Unidade 01 - Matriz MGA - Veranópolis / RS Centro Administrativo Unidade 02 - Filial São Paulo / SP

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2 Foi no ano de 1991, em um pequeno pavilhão, que a Metalúrgica Golden rt s deu início a uma história de sucesso empresarial, marcada por uma trajetória de conquistas e superação, resultado este, de muito esforço e trabalho. pós alguns anos de experiência adquirida, a MG começou a aprimorar suas atividades, fabricando não somente alavancas, mas todas as peças que hoje, compõem as válvulas MG. tualmente, possui um parque fabril com mais de.000 m² de área construída e, um grupo de empresas ligadas a um único objetivo: GRNTIR UTONOMI TOTL, MLHORI ONTÍNU OS PROSSOS QULI SUS PROUTOS. Na unidade Matriz, são fabricadas válvulas de esfera, visores de fluxo, peças em e acessórios para as mais diversas aplicações. stes produtos são fabricados utilizando equipamentos modernos, dentro de um rigoroso controle de qualidade, atendendo normas específicas, com certificação ISO Unidade 01 Matriz MG Veranópolis / RS entro dministrativo Unidade 02 Filial São Paulo / SP Unidade 03 Peças Microfundidas / RS 02

3 s unidades 3 e 5 são especializadas na fabricação de peças microfundidas. quipamentos de última geração, laboratórios para ensaios e testes aliados à equipe qualificada, resultam em produtos de alta qualidade. Na unidade 6, são fabricadas matrizes, onde técnicos especializados e sofisticados equipamentos permitem a MG aceitar os mais diversos desafios. Pensando sempre em melhor atender seus clientes, a MG possui no estado de São Paulo a Unidade 2 e no eará a Unidade. anais exclusivos de distribuição, proporcionando maior agilidade e eficiência. O índice de crescimento anual só esta sendo atingindo devido ao compromisso e a seriedade com que a MG vem trabalhando ao longo de sua história, solidificando cada vez mais, o relacionamento exclusivo com seus parceiros revendas, localizados em todo o território rasileiro e mérica Latina. busca permanente na excelência de seus produtos, na satisfação de seus clientes e colaboradores, faz da MG uma empresa sólida e moderna. Por isso, seja qual for sua necessidade, entre em contato conosco! Teremos o maior prazer em atendêlo! ISO 9001 mpresa ertificada POLÍTI QULI: Nossa meta é produzir com qualidade total e melhoria contínua nos processos, fabricação de válvulas de esfera, peças microfundidas e para a realização de nossos colaboradores e a satisfação de nossos clientes. Unidade 03 Peças Microfundidas / RS Unidade 0 Filial eará / Unidade 05 Peças Microfundidas / RS Unidade 06 Matrizaria / RS Sede ampestre Veranópolis / RS 03

4 specificações das Válvulas MG V Válvula orboleta 1 F Ferro Fundido inzento VF Visores de Fluxo VG Válvula Gaveta VMPN Válvula de sfera Monobloco Latão 6 FN Ferro Fundido Nodular RONZ ronze STM L ço Forjado (Inox 316L) NIPL xtremidade stendida VMPN30 Válvula de sfera Monobloco Latão 316 ço Forjado (Inox 316) F.IN160 Flange IN nas classes PN, PN16 PN0 VTL Válvula de sfera Tripartida irecional em L Horizontal 2.1/ 30L ço Forjado (Inox 30L) WO Ponta para solda W para tubo O VTT Válvula de sfera Tripartida irecional em T Vertical 30 ço Forjado (Inox 30) SWO ncaixe para solda SW para tubo O VM Válvula de sfera Monobloco VMF Válvula de sfera Monobloco com furo de alívio VM00 Válvula de sfera Monobloco 00 WOG 1.1/ 1.1/ 3/ 5 ço Forjado (arbono) LF Latão Forjado W STM 216 Gr. W F300 Flange classe 300 conforme Norma NSI 16.5 F1 Flange classe 1 conforme Norma NSI 16.5 W Ponta para solda W conforme Norma NSI 16. VT Válvula de sfera Tripartida 1/ F STM 351 Gr.F ço arbono Todos os componentes em aço carbono, exceto esfera e haste em aço inox 30 SW ncaixe para solda SW conforme Norma NSI VTS00 Válvula de sfera Tripartida Série 00 3/ PP Passsagem Plena FM STM 351 Gr.FM SI SemiInox Todos os componentes em aço inox exceto parafusos, porcas, arruelas, preme gaxeta, molas prato e alavanca em aço carbono SP Rosca SP conforme Norma ISO 22 V Válvula de sfera ipartida 1/ PR Passagem Reduzida F3M STM 351 Gr.F3M TI Total Inox Todos os componentes em aço inox. NPT Rosca NPT conforme Norma NSI 1..1 MPO 1 MPO 2 MPO 3 MPO MPO 5 MPO 6 NOMINÇÃO PSSGM MTRIL ONSTRUÇÃO XTRMIS 0

