APRESENTAÇÃO MGA MATRIZ

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1 PRESENTÇÃO MG MTRIZ entro dministrativo Foi no ano de 1991, em um pequeno pavilhão, que a Metalúrgica Golden rt s deu início a uma história de sucesso empresarial, marcada por uma trajetória de conquistas e superação, resultado este, de muito esforço e trabalho. pós alguns anos de experiência adquirida, a MG aprimorou suas atividades, fabricando atualmente todas as peças que compõem as válvulas MG. O índice de crescimento anual só esta sendo atingindo devido ao compromisso e a seriedade com que a MG vem trabalhando ao longo de sua história, solidificando cada vez mais o relacionamento exclusivo com seus parceiros revendedores, localizados em todo o território rasileiro e mérica Latina. Unidade 01 Matriz MG Veranópolis RS Na unidade Matriz, são fabricadas e comercializadas válvulas industriais, peças em PTFE e acessórios para as mais diversas aplicações. Estes produtos são fabricados utilizando equipamentos de ponta, dentro de um rigoroso controle de qualidade, atendendo normas específicas, com certificação ISO POLÍTI D QULIDDE Nossa meta é produzir com qualidade total e melhoria contínua dos processos, na fabricação de válvulas industriais, peças microfundidas e PTFE, para a satisfação e realização de todas as partes interessadas. tualmente, possui um parque fabril com mais de m² de área construída e, um grupo de empresas ligadas a um único objetivo: GRNTIR UTONOMI TOTL, MELHORI ONTÍNU DOS PROESSOS E QULIDDE DE SEUS PRODUTOS. POLÍTI DO MEIO MIENTE MG assume o compromisso de projetar, fabricar e comercializar válvulas industriais e peças em PTFE, com o consumo consciente de recursos naturais e o estabelecimento de objetivos e metas para aumentar o desempenho ambiental: prevenindo a poluição; buscando a proteção ao meio ambiente; tratando seus aspectos ambientais significativos; atendendo aos requisitos legais pertinentes e aprimorando continuamente seu sistema, visando a qualidade de vida das gerações futuras.

2 PRESENTÇÃO MG UNIDDES EDIÇÃO 01 0 / 19 s unidades 3 e 5 são especializadas na fabricação de peças microfundidas. Equipamentos de última geração, laboratórios para ensaios e testes aliados à equipe qualificada, resultam em produtos de alta qualidade. Unidade 03 Peças Microfundidas RS unidade 6, é responsável pelo desenvolvimento e fabricação das matrizes e dispositivos para a fabricação das válvulas MG. lém de atender outros setores da empresa, atende clientes da indústria produtiva em todo rasil. Unidade 06 Matrizaria RS Unidade 05 Peças Microfundidas RS Pensando sempre em melhor atender seus clientes, a MG possui no estado de São Paulo a Unidade 2 e no eará a Unidade. Unidade 02 Filial São Paulo SP Unidade 0 Filial eará E anais exclusivos de distribuição, proporcionando maior agilidade e eficiência. busca permanente na excelência de seus produtos, na satisfação de seus clientes e colaboradores, faz da MG uma empresa sólida e moderna. Por isso, seja qual for sua necessidade, entre em contato conosco! Teremos o maior prazer em atendêlo! EDIÇÃO 01 0 / 19

3 INFORMÇÕES DS VÁLVULS INSTLÇÃO Verificar se a válvula está adequada às condições de pressão e temperatura do fluido. Inspecionar a tubulação antes da instalação da válvula, a fim de assegurar que não haja qualquer detrito proveniente da montagem da rede. olocar a válvula na posição aberta durante a instalação, para evitar dano à esfera. Verificar o correto alinhamento da tubulação e da furação dos flanges. O alinhamento axial também é importante para válvulas roscadas. Não corrija o alinhamento da tubulação utilizando a instalação da válvula. Observar o alinhamento do atuador nas válvulas automatizadas, pois o descuido neste item resulta em aumento de torque e funcionamento incorreto do atuador. Para válvulas MG automatizadas através de atuador pneumático, a pressão da rede de ar comprimido deve ser de no mínimo 6 bar, para seu perfeito funcionamento, exceto casos onde o atuador esteja redimensionado para pressões inferiores. Desmontar as válvulas Tripartidas com conexões soldadas para efetuar a soldagem na tubulação, pois o calor gerado pela solda poderá danificar a vedação. TRNSPORTE E RMZENGEM Manter as válvulas fora da ação do sol, chuva e maresia, sem retirar as suas proteções. Para transportar as válvulas acima de 2, façao sem levantar pela alavanca ou atuador. MG somente garante válvulas automatizadas, OPERÇÃO montadas pela própria MG ou Filiais. s válvulas de esfera MG são projetadas para fluxo bidirecional, a menos que a esfera seja dotada de furo de alívio ou contato. abertura e fechamento das válvulas operadas manualmente são feitas mediante giro de ¼ de volta (90º) no sentido horário para o fechamento e antihorário para abertura. s válvulas MG são válvulas de bloqueio on/off, isto é, trabalham somente em duas posições: totalmente abertas ou totalmente fechadas, portanto, não podem ser utilizadas para regular a vazão do fluido. s válvulas de esfera com sedes resilientes (sedes macias) são projetadas para aplicações em fluidos limpos, isentos de sedimentos e sólidos em suspensão. UIDDOS QUE DEVEM SER TOMDOS OM S VÁLVULS MG Remover substâncias estranhas das superfícies de assentamento das válvulas com sedes em PTFE, tais como: escórias de solda, resíduos arenosos da limpeza por jato de areia, aparas de metal, pois estes danificam a vedação da válvula. GRNTI E SSISTÊNI TÉNI ssegurase aos produtos fabricados pela MG, garantia contra qualquer defeito de material ou fabricação que neles se apresentem, no período de 6 (seis) meses contados a partir da emissão da nota fiscal. Os serviços de garantia a serem prestados são restritos unicamente a substituição ou reparo de peças defeituosas. O processo será livre de custos desde que o produto retorne acompanhado da nota fiscal de compra. garantia tornase nula e sem efeitos se a peça sofrer qualquer dano provocado por acidentes, apresentar sinais de violação, mau uso, aplicações fora do especificado ou alterações do projeto inicial. Para obter qualquer informação sobre sua válvula, ou se necessitar assistência técnica, favor informar diâmetro e o código de rastreabilidade que se encontra gravado no corpo da válvula. ONDIÇÕES GERIS DE MNUTENÇÃO manutenção normal consiste em trocar as vedações e apertar os parafusos não mais que o suficiente. pertar excessivamente resultará em um torque de acionamento elevado e no desgaste prematuro das vedações, podendo comprometer o bom funcionamento da válvula. Para eliminar vazamentos na haste aperte os parafusos do preme gaxeta com oitavo de volta a cada vez. Se necessário abrir a válvula para manutenção dos componentes internos, certifiquese que a mesma esteja despressurizada. Utilize sempre peças de reposição originais, que são sua garantia de segurança. Os torques apropriados para o aperto dos parafusos estão disponíveis no site da MG.

4 ESQUEMS GRÁFIOS Modo de bertura Modo de Fechamento SENTIDO DO FLUXO SENTIDO DO FLUXO SENTIDO DO FLUXO SENTIDO DO FLUXO ORRETO ERRDO ORRETO ERRDO onstrução da Esfera esfera oca não é indicada para a utilização em fluidos com altas pressões e/ou velocidades. Gráfico Pressão x Temperatura,0 00,0 3,0 lasse 1 lasse 300 lasse 600 lasse 00 lasse 900 lasse 10 PTFE (ؼ" a Ø1½") 300,0 PTFE (Ø2" a Ø6") Pressão (bar) 0,0 1,0 100,0 lasse 10 lasse 900 5,30 5,30 2,60 233,00 3,2 lasse ,2 133,7 12,3 lasse ,1 100,2 3,2 1, 139, 135,2 131, 93,2 90,2 219,00 1,2 116, 9,70 1, 111, 7,6 3,9,0 6,6 5,1 lasse ,1,1 3, 39, 37,6 1,9 19,6 19,2 17,7 lasse 1 13, 12,1 10,2, 0,0, Temperatura ( ) 199,10 119,5 106,2 79,6 17,0 112,7 100,2 75,1 OMP L (ؼ" a Ø1½") OMP L (Ø2" a Ø6") SUPERING (ؼ" a Ø1½") SUPERING (Ø2" a Ø6") DEVLON Vapor Saturado PEEK Nota: urvas de pressão e temperatura conforme SME 16.3, L00 conforme PI602,para aço carbono. EDIÇÃO 01 0 / 19

5 TORQUE DE OPERÇÃO TORQUE DE OPERÇÃO À PRESSÃO MÁXIM DE TRLHO (PMT) PRESSÃO (bar) 1/ PP, 3/ PP E 1/2 PR 6 1/2 PP E 3/ PR 6 3/ PP E 1 PR 10 1 PP E 1.1/ PR 11 0 LSSE 1 FLUTUNTE 1.1/ PP E 1.1/2 PR /2 PP E 2 PR 30 2 PP E 2.1/2 PP 2.1/2 PR E 3 PR PP PP 6 PP PP 10 PP 12 PP VEDÇÃO Unidade: N.m PTFE METÁLI PRESSÃO (bar) 1/ PP, 3/ PP E 1/2 PR 1/2 PP E 3/ PR 3/ PP E 1 PR 12 1 PP E 1.1/ PR 13 LSSE 300 FLUTUNTE 1.1/ PP E 1.1/2 PR /2 PP E 2 PR 30 2 PP E 2.1/2 PP 2.1/2 PR E 3 PR PP PP 6 PP PP 10 PP 12 PP VEDÇÃO Unidade: N.m PTFE METÁLI PRESSÃO (bar) 1/ PP, 1/2 PP E 3/ PP E 3/ PP E 3/ PR 1 PR 1/2 PR 1 PP E 1.1/ PR LSSE 1 TRUNNION 1.1/ PP E 1.1/2 PR 1.1/2 PP E 2 PR 2 PP E 2.1/2 PP 2.1/2 PR E 3 PR Unidade: N.m 3 PP PP 6 PP PP 10 PP 12 PP VEDÇÃO PTFE PRESSÃO (bar) 1/ PP, 3/ PP E 1/2 PR 1/2 PP E 3/ PR 3/ PP E 1 PR 1 PP E 1.1/ PR LSSE 300 TRUNNION 1.1/ PP E 1.1/2 PR 1.1/2 PP E 2 PR 2 PP E 2.1/2 PP 2.1/2 PR E 3 PR 3 PP PP 6 PP PP 10 PP 12 PP VEDÇÃO Unidade: N.m PTFE PRESSÃO (bar) 100 1/ PP, 3/ PP E 1/2 PR 1/2 PP E 3/ PR 3/ PP E 1 PR 1 PP E 1.1/ PR LSSE 600 TRUNNION 1.1/ PP E 1.1/2 PR 1.1/2 PP E 2 PR 2 PP 2.1/2 PP 3 PP PP 6 PP PP 10 PP 12 PP VEDÇÃO Unidade: N.m PTFE PRESSÃO (bar) 130 1/ PP E 3/ PP 12 1/2 PP E 3/ PR 12 3/ PP E 1 PR 35 1 PP E 1.1/ PR 23 LSSE 00 FLUTUNTE 1.1/ PP E 1.1/2 PR 1.1/2 PP E 2 PR 1 2 PP E 2.1/2 PP 3 PP PP 6 PP PP 10 PP 12 PP VEDÇÃO 2.1/2 PR 90 2 Unidade: N.m PTFE METÁLI PRESSÃO (bar) 1 1/ PP, 3/ PP E 1/2 PR 1/2 PP E 3/ PR 3/ PP E 1 PR 1 PP E 1.1/ PR LSSE 900 TRUNNION 1.1/ PP E 1.1/2 PR 1.1/2 PP E 2 PR 2 PP 2.1/2 PP 3 PP PP 6 PP PP 10 PP 12 PP VEDÇÃO Unidade: N.m DEVLON PEEK PRESSÃO (bar) 2 1/ PP E 3/ PP 1/2 PP E 3/ PR 2 3/ PP E 1 PR PP E 1.1/ PR LSSE 10 TRUNNION 1.1/ PP E 1.1/2 PR 1.1/2 PP E 2 PR 2 PP 2.1/2 PP 3 PP PP 6 PP PP 10 PP 12 PP VEDÇÃO Unidade: N.m DEVLON PEEK VEDM LSSE 300 Unidade: N.m 1/ PP E 3/ PP 1/2 PP 3/ PP 1 PP 1.1/ PP 1.1/2 PP 2 PP 2.1/2 PP 3 PP PP 6 PP PP 10 PP 12 PP VEDÇÃO PRESSÃO (bar) PTFE NOTS: (1) TODOS OS TORQUES ESTÃO OM UM FTOR DE SEGURNÇ DE 30%. VLORES PR ÁGU ESTÁTI E LIMP À TEMPERTUR MIENTE (2) EM SO DE USO DE FTORES SUPERIORES 30%, POR FVOR ONFIRME MÁXIM TENSÃO DMISSÍVEL PR HSTE. (3) É DE EXTREM IMPORTÂNI QUE VÁLVULS, MESMO QUE FOR DE SERVIÇO (ESTOQUE), SEJM IONDS PERIODIMENTE PR EVITR TRVMENTOS NTES DO SEU USO. FORM OMPROVDOS EM TESTES PEL NOSS ENGENHRI QUE VÁLVULS INOPERDS POR ER DE 30 DIS HEGM, EM LGUNS SOS, UMENTR EM % OU MIS O SEU TORQUE DE IONMENTO.

