ESTUDO PRELIMINAR DA OBTENÇÃO DE NANOPARTÍCULAS DE ÓXIDO DE FERRO PELO MÉTODO DE MICROEMULSÃO
|
|
- Isabela Estrela Pinheiro
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Anais do 12 O Encontro de Iniciação Científica e Pós-Graduação do ITA XII ENCITA / 2006 Instituto Tecnológico de Aeronáutica São José dos Campos SP Brasil Outubro 16 a ESTUDO PRELIMINAR DA OBTENÇÃO DE NANOPARTÍCULAS DE ÓXIDO DE FERRO PELO MÉTODO DE MICROEMULSÃO Maria Tereza Cortez Fernandes Instituto Tecnológico de Aeronáutica Praça Marechal Eduardo Gomes São José dos Campos. SP Bolsista CAPES mtcfern@ita.br Elizabete Yoshie Kawachi Instituto Tecnológico de Aeronáutica Praça Marechal Eduardo Gomes São José dos Campos. SP bete@ita.br Resumo. O trabalho tem como objetivo obter nanopartículas de óxido de ferro pelo método de microemulsão reversa. Este é um método por via úmida caracterizado por um sistema pseudoternário formado por uma fase orgânica uma fase aquosa contendo íons Fe 2+ e Fe 3+ um surfactante e um cosurfactante. Estes componentes formam domínios aquosos de dimensões nanométricas dentro dos quais ocorre uma reação de precipitação para a formação da desejada ferrita. Para evitar efeitos de aglomeração das partículas nanométricas foram preparadas também partículas encapsuladas por sílica adicionando-se TEOS à fase aquosa. Os materiais obtidos foram tratados a e 800 o C e caracterizados por TGA DRX e MEV. Palavras chave: partícula nanométrica microemulsão óxido de ferro ferrita e encapsulamento por sílica. 1. Introdução Microemulsões são sistemas constituídos por duas fases líquidas imiscíveis (água-óleo) sendo a fase dispersa formada por gotículas de dimensões nanométricas cuja estabilidade é mantida por meio de moléculas surfactantes. Quando a fase aquosa constitui a fase dispersa (microemulsão reversa) as gotículas nanométricas podem ser utilizadas como nanorreatores para a síntese de compostos inorgânicos (Pillai 1995; López-Quintela 2004; Homberg 2004 e Pileni 1997). Neste trabalho utilizou-se este tipo de microemulsão para obter partículas de óxido de ferro com dimensões nanométricas. As ferritas são compostos do tipo MFe 2 O 4 sendo o símbolo M referente a um elemento metálico. Elas destacam-se com especial interesse em função de suas propriedades magnéticas e o interesse por nanopartículas de ferrita reside no fato de que estas podem apresentar um único domínio (região de magnetização) minimizando possíveis perdas de magnetização no ciclo de histerese e podendo exibir fenômeno de supermagnetização (Liu 2005; Dunlop 1981; Chen 1999 e Vestal 2002). Os campos de aplicação das nanopartículas de ferrita são entre outros: armazenamento de dados (Gunther 1990) refrigeração magnetocalórica (McMichael 1992) ressonância magnética por imagem (Fank 1993) e contraste em exames médicos (LaConte 2005). Atualmente buscam-se novas formas de preparação de ferrita pois o método de obtenção tradicional da cerâmica utiliza um processo físico de moagem que consome várias horas de energia e produz material particulado com dimensões micrométricas e com distribuição ampla de tamanhos além da necessidade de sinterização (aquecimento a temperaturas de 1350 o C) para que o material retorne a apresentar propriedade ferromagnética (Fatemi 1998). O método de microemulsão normalmente resulta em partículas cujas dimensões e formas são ditadas pelo nanorreator no qual ele foi preparado resultando em partículas de tamanhos uniformes. Os efeitos de atração e aglomeração de nanopartículas podem ser minimizados encapsulando as partículas em sílica (Santra et all 2000). Neste trabalho obteve-se uma ferrita de ferro (óxido de ferro) em sistema de microemulsão reversa utilizando soluções aquosas de Fe 2+ /Fe 3+. Para avaliar a influência do encapsulamento em sílica uma amostra de ferrita foi preparada adicionando-se TEOS (tetraetilortosilicato) à fase aquosa. Os materiais obtidos foram submetidos a tratamento térmico e caracterizados através de Análise Termogravimétrica (TGA) Difração de Raios X (DRX) e Microscopia Eletrônica de Varredura (MEV). A estimativa do tamanho das partículas foi realizada utilizando-se a equação de Debye-Sherrer com informações oriundas de DRX. 2. Materiais e Métodos Os óxidos de ferro podem ser obtidos em fase aquosa por precipitação a partir da reação entre soluções de Fe 2+ /Fe 3+ e de um agente precipitante. Na síntese por microemulsão existem duas formas de adição do agente precipitante ao sistema contendo os íons precursores: adição direta da solução de precipitante à mistura contendo a solução de Fe 2+ /Fe 3+ ou preparo de duas microemulsões (cada uma contendo uma das soluções) e posterior mistura de ambas.
2 Anais do XII ENCITA 2006 ITA Outubro 16 a Neste trabalho optou-se pelo preparo de duas microemulsões. A primeira denominada ME1 contendo o surfactante Triton X-100 (P.A. Merk) a fase orgânica composta pelo ciclohexano (P.A. Merk) o cosurfactante representado pelo n- hexanol (P.A. Merk) e a fase aquosa representada por uma solução de íons ferroso e férrico (FeCl 2.4H 2 O P.A. Merk e FeCl 3.6H 2 O P.A. Synth respectivamente). A segunda microemulsão foi denominada de ME2 e apresentou em sua formulação os mesmos surfactante fase orgânica e cosurfactante nas mesmas quantidades utilizadas em ME1 porém a fase aquosa sendo representada pelo hidróxido de amônio NH 4 OH (25% m/m Merk). Para comparar a influência do encapsulamento por sílica foram preparadas duas amostras D e E sendo que na preparação da amostra D introduziu-se tetraetilortosilicato (TEOS P.A. Aldrich) na microemulsão ME1 e a amostra E foi preparada sem a adição de TEOS em ME1. A Figura1 mostra um fluxograma da preparação das amostras D e E. A microemulsão ME2 foi adicionada a ME1 sob agitação de modo a possibilitar a colisão entre os nanorreatores contendo a solução de íons ferro e a solução de amônio que atua como agente precipitante até se atingir o ph 90 para o término da reação química representada pela equação abaixo: Fe 2+ (aq) + 2 Fe 3+ (aq) + 8 OH (aq) Fe 3 O 4(s) + 4 H 2 0 (l) ME1 Surfactante Fase orgânica Cosurfactante Solução aquosa de íons Fe 2+ + Fe 3+ ME2 Surfactante Fase orgânica Cosurfactante NH 4 OH (25% m/m) TEOS Amostra E Figura 1: Fluxograma de preparação das amostras D e E. Amostra D A composição das microemulsões ME1 e ME2 está descrita na Tabela 1. Tabela 1: Composição das microemulsões utilizadas para preparar as ferritas com (D) e sem (E) TEOS. Microemulsão ME1 ME2 Reagente Triton X-100 Ciclohexano Hexanol Solução de Fe 2+ (010 mol/l)/fe 3+ (015 mol/l) TEOS Triton X-100 Ciclohexano Hexanol Solução de NH 4 OH 25% (m/m) Concentração (% massa) Amostra D (com TEOS) 1806% 5464% 1345% 1357% 028% 1861% 5619% 13.84% 1139% Concentração (% massa) Amostra E (sem TEOS) 1813% 5486% 1351% 1360% % 5619% 13.84% 1139% Os sólidos formados foram separados das misturas por centrifugação a 3000 rpm e lavados três vezes com álcool etílico. As amostras foram secas em estufa a 80 C por um período de uma hora e submetidas à análise térmica por TGA (Perkin-Elmer Modelo Pyris fluxo de ar de 20 ml/min). As amostras secas foram tratadas termicamente em forno elétrico a e 800 C e analisadas por DRX (Philips Modelo PW1380 com radiação CuKα) e MEV (Jeol Modelo JSM5310 operando em 15kV).