5 specificações das Válvulas MG RVSTIMNTO LVN VOLNT cionamento por volante /TRV cionamento com trava para cadeado OROLT cionamento por orboleta PM TRUN. Válvula com Montagem Trunniom UNN X Válvula com aixa Redutora TR Reforçado OMP L X. TRUN. Válvula com aixa Redutora e Montagem Trunniom TP Puro Virgem RM tuador Pneumático Simples ção 3/22 Válvula Solenóide 3/2 vias limentação 2 V K Válvula com suporte, adaptador e parafusos em aço carbono, preparada para atuador pneumático dupla ação TRS Reforçado Supering ISO NIQULO FRRO NOULR NIQULO tuador Pneumático upla ção 3/21 Válvula Solenóide 3/2 vias limentação 1 V KRM Válvula com suporte, adaptador e parafusos em aço carbono, preparada para atuador pneumático simples ação TRF Reforçado com % de Fibra de Vidro ISO F F 2 tuador létrico 2 V 3/22 Válvula Solenóide 3/2 vias limentação 2 V KTI Válvula com suporte, adaptador e parafusos em aço inox, preparada para atuador pneumático dupla ação TR V Reforçado OMPL om dupla vedação UNH RONZ 1 tuador létrico 1 V 5/22 Válvula Solenóide 5/2 vias limentação 2 V KTIRM Válvula com suporte, adaptador e parafusos em aço inox, preparada para atuador pneumático simples ação TP V Puro Virgem om dupla vedação UNH W + 13r 2 tuador létrico 2 V 5/21 Válvula Solenóide 5/2 vias limentação 1 V S/LV Válvula montada sem alavanca de acionamento TRS V Reforçado Supering om dupla vedação.o. sfera Oca X aixa redutora 5/22 Válvula Solenóide 5/2 vias limentação 2 V 06 have fim de curso rotativa MPO 7 MPO MPO 9 MPO MPO 11 VÇÕS OTUROR TUOR VÁLVUL SOLNÓI SSÓRIOS 05

