GOVERNO DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE

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1 GOVERNO DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE!#"$"&% '()+* -,/ &7 8:9 ;=< A 8CB < D E F G H E I J KMLN OP QSR J/TUN V N K R O N W X1YCZ[\^]`_bacXed^[ f [ Y am\g[ h ikj#lnm$o1pqsrtivu6m w mjxr^o mzy CONTROLADORIA GERAL DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE CENTRO ADMINISTRATIVO DO ESTADO - LAGOA NOVA (bloco da SEPLAN) TEL (084) E TELEFAX (084) CEP NATAL RIO GRANDE DO NORTE. Carlos Roberto de Miranda Gomes - Controlador Geral Francisco de Mélo - Auditor Geral Frederico Magnus de Lara Menezes - Contador Geral Iára Bastos da Silva - Chefe de Gabinete Vanessa Maciel de Andrade Farias - Coordenadora da Assessoria Jurídica, de Normas Técnicas e Informática Rodrigo Gomes Cardoso Chefe da UIAG José Alfredo Amaral da Costa - Subcoordenador de Fiscalização Financeira e Análise Uliênio Pereira Ávila - Subcoordenador de Contabilidade Soraia Ribeiro de Medeiros - Subcoordenadora Setorial de Finanças e Planejamento MATÉRIAS: I EDITORIAL TCE/RN emite parecer favorável à aprovação das contas do exercício de II DOUTRINA 1. Considerações sobre a Lei de Resp. Fiscal DICAS. III - RESENHA IV Notícias da CONTROLADORIA 1. Aniversariantes de AGOSTO. 2. O INFORMATIVO CONTROL está disponível na Internet. 3. Resumo dos processos examinados de Prestação de Contas e do Protocolo Geral JULHO/2001. Portaria nº 030/01-CONTROL, de 06/7/01 Portaria nº 031/01-CONTROL, de 06/7/01 Portaria nº 032/01-CONTROL, de 17/7/01 Portaria nº 033/01-CONTROL, de 23/7/01 (repetida a numeração, por equívoco) 1

2 {} ~ {- =ƒ {/ TCE/RN emite parecer favorável à aprovação das contas do exercício de nˆš Œ Ž š k œ ž tÿ œ œ ž Š Ž Ž œ ª «Ž ± ² ³ «Em sessão especial do dia 23 passado, o Egrégio Tribunal de Contas apreciou as prestações de contas dos Poderes Executivo, Legislativo e Judiciário e do Ministério Público exercício de 2000 e, após minucioso Relatório, por unanimidade, decidiu emitir Parecer Prévio favorável à aprovação das referidas Prestações de Contas e Balanço Geral do Estado, conforme Resoluções apresentadas na ocasião. Ao proferir o seu voto, o eminente Conselheiro ALCIMAR TORQUATO apresentou uma série de recomendações, num sentido genérico, cobrando mais detalhamentos nas prestações futuras, notadamente quanto a base de cálculo para efeito de apuração dos 25% de que cuida o art. 212 da Constituição Federal; movimentação financeira do Fundef, mais exatidão nas exigências dos artigos 30, 7º, 59, V e 72 da LRF, além de detalhamento de empréstimos, se concedidos e os critérios de concessão; recomendou melhor apresentação dos documentos que tenham originado novos valores da Dívida Fundada; maiores esclarecimentos sobre incentivos fiscais; mais providências para possibilitar o aumento da arrecadação da dívida ativa; e evitar divergências de informações documentais. Na ocasião, o Controlador-Geral pediu a palavra e esclareceu, que as deficiências de dados e informações decorrem das dificuldades advindas com a nova Lei de Responsabilidade Fiscal, para a qual o atual sistema de controle orçamentário está defasado, anunciando estar em andamento a implantação de um novo, moderno e eficiente sistema desse controle. Também aproveitou para dar conta de que o Governo já está tomando providências para substituir o sistema de suprimento de fundos, tantas vezes reclamado, pelo sistema de provisão de fundos, posto que neste, o numerário continua em poder do órgão público e não transferido para pessoas físicas (suprido). Com isso, o suprimento de fundos ficará adstrito, exclusivamente, para os casos de impossibilidade de realização da despesa pela forma normal. No mais, o Parecer louva-se no Relatório da Comissão Especial que analisou as contas e as considerou regulares, afirmando que as eventuais falhas formais não comprometem a lisura das contas e que não inviabilizam o exame específico dos processos dos ordenadores de despesa. 2

