REGULAMENTO INTERNO DO CENTRO DE FORMAÇÃO DA ASSOCIAÇÃO DE ESCOLAS MINERVA

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "REGULAMENTO INTERNO DO CENTRO DE FORMAÇÃO DA ASSOCIAÇÃO DE ESCOLAS MINERVA"

Transcrição

1 REGULAMENTO INTERNO DO CENTRO DE FORMAÇÃO DA ASSOCIAÇÃO DE ESCOLAS MINERVA Preâmbulo O Decreto-Lei n.º 127/2015 de 7 de julho vem estabelecer as regras a que obedece a constituição e o funcionamento dos Centros de Formação de Associação de Escolas (CFAE). Atribui novas competências e condições aos Centros de Formação de Associação de Escolas (CFAE), tendo em vista reforçar a formação centrada no aperfeiçoamento da capacidade docente, nomeadamente nos domínios científico, curricular e pedagógico e a focalização na escola como local privilegiado de formação; redefine o papel dos CFAE e introduz desenvolvimentos e mudanças significativas na sua organização e funcionamento, visando melhorar a sua capacidade em proporcionar um serviço de formação contínua orientado para o desenvolvimento profissional, a atualização científica e pedagógica ao longo da vida, a melhoria do ensino e uma maior eficácia nos processos de liderança, gestão e organização das escolas. Define os princípios e objetivos que enquadram a atividade dos CFAE, revitalizando e clarificando a natureza da sua ação no âmbito do sistema de formação contínua, define e regula ainda os dispositivos de direção e gestão, designadamente, o regulamento interno, o plano de formação, a bolsa interna de formadores, a formação reconhecida e certificada e o apoio técnico e pedagógico; 1

2 Capítulo I O Centro de Formação da Associação de Escolas Minerva Artigo 1.º Objeto e âmbito de aplicação O presente Regulamento Interno define o regime de funcionamento e as linhas orientadoras que pautam a atividade do Centro de Formação da Associação de Escolas Minerva, adiante também designado, abreviadamente, Centro de Formação ou CFAE, tendo como referência o determinado no Decreto-Lei n.º 22/2014, de 11 de fevereiro Regime Jurídico da Formação Contínua, no já citado Decreto-Lei n.º 127/2015 de 7 de julho e demais legislação complementar, surgida após a publicação destes diplomas. Artigo 2.º Constituição Escolas Associadas 1. O Centro de Formação integra, como associados, os seguintes agrupamentos e escolas dos concelhos de Coimbra, Penacova e Vila Nova de Poiares: Agrupamento de Escolas Coimbra Sul; Agrupamento de Escolas de Eugénio de Castro; Agrupamento de Escolas de Martim de Freitas; Agrupamento de Escolas de Penacova; Agrupamento de Escolas de Vila Nova de Poiares; Agrupamento de Escolas Rainha Santa Isabel; Conservatório de Música de Coimbra; Escola Secundária D. Dinis. Escola Secundária de Avelar Brotero; Escola Secundária Infanta D. Maria; Escola Secundária José Falcão; 2. O CFAE Minerva pode vir a integrar, como associadas, escolas do ensino particular e cooperativo. Tal integração é solicitada pela escola e requer a definição prévia da contribuição desta em recursos humanos e ou financeiros, bem como o parecer positivo do Conselho de Diretores. 2

3 Artigo 3.º Designação do Centro de Formação A designação do Centro de Formação é aprovada em reunião do Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica, sendo necessário o voto da maioria dos seus elementos para a alterar. Artigo 4.º Escola-Sede do Centro de Formação 1. O Centro de Formação da Associação de Escolas Minerva tem a sua sede na Escola Básica Martim de Freitas, em Coimbra. 2. Por decisão da maioria dos elementos que compõem o Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica, pode a sede do Centro de Formação ser transferida para outra escola associada, desde que esta possa garantir boas condições para o seu funcionamento, disponibilizando as instalações e os equipamentos necessários e afetando recursos humanos e materiais exigidos para o efeito. Artigo 5.º Funcionamento, contactos e meios de divulgação 1. O horário de expediente do Centro de Formação da Associação de Escolas Minerva, salvo impossibilidade do respetivo secretariado é o seguinte: 09h30 às 12h30 e das 14h30 às 16h30 dias úteis; 2. O CFAE poderá ser contactado pelo telefone , ou através do endereço de correio eletrónico cfae.minerva.geral@gmail.com 3. O meio privilegiado de divulgação de toda a atividade do centro de formação será a publicação de informação útil no sítio eletrónico 4. Toda a informação considerada relevante será ainda enviada por correio eletrónico para os diretores de escola/agrupamento, com o pedido expresso de difusão junto dos respetivos destinatários interessados, caso tal se revele pertinente. Artigo 6.º Princípios orientadores O CFAE Minerva rege -se pelos seguintes princípios orientadores: 3

4 Melhoria do ensino em geral e da lecionação em particular, promovendo condições de concretização dos projetos educativos de cada escola e aprofundando a sua autonomia; Reconhecimento da relevância da formação contínua no desenvolvimento profissional dos docentes e não docentes e na melhoria do sistema educativo; Valorização profissional do corpo docente, fomentando a sua atualização e aperfeiçoamento nos domínios das áreas de conhecimento que constituem matérias curriculares; Melhoria da eficácia dos recursos humanos e materiais das escolas associadas; Planificação plurianual baseada em prioridades pedagógicas e organizacionais orientadas para a melhoria do ensino; Construção e aprofundamento de redes qualificantes de formação, como forma de potenciar os recursos humanos; Diversidade nas modalidades e metodologias de formação, no reconhecimento de modalidades de curta duração e do uso de metodologias de formação à distância com recurso às tecnologias da informação e da comunicação; Melhoria da qualificação das estruturas de direção e gestão; Desenvolvimento de centros de recursos educativos de apoio à melhoria do ensino e das escolas; Adoção de uma cultura de avaliação e melhoria do impacte da formação Artigo 7.º Objetivos do CFAE Minerva O Centro de Formação da Associação de Escolas MINERVA foi criado com a finalidade de promover e desenvolver ações de formação contínua, destinadas a docentes, não docentes e outros membros da comunidade educativa, que contribuam para a melhoria da qualidade do serviço educativo prestado. Promoverá também outras iniciativas de formação não formal e não creditáveis, que contribuam para o enriquecimento de uma comunidade educativa alargada ao conjunto dos estabelecimentos que compõem o Centro de Formação. Constituem, por isso, objetivos a atingir pelo Centro de Formação: Garantir a execução de planos de formação visando o melhor desempenho das escolas enquanto organizações empenhadas na procura da excelência, designadamente através da valorização da diversidade dos seus recursos humanos; 4

5 Coligir a identificação das prioridades de formação de curto e médio prazo do pessoal docente e não docente indicadas pelas escolas associadas; Promover o desenvolvimento da formação contínua do pessoal docente e não docente das escolas associadas, através da elaboração e implementação de planos de formação adequados às prioridades definidas; Assegurar o apoio às escolas associadas na implementação dos curricula e na concretização de projetos específicos; Construir redes de parceria com instituições de ensino superior, tendo em vista a adequação e a qualidade da oferta formativa; Privilegiar as relações com as comunidades locais e regionais; Fomentar a divulgação e disseminação das boas práticas, da partilha de experiências pedagógicas e de recursos educativos adequados às necessidades organizacionais, científicas e pedagógicas das escolas e dos profissionais de ensino; Garantir a qualidade da formação, através de mecanismos de monitorização e de avaliação da formação e do seu impacte e reformular os planos de formação em conformidade com os resultados obtidos; Colaborar com a administração educativa em programas relevantes para o sistema educativo; Estimular o desenvolvimento de um espírito de autoformação permanente, dando relevo à intervenção do próprio docente na construção do seu percurso formativo; Fomentar o espírito de associação e promover a cooperação e articulação entre as escolas e os agrupamentos que integram o centro de formação, Artigo 8.º Competências do CFAE Minerva Nos termos do Art.º 8.º do Decreto-Lei n.º 127/2015 de 7 de julho constituem competências do CFAE: Coordenar a identificação das necessidades de formação em cooperação com os órgãos próprios das escolas associadas e definir as respetivas prioridades a considerar na elaboração do plano de formação do CFAE; Elaborar e implementar planos anuais e plurianuais de formação, tendo em consideração as prioridades estabelecidas; Constituir e gerir uma bolsa de formadores internos, certificados como formadores pelas entidades competentes, entre os profissionais das escolas associadas; 5

6 Certificar ações de formação de curta duração previstas no regime jurídico da formação contínua, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 22/2014, de 11 de fevereiro, para os efeitos previstos no Estatuto da Carreira dos Educadores de Infância e dos Professores dos Ensinos Básico e Secundário, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 139 -A/90, de 28 de abril; Promover e divulgar iniciativas de interesse formativo para as escolas, docentes, não docentes e restante comunidade educativa, designadamente a partir de dispositivos de formação à distância e de informação, favorecendo o estabelecimento de redes, através da utilização de plataformas eletrónicas; Criar, gerir e divulgar recursos educativos de apoio às escolas e às práticas profissionais; Apoiar e acompanhar projetos pedagógicos nas escolas associadas; Contratualizar com as escolas associadas os recursos necessários à concretização dos objetivos definidos; Estabelecer protocolos com as instituições de ensino superior no âmbito da identificação de necessidades de formação, da concretização dos planos de ação, da inovação e da avaliação da formação e dos seus impactos; Promover o estabelecimento de redes de colaboração com outros CFAE e outras entidades formadoras, com vista à melhoria da qualidade e da eficácia da oferta formativa e da gestão dos recursos humanos e materiais; Participar em programas de formação de âmbito nacional; Colaborar com os serviços do Ministério da Educação e Ciência nos programas e atividades previstos na lei. Artigo 9.º Autonomia 1. O Centro de Formação goza de autonomia pedagógica, no quadro do disposto no Regime Jurídico da Formação Contínua. 2. Sem prejuízo do disposto no número anterior, o Centro de Formação atende às orientações emanadas do Ministério da Educação e Ciência, à regulamentação do Conselho Científico e Pedagógico da Formação Contínua bem como das entidades que tutelam a formação contínua dos demais profissionais da administração pública. 6

7 Capítulo II Estruturas de Direção e Gestão Secção I Estruturas de Direção e Gestão Artigo 10.º Comissão Pedagógica constituição 1. A Comissão Pedagógica é o órgão científico-pedagógico de direção estratégica, coordenação, supervisão e acompanhamento do plano de formação e do plano de atividade do CFAE. 2. A comissão pedagógica é constituída pelos seguintes elementos: a) O Diretor do CFAE; b) O Conselho de Diretores; c) A secção de formação e monitorização. 3. Cabe ao Diretor do CFAE a presidência da comissão pedagógica. 4. Nas suas ausências e impedimentos, o presidente é substituído pelo vice -presidente, eleito por maioria simples de entre os membros do Conselho de Diretores. 5. A comissão pedagógica pode integrar pontual ou permanentemente, em regime pro bono, elementos de reconhecido mérito na área da educação e da formação, desde que a sua participação seja aprovada por maioria em reunião do Conselho dos Diretores. 6. A comissão pedagógica reúne normalmente por secções, podendo igualmente reunir em plenário, desde que a matéria a tratar o justifique. 7. O plenário da Comissão Pedagógica pode ser convocado pelo Diretor do CFAE ou a pedido expresso da maioria da totalidade dos elementos que a constituem. Artigo 11.º Comissão Pedagógica funcionamento das secções 1. As secções da Comissão Pedagógica reúnem periodicamente por convocatória do Diretor do CFAE ou extraordinariamente, sempre que o Diretor, por imperativo da dinâmica de funcionamento do centro, o entenda necessário, ou por requerimento da maioria dos seus membros em efetividade de funções. 7