6 TEL DE INFORMÇÕES GERIS Modelo Válvula Descrição lasse VE L1 Válvula de Esfera ipartida Flange lasse 1 VE L300 Válvula de Esfera ipartida Flange lasse 300 VET TRUNNION VET L00 VET S1000 F300 VET S1000 F.DIN VET S1000 VET LF VET TRUNNION VET TRUNNION VET TRUNNION VET OD 00Psi VET VET VETD VETD Válvula de Esfera Tripartida Trunnion Flange lasse 1 Válvula de Esfera Tripartida Trunnion Flange lasse 600 Válvula de Esfera Tripartida Trunnion Flange lasse 10 Válvula de Esfera Tripartida Trunnion lasse 10 Válvula de Esfera Tripartida Forjada lasse 00 Válvula de Esfera Tripartida lasse 300 Válvula de Esfera Tripartida Flange lasse 1 Válvula de Esfera Tripartida Série 1000 Flange L300 Válvula de Esfera Tripartida Série 1000 Flange DIN PN10/16//0 Válvula de Esfera Tripartida Série 1000 Válvula de Esfera Tripartida Latão Forjado Válvula de Esfera Tripartida 00Psi Válvula de Esfera Direcional de Fluxo Flange lasse 300 T e L Válvula de Esfera Direcional de Fluxo Flange lasse 1 / lasse 300 T e L S 1/2 PP a 12 PP 2 PP a 6 PP 6 PP 2 PP, 3 PP, PP e 6 PP 2 PP, 3 PP e PP 1/2 PP a 1 PP 3/ PR a 2.1/2 PR 1/ PP a 2 PP 1/2 PR a 3 PR 1/ PP a 2.1/2 PP 1/2 PR a 3 PR 1/2 PP a 2.1/2 PP 1/2 PR a PR 1/2 PP a 3 PP 1/2 PP a PP 1/2 PR a PR 1/ PP a PP 1/2 PR a 2.1/2 PR 1/ PP a 2 PP 1/2 a 1/2 PR a 3 PR 1/ PP a 2.1/2 PP 1/2 PR a 3 PR 1/2 PP a 2.1/2 PP STM 216 Gr. W STM 351 Gr. F STM 351 Gr. FM STM 351 Gr. F3 STM 351 Gr. F3M STM 352 Gr. L STM 352 Gr. L MTERIL (orpo Extremidades) STM 995 Gr. 1 STM 995 Gr. STM 995 Gr. 6 STM 12 Gr. F51 STM 12 Gr. F55 STM 105 STM 12 Gr. LF2 STM 12 Gr. 30 STM 12 Gr. 30L STM 12 Gr. 316 STM 12 Gr. 316L MTERIL (Obturador) LF Latão Forjado FN Fofo Nodular (GGG ) F Fofo inzento (GG) LTÃO uzn0pb2 STM 351 Gr. F STM 276 Gr. 30 STM 351 Gr. FM STM 276 Gr. 316 STM 351 Gr. F3 STM 276 Gr. 30L STM 351 Gr. F3M STM 276 Gr. 316L STM 217 Gr. STM 276 Gr. 10 LTÃO itolas STM 16 Liga 360 STM 995 Gr. 1 STM 995 Gr. STM 995 Gr. 6 FN + Níquel Fofo Nodular + Níquel 1/2 a 2 W + 13R LTÃO uzn0pb2 TP Teflon Puro TR Teflon Reforçado TRS Teflon Supering TS Teflon arbono Soft TP DV TP Dupla Vedação VEDÇÕES TR DV TR Dupla Vedação TRS DV TRS Dupla Vedação DEVLON PEEK STELLITE EPDM UNN PTFE ROS SP ISO 22 ROS NPT SME 1..1 SOLD SW SME SOLD W SME 16. R. ESP. Rachadura Espiral EXTREMIDDES R. ON. Rachadura oncêntrica FLNGE DIN PN 10 / 16 / / 0 RJT / FJ SOLD SWO SOLD WO NIPLE T UNIÃO DIN UNIÃO RTJ SMS NIPLE SHEDULLE Extremidade Estendida terramento ntiestático Versão Fire Safe ISO 1097/PI 607 itolas 1/2 a itolas 2 a Trava para adeado / Lacre cionamento por Tubo cionamento por Tubo cionamento por Tubo cionamento por Tubo Placa de Identificação Dispositivo Retorno por Mola avidade Preenchida itolas 1/2 a 1 itolas 1/ a 1.1/2 itolas 1/ a 1.1/2 cionamento utomatizado Legenda: Padrão Sob onsulta Padrão somente nas versões Fire Safe e Metal x Metal Disponível Somente EDIÇÃO 01 0 / 19

7 TEL DE INFORMÇÕES GERIS VEDM VEDM FLG VEM 100WOG VEM FLG VEM VEM VEM VEM VEM VEW VEW V VG VGL VF JE Modelo Válvula Descrição lasse Válvula de Esfera Direcional Multivias Roscada lasse 300 Válvula de Esfera Direcional Multivias Flange lasse 1 / 300 / DIN Válvula de Esfera Monobloco 1000WOG Válvula de Esfera Monobloco para Fundo de aldeira lasse 1 / 300 Válvula de Esfera Monobloco Latão Forjado cionamento por lavanca PN / PN30 Válvula de Esfera Monobloco Latão Forjado cionamento por orboleta PN / PN30 Válvula de Esfera Válvula de Esfera Monobloco Latão Válvula de Esfera Monobloco Forjado PN 0 Monobloco Latão Forjado cionamento para Tambor Mini orboleta / lavanca Válvula de Esfera Wafer lasse 1 Válvula de Esfera Wafer Flange lasse 1 Válvula orboleta lasse 1 Válvula Gaveta lasse 1 Válvula Globo riogênica lasse 300 Visor de Fluxo Junta de Expansão Flange lasse 1 S 1/2 PP a 1 PP 1.1/2 PP a PP 1/2 PP a 1 PP 1.1/2 PP a 6 PP 1/2 PR a 2 PR 1/ PP a 2 PP 1.1/2 PR a 2 PR 1/2 PR a PR PN 1/ PP a PP PN30 1/2 PR a 1 PR PN 1/ PP e 3/ PP PN30 1/, 3/, 1/2 e 3/ 1/ PP a 2 PP 2 PR 2 PR, 3 PR e PR 3 PR FLG L1 1.1/2 PP a 12 PP 1.1/2 PP a 16 PP 1/2 PR, 3/ PR 1 PR e 1.1/2 PR 1/2, 3/ e 1 2 PP a 1/2 PP STM 216 Gr. W Flange STM 351 Gr. F STM 351 Gr. FM STM 351 Gr. F3 STM 351 Gr. F3M STM 352 Gr. L STM 352 Gr. L MTERIL (orpo Extremidades) STM 995 Gr. 1 STM 995 Gr. STM 995 Gr. 6 STM 12 Gr. F51 STM 12 Gr. F55 STM 105 STM 12 Gr. LF2 STM 12 Gr. 30 MTERIL (Obturador) VEDÇÕES EXTREMIDDES STM 12 Gr. 30L STM 12 Gr. 316 STM 12 Gr. 316L LF Latão Forjado FN Fofo Nodular (GGG ) F Fofo inzento (GG) LTÃO uzn0pb2 STM 351 Gr. F STM 276 Gr. 30 STM 351 Gr. FM STM 276 Gr. 316 STM 351 Gr. F3 STM 276 Gr. 30L STM 351 Gr. F3M STM 276 Gr. 316L STM 217 Gr. STM 276 Gr. 10 LTÃO STM 16 Liga 360 STM 995 Gr. 1 STM 995 Gr. STM 995 Gr. 6 FN + Níquel Fofo Nodular + Níquel W + 13R LTÃO uzn0pb2 TP Teflon Puro TR Teflon Reforçado TRS Teflon Supering TS Teflon arbono Soft TP DV TP Dupla Vedação TR DV TR Dupla Vedação TRS DV TRS Dupla Vedação DEVLON PEEK STELLITE EPDM UNN PTFE ROS SP ISO 22 ROS NPT SME 1..1 SOLD SW SME SOLD W SME 16. R. ESP. Rachadura Espiral R. ON. Rachadura oncêntrica FLNGE DIN PN 10 / 16 / / 0 RJT / FJ SOLD SWO SOLD WO NIPLE T UNIÃO DIN UNIÃO RTJ SMS NIPLE SHEDULLE Extremidade Estendida terramento ntiestático Versão Fire Safe ISO 1097/PI 607 Trava para adeado / Lacre Placa de Identificação Dispositivo Retorno por Mola avidade Preenchida cionamento utomatizado Somente PP Legenda: Padrão Sob onsulta Padrão somente nas versões Fire Safe e Metal x Metal Disponível Somente

8 VÁLVULS FIRE SFE Válvulas Fire Safe: Uma válvula é considerada a prova de fogo quando ela é capaz de manter a vedação mesmo quando envolvida por um incêndio. Estas válvulas devem ser certificadas pelas normas ISO 1097/PI 607, que especificam o método de teste, cujo o princípio é que a válvula deverá ficar fechada e envolvida por chamas a uma temperatura que varia entre 7 e Durante este período, vazamentos internos e externos são monitorados e registrados. sua duração é de aproximadamente 30 minutos. ntes da Queima Depois da Queima O ring Grafite ontato Metal x Metal ntes da Queima Depois da Queima Grafite O ring EDIÇÃO 01 0 / 19

9 Válvula de Esfera com avidade Preenchida VP Descrição / aracterísticas Projetadas para uso em aplicações onde existe o risco do fluido cristalizar no interior da válvula, tem grande aplicação nas industrias: química, petroquímica e alimentícia. Projeto desenvolvido com vedação em PTFE com a intenção de preencher a cavidade resultante entre o corpo e a esfera da válvula. DISPONÍVEL NS LINHS: ipartidas (1 / 300) Tripartidas (1 / 300 / 00 / S1000 / OD) Diversoras Multivias Monobloco 1000 WOG Wafer Não deve ser considerada como uma válvula revestida por FEP/PF ou sanitária. Imagens com caráter meramente ilustrativo.

10 VP Válvula de Esfera com avidade Preenchida Dados Técnicos EDIÇÃO 01 0 / 19

11 Válvula de Esfera ipartida Passagem Plena lasse 1 / 300 VE lasse 1 lasse 300 Descrição / aracterísticas Válvula de bloqueio de fluxo, indicada para aplicação em diversos tipos de fluidos com ampla faixa de temperatura e pressão, conforme SME onstrução bipartida que elimina alto torque de operação e evita danos às sedes. Haste à prova de expulsão. cionamento manual por alavanca com ou sem trava para cadeado, disponível também com acionamento por atuador pneumático, elétrico ou caixa de redução. Disponível na construção Fire Safe nas bitolas de 1/2 a para lasse 1 e de 2 a para lasse 300. Disponível com vedação metal x metal para uso em temperaturas de até 00º, lasse 1 nas bitolas de 1/2 a e lasse 300 nas bitolas de 2 a. Imagens com caráter meramente ilustrativo.

12 VE Válvula de Esfera ipartida Passagem Plena lasse 1 / 300 Dados Técnicos EDIÇÃO 01 0 / 19 Normas de Referência onstrução: SME 16.3 PI 60 ISO PI Spec 6D (Sob onsulta) NR 27 (Sob onsulta) D Testes: PI 59 ISO 5 ISO 1097 PI 607 (Fire Safe) d' G b' F a' E VÁLVUL DE ESFER IPRTID PSSGEM PLEN (PP) LSSE 1 POL. 1/2 3/ 1 1.1/ 1.1/ / DN PSS. a b D d E F G H 1,0,, 31,7 3,0, 63,0 76,2 101,6 2, 3,2,0 30, 10,0 117,0 127,0 10,0 17,0 190,0 3,0 229,0 267,0 57,0 533,0 610,0 10,0 113,0 123,0 136,0 161,0 17,0 16,0 199,0 26,0 79,0 90,0 95,5 100,0 10,5 13,0 16,0 16,0 1,0 65,0 1,0 6,5 106,0 11, ,0,5 7,0 59,0 63,5 73,0,5 105,5 11,0 126,0 30,0 30,0 90,0 90,0 90,0 1,0 170,0 170,0 267,0 267,0 335,0 90,0 100,0 110,0 1,0 1,0 1,0 10,0 190,0 230,0,0 35,0 05,0 5,0 60,3 69,9 79,,9 9, 1,7 139,7 2, 190,5 21,3 29, ,,9,9,9,9,9 19,1 19,1 19,1 19,1 22,2 22,2,, 3,0 3,0 0,0 0,0,0,0 5,0 9,0 N.º DE FUROS PESO kg oeficiente de Fluxo Kv (m 3 /h) 1,2 1,6 1,960 27, 2,610 56,5 3,600 10,0,9 161,0 9,600,0 13,700 6,0 1,0 1.1,0 31, ,0 60, , ,0 303, ,0 76, ,0 vazão apresentada em Kv (m 3 /h) corresponde a um diferencial de pressão (Dp) de 1 bar utilizando água como fluido de teste. Disponíveis em duas opções de esfera, maciça ou oca. Na tabela acima o peso indicado é da válvula montada com esfera maciça. Medidas sob consulta. s válvulas de PP nas configurações e TI e, a válvula de 3 PP na configuração TI, com acionamento manual estão disponíveis somente por tubo. OS.: Válvulas disponíveis com montagem trunnion: 6 a 12. Válvulas disponíveis com montagem flutuante: 2 a. Válvula de 6 disponível com face a face () longo de 39,0. Todas as válvulas das bitolas de ou superiores e com montagem trunnion, estão disponíveis apenas no material W com internos em F/ 30. Demais aços sob consulta. POL / DN VÁLVUL DE ESFER IPRTID PSSGEM PLEN (PP) LSSE 300 PSS. a b D d E F G H, 63,0 76,2 101,6 2, 3,2,0 30, 216,0 21, ,0 03,0 56,0 6, ,0 27,0 301,0 399,0 13,0 1,0 166,0 1,0 2,5 30,0 5,0 5,0 5,0 0,0 190,0 210,0 5,0 3,0 30,0 5,0 5,0 127,0 19,2 16,0 0,0 269,9 330,2 37,, 19,1 22,2 22,2 22,2 22,2, 2,6 31,,0,0 5,0 113,1 N.º DE FUROS PESO kg oeficiente de Fluxo Kv (m 3 /h) 9,600,0 13,700 6,0 1,0 1.1,0 31, ,0 110, , ,0 3, , ,0 vazão apresentada em Kv (m 3 /h) corresponde a um diferencial de pressão (Dp) de 1 bar utilizando água como fluido de teste. Disponíveis em duas opções de esfera, maciça ou oca. Na tabela acima o peso indicado é da válvula montada com esfera maciça. Informações sob consulta. OS.: Válvulas disponíveis com montagem trunnion: 6 a 12. Válvulas disponíveis com montagem flutuante: 2 a. s válvulas de 6 e superiores estão disponíveis apenas no material W com internos em F/ 30. Demais aços sob consulta.

13 Válvula de Esfera Tripartida Trunnion lasses VET Descrição / aracterísticas Válvula de bloqueio de fluxo nas classes 1, 600 e 10, indicada para utilização em diversos líquidos, gases e vapores em ampla faixa de temperatura e pressão conforme norma PI 6D. Duplo bloqueio e dreno. ase para atuador conforme norma ISO Efeito simples pistão (padrão). Efeito duplo pistão (sob consulta). Haste à prova de expulsão. cionamento manual por alavanca com ou sem trava para cadeado, disponível também com acionamento por atuador pneumático, elétrico ou caixa de redução. Imagens com caráter meramente ilustrativo.

14 EDIÇÃO 01 0 / 19 J L G K I VET Válvula de Esfera Tripartida Trunnion lasses Dados Técnicos onstrução: PI 6D NR 27 (Sob onsulta) Normas de Referência Testes: PI 6D ISO 1097 PI 607 (Fire Safe) F E D H VÁLVUL DE ESFER TRIPRTID TRUNNION LSSE 1 PSSGEM PLEN (PP) POL. DN PSS. D E F G H I J K L N.º DE PESO oeficiente de Fluxo FUROS kg Kv (m 3 /h) 6 1 1,0 39, ,0,0 21,3 22,2 2,9 1,0 300,0,0 7,0 110,0 600,0 VÁLVUL DE ESFER TRIPRTID TRUNNION LSSE 600 PSSGEM PLEN (PP) POL. DN PSS. D E F G H I J K L ,0 7,5 100,0 1, , , ,0 7,0 0,0 0,0 900,0 210,0 275,0 355,0 127,0 16,3 2,9 292,1 19,05 22,2, 29,0 92,1 127,0 7,2 2, ,0 300,0 300,0 300,0 3,0 167,0 190,0 223,0,0 9,5 121,0 1,0 161,0 N.º DE FUROS 12 PESO kg 37,0 6,0 117,0 235,0 oeficiente de Fluxo Kv (m 3 /h) 36,0 65,0 1600,0 300,0 VÁLVUL DE ESFER TRIPRTID TRUNNION LSSE 10 PSSGEM PLEN (PP) POL. DN PSS. D E F G H I J K L ,0 7,5 100,0 36,0 70,0 56,0 196,0 23,0 0,0 900,0 265,0 310,0 165,1 3,2 21,3, 3 35,0 92,1 127,0 7,2 10 1,0 300,0 300,0 3,0 17 5, ,0 1,0,0 N.º DE FUROS PESO kg 61,0 1,0,0 oeficiente de Fluxo Kv (m 3 /h) 26,0 700,0 130,0 empresa reservase o direito de efetuar alterações sem aviso prévio.