3 Anais do XII ENCITA 2006 ITA Outubro 16 a Resultados e discussões 3.1. Análise Térmica As amostras secas obtidas pela formulação descrita na Tabela 1 foram analisadas por TGA e suas curvas são apresentadas nas Figuras 2 e 3. A faixa de temperatura que vai de 25 o C a 200 o C está associada à perda de água adsorvida ao material; a faixa entre 200 o C e 500 o C está relacionada com a degradação de compostos orgânicos oriundos da síntese do material por microemulsão; e a faixa de temperatura que se inicia em 500 o C e vai até 1000 o C apresenta um pequeno evento de perda de massa apenas para a amostra preparada sem TEOS (E) cujo fenômeno ainda não está devidamente esclarecido. Nas Figuras 2 e 3 observa-se também que todos os eventos de perda de massa relacionados à amostra D ocorrem em temperaturas aproximadamente 50 C maiores que para a amostra E. Este fato pode estar associado à condensação de grupos silanóis a partir de TEOS que ocorre por volta de 220 C e à eliminação da parte orgânica deste composto em temperaturas superiores. Figura 2: Curva de TGA para a amostra D (com TEOS) obtida em microemulsão com adição de TEOS à fase aquosa. Figura 3: Curva de TGA para a amostra E (sem TEOS) obtida em microemulsão sem adição de TEOS à fase aquosa.
4 Anais do XII ENCITA 2006 ITA Outubro 16 a Difração de raios X As amostras D e E foram tratadas nas temperaturas de e 800 o C. Os difratogramas dessas amostras são apresentados na Figura 4. Nesta figura observa-se que a relação sinal/ruído é baixa o que dificulta a definição dos picos cristalinos. Esta observação é característica de materiais que apresentam baixa cristalinidade ou tamanhos de grãos muito pequenos. Apesar da baixa resolução dois picos se destacam em todos os difratogramas sendo característicos de hematita Fe 2 O 3 (104) e da magnetita Fe 3 O 4 (311) conforme indicados na Figura 4. Isto sugere que o material obtido após tratamento térmico resultou em uma mistura de óxidos de ferro de diferentes estruturas cristalinas. Os picos indicados pelos índices de Muller (024) (116) e (300) são característicos da hematita e o pico (440) é característico da magnetita. Na amostra D o aumento da temperatura parece favorecer a formação de hematita em detrimento da magnetita visto que se observa o aumento da intensidade relativa do pico (104) referente à hematita em relação ao pico (311) referente à magnetita. Já a amostra E apresenta uma tendência maior para a formação de hematita em qualquer temperatura ou seja apresenta um pico mais intenso na posição (104) comparativamente ao pico (311). Uma possível explicação para esse fato seria a ausência de sílica envolvendo as partículas da amostra E o que tornaria a disponibilidade de oxigênio maior para a oxidação do óxido de ferro formando preferencialmente Fe 2 O 3. Figura 4: Difratogramas de raios X das amostras D (com TEOS) e E (sem TEOS) tratadas a e 800 C. Para estimar o tamanho das partículas nanométricas obtidas pelo método de microemulsão as amostras foram avaliadas a partir de seus dados de DRX aplicando-se a equação de Debye-Sherrer: d 0.9λ = β cos( θ ) em que d é o diâmetro da partícula λ é o comprimento de onda da radiação Cu Kα 1 (λ = nm) β é a largura a meia altura do pico mais intenso e θ refere-se ao ângulo de Bragg. A Figura 5 mostra o ajuste de uma curva gaussiana aos dados de DRX para o pico referente aos índices de Muller (hkl) = (311) para a amostra D tratada a 500 C. A largura a meia altura representa a estimativa do parâmetro β da equação de Debye-Sherrer e seu valor estimado foi β 034. O ângulo de Bragg para este pico está centrado em 2θ = Aplicação destes valores na equação de Debye- Sherrer fornece um valor estimado de d 2454 nm o que caracteriza uma nanopartícula (particula variando de 1 a 100 nm).
5 Anais do XII ENCITA 2006 ITA Outubro 16 a I/2 β I/2 Figura 5: Estimativa da largura a meia altura (β) do pico (311) para a amostra D tratada a 500 o C. A Tabela 2 apresenta os valores estimados do tamanho das partículas calculados pela equação de Debye-Sherrer considerando-se o pico mais intenso de cada difratograma mostrado na Figura 4. O pico de maior intensidade na maioria das amostras foi representado pelo índice de Muller (104) característico de hematita. Somente na amostra D tratada a 500 o C o pico de maior intensidade foi o representado pelo índice de Muller (311) característico de magnetita. Tabela 2: Estimativa por Debye-Sherrer do tamanho das partículas de óxido de ferro obtidas por microemulsão com (D) e sem (E) TEOS e tratadas a diferentes temperaturas. Amostra D E Temperatura Parâmetro: (hkl) 2θ (graus) β (graus) tamanho d (nm) 500 o C (311) o C (104) o C (104) o C (104) o C (104) o C (104) : MEV As micrografias das amostras D e E estão apresentadas na Figura 6. Comparando-se as micrografias das amostras D e E observa-se que a amostra prepara com TEOS (amostra D) apresenta maior rugosidade que a amostra preparada sem TEOS (amostra E). Isto pode ser justificado pela menor tendência à aglomeração das partículas encapsuladas com sílica na amostra D tornando a mesma menos empacotada que aquela preparada sem o encapsulamento por sílica. Estas amostras foram preparadas sem a prévia dispersão das partículasdepositando-se o sólido diretamente sobre o porta amostras. Portanto o que se observa nestas micrografias é a superfície de aglomerados de grãos que formam corpos de aproximadamente 500 nm. De acordo com a estimativa do tamanho das partículas obtida por Debye-Sherrer pode-se supor que cada uma das partículas visíveis nestas micrografias seja constituída por um aglomerado de nanopartículas. A visualização do efeito do tratamento térmico sobre a morfologia e o tamanho das partículas não foi possível pela técnica de MEV.