8 2. O Conselho de Diretores é convocado pelo seu presidente e reúne ordinariamente uma vez por trimestre e extraordinariamente, mediante convocatória do presidente ou a requerimento da maioria dos seus elementos. 3. O tempo de tolerância para o início das reuniões é de 15 minutos. 4. As convocatórias são efetuadas com, pelo menos, cinco dias de antecedência, por via eletrónica ou outra. As reuniões poderão ser convocadas, com menor intervalo de tempo, sempre que o caráter excecional e urgente da matéria a tratar o justifique. 5. A ordem de trabalhos das reuniões acompanha obrigatoriamente as convocatórias. Com a convocatória deverão ser igualmente remetidos quaisquer outros elementos ou documentos que sejam necessários para o desenvolvimento das reuniões e tomada de decisões. 6. As reuniões das secções da Comissão Pedagógica podem ser realizadas em qualquer uma das escolas associadas. 7. As secções da Comissão Pedagógica deverão funcionar obrigatoriamente com a presença de mais de metade dos seus membros em efetividade de funções. Não existindo quórum, deverá ser convocada nova reunião, com pelo menos 24 horas de intervalo. 8. A ata das reuniões das secções registará a presença dos elementos que a constituem. 9. Nas reuniões do Conselho de Diretores, em caso de impossibilidade de comparência, o Diretor deve fazer-se substituir pela pessoa que legalmente esteja mandatada para o efeito, devendo essa ausência, tanto quanto possível, ser comunicada, antecipadamente. 10. As deliberações das reuniões das secções da Comissão Pedagógica são tomadas por maioria de votos dos elementos presentes. 11. Em caso de empate nas votações, o Diretor tem voto de qualidade. 12. As reuniões das secções são secretariadas rotativamente por todos os elementos que as compõem. 13. Das reuniões é lavrada ata, a aprovar na reunião seguinte. Artigo 12.º Conselho de diretores composição O Conselho de Diretores é uma secção da comissão pedagógica, constituída pelos diretores das escolas associadas do CFAE e pelo Diretor do CFAE que preside. 8

9 Artigo 13.º Conselho de diretores competências O Conselho de Diretores é responsável pela direção estratégica do CFAE, competindo -lhe: a) Definir e divulgar o regulamento do processo de seleção do Diretor do CFAE; b) Selecionar o Diretor do CFAE a partir de um procedimento concursal ou proceder à sua recondução nos termos do n.º 4 do artigo 18.º; c) Aprovar o regulamento interno do CFAE sob proposta da secção de formação e monitorização; d) Aprovar o plano de formação do CFAE, ouvida a secção de formação e monitorização; e) Aprovar o plano anual de atividades do CFAE, ouvida a secção de formação e monitorização; f) Aprovar os princípios e critérios de constituição e funcionamento da bolsa de formadores internos, ouvida a secção de formação e monitorização; g) Aprovar a constituição da bolsa de formadores internos para cada ano escolar; h) Aprovar e reconheceras ações de formação de curta duração previstas no Decreto-Lei n.º 22/2014, de 11 de fevereiro; i) Aprovar os protocolos de colaboração entre o CFAE e outras entidades; j) Aprovar o projeto de orçamento do CFAE; k) Acompanhar e garantir a aplicação de critérios de rigor, justiça e coerência nos processos de avaliação decorrentes das atividades do CFAE; l) Aprovar o relatório anual de formação e atividades do CFAE; m) Monitorizar o impacte da formação realizada nas escolas associadas, nos docentes e não docentes, assim como propor as reformulações tidas por convenientes; n) Participar na avaliação do desempenho docente do Diretor do CFAE nos termos da lei. Artigo 14.º Secção de formação e monitorização 1. A secção de formação e monitorização é uma secção da comissão pedagógica constituída pelo Diretor do CFAE, que coordena, e pelo responsável do plano de formação de cada uma das escolas associadas. 2. A secção de formação e monitorização tem funções de coordenação, supervisão pedagógica e acompanhamento do plano de formação e de atividades do CFAE. 3. A atividade a realizar pelo responsável do plano de formação de cada uma das escolas associadas é integrada na componente não letiva de estabelecimento, podendo integrar 9

10 ainda as horas de redução da componente letiva, previstas no artigo 79.º do Estatuto da Carreira dos Educadores de Infância e dos Professores dos Ensinos Básico e Secundário, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 139 -A/90, de 28 de abril. Artigo 15.º Secção de formação e monitorização - competências São competências da secção de formação e monitorização: a) Elaborar a proposta de regulamento interno do CFAE; b) Facilitar e promover a comunicação e a articulação entre as escolas associadas do CFAE; c) Participar na definição das linhas orientadoras e das prioridades para a elaboração dos planos de formação e de atividades do CFAE; d) Colaborar na identificação das necessidades de formação do pessoal docente e não docente das escolas associadas; e) Propor a organização de ações de formação de curta duração; f) Estabelecer a articulação entre os projetos de formação das escolas e o CFAE; g) Apresentar orientações para o recrutamento e seleção dos formadores da bolsa interna, bem como de outros formadores cuja colaboração com o CFAE se considere relevante; h) Acompanhar a execução dos planos de formação e de atividades do CFAE e de cada escola associada; i) Propor o recurso a serviços de consultadoria para apoio ao desenvolvimento das atividades do CFAE; j) Avaliar o impacte da formação na melhoria da aprendizagem nas escolas associadas; k) Elaborar o relatório anual de avaliação da formação e atividades do CFAE. Compete ao Diretor do CFAE: Secção II Diretor Artigo 16.º Competências do Diretor a) Gerir a atividade pedagógica e organizativa do CFAE; b) Representar o CFAE nas tarefas e funções que o exigirem; c) Presidir à comissão pedagógica e às suas seções; 10

11 d) Coordenar a identificação das prioridades de formação das escolas e dos profissionais de ensino; e) Conceber, coordenar e gerir o plano de formação e de atividades do CFAE; f) Coordenar a bolsa de formadores internos; g) Zelar pela aplicação de princípios de rigor e pela utilização adequada dos critérios de avaliação dos formandos pelos formadores internos e externos; h) Assegurar a articulação com outras entidades e parceiros, designadamente do ensino superior, tendo em vista a melhoria do serviço de formação prestado e a satisfação eficaz das necessidades formativas das escolas; i) Organizar e acompanhar a realização das ações de formação previstas nos planos de formação das escolas e no plano de atividade do CFAE; j) Promover iniciativas de formação de formadores, através do estabelecimento de redes com outros CFAE; k) Assegurar, no quadro da seção de formação e monitorização, a organização de processos sistemáticos de monitorização da qualidade da formação realizada e a avaliação periódica da atividade do CFAE em termos de processos, produto e impacto; l) Elaborar o projeto de orçamento do CFAE; m) Elaborar o relatório anual de formação e de atividades do CFAE; n) Manter atualizado o Regulamento Interno do CFAE; o) Coordenar a bolsa de avaliadores externos p) Cumprir com outras obrigações legalmente estabelecidas Artigo 17.º Mandato do Diretor 1. O Diretor do CFAE exerce as suas funções em regime de exclusividade, estando dispensado da prestação de serviço letivo, sem prejuízo de o poder fazer, por sua iniciativa, na disciplina ou área disciplinar para a qual possua qualificação profissional. 2. O mandato do Diretor do CFAE tem a duração de quatro anos. 3. Em caso de impossibilidade temporária do exercício de funções pelo Diretor do CFAE, compete ao vice-presidente da Comissão Pedagógica assegurar o normal funcionamento do centro de formação. 4. Até sessenta dias antes do termo do mandato do Diretor, o Conselho de Diretores da comissão pedagógica delibera sobre a recondução do Diretor ou a abertura de procedimento concursal, tendo em vista a seleção de um novo Diretor. 11

12 5. A decisão de recondução do Diretor, até um máximo de duas reconduções consecutivas, é tomada por maioria simples dos membros do Conselho de Diretores da comissão pedagógica. 6. O Diretor do CFAE pode cumprir até três mandatos consecutivos. 7. Considera -se como primeiro mandato do Diretor do CFAE o mandato existente à data da entrada em vigor do Decreto-Lei n.º 127/2015. Artigo 18.º Seleção do Diretor 1. O Diretor do CFAE é selecionado por procedimento concursal. 2. O processo de seleção deverá ser iniciado com uma antecedência mínima de sessenta dias em relação ao final do mandato em exercício, sendo, para tal, convocada uma reunião do Conselho de Diretores. 3. O procedimento concursal é aberto por aviso publicado, em simultâneo, nos seguintes locais: a) Em local apropriado nas instalações de todas as escolas associadas; b) Na página eletrónica do CFAE e na de todas as escolas associadas; c) Por aviso publicado na 2.ª série do Diário da República e divulgado em órgão de imprensa de expansão nacional, através de anúncio que contenha referência ao Diário da República em que o referido aviso se encontra publicado. 4. Podem ser opositores ao procedimento concursal os docentes integrados na carreira que reúnam, cumulativamente, os seguintes requisitos: a) Se encontrem posicionados no 4.º escalão ou superior da carreira docente; b) Experiência de coordenação ou supervisão pedagógica num mínimo de quatro anos; c) Experiência na formação de docentes. 5. É fator preferencial ser detentor do grau de doutor, mestre ou deter formação especializada numa das seguintes áreas: gestão da formação, supervisão pedagógica, formação de formadores, administração escolar e gestão. 6. Para efeitos da análise e avaliação das candidaturas são considerados os seguintes critérios: a) A adequação do projeto de ação para o mandato a cumprir 30%; 12

13 b) A adequação do curriculum vitae do candidato no domínio da educação e da formação de professores 40%; c) A realização de uma entrevista de avaliação da adequação do perfil do candidato às funções a desempenhar 30%. 7. Compete ao Conselho de Diretores da comissão pedagógica do CFAE definir e divulgar o regulamento eleitoral, o qual contém obrigatoriamente os requisitos de admissão, os procedimentos e prazos de apresentação das candidaturas, os critérios de análise e avaliação das candidaturas. 8. O Diretor do CFAE em exercício não participa na elaboração do regulamento eleitoral. 9. Na situação de procedimento concursal em que não existam candidaturas ou se verifique a sua nulidade, procede-se à abertura de novo procedimento concursal, no prazo máximo de 10 dias úteis nos termos definidos no n.º O Diretor do CFAE exerce as funções em regime de comissão de serviço. Secção III Estruturas de Apoio - Apoio Técnico Pedagógico Artigo 19.º Assessorias técnicas e pedagógicas 1. As assessorias técnicas e pedagógicas são asseguradas por docentes de carreira das escolas associadas designados pela comissão pedagógica, sob proposta do presidente, de acordo com os recursos humanos disponíveis, entre os docentes integrados em grupos de recrutamento com ausência de componente letiva, redução da componente letiva ao abrigo do artigo 79.º do estatuto da carreira dos educadores de infância e dos professores dos ensinos básico e secundário, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 139-A/90, de 28 de abril, ou com horário incompleto. 2. O funcionamento do CFAE é apoiado por um secretariado constituído por um assistente técnico proveniente do quadro do pessoal afeto à escola sede do CFAE. 3. As escolas associadas, na medida dos recursos disponíveis, deverão facultar ao CFAE assessorias, nomeadamente de âmbito técnico-pedagógico. 13

14 Artigo 20.º Consultor de Formação 1. Por decisão da comissão pedagógica, o CFAE pode designar um consultor de formação cujas funções devem ser desempenhadas por docentes de reconhecido mérito, detentores do grau de mestre ou de doutor na área da educação e qualificados por deliberação do CCPFC. 2. Ao consultor de formação compete: a) Contribuir para a elaboração dos planos de formação e de atividade do CFAE; b) Emitir parecer sobre aspetos relacionados com o funcionamento científico-pedagógico do CFAE; c) Colaborar na monitorização e avaliação da atividade desenvolvida pelo CFAE; d) Exercer as demais funções de âmbito científico-pedagógico que lhe forem cometidas pelos órgãos de direção e gestão do CFAE. 3. No quadro dos fundos disponíveis afetos ao CFAE as funções do consultor de formação podem ser remuneradas, não podendo exceder anualmente seis vezes o valor do indexante dos apoios sociais (IAS). 4. Os encargos financeiros resultantes dos serviços do consultor de formação, sempre que existam, devem constar do orçamento do CFAE. 14