15 Válvula de Esfera Tripartida Trunnion lasse 10 VET Descrição / aracterísticas Válvula de bloqueio de fluxo lasse 10, indicada para utilização em diversos líquidos, gases e vapores em ampla faixa de temperatura e pressão conforme norma SME Haste à prova de expulsão. cionamento manual por alavanca com ou sem trava para cadeado ou lacre, disponível também com acionamento por atuador pneumático, elétrico ou caixa de redução. Imagens com caráter meramente ilustrativo.

16 VET Válvula de Esfera Tripartida Trunnion lasse 10 EDIÇÃO 01 0 / 19 D d' b' E a' TIPOS DE ONEXÕES ENIXE DE SOLD SW PONT P/ SOLD DE TOPO ROS SP OU NPT NIPLE ESTENDIDO (Face Plana) F G I Dados Técnicos onstrução: SME 16.3 ISO NR 27 (Sob onsulta) Normas de Referência Testes: PI 59 ISO 5 ISO 1097 PI 607 (Fire Safe) H 100 J K VÁLVULS DE ESFER TRIPRTID PSSGEM REDUZID (PR) POL. DN PSS. a b D d E F G H I J K PESO kg (URT) 3/ 1 1.1/ 32 17,, 135,6 3,6 160, 1,7 19,7,7 135,5 17,0,0 109,5 1,0 126,0 5,0 267,0 33,5,0 90,0 9,7 1,3 119,7 27, 3,1 2,9 17,0 19,0 21,0 23,5 30,2 3,9 26,7 33, 2,1 5,9, 10,5 PESO kg oeficiente de Fluxo (LONG) Kv (m 3 /h) 9, 1,7 POL. DN 1/ 3/ 1/2 3/ 1 10 VÁLVULS DE ESFER TRIPRTID PSSGEM PLEN (PP) PSS. a b D d E F G H I J K 17,, 135,6 135,6 135,6 3,6 160, ,0 30,0 1,7 1,7 1,7 19,7,7 135,5 135,5 135,5 17,0,0 109,5 109,5 109,5 1,0 126,0 5,0 5,0 5,0 267,0 33,5,0 90,0 9,7 9,7 9,7 1,3 119,7 9,5 9,5 9,5 1, 17, 2 27, 3,1,0,0,0 17,0 21,0 11,0 12,6 1,2 23,5 30,2 13,0, 21, 26,7 33, 13,7 17,2 21,3 26,7 33, PESO kg (URT) 5,9 5,9 5,9, 10,5 PESO kg oeficiente de Fluxo (LONG) 6, 6, 6, 9, 12,2 Kv (m 3 /h) 1,6 1,6 1,6 27, 56,5 vazão apresentada em Kv (m 3 /h) corresponde a um diferencial de pressão (Dp) de 1 bar utilizando água como fluido de teste. * s válvulas de 1 PP e 1.1/ PR na configuração TI, com acionamento manual estão disponíveis somente por tubo. empresa reservase o direito de efetuar alterações sem aviso prévio.

17 Válvula de Esfera Tripartida Forjada lasse 00 VET Descrição / aracterísticas Válvula de bloqueio de fluxo lasse 00, indicada para utilização em diversos líquidos, gases e vapores em ampla faixa de temperatura e pressão conforme norma ISO onstrução tripartida (um corpo e duas tampas), facilitando a manutenção sem a necessidade de desconectar as extremidades da linha. Haste à prova de expulsão. cionamento manual por alavanca com ou sem trava para cadeado ou lacre, disponível também com acionamento por atuador pneumático, elétrico ou caixa de redução. Disponível na construção Fire Safe. Disponível com vedação metal x metal para uso em temperaturas de até 00º. Imagens com caráter meramente ilustrativo.

18 VET Válvula de Esfera Tripartida Forjada lasse 00 EDIÇÃO 01 0 / 19 D d' b' E a' TIPOS DE ONEXÕES ENIXE DE SOLD SW F PONT P/ SOLD DE TOPO ROS SP OU NPT H NIPLE ESTENDIDO (Face Plana) G J I Dados Técnicos onstrução: ISO PI 60 NR 27 (Sob onsulta) Normas de Referência Testes: PI 59 ISO 5 ISO 1097 PI 607 (Fire Safe) 100 K VÁLVUL DE ESFER TRIPRTID PSSGEM REDUZID (PR) POL. DN PSS. * a b D d E F G H I J K PESO kg 3/ 1 1.1/ 2 2.1/ ,, 3,0, 77,5 91,0 111,0 131,5 163,0 52,6 3,2 6,0 1,5 137,5 79,0 9 95,6 106,5 1,0 6,5 59,0 63,2,0 106,0 1,0 5,0 270,0,0 56,0 65,0 76,0 101, ,0 16,0 27, 3,1 2,9 61, 7,1 1,5 17,0 21,0,0 21,0 26,7 35,1 52,5 62,7 2,2 29,9 3,3 55,7 73, 0,910 1,390 1,960,60 16,3 oeficiente de Fluxo Kv (m 3 /h) 9, 1,7 107,0,0 VÁLVUL DE ESFER TRIPRTID PSSGEM PLEN (PP) POL. DN PSS. * a b D d E F G H I J K PESO kg 1/ 3/ 1/2 3/ 1 1.1/ ,, 3,0, 77,5 77,5 77,5 91,0 111,0 131,5 163,0 29,5 29,5 29,5 6,0 270,0 2,5 31,0 52,6 52,6 52,6 3,2 6,0 1,5 137,5 79,0 79,0 79,0 9 95,6 106,5 1,0 6,5 6,5 6,5 59,0 63,2,0 106,0 1,0 1,0 1,0 5,0 270,0,0 56,0 56,0 56,0 65,0 76,0 101,0 16 9,5 9,5 9,5 16,0 1, 17, 2 27, 3,1 9,0 61,,0 16,0 16,0 17,0 19,0,0 11,0 12,6, 21,0 26,7 1,0 52,5 13,0, 19,0 2,2 29,5,2 55,7 13,7 17,2 21,3 26,7 33,,3 60,3 0,90 0,930 0,910 1,0 2,1 5,0 16,933 oeficiente de Fluxo Kv (m 3 /h) 1,6 1,6 1,6 27, 56,5 161,0 27,0 vazão apresentada em Kv (m 3 /h) corresponde a um diferencial de pressão (Dp) de 1 bar utilizando água como fluido de teste. * Para conexão W, medidas sob consulta. empresa reservase o direito de efetuar alterações sem aviso prévio.

19 Válvula de Esfera Tripartida lasse 300 VET Descrição / aracterísticas Válvula de bloqueio de fluxo lasse 300 indicada para utilização em diversos líquidos, gases e vapores em ampla faixa de temperatura e pressão conforme norma SME onstrução tripartida (um corpo e duas tampas), facilitando a manutenção sem a necessidade de desconectar as extremidades da linha. Haste à prova de expulsão. Disponível na construção com dupla vedação, o que proporciona maior segurança quando utilizadas em linha de vapor. cionamento manual por alavanca com ou sem trava para cadeado ou lacre, disponível também com acionamento por atuador pneumático, elétrico ou caixa de redução. Imagens com caráter meramente ilustrativo.

20 VET Válvula de Esfera Tripartida lasse 300 Dados Técnicos Normas de Referência onstrução: SME 16.3 ISO Testes: PI 59 ISO 5 PI 60 EDIÇÃO 01 0 / 19 D d' E TIPOS DE ONEXÕES ENIXE DE SOLD SW F ROS SP OU NPT H PONT P/ SOLD DE TOPO K G I J b' VÁLVUL DE ESFER TRIPRTID PSSGEM REDUZID (PR) POL. DN PSS. * b D d E F G H I J 1/2 3/ 1 1.1/ 1.1/ / ,1 1,0,, 31,7 3,0, 63,0 6 71,6,6 101,0 111,7 121,5 13, 176,5 6,0,0 6,0 110,0 113,0 1,0 15,0 73,5 75,0 7,0 90,5 9,5 103,0 1 17,5 39,0 1,0 51,0 60,0 73,0 77,0 6,0 116,0 1,0 1,0 170,0 170,0 6,0 267,0,0 3,5,0 57,0 6,0 73,0 1,5 9,0 116,0 9,5 16,0 16,0 16,0 21, 27,1 33, 2,6,7 61,0 73, 90,1 17,0 17,0 23,0 23,0 37,0,,9 26, 35,0 1,0 52,5 62,7 7,1 21, 27,1 33, 2,6,7 61,0 73, 90,1 K 3,0 3,0 3,0 3,0 PESO kg 0,9 0,61 1,05 1,0 2, 2,90,65,70 oeficiente de Fluxo Kv (m 3 /h) 5,0 9, 1, ,0,0 305,0 VÁLVUL DE ESFER TRIPRTID PSSGEM PLEN (PP) POL. DN PSS. * b D d E F G H I J 1/ 3/ 1/2 3/ 1 1.1/ 1.1/ / ,1 11,1 1,0,, 31,7 3,0, 63, ,5,6 101,0 111,7 121,5 13, 176,5 6,0 6,0,0 6,0 110,0 113,0 1,0 15,0 73,5 75,0 75,0 7,0 90,5 9,5 103,0 1 17,5 39,0 39,0 1,0 51,0 60,0 73,0 77,0 6,0 116,0 1,0 1,0 1,0 170,0 170,0 6,0 267,0,0,0,0,0 57,0 6,0 73,0 9,0 116,0 9,5 9,5 9,5 16,0 16,0 1,0 17,6 21, 27,1 33, 2,6,7 61,0 73, 11,0 11,0 17,0 17,0 23,0 23,0 9,3 12,3,,9 26, 35,0 1,0 52,5 62,7 1,0 17,6 21, 27,1 33, 2,6,7 61,0 73, K 3,0 3,0 3,0 PESO kg 0,5 0,52 0,65 1,13 1,60 2,55 3,30 5, 9,3 oeficiente de Fluxo Kv (m 3 /h) 5,0 5,0 1,6 27, 56,5 10,0 161,0 27,0 60,0 vazão apresentada em Kv (m 3 /h) corresponde a um diferencial de pressão (Dp) de 1 bar utilizando água como fluido de teste. * Para conexão W, medidas sob consulta. empresa reservase o direito de efetuar alterações sem aviso prévio.

21 Válvula de Esfera Tripartida Flange lasse 1 VET Descrição / aracterísticas Válvula de bloqueio de fluxo, indicada para utilização em diversos líquidos, gases e vapores em ampla faixa de temperatura e pressão conforme norma SME onstrução tripartida (um corpo e duas tampas), facilitando a manutenção sem a necessidade de desconectar as extremidades da linha. Haste à prova de expulsão. Disponível na construção com dupla vedação, o que proporciona maior segurança quando utilizadas em linha de vapor. cionamento manual por alavanca com ou sem trava para cadeado ou lacre, disponível também com acionamento por atuador pneumático, elétrico ou caixa de redução. Imagens com caráter meramente ilustrativo.

22 VET Válvula de Esfera Tripartida Flange lasse 1 Dados Técnicos EDIÇÃO 01 0 / 19 Normas de Referência onstrução: SME 16.3 ISO PI 60 Testes: PI 59 ISO 5 D PSSGEM REDUZID F E PSSGEM PLEN POL. DN 1/2 3/ 1 1.1/ 1.1/ / VÁLVUL DE ESFER DIREIONL FLNGE PSSGEM REDUZID (PR) N.º DE PSS. a b D d E F G FUROS 11,1 1,0,, 31,7 3,0, 63,0 10,0 117,0 127,0 10,0 17,0 190,0 3,0 10,0 113,0 123,0 136,0 161,0 17,0 16,0 199,0 6,0,0 6,0 110,0 113,0 1,0 15,0 73,5 75,0 7,0 90,5 9,5 103,0 1 17,5 39,0 1,0 51,0 60,0 73,0 77,0 6,0 116,0 1,0 1,0 170,0 170,0 6,0 267,0,0 90,0 100,0 110,0 1,0 1,0 1,0 10,0 190,0 60,3 69,9 79,,9 9, 1,7 139,7 2,,,,,, 19,1 19,1 19,1 PESO kg 1,1 1,9 3, 5,0 7,90 11,,0 oeficiente de Fluxo Kv (m 3 /h) 5,0 9, 1, ,0,0 305,0 VÁLVUL DE ESFER DIREIONL FLNGE PSSGEM PLEN (PP) POL. DN PSS. a b D d E F G N.º DE FUROS PESO kg oeficiente de Fluxo Kv (m 3 /h) 1/2 3/ 1 1.1/ 1.1/ / ,0,5, 31,7 3,0, 63,0 10,0 117,0 127,0 10,0 17,0 190,0 10,0 113,0 123,0 136,0 161,0 17,0 16,0 6,0,0 6,0 110,0 113,0 1,0 75,0 7,0 90,5 9,5 103,0 1 17,5 1,0 51,0 60,0 73,0 77,0 6,0 116,0 1,0 170,0 170,0 6,0 267,0,0 90,0 100,0 110,0 1,0 1,0 1,0 10,0 60,3 69,9 79,,9 9, 1,7 139,7,,,,, 19,1 19,1 1,56 3,05,2 6,00 9,17 1,5 1,6 27, 56,5 10,0 161,0 27,0 60,0 vazão apresentada em Kv (m 3 /h) corresponde a um diferencial de pressão (Dp) de 1 bar utilizando água como fluido de teste. a (medida para fabricação de conexões face plana). empresa reservase o direito de efetuar alterações sem aviso prévio.

23 Válvula de Esfera Tripartida Série 1000 Flange lasse 300 VET Descrição / aracterísticas Válvula de bloqueio de fluxo, indicada para utilização em diversos líquidos, gases e vapores em ampla faixa de temperatura e pressão conforme norma SME onstrução tripartida (um corpo e duas tampas), facilitando a manutenção sem a necessidade de desconectar as extremidades da linha. Haste à prova de expulsão. Válvula tripartida com exclusivo sistema de vedações enclausuradas que aumenta a resistência das sedes de vedação, melhorando o desempenho da válvula. cionamento manual por alavanca com ou sem trava para cadeado ou lacre, disponível também com acionamento por atuador pneumático, elétrico ou caixa de redução. Imagens com caráter meramente ilustrativo.

