ISO 9001 Empresa Certificada

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2 s unidades 3 e são especializadas na fabricação de peças microfundidas. quipamentos de última geração, laboratórios para ensaios e testes aliados à equipe qualificada, resultam em produtos de alta qualidade. Na unidade, são fabricadas matrizes, onde técnicos especializados e sofisticados equipamentos permitem a M aceitar os mais diversos desafios. oi no ano de 1991, em um pequeno pavilhão, que a Metalúrgica olden rt s deu início a uma história de sucesso empresarial, marcada por uma trajetória de conquistas e superação, resultado este, de muito esforço e trabalho. pós alguns anos de experiência adquirida, a M começou a aprimorar suas atividades, fabricando não somente alavancas, mas todas as peças que hoje, compõem as válvulas M. tualmente, possui um parque fabril com mais de.000 m² de área construída e, um grupo de empresas ligadas a um único objetivo: RNTIR UTONOMI TOTL, MLORI ONTÍNU OS PROSSOS QULI SUS PROUTOS. Na unidade Matriz, são fabricadas válvulas de esfera, visores de fluxo, peças em e acessórios para as mais diversas aplicações. stes produtos são fabricados utilizando equipamentos modernos, dentro de um rigoroso controle de qualidade, atendendo normas específicas, com certificação ISO 90. Pensando sempre em melhor atender seus clientes, a M possui no estado de São Paulo a Unidade 2 e no eará a Unidade. anais exclusivos de distribuição, proporcionando maior agilidade e eficiência. O índice de crescimento anual só esta sendo atingindo devido ao compromisso e a seriedade com que a M vem trabalhando ao longo de sua história, solidificando cada vez mais, o relacionamento exclusivo com seus parceiros revendas, localizados em todo o território rasileiro e mérica Latina. busca permanente na excelência de seus produtos, na satisfação de seus clientes e colaboradores, faz da M uma empresa sólida e moderna. Por isso, seja qual for sua necessidade, entre em contato conosco! Teremos o maior prazer em atendê-lo! ISO 90 mpresa ertificada POLÍTI QULI: Nossa meta é produzir com qualidade total e melhoria contínua nos processos, fabricação de válvulas de esfera, peças microfundidas e para a realização de nossos colaboradores e a satisfação de nossos clientes. Unidade - Matriz M - Veranópolis / RS entro dministrativo Unidade - ilial São Paulo / SP Unidade - Peças Microfundidas / RS Unidade - Peças Microfundidas / RS Unidade 0 - ilial eará / Unidade 0 - Peças Microfundidas / RS Unidade 0 - Matrizaria / RS Sede ampestre - Veranópolis / RS

3 specificações das Válvulas M specificações das Válvulas M V Válvula orboleta V Visores V Válvula aveta VMPN Válvula de Monobloco Latão 1 erro undido inzento N erro undido Nodular RONZ ronze STM L ço orjado (Inox 31L) NIPL xtremidade stendida RVSTIMNTO LVN VOLNT cionamento por volante /TRV cionamento com trava para cadeado OROLT cionamento por orboleta VMPN Válvula de Monobloco Latão ço orjado (Inox 31).IN-1-0 lange IN nas classes PN, PN1 PN0 PM TRUN. Válvula com Montagem Trunniom VT-L Válvula de Tripartida irecional em L - orizontal 2.1/ - - L ço orjado (Inox L) WO Ponta para solda W para tubo O UN-N X Válvula com aixa Redutora VT-T Válvula de Tripartida irecional em T - Vertical - - ço orjado (Inox ) SWO ncaixe para solda SW para tubo O TR Reforçado OMP L X. TRUN. Válvula com aixa Redutora e Montagem Trunniom VM Válvula de Monobloco VM Válvula de Monobloco com furo de alívio VM00 Válvula de Monobloco 00 WO 1.1/ 1.1/ 3/ ço orjado (arbono) L Latão orjado 370 W STM 21 r. W 0 lange classe 0 conforme Norma NSI 1. 1 lange classe 1 conforme Norma NSI 1. W Ponta para solda W conforme Norma NSI 1. TP Puro - Virgem TRS Reforçado Supering TR Reforçado com % de ibra de Vidro ISO NIQULO RRO NOULR NIQULO ISO RM tuador Pneumático Simples ção tuador Pneumático upla ção -2 tuador létrico 2 V 3/2-2 Válvula Solenóide 3/2 vias limentação 2 V 3/2-1 Válvula Solenóide 3/2 vias limentação 1 V 3/2-2 Válvula Solenóide 3/2 vias limentação 2 V -- Válvula com suporte, adaptador e parafusos em aço carbono, preparada para atuador pneumático dupla ação --RM Válvula com suporte, adaptador e parafusos em aço carbono, preparada para atuador pneumático simples ação -TI- Válvula com suporte, adaptador e parafusos em aço inox, preparada para atuador pneumático dupla ação VT Válvula de Tripartida 1/ STM 31 r. ço arbono - Todos os componentes em aço carbono, exceto esfera e haste em aço inox SW ncaixe para solda SW conforme Norma NSI 1. TR V Reforçado OMPL om dupla vedação UN RONZ -1 tuador létrico 1 V /2-2 Válvula Solenóide /2 vias limentação 2 V -TI-RM Válvula com suporte, adaptador e parafusos em aço inox, preparada para atuador pneumático simples ação VTS00 Válvula de Tripartida Série 00 3/ PP Passsagem Plena M STM 31 r.m SI Semi-Inox - Todos os componentes em aço inox exceto parafusos, porcas, arruelas, preme gaxeta, molas prato e alavanca em aço carbono SP Rosca SP conforme Norma ISO 22 TP V Puro - Virgem om dupla vedação UN W + 13r -2 tuador létrico 2 V /2-1 Válvula Solenóide /2 vias limentação 1 V S/LV Válvula montada sem alavanca de acionamento V Válvula de ipartida 1/ PR Passagem Reduzida 3M STM 31 r.3m TI Total Inox - Todos os componentes em aço inox. NPT Rosca NPT conforme Norma NSI 1..1 TRS V Reforçado Supering om dupla vedação.o. Oca X aixa redutora /2-2 Válvula Solenóide /2 vias limentação 2 V 0 have fim de curso rotativa MPO 1 MPO 2 MPO 3 MPO MPO MPO MPO 7 MPO MPO 9 MPO MPO NOMINÇÃO PSSM MTRIL ONSTRUÇÃO XTRMIS VÇÕS OTUROR TUOR VÁLVUL SOLNÓI SSÓRIOS 0 0