15 Capítulo III Dispositivos de direção e gestão Secção I Orçamento Artigo 21.º Orçamento do Centro de Formação de Associação de Escola 1. O Diretor do CFAE elabora durante o mês de novembro de cada ano, em articulação com o Conselho Administrativo da escola-sede, uma proposta de orçamento do CFAE Minerva, para o ano civil seguinte, que contemple os aspetos essenciais e imprescindíveis ao seu normal funcionamento; 2. O orçamento do CFAE pode ser apoiado por programas de financiamento provenientes de fundos europeus nos termos da regulamentação em vigor, ou quaisquer outros programas que considerem elegíveis as despesas com a formação contínua dos profissionais da educação; 3. A proposta de orçamento não inclui despesas com pessoal afeto ao normal funcionamento do CFAE, assim como despesas inerentes à sua própria instalação espaço ocupado, comunicações, luz elétrica; 4. Todos os proveitos e despesas do CFAE serão lançados na contabilidade da escola-sede, nos termos da legislação aplicável; 5. O Conselho de Diretores da comissão pedagógica é a entidade responsável pelo controlo orçamental da atividade do CFAE; 6. Nos termos do n.º 2 do Art.º 9.º do Decreto-lei n.º 127/2015, as escolas associadas contribuem com os recursos humanos e materiais, necessários à concretização dos objetivos do centro de formação; 7. A prestação de serviços de formação a escolas do ensino particular e cooperativo ou a outras instituições/empresas implica o respetivo pagamento, sendo competência do Diretor do CFAE a negociação e definição do montante a liquidar. 15

16 Secção II Plano de Formação Artigo 22.º Plano de formação 1. O plano de formação é o instrumento de planificação das ações de formação a desenvolver pelo CFAE, podendo ter uma vigência anual ou plurianual até ao máximo de três anos. 2. O plano de formação assenta num levantamento de necessidades e prioridades de formação das escolas associadas e dos seus profissionais. 3. O plano de formação apresenta obrigatoriamente a explicitação calendarizada das prioridades de formação a realizar para o seu período de vigência, bem como a identificação clara dos destinatários da formação. 4. A aprovação do plano de formação é feita, até ao dia 30 de julho do ano escolar imediatamente anterior ao início da sua vigência, podendo ser integradas no plano de formação, fora daquele prazo, as ações de formação de curta duração consideradas pertinentes. 5. A título excecional e quando a situação o exija, o plano de formação pode ser alterado por decisão do Conselho de Diretores da comissão pedagógica, devidamente fundamentada e exarada em ata. 6. O plano de formação ou as ações de formação nele inscritas podem ser apoiados por programas de financiamento provenientes de fundos europeus nos termos da regulamentação em vigor. 7. Para os efeitos previstos no número anterior, a entidade beneficiária é o agrupamento de escolas ou escola não agrupada, sede do CFAE. 8. O CFAE pode estabelecer protocolos de colaboração de caráter pontual ou duradoiro com entidades públicas, particulares ou cooperativas, tendo em vista a viabilização de ofertas formativas em domínios de formação considerados prioritários. 16

17 Secção III Ações de formação de curta duração Nota introdutória Com a publicação do Decreto-Lei n.º 22/14, de 11 de Fevereiro, que reformulou o Regime Jurídico da Formação Contínua (RJFC), a modalidade ações de curta duração passa a ser reconhecida e certificada nos termos do Despacho nº 5741/2015 de 29 de maio, retificado pela Declaração de Retificação nº 470/2015 de 11 de junho. Não estando prevista para esta modalidade a acreditação prévia nos termos do nº 1 do art.º 19º do Decreto-Lei nº 22/2014 de 11 de fevereiro as atividades de formação para serem consideradas Ações de Curta Duração (ACD) têm, à posteriori, que ser submetidas a um processo de reconhecimento e certificação nos termos do n.º 2 do mesmo artigo. Assim, nenhuma atividade de formação poderá ser previamente publicitada como sendo uma Ação de Curta Duração, mas apenas como uma atividade de formação que reúne as condições estabelecidas para o seu posterior e eventual reconhecimento e certificação. Assim, para efeitos do previsto na alínea h) do art.º 14º do Decreto-Lei nº 127/2015 de 7 de julho, o Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica do CFAE Minerva aprova o regulamento das Ações de Curta Duração nos termos seguintes: Artigo 23.º Ações de curta duração A Secção III do presente Regulamento Interno aprova as regras a que obedece o reconhecimento e certificação das Ações de Curta Duração a que se refere a alínea d) do nº 1 do art.º 6º do Decreto-lei nº 22/2014, de 11 de Fevereiro. Artigo 24.º Caracterização 1. São consideradas Ações de Curta Duração, as atividades de formação que, nos termos do art.º 3º e 5º do despacho n.º 5741/2015 de 29 de maio reúnam cumulativamente as seguintes características: Revistam a forma de seminários, conferências, jornadas temáticas ou outros eventos de cariz científico e pedagógico. Tenham uma duração mínima de 3 horas e máxima de 6. Tenham uma relação direta com o exercício profissional dos docentes. 17

18 Sejam realizadas com manifestação de rigor e qualidade científica e pedagógica. Sejam asseguradas por formadores, no mínimo, detentores do grau de Mestre. 2. O reconhecimento da participação do docente em Ações de Curta Duração que incidam sobre temas científicos ou pedagógicos exige uma relação direta com os conteúdos científicos integrados nos curricula do grupo de recrutamento ou de lecionação a que pertence. Artigo 25.º Efeitos 1. As Ações de Curta Duração (ACD) certificadas relevam, nos termos do nº 1 do art.º 3º do despacho nº 5741/2015 de 29 de maio, para os efeitos previstos no Estatuto da Carreira dos Educadores de Infância e dos Professores dos Ensinos Básico e Secundário (ECD), no âmbito da Avaliação de Desempenho Docente (ADD) e progressão na carreira, tendo como limite máximo um quinto do total de horas de formação obrigatória no respetivo escalão ou ciclo avaliativo. 2. A certificação das Ações de Curta Duração só pode ocorrer uma vez por ação, independentemente do formador, local ou ano de realização. Artigo 26.º Competência e formalidades para reconhecimento 1. A competência para o reconhecimento da formação contínua na modalidade Ação de Curta Duração cabe ao Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica, nos termos definidos na alínea a) do art.º 4º do despacho n.º 5741/2015 de 29 de maio. 2. O reconhecimento das Ações de Curta Duração carece de apresentação de requerimento a remeter ao CFAE e pode ser apresentado: a) Pelo Diretor(a) de Agrupamento/Escola associado(a); b) A título individual, por docentes que lecionam em Agrupamento/Escola associado(a). 3. O formulário de requerimento a apresentar pelo Diretor do Agrupamento/Escola associada encontra-se disponível na página eletrónica do CFAE, devendo ser remetido preferencialmente através de correio eletrónico, até 30 dias úteis após o final da ação a que respeita, acompanhado de: 4. Programa temático da atividade de formação de que conste: a) designação da ação; 18

19 número de horas; enquadramento da ação; temas abordados; nome da entidade ou entidades promotoras; nome e grau académico do formador ou formadores envolvidos; público-alvo; cronograma; local e ano de realização. b) Lista dos docentes participantes na atividade de formação indicando: nome completo, BI/CC, grupo de recrutamento, agrupamento/escola onde exerce funções. c) Documento comprovativo do registo de presenças na ação de formação. 5. O formulário de requerimento a apresentar a título individual por docente encontra-se disponível na página eletrónica do CFAE, devendo ser remetido preferencialmente através de correio eletrónico, até 30 dias úteis após o final da ação a que respeita. 6. Para além dos dados do docente expressos no formulário (nome completo, BI/CC, grupo de recrutamento, agrupamento/escola onde exerce funções) o requerimento deverá ser acompanhado de: a) Programa temático da atividade de formação de que conste: designação da ação; número de horas; enquadramento da ação; temas abordados; nome da entidade ou entidades promotoras; nome e grau académico do formador ou formadores envolvidos; público-alvo; cronograma; local e ano de realização. b) Documento comprovativo do registo da presença na ação de formação. Artigo 27.º Procedimentos para decisão 1. Para o reconhecimento das atividades de formação apresentadas em requerimento nos termos do artigo anterior, será utilizado o seguinte procedimento: 19

20 a) Depois de analisado o requerimento e verificada a conformidade com as condições previstas no artigo 5º do despacho 5741/2015 de 29/05, é elaborado o respetivo parecer pelo Diretor do CFAE no qual consta uma proposta de decisão. b) Os documentos que constituem o processo de reconhecimento bem como a proposta de parecer do Diretor do CFAE são dados a conhecer, via correio eletrónico, a todos os membros do conselho de diretores da comissão pedagógica, antecipadamente à reunião do Conselho de Diretores que tomará a respetiva decisão, por forma a cumprir os prazos estabelecidos na alínea a) do Art.º 7.º do Despacho n.º 5741/2015. Artigo 28.º Comunicação ao(s) requerente(s) e certificação 1. Num prazo de 8 dias após a decisão, o(s) requerente(s) será(ão) notificado(s) pelo Diretor do CFAE da deliberação tomada pelo Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica, procedendo-se de seguida, no caso de deferimento, à emissão do(s) respectivo(s) certificado(s). 2. Do certificado de reconhecimento da Ação de Curta Duração consta, obrigatoriamente, o nome do docente, a designação da ação, o local e data de realização, o número de horas, o nome da entidade ou entidades promotoras, o nome e grau académico do formador ou formadores envolvidos e o resumo dos respetivos conteúdos. 3. Os certificados de reconhecimento da Ação de Curta Duração são enviados para o (a) Agrupamento/Escola, ao cuidado do respetivo Diretor. Artigo 29.º Balanço anual da formação realizada na modalidade Ação de Curta Duração Será realizada anualmente, em reunião do Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica, uma análise transversal da formação realizada nesta modalidade ao nível de todos os Agrupamentos/Escolas Associados(as) no CFAE Minerva, tendo em vista a partilha de boas práticas e a potenciação plena desta modalidade de formação. 20

21 Capítulo IV Formação Artigo 30.º Áreas de formação 1. As áreas de formação contínua para docentes são as seguintes: a) Área da docência, ou seja, áreas do conhecimento, que constituem matérias curriculares nos vários níveis de ensino; b) Prática pedagógica e didática na docência, designadamente a formação no domínio da organização e gestão da sala de aula; c) Formação educacional geral e das organizações educativas; d) Administração escolar e administração educacional; e) Liderança, coordenação e supervisão pedagógica; f) Formação ética e deontológica; g) Tecnologias da informação e comunicação aplicadas a didáticas específicas ou à gestão escolar. 2. Para o Pessoal Não Docente as áreas de formação são as seguintes: a) Relação Pedagógica e Relações Humanas b) Desenvolvimento Organizacional c) Gestão e Administração Escolar d) Áreas Específicas de Atividade Profissional e) Tecnologias de Informática e Comunicação Artigo 31.º Modalidades de ações de formação 1. As ações de formação contínua abrangem as seguintes modalidades: a) Cursos de formação; b) Oficinas de formação; c) Círculos de estudos; d) Ações de curta duração. 2. Sem prejuízo do disposto no número anterior, a título individual ou em pequeno grupo, com um máximo de sete elementos, pode ser solicitada acreditação ao Conselho 21

