - Ensaio de CPTU 3 - Área C 1 1 Areia siltosa Silte argiloso

16 Ensaio de Piezocone 1 CPTU-4 q t (MPa) R f (%) u 2 (kpa) DPPR B q (%) Estratigrafia Aterro 2 4 Argila mole 6 Silte argiloso 8 Areia siltosa Profundidade (m) Figura 9 - Ensaio de CPTU 4 - Área O CPTU- Ensaio de Piezocone 1 1 Silte argiloso q t (MPa) R f (%) u 2 (kpa) DPPR B q (%) Estratigrafia Aterro 2 Argila mole 4 6 Silte argiloso 8 Areia siltosa Profundidade (m) u 2 u 1 Ensaio de Piezocone CPTU-6 Figura 91 - Ensaio de CPTU - Área O 1 1 Silte argiloso q t (MPa) R f (%) u 2 (kpa) DPPR B q (%) Estratigrafia Aterro Argila mole Silte argiloso u 2 Areia siltosa Profundidade (m) u Silte argiloso Figura 92 - Ensaio de CPTU 6 - Área O 1 1

17 11 Ensaios de Campo - Piezômetros Casagrande e Corda Vibrante Elevação do nível d'água (m) 2, 2, 1, 1,, CP - 7 (Utility) CP - 9 (Utility) CP - 36 (Utility) CP - 37 (Utility) CP - 38 (Utility) CP - 39 (Utility) CP - 4 (Tank Farm CP - 42 (Utility) CP - 43 (Tank Farm), Tempo (dias) Figura 93 - Piezômetro Casagrande - Área L 3, 3, Elevação do aterro (m) 2, 2, 1, 1,, CP - 7 (Utility) CP - 9 (Utility) CP - 36 (Utility) CP - 37 (Utility) CP - 38 (Utility) CP - 39 (Utility) CP - 4 (Tank Farm) CP - 42 (Utility) CP - 43 (Tank Farm), Tempo (dias) Figura 94 - Piezômetro Casagrande - Elevação do aterro no tempo - Área L

18 12 Elevação do nível d'água (m) 3, 2, 2, 1, 1, CP - (Ethylene) CP - 11 (Ethylene) CP - 12 (Ethylene) CP - 13* (Ethylene) CP - 14 (Ethylene) CP - 1 (Ethylene) CP - 16 (Ethylene) CP - 17 (Ethylene) CP - 33 (Ethylene) CP - 34 (Ethylene) CP - 41 (Ethylene) CP - 44 (Ethylene) CP - 4 (Ethylene),, 1 2 Tempo (dias) Figura 9 - Piezômetros Casagrande - Área C - Etileno 4, CP - (Ethylene) Elevação do aterro (m) 3, 2, 1, CP - 11 (Ethylene) CP - 12 (Ethylene) CP - 13* (Ethylene) CP (Ethylene) CP - 1 (Ethylene) CP - 16 (Ethylene) CP - 17 (Ethylene) CP - 33 (Ethylene) CP - 34 (Ethylene) CP - 41 (Ethylene) CP - 44 (Ethylene) CP - 4 (Ethylene), Tempo (dias) Figura 96 - Piezômetro Casagrande - Elevação do aterro no tempo - Área C Etileno

19 13 Elevação do nível d'água (m) 2, 2, 1, 1, CP - 18* (Polyethylene) CP - 19 (Polyethylene) CP - 2 (Polyethylene) CP - 21* (Polyethyelne) CP - 22 (Polyethylene) CP - 23 (Polyethylene) CP - 24 (Polyethylene) CP - 2 (Polyethylene) CP - 46* (Polyethylene) CP - 47 (Polythylene),, 1 2 Tempo (dias) Figura 97 - Piezômetro Casagrande - Área C - Polietileno 4, 3, CP - 18* (Polyethylene) CP - 19 (Polyethylene) CP - 2 (Polyethylene) 2, CP - 21* (Polyethylene) CP - 22 (Polyethylene) CP - 23 (Polyethylene) CP - 24 (Polyethylene) 1, CP - 2 (Polyethylene) CP - 46* (Polyethylene) CP - 47 (Polyethylene), Tempo (dias) Figura 98 - Piezômetro Casagrande - Elevação do aterro no tempo - Área C- Polietileno Elevação do aterro (m)