4 uidados que devem ser tomados com as Válvulas M ráficos Instalação Verificar se a válvula l está adequada às condições de pressão e temperatura do fluido. Inspecionar a tubulação antes da instalação da válvula, a fim de assegurar que não haja qualquer detrito proveniente da montagem da rede. olocar a válvula na posição aberta durante a instalação, para evitar dano à esfera. Verificar o correto alinhamento da tubulação e da furação dos flanges. O alinhamento axial também é importante para válvulas roscadas. Não corrija o alinhamento da tubulação utilizando a instalação da válvula. Observar o alinhamento do atuador nas válvulas automatizadas, pois o descuido neste item resulta em aumento de torque e funcionamento incorreto do atuador. Para válvulas M automatizadas através de atuador pneumático, a pressão da rede de ar comprimido deve ser de a 7 bar, para seu perfeito funcionamento. esmontar as válvulas Tripartidas com conexões soldadas para efetuar a soldagem na tubulação, pois o calor gerado pela solda poderá danificar a vedação. uncionamento das Válvulas irecionais onforme indicado nas figuras abaixo, estas válvulas são indicadas somente para direcionar o fluxo, não podendo ser utilizadas como válvula de bloqueio. Possui como característica de funcionamento, a entrada na terceira via e a saída nas demais vias. Sentido Saída Posição da lavanca 0º Posição da lavanca 90º Saída ondições erais de Manutenção manutenção normal consiste em trocar as vedações e apertar os parafusos não mais que o suficiente. pertar excessivamente resultará em um torque de acionamento elevado e no desgaste prematuro das vedações, podendo comprometer o bom funcionamento da válvula. Para eliminar vazamentos na haste aperte os parafusos do preme gaxeta com oitavo de volta a cada vez. Se necessário abrir a válvula para manutenção dos componentes internos, certifique-se que a mesma esteja despressurizada. Utilize sempre peças de reposição originais, que são sua garantia de segurança. Os torques apropriados para o fechamento dos parafusos estão disponíveis no site da M ( MOO RTUR MOO MNTO ráfico Pressão x Temperatura Pressão (bar) RÁIO PRSSÃO X TMPRTUR (1/" a 2") 0 da OMPL SUPRIN Temperatura º Remover substâncias estranhas das superfícies de assentamento das válvulas com sedes em, tais como: escórias de solda, resíduos arenosos da limpeza por jato de areia, aparas de metal, pois estes danificam a vedação da válvula. ntrada ntrada Transporte e rmazenagem Manter as válvulas fora da ação do sol, chuva e maresia, sem retirar as suas proteções. Para transportar as válvulas acima de, faça-o sem levantar pela alavanca ou atuador. Operação s válvulas de esfera M são projetadas para fluxo bidirecional, a menos que a esfera seja dotada de furo de alívio ou contato. abertura e fechamento das válvulas operadas manualmente são feitas mediante giro de ¼ de volta (90º) no sentido horário para o fechamento e anti-horário para abertura. s válvulas M são válvulas de bloqueio on/off, isto é, trabalham somente em duas posições: totalmente abertas ou totalmente fechadas, portanto não podem ser utilizadas para regular a vazão do fluido. arantia e ssistência Técnica ssegura-se se aos produtos fabricados pela M, garantia contra qualquer defeito de material ou fabricação que neles se apresentem, no período de (seis) meses contados a partir da emissão da nota fiscal. Os serviços de garantia a serem prestados são restritos unicamente a substituição ou reparo de peças defeituosas. O processo será livre de custos desde que o produto retorne acompanhado da nota fiscal de compra. garantia torna-se nula e sem efeitos se a peça sofrer qualquer dano provocado por acidentes, apresentar sinais de violação, mau uso ou alteração do projeto inicial. Para obter qualquer informação sobre sua válvula, ou se necessitar assistência técnica, favor informar diâmetro e o código de rastreabilidade que se encontra gravado no corpo da válvula. M somente garante válvulas automatizadas, montadas pela própria M ou iliais. SNTIO O LUXO ORRTO SNTIO O LUXO ráficos de Torque,00 0,00 0,00,00,00,00 0,00 Tripartida OMPL RRO " PP e " PR 2 1/2" PP e 3" PR 2" PP e 2 1/2" PR 1 1/2 PP e 2" PR 1 1/" PP e 1 1/2" PR 1" PP e 1 1/" PR 3/" PP e 1" PR 1/2" PP e 3/" PR 1/" PP, 3/" PP e 1/2" PR,00 0,00 0,00,00,00,00 0,00 SNTIO O LUXO ORRTO Tripartida SNTIO O LUXO 3" PP e " PR 2 1/2" PP e 3" PR 2" PP e 2 1/2" PR 1 1/2" PP e 2" PR 1" PP e 1 1/" PR 3/" PP e 1" PR 1/2" PP e 3/" PR RRO 1 1/" PP e 1 1/2" PR 1/" PP, 3/" PP e 1/2" PR esfera oca não é indicada para a utilização em fluidos com altas pressões e/ou velocidades. ipartida OMPL ipartida 0,00 0,00 1,00 1,00 " PP " PP 3" PP 0,00 0,00 2 1/2" PP 2" PP,00,00 0,00 0, " PP " PP 3" PP 2 1/2" PP 2" PP * empresa reserva-se o direito de efetuar alterações sem prévio aviso. 0 07

5 Índice de Produtos VT - Válvula de Tripartida lasse 0 VÁLVUL VT - Válvula de Tripartida lasse 0 VT - Válvula de Tripartida orjada lasse 00 VT - Válvula de Tripartida Latão orjado lasse 0 VTS00 - Válvula de Tripartida Série 00 VT - Válvula de Tripartida com ispositivo de loqueio utomático VT - Válvula de Tripartida lange lasse 1 VT S00 - Válvula de Tripartida Série 00 lange lasse 0 VTS00 - Válvula de Tripartida Série 00 lange IN VTT - Válvula de irecional lasse 0 T VTL - Válvula de irecional lasse 0 L VT - Válvula de irecional lange lasse 1 VT - Válvula de irecional lange lasse 0 VT - Válvula de Tripartida 00Psi com onexão para Tubo O V - Válvula de ipartida Passagem Plena lasse 1 V - Válvula de ipartida Passagem Plena lasse 0 VM - Válvula de Monobloco 00 WO VM - Válvula de Monobloco Latão orjado VM - Válvula de Monobloco Latão orjado com cionamento por orboleta VM - Válvula de Monobloco para undo de aldeira lasse 0 VM - Válvula de Monobloco Latão orjado PN 0 VM - Válvula de Monobloco Latão orjado com cionamento por orboleta PN 0 VM - Válvula de Monobloco para Tambor V - Visores tuador Pneumático /RM tuador létrico V - Válvula aveta lasse 1 V - Válvula aveta lasse 1 V - Válvula orboleta cessórios Peças em SULLON Peças Microfundidas e Matrizes PÁIN SI S N ISO SM PI 9 ROS SP - ISO 22 ROS NPT - NSI/SM 1..1 SOL SW - SM 1. SOL W - SM 1. orpo e Tampas STM 21 - W STM 31 - STM 31 - M STM 31 - STM 31 - M STM II 1 STM 1-30 OMP L STM 27 - STM S STM 27 - STM 2-1 VÁLVUL SR TRIPRTI PSSM RUZI (PR) POL. N PSS. * I J 1/ 3/ 1.1/ 1.1/ 2.1/ 0 0 1,0,,, 71,, 1,0 1,7 1, 13, 17,,0,0,0 1,0,0 1,0 7,0 1,0,0,0 7,0,0 7 9,0 1 21, 33, 2,,7 73, 90, ,0 2,0 2,0 37, ,0 2,0 2,0,,9 2, 3 1,0 2,7 7,0 VÁLVUL SR TRIPRTI PSSM PLN (PP) POL. N PSS. * I J 1/ 3/ 1/ 3/ 1.1/ 1.1/ 2.1/ 0 1,0,,, 71,, 1,0 1,7 1, 13, 17,,0,0,0,0 1,0,0 1,0 7,0 1,0,0,0,0 7,0,0 7 9,0 1 vazão apresentada em corresponde a um diferencial de pressão ( p) de 1 bar utilizando água como fluido de teste. * Para conexão W, medidas sob consulta. 1,0 17, 21, 33, 2,,7 73, 9,3,3,,9 2, 3 1,0 2,7 21, 33, 2,,7 73, 90,1 1,0 17, 21, 33, 2,,7 73, TIPOS ONXÕS 0,9 0,1 1,0 1,0 2, 2,90,, 0, 0,2 0, 1,13 1,0 2, 3,, 9,3 oeficiente 9, 1, oeficiente 1, 27,, 27 0 NIX SOL SW ROS SP OU NPT Válvula de bloqueio de fluxo lasse 0 indicada para utilização em diversos líquidos, gases e vapores em ampla faixa de temperatura e pressão conforme norma SM 1.3. tripartida (um corpo e duas tampas), à prova de expulsão. isponível na construção com dupla vedação, o que proporciona maior segurança quando utilizadas em linha de vapor. e fácil aplicação para trava de cadeado. PONT P/SOL TOPO I J

6 VT - Válvula de Tripartida orjada lasse 00 VT - Válvula de Tripartida Latão orjado lasse 0 SI S N ISO NR 17 PI 9 PI 9 ROS SP - ISO 22 ROS NPT - NSI/SM 1..1 SOL SW - SM 1. SOL W - SM 1. TIPOS ONXÕS NIX SOL SW ROS SP OU NPT PONT P/SOL TOPO NIPL STNIO (ace Plana) 0 ROS SP ISO 22 ROS NPT - NSI/SM 1..1 ROS SP OU NPT orpo e Tampas STM STM - STM - 31 L STM 31 - STM 31 - M STM II 1 Supering STM 27 - STM S STM 27 - STM 2-1 VÁLVUL SR TRIPRTI PSSM RUZI (PR) POL. N PSS. * I J 3/ 1.1/ 1.1/ 0 1,0,, 9,0 0,0 1,,0 7,0,0 1 1,0 9,0 7,0 7,0 0,0 vazão apresentada em corresponde a um diferencial de pressão ( p) de 1 bar utilizando água como fluido de teste. * Para conexão W, medidas sob consulta. 27, 3,1 2,9 9,0 1, 1, 21,0,0,0,0 19,0,0,0 21,0 2,7 3,1 1,0 VÁLVUL SR TRIPRTI PSSM PLN (PP) POL. N PSS. * I J 1/ 3/ 1/ 3/ 1.1/ 1.1/ 0 1,0 1,0 1,0,, 9,0 9,0 9,0 0,0 1,,0,0,0 7,0,0 1 1,0 1,0 1,0 9,0 7,0 7,0 0,0 1, 17, 2 27, 3,1 2,9 9,0,, 21,0 2,7 3,1 1,0 2,2 29,9 3,3,2,7 1, 19,0 2,2 2 3,3,2 0,9 1,390 1,90 3,9,0 0,90 0,9 0,9 1,0 2,1, oeficiente de luxo 1, 27,,,0 1 oeficiente de luxo 1, 1, 1, 27,,,0 1 I J Válvula de bloqueio de fluxo lasse 00, indicada para utilização em diversos líquidos, gases e vapores em ampla faixa de temperatura e pressão conforme norma SI S N ISO tripartida (um corpo e duas tampas), à prova de expulsão. isponível na construção com dupla vedação, o que proporciona maior segurança quando utilizadas em linha de vapor. Opção de fornecimento com extremidades com niple estendido de 0mm. e fácil aplicação para trava de cadeado. orpo e Tampas Latão 370 STM 31 - STM 31 - M STM 1-30 OMP L STM 27 - STM S POL. N 1/ 3/ 1.1/ 1.1/ 2. 1/ 0 POL. N 1/ 3/ 1/ 3/ 1.1/ 1.1/ 0 VÁLVUL SR TRIPRTI PSSM RUZI (PR) PSS. 1,0,,, 9,0 7 9,0, 3, ,,0,0 77,,0 1,0 1,0 1,0 7,0 21,0 2,0 2,0 2,0 1,2, 7,0,0 72,2 79, 99,0 VÁLVUL SR TRIPRTI PSSM PLN (PP),0,0,0 PSS. 1,0,,, 9,0 9,0 7 9,0, 3, ,,0,0,0 77,,0 1,0 1,0 1,0 7,0 1,0 1,0 21,0 2,0 2,0 2,0 1,2 1,2, 7,0,0 72,2 79, 99,0,0,0,0 0, 0,0 1,0 1,9 2,0 3,,3 0, 0, 0,7 1, 2, 2,0 3,90,0 vazão apresentada em corresponde a um diferencial de pressão ( p) de 1 bar utilizando água como fluido de teste. oeficiente 9, 1,7 7 7,0,0 oeficiente 1, 27,,,0 1 27,0 Válvula de bloqueio de fluxo ideal para uso em linhas de vapor e fluidos inflamáveis. tripartida (um corpo e duas tampas), à prova de expulsão. Maior segurança quando utilizada em fluidos inflamáveis devido a sua propriedade de antipropagação de centelha. e fácil aplicação para trava de cadeado.

