CPAS. Reunião da Interdel. Delegação de Vila Franca de Xira da Ordem dos Advogados

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1 CPAS Reunião da Interdel Delegação de Vila Franca de Xira da Ordem dos Advogados 9 de Abril de

2 A INSTITUIÇÃO QUADRO LEGAL 21 ANOS 1994 PORTARIA N.º 884/94, DE 4 DE OUTUBRO Alterou a Portaria N.º 487/83, de 27 de Abril, gerando o QUINTO REGULAMENTO da Caixa de Previdência dos Advogados e Solicitadores 2015 DECRETO-LEI N.º 119/2015, de 29 de JUNHO Aprovou o SEXTO REGULAMENTO da Caixa de Previdência dos Advogados e Solicitadores actualmente em vigor 2

3 NOVO REGULAMENTO DA CPAS MEDIDAS CONCRETIZADAS Adequação do valor da pensão ao histórico contributivo de cada beneficiário e reconhecimento da valorização das contribuições Salvaguarda de direitos adquiridos e em formação, através de regimes transitórios, ao assegurar que para todos os beneficiários que tenham cumprido o período de elegibilidade para o acesso à pensão de reforma, seja reconhecido o cálculo pelo regime anteriormente em vigor ou a ponderação do tempo de contribuições efectuadas pelo regime anteriormente em vigor de forma proporcional Reforço da base contributiva através da adequação da taxa contributiva à realidade dos benefícios atribuídos, de uma estrutura contributiva diferente para os novos beneficiários no início das respetivas carreiras e do alargamento do acesso ao regime a outros grupos de juristas Reforço da monitorização com a introdução do conselho de fiscalização e um conjunto de medidas de controlo efetivo em várias situações associadas a benefícios de invalidez, sobrevivência, subsistência e de dívida de contribuições Ajustamento dos benefícios à evolução da esperança de vida com a introdução na fórmula de cálculo da pensão de um factor de sustentabilidade que assegura um equilíbrio natural entre os benefícios pagos e o período de duração média do pagamento das pensões Ajustamento da idade de reforma à realidade global, ao eliminar a possibilidade de reformas anteriores aos 65 anos e ao incentivar os beneficiários a reformarem-se após essa idade, através do congelamento do factor de sustentabilidade aos 65 anos Garantia de análise regular à sustentabilidade da CPAS ao tornar obrigatória a elaboração, anualmente, de um estudo prospetivo da evolução da sustentabilidade da instituição 3

4 REGIME DE REPARTIÇÃO DEFINIÇÃO DE SISTEMA DE REPARTIÇÃO Contrato intergeracional em que a geração activa actual gera os fluxos financeiros a partir dos quais se pagam as pensões à geração inactiva, na expectativa de que as suas reformas sejam pagas pela geração que se lhes sucede. Em termos simples, num sistema de repartição, pagamos as reformas dos nossos pais, na expectativa de que os nossos filhos paguem as nossas. 4

5 REGIME DE REPARTIÇÃO FACTORES ESSENCIAIS AO EQUILÍBRIO DO SISTEMA A proporção de activos contribuintes com o número de reformados a receber pensão. A entrada de contribuições e os pagamentos de pensões. A fórmula de cálculo do benefício e o número de anos de pagamento de pensões. 5

6 A INSTITUIÇÃO ÂMBITO PESSOAL INSCRIÇÃO OBRIGATÓRIA (ORDINÁRIA): Advogados inscritos na Ordem dos Advogados Advogados estagiários inscritos na Ordem dos Advogados Associados inscritos na Ordem dos Solicitadores e dos Agentes de Execução Associados estagiários inscritos na Ordem dos Solicitadores e dos Agentes de Execução INSCRIÇÃO FACULTATIVA (EXTRAORDINÁRIA): Advogados, associados da Ordem dos Solicitadores e dos Agentes de Execução e estagiários que suspendam ou cancelem a inscrição no respectivo organismo profissional Advogados e associados da Ordem dos Solicitadores e dos Agentes de Execução de qualquer nacionalidade não inscritos na Ordem dos Advogados ou na Ordem dos Solicitadores e dos Agentes de Execução Profissionais de outras profissões jurídicas, nacionais ou estrangeiros 6