20 14 Elevação do nível d'água (m) 2, 2, 1, 1,, CP - 26* (Buildings) CP - 29 (Warehouse) CP - 3 (área lateral) CP - 31 (área lateral) CP - 32 (Buildings) CP - 3 (Warehouse), 1 2 Tempo (dias) Figura 99 - Piezômetro Casagrande - Área O 3, 3, Elevação do aterro (m) 2, 2, 1, 1,, CP - 26* (Buildings) CP - 29 (Warehouse) CP - 3 (área lateral) CP - 31 (área lateral) CP - 32 (Buildings) CP - 3 (Warehouse), Tempo (dias) Figura - Piezômetro Casagrande - Elevação do aterro no tempo - Área O

21 Tempo (dias) -2, -2, -1, Variação de poropressão (kpa) -, -, ,,, VWP - 8 (Utility) VWP - 9 (Utility) VWP - (Utility) VWP - 21 (Tank Farm) VWP - 33 (Tank Farm) VWP - 34 (Utility) VWP - 3 (Tank Farm) VWP - 38 (Utility) VWP - 39* (Tank Farm) 1, 2, 2, Figura 1 - Anexo - Piezômetro Corda Vibrante Variação de poropressão no tempo para Área L 1

22 , Elevação do aterro (m) 4, 3, 2, VWP - 8 (Utility) VWP - 9 (Utility) VWP - (Utility) VWP - 21 (Tank Farm) VWP - 33 (Tank Farm) VWP - 34 (Utility) VWP - 3 (Tank Farm) VWP - 38 (Utility) VWP - 39* (Tank Farm) * Instrumento danificado. 1,, Tempo (dias) Figura 2 - Anexo - Piezometro de Corda Vibrante - Elevação do aterro no tempo para Área L 16

23 Tempo (dias) -2, -2, -1, Variação de poropressão (kpa) -, -, ,,, VWP - 1 (Ethylene) VWP - 2 (Ethylene) VWP - 3 (Ethylene) VWP - 11 (Ethylene) VWP - 12 (Ethylene) VWP - 13 (Polyethylene) VWP - 14 (Polyethylene) VWP - 19 (Ethylene) VWP - 3 (Ethylene) 1, 2, 2, Figura 3 - Anexo - Piezômetro de Corda Vibrante para Área C 17

24 , 4, Elevação do aterro (m) 3, 2, VWP - 1 (Ethylene) VWP - 2 (Ethylene) VWP - 3 (Ethylene) VWP - 11 (Ethylene) VWP - 12 (Ethylene) VWP - 13 (Polyethylene) VWP - 14 (Polyethylene) VWP - 19 (Ethylene) VWP - 3 (Ethylene) 1,, Tempo (dias) Figura 4 - Anexo - Piezômetro de Corda Vibrante - Elevação do aterro no tempo para área C 18

25 Tempo (dias) -3, -2, -2, Variação de poropressão (kpa) -1, -, -, ,,, 1, VWP - 1 (Warehouse) VWP - 16 (Warehouse) VWP - 17 (Warehouse) VWP - 18 (Buildings) VWP - 2 (Buildings) VWP - 22 (área lateral) VWP - 23 (Warehouse) VWP - 24 (Buildings) VWP - 2 (área lateral) VWP - 26 (Warehouse) VWP - 27 (Warehouse) VWP - 28 (Warehouse) VWP - 29 (Warehouse) VWP - 31 (Buildings) VWP - 32 (Buildings) VWP - 4 (Warehouse) 2, 2, 3, Figura - Anexo - Piezômetros de Corda Vibrante para Área O 19

26 , Elevação do aterro (m) 4, 3, 2, 1, VWP - 1 (Warehouse) VWP - 16 (Warehouse) VWP - 17 (Warehouse) VWP - 18 (Buildings) VWP - 2 (Buildings) VWP - 22 (área lateral) VWP - 23 (Warehouse) VWP - 24 (Buildings) VWP - 2 (área lateral) VWP - 26 (Warehouse) VWP - 27 (Warehouse) VWP - 28 (Warehouse) VWP - 29 (warehouse) VWP - 31 (Buildings) VWP - 32 (Buildings) VWP - 4 (Warehouse), Tempo (dias) Figura 6 - Anexo - Piezômetro de Corda Vibrante - Elevação do aterro no tempo para área O 16