7 VTS00 - Válvula de Tripartida Série 00 VT - Válvula de Tripartida com ispositivo de loqueio utomático SM 1.3 S N ISO SI S N ISO SM 1.3 PI 9 PI 9 ROS SP - ISO 22 ROS NPT - NSI/SM 1..1 SOL SW - SM 1. SOL W - SM 1. TIPOS ONXÕS NIX SOL SW ROS SP OU NPT NIX SOL W IUR 1 ROS SP - ISO 22 ROS NPT - NSI/SM 1..1 SOL SW - SM 1. SOL W - SM 1. TIPOS ONXÕS NIX SOL SW ROS SP OU NPT PONT P/SOL TOPO I J I J orpo e Tampas STM 21 W STM 31 - STM 31 - M STM 31 - STM 31 - M STM II 1 STM 1-30 OMP L STM 27 - STM S STM 27 - STM 2-1 VÁLVUL SR TRIPRTI PSSM RUZI (PR) POL. N PSS. I J 1/ 3/ 1.1/ 1.1/ 2.1/ ,0,,, 7,0,0 7,0 93,7,7 1, 10,2,0, 7,2 9,0,0, 3 1,, 9,0 72,,0, ,, 7,0 9,2 1, 1 19,0 oeficiente 9, 1,7 7 7,0,0,0 vazão apresentada em corresponde a um diferencial de pressão ( p) de 1 bar utilizando água como fluido de teste. Sob consulta, disponível com esfera oca. Medidas sob consulta. s válvulas de PP nas configurações e TI e, a válvula de PP na configuração TI estão disponíveis somente com acionamento por tubo. 2 27, 3,1 2,9 9,0 1, 7,1 90, 1, 1 1,0,0 1,0,0,0 2,0 1,0 1,0 19,0 2 27, 29,0 3,,9 2, 3 1,0 2,7 7,0, 21, 33, 2,,7 1, 73, 90,1 1, VÁLVUL SR TRIPRTI PSSM PLN (PP) POL. N PSS. I J 1/ 3/ 1/ 3/ 1.1/ 1.1/ 2.1/ ,0,,, 7,0 1,,0 90,7 2,7 1,1 2, 19, 9,0,0,0, 7,2 9,0,0, ,, 9,0 72,,0, ,,, 7,0 9,2 1, 1 2,0 19,0 1, 17, 2 27, 3,1 2,9 9,0 1, 7,1 90,1 1, 1, 1,0 2 29,,1,2,0,0 1 1,0 17, 21, 33, 2,,7 1, 73, 90,1 1, N.º PR. N.º PR. 0,33 0, 0,9 1,30 2, 2,,7,0, 0, 0,21 0, 0, 1,3 79 2,717, 7,93,1 21,900 oeficiente 9, 1,7 7 7,0,0,0 strutura tubular desenvolvida com maior número de parafusos, proporcionando maior segurança a vazamentos externos aumentando a robustez da válvula. otada de guias de apoio para alojamento dos parafusos, o que proporciona maior resistência, eliminando empenamento das tampas. tripartida (um corpo e duas tampas), e fácil aplicação para trava de cadeado, conforme figura 1. orpo e Tampas STM 21 - W STM 31 - STM 31 - M STM 31 - STM 31 - M STM II 1 STM 1-30 Válvula indicada para locais que exijam segurança total tais como: centrais de gás, postos de combustíveis, drenagem de tanques, filtros, vasos de pressão, segurança ambiental, descarga de fundo, etc. cionamento através de dispositivo de retorno à posição inicial após o operador soltar a alavanca. tripartida (um corpo e duas tampas), itolas disponíveis de ¼ a 2.1/. à prova de expulsão. isponível na construção com dupla vedação, o que proporciona maior segurança quando utilizadas em linha de vapor. 13 OMP L STM 27 - STM S STM 27 - STM 2-1 POL. N 1/ 3/ 1.1/ 1.1/ 2.1/ 0 0 POL. N 1/ 3/ 1/ 3/ 1.1/ 1.1/ 2.1/ 0 VÁLVUL SR TRIPRTI PSSM RUZI (PR) PSS. * I J 1,0,,, 71,, 1,0 1,7 1, 13, 17, 1,0 7,0 1,0,0 7,0,0 7 9,0 1 21, 33, 2,,7 73, 90, ,0 2,0 2,0 37,0,,9 2, 3 1,0 2,7 7,0 VÁLVUL SR TRIPRTI PSSM PLN (PP) PSS. * I J 1,0,,, 71,, 1,0 1,7 1, 13, 17, 1,0 7,0 1,0,0,0 7,0,0 7 9,0 1 vazão apresentada em corresponde a um diferencial de pressão ( p) de 1 bar utilizando água como fluido de teste. * Para conexão W, medidas sob consulta. 1,0 17, 21, 33, 2,,7 73, 2 2 2,0 2,0 2,0 9,3,3,,9 2, 3 1,0 2,7 21, 33, 2,,7 73, 90,1 1,0 17, 21, 33, 2,,7 73, 0,90 0, 1,0 1,00 2,0 2,900,,0 0, 0, 0, 1,1 1,00 2, 3,0 9, oeficiente 9, 1,7 7 7,0,0 oeficiente 1, 27,,,0 1 27,0

8 VT - Válvula de Tripartida lange lasse 1 VT S00 - Válvula de Tripartida Série 00 lange lasse 0 SI S N ISO SM 1.3 SI S N ISO SM 1.3 PI 9 PSSM RUZI PI 9 PSSM RUZI LN SM 1. lasse 1 SM 1. cabamento dos langes: MSS-SP- LN SM 1. lasse 0 SM 1. cabamento dos langes: MSS-SP- PSSM PLN PSSM PLN orpo e Tampas STM 21 W STM 31 - STM 31 - M STM 31 - STM 31 - M STM II 1 STM 1-30 OMP L STM 27 - STM S STM 27 - STM 2-1 POL. N 1/ 3/ 1.1/ 1.1/ 2.1/ 0 0 POL. N 1/ 3/ 1.1/ 1.1/ 2.1/ 0 VÁLVUL SR TRIPRTI LN PSSM RUZI (PR) PSS. 1,0,,,,0 1 7,0,0 1,0 7,0 1,0,0 90,0 0,0 1,0 1,0 1,0,0 0,3 9,9 79,,9 9, 1,7 139,7 2,,,,,, VÁLVUL SR TRIPRTI LN PSSM PLN (PP) PSS. 1,0,,,,0 1 7,0,0 1,0 7,0 1,0 90,0 0,0 1,0 1,0 1,0,0 0,3 9,9 79,,9 9, 1,7 139,7,,,,, N.º UROS N.º UROS 1,1 1,9 2,0 3, 7,90,,0 1,,2,00 9,17 1, vazão apresentada em corresponde a um diferencial de pressão ( p) de 1 bar utilizando água como fluido de teste. oeficiente 9, 1, oeficiente 1, 27,, 27 0 Válvula de bloqueio de fluxo, indicada para utilização em diversos líquidos, gases e vapores em ampla faixa de temperatura e pressão conforme norma SM 1.3. tripartida (um corpo e duas tampas), à prova de expulsão. isponível na construção com dupla vedação, o que proporciona maior segurança quando utilizadas em linha de vapor. e fácil aplicação para trava de cadeado. orpo e Tampas STM 21 W STM 31 - STM 31 - M STM 31 - STM 31 - M STM II 1 STM 1-30 vazão apresentada em corresponde a um diferencial de pressão ( p) de 1 bar utilizando água como fluido de teste. isponíveis em duas opções de esfera, maciça ou oca. Na tabela acima o peso indicado é da válvula montada com esfera maciça. Medidas sob consulta. s válvulas de PP nas configurações e TI e, a válvula de PP na configuração TI estão disponíveis somente com acionamento por tubo. Válvula de bloqueio de fluxo, indicada para utilização em diversos líquidos, gases e vapores em ampla faixa de temperatura e pressão conforme norma SM 1.3. tripartida (um corpo e duas tampas), à prova de expulsão. isponível na construção com dupla vedação, o que proporciona maior segurança quando utilizadas em linha de vapor. e fácil aplicação para trava de cadeado. 1 OMP L STM 27 - STM S STM 27 - STM 2-1 POL. N 1/ 3/ 1.1/ 1.1/ 2.1/ POL. N 1/ 3/ 1.1/ 1.1/ 2.1/ 0 0 VÁLVUL SR TRIPRTI LN PSSM RUZI (PR) PSS. 1,0,,, 7,2,0 2 21,0 2 1,0 7,0 1 7,0,0, ,0 13 2,0,7 2,, 9,,3 7,0 19,2 1,3 0,0, 22, 22, 22, 22, N.º UROS VÁLVUL SR TRIPRTI LN PSSM PLN (PP) N.º PSS. UROS 1,0,,, 7,2,0 2 21,0 2 1,0 7,0 1 7,0, ,0 13 2,0,7 2,, 9,,3 7,0 19,2 1,3, 22, 22, 22, 1,90 2,7 3,92, 7, 9,2 1,23 21,17 3 1,9 3,17,3,,2,23 17,1 0 oeficiente 9, 1, oeficiente 1, 27,,