6 uidados que devem ser tomados com as Válvulas MG Instalação Verificar se a válvula l está adequada às condições de pressão e temperatura do fluido. Inspecionar a tubulação antes da instalação da válvula, a fim de assegurar que não haja qualquer detrito proveniente da montagem da rede. olocar a válvula na posição aberta durante a instalação, para evitar dano à esfera. Funcionamento das Válvulas irecionais de Fluxo onforme indicado nas figuras abaixo, estas válvulas são indicadas somente para direcionar o fluxo, não podendo ser utilizadas como válvula de bloqueio. Possui como característica de funcionamento, a entrada na terceira via e a saída nas demais vias. Verificar o correto alinhamento da tubulação e da furação dos flanges. O alinhamento axial também é importante para válvulas roscadas. Não corrija o alinhamento da tubulação utilizando a instalação da válvula. Observar o alinhamento do atuador nas válvulas automatizadas, pois o descuido neste item resulta em aumento de torque e funcionamento incorreto do atuador. Sentido de Fluxo Posição da lavanca 0º Posição da lavanca 90º Para válvulas MG automatizadas através de atuador pneumático, a pressão da rede de ar comprimido deve ser de 5 a 7 bar, para seu perfeito funcionamento. esmontar as válvulas Tripartidas com conexões soldadas para efetuar a soldagem na tubulação, pois o calor gerado pela solda poderá danificar a vedação. Saída Saída Remover substâncias estranhas das superfícies de assentamento das válvulas com sedes em, tais como: escórias de solda, resíduos arenosos da limpeza por jato de areia, aparas de metal, pois estes danificam a vedação da válvula. Transporte e rmazenagem Manter as válvulas fora da ação do sol, chuva e maresia, sem retirar as suas proteções. Para transportar as válvulas acima de, façao sem levantar pela alavanca ou atuador. Operação s válvulas de esfera MG são projetadas para fluxo bidirecional, a menos que a esfera seja dotada de furo de alívio ou contato. abertura e fechamento das válvulas operadas manualmente são feitas mediante giro de ¼ de volta (90º) no sentido horário para o fechamento e antihorário para abertura. s válvulas MG são válvulas de bloqueio on/off, isto é, trabalham somente em duas posições: totalmente abertas ou totalmente fechadas, portanto não podem ser utilizadas para regular a vazão do fluido. ntrada ntrada Garantia e ssistência Técnica ssegurase se aos produtos fabricados pela MG, garantia contra qualquer defeito de material ou fabricação que neles se apresentem, no período de 6 (seis) meses contados a partir da emissão da nota fiscal. Os serviços de garantia a serem prestados são restritos unicamente a substituição ou reparo de peças defeituosas. O processo será livre de custos desde que o produto retorne acompanhado da nota fiscal de compra. garantia tornase nula e sem efeitos se a peça sofrer qualquer dano provocado por acidentes, apresentar sinais de violação, mau uso ou alteração do projeto inicial. Para obter qualquer informação sobre sua válvula, ou se necessitar assistência técnica, favor informar diâmetro e o código de rastreabilidade que se encontra gravado no corpo da válvula. MG somente garante válvulas automatizadas, montadas pela própria MG ou Filiais. * empresa reservase o direito de efetuar alterações sem prévio aviso. 06

7 Gráficos ondições Gerais de Manutenção manutenção normal consiste em trocar as vedações e apertar os parafusos não mais que o suficiente. pertar excessivamente resultará em um torque de acionamento elevado e no desgaste prematuro das vedações, podendo comprometer o bom funcionamento da válvula. Para eliminar vazamentos na haste aperte os parafusos do preme gaxeta com oitavo de volta a cada vez. Se necessário abrir a válvula para manutenção dos componentes internos, certifiquese que a mesma esteja despressurizada. Utilize sempre peças de reposição originais, que são sua garantia de segurança. Os torques apropriados para o fechamento dos parafusos estão disponíveis no site da MG ( MOO RTUR MOO FHMNTO Gráfico Pressão x Temperatura Pressão (bar) GRÁFIO PRSSÃO X TMPRTUR (1/" a 2") 0 onstrução da sfera OMPL SUPRING Temperatura º SNTIO O FLUXO SNTIO O FLUXO SNTIO O FLUXO SNTIO O FLUXO ORRTO RRO ORRTO RRO esfera oca não é indicada para a utilização em fluidos com altas pressões e/ou velocidades. Gráficos de Torque Tripartida OMPL Tripartida ipartida OMPL ipartida 70,00 70,00 0,00 0, ,00 1,00,00 0,00 30,00 3" PP e " PR 2 1/2" PP e 3" PR 2" PP e 2 1/2" PR 1 1/2 PP e 2" PR 1 1/" PP e 1 1/2" PR 1" PP e 1 1/" PR 3/" PP e 1" PR 1/2" PP e 3/" PR 1/" PP, 3/" PP e 1/2" PR,00 0,00 30,00 3" PP e " PR 2 1/2" PP e 3" PR 2" PP e 2 1/2" PR 1 1/2" PP e 2" PR 1 1/" PP e 1 1/2" PR 1" PP e 1 1/" PR 3/" PP e 1" PR 1/2" PP e 3/" PR 1/" PP, 3/" PP e 1/2" PR 0,00 6" PP " PP 3" PP 2 1/2" PP 2" PP 0,00 6" PP " PP 3" PP 2 1/2" PP 2" PP,00,00,00,00,00,00 0, , , ,