27 161 Ensaios de Campo - Placas de recalque Recalque (mm) Tempo (dias) Inicio das leituras - 9/3/1 Últimas leituras - 28//2 PR- (Utility) PR-6 (Utility) PR-7 (Utility) PR-8 (Utility) PR-9 (Utility) PR- (Tank Farm) PR-11 (Tank Farm) PR-12 (Utility) PR-13 (Tank Farm) PR-14 (Tank Farm) -12 Figura 7 - Placas de recalque - Área L Tempo (dias) Recalque (mm) PR-1 (Polyethylene) PR-2 (Ethylene) PR-3 (Ethylene) PR-4 (Ethylene) PR-27 (Ethylene) PR-32 (Ethylene) - Inicio das leituras - 9// Últimas leituras - 28// Figura 8 - Placas de recalque - Área C

28 162 Recalque (mm) Tempo (dias) Inicio das leituras - 1/4/2 Últimas leituras - 28//2 PR-16 (Warehouse) PR-17 (Warehouse PR-18 (Warehouse) PR-19 (Warehouse) PR-2 (Warehouse) PR-21 (Buildings) PR-22 (Warehouse) PR-24* (Warehouse PR-2 (Warehouse) PR-26 (Warehouse) PR-28 (Buildings) PR-31 (Buildings) -4 - Figura 9 - Placas de recalque - Área O

29 ANEXO 2

30 164 Equações de Calibração Previamente à realização dos ensaios, os instrumentos de medição de deslocamento (LVDT), carga (célula de carga) e poropressão (transdutor) foram calibrados. As equações de calibração obtidas estão apresentadas na Tabela 4. Tabela 4 Equações de calibração INSTRUMENTO N o DE SÉRIE CAPACIDADE EQ. DE CALIBRAÇÃO LSCDT HS381- (mm) y= -1633,3x + 1,632 (mm) Transdutor Poropressão 99 1 (psi) y= 2974,x + 87, (kpa) Célula Carga (kn) y= 48822, + 3,79 (kgf) A calibração dos instrumentos das prensas triaxiais foi realizada previamente à realização dos ensaios. Os instrumentos calibrados foram: os medidores de deslocamentos, os transdutores de poro-pressão e as células de carga. As equações de calibração obtidas estão apresentadas em anexo. Tabela 46 - Equações de calibração das prensas triaxiais PRENSA N INSTRUMENTO N DE SÉRIE CAPACIDADE EQ. DE CALIBRAÇÃO LSCDT HS2/6 2 (mm) y= -47,79x,768 (mm) 1 Transdutor Poropressão L (psi) y= 26482,x + 13,83 (kpa) Célula Carga 8977 (kn) y= 32334,x - 637,4 (kgf) LSCDT (MVV) HS/3662 (mm) y= -491,9x + 12,87(mm) LSCDT HS2/ (mm) y= -371,34x +,(mm) Transdutor Tensão (psi) y= -7369,2x + 6,93 (kpa) 2 Confinante Célula Carga 144 (kn) y= -22,x 8,826 (kgf) LSCDT (MVV) HS2/623 2 (mm) y= -1166,4x + 68,137(mm) Transdutor Poropressão (psi) y= 81,x 16,1 (kpa) LSCDT HS2/ (mm) y= -391,179x + 1,64846(mm) Transdutor Tensão (psi) y= 64,x + 8,843 (kpa) 3 Confinante Célula Carga 8977 (kn) y= ,x + 27,41 (kgf) LSCDT (MVV) HS2/621 2 (mm) y= -1,3x - 6,8183 (mm) Transdutor Poropressão (psi) y= 82,x,69474 (kpa)