7 A INSTITUIÇÃO ORGÃOS DIRECÇÃO Direcção é constituída por 5 membros (4 advogados e 1 solicitador), eleitos por sufrágio directo e universal de todos os beneficiários CONSELHO GERAL O conselho geral da Caixa é constituído pelo bastonário da Ordem dos Advogados, que preside, com voto de qualidade, e pelos seguintes vogais: Três vogais eleitos pelo conselho geral da Ordem dos Advogados Um vogal eleito por cada conselho regional da Ordem dos Advogados O bastonário da Ordem dos Solicitadores e dos Agentes de Execução Um vogal eleito por cada conselho regional da Ordem dos Solicitadores e dos Agentes de Execução Três advogados designados pelo conselho geral da Ordem dos Advogados, dois dos quais em situação de reforma Dois associados da Ordem dos Solicitadores e dos Agentes de Execução designados pelo conselho geral da Ordem dos Solicitadores e dos Agentes de Execução, um dos quais em situação de reforma CONSELHO DE FISCALIZAÇÃO Um advogado Um associado da Ordem dos Solicitadores e dos Agentes de Execução Um revisor oficial de contas ou uma sociedade de revisores oficiais de contas ASSEMBLEIAS DOS ADVOGADOS E DOS ASSOCIADOS DA ORDEM DOS SOLICITADORES E DOS AGENTES DE EXECUÇÃO São assembleias eleitorais constituídas, separadamente, pelos advogados e pelos associados da Ordem dos Solicitadores e dos Agentes de Execução que, como beneficiários ordinários, extraordinários, reformados ou titulares de subsídio de invalidez, não apresentem, em 31 de outubro do ano do sufrágio, dívida de contribuições à Caixa e se encontrem no pleno gozo dos seus direitos regem-se pelos regulamentos dos próprios organismos 7

8 A INSTITUIÇÃO UNIVERSO DE BENEFICIÁRIOS O total de beneficiários da CPAS, em 31 de Dezembro de 2015, era de: BENEFICIÁRIOS A distribuição por profissão, em 31 de Dezembro de 2015, era de: ADVOGADOS SOLICITADORES A distribuição por género, em 31 de Dezembro de 2015, era de: SEXO FEMININO SEXO MASCULINO

9 BENEFICIÁRIOS RESUMO DE BENEFICIÁRIOS POR SITUAÇÃO ANO SITUAÇÃO 2015 Beneficiários inscritos Beneficiários falecidos Beneficiários vivos BENEFICIÁRIOS INSCRITOS NÃO CONTRIBUINTES Beneficiários com suspensão provisória dos efeitos da inscrição Beneficiários ordinários cancelados Beneficiários extraordinários cancelados 237 Beneficiários reformados sem pagamento de contribuições Total de beneficiários sem pagamento de contribuições BENEFICIÁRIOS INSCRITOS CONTRIBUINTES Beneficiários com inscrição ordinária Beneficiários com inscrição extraordinária Beneficiários reformados com pagamento de contribuições Total de beneficiários com pagamento de contribuições

10 BENEFICIÁRIOS REPARTIÇÃO POR ESCALÃO ETÁRIO ESCALÃO ETÁRIO ANO 2015 Menos de 25 anos a 29 anos a 34 anos a 39 anos a 44 anos a 49 anos a 54 anos a 59 anos a 64 anos a 69 anos a 74 anos a 79 anos a 84 anos a 89 anos 267 Mais de 89 anos 181 TOTAL

11 CONTRIBUIÇÕES QUADRO DOS ESCALÕES CONTRIBUTIVOS ESCALÃO Nº R.M.M.G. R.M.M.G. QUADRO DOS ESCALÕES CONTRIBUTIVOS PARA 2016 BASE DE INCIDÊNCIA TAXA CONTRIBUIÇÃO MENSAL 1º = 25% x 530,00 = 126,25 x 17% = 22,53 2º = 50% x 530,00 = 252,50 x 17% = 45,05 3º = 75% x 530,00 = 378,75 x 17% = 67,58 4º = 1 x 530,00 = 530,00 x 17% = 90,10 5º = 2 x 530,00 = 1.010,00 x 17% = 180,20 6º = 3 x 530,00 = 1.515,00 x 17% = 270,30 7º = 4 x 530,00 = 2.020,00 x 17% = 360,40 8º = 5 x 530,00 = 2.525,00 x 17% = 450,50 9º = 6 x 530,00 = 3.030,00 x 17% = 540,60 10º = 7 x 530,00 = 3.535,00 x 17% = 630,70 11º = 8 x 530,00 = 4.040,00 x 17% = 720,80 12º = 9 x 530,00 = 4.545,00 x 17% = 810,90 13º = 10 x 530,00 = 5.050,00 x 17% = 901,00 14º = 11 x 530,00 = 5.555,00 x 17% = 991,10 15º = 12 x 530,00 = 6.060,00 x 17% = 1.081,20 16º = 13 x 530,00 = 6.565,00 x 17% = 1.171,30 17º = 14 x 530,00 = 7.070,00 x 17% = 1.261,40 18º = 15 x 530,00 = 7.575,00 x 17% = 1.351,50 A taxa será, sucessivamente, a seguinte: No ano de 2017, 19 %; No ano de 2018, 21 %; No ano de 2019, 23 %; No ano de 2020 e seguintes, 24 %. R.M.M.G. - Retribuição Mínima Mensal Garantida DECRETO-LEI n.º 254-A/2015, de 31 de Dezembro, R.M.M.G. de Jan/2016 a Dez/2016 = 530,00 11