8 Índice de Produtos VÁLVUL VT Válvula de sfera Tripartida lasse 300 VT Válvula de sfera Tripartida Forjada lasse 00 VT Válvula de sfera Tripartida Latão Forjado lasse 300 VTS00 Válvula de sfera Tripartida Série 00 VT Válvula de sfera Tripartida com ispositivo de loqueio utomático VT Válvula de sfera Tripartida Flange lasse 1 VT S00 Válvula de sfera Tripartida Série 00 Flange lasse 300 VTS00 Válvula de sfera Tripartida Série 00 Flange IN VTT Válvula de sfera irecional de Fluxo lasse 300 T VTL Válvula de sfera irecional de Fluxo lasse 300 L VT Válvula de sfera irecional de Fluxo Flange lasse 1 VT Válvula de sfera irecional de Fluxo Flange lasse 300 VT Válvula de sfera Tripartida 00Psi com onexão para Tubo O V Válvula de sfera ipartida Passagem Plena lasse 1 V Válvula de sfera ipartida Passagem Plena lasse 300 VM Válvula de sfera Monobloco 00 WOG VM Válvula de sfera Monobloco Latão Forjado VM Válvula de sfera Monobloco Latão Forjado com cionamento por orboleta VM Válvula de sfera Monobloco para Fundo de aldeira lasse 300 VM Válvula de sfera Monobloco para Tambor VF Visores de Fluxo tuador Pneumático /RM tuador létrico VG Válvula Gaveta lasse 1 VG Válvula Gaveta lasse 1 V Válvula orboleta cessórios Peças em SULFLON Peças Microfundidas e Matrizes PÁGIN

9 Normas de Referência onstrução SI S N ISO SM 16.3 VT Válvula de sfera Tripartida lasse 300 PI 59 onexões ROS SP ISO 22 ROS NPT NSI/SM 1..1 SOL SW SM SOL W SM 16. TIPOS ONXÕS NIX SOL SW F ROS SP OU NPT H PONT P/SOL TOPO K G orpo e Tampas STM 216 W STM 351 F STM 351 FM sfera STM 351 F STM 351 FM STM 217 II 16 STM OMP L STM STM S STM 276 STM VÁLVUL SFR TRIPRTI PSSGM RUZI (PR) POL. N PSS. * F G H I J 1/ 3/ 1.1/ 1.1/ 2.1/ 0 0 1,0,,, ,6,6 1,0 111,7 1,5 13, 176,5 6,0,0 6,0 1,0 11,0 39,0 1,0 7 6,0 1 6,0,0,0 57,0 6,0 7 9,0 1 21, 27,1 33, 2,6,7 61,0 73, 90, ,0 2,0 2,0 37,0 11,0 11, ,0 2,0 2,0,,9 26, 35,0 1,0 52,5 62,7 7,0 VÁLVUL SFR TRIPRTI PSSGM PLN (PP) POL. N PSS. * F G H I J 1/ 3/ 1/ 3/ 1.1/ 1.1/ 2.1/ 0 1,0,,, ,5,6 1,0 111,7 1,5 13, 176,5 6,0 6,0,0 6,0 1,0 11,0 39,0 39,0 1,0 7 6,0 1 6,0,0,0,0 57,0 6,0 7 9,0 1 vazão apresentada em Kv (m 3 /h) corresponde a um diferencial de pressão ( p) de 1 bar utilizando água como fluido de teste. * Para conexão W, medidas sob consulta. 1,0 17,6 21, 27,1 33, 2,6,7 61,0 73, 9,3,3,,9 26, 35,0 1,0 52,5 62,7 21, 27,1 33, 2,6,7 61,0 73, 90,1 1,0 17,6 21, 27,1 33, 2,6,7 61,0 73, K K 0,9 0,61 1,05 1,0 2, 2,90,,70 0,5 0,52 0, 1,13 1,60 2,55 3,30 5, 9,3 oeficiente de Fluxo Kv (m 3 /h) 5,0 9, 1, oeficiente de Fluxo Kv (m 3 /h) 5,0 5,0 1,6 27, 56, Válvula de bloqueio de fluxo lasse 300 indicada para utilização em diversos líquidos, gases e vapores em ampla faixa de temperatura e pressão conforme norma SM onstrução tripartida (um corpo e duas tampas), facilitando a manutenção sem a necessidade de desconectar as extremidades da linha. à prova de expulsão. isponível na construção com dupla vedação, o que proporciona maior segurança quando utilizadas em linha de vapor. e fácil aplicação para trava de cadeado. I J 09