9 VTS00 - Válvula de Tripartida Série 00 lange IN SI S N ISO PI 9 LN IN S N 92-1 S N - cabamento dos langes: MSS-SP- orpo e Tampas STM 21 - W STM 31- STM 31- M STM 31-3 STM 31-3M STM 99-1 STM 99- STM 99- STM 31- STM 31- M STM 31-3 STM 31-3M STM I1 STM 1-30 STM 99-1 STM 99- STM 99- OMP L Supering ISI - ISI - L ISI - 31 ISI - 31L ISI - ISI - ISI - 1 STM - 1 STM - Outros materiais sobre consulta POL. N 2.1/ 0 0 POL. N 1/ 3/ 1.1/ 1.1/ 2.1/ PSS., 7,2 1, PSS. 1,0,,, 7,2 1, VÁLVUL SR TRIPRTI LN IN PN 1 PSSM PLN (PP) 2,0 290,0 3,0 a 2 2,0,0,0 1 7,0,0,0 33,0 0,0 23,0 1 N.º UROS vazão apresentada em corresponde a um diferencial de pressão ( p) de 1 bar utilizando água como fluido de teste. isponíveis em duas opções de esfera, maciça ou oca. Na tabela acima o peso indicado é da válvula montada com esfera maciça. a - (medida para fabricação de conexões face plana). Medidas sob consulta. s válvulas de PP nas configurações e TI e, a válvula de PP na configuração TI estão disponíveis somente com acionamento por tubo. 1,0 1,0 1,0 2 VÁLVUL SR TRIPRTI LN IN PN 0 PSSM PLN (PP) 1,0 1,0 1,0 0,0 2,0 290,0 3,0 a,0,0 17,0 19,0 2 2,0,0 1,0 7,0 1 7,0,0, ,0,0 1,0,0 0,0 23,0 7 0,0 1,0,0 1 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 2 N.º UROS,7 1,29,9 3,2 2,190 3,2,290, 7, 0 17, 22,29 37,90 oeficiente oeficiente 1, 27,, a' ±2 Válvula de bloqueio de fluxo, indicada para utilização em diversos líquidos, gases, e vapores em ampla faixa de temperatura e pressão conforme norma SM 1.3. tripartida (um corpo e duas tampas), à prova de expulsão. e fácil aplicação para trava de cadeado. ±2 IUR cabamento dos langes: orpo e Tampas

10 VTT - Válvula de irecional lasse 0 T VTL - Válvula de irecional lasse 0 L SM 1.3 SM 1.3 PI 9 PI 9 ROS SP - ISO 22 ROS NPT - NSI/SM 1..1 SOL SW - SM 1. SOL W - SM 1. VÁLVUL SR IVRSOR M "T" TIPOS ONXÕS ROS SP - ISO 22 ROS NPT - NSI/SM 1..1 SOL SW - SM 1. SOL W - SM 1. VÁLVUL SR IVRSOR M "L" TIPOS ONXÕS NIX SOL SW ROS SP OU NPT I NIX SOL W L NIX SOL SW ROS SP OU NPT I NIX SOL W L orpo e Tampas STM 21 - W STM 31 - STM 31 - M STM 31 - STM 31 - M STM II 1 OMP L STM 27 - STM S STM 27 - STM 2-1 VÁLVUL SR IRIONL PSSM RUZI (PR) POL. N PSS. I J L 1/ 3/ 1.1/ 1.1/ 2.1/ 0 0 1,0,,, 71,, 1,0 1,7 1, 13, 17,,0,0,0 1,0,0 1,0 7,0 1,0 3,,0 7,0,0 7 1, 9,0 1 7,0 1,, 7,0 71,7 2, 1,0 1, vazão apresentada em corresponde a um diferencial de pressão ( p) de 1 bar utilizando água como fluido de teste.. 21, 33, 2,,7 73, 90, ,0 2,0 2,0 37,0,,9 2, 3 1,0 2,7 7,0 0,2 0,99 1,0 1,2 2, 3,, VÁLVUL SR IRIONL PSSM PLN (PP) POL. N PSS. I J L 1/ 3/ 1/ 3/ 1.1/ 1.1/ 2.1/ 0 1,0,,, 71,, 1,0 1,7 1, 13, 17,,0,0,0,0 1,0,0 1,0 7,0 1,0 3, 3,,0 7,0,0 7 1, 9,0 1 7,0 7,0 1,, 7,0 71,7 2, 1,0 1, 1,0 17, 21, 33, 2,,7 73, 2 2 2,0 2,0 2,0 9,3,3,,9 2, 3 1,0 2,7 21, 33, 2,,7 73, 90,1 1,0 17, 21, 33, 2,,7 73, 0, 0,7 0,731 1,2 1,7 2, 3,31,390 9,3 Válvula irecional de fluxo lasse 0, disposta de uma entrada, lateral ou inferior e duas saídas utilizadas para desviar alternadamente o fluxo. tripartida (um corpo e duas tampas), à prova de expulsão. isponível na construção com dupla vedação, o que proporciona maior segurança quando utilizadas em linha de vapor. Não indicada como válvula para bloqueio de fluxo. e fácil aplicação para trava de cadeado. J orpo e Tampas STM 21 - W STM 31 - STM 31 - M STM 31 - STM 31 - M STM II OMP L STM 27 - STM S STM 27 - STM 2-1 VÁLVUL SR IRIONL PSSM RUZI (PR) POL. N PSS. I J L 1/ 3/ 1.1/ 1.1/ 2.1/ 0 0 1,0,,, 71,, 1,0 1,7 1, 13, 17,,0,0,0 1,0,0 1,0 7,0 1,0 3,,0 7,0,0 7 1, 9,0 1 7,0 1,, 7,0 71,7 2, 1,0 1, vazão apresentada em corresponde a um diferencial de pressão ( p) de 1 bar utilizando água como fluido de teste.. 21, 33, 2,,7 73, 90,1 1,0 17, 21, 33, 2,,7 73, 2 2 2,0 2,0 2,0 37,0,,9 2, 3 1,0 2,7 7,0 21, 33, 2,,7 73, 90,1 0,2 0,99 1,0 1,2 2, 3,, VÁLVUL SR IRIONL PSSM PLN (PP) POL. N PSS. I J L 1/ 3/ 1/ 3/ 1.1/ 1.1/ 2.1/ 0 1,0,,, 71,, 1,0 1,7 1, 13, 17,,0,0,0,0 1,0,0 1,0 7,0 1,0 3, 3,,0 7,0,0 7 1, 9,0 1 7,0 7,0 1,, 7,0 71,7 2, 1,0 1, 2 2 2,0 2,0 2,0 9,3,3,,9 2, 3 1,0 2,7 1,0 17, 21, 33, 2,,7 73, 0, 0,7 0,731 1,2 1,7 2, 3,31,390 9,3 Válvula irecional de fluxo lasse 0, disposta de uma entrada lateral ou inferior e, duas saídas utilizadas para desviar alternadamente o fluxo. tripartida (um corpo e duas tampas), à prova de expulsão. isponível na construção com dupla vedação, o que proporciona maior segurança quando utilizadas em linha de vapor. Não indicada como válvula para bloqueio de fluxo. e fácil aplicação para trava de cadeado. J