22 Científico-Pedagógico da Formação Contínua (CCPFC), das modalidades de estágio e ou de projeto. 3. As modalidades de formação contínua são objeto de regulamentação própria da responsabilidade do CCPFC. Artigo 32.º Duração das ações de formação 1. As ações de formação contínua a que se referem as alíneas a), b) e c) do n.º 1 do artigo anterior têm uma duração mínima de 12 horas e são acreditadas pelo CCPFC. 2. As ações de curta duração têm uma duração mínima de três horas e máxima de seis horas. 3. As ações de formação para Pessoal Não Docente são acreditadas pela Direção Geral da Administração Escolar. Artigo 33.º Formação considerada 1. A formação contínua considerada para os efeitos previstos no Estatuto da Carreira dos Educadores de Infância e dos Professores dos Ensinos Básico e Secundário, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 139 -A/90, de 28 de abril, é a seguinte: a) As ações acreditadas e creditadas pelo CCPFC; b) As ações reconhecidas e certificadas pelas entidades formadoras; c) A formação desenvolvida no quadro dos programas europeus desde que acreditada pelo CCPFC. 2. Para efeitos do disposto no ECD, a frequência das ações previstas na alínea b) do número anterior tem como limite máximo um quinto do total de horas de formação obrigatória no respetivo escalão ou ciclo avaliativo. Artigo 34.º Avaliação das ações de formação 1. As ações de formação contínua são avaliadas pelo formando, pelo formador e pela entidade formadora, de modo a permitir a análise da sua adequação aos objetivos definidos e da sua relevância para a melhoria do ensino e dos resultados escolares dos 22

23 alunos, para o desenvolvimento profissional dos docentes e para a melhoria organizacional das escolas. 2. Cabe à entidade formadora criar instrumentos de avaliação adequados, proceder ao tratamento dos dados recolhidos, promover a divulgação dos resultados e utilizar esses resultados como elemento de regulação da oferta formativa. 3. O centro de formação é também responsável pela avaliação das ações de formação acreditadas pelo Conselho Científico-Pedagógico da Formação Contínua (CCPFC) Pessoal Docente ou pela DGAE Pessoal Não Docente. 4. As ações de formação contínua acreditadas pelo CCPFC ou pela DGAE são avaliadas pelo formando, pelo formador e pela entidade formadora, de modo a permitir a análise da sua adequação aos objetivos definidos e da sua relevância para a melhoria do ensino e dos resultados escolares dos alunos, para o desenvolvimento profissional dos docentes e para a melhoria organizacional das escolas. 5. A avaliação das ações de formação tem por base: a) A adequação às prioridades de formação definidas; b) O funcionamento da ação de formação; c) Os resultados alcançados; d) Os impactos a registar. 6. À entidade formadora cabe: a) Elaborar os instrumentos e os critérios de avaliação em cada uma das modalidades de formação previstas nas alíneas a), b) e c) do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014, de 11 de fevereiro; b) Proceder ao tratamento dos dados recolhidos; c) Promover a divulgação dos respetivos resultados à comunidade educativa; d) Utilizar os resultados como elemento de regulação e melhoria da formação. 7. Até ao final do mês de junho de cada ano escolar, a secção de formação e monitorização da comissão pedagógica elabora o relatório anual de avaliação da formação, que informa a elaboração do plano de formação anual ou plurianual seguinte. 23

24 Artigo 35.º Avaliação dos formandos 1. A avaliação dos formandos orienta-se por princípios de rigor e transparência, sendo obrigatório no início de uma ação de formação a divulgação aos formandos dos instrumentos, processos e critérios utilizados. 2. Sem prejuízo do disposto no número anterior, as ações de formação contínua são avaliadas com recurso a instrumentos e procedimentos de avaliação diversificados de modo a garantir rigor e justiça na avaliação. 3. A proposta de avaliação individual de cada formando é da responsabilidade do formador ou formadores que orientam as ações de formação e é efetuada em formulário próprio, tendo por base os processos e critérios definidos no formulário de acreditação da ação. 4. Na modalidade de estágio a avaliação dos formandos pressupõe o acompanhamento por um formador que elabora a proposta de avaliação em relatório próprio. 5. A avaliação a atribuir aos formandos docentes é expressa numa classificação quantitativa na escala de 1 a 10 valores. 6. A escala de avaliação prevista no número anterior tem como referente as seguintes menções: Excelente de 9 a 10 valores; Muito Bom de 8 a 8,9 valores; Bom de 6,5 a 7,9 valores; Regular de 5 a 6,4 valores; Insuficiente de 1 a 4,9 valores. 7. A avaliação a atribuir aos formandos não docentes é expressa numa classificação quantitativa na escala de 0 a 20 valores. 8. A responsabilidade final da avaliação cabe à entidade formadora mediante proposta escrita e fundamentada do formador. 9. Do resultado da avaliação realizada nos termos do número anterior cabe recurso, no prazo máximo de 10 dias úteis após a divulgação dos resultados, para o órgão científico e pedagógico da entidade formadora. 10. A decisão do recurso é notificada no prazo máximo de 20 dias úteis, após o prazo referido no número anterior. 24

25 Artigo 36.º Certificação da formação 1. As entidades formadoras emitem certificados das ações de formação contínua que ministram, desde que se encontrem satisfeitas as condições de frequência e de aproveitamento previamente definidas. 2. Não podem ser objeto de certificação as ações para pessoal docente nas quais a participação do formando seja inferior a dois terços da duração da respetiva ação de formação. No caso específico das ações de formação para pessoal não docente a participação mínima para obtenção de certificação é de 80% do total das horas presenciais. 3. Sem prejuízo do estabelecido no número anterior as entidades formadoras podem estabelecer critérios de participação mais exigentes, desde que expressos em regulamento próprio. 4. Dos certificados de conclusão da formação consta a identificação da entidade formadora, do formador e do formando, a data, a designação, a duração e a modalidade da ação de formação realizada, bem como a classificação, o resumo dos conteúdos abordados e a correspondente menção a atribuir a cada formando. Artigo 37.º Reconhecimento A frequência, com aproveitamento, de ações de formação contínua releva, nos termos da lei, para os efeitos previstos no Estatuto da Carreira dos Educadores de Infância e dos Professores dos Ensino Básico e Secundário (ECD). Artigo 38.º Formandos Reclamações e recursos 1. O formando poderá apresentar reclamação da classificação que lhe seja atribuída em função da frequência de ação de formação, devendo para tal respeitar os prazos impostos pelo Código de Procedimento Administrativo; 2. Os prazos começam a contar, a partir do dia seguinte àquele em que é dado conhecimento ao formando, através de comunicação eletrónica, da classificação que obteve; 25

26 3. A reclamação, formalizada através da apresentação de documento escrito, dirigido ao Diretor do CFAE deverá dar entrada nos Serviços Administrativos da Escola-sede; 4. A reclamação referida no ponto 1 terá de ser fundamentada exclusivamente com base nos critérios de avaliação da ação frequentada e no desempenho do formando. 5. Cabe ao Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica do CFAE analisar as reclamações e dar-lhes resposta, cumprindo igualmente os prazos estipulados pelo CPA. 26

27 Capítulo V Formadores Artigo 39.º Formadores 1. Consideram-se formadores internos os docentes certificados pelo CCPFC, pertencentes aos quadros das escolas associadas, e por outros técnicos das escolas associadas, devidamente certificados como formadores no quadro da formação contínua. 2. Consideram-se formadores externos os formadores acreditados pelo CCPFC não integrados nos quadros das escolas associadas do CFAE. 3. Os formadores das ações de formação destinadas a pessoal não docente são acreditados para cada ação de formação, pela DGAE. Artigo 40.º Bolsa de formadores 1. No CFAE Minerva será constituída uma bolsa de formadores internos, nos termos previsto no Decreto-Lei n.º 22/2014 e no Decreto-Lei n.º 127/ Os docentes das escolas associadas que beneficiam do estatuto de equiparação a bolseiro integram, findo o período da atribuição da bolsa, a bolsa de formadores por um período mínimo de três anos escolares, competindo ao Diretor do CFAE Minerva desenvolver com os docentes os procedimentos necessários para a sua acreditação junto do CCPFC. 3. Os formadores internos a mobilizar para efeitos da prestação de serviço de formação, são selecionados, em cada ano escolar, tendo por base: O número de escolas associadas; O número total de docentes e não docentes abrangidos pelo CFAE e a respetiva distribuição por nível de ensino e grupo de recrutamento, assim como o número de não docentes; As necessidades de formação tidas como prioritárias; A avaliação do plano de atividades do CFAE Minerva. 4. A atividade dos formadores internos é integrada na componente não letiva de estabelecimento do horário dos docentes, de acordo com as prioridades expressas e calendarizadas no plano de formação a que se refere o artigo 22.º do regulamento. 27

28 5. Ao formador interno que oriente uma ação de formação é atribuído um número de horas de componente não letiva de estabelecimento destinado à preparação da formação que, de acordo com as diferentes modalidades de formação, tenha como limite máximo o número de horas presenciais da ação de formação em causa. 6. Não sendo possível atribuir este número máxima de horas da componente não letiva ao formador interno, por razões inerentes ao próprio funcionamento da escola, o número horas a atribuir será definido por consenso entre a direção da escola e o formador. 7. O funcionamento da bolsa de formadores baseia-se na: Realização de ações de formação constantes do plano de formação; Articulação entre os formadores, designadamente através de dispositivos a distância; Prestação de apoio presencial ou a distância aos formandos por solicitação das escolas associadas; Produção e divulgação de recursos educativos em plataforma eletrónica criada para o efeito no CFAE. 8. Não sendo possível integrar o serviço a realizar pelo formador interno na componente não letiva do seu horário, pode, excecionalmente, recorrer-se às soluções previstas nos números 4 e 5 do artigo 16.º do Decreto-Lei n.º 22/2014, de 11 de fevereiro. Artigo 41.º Procedimentos administrativos relativos à constituição e à atualização da bolsa de formadores internos 1. No início de cada ano letivo, cada escola ou agrupamento associados, deverá, junto dos seus serviços administrativos, proceder ao recenseamento dos seus docentes que se enquadrem na definição de formador interno expresso no n.º 1 do artigo 31.º. 2. Cada docente deverá preencher a ficha de recenseamento como formador interno, em modelo facultados pelo CFAE. 3. A escola ou agrupamento associado deverá comunicar ao CFAE, no prazo máximo de 15 dias, as alterações detetadas na sua relação de formadores internos. 4. O CFAE deverá organizar uma base de dados com todos os seus formadores internos. Artigo 42.º Critérios para mobilização dos formadores internos 1. O formador deverá ser selecionado de forma a garantir o melhor funcionamento da ação de formação. Para isso deverá ser tido em conta: 28

29 A pertinência da formação no quadro estratégico do plano de formação da escola e do próprio CFAE; O local da formação; O local de residência do formador; A disponibilidade do formador. 2. Compete à Comissão Pedagógica Conselho de Diretores proceder à seleção e aprovação dos formadores que intervenham em atividades do Centro de Formação. 3. O processo de seleção deverá ter por base a relação entre as necessidades de formação e o perfil do formador, com particular ênfase na análise curricular, na avaliação da qualidade do projeto/ação de formação apresentado, na sua adequação ao plano do Centro de Formação e bem assim na experiência desenvolvida em diferentes contextos de formação. Artigo 43.º Recrutamento de formadores externos O CFAE pode recorrer ao serviço de formadores externos quando: Não existam formadores com perfil considerado adequado às necessidades de formação na bolsa de formadores internos das escolas associadas; Os programas de formação são da iniciativa dos serviços centrais do Ministério da Educação e Ciência; As atividades de formação decorram de candidaturas aprovadas no âmbito de programas com financiamento provenientes de fundos europeus; As atividades de formação decorram dos protocolos a que se refere o n.º 8 do artigo 23.º do Decreto-Lei n.º 127/2015. Artigo 44.º Estatuto do formador 1. A atividade dos formadores internos é contemplada na componente não letiva de estabelecimento do horário dos docentes, em termos e limites a definir por portaria dos membros do Governo responsáveis pelas áreas da Administração Pública e da educação. 2. Os formadores a que se refere o n.º 2 do artigo 32.º deste regulamento, se a comissão pedagógica assim o decidir, asseguram um mínimo de 25 horas de formação em regime presencial em cada um dos três anos letivos. 29