10 VT Válvula de sfera Tripartida Forjada lasse 00 Normas de Referência onstrução SI S N ISO PI 59 onexões ROS SP ISO 22 ROS NPT NSI/SM 1..1 SOL SW SM SOL W SM 16. TIPOS ONXÕS NIX SOL SW F ROS SP OU NPT H PONT P/SOL TOPO NIPL STNIO (Face Plana) 0 orpo e Tampas STM 5 STM F 30 STM F 316 L sfera STM 351 F STM 351 FM STM 217 II 16 Supering STM STM S STM 276 STM VÁLVUL SFR TRIPRTI PSSGM RUZI (PR) POL. N PSS. * F G H I J 3/ 1.1/ 1.1/ 0 1,0,, 69,0 0,0 11,0 1,5,0 7,0,0 1 1,0 55,0 59,0 7 5,0 75,0,0 0,0 vazão apresentada em Kv (m 3 /h) corresponde a um diferencial de pressão ( p) de 1 bar utilizando água como fluido de teste. * Para conexão W, medidas sob consulta. 27, 3,1 2,9 9,0 61, 1,5 21,0,0,0 21,0 26,7 35,1 1,0 52,5 VÁLVUL SFR TRIPRTI PSSGM PLN (PP) POL. N PSS. * F G H I J 1/ 3/ 1/ 3/ 1.1/ 1.1/ 0 1,0 1,0 1,0,, 69,0 69,0 69,0 0,0 11,0 1,5,0,0,0 7,0,0 1 1,0 1,0 1,0 55,0 59, ,0 75,0,0 0,0 1, 17, 2 27, 3,1 2,9 9,0,0 19,0,0,0 11,0,6, 21,0 26,7 35,1 1,0 2,2 29,9 3,3,2 55,7 1, 19,0 2,2 2 3,3,2 0,9 1,390 1,960 3,9,60 0,90 0,930 0,9 1,0 2,1, 5,0 G oeficiente de Fluxo Kv (m 3 /h) 1,6 27, 56,5,0 161,0 oeficiente de Fluxo Kv (m 3 /h) 1,6 1,6 1,6 27, 56,5,0 161,0 I J Válvula de bloqueio de fluxo lasse 00, indicada para utilização em diversos líquidos, gases e vapores em ampla faixa de temperatura e pressão conforme norma SI S N ISO onstrução tripartida (um corpo e duas tampas), facilitando a manutenção sem a necessidade de desconectar as extremidades da linha. à prova de expulsão. isponível na construção com dupla vedação, o que proporciona maior segurança quando utilizadas em linha de vapor. Opção de fornecimento com extremidades com niple estendido de 0mm. e fácil aplicação para trava de cadeado.