24 VET Válvula de Esfera Tripartida Série 1000 Flange lasse 300 Dados Técnicos EDIÇÃO 01 0 / 19 Normas de Referência onstrução: SME 16.3 ISO PI 60 Testes: PI 59 ISO 5 D G PSSGEM REDUZID F E a' d' b' PSSGEM PLEN VÁLVUL DE ESFER TRIPRTID FLNGE PSSGEM REDUZID (PR) POL. DN PSS. a b D d E F G N.º DE FUROS PESO kg oeficiente de Fluxo Kv (m 3 /h) 1/2 3/ 1 1.1/ 1.1/ / ,1 1,0,, 31,7 3,0, 63,0 76,2 10,0 17,0 190,0 216,0 21, ,0 136,0 1,0 161,0 17,0 16, ,0 27,0 301,0 60,0 6 7, ,0 126,0 16,0, 76,0 7,0 90,5 9,5 103,0 1 17,5 163,0 39,5 1,5 55, 59,0 72,5 77,0 6,0 11,0 126,7 1,0 1,0 170,0 6,0 6,0 267,0 335,0,0 90,0 95,0 1,0 1,0 135,0 5,0 190,0 210,0 5,0 66,7 2,6,5 9, 11,3 127,0 19,2 16,3 0,0,9 19,1 19,1 19,1 22,2 19,1 22,2 22,2 22,2 1,90 2,7 3,92 5, 7,5 9,2 1,23 21,17 3 5,0 9, 1, ,0,0 305,0 10,0 POL. DN 1/2 3/ 1 1.1/ 1.1/ / VÁLVUL DE ESFER TRIPRTID FLNGE PSSGEM PLEN (PP) PSS. a b D d E F G 1,0,, 31,7 3,0, 63,0 76,2 10,0 17,0 190,0 216,0 21, ,0 1,0 161,0 17,0 16, ,0 27,0 6 7, ,0 126,0 16,0, 76,0 7,0 90,5 9,5 103,0 1 17,5 163,0 1,5 55, 59,0 72,5 77,0 6,0 11,0 126,7 1, ,0 267,0 335,0,0 90,0 95,0 1,0 1,0 135,0 5,0 190,0 210,0 66,7 2,6,5 9, 11,3 127,0 19,2 16,3 PESO kg 1,96 3,17,3 6,10,2 11,23 17,51 0 vazão apresentada em Kv (m 3 /h) corresponde a um diferencial de pressão (Dp) de 1 bar utilizando água como fluido de teste. Disponíveis em duas opções de esfera, maciça ou oca. Na tabela acima o peso indicado é da válvula montada com esfera maciça. a (medida para fabricação de conexões face plana). * válvula de 3 PP na configuração TI, com acionamento manual está disponível somente por tubo.,9 19,1 19,1 19,1 22,2 19,1 22,2 22,2 N.º DE FUROS oeficiente de Fluxo Kv (m 3 /h) 1,6 27, 56,5 10,0 161,0,0 6,0 11,0 empresa reservase o direito de efetuar alterações sem aviso prévio.

25 Válvula de Esfera Tripartida Série 1000 Flange DIN VET Descrição / aracterísticas Válvula de bloqueio de fluxo, indicada para utilização em diversos líquidos, gases e vapores em ampla faixa de temperatura e pressão conforme norma SME onstrução tripartida (um corpo e duas tampas), facilitando a manutenção sem a necessidade de desconectar as extremidades da linha. Haste à prova de expulsão. Válvula tripartida com exclusivo sistema de vedações enclausuradas que aumenta a resistência das sedes de vedação, melhorando o desempenho da válvula. cionamento manual por alavanca com ou sem trava para cadeado ou lacre, disponível também com acionamento por atuador pneumático, elétrico ou caixa de redução. Face a face conforme norma DIN 32 F1 Imagens com caráter meramente ilustrativo.

26 VET Válvula de Esfera Tripartida Série 1000 Flange DIN Dados Técnicos EDIÇÃO 01 0 / 19 Normas de Referência onstrução: SME 16.3 ISO PI 60 Testes: PI 59 ISO 5 D G F E a' d' b' POL. DN 2 2.1/ VÁLVUL DE ESFER TRIPRTID FLNGE DIN PN 16 PSSGEM PLEN (PP) N.º DE PSS. a b D d E F G FUROS, 63,0 76,2 101,6 230,0 290,0 310,0 3,0 2 30,0 3,0 126,0 16,0, 1 17,5 163,0,0 6,0 11,0 126,7 5,0 267,0 335,0,0 90,0 90,0,0 0,0 1,0 15,0 160,0 10,0 1,0 1,0 1,0 1,0 PESO kg 10,7 16,296,95 36,210 oeficiente de Fluxo Kv (m 3 /h),0 6,0 11,0 190,0 POL. DN 1/2 3/ 1 1.1/ 1.1/ / VÁLVUL DE ESFER TRIPRTID FLNGE DIN PN 0 PSSGEM PLEN (PP) N.º DE PSS. a b D d E F G FUROS 1,0,, 31,7 3,0, 63,0 76,2 101,6 130,0 1,0 160,0 10,0 0,0 230,0 290,0 310,0 3,0 126,0 16,0 6,0 176,0 19,0 2 30,0 3,0 6 7, ,0 126,0 16,0, 76,0 7,0 90,5 9,5 103,0 1 17,5 163,0,0 1,5 55, 59,0 72,5 77,0 6,0 11,0 126,7 1, ,0 267,0 335,0,0 90,0 90,0 95,0 105,0 1,0 10,0 1,0,0 0,0 235,0 65,0 75,0 5,0 100,0 110,0 1,0 15,0 160,0 190,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 23,0 PESO kg 2,190 3,2,290 6,30 7, 11,006 17, 22,29 37,90 oeficiente de Fluxo Kv (m 3 /h) 1,6 27, 56,5 10,0 161,0,0 6,0 11,0 190,0 vazão apresentada em Kv (m 3 /h) corresponde a um diferencial de pressão (Dp) de 1 bar utilizando água como fluido de teste. Disponíveis em duas opções de esfera, maciça ou oca. Na tabela acima o peso indicado é da válvula montada com esfera maciça. a (medida para fabricação de conexões face plana). * s válvulas de PP nas configurações e TI e, a válvula de 3 PP na configuração TI, com acionamento manual estão disponíveis somente por tubo. empresa reservase o direito de efetuar alterações sem aviso prévio.

27 Válvula de Esfera Tripartida Série 1000 VET Descrição / aracterísticas Estrutura tubular desenvolvida com maior número de parafusos, proporcionando maior segurança a vazamentos externos aumentando a robustez da válvula. Dotada de guias de apoio para alojamento dos parafusos, o que proporciona maior resistência, eliminando empenamento das tampas. Válvula tripartida com exclusivo sistema de vedações enclausuradas que aumenta a resistência das sedes de vedação, melhorando o desempenho da válvula. cionamento manual por alavanca com ou sem trava para cadeado ou lacre, disponível também com acionamento por atuador pneumático, elétrico ou caixa de redução. Imagens com caráter meramente ilustrativo.

28 VET Válvula de Esfera Tripartida Série 1000 Dados Técnicos Normas de Referência onstrução: SME 16.3 ISO Testes: PI 59 ISO 5 PI 60 EDIÇÃO 01 0 / 19 D d' b' E a' TIPOS DE ONEXÕES ENIXE DE SOLD SW PONT P/ SOLD DE TOPO ROS SP OU NPT NIPLE ESTENDIDO (Face Plana) F L H 100 G I J K POL. DN 1/2 3/ 1 1.1/ 1.1/ / VÁLVUL DE ESFER TRIPRTID PSSGEM REDUZID (PR) PSS. * a b D d E F G H I J K L 11,1 1,0,, 31,7 3,0, 63,0 76,0 55,0 6,0 73,0,0 93,7 10,7 130, 160,2 17,0,0 6,5 7, ,0 126,0 16,0, 76,0 7,0 90,5 9,5 103,0 1 17,5 163,0 39,5 1,5 55, 59,0 72,5 77,0 6,0 11,0 126,7 1,0 1, ,0 267,0 335,0,0 90,0,5,5 57,0 3,0 93,0 10,2 130,5 3,0 177,0 9,5 16,0 16,0 16,0 19,0 2 27, 3,1 2,9 9,0 61, 7,1 90,1 1, 1 1,0,0 16,0 1,0,0,0 26,0 3,0,,9 26, 35,0 1,0 52,5 62,7 7,0 106,5 21, 27,1 33, 2,6,7 61, 73, 90,1 1,5 3,0 3,0 3,0 3,0 N.º DE PRF PESO kg 0,33 0,56 0,9 1,360 2,5 2,55,710,0 11, oeficiente de Fluxo Kv (m 3 /h) 5,0 9, 1, ,0,0 305,0 10,0 VÁLVUL DE ESFER TRIPRTID PSSGEM PLEN (PP) POL. DN PSS. * a b D d E F G H I J K L N.º DE PRF. 1/ 3/ 1/2 3/ 1 1.1/ 1.1/ / ,1 11,1 1,0,, 31,7 3,0, 63,0 76,0 101,6 51,0 51,0 60,0 70,0 90,7 102,7 1,1 2, 169, 9,0 239,0 27,0 2,5 262,7 267,0 279,0,0,0 6,5 7, ,0 126,0 16,0, 1 76,0 7,0 90,5 9,5 103,0 1 17,5 163,0,0 39,5 39,5 1,5 55, 59,0 72,5 77,0 6,0 11,0 126,7 1,0 1,0 1, ,0 267,0 335,0,0 90,0 90,0,5,5,5 57,0 3,0 93,0 10,2 130,5 3,0 177,0 210,0 vazão apresentada em Kv (m3/h) corresponde a um diferencial de pressão (Dp) de 1 bar utilizando água como fluido de teste. Sob consulta, disponível com esfera oca. s válvulas de PP nas configurações e TI e, a válvula de 3 PP na configuração TI, com acionamento manual estão disponíveis somente por tubo. * Para conexão W, medidas sob consulta. 9,5 9,5 9,5 16,0 16,0 16,0 19,0 1, 17, 2 27, 3,1 2,9 9,0 61, 7,1 90,1 1, 11,0 11,0 1,0 16,0 1,0 19,0 2 27,5 29,0 35,0 11,1 1,5 1,0 23,0 29,6 3,0,1 56,2 70,0,0 1 1,0 17,6 21, 27,1 33, 2,6,7 61, 73, 90,1 1,5 21,3 26,7 33, 2,2,3 60,3 3,0 3,0 3,0 3,0 3, PESO kg 0, 0,21 0, 0,66 1, ,717, 7,593 10,110 21,900 oeficiente de Fluxo Kv (m 3 /h) 5,0 5,0 9, 1, ,0,0 305,0 10,0 190,0 empresa reservase o direito de efetuar alterações sem aviso prévio.

29 Válvula de Esfera Tripartida com Dispositivo de loqueio utomático VET Descrição / aracterísticas Válvula indicada para locais que exijam segurança total tais como: centrais de gás, postos de combustíveis, drenagem de tanques, filtros, vasos de pressão, segurança ambiental, descarga de fundo, etc. cionamento através de dispositivo de retorno à posição inicial após o operador soltar a alavanca. onstrução tripartida (um corpo e duas tampas), facilitando a manutenção sem a necessidade de desconectar as extremidades da linha. Haste à prova de expulsão. Disponível na construção com dupla vedação, o que proporciona maior segurança quando utilizadas em linha de vapor. Imagens com caráter meramente ilustrativo.

30 VET Válvula de Esfera Tripartida com Dispositivo de loqueio utomático Dados Técnicos Normas de Referência onstrução: SME 16.3 ISO Testes: PI 59 ISO 5 PI 60 EDIÇÃO 01 0 / 19 TIPOS DE ONEXÕES ENIXE DE SOLD SW F ROS SP OU NPT H PONT P/ SOLD DE TOPO K G I J E POL. DN 1/2 3/ 1 1.1/ 1.1/ / VÁLVUL DE ESFER TRIPRTID PSSGEM REDUZID (PR) PSS. * E F G H I J 11,1 1,0,, 31,7 3,0, 6 71,6,6 101,0 111,7 121,5 13, 39,0 1,0 51,0 60,0 73,0 77,0 6,0,0,0 57,0 6,0 73,0 9,0 9,5 16,0 16,0 21, 27,1 33, 2,6,7 61,0 73, 17,0 17,0 23,0 23,0,,9 26, 35,0 1,0 52,5 62,7 21, 27,1 33, 2,6,7 61,0 73, K 3,0 3,0 3,0 PESO kg 0,90 0,610 1,0 1,00 2,900,6 oeficiente de Fluxo Kv (m 3 /h) 5,0 9, 1, ,0,0 POL. DN 1/ 3/ 1/2 3/ 1 1.1/ 1.1/ VÁLVUL DE ESFER TRIPRTID PSSGEM PLEN (PP) PSS. * E F G H I J 11,1 11,1 1,0,, 31,7 3,0, ,5,6 101,0 111,7 121,5 13, 39,0 39,0 1,0 51,0 60,0 73,0 77,0 6,0,0,0,0 57,0 6,0 73,0 9,0 9,5 9,5 9,5 16,0 1,0 17,6 21, 27,1 33, 2,6,7 61,0 11,0 11,0 17,0 17,0 23,0 23,0 9,3 12,3,,9 26, 35,0 1,0 52,5 1,0 17,6 21, 27,1 33, 2,6,7 61,0 K 3,0 3,0 PESO kg 0,50 0,5 0,6 1,130 1,600 2,5 3,300 5,0 oeficiente de Fluxo Kv (m 3 /h) 5,0 5,0 1,6 27, 56,5 10,0 161,0 27,0 * Para conexão W, medidas sob consulta. vazão apresentada em Kv (m 3 /h) corresponde a um diferencial de pressão (Dp) de 1 bar utilizando água como fluido de teste. empresa reservase o direito de efetuar alterações sem aviso prévio.

31 Válvula de Esfera Tripartida Latão Forjado lasse 300 VET Descrição / aracterísticas Válvula de bloqueio de fluxo ideal para uso em linhas de vapor e fluidos inflamáveis. onstrução tripartida (um corpo e duas tampas), facilitando a manutenção sem a necessidade de desconectar as extremidades da linha. Haste à prova de expulsão. Maior segurança quando utilizada em fluidos inflamáveis devido a sua propriedade de antipropagação de centelha. cionamento manual por alavanca com ou sem trava para cadeado ou lacre, disponível também com acionamento por atuador pneumático, elétrico ou caixa de redução. Imagens com caráter meramente ilustrativo.

32 VET Válvula de Esfera Tripartida Latão Forjado lasse 300 Dados Técnicos EDIÇÃO 01 0 / 19 Normas de Referência onstrução: NR 17 Testes: PI 59 F D ROS SP OU NPT E POL. DN 1/2 3/ 1 1.1/ 1.1/ / VÁLVUL DE ESFER TRIPRTID PSSGEM REDUZID (PR) PSS. D E F 11,1 1,0,, 31,7 3,0, 69,0 75,0 9,0 105, 113,7 116,0 131, 6,0,0 77,5 10,0 110,0 121,0 39,0 1,0 51,0 60,0 73,0 77,0 6,0 16,0 17,0 21,0 26,0 26,0 1,2, 57,0 66,0 72,2 79, 99,0 1,0 1,0 6,0 6,0 170,0 170,0 6,0 PESO kg 0,5 0,660 1,0 1,9 2,60 3,30 5,366 oeficiente de Fluxo Kv (m 3 /h) 5,0 9, 1, ,0,0 POL. DN 1/ 3/ 1/2 3/ 1 1.1/ 1.1/ VÁLVUL DE ESFER TRIPRTID PSSGEM PLEN (PP) PSS. D E F 11,1 11,1 1,0,, 31,7 3,0, 69,0 69,0 75,0 9,0 105, 113,7 116,0 131, 6,0 6,0,0 77,5 10,0 110,0 121,0 39,0 39,0 1,0 51,0 60,0 73,0 77,0 6,0 1,0 1,0 17,0 21,0 26,0 26,0 1,2 1,2, 57,0 66,0 72,2 79, 99,0 1,0 1,0 1,0 6,0 6,0 170,0 170,0,0 PESO kg 0,570 0,5 0,710 1,30 2,10 2,60 3,90 6,100 oeficiente de Fluxo Kv (m 3 /h) 5,0 5,0 1,6 27, 56,5 10,0 161,0 27,0 vazão apresentada em Kv (m 3 /h) corresponde a um diferencial de pressão (Dp) de 1 bar utilizando água como fluido de teste. empresa reservase o direito de efetuar alterações sem aviso prévio.

