Módulo 3: Direitos Conexos

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1 Nota: Este módulo requer cerca de 2 horas de estudos. Módulo 3: Direitos Conexos Objetivos Depois de ter estudado este módulo, você saberá: 1. Enumerar os beneficiários dos direitos conexos. 2. Indicar a duração dos direitos conexos segundo a Convenção de Roma e o Acordo TRIPS. 3. Explicar em cerca de 250 palavras como a noção de direitos conexos pode ser estendida ao folclore.

2 Introdução Os direitos conexos são direitos que, de certa forma, assemelham-se aos direitos de autor. O objeto dos direitos conexos é proteger os interesses jurídicos de certas pessoas, físicas ou jurídicas, que contribuem para tornar as obras acessíveis ao público. Um exemplo óbvio é o cantor ou músico que interpreta uma obra do compositor para o público. A finalidade essencial desses direitos conexos é proteger as pessoas físicas ou jurídicas que acrescentam criatividade e habilidade técnica ou organizacional no processo de tornar uma obra conhecida do público. Este módulo irá explicar os tipos de direitos conexos, como são adquiridos, a duração desses direitos e os principais tratados ou convenções internacionais referentes à matéria.

3 Direitos Conexos A primeira coisa a ser dita é que o termo direitos conexos é relativamente novo e que em certos documentos os mesmos direitos são denominados direitos afins ou direitos vizinhos. Este módulo irá utilizar somente o termo direitos conexos. Inicie por escutar o segmento de áudio relativo aos direitos conexos. Segmento de áudio 1: Você poderia definir novamente o conceito de direitos conexos? Clique aqui para ver o texto Os direitos conexos se distinguem dos direitos de autor, apesar de estarem muito próximos destes; originam-se de uma obra protegida pelo direito autoral. Assim, os dois conceitos estão sempre, de algum modo, associados. Os direitos conexos oferecem o mesmo tipo de exclusividade que o direito autoral, mas, se não cobrem as obras propriamente ditas, em contrapartida, intervêm sempre na obra, e estão geralmente associados com sua comunicação ao público. Vamos tomar o exemplo de uma canção protegida pelo direito de autor. Suponha que temos uma canção original, que, claro, é, protegida em benefício do compositor e do letrista, como titulares originais dos direitos de autor; eles irão em seguida oferecê-la a um cantor que irá interpretála e que irá também se beneficiar de uma forma de proteção. Se a canção for gravada, ou se o cantor desejar difundi-la no rádio, esses atos envolvem a intervenção de uma empresa, que desejará também uma proteção antes de firmar um contrato. Os primeiros desses direitos conexos são, portanto, os direitos daqueles que interpretam ou executam as obras, a saber, os artistas intérpretes, cantores, atores, dançarinos, músicos e etc. Em seguida, intervém um segundo grupo de beneficiários, que são os produtores de fonogramas ou, mais exatamente, os produtores de gravações sonoras, o material e os suportes de gravação, desde os discos de vinil até os discos compactos e os meios de gravação digital. A proteção, nesse caso, tem um aspecto mais comercial, tendo em vista que a realização de uma gravação sonora de qualidade tem mais a ver com a proteção do investimento do que com as preocupações artísticas ligadas à composição, letra e interpretação da canção. Não obstante, mesmo nesse caso, no processo geral de seleção do acompanhamento instrumental, do repertório, ou o do arranjo musical, por exemplo, existe uma certa criatividade, assim como o aspecto econômico, o mais

4 importante e evidente do processo. Não podemos nos esquecer que esses produtores são umas das principais vítimas da pirataria, já que não têm acesso ao dinheiro desviado para os produtores piratas, mas é claro que seu prejuízo financeiro repercute nos artistas intérpretes ou executantes e nos autores. Essa é a razão dos produtores de gravações sonoras também se beneficiarem de direitos específicos. O terceiro grupo de beneficiários de proteção a título de direitos conexos é o das empresas radiodifusoras. Seus direitos derivam de sua contribuição criativa, a saber, a realização de emissões; não o conteúdo da emissão, ou do filme, por exemplo, mas o ato de difundi-los. O simples fato de terem a capacidade de emitir sinais que constituem a emissão, conferem-lhes certos direitos sobre esses sinais. E, então, novamente, são os investimentos, o trabalho de reunir e difundir os diversos programas envolvidos que estão em causa.