3 {µ{ ƒ M {º¹» Considerações sobre a LEI DE RESPONSABILIDADE FISCAL Parte 6 (LEI COMPLEMENTAR Nº 101, DE 4 DE MAIO DE 2000) Carlos Roberto de Miranda Gomes Controlador-Geral CAPÍTULO VIII DA GESTÃO PATRIMONIAL Neste Capítulo trataremos de três aspectos relevantes da gestão patrimonial, consubstanciados na disponibilidade de caixa (art. 43), nas regras para a preservação do patrimônio público (arts. 44 ao 46) e as relações das empresas controladas do Setor Público (art. 47), que passamos a desenvolver. 1. Disponibilidades de Caixa As disponibilidades de caixa de cada ente da Federação serão depositadas as da União no banco central; as dos Estados, do Distrito Federal, dos Municípios e dos órgãos ou entidades do Poder Público e das empresas por ele controladas, em instituições financeiras oficiais, ressalvados os casos previstos em lei 1. Essa exigência permite um melhor controle sobre as disponibilidades de caixa, concentrando-as em um único estabelecimento oficial, de forma a possibilitar melhores condições financeiras resultantes dos depósitos e, com isso, facilitar a realização de operações de crédito. As disponibilidades de caixa dos regimes de previdência social, geral e próprio dos servidores, ainda que vinculadas a fundos específicos 2, ficarão depositadas em conta separada das demais disponibilidades de cada ente, para aplicação nas condições de mercado, porém nos limites e condições de proteção ditados pela prudência financeira, 1 CF, art A competência da União para emitir moeda será exercida exclusivamente pelo banco central.... 3º. As disponibilidades de caixa da União serão depositadas no banco central; as dos Estados, do Distrito Federal, dos Municípios e dos órgãos ou entidades do Poder Público e das empresas por ele controladas, em instituições financeiras oficiais, ressalvados os casos previstos em lei. 2 CF, arts. 249 e

4 o que significa critério subjetivo, porém indiciante de que não haja risco. ¼ É vedada sua aplicação em: títulos da dívida pública estadual e municipal, bem como ações e outros papéis das empresas controladas pelo ¼ respectivo ente; e, empréstimos, de qualquer natureza, aos segurados e ao Poder Público, inclusive às suas empresas controladas. Acaba-se, assim, uma prática usual na administração pública, notadamente municipal, como registram diversos autores. 2. Preservação do Patrimônio Público As exigências a seguir relacionadas vêm ao encontro da preservação do patrimônio da previdência, que vem sofrendo constantes acréscimos de demanda de beneficiários e carece de mecanismos que permitam a segurança dos inativos e pensionistas no futuro, situação que ainda se apresenta como uma incógnita, em razão das parcas disponibilidades existentes e os desvios criminosos ocorridos, consoante vem noticiando a mídia brasileira. É vedada a aplicação da receita de capital derivada da alienação de bens e direitos que integrem o patrimônio público para o financiamento de despesa corrente, salvo se destinada por lei aos regimes de previdência social, geral e próprio dos servidores públicos. (art. 44) Essa cautela elimina a possibilidade de aplicação dos recursos oriundos de desfazimento do patrimônio público (alienações de bens e direitos das privatizações, por exemplo)em despesas correntes 3, salvo se destinados aos regimes de previdência social, na forma da lei 4. 3 DESPESAS CORRENTES - São aquelas consideradas efetivas, ordinárias, rotineiras, repetidas a cada ano - verdadeiras despesas operacionais, tidas como economicamente improdutivas. 1) DE CUSTEIO: aquelas de manutenção dos serviços do Estado (pessoal, material de consumo, serviços de terceiros, obras de conservação e de adaptação de bens imóveis e encargos diversos). Neste caso há uma contraprestação (Lei 4.320, art. 12, 1º). 2) TRANSFERÊNCIAS CORRENTES: são as realizadas para atendimento ou manutenção de outras entidades de direito público ou privado, isto é, são as que criam rendimentos para as pessoas, sem qualquer prestação destas (subvenções sociais e econômicas, pagamento a inativos, juros da dívida pública, contribuições de previdência social e diversas transferências correntes (Lei 4.320/64, art. 12, 2º e 3º). 4 L.430/64 art. 94. Haverá registros analíticos de todos os bens de caráter permanente, com indicação dos elementos necessários para a perfeita caracterização de cada um deles e dos agentes responsáveis pela sua guarda e administração. Art. 96. O levantamento geral dos bens móveis e imóveis terá por base o inventário analítico de cada unidade administrativa e os elementos da escrituração sintética na contabilidade. 4