30 3. É atribuído ao formador que colabore com o CFAE Minerva a avaliação a definir por despacho dos membros do Governo responsáveis pelas áreas da Administração Pública e da educação. 4. A requerimento da entidade formadora ou do interessado, o formador interno pode ser autorizado pela Direção-Geral da Administração Escolar (DGAE) a orientar ações de formação, em acumulação, nos termos da lei. 5. O formador pode ser remunerado pelas ações de formação previstas no número anterior, em termos a regulamentar por portaria dos membros do Governo responsáveis pelas áreas das finanças, da Administração Pública e da educação quando esteja em causa a acumulação de funções públicas. Artigo 45.º Formador - direitos 1. O formador que, sem qualquer contrapartida pecuniária, colabore com o CFAE ministrando ações de formação acreditadas pelo CCPFC terá direito ao consignado no Despacho do Sr. Secretário de Estado do Ensino e da Administração Escolar, datado de 5 de janeiro de O formador tem o direito de receber documento que comprove a atividade que desenvolveu no CFAE. 3. O formador tem o direito de dispor de todo o material e equipamento necessário ao desenvolvimento da sua atividade, desde que disponível no CFAE ou na escola onde decorre a ação de formação. 4. Ser remunerado ao valor hora previsto, caso a ação de formação seja financiada por fundos estruturais ou quaisquer outras fontes de financiamento, de acordo com o contrato de prestação de serviços celebrado com a entidade pagadora. Constituem deveres genéricos dos formadores: Artigo 46.º Formador - deveres a) Acordar com o Diretor do CFAE, previamente ao início de cada ação de formação, os parâmetros e instrumentos a utilizar na avaliação dos formandos; b) Zelar pela conservação dos bens, equipamentos e materiais didáticos postos ao seu dispor para ministrar a formação; 30

AÇÕES DE CURTA DURAÇÃO REGULAMENTO

AÇÕES DE CURTA DURAÇÃO REGULAMENTO AÇÕES DE CURTA DURAÇÃO REGULAMENTO Com a publicação do Decreto-Lei n.º 22/14, de 11 de Fevereiro, que reformulou o Regime Jurídico da Formação Contínua (RJFC), a modalidade ações de curta duração passa

Leia mais

Centros de Formação de Associações de Escolas

Centros de Formação de Associações de Escolas Centros de Formação de Associações de Escolas ( ) CAPÍTULO I Objeto e âmbito Artigo 1.º Objeto O presente diploma aprova as regras a que obedece a constituição e funcionamento dos centros de formação de

Leia mais

CENTRO DE FORMAÇÃO DA ASSOCIAÇÃO DE ESCOLAS DO CONCELHO DA AMADORA (CFAECA) REGULAMENTO INTERNO

CENTRO DE FORMAÇÃO DA ASSOCIAÇÃO DE ESCOLAS DO CONCELHO DA AMADORA (CFAECA) REGULAMENTO INTERNO CENTRO DE FORMAÇÃO DA ASSOCIAÇÃO DE ESCOLAS DO CONCELHO DA AMADORA (CFAECA) REGULAMENTO INTERNO Princípios gerais Artigo 1.º (Centro de Formação da Associação de Escolas do Concelho da Amadora) 1. O Centro

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E CIÊNCIA

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E CIÊNCIA MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E CIÊNCIA Despacho Normativo n.º xx/2012 O Decreto-Lei n.º 41/2012, de 21 de fevereiro, na redação que confere ao Estatuto da Carreira dos Educadores de Infância e dos Professores

Leia mais

Escola Superior de Educação Almeida Garrett

Escola Superior de Educação Almeida Garrett Escola Superior de Educação Almeida Garrett Regulamento Interno do Gabinete de Formação Contínua Preâmbulo O Gabinete de Formação Contínua (adiante designado por GFC) da Escola Superior de Educação Almeida

Leia mais

Regimento do Conselho Pedagógico

Regimento do Conselho Pedagógico Regimento do Conselho Pedagógico CAPÍTULO I - DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 1º Finalidades O Conselho Pedagógico é o órgão de coordenação e supervisão pedagógica e orientação educativa do Agrupamento de escolas,

Leia mais

Regimento do Departamento Curricular do 1º Ciclo

Regimento do Departamento Curricular do 1º Ciclo Regimento do Departamento Curricular do 1º Ciclo 2013-2017 O departamento curricular do 1º ciclo, nos termos do Regulamento Interno, aprova o seguinte regimento, definindo as respetivas regras de organização

Leia mais

PREÂMBULO. Capítulo I Disposições gerais. Artigo 1.º Objeto

PREÂMBULO. Capítulo I Disposições gerais. Artigo 1.º Objeto ÍNDICE PREÂMBULO... 3 Capítulo I Disposições gerais... 3 Artigo 1.º Objeto... 3 Artigo 2.º Denominação e Composição... 3 Artigo 3.º Escola sede... 3 Artigo 4.º Funcionamento, contactos e meios de divulgação...

Leia mais

Departamento de Matemática e Ciências Experimentais. Regimento Interno

Departamento de Matemática e Ciências Experimentais. Regimento Interno Departamento de Matemática e Ciências Experimentais Regimento Interno O Departamento Curricular é uma estrutura de gestão intermédia com o Conselho Pedagógico e com a Direção, que promove a articulação

Leia mais

Regimento do Conselho Pedagógico 2013/2017

Regimento do Conselho Pedagógico 2013/2017 Regimento do Conselho Pedagógico 2013/2017 CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 1.º Finalidades O Conselho Pedagógico é o órgão de coordenação e supervisão pedagógica e orientação educativa do Agrupamento,

Leia mais

REGIMENTO DA SECÇÃO DE FORMAÇÃO E MONITORIZAÇÃO DA COMISSÃO PEDAGÓGICA

REGIMENTO DA SECÇÃO DE FORMAÇÃO E MONITORIZAÇÃO DA COMISSÃO PEDAGÓGICA REGIMENTO DA SECÇÃO DE FORMAÇÃO E MONITORIZAÇÃO DA COMISSÃO PEDAGÓGICA REGIMENTO DA SECÇÃO DE FORMAÇÃO E MONITORIZAÇÃO DO CENFORMA 2 Artigo 1.º Definição 1. O Regimento Interno da Secção de Formação e

Leia mais

Deliberação n.º 690/2013, de 7 de fevereiro (DR, 2.ª série, n.º 44, de 4 de março de 2013)

Deliberação n.º 690/2013, de 7 de fevereiro (DR, 2.ª série, n.º 44, de 4 de março de 2013) (DR, 2.ª série, n.º 44, de 4 de março de 2013) Aprova o Regulamento de Funcionamento da Comissão Nacional de Farmácia e Terapêutica Pelo Despacho n.º 2061-C/2013, de 1 de fevereiro de 2013, do Secretário

Leia mais

REGULAMENTO PARA PROCESSO CONCURSAL DE ELEIÇÃO DO DIRETOR DO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS SÁ DA BANDEIRA

REGULAMENTO PARA PROCESSO CONCURSAL DE ELEIÇÃO DO DIRETOR DO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS SÁ DA BANDEIRA REGULAMENTO PARA PROCESSO CONCURSAL DE ELEIÇÃO DO DIRETOR DO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS SÁ DA BANDEIRA Artigo 1.º Objeto O presente Regulamento define as condições de acesso e as regras a observar no procedimento

Leia mais

REGIMENTO DOS CONSELHOS DE DIRETORES DE TURMA DO 2º e 3º CICLOS DO ENSINO BÁSICO GERAL E DO ENSINO SECUNDÁRIO (CURSOS CIENTIFICO-HUMANÍSTICOS)

REGIMENTO DOS CONSELHOS DE DIRETORES DE TURMA DO 2º e 3º CICLOS DO ENSINO BÁSICO GERAL E DO ENSINO SECUNDÁRIO (CURSOS CIENTIFICO-HUMANÍSTICOS) REGIMENTO DOS CONSELHOS DE DIRETORES DE TURMA DO 2º e 3º CICLOS DO ENSINO BÁSICO GERAL E DO ENSINO SECUNDÁRIO (CURSOS CIENTIFICO-HUMANÍSTICOS) Preâmbulo De acordo com a legislação em vigor e o regulamento

Leia mais

Regulamento de concurso para Diretor

Regulamento de concurso para Diretor Regulamento de concurso para Diretor Nos termos do disposto no artigo 22.º, do Decreto-Lei n.º 75/2008, de 22 de abril, e do Decreto-Lei nº 137/2012 de 2 de Julho, torna-se público, que se encontra aberto

Leia mais

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS AVER-O-MAR CONSELHO GERAL

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS AVER-O-MAR CONSELHO GERAL AGRUPAMENTO DE ESCOLAS AVER-O-MAR CONSELHO GERAL Regulamento para Recrutamento do Diretor do Agrupamento de Escolas de Aver-o-Mar Póvoa de Varzim Objeto O presente regulamento define as regras a observar

Leia mais

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS CIDADE DO ENTRONCAMENTO REGIMENTO 2013/2017 DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS CIDADE DO ENTRONCAMENTO REGIMENTO 2013/2017 DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS AGRUPAMENTO DE ESCOLAS CIDADE DO ENTRONCAMENTO 170586 REGIMENTO 2013/2017 DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS REGIMENTO INTERNO Departamento de Ciências Sociais e Humanas SECÇÃO I CONSTITUIÇÃO E

Leia mais

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE TORRÃO Escola Básica Bernardim Ribeiro, Alcácer do Sal Código Conselho Geral

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE TORRÃO Escola Básica Bernardim Ribeiro, Alcácer do Sal Código Conselho Geral AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE TORRÃO Escola Básica Bernardim Ribeiro, Alcácer do Sal Código - 135343 Conselho Geral Regulamento para procedimento concursal prévio de eleição do diretor do Agrupamento de Escolas

Leia mais

REGULAMENTO DO PROCEDIMENTO CONCURSAL E ELEIÇÃO DO DIRETOR DO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS AURÉLIA DE SOUSA

REGULAMENTO DO PROCEDIMENTO CONCURSAL E ELEIÇÃO DO DIRETOR DO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS AURÉLIA DE SOUSA REGULAMENTO DO PROCEDIMENTO CONCURSAL E ELEIÇÃO DO DIRETOR DO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS AURÉLIA DE SOUSA Artigo 1.º (Objeto) 1. O presente regulamento define as regras a observar no procedimento concursal

Leia mais

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE MEM MARTINS Sede: ES de Mem Martins EB23 Maria Alberta Menéres; EB1 de Mem Martins nº 2; EB1 com JI da Serra das Minas nº 1

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE MEM MARTINS Sede: ES de Mem Martins EB23 Maria Alberta Menéres; EB1 de Mem Martins nº 2; EB1 com JI da Serra das Minas nº 1 REGULAMENTO ELEITORAL DO DIRETOR Artigo 1.º Recrutamento 1. O diretor é eleito pelo conselho geral nos termos do ponto 5 do artigo 62.º do Decreto- Lei n.º 75/2008, de 22 de abril, alterado e republicado

Leia mais

Bolsa de Avaliadores Externos - Regulamento (Aprovado em reunião da Comissão Pedagógica de 3/12/2012)

Bolsa de Avaliadores Externos - Regulamento (Aprovado em reunião da Comissão Pedagógica de 3/12/2012) 1. Conceito A Bolsa de Avaliadores Externos (BAE) do Centro de Formação das Terras de Santa Maria é constituída pelo conjunto de avaliadores responsáveis pela avaliação externa da dimensão científica e

Leia mais

C O N S E L H O G E R A L. REGULAMENTO DO PROCEDIMENTO CONCURSAL PRÉVIO À ELEIÇÃO DO DIRETOR Ano letivo

C O N S E L H O G E R A L. REGULAMENTO DO PROCEDIMENTO CONCURSAL PRÉVIO À ELEIÇÃO DO DIRETOR Ano letivo REGULAMENTO DO PROCEDIMENTO CONCURSAL PRÉVIO À ELEIÇÃO DO DIRETOR Ano letivo 2016-17 Página 1 de 8 Regulamento para procedimento concursal prévio de eleição do diretor Agrupamento de Escolas Lapiás, Sintra