5 O narrador mencionou, no principio, que os direitos conexos não são o mesmo que direitos de autor, mas que se associam muito proximamente a estes; originam-se de uma obra protegida por direitos de autor. Algumas vezes, direitos conexos são associados com obras que não são protegíveis por direitos de autor, por exemplo, obras que estão em domínio público. Vamos imaginar, por exemplo, um concerto para piano de Beethoven. Ele pode ter sido interpretado em uma sala de concertos ou pode ter sido gravado em um CD. Como Beethoven morreu em 1827, toda a sua obra está em domínio público e, então, não mais desfruta de proteção de direitos de autor (aspecto patrimonial). Assim, qualquer indivíduo é livre para executar as composições (digamos, um dos concertos para piano de Beethoven) ou para gravá-las em um CD, sem necessidade de autorizações. Porém, no mesmo exemplo, os intérpretes do concerto (pianista e orquestra), bem como o produtor do CD contendo uma gravação do concerto, teriam direitos conexos, com relação a, respectivamente, sua interpretação do concerto e sua gravação. Desse modo, no exemplo analisado, ninguém estaria autorizado a gravar a interpretação ao vivo do concerto sem o consentimento dos intérpretes. Também, ninguém estaria autorizado a fazer cópias da gravação musical contendo esse concerto para piano, salvo com o consentimento do produtor da gravação realizada. Seria interessante destacar, também, que os produtores da gravação sonora poderiam gozar de proteção mesmo se o que é gravado não é propriamente uma obra. Uma gravação sonora pode conter sons da natureza, tais como cantos de pássaros, sons de ondas do mar, etc. Esses sons não são obras. Mesmo assim, a empresa gravadora, responsável pelo produção do CD contendo esses sons, seria protegida contra qualquer ato de pirataria envolvendo essa gravação.

6 Questão de Auto-avaliação (QAA) QAA 1: Quais são os três grupos de pessoas ou organizações mencionadas como beneficiárias de direitos conexos? Digite sua resposta aqui: Clique aqui para ver a resposta

7 Resposta QAA 1: Os três grupos mencionados são: Os artistas intérpretes ou executantes, como os intérpretes de canções; Os produtores de gravações, como as empresas gravadoras; As empresas de radiodifusão. No segmento de áudio, o termo pirataria foi mencionado. Se você não tiver certeza do significado do termo, seria recomendável se reportar ao glossário neste momento.

8 Tal como explicado no segmento de áudio, os direitos conexos têm sido tradicionalmente concedidos a três categorias de beneficiários: os artistas intérpretes ou executantes, os produtores de fonogramas e as empresas de radiodifusão. Os direitos dos artistas intérpretes e executantes são reconhecidos porque sua intervenção criativa é necessária para dar vida, por exemplo, a obras musicais, obras dramáticas e coreográficas, além de obras cinematográficas, e porque têm um interesse justificado na proteção legal de suas interpretações individuais. Os direitos dos produtores de fonogramassão reconhecidos porque seus recursos criativos, financeiros e organizacionais são necessários para tornar os sons gravados acessíveis ao público na forma de fonogramas comerciais (fitas, cassetes, CDs, mini-discos, etc.). Além disso, têm um interesse legítimo em dispor dos meios legais cabíveis para lutar contra as utilizações não autorizadas, seja quando estas se dão através da realização e distribuição de cópias não autorizadas (pirataria), seja na forma da radiodifusão ou comunicação não autorizadas ao público de seus fonogramas. Do mesmo modo, os direitos das empresas de radiodifusão são reconhecidos porque contribuem para colocar as obras disponíveis ao público, e porque têm um interesse legítimo em deter o controle da difusão e da retransmissão de suas emissões.