12 CONTRIBUIÇÕES REGRAS CONTRIBUTIVAS ESTAGIÁRIOS Obrigação contributiva : a partir da segunda metade do período programático do estágio, excepto se não tiverem procedido à entrega de declaração de início de actividade para efeitos fiscais, Faculdade contributiva : em qualquer altura do estágio. PENSIONISTAS Os pensionistas deixam de pagar contribuições logo que passem a ser titulares de pensão de reforma ou de subsídio de invalidez ESCALÕES MÍNIMOS O 1.º escalão, para os advogados estagiários e para associados estagiários da Ordem dos Solicitadores e dos Agentes de Execução O 2.º escalão até ao fim do primeiro ano civil após a inscrição como advogado ou associado da Ordem dos Solicitadores e dos Agentes de Execução O 3.º escalão até ao fim do segundo ano civil após a inscrição como advogado ou associado da Ordem dos Solicitadores e dos Agentes de Execução O 4.º escalão até ao fim do terceiro ano civil após a inscrição como advogado ou associado da Ordem dos Solicitadores e dos Agentes de Execução e para os beneficiários extraordinários O 5.º escalão, nos restantes casos 12

13 CONTRIBUIÇÕES REGRAS CONTRIBUTIVAS ALTERAÇÃO DE ESCALÃO Os beneficiários que pretendam manter o escalão contributivo estão dispensados de o comunicar à Caixa Os beneficiários que pretendam alterar o escalão contributivo devem declarar à Caixa até 30 de Novembro, para produção de efeitos a 1 de Janeiro do ano seguinte, ou no prazo de 30 dias a contar do levantamento da suspensão, reinscrição ou outra mudança de situação, o escalão de remuneração convencional escolhido para base de incidência das suas contribuições DÍVIDA DE CONTRIBUIÇÕES A partir do dia um do mês seguinte ao do vencimento das contribuições, ao montante destas acrescem juros de mora A taxa de juro de mora, por cada mês de calendário ou fração, é igual à prevista para as dívidas de impostos ao Estado A certidão da dívida de contribuições emitida pela direção constitui título executivo, devendo obedecer aos requisitos previstos no Código de Procedimento e de Processo Tributário 13

14 PRESTAÇÕES PRESTAÇÕES PENSÕES E SUBSÍDIOS Pensão de reforma Subsídio de invalidez Subsídio de sobrevivência BENEFÍCIOS E COMPARTICIPAÇÕES Nascimento Maternidade Internamento hospitalar por maternidade Internamento hospitalar por doença Apoio à recuperação Assistência médica e medicamentosa Subsídio por morte Subsídio de funeral Subsídio de assistência 14

15 PRESTAÇÕES BENEFÍCIOS E COMPARTICIPAÇÕES BENEFÍCIOS IMEDIATOS O BENEFÍCIO DE NASCIMENTO Beneficiários ordinários com mais de 1 ano de inscrição na CPAS e 12 meses de contribuições pagas e sem contribuições em dívida VALOR : É igual a uma RMMG em vigor à data do nascimento ou a duas RMMG se ambos os pais forem Beneficiários ordinários da CPAS O BENEFÍCIO DE MATERNIDADE Beneficiárias ordinárias que à data da maternidade tenham mais de 2 anos de inscrição na CPAS e 24 meses de contribuições pagas, e sem contribuições em dívida VALOR : É igual a dez vezes o valor da contribuição mensal paga pela Beneficiária à data da maternidade limite mínimo - 3 RMMG em vigor à data da maternidade limite máximo - 6 RMMG em vigor à data da maternidade 15

16 PRESTAÇÕES BENEFÍCIOS E COMPARTICIPAÇÕES BENEFÍCIOS IMEDIATOS INTERNAMENTO HOSPITALAR POR DOENÇA - BENEFICIÁRIOS ORDINÁRIOS 1 ano de inscrição na CPAS e 12 meses de contribuições pagas, sem contribuições em dívida VALOR : Sem seguro de saúde de grupo: A comparticipação da CPAS é de 15 % das despesas efectivamente pagas pelo Beneficiário, depois de deduzidas todas as comparticipações atribuídas por outras entidades, com o limite máximo de 4.987,98 por ano Com seguro de saúde de grupo: A comparticipação da CPAS será do quantitativo que for necessário para, acrescendo ao valor pago pela Seguradora, reembolsar o Beneficiário da totalidade das despesas por ele pagas, com o limite máximo de 9.975,96 por ano INTERNAMENTO HOSPITALAR POR DOENÇA - BENEFICIÁRIOS PENSIONISTAS Beneficiários Reformados; Beneficiários titulares de subsídio de invalidez; Beneficiários titulares de subsídio de sobrevivência; Beneficiários titulares de subsídio de assistência VALOR : Sem seguro de saúde de grupo: A comparticipação da CPAS é de 1/3 das despesas efectivamente pagas pelo Beneficiário, depois de deduzidas todas as comparticipações atribuídas por outras entidades, sem limite por ano Com seguro de saúde de grupo: A comparticipação da CPAS será do quantitativo que for necessário para, acrescendo ao valor pago pela Seguradora, reembolsar o Beneficiário da totalidade das despesas por ele pagas, sem limite por ano 16