5 A LOA e as leis de abertura de créditos adicionais só incluirão novos projetos após adequadamente atendidos os em andamento e contempladas as despesas de conservação do patrimônio público, tudo de acordo com a LDO 5. (art. 45) Esse é um remédio salutar para evitar o desperdício decorrente da descontinuidade administrativa. PODER EXECUTIVO encaminhará ao Legislativo, ATÉ A DATA DO ENVIO DO PROJETO DE LEI das diretrizes orçamentárias, relatório com as informações relativas aos projetos em andamento, nos termos determinados na LDO, ficando o Poder Executivo de cada ente obrigado a encaminhar ao Legislativo, até a data do envio do projeto da LDO, relatório com as informações necessárias ao cumprimento da exigência do art. 45, ao qual será dada ampla divulgação. É nulo de pleno direito ato de desapropriação de imóvel urbano expedido sem prévia indenização em dinheiro ou prévio depósito judicial do valor da indenização 6. (art. 46) 3. Das Empresas Controladas pelo Setor Público A empresa controlada 7 que firmar contrato de gestão em que se estabeleçam objetivos e metas de desempenho, na forma da lei, disporá de autonomia gerencial, orçamentária e financeira, sem prejuízo de fazer constar na LOA o orçamento de investimento da respectiva empresa 8. (art. 47) A empresa controlada incluirá em seus balanços trimestrais nota explicativa em que informará: 5 LRF, art. 5º. O projeto de lei orçamentária anual, elaborado de forma compatível com o plano plurianual, com a Lei de Diretrizes Orçamentárias e com as normas desta Lei Complementar:... 5º. A lei orçamentária não consignará dotação para investimento com duração superior a um exercício financeiro que não esteja previsto no plano plurianual ou em lei que autorize a sua inclusão, conforme disposto no È 1º do art. 167 da Constituição. Assim, a LRF exige um verdadeiro sistema integrado de planejamento x orçamento-programa. 6 CF, art A política de desenvolvimento urbano, executada pelo poder público municipal, conforme diretrizes gerais fixadas em lei, tem por objetivo ordenar o pleno desenvolvimento das funções sociais da cidade e garantir o bemestar de seus habitantes.... 3º. As desapropriações de imóveis urbanos serão feitas com prévia e justa indenização em dinheiro. 7 LRF, art. 2º.... II empresa controlada: sociedade cuja maioria do capital social com direito a voto pertença, direta ou indiretamente, a ente da Federação;. 8 CF, art º. A lei orçamentária anual compreenderá:... II o orçamento de investimento das empresas em que a União, direta ou indiretamente, detenha a maioria do capital social com direito a voto; 5