33 Válvula de Esfera Tripartida 00Psi com onexão para Tubo OD VET Descrição / aracterísticas Válvula para bloqueio de fluxo para instalação em tubulação OD, amplamente utilizada na indústria alimentícia. onstrução tripartida (um corpo e duas tampas) facilitando a manutenção sem a necessidade de desconectar as extremidades da linha. Haste à prova de expulsão Disponível com acabamento eletropolida, facilitando a limpeza e higiene da instalação. cionamento manual por alavanca com ou sem trava para cadeado ou lacre, disponível também com acionamento por atuador pneumático, elétrico ou caixa de redução. Imagens com caráter meramente ilustrativo.

34 VET Válvula de Esfera Tripartida 00Psi com onexão para Tubo OD EDIÇÃO 01 0 / 19 D E T W (OD) SW (OD) RJT, DIN OU SMS F H G I Dados Técnicos Normas de Referência onstrução: SME 16.3 ISO PI 60 Testes: PI 59 ISO 5 J K VÁLVUL DE ESFER TRIPRTID OD POL. DN PSS. D E F G H I J SWO WO T RJT* 1/2 3/ 1 1.1/ 1.1/ / ,1 1,0,, 31,7 3,0, 63,0 76,2 5,0 100,0 110,0 1,0 10,0 1,0 160,0 0,0 0,0 5,0 100,0 110,0 1,0 10,0 1,0 160,0 0,0 0,0 5,0 100,0 110,0 1,0 10,0 1,0 160,0 0,0 0,0 117,2 7,2 217,2 227,2 267,2 31,0 6,0,0 6,0 110,0 113,0 1,0 15,0 16,0 39,0 1,0 51,0 60,0 73,0 77,0 6,0 116,0 16,0 1,0 1,0 6,0 6,0 170,0 170,0 6,0 267,0 560,0,0,0 57,0 6,0 73,0 9,0 116,0 177,0 9,5 16,0 16,0 16,0 19,0 12,9 19,2,6 31,9 3,1, 63,7 76, 101,6 11,0 17,2 23,0 2,9 35,1 7, 60,7 73, 97,6 12,9 19,2,6 31,9 3,1, 63,7 76, 101,6 3,0 3,0 3,0 3,0 K,,,5,5,5 6,0 77,5 91,0 119,0 PESO kg 0,3 0,6 1,110 1,600 2,30 3,00,630, 12,300 oeficiente de Fluxo Kv (m 3 /h) 5,0 1,6 27, 56,5 10,0 161,0 27,0 60,0 11,0 Modelo VET S1000 * Para conexão DIN ou SMS, medidas sob consulta. s conexões T SMS RJT e DIN tem por padrão acabamento eletropolido. vazão apresentada em Kv (m 3 /h) corresponde a um diferencial de pressão (Dp) de 1 bar utilizando água como fluido de teste. empresa reservase o direito de efetuar alterações sem aviso prévio.

35 Válvula de Esfera Direcional de Fluxo lasse 300 T e L VETD T L Descrição / aracterísticas Válvula direcional de fluxo lasse 1, T disposta de uma entrada inferior e duas saídas, L disposta de uma entrada lateral e duas saídas utilizadas para desviar alternadamente o fluxo. onstrução tripartida (um corpo e duas tampas), facilitando a manutenção sem a necessidade de desconectar as extremidades da linha. Haste à prova de expulsão. Disponível na construção com dupla vedação, o que proporciona maior segurança quando utilizadas em linha de vapor. Não indicada como válvula para bloqueio de fluxo. cionamento manual por alavanca com ou sem trava para cadeado ou lacre, disponível também com acionamento por atuador pneumático, elétrico ou caixa de redução. Imagens com caráter meramente ilustrativo.

36 VETD Válvula de Esfera Direcional de Fluxo lasse 300 T e L Dados Técnicos onstrução: SME 16.3 ISO PI 60 Normas de Referência Testes: PI 59 ISO 5 EDIÇÃO 01 0 / 19 " T " D d' " L " E DIREÇÃO DE FLUXO T DIREÇÃO DE FLUXO L POSIÇÃO 0º POSIÇÃO 90º POSIÇÃO 0 POSIÇÃO 90 TIPOS DE ONEXÕES ENIXE DE SOLD SW G ROS SP OU NPT I PONT P/ SOLD DE TOPO L H J K F b' F VÁLVUL DE ESFER DIREIONL PSSGEM REDUZID (PR) POL. DN PSS. * b D d E F G H I J PESO K L kg 1/2 3/ 1 1.1/ 1.1/ / ,1 1,0,, 31,7 3,0, 63,0 6 71,6,6 101,0 111,7 121,5 13, 176,5 6,0,0 6,0 110,0 113,0 1,0 15,0 73,5 75,0 7,0 90,5 9,5 103,0 1 17,5 39,0 1,0 51,0 60,0 73,0 77,0 6,0 116,0 1,0 1,0 170,0 170,0 6,0 267,0,0 3,5,0 57,0 6,0 73,0 1,5 9,0 116,0 7,0 51, 56, 67,0 71,7 2, 101,0 121, 9,5 16,0 16,0 16,0 21, 27,1 33, 2,6,7 61,0 73, 90,1 17,0 17,0 23,0 23,0 37,0,,9 26, 35,0 1,0 52,5 62,7 7,1 21, 27,1 33, 2,6,7 61,0 73, 90,1 3,0 3,0 3,0 3,0 0,562 0,699 1,0 1,552 2,6 3, 5,030,70 VÁLVUL DE ESFER DIREIONL PSSGEM PLEN (PP) POL. DN PSS. * b D d E F G H I J PESO K L kg 1/ 3/ 1/2 3/ 1 1.1/ 1.1/ / ,1 11,1 1,0,, 31,7 3,0, 63, ,5,6 101,0 111,7 121,5 13, 176,5 6,0 6,0,0 6,0 110,0 113,0 1,0 15,0 73,5 75,0 75,0 7,0 90,5 9,5 103,0 1 17,5 39,0 39,0 1,0 51,0 60,0 73,0 77,0 6,0 116,0 1,0 1,0 1,0 170,0 170,0 6,0 267,0,0 3,5 3,5,0 57,0 6,0 73,0 1,5 9,0 116,0 7,0 7,0 51, 56, 67,0 71,7 2, 101,0 121, 9,5 9,5 9,5 16,0 16,0 1,0 17,6 21, 27,1 33, 2,6,7 61,0 73, 11,0 11,0 17,0 17,0 23,0 23,0 9,3 12,3,,9 26, 35,0 1,0 52,5 62,7 1,0 17,6 21, 27,1 33, 2,6,7 61,0 73, 3,0 3,0 3,0 0,5 0,575 0,731 1,2 1,557 2,50 3,31 5,390 9,3 * Para conexão W, medidas sob consulta. empresa reservase o direito de efetuar alterações sem aviso prévio.

37 Válvula de Esfera Direcional de Fluxo Flange lasse 1 T e L VETD T L Descrição / aracterísticas Válvula direcional de fluxo lasse 1, T disposta de uma entrada inferior e duas saídas, L disposta de uma entrada lateral e duas saídas utilizadas para desviar alternadamente o fluxo. onstrução tripartida (um corpo e duas tampas), facilitando a manutenção sem a necessidade de desconectar as extremidades da linha. Haste à prova de expulsão. Disponível na construção com dupla vedação, o que proporciona maior segurança quando utilizadas em linha de vapor. Não indicada como válvula para bloqueio de fluxo. cionamento manual por alavanca com ou sem trava para cadeado ou lacre, disponível também com acionamento por atuador pneumático, elétrico ou caixa de redução. * Disponível com conexão Flange lasse 300, dimensões sob consulta. Imagens com caráter meramente ilustrativo.

38 VETD Válvula de Esfera Direcional de Fluxo Flange lasse 1 T e L Dados Técnicos EDIÇÃO 01 0 / 19 Normas de Referência onstrução: SME 16.3 ISO PI 60 Testes: PI 59 ISO 5 " T " D " L " G F E a' H d' b' H DIREÇÃO DE FLUXO T DIREÇÃO DE FLUXO L POSIÇÃO 0º POSIÇÃO 90º POSIÇÃO 0 POSIÇÃO 90 POL. DN 1/2 3/ 1 1.1/ 1.1/ / VÁLVULS DE ESFER DIREIONL PSSGEM REDUZID (PR) PSS. a b D d E F G H 11,1 1,0,, 31,7 3,0, 63,0 10,0 117,0 127,0 10,0 17,0 190,0 3,0 10,0 113,0 123,0 136,0 161,0 17,0 16,0 199,0 6,0,0 6,0 110,0 113,0 1,0 15,0 73,5 75,0 7,0 90,5 9,5 103,0 1 17,5 39,0 1,0 51,0 60,0 73,0 77,0 6,0 116,0 1,0 1,0 170,0 170,0 6,0 267,0,0 90,0 100,0 110,0 1,0 1,0 1,0 10,0 190,0 60,3 69,9 79,,9 9, 1,7 139,7 2,,,,,, 19,1 19,1 19,1 59,6 65,2 69,6 7,5 3, 95,5 113,7 130,0 N.º DE FUROS PESO kg 1,923 2,690 3,62,373 6,95 10,030,05 19,62 POL. DN 1/2 3/ 1 1.1/ 1.1/ / VÁLVULS DE ESFER DIREIONL PSSGEM PLEN (PP) PSS. a b D d E F G H 1,0,, 31,7 3,0, 63,0 10,0 117,0 127,0 10,0 17,0 190,0 10,0 113,0 123,0 136,0 161,0 17,0 16,0 6,0,0 6,0 110,0 113,0 1,0 75,0 7,0 90,5 9,5 103,0 1 17,5 1,0 51,0 60,0 73,0 77,0 6,0 116,0 1,0 170,0 170,0 6,0 267,0,0 90,0 100,0 110,0 1,0 1,0 1,0 10,0 60,3 69,9 79,,9 9, 1,7 139,7,,,,, 19,1 19,1 51,6 62,5 67,0 71,7 1,2 99,5 1,3 N.º DE FUROS PESO kg 0 3,067 3,905 5,377 7,392 11,73 19,10 a (medida para fabricação de conexões face plana). empresa reservase o direito de efetuar alterações sem aviso prévio.

39 Válvula de Esfera Direcional Multivias lasse 300 VEDM Descrição / aracterísticas Válvula que permite a utilização em múltiplas posições mostradas nas configurações de montagem permitindo fluxo bidirecional com vedação estanque em todas as posições. Haste à prova de expulsão, pode ser usada para bloqueio de fluxo. cionamento manual por alavanca com ou sem trava para cadeado ou lacre, disponível também com acionamento por atuador pneumático, elétrico ou caixa de redução. Existe uma gama muito grande de utilização, na indústria química, petroquímica, papel e celulose, siderúrgica, etc. em linhas de fluidos, gases ou vapor. Extremidades disponíveis também nas conexões para tubulação OD, dimensões sob consulta. Imagens com caráter meramente ilustrativo.

40 VEDM Válvula de Esfera Direcional Multivias lasse 300 Dados Técnicos Normas de Referência onstrução: SME 16.3 ISO Testes: PI 59 ISO 5 PI 60 EDIÇÃO 01 0 / 19 D d' ENIXE DE SOLD SW H TIPOS DE ONEXÕES PONT P/ SOLD DE TOPO K ROS SP OU NPT L G I J E b' F ONFIGURÇÕES POSSÍVEIS: POL. DN 1/2 3/ 1 1.1/ / VÁLVUL DE ESFER MULTIVIS L300 PSSGEM PLEN (PP) PSS. * b D d E F* G H I J 1,0,, 3,0, 63,0 76,0 101,6 107,0 1 13,0 17,0 196,0 290,0 327,0 2,5 105, ,5 135,0 93,5 99,0 105,5 137,5 13,5 162,5 176,5 197,5 61,5 69,0 7,5 103,0 10,5 13,0 1,0 1,0 270,0 270,0,0,0 0,0 0,0 560,0 3,0 9,5 110,0 135,5 15,5 190,5 223,5 263,5 53,5 6,0 71,5 9,0 9,0 15,0 163,5 2 27, 3,1 9,0 61, 7,1 90,1 1, 9,5 16,0 16,0 16,0 19,0,,9 26, 1,0 52,5 62,7 7,1 1 21, 27,1 33,,7 61,0 73, 90,1 1,5 K 3,0 3,0 3,0 3,0 3,0 L 17,0,0 23,0 26,0 30,0 3,0 3,0 PESO Kg 2,30 3,65 5,535 10,390 13,900 29,30 2,90 71,595 * Para conexão W, medidas sob consulta.

41 Válvula de Esfera Direcional Multivias Flange lasse 1 / 300 / DIN VEDM Descrição / aracterísticas Válvula que permite a utilização em múltiplas posições mostradas nas configurações de montagem permitindo fluxo bidirecional com vedação estanque em todas as posições. Haste à prova de expulsão, pode ser usada para bloqueio de fluxo. cionamento manual por alavanca com ou sem trava para cadeado ou lacre, disponível também com acionamento por atuador pneumático, elétrico ou caixa de redução. Existe uma gama muito grande de utilização, na indústria química, petroquímica, papel e celulose, siderúrgica, etc. em linhas de fluidos, gases ou vapor. Disponíveis também nas extremidades flange DIN PN /0, dimensões sob consulta. Imagens com caráter meramente ilustrativo.