17 PRESTAÇÕES BENEFÍCIOS E COMPARTICIPAÇÕES BENEFÍCIOS IMEDIATOS BENEFÍCIO DE APOIO À RECUPERAÇÃO Beneficiários ordinários com mais de 1 ano de inscrição na CPAS e 12 meses de contribuições pagas e sem contribuições em dívida VALOR : uma RMMG em vigor à data da alta hospitalar se o internamento tiver a duração mínima de 2 dias e máxima de 5 dias duas RMMG em vigor à data da alta hospitalar se o internamento tiver a duração mínima de 6 dias e máxima de 10 dias três RMMG em vigor à data da alta hospitalar se o internamento tiver duração igual ou superior a 11 dias ACÇÃO MÉDICA E MEDICAMENTOSA Beneficiários reformados antes de 1 de Outubro de 1994; Beneficiários titulares de subsídio de invalidez; Beneficiários titulares de subsídio de sobrevivência; Beneficiários titulares de subsídio de assistência VALOR : A comparticipação da CPAS é de 1/3 das despesas efectivamente pagas pelo Beneficiário, sem limite máximo por ano 17

18 PRESTAÇÕES BENEFÍCIOS E COMPARTICIPAÇÕES SUBSÍDIO POR MORTE CONDIÇÕES DE ATRIBUIÇÃO DO SUBSÍDIO POR MORTE O Beneficiário à data da morte ter pelo menos 5 anos de inscrição na CPAS com pagamento de contribuições e sem dívida de contribuições DIREITO AO SUBSÍDIO POR MORTE O cônjuge sobrevivo (casado há pelo menos um ano) Ou, na sua falta: Os filhos menores de idade e os filhos que sofram de incapacidade permanente e total para o trabalho atestada pela junta médica designada pela CPAS dos 18 aos 25 anos, desde que estejam matriculados e frequentem, com aproveitamento, qualquer curso de nível secundário ou superior e se não exercerem actividade determinante de enquadramento nos regimes de protecção social de inscrição obrigatória, ou, exercendo-a ou não, se o respectivo rendimento para efeitos do imposto sobre o rendimento for inferior a 12 RMMG VALOR DO SUBSÍDIO POR MORTE O valor do subsídio por morte é igual a 6 vezes o valor da RMMG à data do óbito 18

19 PRESTAÇÕES BENEFÍCIOS E COMPARTICIPAÇÕES SUBSÍDIO DE FUNERAL CONDIÇÕES DE ATRIBUIÇÃO DO SUBSÍDIO POR FUNERAL O Beneficiário, à data da morte, ter, pelo menos, um ano de inscrição na CPAS com pagamento de contribuições O Beneficiário, à data da morte, ter a situação contributiva integralmente regularizada DIREITO AO SUBSÍDIO POR FUNERAL Têm direito ao subsídio de funeral as pessoas que provem ter suportado as despesas efectuadas com o funeral do Beneficiário VALOR DO SUBSÍDIO POR FUNERAL 1/3 das despesas comprovadas documentalmente Com o limite máximo de 448,92 19

20 PRESTAÇÕES BENEFÍCIOS E COMPARTICIPAÇÕES ACÇÃO DE ASSISTÊNCIA A ACÇÃO DE ASSISTÊNCIA DA CPAS TEM NATUREZA EXCEPCIONAL A acção de assistência é exercida pela atribuição de subsídios a: Beneficiários titulares de pensão de reforma, subsídio de invalidez e subsídio de sobrevivência Beneficiários ordinários ou antigos beneficiários ordinários em caso de comprovada emergência social, através de medidas a determinar pela Direcção da Caixa e após parecer favorável do Conselho Geral ESPÉCIES E VALOR DO SUBSÍDIO DE ASSISTÊNCIA Subsídio normal valor: igual à diferença entre 1/14 do rendimento do agregado familiar do requerente para efeitos de IRS e o valor da RMMG em vigor no momento do cálculo Subsídio eventual valor: corresponde a uma percentagem de despesas excepcionais ditadas por razões de saúde comprovadas por documentos idóneos fixada segundo o prudente critério da Direcção 20

21 PRESTAÇÕES BENEFÍCIOS E COMPARTICIPAÇÕES SÍNTESE DOS BENEFÍCIOS ATRIBUÍDOS 2015 BENEFÍCIOS ATRIBUÍDOS Benefícios de nascimento ,00 Benefícios de maternidade ,50 Comparticipações nas despesas de internamento hospitalar por maternidade ,99 Comparticipações nas despesas de internamento hospitalar por doença ,60 Benefícios de recuperação ,00 Comparticipações nas despesas de assistência médica e medicamentosa ,89 Subsídios por morte ,86 Comparticipações nas despesas de funeral ,91 Subsídios de assistência ,00 Subsídios de assistência eventuais 0 0,00 Bolsas de estudo ,21 TOTAL ,96 21