11 VT - Válvula de irecional lange lasse 1 VT - Válvula de irecional lange lasse 0 SM 1.3 VÁLVUL SR IRIONL M L SM 1.3 VÁLVUL SR IRIONL M L PI 9 PI 9 LN SM 1. lasse 1 OM MNTO MSS-SP- VÁLVUL SR IRIONL M T LN SM 1. lasse 0 OM MNTO MSS-SP- VÁLVUL SR IRIONL M T orpo e Tampas STM 21 - W STM 31 - STM 31 - M orpo e Tampas STM 21 - W STM 31 - STM 31 - M STM 31 - STM 31 - M STM II 1 OMP L STM 27 - STM S STM 27 - STM 2-1 Pol. N 1/ 3/ 1.1/ 1.1/ 2.1/ 0 0 Pol. N 1/ 3/ 1.1/ 1.1/ 2.1/ 0 VÁLVULS SR IRIONL PSSM RUZI (PR) PSS. 1,0,,,,0 1 7,0,0 1,0 7,0 1,0,0 90,0 0,0 1,0 1,0 1,0,0 0,3 9,9 79,,9 9, 1,7 139,7 2,,,,,, VÁLVULS SR IRIONL PSSM PLN (PP) 9,,2 9, 7, 3, 9, 3,7 1,0 PSS. 1,0,,,,0 1 7,0,0 1,0 7,0 1,0 90,0 0,0 1,0 1,0 1,0,0 0,3 9,9 79,,9 9, 1,7 139,7,,,,, 1, 2, 7,0 71,7 1,2 9 1,3 N.º UROS N.º UROS 1,923 2,90 3,2,373,9,0,0 19, ,90,377 7,392,73 0 Válvula direcional de fluxo lasse 1, disposta de uma entrada lateral ou inferior e duas saídas utilizadas para desviar alternadamente o fluxo. Pode ser fornecida nas configurações em L (horizontal) ou em T (vertical). tripartida (um corpo e duas tampas), à prova de expulsão. isponível na construção com dupla vedação, o que proporciona maior segurança quando utilizadas em linha de vapor. Não indicada como válvula para bloqueio de fluxo. STM 31 - STM 31 - M STM II 1 OMP L STM 27 - STM S STM 27 - STM 2-1 Pol. N 1/ 3/ 1.1/ 1.1/ 2.1/ 0 0 Pol. N 1/ 3/ 1.1/ 1.1/ 2.1/ 0 VÁLVUL SR IRIONL PSSM RUZI (PR) PSS. 1,0,,,,0 2 21,0 2 1,0 7,0 1,0,0 9 1,0 13 2,0,7 2,, 9,,3 7,0 19,2 1,3, 22, 22, 22, VÁLVUL SR IRIONL PSSM PLN (PP) 72,7 3, 90,0 1, 1,2 13,9 1,0 PSS. 1,0,,,,0 2 21,0 1,0 7,0 1,0 9 1,0 13,7 2,, 9,,3 7,0 19,2, 22, 22, 71,0 1,0 1, 90,0 3, 7,2,2 N.º UROS N.º UROS 3,133,2,3 7,,22 13, 1,9 2,22 90,91,37,07,,7 2,2 Válvula direcional de fluxo lasse 0, disposta de uma entrada lateral ou inferior e duas saídas utilizadas para desviar alternadamente o fluxo. Pode ser fornecida nas configurações em L (horizontal) ou em T (vertical). tripartida (um corpo e duas tampas), à prova de expulsão. isponível na construção com dupla vedação, o que proporciona maior segurança quando utilizadas em linha de vapor. Não indicada como válvula para bloqueio de fluxo. vazão apresentada em corresponde a um diferencial de pressão ( p) de 1 bar utilizando água como fluido de teste. e fácil aplicação para trava de cadeado. vazão apresentada em corresponde a um diferencial de pressão ( p) de 1 bar utilizando água como fluido de teste. e fácil aplicação para trava de cadeado. 21

12 Válvula de Tripartida 00Psi com onexão para Tubo O V - Válvula de ipartida Passagem Plena lasse 1 SI S N ISO SM 1.3 PI 9 PI Spec SM 1.3 PI 9 I I SW (O) W (O) T RJT IN SMS T W (O) SW (O) RJT, IN OU SMS J LN SM 1. lasse 1 : SM 1. cabamento dos langes: MSS-SP- orpo e Tampas STM 31 - STM 31 - M STM 31 - STM 31 - M OMP L STM 27 - STM VÁLVUL SR TRIPRTI PSSM PLN (PP) POL. N PSS. I J SWO WO T RJT 1/ 3/ 1.1/ 1.1/ 2.1/ 0 1,0,,, 0,0 1,0 1,0,0 1,0 1 0,0 0,0 1,0 1,0,0 1,0 1 0,0 0,0 1,0 1,0,0 1,0 1 0,0 7,2 7,2 217,2 227,2 27,2,0,0,0 1,0,0 1,0 7,0 1,0,0,0,0,0 7,0,0 7 9,0 1,9 19,2, 31,9 3,1, 3,7 7, 17,2 2 2,9 3,1 7, 0,7 73,,9 19,2, 31,9 3,1, 3,7 7,,,,,,,0 77, 91,0 0,3 0, 1,1 1,00 2, 0,, oeficiente 1, 27,,,0 1 27,0 Válvula para bloqueio de fluxo para instalação em tubulação O, amplamente utilizada na indústria alimentícia. tripartida (um corpo e duas tampas) desconectar as extremidades da rede. a prova de expulsão isponível com acabamento eletropolida, facilitando a limpeza e higiene da instalação. e fácil aplicação para trava de cadeado. Outros materiais sob consulta. Válvula de bloqueio de fluxo, indicada para aplicação em diversos tipos de fluidos com ampla faixa de temperatura e pressão, conforme SM 1.3. bipartida que elimina alto torque de operação e evita danos às sedes. à prova de expulsão. e fácil aplicação para trava de cadeado orpo e Tampas STM 21 W STM 31 - STM 31 - M STM 31 - STM 31 - M STM II 1 STM 1-30 OMP L STM 27 - STM S STM 27 - STM 2-1 VÁLVUL SR IPRTI PSSM PLN (PP) POL. N PSS. I J 1/ 3/ 1.1/ 1.1/ 2.1/ ,0,,, 7,0 1, 2, 3,2,0,,0 1 7,0,0 229,0 7,0 3,0,0,0 7,0 7,0,0 2, 91,,0 133, 22, 2, 1,,, 7 7,0,0 1,0,0,0 7,0 7,,7,0 9,0,0,0,0 2, ,0,0,0 3,9 2,9, 3, 7 90,0, 7,0 7,2 2,9 29,9 3, 31,0 90,0 0,0 1,0 1,0 1,0,0 2,0 20, ,3 9,9 79,,9 9, 1,7 139,7 2, 190, 21, , vazão apresentada em corresponde a um diferencial de pressão ( p) de 1 bar utilizando água como fluido de teste. isponíveis em duas opções de esfera, maciça ou oca. Na tabela acima o peso indicado é da válvula montada com esfera maciça. Medidas sob consulta. s válvulas de PP nas configurações e TI e, a válvula de PP na configuração TI estão disponíveis somente com acionamento por tubo.,9,9,9,9,9 22, 22,,, 0,0 0,0,0,0 9,0 OS.: Válvulas disponíveis com montagem trunnion: a 1. Válvulas disponíveis com montagem flutuante: a. Válvula de disponível com face a face () longo de Todas as válvulas das bitolas de ou superiores e com montagem trunnion, estão disponíveis apenas no material W com internos em /. N.º de uros 1,22 1,9 2,1 3,0,92 9,0 13,7 1, oeficiente 1, 27,,, J

13 V - Válvula de ipartida Passagem Plena lasse 0 PI Spec SM 1.3 PI 9 I LN SM 1. lasse 0 : SM 1. cabamento dos langes: MSS-SP- cabamento dos langes: J orpo e Tampas STM 21 W STM 31 - STM 31 - M STM 31 - STM 31 - M STM II 1 STM 1-30 OMP L STM 27 - STM S STM 27 - STM 2-1 VÁLVUL SR IPRTI PSSM PLN (PP) POL. N PSS. I J N.º de uros 2.1/ , 7,0 1, 2, 3,2,0, 2 21,0 2 0,0,0 9,9 1,7 13,0 1, 1, 1,0 2, ,0 1,0 13,0 9,0 0,0,0,0,0 91,9, 7,0 7,2 2,9 29,9 3, 31,0 2,0,0 7,0 19,2 0,0 29,9 3,2 37,, vazão apresentada em corresponde a um diferencial de pressão ( p) de 1 bar utilizando água como fluido de teste. isponíveis em duas opções de esfera, maciça ou oca. Na tabela acima o peso indicado é da válvula montada com esfera maciça. Informações sob consulta. 22, 22, 22, 22,, 2, 31, OS.: Válvulas disponíveis com montagem trunnion: a 1. Válvulas disponíveis com montagem flutuante: a. s válvulas de e superiores estão disponíveis apenas no material W com internos em /.,0,0 1 1, 1,7 27, oeficiente Válvula de bloqueio de fluxo, indicada para aplicação em diversos tipos de fluidos com ampla faixa de temperatura e pressão, conforme SM 1.3. bipartida que minimiza alto torque de operação e evita danos às sedes. cionamento por tubo. à prova de expulsão. isponível com trava para cadeado em todas as bitolas. 2 orpo e Tampas