6 Anais do XII ENCITA 2006 ITA Outubro 16 a μm 4 μm D a 500 o C D a 600 o C D a 800 o C 4 μm 4 μm 4 μm E a 500 o C E a 600 o C E a 800 o C Figura 6: Microscopia Eletrônica de Varredura (MEV) das amostras D e E tratadas a e 800 C. 4. Considerações Finais Os resultados preliminares mostrados neste trabalho indicam que o emprego de um sistema de microemulsão resulta em partículas de dimensões nanométricas. Neste trabalho uma mistura de óxidos de ferro foi obtida por microemulsão e observou-se que o aquecimento proporcionou a oxidação de Fe 3 O 4 a Fe 2 O 3. A introdução de TEOS na microemulsão parece ter sido eficiente no sentido de encapsular as nanopartículas com sílica e evitar os processos de aglomeração intensa do material e de oxidação de Fe 3 O 4 a Fe 2 O 3 com o aquecimento. Para caracterizar adequadamente as nanopartículas sintetizadas a técnica de Microscopia Eletrônica de Transmissão será utilizada para avaliar o tamanho e a forma destas partículas. Além disso os materiais deverão ser analisados quanto às suas propriedades magnéticas para evidenciar suas aplicações. 5. Agradecimentos Os autores agradecem ao LAS-INPE e em especial a Maria Lúcia Brison Francisco Augusto Sousa Ferreira e João Paulo Barros Machado pelas análises de MEV e difração de raios X realizados ao AMR-IAE-CTA em especial a Andreza Moura pela realização das análises de TGA. A autora Maria Tereza agradece à CAPES pela bolsa de mestrado a ela concedida. 6. Referências Chen Q. Rondinone A.J. Chakoumakos B.C. Zhang.Z J. Magn. Magn. Material 194. Dunlop D.J Phys. Earth Planet. Inter. 26. Fank S. and Lanterbur P.C Nature 363. Fatemi D.J. Harris V.G. Browning V.M. and Kirkland J.P J. Appl. Phys Gunther L Phys. World Holmber Krister Surfactant Templated nanomaterials synthesis. Journal of Colloid and Interface Science. (274) pp LaConte L. Nitin N. and Gang B Magnetic Nanoparticle Probes. Nanotoday. pp Liu F.X. Li T. Z Synthesis and Magnetic properties of SnFe 2 O 4
7 Anais do XII ENCITA 2006 ITA Outubro 16 a López-Quintela M.A. Tojo C. Blanco M.C. García Rio and Leis J.R. (2004) Microemulsion Dynamics and Reations in Microemulsions. Current Opinion in Colloid and Interface Science.(9) pp Nanoparticles. Materials Letters. (59) pp McMichael R.D. Shull R.D. Swartzendruber L.J. Bennet L.H. and Watson R. E Magn. Mag. Material. (111) p29. Pileni M.P Nanosized Particles Made in Colloidal Assemblies. Langmuir. (13) pp Pillani V. Kumar P. Hou M.J. Ayyub P. and Shah D.O.1995 Preparation of Nanoparticles of Silver Halides Superconductors and Magnetic Materials Using Water-in-Oil Microemulsions as Nano-Reactors. Advances in Colloid and Interface Science.(55)pp Santra S. Tapec R. Theodoropoulou N. Dobson J. Hebard A. Tan Weihong 2001 Synthesis and Characterization of Silica Coated Iron Oxide Nanoparticles in Microemulsion: The Effect of Nonionic Surfactants Langmuir (17) pp Vestal C.R.and Zhang Z.J Synthesis of CoCrFeO 4 Nanoparticles Using Microemusion Methods and Size Dependent Studies of Their Magnetic Properties. Chemical Materials.
HIPERTERMIA MAGNÉTICA DE HETERODÍMEROS CONSTITUÍDOS DE NANOPARTÍCULAS DE PRATA E FERRITA
HIPERTERMIA MAGNÉTICA DE HETERODÍMEROS CONSTITUÍDOS DE NANOPARTÍCULAS DE PRATA E FERRITA Nícholas ZUFELATO a,1 ; Marcelo Henrique SOUSA b ; Andris Figueiroa BAKUZIS a,2 ; a Universidade Federal de Goiás;
Leia maisOBTENÇÃO DE SnO 2 NANOESTRUTURADO DE ALTA ÁREA ESPECÍFICA
OBTENÇÃO DE SnO 2 NANOESTRUTURADO DE ALTA ÁREA ESPECÍFICA Aluno: Raquel Henriques Flinker Orientadora: Silvana Braun Introdução A nanociência vem se destacando como uma das mais interessantes e promissoras
Leia maisNANOPARTÍCULAS DE MAGNETITA SINTETIZADA POR AQUECIMENTO INTRONDUÇÃO
NANOPARTÍCULAS DE MAGNETITA SINTETIZADA POR AQUECIMENTO Erbertt Barros Bezerra; Mateus Herculano Pereira de Oliveira Araújo; José Avelino Freire Universidade Federal de Campina Grande, Depto. Engenharia
Leia maisSÍNTESE DE GEL DE FERRITA DE COBALTO
SÍNTESE DE GEL DE ERRITA DE COBALTO (Coe 2 O 4 ) Carolina reire BARBOSA, Denilson RABELO Instituto de Química Universidade ederal de Goiás krolzinhafb@hotmail.com Palavras-chaves: ferrita de cobalto, ferrimagnetismo,
Leia mais5 Metodologia e planejamento experimental
Metodologia experimental 5 Metodologia e planejamento experimental Neste capítulo serão descritos a metodologia e o planejamento experimental utilizados no presente estudo, além da descrição do equipamento
Leia mais6 RESULTADOS E DISCUSSÃO
6 RESULTADOS E DISCUSSÃO Nesta seção serão apresentados e discutidos os resultados em relação à influência da temperatura e do tempo espacial sobre as características dos pósproduzidos. Os pós de nitreto
Leia maisRelatório Aula Prática Nanopartícula de Prata/ Curva de Calibração da Curcumina. A) Método biológico utilizando extrato de planta (ipê branco)
Victor Yuji Viski Luiz Claudio Ferreira Philipe Tegoshi Vinicius Souza Relatório Aula Prática Nanopartícula de Prata/ Curva de Calibração da Curcumina A) Método biológico utilizando extrato de planta (ipê
Leia maisSÍNTESE E CARCATERIZAÇÃO DE BETA FOSFATO TRICÁLCICO OBTIDO POR MISTURA A SECO EM MOINHO DE ALTA ENERGIA
SÍNTESE E CARCATERIZAÇÃO DE BETA FOSFATO TRICÁLCICO OBTIDO POR MISTURA A SECO EM MOINHO DE ALTA ENERGIA T. C. S. PEREIRA 1 e G. A. FERNANDES 2 1 Universidade Federal de Itajubá, Instituto de Recursos Naturais
Leia maisSÍNTESE DE BETA FOSFATO TRICÁLCICO, POR REAÇÃO DE ESTADO SÓLIDO, PARA USO BIOMÉDICO
SÍNTESE DE BETA FOSFATO TRICÁLCICO, POR REAÇÃO DE ESTADO SÓLIDO, PARA USO BIOMÉDICO T. C. S. PEREIRA 1, G. R. SANTOS 1 e G. A. FERNANDES 1 1 Universidade Federal de Itajubá, Instituto de Engenharia Mecânica
Leia maisINFLUÊNCIA DA ROTA DE PREPARAÇÃO NAS PROPRIEDADES ESTRUTURAIS E MAGNÉTICAS DAS FERRITAS DE COBALTO.
INFLUÊNCIA DA ROTA DE PREPARAÇÃO NAS PROPRIEDADES ESTRUTURAIS E MAGNÉTICAS DAS FERRITAS DE COBALTO. Frederico Alves Revoredo Júnior 1, José Holanda da Silva Júnior 2, Eduardo Padrón Hernandéz 1,2 1 Centro
Leia maisPROCESSAMENTO DE LIGAS À BASE FERRO POR MOAGEM DE ALTA ENERGIA
PROCESSAMENTO DE LIGAS À BASE FERRO POR MOAGEM DE ALTA ENERGIA Lucio Salgado *, Francisco Ambrozio Filho * * Instituto de Pesquisas Energéticas e Nucleares, Comissão Nacional de Energia Nuclear, C.P. 11049
Leia maisCOMPORTAMENTO MAGNÉTICO DE NANOPARTÍCULAS DE MAGNETITA SINTETIZADAS POR MICRO-ONDAS
COMPORTAMENTO MAGNÉTICO DE NANOPARTÍCULAS DE MAGNETITA SINTETIZADAS POR MICRO-ONDAS Helber Holland, Mitiko Yamaura e José Silva de Sousa Instituto de Pesquisas Energéticas e Nucleares (IPEN/CNEN-SP) Av.