22 PRESTAÇÕES BENEFÍCIOS E COMPARTICIPAÇÕES CUIDADOS DE SAÚDE POSTOS CLÍNICOS DA CPAS Os cuidados de saúde aos advogados e aos associados da Ordem dos Solicitadores e dos Agentes de Execução são prestados em todo o país pelo Serviço Nacional de Saúde (SNS) através dos Centro de Saúde da área de residência dos beneficiários, em igualdade de circunstâncias com os demais cidadãos A título complementar dos seus fins estatutários, no âmbito da acção de assistência, a CPAS disponibiliza postos clínicos privativos para acesso a consultas de clínica geral dos Beneficiários, cônjuges e descendentes estudantes a partir dos 10 anos de idade POSTO CLÍNICO DE LISBOA Avenida Duque d Ávila, N.º169 Tel.: Dr. RUI LEMOS SILVA e Dr. FRANCISCO BOTAS POSTO CLÍNICO DO PORTO R. do Campo Alegre, º, Apartamento 610 Tel.: Dr. CLÁUDIO SEABRA e Dra. ROSA PAIVA PIRES POSTO CLÍNICO DE COIMBRA Av. Fernão de Magalhães, º Frt. Tel.: Dr. ALBERTO PALLA BEIRÃO 22

23 SEGUROS OFERTA CPAS SEGUROS OFERTA CPAS SEGURO ANUAL DE ACIDENTES PESSOAIS Beneficiários que em 31 de Dezembro de cada ano tenham a sua situação contributiva integralmente regularizada Coberturas de riscos de morte e invalidez permanente, até ao capital máximo de ,00 SEGURO ANUAL DE ASSISTÊNCIA MÉDICA PERMANENTE Beneficiários ordinários e extraordinários que em 31 de Dezembro de cada ano tenham a sua situação contributiva integralmente regularizada, pensionistas, titulares de subsídios de assistência e respectivos agregados familiares: Assistência telefónica de emergência e aconselhamento Transporte de urgência Assistência clínica domiciliária 23

24 SEGUROS PROTOCOLADOS SEGUROS PROTOCOLADOS Seguro de Saúde Seguro de Saúde Sénior Seguro de Saúde Internacional Seguro de Vida Subsídio diário por incapacidade temporária absoluta - subsídio diário por doença ou acidente até 150 / dia Seguro de Acidentes de Trabalho - Profissão Liberal Seguro de Acidentes de Trabalho - Trabalhadores por Conta de outrém Seguro de Acidentes de Trabalho - Empregada Doméstica Seguro Multirriscos Escritório Seguro Multirriscos Habitação Seguro Automóvel Seguro de Saúde 24

25 PRESTAÇÕES PENSÃO DE REFORMA PENSÃO DE REFORMA DIREITO À REFORMA Adquire-se 65 anos de idade e pelo menos 15 anos de inscrição na CPAS com integral pagamento de contribuições SUBSÍDIO DE FÉRIAS E DE NATAL Nos meses de Julho e Novembro de cada ano os titulares de pensões de reforma têm direito a receber, além da pensão mensal que lhes corresponda, um montante adicional de igual quantitativo 25

26 PRESTAÇÕES PENSÃO DE REFORMA PENSÃO DE REFORMA FÓRMULA DE CÁLCULO O valor da pensão de reforma é calculada por uma fórmula de cálculo que reflete as contribuições efetuadas durante toda a carreira contributiva e a respetiva atualização monetária T = número de anos de inscrição (conjuntos de 12 meses com registo de remunerações) R = total das remunerações anuais actualizadas de toda a carreira contributiva 26

27 PRESTAÇÕES PENSÃO DE REFORMA PENSÃO DE REFORMA FÓRMULA DE CÁLCULO Os valores das remunerações são actualizados por aplicação do IPC sem habitação, com o limite mínimo de zero e máximo igual ao valor percentual do aumento do RMMG no ano As remunerações que correspondam a contribuições pagas para além do prazo legal apenas são objecto da actualização a partir do mês em que tenham sido pagas No momento do cálculo, é aplicável ao montante da pensão o factor de sustentabilidade correspondente ao ano de início da pensão que é definido pela seguinte fórmula: FS = EMV(índice 2014)/EMV(índice ano i-1) FS = o factor de sustentabilidade EMV(índice 2014) = a esperança média de vida aos 65 anos verificada em 2014 (19,12 anos dados INE) EMV(índice ano i-1) = a esperança média de vida aos 65 anos verificada no ano anterior ao de início da pensão O indicador da esperança média de vida aos 65 anos, relativa a cada ano, é objecto de publicação pelo INE PENSÃO BONIFICADA Para incentivar carreiras contributivas mais longas, o FS aplicável no caso de reforma com mais de 65 anos será o correspondente ao do ano em que tiver completado esta idade, o que bonifica o valor da pensão de reforma 27