9 Agora ouça o segmento de áudio seguinte, que destaca a importância e a evolução dos direitos de radiodifusão, a partir do exemplo da transmissão de um evento esportivo. Segmento de áudio 2: Direitos conexos das empresas de radiodifusão de eventos esportivos Os direitos das empresas de radiodifusão também têm uma importância específica no caso dos programas esportivos. Em muitos países, os programas esportivos não são considerados como passíveis da proteção de direitos autorais. Existem países, principalmente os EUA, onde uma partida de futebol, uma vez filmada, se constitui em obra audiovisual, porque é considerada suficientemente criativa para ser uma obra. Mas em muitos outros países, a lei dispõe que o jogo é o fator determinante, e não criativo ao ponto de merecer proteção. O operador de câmera está meramente acompanhando a ação dos jogadores no campo e outros eventos incidentes. Sem prejuízo de seu talento, comprovado por sua habilidade com a câmera, ele não é um artista. Portanto, muito poucas emissões dessa natureza são suscetíveis de proteção. E, mesmo assim, os direitos de televisionar os Jogos Olímpicos, por exemplo, representam enormes interesses, que podem ser valiados em dólares, libras, euros ou ienes. Mas o investimento não teria atrativos se, depois de pagar, com anos de antecedência, enormes somas em dinheiro, por uma licença exclusiva de radiodifusão ou de acesso exclusivo a outros eventos esportivos importantes, para uma determinada zona de radiodifusão, essas empresas de radiodifusão não pudessem invocar a proteção conferida por seus direitos conexos para impedir outras empresas de retransmitir suas emissões, gravá-las ou vender seus vídeos. Os exemplos acima servem simplesmente para ilustrar, sucintamente, as razões pelas quais os grupos interessados, a saber, artistas intérpretes ou executantes, produtores de fonogramas e empresas de radiodifusão, têm seus direitos conexos reconhecidos.

10 A Convenção de Roma, ou, mais precisamente, Convenção Internacional para a Proteção de Atores Intérpretes ou Executantes, dos Produtores de Fonogramas e Organismos de Radiodifusão, concluída em 1961, constitui-se na primeira resposta estruturada da comunidade internacional para a necessidade de conferir uma proteção jurídica às três categorias de beneficiários de direitos conexos. Contrariamente à maioria das convenções internacionais, que seguem a tendência das legislações nacionais e oferecem uma síntese das leis em vigor, a Convenção de Roma foi uma tentativa de estabelecer uma regulamentação internacional para um campo novo, onde existiam muito poucas leis nacionais naquela época. Isto exigia que a maioria dos Estados tivesse de elaborar e adotar leis antes de aderir à Convenção. Desde a conclusão da Convenção, em 1961, um grande número de Estados legislaram sobre matérias relacionadas com a Convenção, e as leis de muitos desses Estados prevêem um nível de proteção superior ao mínimo estabelecido pela Convenção. A mais recente resposta internacional para alcançar essa necessidade de evolução da proteção jurídica foi a assinatura do Tratado da OMPI sobre Interpretações ou Execução de Fonogramas ("WPPT"), concluído em Genebra, em 20 de dezembro de Esse tratado foi elaborado para ampliar a proteção dos direitos patrimoniais e dos direitos morais dos artistas intérpretes ou executantes e dos produtores de fonogramas, especialmente quanto à sua exploração em formato digital, inclusive na Internet. Esse tratado entrará em vigor depois do depósito de trinta (30) instrumentos de ratificação ou adesão dos Estados. Agora que você já sabe os tipos de pessoas e organizações que podem se beneficiar da proteção dos direitos conexos, convém examinar quais são esses direitos? Em princípio, são muito similares aos dos titulares de direitos de autor. Ou seja, é o direito de impedir terceiros de uma exploração não autorizada das interpretações ou execuções, gravações ou emissões de radiodifusão que estejam protegidas.