Leia mais3. Metodologia Experimental
Metodologia Experimental 50 3. Metodologia Experimental Foram preparadas 19 amostras da zeólita mordenita, 15 da zeólita ferrierita e 9 da zeólita ZSM-5 pelo método padronizado pela IZA. Na preparação
Leia maisNANOPARTÍCULAS MAGNÉTICAS OBTIDAS POR COPRECIPITAÇÃO HOMOGÊNEA SONOQUIMICAMENTE ASSISTIDA
NANOPARTÍCULAS MAGNÉTICAS OBTIDAS POR COPRECIPITAÇÃO HOMOGÊNEA SONOQUIMICAMENTE ASSISTIDA R. M. de Branco*¹, J. C. de Freitas¹, I. G. O. Lisboa¹, M. G. N. Campos¹, R. F. C. Marques³. Avenida Paoletti,
Leia maisPreparation and characterization of zerovalent iron nanoparticles
Preparação e caracterização de nanopartículas de ferro zerovalente Gabriela Bonfanti Vieira 1, Regina de Fátima P. Muniz Moreira 2, Michael Peterson 3, Amanda Pereira Fernandes 4, Gisele Matias Daboit
Leia maisPreparação de catalisadores de óxido de cobalto suportado em zircônia para reação de deslocamento do vapor de água em alta temperatura
Preparação de catalisadores de óxido de cobalto suportado em zircônia para reação de deslocamento do vapor de água em alta temperatura hiago de elo LIA 1, Patrícia Pommé Confessori SARRA 1 1 Instituto
Leia maisAPROVEITAMENTO DA CINZA DA CASCA DO ARROZ PARA OBTENÇÃO DE VIDRO BIOATIVO
APROVEITAMENTO DA CINZA DA CASCA DO ARROZ PARA OBTENÇÃO DE VIDRO BIOATIVO KOPP, V. V. 1 ; ZOTTIS, R. 2 ; FLORES, W. H. 3 ; RODRIGUES, L. M. 4 ; LIENDO, M. A. 5 ¹Universidade Federal do Pampa (UNIPAMPA)
Leia maisSÍNTESE DE PIGMENTOS DE ALUMINA/FERRO RESUMO
SÍNTESE DE PIGMENTOS DE ALUMINA/FERRO R.C. L. Zampieri, E. Longo, E. R. Leite Via Washington Luiz, Km. 235 - Caixa Postal 676; CEP 13.565-905 - São Carlos - SP Brasil renatacl@dq.ufscar.br CMDMC - LIEC/DQ/UFSCar
Leia maisSÍNTESE DE BIODIESEL UTILIZANDO ARGILA BENTONÍTICA NATURAL E IMPREGNADA COMO CATALISADOR
SÍNTESE DE BIODIESEL UTILIZANDO ARGILA BENTONÍTICA NATURAL E IMPREGNADA COMO CATALISADOR J. C. MARINHO 1, P. H. D. FELIX 1, E. G. LIMA, M. W. N. C. CARVALHO e A. A. CUTRIM 1 Universidade Federal de Campina
Leia maisUniversidade Estadual de Maringá / Centro de Tecnologia /Maringá, PR. Centro de Tecnologia/Departamento de Engenharia de Alimentos
DESENVOLVIMENTO DE MÉTODOS VERDES PARA IMPREGNAÇÃO DE NANOPARTÍCULAS EM FILTROS DE CARVÃO PARA TRATAMENTO DE ÁGUA Lucas Yaegashi Campana (PIC/UEM), Raquel Guttierres Gomes (Orientadora), Carole Silveira
Leia maisCOLÓIDES. Prof. Harley P. Martins filho SISTEMAS COLOIDAIS. Colóide: dispersão de pequenas partículas de um material em outro
COLÓIDES Prof. Harley P. Martins filho SISTEMAS COLOIDAIS Colóide: dispersão de pequenas partículas de um material em outro Faixa de tamanho das partículas coloidais 10-9 a 10-6 m Classificação geral:
Leia maisSíntese e Caracterização de Co 2 Sno 4 e Ni 2 SnO 4 : Um Estudo Comparativo aos Resultados Obtidos com Mg 2 SnO 4 PIBIC/
Síntese e Caracterização de Co 2 Sno 4 e Ni 2 SnO 4 : Um Estudo Comparativo aos Resultados Obtidos com Mg 2 SnO 4 PIBIC/2010-2011 Botelho, G.L G. T; Nunes Oliveira, J. A.; Cássia Santos, M. R.; Curso de
Leia maisSINTESE E CARACTERIZAÇÃO ESTRUTURAL E MAGNÉTICA DO Zn (1-x) Ce (x)
SINTESE E CARACTERIZAÇÃO ESTRUTURAL E MAGNÉTICA DO Zn (1-x) Ce (x) Marcelo Mendes LOURENÇO 1 (PG) /marcelolmendes@yahoo.com.br Prof.Dr. Adolfo Franco JUNIOR 2 (AC) / franco@if.ufg.br 1 Instituto de Química/www.química.ufg.br/
Leia maisPRODUÇÃO DE ZEÓLITAS A PARTIR DE CAULIM EM SISTEMA AGITADO COM AQUECIMENTO A VAPOR EM ESCALA SEMI-PILOTO
PRODUÇÃO DE ZEÓLITAS A PARTIR DE CAULIM EM SISTEMA AGITADO COM AQUECIMENTO A VAPOR EM ESCALA SEMI-PILOTO Rodrigues, E. C. (1) ; Abreu, A. P. O.; (1) ; Farias, B. M.; (1) ; Macêdo, E. N. (1) ; Souza, J.
Leia maisCapítulo III RESULTADOS E DISCUSSÕES. Capítulo III
Capítulo III RESULTADOS E DISCUSSÕES Capítulo III 56 3 Resultados e Discussões Introdução Neste trabalho de pesquisa foram desenvolvidos estudos de caracterização de pós biocerâmicos nanoestruturados de
Leia maisRESUMO ABSTRACT 1. INTRODUÇÃO Sílica esférica nanoporosa (SiO 2 )
OBTENÇÃO DE MATERIAL CERÂMICO COMPOSTO ATRAVÉS DA INCRUSTAÇÃO DE CÁTIONS AL +3 EM PARTÍCULAS ESFÉRICAS POROSAS DE SÍLICA P.R. Brito (PG), E.Y. Kawachi (PQ), G.P. Thim (PQ) Departamento de Química - Instituto
Leia maisAVALIAÇÃO DA CAPACIDADE DE ADSORÇÃO DA ARGILA ORGANOFILICA
AVALIAÇÃO DA CAPACIDADE DE ADSORÇÃO DA ARGILA ORGANOFILICA Aline Cadigena L. Patrício¹*, Mariaugusta F. Mota¹, Meiry G. F. Rodrigues¹ ¹UFCG/CCT/UAEQ/LABNOV Av. Aprígio Veloso, 882, Bodocongó, CEP 58.109-970,
Leia maisSíntese, caracterização e funcionalização com fosfato de nanopartículas de óxido de ferro.