28 PRESTAÇÕES PENSÃO DE REFORMA CÁLCULO DA PENSÃO DE REFORMA REGIMES TRANSITÓRIOS Beneficiários com direito à reforma já constituído : Situação 1) Em 1 de Julho de 2015, tenham 65 anos com pelo menos 15 anos de contribuições, OU tenham pelo menos 60 anos com pelo menos 36 anos de contribuições Beneficiários com direito à reforma em formação: Situação 2) Em 1 de Julho de 2015 tenham pelo menos 60 anos de idade ou 36 anos de contribuições Situação 3) Nos 6 anos posteriores à data de entrada em vigor do novo Regulamento perfaçam 60 anos de idade e pelo menos 36 anos de contribuições Situação 4) Em 1 de Julho de 2015 tenham pelo menos 15 anos completos de contribuições (não abrangidos pelas situações anteriores) 28

29 PRESTAÇÕES PENSÃO DE REFORMA CÁLCULO DA PENSÃO DE REFORMA FORMA DE CÁLCULO DA PENSÃO DE REFORMA REGIMES TRANSITÓRIOS Situação 1) e Situação 2) A pensão de reforma é calculada de acordo com as regras previstas nos n.º 1, 2 e 4 do artigo 14.º do anterior Regulamento relativamente ao tempo decorrido até 30 de Junho de 2015 e de acordo com o artigo 41.º do novo Regulamento relativamente ao período que decorrer de 1 de Julho de 2015 até à data da reforma 29

30 PRESTAÇÕES PENSÃO DE REFORMA PENSÃO DE REFORMA FÓRMULA DE CÁLCULO FORMA DE CÁLCULO DA PENSÃO DE REFORMA REGIMES TRANSITÓRIOS Situação 3) e Situação 4) Cálculo combinado da pensão de reforma: corresponde à soma das duas seguintes parcelas: Parcela 1) Considera: Total das remunerações dos 10 melhores anos até 30 de Junho de 2015 N.º de anos completos de contribuições até 30 de Junho de 2015 Factor de actualização monetária Evolução da RMMG R1: Total das remunerações convencionais anuais dos 10 anos civis a que correspondam as remunerações convencionais mais elevadas de toda a carreira contributiva anterior à entrada em vigor do presente Regulamento T1: Número de anos completos de inscrição com integral pagamento de contribuições à data de entrada em vigor do presente Regulamento RMMG(Atr): valor da retribuição mínima mensal garantida à data da atribuição da pensão de reforma RMMG(Ent): valor da retribuição mínima mensal garantida à data da entrada em vigor do presente Regulamento 30

31 PRESTAÇÕES PENSÃO DE REFORMA PENSÃO DE REFORMA FÓRMULA DE CÁLCULO FORMA DE CÁLCULO DA PENSÃO DE REFORMA REGIMES TRANSITÓRIOS Situação 3) e Situação 4) Parcela 2) Considera: Total das remunerações de toda a carreira contributiva Factor de actualização monetária das contribuições Referência IPC sem habitação Proporcionalmente o N.º de anos completos decorridos de 1 de Julho de 2015 até à data da reforma R: Total das remunerações convencionais anuais de toda a carreira contributiva atualizado nos termos dos n.ºs 3 e 4 do artigo 41.º; T: Número de anos completos de inscrição com integral pagamento de contribuições; N: Número de anos completos de inscrição com integral pagamento de contribuições após a data de entrada em vigor do presente Regulamento. Ao valor da pensão de reforma determinado pela soma das Parcelas 1 e 2, é aplicado o FS 31

32 PRESTAÇÕES PENSÃO DE REFORMA PENSÕES DE REFORMA em 2015 ANO PENSÕES ATRIBUÍDAS UNIVERSO DE PENSIONISTAS CUSTO TOTAL DAS PENSÕES , , , , ,58 32

33 PRESTAÇÕES SUBSÍDIO DE INVALIDEZ SUBSÍDIO DE INVALIDEZ DIREITO AO SUBSÍDIO DE INVALIDEZ Adquire-se com a verificação das seguintes condições cumulativas: Que o Beneficiário tenha pelo menos 10 anos de inscrição na CPAS com integral pagamento de contribuições Ausência de contribuições em dívida Incapacidade total e definitiva, por motivo de doença ou acidente, para o exercício da profissão Incapacidade reconhecida por junta médica designada pela CPAS SUBSÍDIO DE FÉRIAS E DE NATAL Nos meses de Julho e Novembro de cada ano os titulares de subsídio de invalidez têm direito a receber, além do subsídio mensal que lhes corresponda, um montante adicional de igual quantitativo 33