14 VM - Válvula de Monobloco 00 WO VM - Válvula de Monobloco Latão orjado SM 1.3 PI 9 PI 9 ROS SP - ISO 22 ROS NPT - NSI/SM 1..1 Rosca SP ou NPT ROS SP - ISO 22 orpo e Tampas STM 21 - W STM 31 - STM 31 - M SNTIO LUXO TL PR VÁLVUL OM URO LÍVIO PRSSÃO orpo e Tampas LTÃO uzn0pb2 LTÃO uzn0pb2 L STM 31 - STM 31 - M STM II 1 STM 1-30 OMP L STM 27 - STM S STM 27 - STM 2-1 POL. 1/ 3/ 1.1/ 1.1/ POL. 1/ 3/ N 0 N VÁLVUL SR MONOLOO PSSM PLN (PP) PSS. VÁLVUL SR MONOLOO PSSM RUZI (PR) PSS. 1,0,, 9,0 71,0 91,0 1,0 2,, 39,,,,0 2, 2,,0,0 1 Modelos disponíveis com furo de alívio de pressão. vazão apresentada em corresponde a um diferencial de pressão ( p) de 1 bar utilizando água como fluido de teste , ,29 0,3 0,0 1,3 1,1 2, 0,33 0,31 TORQU IONMNTO Puro 7,0,0 1,0,0 TORQU IONMNTO Puro ref.,0,0,0,0,0 ref. oeficiente 9,7 1,7,0,0 oeficiente Válvula de bloqueio de fluxo, indicada para utilização em água, óleo ou gás com pressões que podem chegar até bar (00 psi). Também pode ser utilizada em vapor com pressão até 1 bar (2 psi). orpo em peça única com tampa roscada em uma das extremidades, o que minimiza pontos de fuga do fluido, oferecendo segurança absoluta com vedação estanque. à prova de expulsão. LTÃO uzn0pb2 POL. 1/ 3/ 1.1/ 1.1/ 2.1/ POL. 1/ 3/ 1/ 3/ 1.1/ 1.1/ 2.1/ N N VÁLVUL SR MONOLOO PSSM RUZI PN (PR) L 13,3 21, 27,0 3, 7,0,0 VÁLVUL SR MONOLOO PSSM PLN PN (PP) L,0,0 1,0 1, 2 29,0 37,0 7,0,0 7 97,0, 1 1,,0 2,, 2,,,,,0 1,,2 1, 23, 2,0 27,0, 2,2, 9,0,0 1, 0,0 3, 7,0,0 7 1,0 9,0 13,0 1,0,0,, 2, 72, 1,, 13 2, 7,,,,0, 1 1,0 97,0 97,0 3, 13 13,0, ,0 97,0 97,0 9, 3, ,0 22,0 22,0 0,10 0, 0,33 0,9 0,7 1,1 2, 90,390 0,1 0, 0,10 0,2 0, 0, 0, 1,2,, Válvula de bloqueio de fluxo disponível em passagem reduzida e plena, indicada para uso em redes de água e ar com classe de pressão PN / PN quando utilizadas a temperatura ambiente. à prova de expulsão. 2 27

15 VM - Válvula de Monobloco Latão orjado com cionamento por orboleta VM - Válvula de Monobloco para undo de aldeira lasse 0 PI Spec SM 1.3 PI 9 ONXÃO ÊM X ÊM PI 9 ROS SP - ISO 22 orpo e Tampas LTÃO uzn0pb2 ONXÃO ÊM X MO L1 LN SM 1. lasse 0 : SM 1. cabamento dos langes: MSS-SP- LTÃO uzn0pb2 L2 orpo e Tampas STM 21 W LTÃO uzn0pb2 POL. 1/ 3/ POL. 1/ 3/ N N VÁLVUL SR MONOLOO PSSM RUZI PN (PR) L1 L2 13, 21,, 1 1,, 2,2 1,, 0,, VÁLVUL SR MONOLOO PSSM PLN PN (PP) 0,1 0,190 0,3 L1 L2,0,0,,7 0,0 3, 1, 3, 0,0 0,1 Válvula de bloqueio de fluxo disponível em passagem reduzida e plena, indicada para uso em redes de água e ar com classe de pressão PN / PN quando utilizadas a temperatura ambiente. à prova de expulsão. STM 31 - STM 31 - M STM II 1 STM 1-30 Supering STM 27 - STM S STM 27 - STM 2-1 POL. N 1.1/ 0 VÁLVUL SR MONOLOO PSSM RUZI (PR) PSS. 2 7,0 7 20,0 20,0,3 7,0 22, 0,0,0 N.º de uros 7,90,00 Sua geometria interna ameniza a turbulência provocada pela velocidade do fluido, ocasionando um efeito VNTURI, arrastando dessa maneira sólidos em suspensão.,0,0 oeficiente 7 7,0 Válvula de bloqueio de fluxo, indicada para aplicações em diversos tipos de fluido com ampla faixa de temperatura e pressão conforme SM 1.3. Indicada para descarga de caldeira. cionamento manual por alavanca com ou sem trava para cadeado, acionamento automático por atuador pneumático ou atuador elétrico. Preparada para receber atuador, mesmo após a instalação. orpo em única peça com tampa roscada em uma das extremidades, o que minimiza pontos de fuga de fluido, oferecendo segurança absoluta com vedação estanque. à prova de expulsão. com furo de contato. 2 29

16 VM - Válvula de Monobloco Latão orjado PN 0 VM - Válvula de Monobloco Latão orjado PN 0 com cionamento por orboleta PI 9 PI 9 ONXÃO ÊM X ÊM ROS NPT - NSI/SM 1..1 ROS NPT - NSI/SM 1..1 L1 ONXÃO ÊM X MO orpo e Tampas LTÃO uzn0pb2 L orpo e Tampas LTÃO uzn0pb2 LTÃO uzn0pb2 LTÃO uzn0pb2 L2 LTÃO uzn0pb2 POL. 1/ 3/ 1.1/ 1.1/ N 0 VÁLVUL SR MONOLOO PSSM PLN PN 0 (PP) L,0,0,0 3 0,0,0,7 23, 2, 2,0 7,7 7,0 0, 2,9,3 0,0,0, 72, 3, 9,0 9,0,0,0 0,0 0,3 0,0 0,7 1,000 1, Válvula de bloqueio de fluxo disponível em passagem plena, indicada para uso em redes de gás com aplicação a pressão máxima de 290 psi a temperatura ambiente. à prova de expulsão. LTÃO uzn0pb2 POL. 1/ 3/ N VÁLVUL SR MONOLOO PSSM PLN PN 0 (PP) L1 L2,0,0,0,7 7,0 1,0 1,3,0 1,0 1,0,0,0 0,1 0,20 0,90 Válvula de bloqueio de fluxo disponível em passagem plena, indicada para uso em redes de gás com aplicação a pressão máxima de 290 psi a temperatura ambiente. à prova de expulsão. 31

17 VM - Válvula de Monobloco para Tambor V - Visores SM 1.3 SM 1.3 PI 9 PI 9 ROS SP - ISO ROS SP - ISO 22 ROS NPT - NSI/SM , 7,3 L1 77 L2 L3 L L orpo e Tampas STM orpo e Tampas STM 31 - STM 31 - M STM 31 - STM II 1 OMP L STM 27 - STM STM 27 - STM 2-1 Válvula de bloqueio de fluxo ideal para utilização em tambores, tanques de óleo e líquidos em geral. Possui corpo em única peça com tampa roscada em uma das extremidades. isponível no tamanho de com Passagem Reduzida. cionamento por alavanca, tubo e dispositivo de trava para cadeado, ou manual e dispositivo de fechamento automático. O dispositivo de fechamento automático proporciona segurança, pois obriga a operação forçada da válvula. Isto é, a válvula só se mantém acionada por ação do operador. ste sistema é muito utilizado em tambores com líquidos inflamáveis, pois obriga o operador a ficar observando a válvula enquanto acionada. Juntas Papel idráulico ou sob consulta Parafusos, Porcas e rruelas ço arbono / Inox Visores orosilicato: Suporta temperaturas de até 20. lta resistência a ataques químicos e a vapores. ristal: Suporta temperaturas de até 0. Sensível a ataques químicos e a vapores. Pol. N 1/ 3/ VISORS LUXO PSS. L1 L2 L3 L 1 2 1,0, 9, 9, 9, ,0 9,0 9,0 31, 31, 31,,0,0,0 1,2 1, 1, Permite a inspeção visual das condições instantâneas de fluxo de fluidos no interior de tubulações. Pode ser utilizado também para verificar o funcionamento de purgadores em sistemas de ar comprimido e vapor. arcaça inteiriça com dois cristais justapostos para inspeção. Ressalto separador fixo. Instalação em posição horizontal ou vertical. usência de peças móveis. Manutenção mínima e longa vida útil. Pressão máxima de serviço 21 f/cm². Temperatura máxima 0. Para valores de p entre 9 e e fluidos agressivos, deve-se utilizar disco de mica para proteção dos cristais contra desgaste prematuro. 33