6 a) fornecimento de bens e serviços ao controlador, com respectivos preços e condições, comparando-os com os praticados no mercado; b) recursos recebidos do controlador, a qualquer título, especificando valor, fonte e destinação; c) venda de bens, prestação de serviços ou concessão de empréstimos e financiamentos com preços, taxas, prazos ou condições diferentes dos vigentes no mercado. Ressalte-se, que a disposição constitucional invocada no caput, embora, embora dirija-se à União, não invalida a sua abrangência aos Estados e Municípios, em virtude do princípio do paralelismo das formas, uma vez que a LRF tem alcance nacional. Também dizer, que à falta de uma definição genérica do que seja contrato de gestão, admita-se aquele que pode ser celebrado com entidades de organização social (Leis nºs 9637/98 e 9790/99) e com pessoas públicas, que permitam atuação cooperada de atividades convergentes, que se complementem. 2. DICAS DICAS DICAS DICAS 2.1. A licitação é regra ou exceção: Repensando a contratação direta Com este título, o Professor RENATO GERALDO MENDES, da Consultoria Zênite (ILC nº 88/438 e seguintes, expõe, de forma eficiente e clara a questão da contratação sem licitação. Reproduzimos alguns trechos do artigo, de forma resumida: A licitação, como realidade jurídica, tem um perfil constitucional... Como dever, a licitação tem um sentido vinculante e de regra.... Em matéria de licitação, é possível dizer que a doutrina diverge em vários pontos. Entretanto, existe uma unanimidade em torno de ser a licitação regra. Ignoro que alguém tenha escrito, ainda, que por equívoco, que a regra seja a contratação direta Manutenção de documentos e propostas no processo É obrigatória a manutenção, nos autos do processo, de todos os documentos e de todas as propostas apresentadas na licitação, mesmo na hipótese de inabilitação de todos os licitantes e fixação de prazo para apresentação de novos documentos. Esses documentos, embora não tenham servido para o fim de habilitar os licitantes, servirão para justificar que a inabilitação declarada tinha fundamento. (Perguntas e Respostas Consultoria Zênite ILC 88/510). 6

7 2.3. Exigência de aquisição do ato convocatório É ilegal a cláusula do edital que determina a exigência de somente ser aceita proposta dos licitantes que adquirirem o ato convocatório e todos os seus anexos, mesmo que a cobrança se limite ao custo de reprodução gráfica das cópias a serem fornecidas, pois o interessado não está obrigado a adquirir o edital, mas poderá fazê4-lo, quando desejar, nos termos da lei. (Consultoria Zênite ILC 88/511). {µ{½{ ~¾ ~ ¹ À» 1. Portaria nº 030/01-CONTROL, de 06/701 Concede férias regulamentares ao servidor Miguel Pereira Cavalcanti Filho; 2. Portaria nº 031/01-CONTROL, de 06/7/01 Concede férias regulamentares ao Controlador-Geral Carlos Roberto de Miranda Gomes; 3. Portaria nº 032/01-CONTROL, de 17/7/01 Atribui gratificação de representação de gabinete à servidora Elza G. Pereira. 4. Portaria nº 032/01-CONTROL, de 23/7/01 - Concede diárias ao Contador-Geral Frederico Magnus de Lara Menezes para viagem oficial a Brasília para avaliar o Programa de Ajuste do Governo Federal. OBS.: Por equívoco, foi repetida a numeração desta Portaria. {ÂÁ ÄÃÅƽǞÈ/ÉÊ$Ë ÌÍÏÎ ƒä¹^ Ð ƒc Ä bƒñ Ò{Š 1. MÊS DE AGOSTO/2001 = Parabenizamos nossas colegas Marlene Irene Araújo Vilaça e Ana Clara Fagundes, pela passagem de suas datas natalícias nos dias 02 e Comunicamos que o INFORMATIVO CONTROL já está à disposição dos usuários na home-page do Governo do Estado ( Nosso rn.gov.br. Brevemente o presente INFORMATIVO será disponibilizado em site próprio da Controladoria Geral do Estado. 7

8 3. Resumo estatístico: CONTROLADORIA GERAL DO ESTADO Processos examinados de Prestação de Contas de Suprimento de Fundos/Convênios Período: J U L H O de 2001 EXERCÍCIOS QUANTIDADE ORIGEM DESTINO e 2001(SF) 04 SECD e SET...Aprov.c/res. (TCE) e 2001(SF) 38 SECD,ASSECON, TJ e SET...-Diligência (Origem) a 2001(SF) 183 SECD, SSAP, SET, PM, CONTROL, ARSEP e SERHID... -Aprovados (Origem) a 2001 (SF) 00 Desaprovados (ao TCE) a 2001 (Convênios) SEAS, SAPE e 03 SAAB... TCE p/julgamento. 03 SECD e SEJUC...Diligência (Origem). SECD, SSAP, 14 SEAS e SET... À origem p/arquivar Fonte devolvido à origem. TOTAL 259 ÓÕÔ ÖØ ÙÓ ÚeÛÜÝÔÞ&Útßáàâã ÚÐäsß1ÔåÚ æýæáôæxû$ô äsß#ôçü6ô}å1ô&âèôõé a) No mês de julho de b) total do período

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