34 PRESTAÇÕES SUBSÍDIO DE INVALIDEZ SUBSÍDIO DE INVALIDEZ FÓRMULA DE CÁLCULO O novo Regulamento da CPAS garante o respeito pelos direitos em formação, através de um regime transitório, ao assegurar que para todos os beneficiários que tenham cumprido o período de elegibilidade para o acesso ao subsídio de invalidez seja reconhecido a ponderação do tempo de contribuições efectuadas pelo regime anteriormente em vigor de forma proporcional CÁLCULO DO SUBSÍDIO DE INVALIDEZ A fórmula de cálculo do subsídio de invalidez é igual à da pensão de reforma No momento da convolação em pensão de reforma por invalidez, é aplicável o factor de sustentabilidade correspondente ao ano da convolação CÁLCULO DO SUBSÍDIO DE INVALIDEZ REGIME TRANSITÓRIO Para beneficiários que, na data da entrada em vigor do novo RCPAS, tenham, pelo menos, 10 anos de contribuições, aplica-se a mesma fórmula de cálculo combinado da pensão de reforma 34

35 PRESTAÇÕES SUBSÍDIO DE INVALIDEZ SUBSÍDIOS DE INVALIDEZ em 2015 ANO SUBSÍDIOS ATRIBUÍDOS UNIVERSO DE SUBSIDIADOS CUSTO TOTAL DOS SUBSÍDIOS , , , , ,45 35

36 PRESTAÇÕES SUBSÍDIO DE SOBREVIVÊNCIA SUBSÍDIO DE SOBREVIVÊNCIA CONDIÇÕES DE ATRIBUIÇÃO DO SUBSÍDIO DE SOBREVIVÊNCIA O Beneficiário, à data da morte, ter mais de 70 anos de idade, reformado ou não, ou O beneficiário à data da morte independentemente da idade, reformado ou não, ter pelo menos 10 anos de carreira contributiva na CPAS e Em ambas as hipóteses, sem dívida de contribuições INÍCIO DO SUBSÍDIO DE SOBREVIVÊNCIA O subsídio de sobrevivência é devido a partir do primeiro dia do mês seguinte ao da apresentação do requerimento SUBSÍDIO DE FÉRIAS E DE NATAL Nos meses de Julho e Novembro de cada ano os titulares de subsídio de sobrevivência têm direito a receber, além do subsídio mensal que lhes corresponda, um montante adicional de igual quantitativo 36

37 PRESTAÇÕES SUBSÍDIO DE SOBREVIVÊNCIA SUBSÍDIO DE SOBREVIVÊNCIA DIREITO AO SUBSÍDIO DE SOBREVIVÊNCIA O cônjuge sobrevivo (casado há pelo menos um ano) : O cônjuge com menos de 35 anos de idade tem direito ao subsídio durante 5 anos a contar do óbito, salvo se estiver em situação de incapacidade total e permanente para qualquer trabalho atestada pela junta médica designada pela CPAS E, Os filhos até perfazerem 18 anos de idade; dos 18 aos 25 anos, desde que estejam matriculados e frequentem, com aproveitamento, qualquer curso de nível secundário ou superior e se não exercerem actividade determinante de enquadramento nos regimes de protecção social de inscrição obrigatória, ou, exercendo-a ou não, se o respectivo rendimento para efeitos do imposto sobre o rendimento for inferior a 12 remunerações mínimas mensais garantidas sem limite de idade, os que sofram de incapacidade permanente e total para o trabalho atestada pela junta médica designada pela CPAS 37

38 PRESTAÇÕES SUBSÍDIO DE SOBREVIVÊNCIA SUBSÍDIO DE SOBREVIVÊNCIA MONTANTE MENSAL DO SUBSÍDIO DE SOBREVIVÊNCIA O valor do subsídio de sobrevivência é determinado em função da pensão de reforma que o beneficiário efectivamente recebia ou, não tendo direito à pensão de reforma, daquela que lhe seria calculada na data do falecimento e dos rendimentos do requerente: Para o cônjuge sobrevivo: Com rendimento anual para efeitos do IRS menor ou igual a 28 [14.840,00 ] RMMG, 60% Com rendimento anual para efeitos do IRS maior que 28 e menor ou igual a 42 [22.260,00 ] RMMG, 50% Com rendimento anual para efeitos do IRS maior que 42 e menor ou igual a 56 [29.680,00 ] RMMG, 40% Com rendimento anual para efeitos do IRS maior que 56 e menor ou igual a 70 [37.100,00 ] RMMG, 30% Com rendimento anual para efeitos do IRS maior que 70 e menor ou igual a 84 [44.520,00 ] RMMG, 20% Com rendimento anual para efeitos do IRS maior que 84 RMMG, 10% Para os filhos, 20% ou 30% (repartidos por igual entre os filhos), consoante lhe sobreviver um ou mais filhos, ou o dobro destas percentagens, caso não haja cônjuge sobrevivo 38

39 PRESTAÇÕES SUBSÍDIO DE SOBREVIVÊNCIA SUBSÍDIOS DE SOBREVIVÊNCIA em 2015 ANO SUBSÍDIOS ATRIBUÍDOS UNIVERSO DE SUBSIDIADOS CUSTO TOTAL DOS SUBSÍDIOS , , , , ,00 39