18 tuador Pneumático /SR tuador Pneumático /SR plicação Os atuadores Pneumáticos M são equipamentos indispensáveis na automação das válvulas de esfera. isponíveis nas versões upla ção () ou Simples ção (Retorno Mola SR) com os mais variados torques conforme a necessidade do cliente. tuadores Simples ção Os tuadores Simples ção ou Retorno Molas (SR) são utilizados em situações onde o desejo é de manter-se, em caso de falta de energia, a posição inicial da válvula que pode ser normalmente aberta ou fechada. Nestes casos as válvulas solenóides devem ser 3/2 vias. tuadores upla ção Os tuadores upla ção () são utilizados em situações onde se deseja injetar ar comprimido para abrir e fechar o atuador. Nestes casos as válvulas solenóides devem ser /2 vias. TNÇÃO! o testar a válvula, a passagem da esfera deve estar livre. Promover o travamento da válvula inserindo objeto no furo da esfera não caracteriza teste de resistência do sistema de acionamento e danifica a válvula acarretando na perda da garantia de fábrica. Para válvulas atuadas que ficam longos períodos inoperantes, montadas na rede ou guardadas no estoque, orienta-se acionar a válvula periodicamente, no mínimo uma vez a cada (dez) dias. squema de uncionamento PRUSOS RULM LIMNTÇÃO R PR RTUR (/SR) LIMNTÇÃO R PR MNTO () * por pedido 0 * 0 upon request squema létrico N M = = M UM OS POLOS É LIO O NUTRO, NO OUTRO POLO É LIO O RTORNO. Mx INTIIÇÃO POLO POLO TRR T P R Q ØI Ø = = L = = U = = 1 1 S N rosca M N holes M ØV O N - rosca M N - holes M IMNSÃO O MO. O 2 IMNSIONS ROM MO. TO 2 rotação anti-horário rotação horária W rotation W rotation RTORNO POLO S POLO OIN NUTRO TRR TRR OINS : WTTS 2 POLOS + TRR V --> 2V V --> 2V S NUTRO IMNSÕS URÇÃO MO ISO 2 ØI J Ø L M N O P Q R S T ISO 7/ * , 22, 3, 22, 1 1, 93 1, , , 2, 27, MX7, MX MX7, MX9 MX 1/ 1/ 1/ MX MX 1/ , 7,, MX MX 1/ , 12, 17, 7, 192,, /1 0/1, MX MX MX MX1 MX MX 1/ 1/ 1/ , 7 7, /1 0/ MX MX1 MX1 MX17 1/ 1/ / M1X 1/ , / M1X2 1/ 2 1 ** 90 2, / MX29 1/ ** Somente quadrado º 3 3 MOLO O TUOR ROTÇÃO 0º - 90º TORQU OS TUORS PRSSÃO LIMNTÇÃO (bar) 2, 3, 7 TORQU OS TUORS UPL ÇÃO (Nm) 3, 9, 29 1, 9 13, VRSÃO ROTÇÃO NTI-ORÁRI () ROTÇÃO ORÁRI () ROTÇÃO NTI-ORÁRI (SR) ROTÇÃO ORÁRI (SR),2 19 3, W W W W 1, 2 7,, Obs.: s taxas fixas foram obtidas com pressão bar, sem válvula aplicada. * Também se aplica em atuadores aço inoxidável VRSÃO 90º SR 90º 7, 1, , ,, , 3, TMPOS OPRÇÃO (S) MOLO 2* 3* 7* * 0* , 0, - - 0,07 0,0 0,07 0,07 0, 0, 0,13 0,13 0,1 0, 0, 0,22 0,3 0, 0, 0, 0,3 0,3 0, 0, TL S () MOLO ,9-1, 1, 1, 1,97 2,7 3,39 3,90,0, 7,00,,,0 1,0 0,0 0, 0,92 0,7 1, 21,0 0,0 0, 1, 0,9 21,7 29, 1,13 0,9 1, 1, 1,3 1, 2,27 1,0 29,00 39,90 1,99 1,0 2,3 37,00 0 2,1 3, 2,0, 71,00,,,1,7,97,2 2,7 0,27 TL ONSUMO R OS TUORS (LITROS / 1LITRO = 1.000cm 3 ) MOLO VRSÃO 2* 3* 7* * 0* ROTÇÃO NTI-ORÁRI (/SR) W 0,0 0, 0,19 0,3 0,1 0,79 1,29 1,3 2,2 3,1,3,,,0, ROTÇÃO ORÁRI () W 0, 0,13 0,23 0, 0, 1,00 1,71 2,21 3,1 2,0,,0 17,,2 Obs.: Para obter o consumo de ar em NI / min multiplicar o valor na tabela para os parâmetros em uso ou seja, para o abastecimento de pressão absoluta eo número de golpes / minuto. * Também se aplica em atuadores aço inoxidável 0º - 90º,,,0 7,0 1 9 MOLO SR2 SR3 SR7 SR SR0 SR1 SR1 SR SR10 SR SR0 SR2 SR2 SR3 MONTM ST TORQU MOLS 9 (Nm) SPRIN TORQU (Nm) 0º MM º MM PRSSÃO LIMNTÇÃO (bar) 2, 3, 7 TORQU OS TUORS SÍMPLS ITO (Nm) 0º 90º 0º 90º 0º 90º 0º 90º 0º 90º 0º 90º 0º 90º 0º M M M M M M M M M M M M M M M º M

19 tuador létrico V - Válvula aveta lasse 1 plicação Os atuadores létricos M são equipamentos utilizados na automação de válvulas operadas por 1/ de volta. Substituem os atuadores pneumáticos em locais remotos onde não se dispõe de ar comprimido. isponível nas tensões 2 V, 1 V e 2 V. UM - 1 UM - 2/R UM - 3 UM MSS SP PI 9 VÁLVUL VT LSS 1 POSIÃO SRIÇÃO MTRIL ORPO NL S UN ST URNIÇÃO ORPO/TMP POR ORPO/TMP PRISIONIRO ORPO/TMP TMP STLO STM L STM 2 STM 3 ISI TIT P V- N STM 3 R STM 7 R STM L RTRÍSTIS obertura xterna do tuador létrico obertura em Poliamida resistente a ácido e substâncias alcalinas, caráter de resistência a fluidos corrosivos. Proteção IP7, à prova d água e poeira. Temperatura máxima de serviço º. M M 3 M M M M 2 LN SM 1.1 lasse 1 - SM U.V. XT PRM XT POR O PRM XT PRISIONIRO O PRM XT NRXIR LUV SURNÇ U ROSQU VOLNT POR O VOLNT ISI TIT 23 STM L STM 3 R STM 7 R ÇO RONO LVNIZO STM L STM L STM L STM L M M ontrole Manual Nos modelos UM-1 até UM-3, a função de controle manual requer acionamento através de uma chave de mm. UM-, o controle manual é realizado através de volante. TNÇÃO! ntes da venda ou instalação, verifique se a tensão da rede é a mesma do atuador. o testar a válvula, a passagem da esfera deve estar livre. Promover o travamento da válvula inserindo objeto no furo da esfera não caracteriza teste de resistência do sistema de acionamento e danifica a válvula acarretando na perda da garantia de fábrica. Para válvulas atuadas que ficam longos períodos inoperantes, montadas na rede ou guardadas no estoque, orienta-se acionar a válvula periodicamente, no mínimo uma vez a cada (dez) dias. MOLO O TUOR UM-1 UM-1 UM-2/R UM-2/R UM-3 UM-3 UM- UM- MOLO O TUOR UM-1 UM-2/R UM-3 UM- TNSÃO (V) TNSÃO (V) TUOR LÉTRIO 1/2 V POTÊNI (W) VLOI (S) TORQU (N/M) 1,1 21,,2 1,2 2 2 TUOR LÉTRIO 2 V POTÊNI (W) VLOI (S) 2 TORQU (N/M) V () 0, 0, 0, 0, 0,7 0,2 0,7 0,2 V () 1, 1, 1, 1, (g) 1, 1, 2,3 2,3,0,0,3,3 (g) 1, 2,3,0,3 s regulagens de fim de curso para abertura e fechamento devem ser mantidas na configuração original. alteração pode ocasionar a queima do equipamento e a perda da garantia squema létrico S 1 3 R /2 V 1 17 S = ase R = Neutro No contato 1 é ligada a fase. Nos contatos 3 e, é ligado o neutro, de acordo com a operação desejada. Ligando o contato 3 provoca a abertura do atuador. Ligando o contato, provoca o fechamento. O contato provê um sinal de retorno, para indicação de abertura opcional (Lâmpada). O contato provê um sinal de retorno, para indicação de fechamento opcional (Lâmpada). 2 V + = Polo positivo - = Polo negativo No contato 1 é ligado o pólo positivo. Ligando o pólo negativo somente ao contato 3 provoca a abertura do atuador. Ligando simultaneamente o pólo negativo aos contatos 3 e, provoca o fechamento. O contato provê um sinal da mesma voltagem que o contato 1, para indicação de abertura opcional (Lâmpada). O contato provê um sinal da mesma voltagem que o contato 1, para indicação de fechamento opcional (Lâmpada) orpo e Tampas STM L. unha STM 3 STM 2 ISI Volante STM L. POL. 2.1/ 1 VÁLVUL VT LSS 1 IMNSÕS Ø Ø T L N V 1,7 139,7 2, 190, 2,9 21, , 2, 190, 229,0,0 279, 3 0, 2,, 17, 23,9 23,9, 2,,2 31, ,2 22,2 22,2,, om grande aplicação industrial, a válvula gaveta é um equipamento de bloqueio de fluxo que tem como principal característica a mínima perda de carga quando totalmente aberta. Não provoca turbulência e seu diferencial de pressão é desprezível. Pode ser utilizada para regulagem de fluxo, tendo como consequência elevadas perdas de carga. Montagem com tampa aparafusada. com haste ascendente e volante não ascendente. 3 37