42 I VEDM Válvula de Esfera Direcional Multivias Flange lasse 1 / 300 / DIN Dados Técnicos Normas de Referência onstrução: SME 16.3 ISO Testes: PI 59 ISO 5 PI 60 EDIÇÃO 01 0 / 19 D F d' E b' H G ONFIGURÇÕES POSSÍVEIS: POL. DN 1/2 3/ 1 1.1/ / VÁLVULS DE ESFER MULTIVIS FLNGE L1 PSSGEM PLEN (PP) PSS. * b D d E F* G H I N.º DE PESO FUROS 11,1 1,0, 31,7 3,0, 63,0 101,6 2,,0 170,0 1,0 23,0 266,0 335,0 30,0 10,0 50,0 2,5 105, ,5 135,0 93,5 99,0 105,5 137,5 13,5 162,5 176,5 197,5 279,0 61,5 69,0 7,5 103,0 10,5 13,0 231,5 1,0 1,0 270,0 270,0,0,0 0,0 0,0 560,0 900,0 3,0 9,5 110,0 135,5 15,5 190,5 223,5 263,5 366,0 77,0 5,0 9,0 117,0 133,0 167,5 190,0 5,0 270,0 90,0 100,0 110,0 1,0 1,0 10,0 190,0 230,0,0 60,3 69,9 79, 9, 1,7 139,7 2, 190,5 21,3,9,9,9,9 19,1 19,1 19,1 19,1 22,2 kg 3,560 5,20 7,600 1,000 19,700 39,765 53,790 90,00 231,0 POL. DN 1/2 3/ 1 1.1/ / VÁLVULS DE ESFER MULTIVIS FLNGE L300 PSSGEM PLEN (PP) PSS. * b D d E F* G H I N.º DE PESO FUROS 1,0,, 3,0, 63,0 76,0 101, ,0 26, ,0 00,0 0,0 2,5 105, ,5 135,0 93,5 99,0 105,5 137,5 13,5 162,5 176,5 197,5 61,5 69,0 7,5 103,0 10,5 13,0 1,0 1,0 270,0 270,0,0,0 0,0 0,0 560,0 3,0 9,5 110,0 135,5 15,5 190,5 223,5 263,5 6,0 96,0 101,5 13 1,0 177,5 0,0 95,0 1,0 1,0 5,0 190,0 210,0 5,0 66,7 2,6,5 11,3 127,0 19,2 16,3 0,0,9 19,1 19,1 22,2 19,1 22,2 22,2 22,2 kg,00 7,100 9,700 1,600 23,700,670 63,90 103,0

43 Válvula de Esfera Monobloco 1000 WOG VEM Descrição / aracterísticas Válvula de bloqueio de fluxo, indicada para utilização em água, óleo ou gás com pressões que podem chegar até 6,9 bar (1000 psi). Também pode ser utilizada em vapor com pressão até 16 bar (232 psi). orpo em peça única com tampa roscada em uma das extremidades, o que minimiza pontos de fuga do fluido, oferecendo segurança absoluta com vedação estanque. Haste à prova de expulsão. Extremidades disponíveis nas roscas SP e NPT. Disponível com acionamento por atuador pneumático ou atuador elétrico, somente nas válvulas passagem plena. Imagens com caráter meramente ilustrativo.

44 VEM Válvula de Esfera Monobloco 1000 WOG Dados Técnicos EDIÇÃO 01 0 / 19 Normas de Referência onstrução: SME 16.3 ISO PI 60 Testes: PI 59 ISO 5 E D Rosca SP ou NPT SENTIDO DE FLUXO DETLHE PR VÁLVUL OM FURO DE LÍVIO DE PRESSÃO VÁLVUL DE ESFER MONOLOO PSSGEM REDUZID (PR) POL. DN 1/2 3/ 1 1.1/ /2 0 2 PSS. D E 11,1 1,0,, 31,7 3,0 52,5 59,0 71,0 91,0 101,0 113,0 26, 32, 39,,5 56,5 6,0 5,0,0 77,0 6, ,0 39,5 55,0 60,0 73,0 7,0 1,0 1,0 175,0 175,0 PESO kg 0,29 0,3 0,0 1,3 1,1 2,55 oeficiente de Fluxo Kv (m 3 /h) 5,0 9,7 1,7 70,0 106,0 VÁLVUL DE ESFER MONOLOO PSSGEM PLEN (PP) POL. DN 1/ 3/ 10 1/2 3/ 1 1.1/2 0 2 PSS. D E 11,1 11,1 1,0,, 3,0, 52,5 52,5 59,0 71,0 91,0 113,0 130,0 31,0 31,0 37,2,6 5,0 3, 9,0 6,5 6,5 9,0 7, ,5 39,5 1,0 55,5 59,5 77,0 93,0 1,0 1,0 1,0 175,0 175,0 PESO kg 0,290 0,310 0,370 0,70 1, ,00 oeficiente de Fluxo Kv (m 3 /h) 5,0 5,0 9, 1,7 107,0,0 Modelos disponíveis com furo de alívio de pressão. vazão apresentada em Kv (m 3 /h) corresponde a um diferencial de pressão (Dp) de 1 bar utilizando água como fluido de teste. empresa reservase o direito de efetuar alterações sem aviso prévio.

45 Válvula de Esfera Monobloco para Fundo de aldeira lasse 1 / 300 VEM Descrição / aracterísticas Válvula de bloqueio de fluxo, indicada para aplicações em diversos tipos de fluido com ampla faixa de temperatura e pressão conforme SME Indicada para descarga de caldeira. cionamento manual por alavanca tubular móvel com ou sem trava para cadeado, disponível também com acionamento por atuador pneumático. orpo em única peça com tampa roscada em uma das extremidades, o que minimiza pontos de fuga de fluido, oferecendo segurança absoluta com vedação estanque. Haste à prova de expulsão. Esfera com furo de contato. Máxima pressão de operação para uso em vapor saturado 16,0 bar g. Imagens com caráter meramente ilustrativo.

46 VEM Válvula de Esfera Monobloco para Fundo de aldeira lasse 1 / 300 Dados Técnicos EDIÇÃO 01 0 / 19 Normas de Referência onstrução: SME 16.3 ISO PI 60 Testes: PI 59 ISO 5 D G E F H SENTIDO DE FLUXO VÁLVUL DE ESFER MONOLOO PSSGEM REDUZID (PR) LSSE 1 POL. 1.1/2 2 DN 0 PSS. D E F G 31,7 3,0 17,0 67,0 73,0 103,0 11,0,0 9, 1,7 1,0 1,0,9 19,1 H 0,0,0 N.º de Furos,0,0 PESO kg,700 7,000 oeficiente de Fluxo Kv (m 3 /h) 7 107,0 VÁLVUL DE ESFER MONOLOO PSSGEM REDUZID (PR) LSSE 300 POL. 1.1/2 2 DN 0 PSS. D E F G 31,7 3,0 190,0 216,0 67,0 73,0 103,0 11,0,0 11,3 127,0 5,0 22,2 19,1 H 0,0,0 N.º de Furos,0,0 PESO kg 7,690,600 oeficiente de Fluxo Kv (m 3 /h) 7 107,0 Sua geometria interna ameniza a turbulência provocada pela velocidade do fluido, ocasionando um efeito VENTURI, arrastando dessa maneira sólidos em suspensão. vazão apresentada em Kv (m 3 /h) corresponde a um diferencial de pressão (Dp) de 1 bar utilizando água como fluido de teste. empresa reservase o direito de efetuar alterações sem aviso prévio.

47 Válvula de Esfera Monobloco Latão Forjado Mini VEM Descrição / aracterísticas s Válvulas de Esfera Mini são válvulas de bloqueio de fluxo disponíveis em passagem reduzida on/off, isto é, trabalham somente em duas posições, ou totalmente abertas ou totalmente fechadas, com acionamento manual por alavanca, não podem ser utilizadas para regular a vazão do fluido. Indicada para tubulações de pequeno diâmetro com pressão máxima de 16 bar a temperatura ambiente. cionamento por 1/ de volta (90º) reduzindo o tempo de abertura e fechamento da válvula. Possui corpo em única peça com tampa roscada em uma das extremidades, o que diminui pontos de fuga do fluido, oferecendo máxima segurança com vedação estanque. Haste à prova de expulsão oferecendo maior segurança quando em operação e manutenção da gaxeta. Vedações disponíveis em PTFE. Temperatura de serviço: 10º a 70º Disponíveis nas roscas SP fêmeafêmea, e machofêmea. Imagens com caráter meramente ilustrativo.

48 VEM Válvula de Esfera Monobloco Latão Forjado Mini Dados Técnicos EDIÇÃO 01 0 / 19 Normas de Referência onstrução: PDRÃO MG Testes: PI 59 E VÁLVULS DE ESFER MINI F x F DIMENSÕES (mm) POL. D E 1/ 39,5 10,5,0 27,5 23,0 3/ 39,5 9,0,0 27,5 23,0 1/2 6,0 10,5 10,0 30,0 22,5 3/ 55,0 13,5 1,0 33,5 23,0 PESO Kg E VÁLVULS DE ESFER MINI M x F DIMENSÕES (mm) POL. D E 1/ 39,5 10,5,0 27,5 23,0 3/ 39,5 10,5,0 27,5 23,0 1/2, ,0 30,0 22,5 3/ 53,5 1 1,0 33,5 23,0 PESO Kg empresa reservase o direito de efetuar alterações sem aviso prévio.

49 Válvula de Esfera Monobloco Latão Forjado PN / 30 com cionamento orboleta / lavanca VEM Descrição / aracterísticas Válvula de bloqueio de fluxo disponível em passagem reduzida e plena, indicada para uso em redes de água e ar com classe de pressão PN / PN30 quando utilizadas a temperatura ambiente. Haste à prova de expulsão. Temperaturas de serviço: PN : º a 90º PN 30: º a 110º Não devem ser utilizadas no final da linha. TENÇÃO! Na instalação da válvula o único meio vedante de rosca permitido é a fita veda rosca em PTFE, e deve ser realizada com cuidado pois torques de aperto excessivos podem danificar a válvula. Imagens com caráter meramente ilustrativo.

50 VEM Válvula de Esfera Monobloco Latão Forjado PN / 30 com cionamento orboleta / lavanca Dados Técnicos EDIÇÃO 01 0 / 19 REVISÃO 01 Normas de Referência onstrução: PDRÃO MG Testes: PI 59 E E POL. 1/2 3/ 1 DN VÁLVUL DE ESFER MONOLOO PSSGEM REDUZID PN (PR) 1 2 D E PESO kg 5,5 52,2 63,0 51,5 5,0 6,5 10,5 1 1,5 13,5 17,0 21,6 3,0 0,5,5 52,5 52,5 6 0,130 0,190 0,3 POL. 1/ 3/ DN 10 VÁLVUL DE ESFER MONOLOO PSSGEM PLEN PN 30 (PP) 1 2 D E PESO kg 0,0 3, 9,5 51,5 10,5 10,7,0 10,0 36,5 3,0 52,5 52,5 0,100 0,110 E D D D 1 2 POL. 1/2 3/ 1 1.1/ 1.1/ /2 3 DN VÁLVUL DE ESFER MONOLOO PSSGEM REDUZID PN (PR) D E PESO kg 5,5 52,2 63,0 70,6 96,0 1,0 15,0 16,5 10,6 1 1,5,0 16,0 17,0 2,5,5 2,5 13,3 17,0 21,5 27,0 35,5 5,0 57,0 6,0 5,0 5,5 6,5 55,0 62,5 72,5 5,0 111,5 11,5 133,0 97,0 97,0 113,5 133,0 133,0 6,0 126, ,160 0,5 0,335 0,95 0,7 1,170 2, 3,090 5,390 POL. 1/ 3/ 1/2 3/ 1 1.1/ 1.1/ /2 3 DN VÁLVUL DE ESFER MONOLOO PSSGEM PLEN PN 30 (PP) D E PESO kg 0,0 3, 7,0 53,0 65,0 73,0 1,0 9,0 136,0 1,0 10,0 10,5 10, 10,6 11,0,0 1,5,2 16, 23,5 26,0 27,0,0 10,0 1,0 1,5 23,0 29,0 37,0 7,0 6,0 75,0 97,0 3,0 2,5 7,5 52,5 5,5 65,5 70,0 6,5 113,0 1 1,0 97,0 97,0 97,0 97,0 113,5 133,0 133, ,0 226,0 226,0 0,1 0,10 0,160 0,2 0,30 0,565 0,70 1,2 3,05,10 6,670 empresa reservase o direito de efetuar alterações sem aviso prévio.

51 Válvula de Esfera Monobloco Latão Forjado PN DNR VEM Descrição / aracterísticas Válvula de bloqueio de fluxo disponível em passagem reduzida, indicada para uso em redes de água e ar com classe de pressão PN quando utilizadas à temperatura ambiente. Haste à prova de expulsão. Temperaturas de serviço: a 90. Não devem ser utilizadas no final da linha. TENÇÃO! Na instalação da válvula o único meio vedante de rosca permitido é a fita veda rosca em PTFE, e deve ser realizada com cuidado pois torques de aperto excessivos podem danificar a válvula. Imagens com caráter meramente ilustrativo.

52 VEM Válvula de Esfera Monobloco Latão Forjado PN DNR Dados Técnicos EDIÇÃO 01 0 / 19 Normas de Referência onstrução: PDRÃO MG Testes: PI 59 E Rosca SP D POL. 1/2 3/ 1 1.1/ 1.1/ /2 3 DN VÁLVUL DE ESFER MONOLOO PSSGEM REDUZID PN DNR (PR) D E PESO kg 5,5,7 63,0 69,5 7,6 90,5 119,3 13,5 9,5 10,6 1 1,5,0 16,0 17,0 2,5,5 2,5 1 1,0 21,0,0 3 3,0,0 63,0 75,0 7,0,5 62,9 66,2 1, 5,5 116, ,0 0,0 9,0 126,0 126,0 166,0 223, 223, 223, 0,1 0,10 0,310 0,0 0,6 0,960 2,7,630 empresa reservase o direito de efetuar alterações sem aviso prévio.

53 Válvula de Esfera Monobloco Latão Forjado PN 0 cionamento orboleta / lavanca VEM Descrição / aracterísticas Válvula de bloqueio de fluxo disponível em passagem plena, indicada para uso em redes de gás com aplicação a pressão máxima de 290 psi a temperatura ambiente. Haste à prova de expulsão. Possuem 2 anéis O ring para vedação da haste. Temperaturas de serviço: º a 0º Não devem ser utilizadas no final da linha. TENÇÃO! Na instalação da válvula o único meio vedante de rosca permitido é a fita veda rosca em PTFE, e deve ser realizada com cuidado pois torques de aperto excessivos podem danificar a válvula. Imagens com caráter meramente ilustrativo.

54 VEM Válvula de Esfera Monobloco Latão Forjado PN 0 cionamento orboleta / lavanca Dados Técnicos EDIÇÃO 01 0 / 19 REVISÃO 01 Normas de Referência onstrução: PDRÃO MG Testes: PI 59 E E E D D D 1 2 POL. 1/2 3/ 1 DN VÁLVUL DE ESFER MONOLOO PSSGEM PLEN PN 0 (PP) 1 2 D E PESO kg 5,0 67,0 1,0 61,3 70,0 3,0 16,0 17,0,7,0,0,0 1,0 1,0 56,0 52,5 52,5 66,0 0,170 0, 0,90 POL. 1/ 1/2 3/ 1 1.1/ 1.1/2 2 DN 32 0 VÁLVUL DE ESFER MONOLOO PSSGEM PLEN PN 0 (PP) D E PESO kg 5,5 57,7 67,0 0, 9,5 102,9 126,3 16,0 17,0,7 23,5 2,5 10,0,0,0,0 3 0,0,0 36,0 0,0,0 5,0 66,5 72,6 3,5 9,0 9,0 9, ,5 0,135 0,0 0,310 0,0 0,755 1,000 1,70 empresa reservase o direito de efetuar alterações sem aviso prévio.

55 Válvula de Esfera Monobloco para Tambor VEM Descrição / aracterísticas Válvula de bloqueio de fluxo ideal para utilização em tambores, tanques de óleo e líquidos em geral. Possui corpo em única peça com tampa roscada em uma das extremidades. Disponível no tamanho de 2 com Passagem Reduzida. cionamento por alavanca, tubo e dispositivo de trava para cadeado, ou manual e dispositivo de fechamento automático. O dispositivo de fechamento automático proporciona segurança, pois obriga a operação forçada da válvula. Isto é, a válvula só se mantém acionada por ação do operador. Este sistema é muito utilizado em tambores com líquidos inflamáveis, pois obriga o operador a ficar observando a válvula enquanto acionada. Imagens com caráter meramente ilustrativo.