11 Direitos Concedidos aos Beneficiários de Direitos Conexos Os direitos conferidos pelas legislações nacionais às três categorias de beneficiários de direitos conexos são os seguintes, apesar da totalidade dos direitos não ser reconhecida numa mesma lei. Os artistas intérpretes ou executantes têm o direito de impedir a fixação (gravação), radiodifusão e comunicação ao público, sem o seu consentimento, de suas interpretações ao vivo, e o direito de impedir a reprodução de fixações de suas interpretações. Os direitos referentes à radiodifusão e à comunicação ao público de fixações através de fonogramas comerciais podem se traduzir na forma de uma remuneração justa, em vez do direito de impedir o uso. Isto se dá através do licenciamento não voluntário analisado no módulo de Direitos de Autor. Em razão da natureza pessoal de suas criações, algumas legislações nacionais concedem também aos artistas intérpretes ou executantes os direitos morais, que podem ser exercidos para impedir a omissão injustificada de seus nomes, ou modificações de suas interpretações que os apresentem sob um prisma desfavorável. Os Produtores de fonogramas têm o direito de autorizar ou impedir a reprodução direta ou indireta, a importação e a distribuição de seus fonogramas e as respectivas cópias, e o direito a uma remuneração justa pela radiodifusão e comunicação ao público de fonogramas. As empresas de Radiodifusão têm o direito de autorizar ou impedir a retransmissão, a fixação e a reprodução de suas emissões. Outras legislações reconhecem outros direitos: por exemplo, nos países da União Européia, os produtores de fonogramas e os artistas intérpretes ou executantes têm o direito de aluguel sobre os fonogramas (e, quanto aos artistas intérpretes ou executantes, sobre as obras audiovisuais), e alguns países conferem direitos específicos sobre transmissões a cabo. Do mesmo modo, segundo o Acordo TRIPS, os produtores de fonogramas (assim como outros titulares de direitos sobre fonogramas em virtude da legislação nacional) têm reconhecido um direito de aluguel.

12 Similarmente ao que ocorre no campo dos direitos de autor, a Convenção de Roma e as legislações nacionais contêm certas limitações aos direitos, permitindo, por exemplo, a utilização privada, a utilização de pequenos trechos, pela imprensa, para noticiar eventos da atualidade, e a utilização, para fins de ensino ou pesquisa científica, de interpretações ou execuções, fonogramas e emissões de radiodifusão protegidos. Muitos países prevêem para os direitos conexos praticamente os mesmos tipos de limitações impostas à proteção dos direitos de autor. A duração da proteção dos direitos conexos, segundo a Convenção de Roma, é de 20 anos a contar do final do ano em que: a interpretação ou execução foi realizada, para as interpretações ou execuções não fixadas em fonogramas; a fixação (gravação) foi realizada, para os fonogramas e interpretações ou execuções fixados em fonogramas; a emissão de radiodifusão foi realizada. Vale notar que em muitas leis nacionais que prevêem a proteção dos direitos conexos, a duração da proteção é superior à duração mínima prevista na Convenção de Roma. Nos termos do Acordo TRIPS, os direitos de artistas intérpretes ou executantes e produtores de fonogramas devem ser protegidos durante 50 anos a contar do final do ano da data da fixação ou da interpretação ou execução, e os direitos de empresas de radiodifusão, durante 20 anos a contar do final do ano da data da emissão. Em outros termos, os países que aderem ao Acordo TRIPS terão de conferir uma proteção de maior duração do que a exigida pela Convenção de Roma, e, eventualmente, adaptar suas legislações. Em termos da efetivação dos direitos, as medidas aplicáveis em caso de infração ou violação dos direitos conexos são, geralmente, similares às previstas para os titulares de direitos de autor. São medidas conservativas ou provisionais; sanções civis; sanções penais; medidas a serem adotadas na fronteira; e medidas, recursos e sanções em caso de danos causados a dispositivos técnicos. Sobre esse ponto, é recomendável revisar o material apresentado no precedente módulo de Direitos de Autor.