20 V - Válvula aveta lasse 1 V - Válvula orboleta PI PI 09 PI 9 LN SM 1. lasse 1 - SM PI 9 LN SM 1. LSS orpo e Tampas STM 21 r. W unha W + 13R STM 217 r. STM r. Volante S / VÁLVUL VT LSS 1 MIS IMNSÕS NPS N 1.1/ 2.1/ , VÁLVUL VT LSS 1 POSIÃO SRIÇÃO MTRIL ORPO S VÇÃO UN ST XT TMP SSNTO TRSIRO POR SXTV PRUSO NL VÇÃO PRM XT PRUSO LN XT POR SXTV NRXIR POR POR ST VT O VOLNT VOLNT POR O VOLNT STM 21 r. W STM 217 r. W + 13R STM r. ISI + RIT LXÍVL STM 21 r. W STM 27 r. STM 19 r.2 STM 193 r. 7 RIT LXÍVL STM 27 r. STM 193 r. 7 STM 21 r. W STM 19 r. 2 OR STM 19 r. 2 LTÃO ÇO RONO RRO MLÁVL ÇO RONO Válvula de bloqueio com passagem plena, indicada para utilização em líquidos, gases ou vapores, com bom desempenho mesmo sob altas temperaturas e pressões, definidas pela lasse 1 (SM 1.3). Montagem com tampa aparafusada. com haste ascendente e volante não ascendente. Válvula On Off. orpo erro Nodular erro inzento isco Nodular + Níquel PM UN-N POL. N 1.1/ 2.1/ VÁLVUL OROLT TIPO WR Ø Ø Ø , 1, 139,7 2, 190, 2,9 21,3 2 31,9 31, N.º VÁLVUL OROLT TIPO WR Material escrição S0 S0 orpo isco Sede ucha O ring Pino Ø I N- Ø 1 N- Ø 19 N- Ø 19 N- Ø 19 N- Ø 19 N- Ø 22, N- Ø 22, N- Ø 22, N- Ø, N- Ø, Ø J 7, 7, 7, 7, erro Nodular PM / UN-N PM 31 º 22, 22, 22, 22, Torque (N.m) erro inzento Nodular + Níquel PM / UN-N PM 31 I Válvula de bloqueio e controle de fluxo indicada para gases ou líquidos. onexão tipo Wafer para flange 1 conforme SM 1.. cionamento por alavanca com posicionador graduado. Indicada para fluidos com altas vazões a pressões moderadas. Válvulas com furação ISO para acionamento por tuadores létricos ou Pneumáticos. J 3 39

21 cessórios cessórios lavanca orboleta aixa Redutora Solenóide /2 e 3/2 terramento ntiestático Trava para adeado Volante Indicador de Posição em Válvulas Manuais Indicador de Posição tuador Pneumático com aixa Redutora ita Veda Rosca 0 stendida 1

22 Peças em SULLON Peças Microfundidas e Matrizes O SULLON é um polímero com um conjunto de propriedades não encontradas em outros materiais, que o torna um dos materiais mais versáteis já desenvolvidos. Possui uma resistência universal a produtos químicos, limitando-se apenas ao flúor elementar acima de 0º e à radiação de alta energia. ranulado e processado por compactação, em moldes, seguindo-se uma sinterização livre. Possui os mais baixos coeficientes de atrito, excelente isolante elétrico e não sofre interferência de intempéries. m condições especiais de trabalho, podemos optar pelo SULLON com cargas, obtendo um melhor rendimento e um aumento em sua vida útil. Temperatura: -0º a +20º. Propriedades Químicas O SULLON resiste a praticamente todos os produtos químicos nas condições de temperatura onde é estável, exceto a metais alcalinos fundidos e alguns compostos fluorados a altas temperaturas. Não sofrem ação de nenhum solvente. Pode ser mergulhado em líquidos em ebulição como água régia, ácidos nítrico e sulfúrico, sem sofrer qualquer ataque. Não possui, nem transmite sabor e odor aos corpos com os quais entra em contato. Não sofre fenômeno de envelhecimento. Peças Microfundidas Matrizes quipamentos de última geração aliados a equipe técnica de alta qualidade, garante a M total autonomia, podendo ainda atender seus clientes no desenvolvimento de qualquer tipo de matriz, para os mais diversos segmentos da indústria. O aperfeiçoamento constante é uma das premissas básicas da filosofia da M, motivo pelo qual, esta divisão, bem como as demais, recebe atualização permanente. Propriedades Mecânicas Possui o mais baixo coeficiente de atrito de todos os sólidos existentes. É flexível em espessuras finas e rígido em secções espessas, porém, não quebradiço em nenhum dos casos. Possui boa resistência ao choque em ampla faixa de temperatura. É auto-lubrificante, utilizado sobre superfícies metálicas elimina a necessidade de lubrificação. Praticamente nenhum outro material adere com firmeza às superfícies do, porém isto é possível, através de tratamento químico para colagem. RS MIS USUIS + IR VIRO + ISSULITO MOLIÊNIO + RIT + RONO + RONZ OMPOSTO OMP L PROPRIS O OMPOSTO Maior resistência a pressão, produtos químicos, desgastes, estabilidade dimensional, ótima resistência química. Menor atrito, adequado para aplicação em vácuo, boas propriedades de funcionamento a seco, em combinação com o bronze. aixo coeficiente de atrito, boa condutibilidade térmica, baixo desgaste abrasivo em combinação com metais macios, elevado desgaste abrasivo em combinação com metais duros. oa resistência ao desgaste, boa condutibilidade térmica, bom comportamento ao desgaste abrasivo em água, elevada resistência a pressão, boa propriedade de funcionamento à seco, antiestático, fraco em alongamento, carga oxidante. Ótima condutibilidade térmica, elevada resistência a compressão, elevada dureza, ótima resistência a fluência plástica, baixo escoamento à frio. levada resistência mecânica a tração e compressão, elevada taxa de transferência térmica, baixíssimo coeficiente de atrito, baixo grau de porosidade. O processo de microfusão, também conhecido como investment casting, fundição de precisão ou fundição por cera perdida, é basicamente uma forma econômica de se fabricar componentes próximos de sua forma final, com precisão e bom acabamento superficial, em praticamente todos os tipos de liga metálica. s peças microfundidas M são produzidas dentro da mais avançada tecnologia, com controles rígidos e refinados em cada etapa de fabricação, desde a análise da matériaprima até o acabamento final. liada a sua política de parceria e responsabilidade nos projetos desenvolvidos, a M tem capacidade de desenvolver e fabricar qualquer tipo de peça microfundida, desde a com formato mais simples até a mais complexa, resultando em uma produção mensal de 10 toneladas. utonomia total, equipamentos avançados, precisão dimensional, fino acabamento, com testes e ensaios mecânicos, resultam em peças de alta qualidade com a garantia M! 2 3

23 UNI 1 - M - MTRIZ Rua etúlio Vargas, 9 - airro Renovação - P Veranópolis - RS - rasil one/ ax: () mga@mga.com.br rte e Impressão: UNI 2 - M - SÃO PULO Rua José Zappi, 29 - airro Vila Prudente - P - - São Paulo - SP - rasil one/ ax: () 7 0 saopaulo@mga.com.br UNI 3 - MT - PÇS MIROUNIS Rua São Paulo, 1 - airro Medianeira - P Veranópolis - RS - rasil one/ ax: () 31 9 metalarts@mga.com.br UNI - M - NORST venida r. Mendel Steinbruch, airro Planalto idade Nova - P Maracanaú - - rasil one/ ax: () 33 9 nordeste@mga.com.br UNI - MT - PÇS MIROUNIS Rua, - airro istrito Industrial - P Veranópolis - RS - rasil one/ ax: () 31 mte@mga.com.br UNI - MTV - MTRIZRI Rua 3, 3 - airro istrito Industrial - P Veranópolis - RS - rasil one/ ax: () 31 9 matrival@mga.com.br atálogo M - dição 0/13

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