Síntese, caracterização e funcionalização com fosfato de nanopartículas de óxido de ferro. Leandro Coelho Fonseca 1* (IC), Luciana Rebelo Guiherme 1 (PQ), Maria Joselma de Moraes 1 (PQ). *e-mail: leandroethalles@hotmail.com
Leia maisSíntese de Pigmento Cerâmico de Óxido de Ferro Encapsulado em Sílica Amorfa para Aplicações Cerâmicas a Altas Temperaturas ( C)
Síntese de Pigmento Cerâmico de Óxido de Ferro Encapsulado em Sílica Amorfa para Aplicações Cerâmicas a Altas Temperaturas (1100-1200 C) A. Spinelli 1 *, A. Pedro Novaes de Oliveira 2 e C. Alberto Paskocimas
Leia maisAvaliação da Reatividade do Carvão Vegetal, Carvão Mineral Nacional e Mistura Visando a Injeção em Altos- Fornos
Avaliação da Reatividade do Carvão Vegetal, Carvão Mineral Nacional e Mistura Visando a Injeção em Altos- Fornos Janaína Machado, Eduardo Osório, Antônio C. F. Vilela Sumário Introdução Objetivo Parte
Leia maisRevisão Específicas. Química Monitores: Luciana Lima e Rafael França 02-08/11/2015. Material de Apoio para Monitoria
Revisão Específicas 1. As conchas marinhas não se dissolvem apreciavelmente na água do mar, por serem compostas, na sua maioria, de carbonato de cálcio, um sal insolúvel cujo produto de solubilidade é
Leia maisMODIFICAÇÃO DA CARGA DE FERRITA Ni 0,5 Zn 0,5 Fe 2 O 3 POR AGENTE SILANO PARA MELHORIA DA INTERFACE NO COMPOSITO ABSORVEDOR.
MODIICAÇÃO DA CARGA DE ERRITA Ni 0,5 Zn 0,5 e 2 O 3 POR AGENTE SILANO PARA MELHORIA DA INTERACE NO COMPOSITO ABSORVEDOR. P. C.. Menezes 1 ; P. T. A. Santos 1 ; T. R. G. Silva 1 ; A. C.. M. Costa 1 ; E.
Leia maisExercícios Equilíbrio Iônico
Exercícios Equilíbrio Iônico 1. O ph tem uma importância significativa nos processos de laboratório, da indústria e dos organismos vivos. Ele pode ser avaliado de forma simples, usando-se substâncias chamadas
Leia maisUSO DE NANOPARTÍCULAS DE FERRO ZERO-VALENTE NA REMEDIAÇÃO DE SOLOS CONTAMINADOS: DEGRADAÇÃO REDUTIVA DO AZUL DE METILENO
USO DE NANOPARTÍCULAS DE FERRO ZERO-VALENTE NA REMEDIAÇÃO DE SOLOS CONTAMINADOS: DEGRADAÇÃO REDUTIVA DO AZUL DE METILENO G. B. VIEIRA 1, R. de F. P. M. MOREIRA 2 e M. PETERSON 3 1 Universidade Federal
Leia maisQUÍMICA PRIMEIRA ETAPA
QUÍMICA PRIMEIRA ETAPA - 1998 QUESTÃO 01 Uma mistura de hidrogênio, H 2 (g), e oxigênio, O 2 (g), reage, num recipiente hermeticamente fechado, em alta temperatura e em presença de um catalisador, produzindo
Leia maisCARACTERIZAÇÃO ESPECTROSCÓPICA E FISICO- QUÍMICA DE FILMES DE BLENDAS DE AMIDO E CARBOXIMETILCELULOSE.
CARACTERIZAÇÃO ESPECTROSCÓPICA E FISICO- QUÍMICA DE FILMES DE BLENDAS DE AMIDO E CARBOXIMETILCELULOSE. C. H. FERREIRA 1, E. F. PASSOS 1, P. T. MARQUES 1 1 Universidade Tecnológica Federal do Paraná - Pato
Leia maisSíntese e Caracterização de Nanoestruturas à Base de óxidos de Ferro. Synthesis and Characterization of Nanostructures of the Iron Oxide- Based
267 Síntese e Caracterização de Nanoestruturas à Base de óxidos de Ferro Synthesis and Characterization of Nanostructures of the Iron Oxide- Based Fabiele Schaefer Rodrigues, fabielesrodrigues@hotmail.com
Leia maisMicroscopia de transmissão de elétrons - TEM TEM. NP de Magnetita. Microscópio de Alta-resolução - HRTEM. Nanocristais Ni 03/04/2014
CQ135 FUNDAMENTOS DE QUÍMICA INORGÂNICA IV Microscopia de transmissão de elétrons - TEM Prof. Dr. Herbert Winnischofer hwin@ufpr.br Técnicas de caracterização Microscopia e difração de raio X TEM NP de
Leia maisSÍNTESE DE PIGMENTO CERÂMICO DE ÓXIDO DE FERRO E SÍLICA AMORFA
SÍNTESE DE PIGMENTO CERÂMICO DE ÓXIDO DE FERRO E SÍLICA AMORFA 1 A. Spinelli, 2 A. Pedro Novaes de Oliveira, 3 J. Antonio Altamirano Flores, 1 C. Alberto Paskocimas, 1 E. Longo 1 LIEC- Laboratório Interdisciplinar
Leia maisSÍNTESE DE ÓXIDO DE ZINCO NANOESTRUTURADO ATRAVÉS DO MÉTODO DE COMBUSTÃO EM SOLUÇÃO E SUA CARACTERIZAÇÃO MICROESTRUTURAL
SÍNTESE DE ÓXIDO DE ZINCO NANOESTRUTURADO ATRAVÉS DO MÉTODO DE COMBUSTÃO EM SOLUÇÃO E SUA CARACTERIZAÇÃO MICROESTRUTURAL A. P. Garcia (a), W. C. Guaglianoni (a), J. O. Barnasque (a), J. S. Pinto (a), P.
Leia maisSÍNTESE DE CATALISADOR REDOX A BASE DE ÓXIDO DE FERRO MAGNÉTICO SUPORTADO EM SÍLICA UTILIZANDO NÍQUEL COMO PROMOTOR 1 RESUMO
DOI: http://dx.doi.org/10.29069/forscience.2017v5n2.e286 1 SÍNTESE DE CATALISADOR REDOX A BASE DE ÓXIDO DE FERRO MAGNÉTICO SUPORTADO EM SÍLICA UTILIZANDO NÍQUEL COMO PROMOTOR 1 RESUMO Marco Aurélio de
Leia maisOBTENÇÃO DE LIGAS AMORFAS A BASE DE Fe-Cr-Co-P ATRAVÉS DE ELETRODEPOSIÇÃO
OBTENÇÃO DE LIGAS AMORFAS A BASE DE Fe-Cr-Co-P ATRAVÉS DE ELETRODEPOSIÇÃO C.AC Souza 1, I.A Carlos 2, F. Avila 1, D.V. Ribeiro, A.L.R. Tachard, L. Santos 1 Rua Aristides Novis, n 2, Salvador/BA, CEP: 40210630-Caldassouza@hotmail.com
Leia maisINFLUÊNCIA DA AGITAÇÃO NO MÉTODO HIDROTÉRMICO DA PENEIRA MOLECULAR MCM-41
INFLUÊNCIA DA AGITAÇÃO NO MÉTODO HIDROTÉRMICO DA PENEIRA MOLECULAR MCM-41 Josiele Souza Batista Santos 1 ; Carlos Eduardo Pereira 2 ; Bianca Viana de Sousa 3 1 Universidade Federal de Campina Grande, Unidade
Leia maisX Congresso Brasileiro de Engenharia Química Iniciação Científica
Blucher Chemical Engineering Proceedings Dezembro de 2014, Volume 1, Número 1 X Congresso Brasileiro de Engenharia Química Iniciação Científica Influência da pesquisa em Engenharia Química no desenvolvimento
Leia maisREDUÇÃO DO Fe 2 O 3 COM H 2 : CARACTERIZAÇÃO DOS MATERIAIS OBTIDOS EM DIFERENTES CONDIÇÕES EXPERIMENTAIS
REDUÇÃO DO Fe 2 O 3 COM H 2 : CARACTERIZAÇÃO DOS MATERIAIS OBTIDOS EM DIFERENTES CONDIÇÕES EXPERIMENTAIS Aluno: Marina Doneda Orientador: Eduardo de Albuquerque Brocchi I - Introdução Os materiais quando
Leia maisUniversidade Federal do Rio Grande do Sul Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Minas, Metalúrgica e Materiais
LEAmet Laboratório de Estudo Ambientais para a Metalurgia Universidade Federal do Rio Grande do Sul Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Minas, Metalúrgica e Materiais Produção de óxidos de ferro
Leia maisQuímica. Xandão (Renan Micha) Soluções
Soluções Soluções 1. (FUVEST) Sabe-se que os metais ferro (Fe 0 ), magnésio (Mg 0 ) e estanho (Sn 0 ) reagem com soluções de ácidos minerais, liberando gás hidrogênio e formando íons divalentes em solução.