Leia mais

CENTRO DE FORMAÇÃO DA ASSOCIAÇÃO DE ESCOLAS DE SINTRA (CFAES)

CENTRO DE FORMAÇÃO DA ASSOCIAÇÃO DE ESCOLAS DE SINTRA (CFAES) CENTRO DE FORMAÇÃO DA ASSOCIAÇÃO DE ESCOLAS DE SINTRA (CFAES) REGULAMENTO INTERNO Introdução A atribuição de novas competências aos Centros de Formação de Associação de Escolas (CFAE) pelo Decreto-Lei

Leia mais

Regulamento para o Recrutamento do Diretor do Agrupamento de Escolas Ovar Sul

Regulamento para o Recrutamento do Diretor do Agrupamento de Escolas Ovar Sul AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE OVAR SUL DGEstE Direção de Serviços Região Centro Sede: Escola Secundária Júlio Dinis Regulamento para o Recrutamento do Diretor do Agrupamento de Escolas Ovar Sul Artigo 1.º

Leia mais

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE MOGADOURO REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO DE DOCENTES DO PRÉ - ESCOLAR

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE MOGADOURO REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO DE DOCENTES DO PRÉ - ESCOLAR AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE MOGADOURO REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO DE DOCENTES DO PRÉ - ESCOLAR Ano Letivo: 2012 / 2013 ÍNDICE CAPÍTULO I PÁG. ÂMBITO 3 CAPÍTULO I I Conselho de Docentes 3 CAPÍTULO III Competências

Leia mais

REGULAMENTO DO CONCURSO PARA RECRUTAMENTO DO DIRETOR DO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DA MOITA

REGULAMENTO DO CONCURSO PARA RECRUTAMENTO DO DIRETOR DO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DA MOITA Artigo 1.º Objeto O presente regulamento estabelece as condições de acesso e normas do procedimento concursal, prévio à eleição do Diretor, no Agrupamento de Escolas da Moita. Artigo 2.º Recrutamento 1

Leia mais

PROJETO DE REGULAMENTO INTERNO COMISSÃO DE ÉTICA DO INSTITUTO POLITÉCNICO DE LEIRIA

PROJETO DE REGULAMENTO INTERNO COMISSÃO DE ÉTICA DO INSTITUTO POLITÉCNICO DE LEIRIA PROJETO DE REGULAMENTO INTERNO COMISSÃO DE ÉTICA DO INSTITUTO POLITÉCNICO DE LEIRIA Considerando: a) A criação da Comissão de Ética do Instituto Politécnico de Leiria, por despacho de 7 de abril de 2016

Leia mais

Escola Básica e Secundária de Vale de Ovil. Regimento do Departamento de Ciências Experimentais

Escola Básica e Secundária de Vale de Ovil. Regimento do Departamento de Ciências Experimentais Escola Básica e Secundária de Vale de Ovil Regimento do Departamento de Ciências Experimentais 2013/2016 CAPÍTULO I - DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 1.º Identificação 1. Este Departamento Curricular adota a

Leia mais

Centro de Formação de Associação de Escolas das Margens do Guadiana AVISO DE ABERTURA DE CANDIDATURA A DIRETOR(A) PROCEDIMENTO CONCURSAL EDITAL

Centro de Formação de Associação de Escolas das Margens do Guadiana AVISO DE ABERTURA DE CANDIDATURA A DIRETOR(A) PROCEDIMENTO CONCURSAL EDITAL 1 União Europeia Fundo Social Europeu Centro de Formação de Associação de Escolas das Margens do Guadiana Entidade Formadora: CCPFC / ENT-AE-1020/08 Escola Secundária de Diogo de Gouveia Rua Luís de Camões

Leia mais

Agrupamento de Escolas de Atouguia da Baleia (170008) E.B. 2,3 Atouguia da Baleia (344710) Conselho Geral

Agrupamento de Escolas de Atouguia da Baleia (170008) E.B. 2,3 Atouguia da Baleia (344710) Conselho Geral Agrupamento de Escolas de Atouguia da Baleia (170008) E.B. 2,3 Atouguia da Baleia (344710) Conselho Geral Regulamento para Recrutamento do Diretor do Agrupamento de Escolas de Atouguia da Baleia ARTº 1º

Leia mais

REGULAMENTO DO PROCEDIMENTO CONCURSAL DE ELEIÇÃO DO(A) DIRETOR(A) DO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE BRANCA, ALBERGARIA-A-VELHA. Artigo 1.

REGULAMENTO DO PROCEDIMENTO CONCURSAL DE ELEIÇÃO DO(A) DIRETOR(A) DO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE BRANCA, ALBERGARIA-A-VELHA. Artigo 1. REGULAMENTO DO PROCEDIMENTO CONCURSAL DE ELEIÇÃO DO(A) DIRETOR(A) DO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE BRANCA, ALBERGARIA-A-VELHA Artigo 1.º Objeto O presente regulamento estabelece as condições de acesso e define

Leia mais

[Ano] Regulamento Concurso para provimento do lugar de Diretor da Escola Secundária Ferreira Dias, Agualva-Sintra

[Ano] Regulamento Concurso para provimento do lugar de Diretor da Escola Secundária Ferreira Dias, Agualva-Sintra [Ano] Regulamento Concurso para provimento do lugar de Diretor da Escola Secundária Ferreira Dias, Agualva-Sintra Escola Secundária Ferreira Dias, Agualva-Sintra Promover o sucesso educativo numa escola

Leia mais

REGIMENTO Do Conselho de Turma

REGIMENTO Do Conselho de Turma REGIMENTO Do Conselho de Turma ÍNDICE Artigo 1.º Disposições gerais 3 Secção I Coordenação de diretores de turma 3 Artigo 2.º Composição 3 Artigo 3.º Exercício de funções do coordenador de diretores de

Leia mais

REGIMENTO DO DEPARTAMENTO DE LÍNGUAS

REGIMENTO DO DEPARTAMENTO DE LÍNGUAS REGIMENTO DO DEPARTAMENTO DE LÍNGUAS Atualização 2015/2016 O Departamento de Línguas, adiante designado por Departamento, rege-se pelo estatuído na legislação em vigor, no Regulamento Interno do Agrupamento

Leia mais

REGULAMENTO DO CONCURSO PARA RECRUTAMENTO DO DIRETOR DO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS LUISA TODI - SETÚBAL. Artigo 1.º Objeto

REGULAMENTO DO CONCURSO PARA RECRUTAMENTO DO DIRETOR DO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS LUISA TODI - SETÚBAL. Artigo 1.º Objeto REGULAMENTO DO CONCURSO PARA RECRUTAMENTO DO DIRETOR DO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS LUISA TODI - SETÚBAL Artigo 1.º Objeto O presente regulamento estabelece as condições de acesso e normas do procedimento concursal,

Leia mais

Regulamento Interno ANEXO III

Regulamento Interno ANEXO III Regulamento Interno ANEXO III Agrupamento de Escolas Raul Proença Regulamento do Concurso Prévio e da Eleição do Diretor Artigo 1º Objeto O presente regulamento estabelece as condições de acesso e as normas

Leia mais

AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO DO PESSOAL DOCENTE. Decreto Regulamentar Regional n.º 26/2012/M, de 8 de outubro

AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO DO PESSOAL DOCENTE. Decreto Regulamentar Regional n.º 26/2012/M, de 8 de outubro AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO DO PESSOAL DOCENTE Decreto Regulamentar Regional n.º 26/2012/M, de 8 de outubro DIMENSÕES DA AVALIAÇÃO Científica e pedagógica; Participação nas atividades do estabelecimento de

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E CIÊNCIA. Portaria n.º xx/2012

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E CIÊNCIA. Portaria n.º xx/2012 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E CIÊNCIA Portaria n.º xx/2012 A presente Portaria regulamenta a avaliação do desempenho docente dos diretores de agrupamentos de escolas ou escolas não agrupadas, dos diretores

Leia mais

CONSELHO GERAL. Agrupamento de Escolas de Valpaços

CONSELHO GERAL. Agrupamento de Escolas de Valpaços CONSELHO GERAL Agrupamento de Escolas de Valpaços Artigo 1.º Objeto O presente regulamento estabelece as condições de acesso e as normas para a eleição do diretor do Agrupamento de Escolas de Valpaços,

Leia mais

2. Enquadramento legal

2. Enquadramento legal Bolsa de Avaliadores Externos - Regulamento A incluir no Regulamento Interno do CFAE de Vila Real (por decisão da Comissão Pedagógica reunida em 15-11-2012) 1. Conceito A Bolsa de Avaliadores Externos

Leia mais

Regulamento para apreciação das Candidaturas a Diretor do Agrupamento de Escolas de Martim de Freitas

Regulamento para apreciação das Candidaturas a Diretor do Agrupamento de Escolas de Martim de Freitas A g r u p a m e n t o d e E s c o l a s d e M a r t i m d e F r e i t a s E s c o l a B á s i c a 2 º / 3 º C i c l o s d e M a r t i m d e F r e i t a s Cód. 161329- P. Coletiva 600 076 440 Telefone 239

Leia mais

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS PROFESSOR PAULA NOGUEIRA

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS PROFESSOR PAULA NOGUEIRA AGRUPAMENTO DE ESCOLAS PROFESSOR PAULA NOGUEIRA Plano de Formação do Agrupamento 2015/2018 Índice 1. Nota Introdutória... 3 2. Enquadramento do Plano de Formação... 4 3. Diagnóstico... 6 4. Objetivos Gerais...

Leia mais

Regulamento para a Eleição do Diretor do Agrupamento de Escolas de Carvalhos

Regulamento para a Eleição do Diretor do Agrupamento de Escolas de Carvalhos Regulamento para a Eleição do Diretor do Agrupamento de Escolas de Carvalhos Artigo 1.º Objeto O presente regulamento define as regras a observar no procedimento concursal para a eleição do Diretor do

Leia mais

Agrupamento de Escolas do Vale de Ovil. 1. Introdução

Agrupamento de Escolas do Vale de Ovil. 1. Introdução Procedimento simplificado para avaliação do desempenho dos docentes em regime de contrato a termo - Ano letivo 2011/2012 1. Introdução O presente documento decorre do referido no nº 5 do artigo 30º do

Leia mais

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE MOGADOURO REGIMENTO INTERNO DO DEPARTAMENTO DE LÍNGUAS

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE MOGADOURO REGIMENTO INTERNO DO DEPARTAMENTO DE LÍNGUAS AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE MOGADOURO REGIMENTO INTERNO DO DEPARTAMENTO DE LÍNGUAS Quadriénio 2009-2013 Segundo o artigo 68º do Regulamento Interno, aprovado em 4 de Janeiro de 2011, para o quadriénio 2009/2013,

Leia mais

CAPÍTULO I. Âmbito de aplicação. Artigo 1.º Objeto e âmbito

CAPÍTULO I. Âmbito de aplicação. Artigo 1.º Objeto e âmbito Documento que estabelece as Regras do procedimento de acreditação/renovação da acreditação de entidades candidatas à avaliação e certificação de manuais escolares estabelecidas pela Direção-Geral da Educação

Leia mais

Regulamento Interno do Centro de Formação Aurélio da Paz dos Reis Anexo III Avaliação dos formandos docentes no âmbito da formação contínua

Regulamento Interno do Centro de Formação Aurélio da Paz dos Reis Anexo III Avaliação dos formandos docentes no âmbito da formação contínua Avaliação dos formandos docentes no âmbito da Formação Contínua (conforme previsto no nº 2 do artigo 27º do Regulamento Interno do CFAPR) Artigo 1º Avaliação dos formandos docentes 1. A avaliação dos formandos

Leia mais

Bolsa de Avaliadores Externos

Bolsa de Avaliadores Externos Bolsa de Avaliadores Externos Regulamento 1. Conceito A Bolsa de Avaliadores Externos (BAE) do Centro de Formação Francisco de Holanda é o conjunto de avaliadores responsáveis pela avaliação externa da