40 PRESTAÇÕES PENSÕES E SUBSÍDIOS SÍNTESE DO UNIVERSO DE PENSIONISTAS ANO DE 2015 UNIVERSO DE PENSIONISTAS CUSTO COM PENSÕES Reforma Reforma ,58 Invalidez 124 Invalidez ,45 Sobrevivência Sobrevivência ,00 Universo de pensionistas Total ,03 40

41 PRESTAÇÕES PROVA ANUAL DE VIDA REFORMADOS E TITULARES DE SUBSÍDIO DE INVALIDEZ Deve ser feita em Janeiro de cada ano, sem necessidade de interpelação pela CPAS, sob pena de suspensão do pagamento da pensão, por uma das seguintes modalidades: Certidão narrativa completa de registo de nascimento Atestado médico, datado de Janeiro do ano no qual a prova de vida é efectuada Atestado da Junta de Freguesia, datado de Janeiro do ano no qual a prova de vida é efectuada Pessoalmente, nos serviços da CPAS, com apresentação do respectivo bilhete de identidade ou cartão do cidadão 41

42 PRESTAÇÕES PROVA DE MANUTENÇÃO DO DIREITO AO SUBSÍDIO DE SOBREVIVÊNCIA TITULARES DE SUBSÍDIO DE SOBREVIVÊNCIA Os filhos estudantes com idade entre os 18 e 25 anos devem fazer prova em Outubro de cada ano, sem necessidade de interpelação pela CPAS, sob pena de suspensão do pagamento do subsídio, mediante a apresentação dos seguintes documentos: Certidão de nascimento emitida há menos de 6 meses Certificado de matrícula em curso de nível secundário ou superior Certificado de aproveitamento relativo ao ano lectivo anterior Cópia da última declaração de IRS e respectiva nota de liquidação Os demais subsidiados devem fazer prova em Janeiro de cada ano, sem necessidade de interpelação pela Caixa, sob pena de suspensão do pagamento do subsídio, mediante a apresentação dos seguintes documentos Certidão de nascimento emitida há menos de 6 meses Cópia da última declaração de IRS e respectiva nota de liquidação 42

43 PORTAL DO BENEFICIÁRIO REGISTO NO PORTAL

44 REGISTO NO PORTAL PORTAL DO BENEFICIÁRIO

45 PORTAL DO BENEFICIÁRIO REGISTO NO PORTAL 45

46 PORTAL DO BENEFICIÁRIO REGISTO NO PORTAL 46

47 PORTAL DO BENEFICIÁRIO REGISTO NO PORTAL XXXXXX XXXXXXXXX XXXXXXXXX 47

48 PORTAL DO BENEFICIÁRIO REGISTO NO PORTAL XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX XXXX XXXXXX 48

49 PORTAL DO BENEFICIÁRIO ACTUALIZAÇÃO DE DADOS PESSOAIS XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX XXXX XXXXXX XXXXX X XX-XX- XXXX XXXXXXXXXXXXXXXXXXXX XXXXX XXXXX X XXXXX X 49

50 PORTAL DO BENEFICIÁRIO CONSULTAS DE CONTRIBUIÇÕES XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX XXXX XXXXXX 50

51 PORTAL DO BENEFICIÁRIO PEDIDOS DE BENEFÍCIOS XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX XXXX XXXXXX 51

52 PORTAL DO BENEFICIÁRIO SIMULAÇÃO DA PENSÃO XXXXXXXXXXXXXXXXXXXX XXXXX XXXXXX 52

53 PORTAL DO BENEFICIÁRIO SIMULAÇÃO DA PENSÃO XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX XXXX XXXXXX XXXXX X XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX X X XXXXX XXXXX X X XXXXX X 53

54 PATRIMÓNIO IMOBILIÁRIO 54

55 PATRIMÓNIO IMOBILIÁRIO VALOR DO PATRIMÓNIO IMOBILIÁRIO VALOR DE LOCALIZAÇÃO AVALIAÇÃO EM 2015 R. Fialho de Almeida nº. 5 - Lisboa ,00 R. Forno do Tijolo nº 9 - Lisboa ,00 R Duque de Palmela nº Lisboa ,00 Al. D. Afonso Henriques n.º 11 - Lisboa ,00 R. Dona Estefânia nº Lisboa ,00 Avª Duque de Ávila, nº Lisboa ,00 Lg. S. Domingos, nº Lisboa ,00 R. Campo Alegre n.º 606- Porto ,00 R. Fernão de Magalhães n.º171- Coimbra ,00 R dos Anjos/Sta. Barbara n.º 46 - Lisboa ,00 R. Pedro Nunes nº 16/ A-B - Lisboa ,00 R. Artilharia Um nº 63 - Lisboa ,15 R. da Carreira nº 191/197 - Funchal ,00 R. Mouzinho da Silveira nº 34 / 34A - Lisboa ,00 R. Mouzinho da Silveira nº26 - Lisboa ,00 Escadinhas da Barroca, Lisboa ,00 Terreno Vila Plena, Vila Nova de Gaia 1.843,673,98 TOTAL ,15 55

56 56

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