13 A idéia de recorrer aos direitos conexos para proteger as formas de expressão cultural não documentadas, que fazem parte do folclore de muitos países em desenvolvimento, também chamou a atenção. É muito comum que essas expressões folclóricas sejam comunicadas ao público pela intervenção de artistas intérpretes e executantes. Assim, ao prever a proteção aos direitos conexos, os países em desenvolvimento estarão ainda garantindo a proteção de sua rica e inestimável tradição cultural, que é o símbolo de sua própria existência e identidade, sendo mesmo a essência que separa cada cultura de seus vizinhos além das fronteiras ou por todo o mundo. Da mesma maneira, a proteção de produtores de fonogramas e empresas de radiodifusão ajuda a estabelecer as bases para uma indústria nacional capaz de disseminar a expressão da cultural nacional por todo o país e, talvez mais importante, nos mercados estrangeiros. A atual enorme popularidade da assim chamada world music é um bom exemplo desses mercados, mas não é sempre que os benefícios econômicos originados da exploração desses mercados retorna ao país de origem da expressão cultural. Em resumo, a proteção dos direitos conexos permite que se atinja o seguinte objetivo duplo: preservar a cultura nacional e oferecer um meio de se proceder a uma exploração comercial coerente dos mercados internacionais.

14 Resumo Nesta seção, você estudou os direitos conexos, também conhecidos como direitos afins, ou mais especificamente, direitos afins aos direitos de autor. A finalidade dos direitos conexos é a proteção dos interesses jurídicos de certas pessoas ou organizações que contribuem para tornar as obras acessíveis ao público ou que acrescentam à obra seu talento criativo, conhecimento técnico ou competência em organização. Tradicionalmente, os direitos conexos têm sido conferidos a três categorias de beneficiários: artistas intérpretes ou executantes, produtores, e empresas de radiodifusão. A necessidade de conferir uma proteção legal a esses três grupos foi reconhecida na Convenção de Roma em 1961, que foi uma tentativa de estabelecer uma regulamentação internacional num campo novo, onde existiam ainda poucas leis nacionais. Em outras palavras, a maioria dos Estados deveria normalmente redigir e adotar novas leis antes de aderir à Convenção. Apesar de imperfeita e de necessitar de revisão, a Convenção de Roma é ainda o único instrumento internacional de referência para a proteção nesse domínio. Do mesmo modo que os direitos de autor, a Convenção de Roma e as leis nacionais contêm limitações aos direitos, permitindo a utilização privada, a utilização de pequenos trechos, e a utilização para fins de ensino ou pesquisa científica. Segundo a Convenção de Berna, a duração da proteção dos direitos conexos é de 20 anos, contados do final do ano (1) da realização da gravação; (2) da realização da interpretação ou execução; (3) da realização da emissão. As infrações ou a violação dos direitos conexos acarretam medidas conservativas ou provisionais e a aplicação de sanções civis ou penais, de medidas a serem adotadas na fronteira e de medidas e sanções contra violação de dispositivos técnicos. O mais recente tratado no campo dos direitos conexos, o WPPT, aumentou o escopo de proteção dos direitos dos artistas intérpretes ou executantes e dos produtores de fonogramas, abordando a denominada era digital, prevendo proteções que garantem a exploração de obras na forma digital, inclusive na Internet. É importante notar que os direitos conexos também podem agir na proteção da vasta expressão cultural, não escrita e não gravada, de muitos países em desenvolvimento. A proteção dos direitos conexos tornou-se parte de um quadro muito mais vasto e é uma precondição necessária de participação no emergente sistema de comércio e investimentos internacionais.

15 Textos Legais: Convenção de Roma para a Proteção de Atores, Intérpretes ou Executantes, dos Produtores de Fonogramas e Organismos de Difusão Acordo TRIPS Tratado da OMPI sobre Interpretações ou Execução de Fonogramas (WPPT) Convenção de Bruxelas Relativa à Distribuição de Sinais Portadores de Programas Transmitidos por Satélite

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