Leia mais

Regulamento da Comissão de Avaliação Interna da Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa

Regulamento da Comissão de Avaliação Interna da Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa Regulamento da Comissão de Avaliação Interna da Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa Preâmbulo Nos termos do Art. 12, n.º 1 dos Estatutos da Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa, homologados

Leia mais

Regulamento Interno do Departamento de Comportamento Organizacional e Gestão de Recursos Humanos (DCOGRH)

Regulamento Interno do Departamento de Comportamento Organizacional e Gestão de Recursos Humanos (DCOGRH) Regulamento Interno do Departamento de Comportamento Organizacional e Gestão de Recursos Humanos (DCOGRH) (Artigo 1º) Definição O Departamento de Comportamento Organizacional e Gestão de Recursos Humanos,

Leia mais

Autonomia e Gestão Novos Desafios

Autonomia e Gestão Novos Desafios Autonomia e Gestão Novos Desafios Francisco Oliveira Reforço da participação das famílias e comunidades na direcção estratégica da Escola Reforçar a liderança das Escolas Reforço da autonomia das Escolas

Leia mais

REGULAMENTO DE CONCURSO PARA DIRETOR DO CENTRO DE FORMAÇÃO DE ESCOLAS BEIRA MAR

REGULAMENTO DE CONCURSO PARA DIRETOR DO CENTRO DE FORMAÇÃO DE ESCOLAS BEIRA MAR REGULAMENTO DE CONCURSO PARA DIRETOR DO CENTRO DE FORMAÇÃO DE ESCOLAS BEIRA MAR Artigo 1º Princípio da legalidade regulamentar Ao abrigo do Decreto-Lei n.º 22/2014 que define o novo Regime Jurídico da

Leia mais

Agrupamento de Escolas de Freixo

Agrupamento de Escolas de Freixo Agrupamento de Escolas de Freixo Regulamento do procedimento concursal prévio à eleição do (a) Diretor (a) Artigo 1.º Objeto 1. O presente regulamento define as regras a observar no procedimento concursal

Leia mais

Agrupamento de Escolas Júdice Fialho Portimão Conselho Geral REGIMENTO. Artigo 1º Objeto Artigo 2º Definição Artigo 3º Composição...

Agrupamento de Escolas Júdice Fialho Portimão Conselho Geral REGIMENTO. Artigo 1º Objeto Artigo 2º Definição Artigo 3º Composição... Agrupamento de Escolas Júdice Fialho Portimão Conselho Geral REGIMENTO Índice Artigo 1º Objeto... 2 Artigo 2º Definição... 2 Artigo 3º Composição... 2 Artigo 4º Eleição... 2 Artigo 5º Competências... 3

Leia mais

REGULAMENTO DO PROCEDIMENTO CONCURSAL PARA A ELEIÇÃO DO DIRETOR DO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DAS MARINHAS

REGULAMENTO DO PROCEDIMENTO CONCURSAL PARA A ELEIÇÃO DO DIRETOR DO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DAS MARINHAS Ano letivo 2012 /2013 REGULAMENTO DO PROCEDIMENTO CONCURSAL PARA A ELEIÇÃO DO DIRETOR DO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DAS MARINHAS Artigo 1º Objeto 1- O presente regulamento estabelece as condições de acesso

Leia mais

Avaliação do desempenho do docente -2011/2012

Avaliação do desempenho do docente -2011/2012 Avaliação do desempenho do docente -2011/2012 (Decreto-regulamentar n.º 26/2012, de 21 de Fevereiro) A avaliação do desempenho do pessoal docente visa a melhoria da qualidade do serviço educativo e das

Leia mais

INSTITUTO SUPERIOR DE ENGENHARIA DO PORTO

INSTITUTO SUPERIOR DE ENGENHARIA DO PORTO REGULAMENTO DO DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL DO INSTITUTO SUPERIOR DE ENGENHARIA DO PORTO CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES INTRODUTÓRIAS ARTº. 1 (NATUREZA, OBJECTIVOS E ORGANIZAÇÃO) 1. O Departamento de Engenharia

Leia mais

Agrupamento de Escolas do Vale de Ovil. Escola Básica de Campelo [REGIMENTO DO CONSELHO DE DOCENTES]

Agrupamento de Escolas do Vale de Ovil. Escola Básica de Campelo [REGIMENTO DO CONSELHO DE DOCENTES] 2012 Agrupamento de Escolas do Vale de Ovil Escola Básica de Campelo [REGIMENTO DO CONSELHO DE DOCENTES] Artigo 1º Âmbito e Aplicação 1. O presente Regimento regulamenta a atividade do Departamento do

Leia mais

CONSELHO GERAL DO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS VALE DO TAMEL

CONSELHO GERAL DO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS VALE DO TAMEL CONSELHO GERAL DO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS VALE DO TAMEL Regulamento relativo ao Procedimento Concursal para a Eleição do Diretor para o Quadriénio 2017/2021 Objeto O presente regulamento estabelece as condições

Leia mais

Regulamento do Conselho Coordenador da Avaliação Pessoal Não Docente

Regulamento do Conselho Coordenador da Avaliação Pessoal Não Docente Regulamento do Conselho Coordenador da Avaliação Pessoal Não Docente Artigo 1.º Objeto O presente regulamento define a composição, as competências e as regras de funcionamento do Conselho Coordenador da

Leia mais

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE RIO TINTO CALENDÁRIO - Processo de ADD - ano escolar de Decreto Regulamentar nº 26/2012 de 21 de fevereiro

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE RIO TINTO CALENDÁRIO - Processo de ADD - ano escolar de Decreto Regulamentar nº 26/2012 de 21 de fevereiro AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE RIO TINTO CALENDÁRIO - Processo de ADD - ano escolar de 2016-17 Decreto Regulamentar nº 26/2012 de 21 de fevereiro Ação Prazo Pedido de observação de aulas: docentes em período

Leia mais

Regulamento do Instituto de Psicologia Cognitiva, Desenvolvimento Humano e Social (IPCDHS)

Regulamento do Instituto de Psicologia Cognitiva, Desenvolvimento Humano e Social (IPCDHS) Regulamento do Instituto de Psicologia Cognitiva, Desenvolvimento Humano e Social (IPCDHS) CAPÍTULO I Natureza, Fins e Atribuições Artigo 1º (Natureza, Constituição, Localização) 1. O Instituto de Psicologia

Leia mais

Centro de Estudos Filosóficos e Humanísticos

Centro de Estudos Filosóficos e Humanísticos Centro de Estudos Filosóficos e Humanísticos REGULAMENTO Artigo 1.º (Âmbito e natureza) 1. O Centro de Estudos Filosóficos e Humanísticos (CEFH) é uma Unidade de Investigação e Desenvolvimento da Faculdade

Leia mais

CAPITULO I Disposições Gerais

CAPITULO I Disposições Gerais REGULAMENTO da Unidade Curricular Dissertação/Projeto/Estágio dos Cursos de Mestrado em Contabilidade, Mestrado em Contabilidade e Administração Pública e Mestrado em Marketing, do Instituto Superior de

Leia mais

Regulamento da Prova de Aptidão Profissional

Regulamento da Prova de Aptidão Profissional Regulamento da Prova de Aptidão Profissional CAPÍTULO I ÂMBITO E ENQUADRAMENTO A Realização da Prova de Aptidão Profissional (PAP) rege-se, em termos gerais, pelas disposições estabelecidas pela portaria

Leia mais

Regimento Interno. Departamento da Educação pré escolar

Regimento Interno. Departamento da Educação pré escolar AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE CASTRO DAIRE 161718 Regimento Interno do Departamento da Educação pré escolar 2013//2014 Constituição do departamento O departamento curricular da educação pré-escolar é constituído

Leia mais

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE CINFÃES Ano Letivo 2012/2013 REGIMENTO DA COMISSÃO DE AVALIAÇÃO INTERNA

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE CINFÃES Ano Letivo 2012/2013 REGIMENTO DA COMISSÃO DE AVALIAÇÃO INTERNA REGIMENTO DA COMISSÃO DE AVALIAÇÃO INTERNA Regimento da Comissão de Avaliação Interna Preâmbulo O conteúdo do presente Regimento resulta do desenvolvimento de uma conceção de avaliação justa e cooperativa

Leia mais

Jornal da República. Diploma Ministerial nº 9/2011. de 13 de Abril

Jornal da República. Diploma Ministerial nº 9/2011. de 13 de Abril Diploma Ministerial nº 9/2011 de 13 de Abril Aprova o Regimento Interno e Procedimentos de execução do Conselho de Administração do Fundo de Desenvolvimento do Capital Humano - FDCH O Fundo de Desenvolvimento

Leia mais

Regulamento do Apoio Social Extraordinário do Instituto Politécnico de Castelo Branco

Regulamento do Apoio Social Extraordinário do Instituto Politécnico de Castelo Branco Regulamento do Apoio Social Extraordinário do Instituto Politécnico de Castelo Branco Artigo 1º Natureza O Programa de Apoio Social Extraordinário do Instituto Politécnico de Castelo Branco (IPCB) é uma

Leia mais

2016/2018 PLANO DE FORMAÇÃO

2016/2018 PLANO DE FORMAÇÃO 2016/2018 PLANO DE FORMAÇÃO Aprovado em Conselho Pedagógico de 18 de novembro de 2015 ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO 2. OBJETIVOS 3. LEVANTAMENTO DE NECESSIDADES 4. MODALIDADES DE FORMAÇÃO 5. ÁREAS DE FORMAÇÃO 5.1.

Leia mais

REGULAMENTO PARA RECRUTAMENTO DO DIRECTOR DO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS RODRIGUES DE FREITAS. Artigo 1º. Objecto

REGULAMENTO PARA RECRUTAMENTO DO DIRECTOR DO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS RODRIGUES DE FREITAS. Artigo 1º. Objecto REGULAMENTO PARA RECRUTAMENTO DO DIRECTOR DO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS RODRIGUES DE FREITAS Artigo 1º Objecto O presente regulamento estabelece as condições de acesso e normas do concurso para eleição do

Leia mais

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE MOGADOURO

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE MOGADOURO COORDENAÇÃO PEDAGÓGICA DO 1º CICLO DO ENSINO BÁSICO (GRUPO 110) 2012/2013 REGIMENTO DO CONSELHO DE DOCENTES DO 1º CICLO REGIMENTO DO DEPARTAMENTO CURRICULAR DO 1º CICLO REGIMENTO DO CONSELHO DE ANO 1º

Leia mais

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE EIXO. Regimento do Conselho Geral

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE EIXO. Regimento do Conselho Geral AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE EIXO Regimento do Conselho Geral Artigo 1.º Definição 1. O conselho geral é o órgão de direção estratégica responsável pela definição das linhas orientadoras da atividade da escola,

Leia mais

Regulamento do Procedimento Concursal de Eleição do Diretor AGRUPAMENTO DE ESCOLAS JOSÉ MARIA DOS SANTOS PINHAL NOVO

Regulamento do Procedimento Concursal de Eleição do Diretor AGRUPAMENTO DE ESCOLAS JOSÉ MARIA DOS SANTOS PINHAL NOVO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS JOSÉ MARIA DOS SANTOS PINHAL NOVO Regulamento do Procedimento Concursal de Eleição do(a) Diretor(a) para o Quadriénio 2017-2021 Preâmbulo O presente regulamento define as regras

Leia mais

Regulamento do Conselho Municipal da Juventude do Concelho de Lagoa - Açores

Regulamento do Conselho Municipal da Juventude do Concelho de Lagoa - Açores Regulamento do Conselho Municipal da Juventude do Concelho de Lagoa - Açores PREÂMBULO As políticas públicas dirigidas à juventude assumem nos dias de hoje uma transversalidade indiscutível. O estabelecimento