Leia maisQUÍMICA PRIMEIRA ETAPA
QUÍMICA PRIMEIRA ETAPA - 1999 QUESTÃO 46 Um limão foi espremido num copo contendo água e as sementes ficaram no fundo do recipiente. A seguir, foi adicionado ao sistema um pouco de açúcar, que se dissolveu
Leia maisMétodos Químicos para Fabricação de Materiais Nanoestruturado
Métodos Químicos para Fabricação de Materiais Nanoestruturados Prof. Dr. Sergio da Silva Cava sergiocava@gmail.com Curso de Engenharia de Materiais - UFPel 30 de setembro de 2009 Introdução O que é Nano?
Leia maisSÍNTESE E CARACTERIZAÇÃO DO SISTEMA MgO-CeO 2 OBTIDO POR INTERMÉDIO DO MÉTODO DOS PRECURSORES POLIMÉRICOS
SÍNTESE E CARACTERIZAÇÃO DO SISTEMA MgO-CeO 2 OBTIDO POR INTERMÉDIO DO MÉTODO DOS PRECURSORES POLIMÉRICOS C. S. PINTO 1, E. A. V. FERRI 1 1 Universidade tecnológica Federal do Paraná, Curso de Bacharelado
Leia maisDra.ROSINEIDE JUNKES LUSSOLI
NUCLEAÇÃO DA GRAFITA EM FERRO FUNDIDO CINZENTO UTILIZANDO PARTÍCULAS CERÂMICAS NANOMÉTRICAS Dra.ROSINEIDE JUNKES LUSSOLI Sumário: INSTITUTO DE CERÂMICA Y VIDRIO - OBJETIVOS E INOVAÇÃO - FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
Leia maisSÍNTESE DE NANOPARTÍCULAS DE MAGNETITA VIA IRRADIAÇÃO DE MICRO- ONDAS COM ADIÇÃO DE SURFACTANTE E CARACTERIZAÇÃO
SÍNTESE DE NANOPARTÍCULAS DE MAGNETITA VIA IRRADIAÇÃO DE MICRO- ONDAS COM ADIÇÃO DE SURFACTANTE E CARACTERIZAÇÃO Helber Holland 1 e Mitiko Yamaura 2 Instituto de Pesquisas Energéticas e Nucleares (IPEN/CNEN-SP)
Leia mais3ª Série / Vestibular. As equações (I) e (II), acima, representam reações que podem ocorrer na formação do H 2SO 4. É correto afirmar que, na reação:
3ª Série / Vestibular 01. I _ 2SO 2(g) + O 2(g) 2SO 3(g) II _ SO 3(g) + H 2O(l) H 2SO 4(ag) As equações (I) e (II), acima, representam reações que podem ocorrer na formação do H 2SO 4. É correto afirmar
Leia maisFABRICAÇÃO E CARACTERIZAÇÃO DE NANOMATERIAIS: EXPLORANDO PROPRIEDADES DO FE, NI E NI X FE 1-X
EXATAS E DA TERRA FABRICAÇÃO E CARACTERIZAÇÃO DE NANOMATERIAIS: EXPLORANDO PROPRIEDADES DO FE, NI E NI X FE 1-X LEMOS, Gabriel Marins Estudante do Curso de Engenharia de Energias Renováveis- ILATIT UNILA;
Leia maisOBTENÇÃO DE PIGMENTOS DE ÓXIDO DE FERRO A PARTIR DE RESÍDUOS SIDERÚRGICOS
28 de junho a 1º de julho de 2004 Curitiba-PR 1 OBTENÇÃO DE PIGMENTOS DE ÓXIDO DE FERRO A PARTIR DE RESÍDUOS SIDERÚRGICOS O. R. K. Montedo 1,2 ; F. M. Bertan 1,2 ; R. Piccoli 1,2 ; D. Hotza 2 ; A. P. N.
Leia maisTAREFA DA SEMANA DE 31 DE MARÇO A 04 DE ABRIL
TAREFA DA SEMANA DE 31 DE MARÇO A 04 DE ABRIL QUÍMICA 3ª SÉRIE 1. (Udesc) Considere que um prego é fabricado apenas com o metal Fe. Se este prego entrar em contato com uma solução aquosa de HC, irá acontecer
Leia maisO espectro eletromagnético
Difração de Raios X O espectro eletromagnético luz visível raios-x microondas raios gama UV infravermelho ondas de rádio Comprimento de onda (nm) Raios Absorção, um fóton de energia é absorvido promovendo
Leia maisESTUDO DE NANOPARTÍCULAS MAGNÉTICAS APLICADAS A HIPERTERMIA
ESTUDO DE NANOPARTÍCULAS MAGNÉTICAS APLICADAS A HIPERTERMIA M. C. C. PARESQUE 1, E. M. OLIVEIRA 2, J. A. CASTRO 1, M. F. CAMPOS 1 1 Universidade Federal Fluminense, Departamento de Engenharia Metalúrgica
Leia mais4. Resultados e Discussão
Absorbância 4. Resultados e Discussão 4.1. Obtenção da curva de calibração A obtenção da curva de calibração, absorbância vs. concentração de Paraquat, é necessária para a análise química do pesticida.
Leia maisSÍNTESE DE UM PÓ COMPÓSITO WC-10%pCo NANOCRISTALINO ATRAVÉS DE MOAGEM POR BOLAS DE ALTA ENERGIA
SÍNTESE DE UM PÓ COMPÓSITO WC-10%pCo NANOCRISTALINO ATRAVÉS DE MOAGEM POR BOLAS DE ALTA ENERGIA Manuel 1, J. B., Gomes 2, U. U., Costa 3, F. A., Silva 4, A. G. P. e Macedo 5, H. R. UFRN DFTE Campus Universitário,
Leia maisQUI109 QUÍMICA GERAL (Ciências Biológicas) 4ª aula /
QUI109 QUÍMICA GERAL (Ciências Biológicas) 4ª aula / 2016-2 Prof. Mauricio X. Coutrim (disponível em: http://professor.ufop.br/mcoutrim) REAÇÃO EM SOLUÇÃO AQUOSA São reações envolvendo compostos iônicos
Leia mais5 MATERIAIS E MÉTODOS
5 MATERIAIS E MÉTODOS Neste capítulo serão apresentados os equipamentos usados para a realização do estudo da síntese de TiN, a partir de uma reação, na fase gasosa, de tetracloreto de titânio e amônia.