31 16 Ensaios de Adensamento Convencional (SIC) Apresentam-se a seguir as curvas de índice de vazios vs. tempo de todos os estágios de carregamento do ensaio SIC estágio 1 estágio 2 estágio 3 2. estágio 4 estágio estágio 6 e 2.2 estágio log t Figura 1 Curvas do ensaio SIC-1 pelo método de Casagrande

32 estágio estágio 2 estágio 3 estágio 4 estágio estágio 6 estágio 7 2. e raiz t Figura 111 Curvas do ensaio SIC-1 pelo método de Taylor

33 167 Apresentam-se a seguir as curvas de índice de vazios vs. tempo de todos os estágios de carregamento do ensaio SIC estágio 1 estágio 2 estágio 3 estágio 4 estágio estágio 6 estágio 7 e log t Figura 112 Curvas do ensaio SIC-2 pelo método de Casagrande

34 estágio 1 3. estágio 2 estágio 3 estágio estágio estágio 6 estágio 7 2. e raiz t Figura 113 Curvas do ensaio SIC-2 pelo método de Taylor

35 169 Ensaios de Adensamento Deformação Controlada (CRS) 1..9 Índice de Vazios e/eo Figura Variação do índice de vazios para o CRS-1 Coeficiente de Adensamento CV ( x -2 cm²/s) Figura 11 - Valores de c v para o CRS-1

36 17 Módulo de Compressibilidade M (x 2 kn/m²) Figura Valores de M para o CRS-1 Coeficiente de Permeabilidade k ( x -8 cm/s) 1 1 Figura Valores de k para o CRS-1

37 ub/ t (%) Figura Variação da razão de poropressão para o CRS-1 16 Velocidade de Deformação (% / h) Figura Variação da velocidade de deformação para o CRS-1

38 Índice de Vazios e/eo Figura 12 - Variação do índice de vazios para o CRS-2 Coeficiente de Adensamento CV ( x -2 cm²/s) Figura Valores de c v para o CRS-2

39 Módulo de Compressibilidade M (x 2 kn/m²)... Figura Valores de M para o CRS-2 Coeficiente de Permeabilidade k ( x -8 cm/s) 1 Figura Valores de k para o CRS-2

40 ub/ v (%) Figura Variação da razão de poropressão para o CRS-2 Velocidade de Deformação (% / h) Figura 12 - Variação da velocidade de deformação para o CRS-2

41 Índice de Vazios e/eo Figura Variação do índice de vazios para o CRS-3 Coeficiente de Adensamento CV ( x -2 cm²/s) Figura Valores de c v para o CRS-3

42 176 Módulo de Compressibilidade M (x 2 kn/m²) Figura Valores de M para o CRS-3 Coeficiente de Permeabilidade k ( x -8 cm/s) 1 1 Figura Valores de k para o CRS-3

43 ub/ v (%) Figura 13 - Variação da razão de poropressão para o CRS-3 Velocidade de Deformação (% / h) Tensão Total (kpa) Figura Variação da velocidade de deformação para o CRS-3

44 178 Índice de Vazios e/eo Figura Variação do índice de vazios para o CRS-4 1 Coeficiente de Adensamento CV ( x -2 cm²/s) Figura Valores de c v para o CRS-4

45 179 1 Coeficiente de Adensamento CV ( x -2 cm²/s) Figura Valores de M para o CRS-4 Coeficiente de Permeabilidade k ( x -8 cm/s) Figura 13 - Valores de k para o CRS-4

46 ub/ t (%) Figura Variação da razão de poropressão para o CRS-4 4 Velocidade de Deformação (% / h) Tensão Total (kpa) Figura Variação da velocidade de deformação para o CRS-4

47 181 Índice de Vazios e/eo Figura Variação do índice de vazios para o CRS- Coeficiente de Adensamento CV ( x -2 cm²/s) Figura Valores de c v para o CRS-

48 182 Módulo de Compressibilidade M (x 2 kn/m²) Figura 14 - Valores de M para o CRS- Coeficiente de Permeabilidade k ( x -8 cm/s) Figura Valores de k para o CRS-

49 ub/ t (%) Figura Variação da razão de poropressão para o CRS- 1. Velocidade de Deformação (% / h) Figura Variação da velocidade de deformação para o CRS-

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