Leia mais

REGULAMENTO PARA A ELEIÇÃO DO DIRETOR Artigo 1º Objeto

REGULAMENTO PARA A ELEIÇÃO DO DIRETOR Artigo 1º Objeto REGULAMENTO PARA A ELEIÇÃO DO DIRETOR 2017 Artigo 1º Objeto O presente regulamento estabelece as condições de acesso e normas do concurso para eleição do Diretor do Agrupamento de Escolas Águeda Sul, tendo

Leia mais

Regulamento do Sistema Interno de Garantia da Qualidade da Universidade da Madeira

Regulamento do Sistema Interno de Garantia da Qualidade da Universidade da Madeira Regulamento do Sistema Interno de Garantia da Qualidade da Universidade da Madeira Preâmbulo A garantia de qualidade pode descrever se como a atenção sistemática, estruturada e contínua à manutenção e

Leia mais

CAPÍTULO 3 ORGANIZAÇÃO PEDAGÓGICA SECÇÃO I ESTRUTURAS DE COORDENAÇÃO EDUCATIVA E SUPERVISÃO PEDAGÓGICA. Artigo 32.º

CAPÍTULO 3 ORGANIZAÇÃO PEDAGÓGICA SECÇÃO I ESTRUTURAS DE COORDENAÇÃO EDUCATIVA E SUPERVISÃO PEDAGÓGICA. Artigo 32.º CAPÍTULO 3 ORGANIZAÇÃO PEDAGÓGICA SECÇÃO I ESTRUTURAS DE COORDENAÇÃO EDUCATIVA E SUPERVISÃO PEDAGÓGICA Artigo 31.º Definição 1. São estruturas de coordenação educativa e supervisão pedagógica as estruturas,

Leia mais

DISTRIBUIÇÃO DE SERVIÇO DOCENTE

DISTRIBUIÇÃO DE SERVIÇO DOCENTE DISTRIBUIÇÃO DE SERVIÇO DOCENTE - A distribuição do serviço docente é da responsabilidade da Diretora, ouvidos os grupos de recrutamento, tendo em conta a defesa da qualidade do ensino e os legítimos interesses

Leia mais

REGULAMENTO PARA O RECRUTAMENTO DO DIRECTOR DA ESCOLA SECUNDÁRIA DE JOSÉ AFONSO, LOURES

REGULAMENTO PARA O RECRUTAMENTO DO DIRECTOR DA ESCOLA SECUNDÁRIA DE JOSÉ AFONSO, LOURES REGULAMENTO PARA O RECRUTAMENTO DO DIRECTOR DA ESCOLA SECUNDÁRIA DE JOSÉ AFONSO, LOURES Objecto O presente regulamento, elaborado nos termos e ao abrigo do disposto nos artigos 21.º a 23.º do Decreto Lei

Leia mais

Ano letivo 2015/2016. Departamento de Línguas Regimento Interno. Escola Profissional de Fermil, Molares - Celorico de Basto

Ano letivo 2015/2016. Departamento de Línguas Regimento Interno. Escola Profissional de Fermil, Molares - Celorico de Basto Ano letivo 2015/2016 Departamento de Línguas Regimento Interno Escola Profissional de Fermil, Molares - Celorico de Basto Ano letivo 2015/2016 Índice Introdução... 2 1. Articulação Curricular... 2 2. Composição...

Leia mais

REGIMENTO. CONSELHO DIRETIVO REGIONAL Secção Regional da Região Autónoma dos Açores

REGIMENTO. CONSELHO DIRETIVO REGIONAL Secção Regional da Região Autónoma dos Açores REGIMENTO CONSELHO DIRETIVO REGIONAL Secção Regional da Região Autónoma dos Açores (Aprovado em Assembleia Regional Extraordinária de 11 de Novembro de 2016) Primeira Versão, 14 de março de 2016 EMISSOR

Leia mais

REGULAMENTO PARA O PROCEDIMENTO CONCURSAL DE ELEIÇÃO DO DIRETOR PARA O QUADRIÉNIO 2017/2021. Preâmbulo. Artigo 1.º Concurso

REGULAMENTO PARA O PROCEDIMENTO CONCURSAL DE ELEIÇÃO DO DIRETOR PARA O QUADRIÉNIO 2017/2021. Preâmbulo. Artigo 1.º Concurso REGULAMENTO PARA O PROCEDIMENTO CONCURSAL DE ELEIÇÃO DO DIRETOR PARA O QUADRIÉNIO 2017/2021 Preâmbulo O presente regulamento define as regras a observar no procedimento concursal para a eleição do Diretor

Leia mais

Data 05/12/2016 Revisão 02 Código R.EM.CPE.02. Elaborado por Armanda Amorim

Data 05/12/2016 Revisão 02 Código R.EM.CPE.02. Elaborado por Armanda Amorim Elaborado por Armanda Amorim Preâmbulo O presente Regulamento visa concretizar as disposições previstas nos artigos 20º a 22º, secção III dos Estatutos da Escola Superior de Saúde Egas Moniz (ESSEM), no

Leia mais

Avaliação do Desempenho Docente

Avaliação do Desempenho Docente Manuel Pina, Diretor do CFAECIVOB Maio de 2013 Avaliação do Desempenho Docente Autoavaliação e outras questões Notas prévias: Esta apresentação serviu de base a sessões de formação realizadas nas escolas

Leia mais

CIRCULAR INFORMATIVA

CIRCULAR INFORMATIVA CIRCULAR INFORMATIVA Nº. 01 Data: 2013/01/04 Para conhecimento de: Pessoal docente, discente e não docente ASSUNTO: - Regulamento do Conselho Consultivo da Escola Superior de Tecnologia da Saúde de Lisboa

Leia mais

Regulamento para o Procedimento Concursal de Eleição do Diretor para o Quadriénio

Regulamento para o Procedimento Concursal de Eleição do Diretor para o Quadriénio AGRUPAMENTO DE ESCOLAS PROFESSOR ARMANDO DE LUCENA MALVEIRA Regulamento para o Procedimento Concursal de Eleição do Diretor para o Quadriénio 2017-2021 Preâmbulo O presente regulamento define as regras

Leia mais

REGULAMENTO DO PROCEDIMENTO CONCURSAL DE ELEIÇÃO DO(A) DIRETOR(A) DO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE MARRAZES

REGULAMENTO DO PROCEDIMENTO CONCURSAL DE ELEIÇÃO DO(A) DIRETOR(A) DO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE MARRAZES REGULAMENTO DO PROCEDIMENTO CONCURSAL DE ELEIÇÃO DO(A) DIRETOR(A) DO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE MARRAZES Artigo 1º Objeto O presente regulamento estabelece as condições de acesso e define as normas a observar

Leia mais

GUIÃO ORIENTADOR DA AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DOCENTE

GUIÃO ORIENTADOR DA AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DOCENTE GUIÃO ORIENTADOR DA AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DOCENTE O presente regulamento define as regras para a avaliação dos docentes integrados na carreira, em período probatório e dos docentes em regime de contrato

Leia mais

CONSELHO GERAL - REGIMENTO -

CONSELHO GERAL - REGIMENTO - CONSELHO GERAL - REGIMENTO - 2013-2017 Aprovado em reunião plenária de 30 de outubro de 2013 Preâmbulo O Regimento do Conselho Geral do Agrupamento de Escolas de Carcavelos tem por objetivo definir os

Leia mais

Dr. Francisco Fernandes Lopes

Dr. Francisco Fernandes Lopes REGULAMENTO PARA PROCEDIMENTO CONCURSAL E ELEIÇÃO DO DIRECTOR DO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DR. FRANCISCO FERNANDES LOPES Objecto O presente regulamento define as regras a observar no procedimento concursal

Leia mais

REGIMENTO DOS CONSELHOS DE TURMA DO 2º e 3º CICLOS DO ENSINO BÁSICO GERAL E DO ENSINO SECUNDÁRIO (CURSOS CIENTíFICO-HUMANÍSTICOS)

REGIMENTO DOS CONSELHOS DE TURMA DO 2º e 3º CICLOS DO ENSINO BÁSICO GERAL E DO ENSINO SECUNDÁRIO (CURSOS CIENTíFICO-HUMANÍSTICOS) REGIMENTO DOS CONSELHOS DE TURMA DO 2º e 3º CICLOS DO ENSINO BÁSICO GERAL E DO ENSINO SECUNDÁRIO (CURSOS CIENTíFICO-HUMANÍSTICOS) Preâmbulo De acordo com a legislação em vigor e o regulamento interno,

Leia mais

REGULAMENTO GERAL DOS SEGUNDOS CICLOS DE ESTUDO DO ISCIA

REGULAMENTO GERAL DOS SEGUNDOS CICLOS DE ESTUDO DO ISCIA REGULAMENTO GERAL DOS SEGUNDOS CICLOS DE ESTUDO DO ISCIA Artigo 1.º Enquadramento jurídico O presente Regulamento desenvolve e complementa o regime jurídico instituído pelo Decreto-Lei n.º 74/2006, de

Leia mais

1. O despacho normativo n.º 13/2014, de 15 de setembro, regulamenta dois processos:

1. O despacho normativo n.º 13/2014, de 15 de setembro, regulamenta dois processos: Aplicação do Despacho Normativo n.º 13/2014, de 15 de setembro, à avaliação dos alunos que frequentam os estabelecimentos de Ensino Particular e Cooperativo 1. O despacho normativo n.º 13/2014, de 15 de

Leia mais

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DA PEDRULHA(161263)

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DA PEDRULHA(161263) Direcção Regional de Educação do Centro AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DA PEDRULHA(161263) Escola Básica Rainha Santa Isabel Coimbra (342580) REGULAMENTO PARA A ELEIÇÃO DO DIRECTOR Artigo 1º Objecto O presente

Leia mais

REF.ª 17/2017_GECG_TSP RECRUTAMENTO DE UM TRABALHADOR PARA A CARREIRA DE TÉCNICO SUPERIOR PARA O GABINETE DE ESTUDOS E CONTROLO DE GESTÃO

REF.ª 17/2017_GECG_TSP RECRUTAMENTO DE UM TRABALHADOR PARA A CARREIRA DE TÉCNICO SUPERIOR PARA O GABINETE DE ESTUDOS E CONTROLO DE GESTÃO REF.ª 17/2017_GECG_TSP RECRUTAMENTO DE UM TRABALHADOR PARA A CARREIRA DE TÉCNICO SUPERIOR PARA O GABINETE DE ESTUDOS E CONTROLO DE GESTÃO A Autoridade Nacional da Aviação Civil (ANAC) pretende recrutar

Leia mais

a. O Conselho Pedagógico é composto por docentes e discentes, eleitos pelos membros de cada um dos respectivos cursos.

a. O Conselho Pedagógico é composto por docentes e discentes, eleitos pelos membros de cada um dos respectivos cursos. Regulamento Interno do Conselho Pedagógico da ESAP (Nº de Membros para o biénio 2013/2015: 14) Aprovado por unanimidade na reunião de 27.02.2014 1. Funcionamento a. O Conselho Pedagógico é composto por

Leia mais

Preâmbulo. O presente regulamento define as regras a observar no procedimento concursal para a eleição do

Preâmbulo. O presente regulamento define as regras a observar no procedimento concursal para a eleição do ESCOLA SECUNDÁRIA JOSÉ SARAMAGO-MAFRA Regulamento para o Procedimento Concursal de Eleição do Diretor para o Quadriénio 2015-2019 Preâmbulo O presente regulamento define as regras a observar no procedimento

Leia mais

Regulamento de Apoio a Iniciativas Regulares ou Pontuais, de Natureza Educativa, Desportiva, Recreativa, Cultural, Social e Outras

Regulamento de Apoio a Iniciativas Regulares ou Pontuais, de Natureza Educativa, Desportiva, Recreativa, Cultural, Social e Outras Regulamento de Apoio a Iniciativas Regulares ou Pontuais, de Natureza Educativa, Desportiva, Recreativa, Cultural, Social e Outras 1 NOTA JUSTIFICATIVA O Município de Chaves entende como sendo de interesse

Leia mais