56 d'' VEM Válvula de Esfera Monobloco para Tambor Dados Técnicos onstrução: SME 16.3 ISO PI 60 Normas de Referência Testes: PI 59 ISO 5 EDIÇÃO 01 0 / 19 cionamento Manual D d' b' ROS SP 2" Dispositivo de loqueio utomático VÁLVUL DE ESFER MONOLOO PSSGEM PLEN PN 0 (PP) oeficiente PSS. b D d d PESO Kg de Fluxo POL. DN Kv (m 3 /h) 2 31, ,0 99,0 73,0 170,0 23,0,0 2,300 empresa reservase o direito de efetuar alterações sem aviso prévio.

57 Válvula de Esfera Wafer lasse 1 VEW Descrição / aracterísticas Válvula de bloqueio indicada para a utilização em diversos fluidos, em ampla faixa de temperatura e pressão conforme norma SME Válvula para montagem entre flanges, de estrutura compacta e robusta, ideal para aplicação em instalações com limitações físicas de espaço para montagem e operação. onstrução monobloco com vedação de alto desempenho, favorecida pela montagem da válvula na rede. cionamento manual por alavanca tubular móvel, ideal para aplicações com restrições de espaço físico, disponível também com acionamento por atuador pneumático ou elétrico. De fácil instalação, favorecendo a montagem e desmontagem na rede, facilitando a manutenção. Haste à prova de expulsão. Imagens com caráter meramente ilustrativo.

58 F VEW Válvula de Esfera Wafer lasse 1 Dados Técnicos EDIÇÃO 01 0 / 19 Normas de Referência onstrução: SME 16.3 ISO PI 60 Testes: PI 59 ISO 5 E D POL. 2 3 DN VÁLVUL DE ESFER WFER L 1 PSS. D E F PESO kg 3,0 63,0 76,0 76,0 103, ,5 1,5 92,10 127,0 7,2 101,0 133,0 160,0,0 0,0 560,0 0,0,0 5,0 2,55 6,30 9,990 Disponíveis em duas opções de esfera, maciça ou oca. Na tabela acima o peso indicado é da válvula montada com esfera maciça. empresa reservase o direito de efetuar alterações sem aviso prévio.

59 Válvula de Esfera Wafer Flange lasse 1 VEW Descrição / aracterísticas Válvula de Esfera Wafer Flangeada L 1 é uma válvula de bloqueio indicada para a utilização em diversos fluidos, em ampla faixa de temperatura e pressão conforme norma SME Válvula de estrutura compacta e robusta, ideal para aplicação em instalações com limitações físicas de espaço para montagem e operação. onstrução monobloco com vedação de alto desempenho, favorecida pela montagem da válvula na rede. Unidirecional quando não instalada entre flanges, conforme seta indicadora de fluxo. cionamento manual por alavanca tubular móvel, ideal para aplicações com restrições de espaço físico, disponível também com acionamento por atuador pneumático ou elétrico. De fácil instalação, favorecendo a montagem e desmontagem na rede, facilitando a manutenção. Haste à prova de expulsão. Padrão com trava para cadeado. Imagens com caráter meramente ilustrativo.

60 VEW Válvula de Esfera Wafer Flange lasse 1 Dados Técnicos onstrução: SME 16.3 ISO PI 60 Normas de Referência Testes: PI 59 ISO 5 EDIÇÃO 01 0 / 19 E ±2 ±1, D F X 19,05 PSSNTE X 5/ 11 UN PSSNTE VÁLVUL DE ESFER WFER FLNGE L 1 DIMENSÕES (mm) Número PESO oeficiente de Fluxo Kv POL. DN D E F de Furos (Kg) (m 3 /h) , 16,0 2, 190,0 0,0, ,0 vazão apresentada em Kv (m 3 /h) corresponde a um diferencial de pressão (Dp) de 1 bar utilizando água como fluido de teste. empresa reservase o direito de efetuar alterações sem aviso prévio.

61 Válvula orboleta lasse 1 V Descrição / aracterísticas Válvula de bloqueio e controle de fluxo indicada para gases ou líquidos. onexão tipo Wafer para flange 1 conforme SME cionamento por alavanca com 10 posições, disponível também com acionamento por atuador pneumático, elétrico ou caixa de redução. Indicada para fluidos com altas vazões a pressões moderadas. Válvulas com furação conforme norma ISO 5211 para fixação de atuadores pneumáticos, elétricos ou caixa de redução. Temperatura máxima de trabalho: Vedação EPDM: 0º a 1º Vedação UNN: º a 100º Imagens com caráter meramente ilustrativo.

62 V Válvula orboleta lasse 1 Dados Técnicos EDIÇÃO 01 0 / 19 Normas de Referência onstrução: PI 609 Testes: PI 59 H 6 G I D F K E J N.º VÁLVUL OROLET TIPO WFER Descrição Material S100 S0 orpo Disco Sede Haste ucha O ring Ferro Nodular F EPDM / UNN 30 PTFE EPDM Ferro inzento Nodular + Níquel EPDM / UNN PTFE EPDM VÁLVUL OROLET TIPO WFER POL. DN D E Ø F Ø G H Ø I Ø J Kº Torque (N.m) Peso Kg 1.1/ / ,0 70,0 7,0 101,0 110, ,0 173,0,0 25,0 105,0 19,0 10,0 5,0 219,0 23,0 33,0,0,0,0 27,0 27,0 27,0 27, ,0 5,0,0 9,0 55,0 5,0 59,0 6,0 70,0 0,0 11,0 11,0 11,0 11,0 11,0 1,0 1,0 17,0 2,0,0,0,0 70,0 70,0 70, ,6 1,65 139,7 2, 190,5 2,9 21,3 29,5 361,95 31, 230,0 230,0 230,0 230,0 260,0 275,0 275,0 390,0 390,0 390,0 N Ø 16 N Ø 19 N Ø 19 N Ø 19 N Ø 19 N Ø 22, N Ø 22, N Ø 22, N Ø, N Ø, 7,5 7,5 7,5 7,5 10,0 10,0 10, ,0 5,0 5,0 5,0 22,5 22,5 22,5 22,5,0,0 13,0 13,0 21,0 3,0 65, ,0 260,0 370,0 2,6 2,9 3,6 3,9 5,5 6,2,0 1,3 21, 30, empresa reservase o direito de efetuar alterações sem aviso prévio.

63 Válvula Gaveta lasse 1 VG Descrição / aracterísticas om grande aplicação industrial, a válvula gaveta é um equipamento de bloqueio de fluxo que tem como principal característica a mínima perda de carga quando totalmente aberta. Não provoca turbulência e seu diferencial de pressão é desprezível. Pode ser utilizada para regulagem de fluxo, tendo como consequência elevadas perdas de carga. Montagem com tampa aparafusada. onstrução com haste ascendente e volante não ascendente. Imagens com caráter meramente ilustrativo.

64 VG Válvula Gaveta lasse 1 Dados Técnicos EDIÇÃO 01 0 / 19 Normas de Referência onstrução: PI 600 Testes: PI VÁLVUL FEHD ± D E POSIÃO VÁLVUL GVET LSSE 1 DESRIÇÃO MTERIL ORPO STM 216 Gr. W SEDE DE VEDÇÃO STM 217 Gr. UNH W + 13R HSTE STM 12 Gr. F6 GXET ISI 30 + GRFITE FLEXÍVEL TMP STM 216 Gr. W SSENTO TRSEIRO STM 276 Gr. 10 POR SEXTVD STM 19 Gr.2H PRFUSO STM 193 Gr. 7 NEL DE VEDÇÃO GRFITE FLEXÍVEL PREME GXET STM 276 Gr. 10 PRFUSO STM 193 Gr. 7 FLNGE D GXET STM 216 Gr. W POR SEXTVD STM 19 Gr. 2H ENGRXDEIR ORE 16 POR STM 19 Gr. 2H NÚMERO DE FUROS ØF 17 1 POR HSTE HVET DO VOLNTE LTÃO ÇO RONO ±2 19 VOLNTE POR DO VOLNTE FERRO MLEÁVEL ÇO RONO VÁLVUL GVET LSSE 1 POL. 1.1/ / DN DIMENSÕES Ø ØD ØE ØF N 17,0 190,0 3,0 229,0 267, ,0 356,0 31,0 06,0 309,0 32,5 369,0 01,0 61, ,0 910, ,0 1333,0 179,0 195,0 195,0 25,0 275,0 35,0 35,0 00,0 7,0 0,0 0,0 9, 1,5 139,5 2,5 190,5 21,5 29, ,3 539, 127,0 17,0 190,0 229,0 279,0 33,0 06,0 3,0 533,0 597,0 16,0 19,0 19,0 19,0 19,0 2 2,0,0 29,0 29, PESO kg 1 19,0 29,0 33,0 7,0 76,0 1,0 190,0 290,0 360,0 0,0 Forjada empresa reservase o direito de efetuar alterações sem aviso prévio.

65 Válvula Globo riogênica lasse 300 VGL Descrição / aracterísticas Válvula com limpeza livre de óleo e água para serviço criogênico. Opção de castelo longo ou curto. dmitem fluxo em um só sentido. Indicadas para operações (acionamentos) frequentes. Oferecem elevada perda de carga devido à mudança brusca de direção imposta ao fluido. Permitem o controle parcial e mais eficiente do fluxo. bertura e fechamento mais rápido do que as válvulas de gaveta. Haste ascendente. Estanqueidade total devido às características do conjunto obturador. Fácil acesso aos componentes internos da válvula, favorecendo a manutenção sem que a mesma seja removida da rede. Sofrem desgastes mínimos com a erosão, tanto na sede como no obturador. Imagens com caráter meramente ilustrativo.

66 VGL Válvula Globo riogênica lasse 300 Dados Técnicos Normas de Referência onstrução: SME 16.3 Testes: PDRÃO MG EDIÇÃO 01 0 / 19 D (ERT) SENTIDO DE FLUXO ONDIÇÕES DE OPERÇÃO LONG: 9,6 bar a 196º / 5 bar a 65º URT: 9,6 bar a º / 5 bar a 65º VÁLVUL GLOO RIOGÊNI LSSE 300 DIMENSÕES (mm) POL. DN (urta) (Longa) (urta) (Longa) D 1/2 111,0 116,5 29,0 16,0 3,0,0 PESO Kg (urta) 1,070 PESO Kg (Longa) oeficiente de Fluxo Kv (m 3 /h) 3,9 3/ 113,0 11,5 300,0 170,0 35,0 1, 7, ,0 121,5 303,0 17,0 355,0,0 70 2,10 10, 1.1/2 0 17,0 19,5 300,0 7,0 366,0 10,0,60 5,160 2,2 vazão apresentada em Kv (m 3 /h) corresponde a um diferencial de pressão (Dp) de 1 bar utilizando água como fluido de teste. empresa reservase o direito de efetuar alterações sem aviso prévio.

67 Visores de Fluxo VF Descrição / aracterísticas Permite a inspeção visual das condições instantâneas de fluxo de fluidos no interior de tubulações. Pode ser utilizado também para verificar o funcionamento de purgadores em sistemas de ar comprimido e vapor. arcaça inteiriça com dois cristais justapostos para inspeção. Ressalto separador fixo. Instalação em posição horizontal ou vertical. usência de peças móveis. Manutenção mínima e longa vida útil. Pressão máxima de serviço 21 kgf/cm². Para valores de ph entre 9 e 10 e fluidos agressivos, devese utilizar disco de mica para proteção dos cristais contra desgaste prematuro. Imagens com caráter meramente ilustrativo.

68 VF Visores de Fluxo Dados Técnicos EDIÇÃO 01 0 / 19 Normas de Referência onstrução: PDRÃO MG Testes: PDRÃO MG L1 3, 7,3 77 L2 L3 D2 L3 D1 L Visores orosilicato: Suporta temperaturas de até. lta resistência a ataques químicos e a vapores. ristal: Suporta temperaturas de até 0. Sensível a ataques químicos e a vapores. VISORES DE FLUXO Pol. 1/2 3/ 1 DN PSS. L1 L2 L3 L D1 D2 11,1 1,0, 96, 96, 96, 95,0 95,0 95,0 69,0 69,0 69,0 31,5 31,5 31,5 5,0 5,0 5,0 10,0 10,0 10,0 PESO kg 1,52 1,56 1, empresa reservase o direito de efetuar alterações sem aviso prévio.

69 Junta de Expansão JE Descrição / aracterísticas s Juntas de Expansão de orracha foram projetadas para absorver vibrações em tubulações, movimentos axiais, laterais, angulares, e também para equipamentos que trabalham em condições variadas de pressão e temperatura. Fabricadas com o corpo em EPDM (elemento flexível) e extremidades em ço arbono Galvanizado, é indicada para absorção de movimentos térmicos e/ou mecânicos, com reduzidos esforços transmitidos para a tubulação. Disponíveis nos diâmetros de 2 a 12 para aplicação na faixa de temperatura de º a 100º, com pressão máxima de 10 bar. bsorção de grandes movimentos conjugados com reduzido comprimento de instalação e mínimo esforço de mola. lto grau de absorção de vibrações mecânicas e sonoras. Peso reduzido. Dispensam juntas de vedação. Descontinuidade elétrica. Terminais não soldados, o que possibilita o reaproveitamento dos mesmos e a sua eventual remontagem no local. Não podem ser utilizadas em vácuo. Imagens com caráter meramente ilustrativo.

70 JE Junta de Expansão Dados Técnicos Normas de Referência onstrução: PDRÃO MG Testes: PDRÃO MG EDIÇÃO 01 0 / 19 E +3 0 ±1, ±0, D +3 0 ±3 N.º DO ITEM NOME D PEÇ MTERIL QUNT. 1 2 ORPO JUNT DE EXPNSÃO FLNGE JUNT DE EXPNSÃO EPDM ÇO RONO 1 2 POL. DN 2 2.1/ JUNT DE EXPNSÃO D E 105,0 1,0 130,0 135,0 170,0 10,0 5,0 20,0 260,0 1,7 139,7 2, 190,5 2,9 21,3 29, , 1,0 10,0 190,0 230,0 5,0,0 35,0 05,0 5,0 19,0 19,0 19,0 19, ,0,0 1,0,7 22,3 22,3 22,3 27,0 27,0 2,6 30,2 Peso Kg 5,3 5,6 6,5,6 11,5 13,0 21,0 37,,0 N.º DE FUROS Desalinhamento xial Tração (mm) ompressão (mm) Desalinhamento Lateral (mm) Ângulo de Deflexão (º) 2 2.1/ empresa reservase o direito de efetuar alterações sem aviso prévio.