Leia maisMEDIDAS DE TRANSPORTE EM SUPERCONDUTORES: CORRENTE CRÍTICA DE SUPERCONDUTORES GRANULARES DE ALTA TEMPERATURA CRÍTICA
MEDIDAS DE TRANSPORTE EM SUPERCONDUTORES: CORRENTE CRÍTICA DE SUPERCONDUTORES GRANULARES DE ALTA TEMPERATURA CRÍTICA W. A. C. Passos(1); E. B. Silva(2) wagner.passos@univasf.edu.br (1) Instituto de Pesquisas
Leia maisAtenuações em Fibras Ópticas
Atenuações em Fibras Ópticas A atenuação da luz (Perca de potência ótica) ao passar pela fibra óptica é devida a várias razões, tais como: absorção do material no núcleo ou na casca, espalhamento devido
Leia maisINTEMPERISMO QUÍMICO MUDANÇAS QUÍMICAS DE MINERAIS DA SUA FORMA MAIS INSTÁVEL PARA MAIS ESTÁVEL
INTEMPERISMO QUÍMICO MUDANÇAS QUÍMICAS DE MINERAIS DA SUA FORMA MAIS INSTÁVEL PARA MAIS ESTÁVEL PERDA DE ELEMENTOS QUÍMICOS PRIMÁRIOS TRASFORMAÇÃO DE ELEMENTOS PRIMÁRIOS DA ROCHA EM SECUNDÁRIOS ALTERAÇÃO
Leia maisESTUDO DA MORFOLOGIA DO PENTÓXIDO DE NIÓBIO
ESTUDO DA MORFOLOGIA DO PENTÓXIDO DE NIÓBIO R. P. P. Romero 1 *, P. C. Panta 1,2, A. O. de Araújo 1, C. P. Bergmann 1 1 Laboratório de Materiais Cerâmicos (LACER), Universidade Federal do Rio Grande do
Leia mais5 Crescimento de filmes de Ti-B-N
5 Crescimento de filmes de Ti-B-N 5.1. Introdução O sistema Ti-B-N tem sido estudado há pouco mais de uma década [79-81] devido principalmente a suas boas propriedades mecânicas e tribológicas. Estes compostos
Leia maisPreparação e caracterização da fase La 2 MoO 6. R. A. Rocha, E. N. S. Muccillo
1695 Preparação e caracterização da fase La 2 MoO 6 R. A. Rocha, E. N. S. Muccillo Centro Multidisciplinar para o Desenvolvimento de Materiais Cerâmicos CCTM Instituto de Pesquisas Energéticas e Nucleares
Leia maisExercícios de Equilíbrio Iônico I
Exercícios de Equilíbrio Iônico I 1. Uma substância química é considerada ácida devido a sua tendência em doar íons H + em solução aquosa. A constante de ionização Ka é a grandeza utilizada para avaliar
Leia maisSÍNTESE DE ZEÓLITA A PARTIR DE METACAULIM COMERCIAL COMO FONTE ALTERNATIVA DE SÍLICA E ALUMINA
SÍNTESE DE ZEÓLITA A PARTIR DE METACAULIM COMERCIAL COMO FONTE ALTERNATIVA DE SÍLICA E ALUMINA Souza, R.; Sehnem, J.; Folgueras, M.V. Universidade do Estado de Santa Catarina - UDESC rafaela.univille@gmail.com
Leia maisPrática 10 Determinação da constante de equilíbrio entre íons Fe 3+ e SCN -
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA CENTRO DE CIÊNCIAS TECNOLÓGICAS CCT DEPARTAMENTO DE QUÍMICA DQMC Disciplina: Química Geral Experimental QEX0002 Prática 10 Determinação da constante de equilíbrio
Leia maisa) Escreva as equações químicas balanceadas representando as transformações que ocorrem desde o cobre puro até o íon Cu ( NH 3) 2+
)89(67 XtPLFD O transporte adequado de oxigênio para os tecidos de nosso corpo é essencial para seu bom funcionamento. Esse transporte é feito através de uma substância chamada oxi-hemoglobina, formada
Leia maisÓptica Física - Índice de Refração
Óptica Física - Índice de Refração O desvio que a luz sofre quando passa de um meio para outro, depende da velocidade da luz nos dois meios. A grandeza física que relaciona as velocidades nos dois meios,
Leia mais21º CBECIMAT - Congresso Brasileiro de Engenharia e Ciência dos Materiais 09 a 13 de Novembro de 2014, Cuiabá, MT, Brasil
ESTUDO DE MICROESTRUTURA E PROPRIEDADES MECÂNICAS DE COMPÓSITOS CERÂMICOS ALUMINA-ZIRCÔNIA REFORÇADO COM ÍTRIA PARA REVESTIMENTO INERTE DE MATRIZES METÁLICAS USADAS NA INDÚSTRIA PETROLÍFERA. J. O. Pontual,
Leia maisESTUDO DA CRISTALIZAÇÃO DA LACTOSE A PARTIR DA ADIÇÃO DE ETANOL RESUMO
ESTUDO DA CRISTALIZAÇÃO DA LACTOSE A PARTIR DA ADIÇÃO DE ETANOL G. R. OLIVEIRA 1, M. S. SANTOS 1, A. L. BALIEIRO 1, O. L. S. ALSINA 1*, A. S. LIMA 1, C. M. F. SOARES 1 1 Universidade Tiradentes, ITP/ENGENHARIA
Leia maisATENÇÃO: assinale ou apresente cuidadosamente as respostas e apresente TODOS os cálculos efectuados.
Prova de Acesso de Química Maiores de 23 Anos Candidatura 2016-2017 14 de Junho de 2017 10h00 12h30 Nome CCnº ATENÇÃO: assinale ou apresente cuidadosamente as respostas e apresente TODOS os cálculos efectuados.
Leia maisPrograma de Pós-graduação em Ciência e Tecnologia de Materiais 2º semestre de Informações e instruções para a resolução da prova
Programa de Pós-graduação em Ciência e Tecnologia de Materiais 2º semestre de 2015 Informações e instruções para a resolução da prova 1. A prova deve ser realizada sem consulta; 2. A duração da prova é
Leia maisCOMPÓSITOS DE MATRIZ PDMS PREPARADOS COM TEOS POR IRRADIAÇÃO GAMA
Encontro Nacional de Materiais e Estruturas Compósitas ENMEC2010 A. J. M. Ferreira (Editor) FEUP, Porto, 2010 COMPÓSITOS DE MATRIZ PDMS PREPARADOS COM TEOS POR IRRADIAÇÃO GAMA F.M.A. Margaça *, I.M. Miranda
Leia maisQUÍMICA. 16. Os elementos químicos A, B e C apresentam para seu átomo, no estado fundamental, a seguinte configuração eletrônica:
QUÍMICA 16. Os elementos químicos A, B e C apresentam para seu átomo, no estado fundamental, a seguinte configuração eletrônica: A 1s 2 2s 2 2p 6 3s 2 3p 5 B 1s 2 2s 2 2p 6 3s 2 3p 6 4s 2 3d 5 C 1s 2 2s
Leia maisReações de identificação dos cátions dos grupos 1 e 2
Reações de identificação dos cátions dos grupos 1 e 2 Na, K e NH 4 São os maiores cátions do período que pertencem, possuem carga pequena e estrutura de gás nobre. O íon amônio está incluído porque apresenta
Leia maisAvaliação para Seleção de Mestrado em Agroquímica I. Número ou código do(a) candidato(a): INSTRUÇÕES
Universidade Federal de Viçosa Departamento de Química Programa de Pós-Graduação em Agroquímica Avaliação para Seleção de Mestrado em Agroquímica - 2012-I Número ou código do(a) candidato(a): INSTRUÇÕES
Leia maisSÍNTESE E CARACTERIZAÇÃO DA PENEIRA MOLECULAR SBA-15: INFLUÊNCIA DA TEMPERATURA
SÍNTESE E CARACTERIZAÇÃO DA PENEIRA MOLECULAR SBA-15: INFLUÊNCIA DA TEMPERATURA G. M. de PAULA 1, L. A. LIMA 1 e M. G. F. RODRIGUES 1 1 Universidade Federal de Campina Grande, Unidade Acadêmica de Engenharia
Leia maisCPV seu pé direito também na Medicina
seu pé direito também na Medicina UNIFESP 17/dezembro/2010 QUÍMICA 06. Ligas metálicas são comuns no cotidiano e muito utilizadas nas indústrias automobilística, aeronáutica, eletrônica e na construção
Leia maisO Estado Coloidal. Química dos Colóides e Superfícies. M.Sc. Maron Stanley Silva O. Gomes Site: marongomes.wix.
Química dos Colóides e Superfícies Profº Janilson Lima Souza E-mail: Prof. janilsonlima@ifma.edu.br M.Sc. Maron Stanley Silva O. Gomes E-mail: maron@ifma.edu.br Site: marongomes.wix.com/maron A Ciência
Leia maisEXPERIÊNCIA 4 REAÇÕES E EQUAÇÕES QUÍMICAS
CENTRO DE CIÊNCIAS TECNOLÓGICAS - CCT Departamento de Ciências Básicas e Sociais - DCBS Disciplina Química Experimental QEX Prof. Sivaldo Leite Correia EXPERIÊNCIA 4 REAÇÕES E EQUAÇÕES QUÍMICAS 1. INTRODUÇÃO
Leia maisSÍNTESE DE NANOPARTÍCULAS DE ALUMINA VIA SOL-GEL PROTÉICO UTILIZANDO ÁGUA DE COCO
SÍNTESE DE NANOPARTÍCULAS DE ALUMINA VIA SOL-GEL PROTÉICO UTILIZANDO ÁGUA DE COCO Danyela Cardoso Carvalho 1, Vanessa Duarte Del Cacho 2 1 Aluna do curso de Tecnologia em Materiais da Fatec SP 2 Profª
Leia maisDifração de raios X. Ciência dos Materiais
Difração de raios X Ciência dos Materiais A descoberta dos raios X Roentgen 1895 Mão da Sra. Roentgen Mão do Von Kolliker 1ª radiografia da história Tubo de Crookes 3-99 DIFRAÇÃO DE RAIOS X Difração de
Leia maisPROVA DE QUÍMICA. Adaptada da Tabela Periódica da IUPAC/versão 2007 Acesso: PROVA DE QUÍMICA - Caderno 1
PROVA DE QUÍMICA Adaptada da Tabela Periódica da IUPAC/versão 2007 Acesso: http://wwwiupacorg/reports/periodic_table/ 18 PROVA DE QUÍMICA - Caderno 1 QUESTÃO 25 1 Na extração do ouro, os garimpeiros costumam
Leia maisMistura: material formado por duas ou mais substâncias, sendo cada uma destas denominada componente.
SOLUÇÕES Mistura: material formado por duas ou mais substâncias, sendo cada uma destas denominada componente. Fase: numa mistura, é cada uma das porções que apresenta aspecto homogéneo ou uniforme. CLASSIFICAÇÃO
Leia maisAula 3 Fabricação de Nanomateriais
ESZM002-13 - Nanociência e Nanotecnologia (2-0-2) Prof. Everaldo Carlos Venancio Sala 601-1, Bloco A, Torre 1, Santo André E-mail: pacatoecv@gmail.com everaldo.venancio@ufabc.edu.br Site do curso: http//sites.google.com/site/nanocienciaufabc
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO ABC CENTRO DE ENGENHARIA, MODELAGEM E CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS MATERIAIS E SUAS PROPRIEDADES (BC 1105)
UNIVERSIDADE FEDERAL DO ABC CENTRO DE ENGENHARIA, MODELAGEM E CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS MATERIAIS E SUAS PROPRIEDADES (BC 1105) ANÁLISE DE DIFRAÇÃO DE RAIOS X: PRINCÍPIOS E APLICAÇÕES PARA INVESTIGAÇÃO
Leia maisFORÇAS INTERMOLECULARES
FORÇAS INTERMOLECULARES São as forças que mantêm os sólidos e líquidos unidos. A ligação covalente que mantém uma molécula unida é uma força intramolecular. A atração entre moléculas é uma força intermolecular.
Leia maisANÁLISE DA INFLUÊNCIA DO COMBUSTÍVEL NA OBTENÇÃO DE HAp VIA REAÇÃO DE COMBUSTÃO
ANÁLISE DA INFLUÊNCIA DO COMBUSTÍVEL NA OBTENÇÃO DE HAp VIA REAÇÃO DE COMBUSTÃO T. L. SANTOS 1, A. M. D. LEITE 1, K. M. S. VIANA 1*, 1 Escola de Ciências e Tecnologia, Universidade Federal do Rio Grande
Leia maisFUVEST 2015 (Questões 1 a 6)
(Questões 1 a 6) Provas de Vestibular 1. O metabissulfito de potássio (K 2 S2O 5 ) e o dióxido de enxofre (SO 2 ) são amplamente utilizados na conservação de alimentos como sucos de frutas, retardando
Leia mais4 Materiais e Métodos
62 4 Materiais e Métodos Neste capítulo serão apresentados os materiais, reagentes e equipamentos, assim como as metodologias experimentais utilizadas na realização deste trabalho. 4.1. Obtenção e preparo
Leia maisProdução de hidrogênio a partir do biogás
Produção de hidrogênio a partir do biogás Líderes: Emerson Léo Schultz (2013-2015) Itânia Pinheiro Soares (2015-2016) Equipe: Fábio Bellot Noronha (INT) Introdução Processos de reforma de metano são usados
Leia maisCapítulo 1 - Cristais
1. Cristais 1.1. Introdução O materiais no estado sólido podem apresentar estruturas cristalinas ou amorfas. Na estrutura cristalina os átomo (moléculas) apresentam um ordenamento periódico nas posições
Leia mais21º CBECIMAT - Congresso Brasileiro de Engenharia e Ciência dos Materiais 09 a 13 de Novembro de 2014, Cuiabá, MT, Brasil
CARACTERIZAÇÃO DE COMPÓSITO CERÂMICO AL 2 -CO OBTIDO POR MOAGEM DE ALTA ENERGIA (MAE) J. L.Souza; R. B. de Assis; E. M. Carlos; T. P. Oliveira; F. A. da costa Endereço Rua Largo Criscima N 8 Amarante.
Leia maisPrograma de Pós-graduação em Ciência e Tecnologia de Materiais 1º semestre de Informações e instruções para a resolução da prova
Programa de Pós-graduação em Ciência e Tecnologia de Materiais 1º semestre de 2014 Informações e instruções para a resolução da prova 1. A prova deve ser realizada sem consulta; 2. A duração da prova é
Leia maisPROCESSO DE SELEÇÃO 2016/2 ANTES DE RESPONDER ÀS QUESTÕES DESTA PROVA, LEIA ATENTAMENTE ESTAS INSTRUÇÕES:
Código do candidato PROCESSO DE SELEÇÃO 2016/2 ANTES DE RESPONDER ÀS QUESTÕES DESTA PROVA, LEIA ATENTAMENTE ESTAS INSTRUÇÕES: Escreva o seu código de identificação em todas as folhas de resposta e também
Leia mais