71 tuador Pneumático D/SR P QULIDDE OMPROVD Descrição / aracterísticas Os atuadores Pneumáticos MG são equipamentos indispensáveis na automação das válvulas industriais. Disponíveis nas versões Dupla ção (D) ou Simples ção (Retorno Mola SR) com os mais variados torques conforme a necessidade do cliente. tuadores Simples ção Os tuadores Simples ção ou Retorno Molas (SR) são utilizados em situações onde o desejo é de manterse, em caso de falta de energia, a posição inicial da válvula que pode ser normalmente aberta ou fechada. Nestes casos as válvulas solenóides devem ser 3/2 vias. tuadores Dupla ção Os tuadores Dupla ção (D) são utilizados em situações onde se deseja injetar ar comprimido para abrir e fechar o atuador. Nestes casos as válvulas solenóides devem ser 5/2 vias. TENÇÃO! o testar a válvula, a passagem da esfera deve estar livre. Promover o travamento da válvula inserindo objeto no furo da esfera não caracteriza teste de resistência do sistema de acionamento e danifica a válvula acarretando na perda da garantia de fábrica. Para válvulas atuadas que ficam longos períodos inoperantes, montadas na rede ou guardadas no estoque, orientase acionar a válvula periodicamente, no mínimo uma vez a cada 10 (dez) dias. Imagens com caráter meramente ilustrativo.

72 P tuador Pneumático D/SR Dados Técnicos P EDIÇÃO 01 0 / 19 H S DIMENSÃO DO MOD. 32 O 230 DIMENSIONS FROM MOD. 32 TO 230 R Q H ØI ØK O N rosca M5 N holes M5 = = L = = U = = N rosca M5 N holes M5 M = = N T E G F D * por pedido F0 * F0 upon request M6x12 ØV rotação antihorário rotação horária W rotation W rotation Esquema Elétrico IDENTIFIÇÃO POLO POLO POLO OIN TERR OINS DE: WTTS 2 POLOS + TERR 12V > 2V 12V > 2V POLO RETORNO NEUTRO TERR TERR FSE EM UM DOS POLOS É LIGDO O NEUTRO, E NO OUTRO POLO É LIGDO O RETORNO. FSE NEUTRO Esquema de Funcionamento PRFUSOS DE REGULGEM LIMENTÇÃO DE R PR ERTUR (D/SR) LIMENTÇÃO DE R PR FEHMENTO (D) empresa reservase o direito de efetuar alterações sem aviso prévio.

73 tuador Pneumático D/SR P MOD Dados Técnicos FURÇÃO ISO 5211 F03 F03F05* F05F07 F05F07 F05F07 F07F10 F07F10 F07F10 F10F12 F10F12 F10F1 F1 F16 F16 F16F , , ,5 9, , , ,5 2 7, , , ,5 5, , , , , 162, 17, , , 192,, DIMENSÕES H D E F G H ØI ØK L M N O P Q R S ** ** ** ** Somente quadrado 5º , /130 0/130 0/130 0/130 0/130 0/130 0/130 0/ , ,5 26,5 27, M5X7,5 M6X M6X M6X MX MX12 MX12 M10X M10X1 M10X MX30 MX30 M5X7,5 M6X9 MX12 MX12 MX12 M10X1 M10X M10X M12X1 M12X17 M16X M16X2 MX29 M16X26 T ISO 7/1 1/ 1/ 1/ 1/ 1/ 1/ 1/ 1/ 1/ 1/ 1/ 1/ 1/ 1/ 1/2 MODELO DO TUDOR D 32 D 52 D 63 D 75 D 5 D 100 D 1 D 1 D 10 D 160 D 10 D 0 D 230 D 270 D 330 TORQUE DOS TUDORES D PRESSÃO DE LIMENTÇÃO (bar) 2, ,5 6 7 TORQUE DOS TUDORES DUPL ÇÃO (Nm) 3,5 9,5 29 1, , , , ,5 26 7,5 6, ,5 1, , , ,5, , , ROTÇÃO 0º 90º VERSÃO ROTÇÃO NTIHORÁRI (D) ROTÇÃO HORÁRI (D) ROTÇÃO NTIHORÁRI (SR) ROTÇÃO HORÁRI (SR) W W W W TEMPOS DE OPERÇÃO (SEG) MODELO 32 52* 63* 75* 5* 100* ,03 0,03 0,07 0,05 0,07 0,07 0,11 0,10 0,13 0,13 0,1 0, 0,32 0,22 0,36 0, 0,32 0,30 0,3 0,3 0,5 0, 0,60 0,5 0,92 0,75 0,0 0,70 1, 0,9 1,13 0,9 1,6 1, Obs.: s taxas fixas foram obtidas com pressão 6 bar, sem válvula aplicada. * Também se aplica em atuadores aço inoxidável 1,3 1, 2,27 1,60 1,99 1,0 3,0 2,3 3,0 2,1 3,5, 3,0 6, 5,0 6,16 5,7,97 6,62 5, 5, 6,0 7,0 VERSÃO D 90º SR 90º TEL DE PESOS (KG) MODELO ,9 1,12 1,30 1,66 1,97 2,7 3,39 3,90,0 5, 7,00,5 11,5 10,0 1,0 16,30 21,0 21,75 29, 29,00 39,90 37,00 55,00 5, 71,00 2,67 100, º 90º TEL DE ONSUMO DE R DOS TUDORES (LITROS / 1LITRO = 1.000cm3) MODELO VERSÃO 32 52* 63* 75* 5* 100* ROTÇÃO NTIHORÁRI (D/SR) ROTÇÃO HORÁRI (D) W W 0,0 0,03 0,10 0,13 0,19 0,23 0,36 0, 0,51 0,6 0,79 1,00 1,29 1,71 1,63 2,21 2,26 3,16 3,61 5,02,63 6,60 Obs.: Para obter o consumo de ar em NI / min multiplicar o valor na tabela para os parâmetros em uso ou seja, para o abastecimento de pressão absoluta e o número de golpes / minuto. * Também se aplica em atuadores aço inoxidável 5,70 10,6 10,55,05,0 17,,5,2 Imagens com caráter meramente ilustrativo.

74 EDIÇÃO 01 0 / 19 P empresa reservase o direito de efetuar alterações sem aviso prévio. Dados Técnicos tuador Pneumático D/SR SR52 SR63 SR75 SR5 SR100 SR1 SR1 SR10 SR160 SR10 SR0 SR230 SR270 SR330 2, , PRESSÃO DE LIMENTÇÃO (bar) 0º MMD 90º MM 0º MD 0º MD 0º MD 0º MD 0º MD 0º MD 0º MD 0º MD 90º M 90º M 90º M 90º M 90º M 90º M 90º M 90º M MODELO MONTGEM SET TORQUE DE MOLS 9 (Nm) SPRING TORQUE (Nm) TORQUE DOS TUDORES SIMPLES EFEITO (Nm)

75 tuador Elétrico E Descrição / aracterísticas Os atuadores Elétricos MG são equipamentos utilizados na automação de válvulas operadas por 1/ de volta. Substituem os atuadores pneumáticos em locais remotos onde não se dispõe de ar comprimido. Disponível nas tensões 2 VD, 110 V e 2 V. obertura Externa do tuador Elétrico obertura em Poliamida resistente a ácido e substâncias alcalinas, caráter de resistência a fluidos corrosivos. Proteção IP67, à prova d água e poeira. Temperatura máxima de serviço 55º. ontrole Manual Nos modelos UM1 até UM3, a função de controle manual requer acionamento através de uma chave de mm. Nos modelos UM até UM6, o controle manual é realizado através de volante. TENÇÃO! ntes da venda ou instalação, verifique se a tensão da rede é a mesma do atuador. o testar a válvula, a passagem da esfera deve estar livre. Promover o travamento da válvula inserindo objeto no furo da esfera não caracteriza teste de resistência do sistema de acionamento e danifica a válvula acarretando na perda da garantia de fábrica. Para válvulas atuadas que ficam longos períodos inoperantes, montadas na rede ou guardadas no estoque, orientase acionar a válvula periodicamente, no mínimo uma vez a cada 10 (dez) dias. Deve haver uma pausa entre os ciclos de funcionamento do tuador Elétrico de no mínimo, 3 minutos. Imagens com caráter meramente ilustrativo.

76 E tuador Elétrico Dados Técnicos EDIÇÃO 01 0 / 19 UM1 UM2 UM3 UM UM5 / UM6 M10 M M5 M M5 M6 M M M M Esquema Elétrico S R G /2 V S = Fase R = Neutro No contato 1 é ligada a fase. Nos contatos 3 e, é ligado o neutro, de acordo com a operação desejada. Ligando o contato 3 provoca a abertura do atuador. Ligando o contato, provoca o fechamento. O contato 5 provê um sinal de retorno, para indicação de abertura opcional (Lâmpada). O contato 6 provê um sinal de retorno, para indicação de fechamento opcional (Lâmpada). G VD + = Polo positivo = Polo negativo No contato 1 é ligado o polo positivo. Ligando o polo negativo somente ao contato 3 provoca a abertura do atuador. Ligando simultaneamente o polo negativo aos contatos 3 e, provoca o fechamento. O contato 5 provê um sinal da mesma voltagem que o contato 1, para indicação de abertura opcional (Lâmpada). O contato 6 provê um sinal da mesma voltagem que o contato 1, para indicação de fechamento opcional (Lâmpada). TUDOR ELÉTRIO 110/2 V MODELO DO TUDOR UM1 UM1 UM2/R5 UM2/R5 UM3 UM3 UM UM UM5 UM5 UM6 UM6 TENSÃO (V) POTÊNI (W) VELOIDDE (S) TORQUE (N/M) 1,1 21,,0,0 1,0 6,2 26,0 7,0 569,0 60,0 V () 0,60 0,30 0, 0,30 0,60 0,60 0,0 0,60 0,90 0,60 1,00 0,70 PESO (Kg) 1,6 1,6 2,5 2,5,5,5 9,5 9,5 10,0 10,0 10,0 10,0 TUDOR ELÉTRIO 2 VD MODELO DO TUDOR UM1 UM2/R5 UM3 UM UM6 TENSÃO (VD) POTÊNI (W) VELOIDDE (S) 2, TORQUE (N/M),0 60,0 1,0 600,0 VD () 0,10 0,10 0, 0,30 0,0 PESO (Kg) 1,6 2,5,5 9,5 10,0 Nota: s regulagens de fim de curso para abertura e fechamento devem ser mantidas na configuração original. alteração pode ocasionar a queima do equipamento e a perda da garantia. empresa reservase o direito de efetuar alterações sem aviso prévio.

77 cessórios S lavanca orboleta Volante Trava para adeado Haste Estendida Padrão 75 / 100mm Outras medidas sob consulta cionamento Pneumático com lavanca de Segurança Indicador de Posição em Válvulas Manuais Indicador de Posição Solenóide 5/2 e 3/2 Fita Veda Rosca aixa Redutora Imagens com caráter meramente ilustrativo.

78 MF MIROFUSÃO O processo de microfusão, também conhecido como investment EDIÇÃO casting, 01 0 / 19 fundição de precisão ou fundição por cera perdida, é basicamente uma forma econômica de se fabricar componentes próximos de sua forma final, com precisão e bom acabamento superficial, em praticamente todos os tipos de liga metálica. s peças microfundidas MG são produzidas dentro da mais avançada tecnologia, com controles rígidos e refinados em cada etapa de fabricação, desde a análise da matériaprima até o acabamento final. Uma das principais características das peças microfundidas é reduzir em muito a usinagem final e produzir peças com alta complexidade de acordo com suas geometrias. liada à sua política de parceria e responsabilidade nos projetos desenvolvidos, a MG tem capacidade de desenvolver e fabricar diversos tipos de peça microfundida, resultando em uma produção mensal de aproximadamente 0 toneladas. utonomia total, equipamentos avançados, precisão dimensional, fino acabamento, com testes e ensaios mecânicos, resultam em peças de alta qualidade com a garantia MG! empresa reservase o direito de efetuar alterações sem aviso prévio.

79 MTRIZRI MT Equipamentos de última geração aliados a equipe técnica de alta qualidade, garantem total autonomia para o desenvolvimento e fabricação das matrizes e dispositivos para a fabricação das válvulas MG. Matrizes de alta qualidade para injeção de cera, plástico, zamaq e alumínio. Também oferecemos serviços de corte e conformação a frio. O aperfeiçoamento constante é uma das premissas básicas da filosofia da MG, motivo pelo qual, esta divisão bem como as demais, recebem permanentes atualizações. tendemos também outros setores da indústria produtiva em todo rasil. Imagens com caráter meramente ilustrativo.

80 PTFE Peças em PTFE SULFLON Possui os mais baixos coeficientes de atrito, excelente isolante elétrico e não sofre interferência de intempéries. Em condições especiais de trabalho, podemos optar pelo PTFE SULFLON com cargas, obtendo um melhor rendimento e um aumento em sua vida útil. Temperatura: 0º a +260º. O PTFE SULFLON é um polímero com um conjunto de propriedades não encontradas EDIÇÃO 01 0 / em 19 outros materiais, que o torna um dos materiais mais versáteis já desenvolvidos. Possui uma resistência universal a produtos químicos, limitandose apenas ao flúor elementar acima de 300º e à radiação de alta energia. Granulado e processado por compactação, em moldes, seguindose uma sinterização livre. PROPRIEDDES QUÍMIS O PTFE SULFLON resiste a praticamente todos os produtos químicos nas condições de temperatura onde é estável, exceto a metais alcalinos fundidos e alguns compostos fluorados a altas temperaturas. Não sofrem ação de nenhum solvente. Pode ser mergulhado em líquidos em ebulição como água régia, ácidos nítrico e sulfúrico, sem sofrer qualquer ataque. Não possui, nem transmite sabor e odor aos corpos com os quais entra em contato. Não sofre fenômeno de envelhecimento. PROPRIEDDES MEÂNIS Possui o mais baixo coeficiente de atrito de todos os sólidos existentes. É flexível em espessuras finas e rígido em secções espessas, porém, não quebradiço em nenhum dos casos. Possui boa resistência ao choque em ampla faixa de temperatura. É autolubrificante, utilizado sobre superfícies metálicas, elimina a necessidade de lubrificação. Praticamente nenhum outro material adere com firmeza às superfícies do PTFE, porém isto é possível, através de tratamento químico para colagem. RGS MIS USUIS PTFE + FIR DE VIDRO PTFE + ISSULFITO DE MOLIDÊNIO PTFE + GRFITE PTFE + RONO PTFE + RONZE OMPOSTO OMP L PROPRIEDDES DO OMPOSTO Maior resistência a pressão, produtos químicos, desgastes, estabilidade dimensional, ótima resistência química. Menor atrito, adequado para aplicação em vácuo, boas propriedades de funcionamento a seco, em combinação com o bronze. aixo coeficiente de atrito, boa condutibilidade térmica, baixo desgaste abrasivo em combinação com metais macios, elevado desgaste abrasivo em combinação com metais duros. oa resistência ao desgaste, boa condutibilidade térmica, bom comportamento ao desgaste abrasivo em água, elevada resistência a pressão, boa propriedade de funcionamento a seco, antiestático, fraco em alongamento, carga oxidante. Ótima condutibilidade térmica, elevada resistência a compressão, elevada dureza, ótima resistência a fluência plástica, baixo escoamento a frio. Elevada resistência mecânica a tração e compressão, elevada taxa de transferência térmica, baixíssimo coeficiente de atrito, baixo grau de porosidade. empresa reservase o direito de efetuar alterações sem aviso prévio.

81 FOO N INDÚSTRI.0 Satisfação de olaboradores e lientes Sustentabilidade Tecnologia vançada Garantia de Qualidade Imagens com caráter meramente ilustrativo.

82 NOSS EMPRES EDIÇÃO 01 0 / 19 ontrole e autonomia total nos processos lta disponibilidade de estoque Verticalização Em busca da excelência empresa reservase o direito de efetuar alterações sem aviso prévio.

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