11 VT Válvula de sfera Tripartida Latão Forjado lasse 300 Normas de Referência onstrução NR 17 PI 59 F onexões ROS SP ISO 22 ROS NPT NSI/SM 1..1 ROS SP OU NPT orpo e Tampas Latão sfera STM 351 F STM 351 FM STM OMP L STM STM S POL. N 1/ 3/ 1.1/ 1.1/ 2. 1/ 0 POL. N 1/ 3/ 1/ 3/ 1.1/ 1.1/ 0 VÁLVUL SFR TRIPRTI PSSGM RUZI (PR) PSS. F 1,0,,, 69,0 75,0 9,0 5, 113, , 6,0,0 77,5,0 1,0 1,0 39,0 1,0 7 6,0 21,0 26,0 26,0 2,0 1,2, 57,0 66,0 72,2 79, 99,0 VÁLVUL SFR TRIPRTI PSSGM PLN (PP) 6,0 6,0 6,0 PSS. F 1,0,,, 69,0 69,0 75,0 9,0 5, 113, , 6,0 6,0,0 77,5,0 1,0 1,0 39,0 39,0 1,0 7 6,0 1,0 1,0 21,0 26,0 26,0 2,0 1,2 1,2, 57,0 66,0 72,2 79, 99,0 6,0 6,0,0 0,5 0,660 1,0 1,9 2,60 3,30 5,366 0,570 0,5 0,7 1,30 2, 2,60 3,90 6,0 oeficiente de Fluxo Kv (m 3 /h) 5,0 9, 1,7 7 7,0,0 oeficiente de Fluxo Kv (m 3 /h) 5,0 5,0 1,6 27, 56,5,0 161,0 27,0 Válvula de bloqueio de fluxo ideal para uso em linhas de vapor e fluidos inflamáveis. onstrução tripartida (um corpo e duas tampas), facilitando a manutenção sem a necessidade de desconectar as extremidades da linha. à prova de expulsão. Maior segurança quando utilizada em fluidos inflamáveis devido a sua propriedade de antipropagação de centelha. e fácil aplicação para trava de cadeado. vazão apresentada em Kv (m 3 /h) corresponde a um diferencial de pressão ( p) de 1 bar utilizando água como fluido de teste. 11

12 VTS00 Válvula de sfera Tripartida Série 00 Normas de Referência onstrução SM 16.3 S N ISO PI 59 onexões ROS SP ISO 22 ROS NPT NSI/SM 1..1 SOL SW SM SOL W SM 16. TIPOS ONXÕS NIX SOL SW F ROS SP OU NPT H NIX SOL W K FIGUR 1 G I J orpo e Tampas STM 216 W STM 351 F STM 351 FM sfera STM 351 F STM 351 FM STM 217 II 16 STM OMP L STM STM S STM 276 STM VÁLVUL SFR TRIPRTI PSSGM RUZI (PR) POL. N PSS. F G H I J 1/ 3/ 1.1/ 1.1/ 2.1/ ,0,5,, 6 76,0 55,0 6,0 7,0 93,7,7 130, 160,2,0 6,5 7,2 9,0 6,0, 3 1,5 55, 59,0 72,5 6,0 11,0 6, ,0 335,0,5,5 57,0 9,2 130,5 1 19,0 oeficiente de Fluxo Kv (m 3 /h) 5,0 9, 1,7 7 7,0,0 305,0,0 vazão apresentada em Kv (m 3 /h) corresponde a um diferencial de pressão ( p) de 1 bar utilizando água como fluido de teste. Sob consulta, disponível com esfera oca. Medidas sob consulta. s válvulas de PP nas configurações e TI e, a válvula de PP na configuração TI estão disponíveis somente com acionamento por tubo. 2 27, 3,1 2,9 9,0 61, 7,1 90,5 1,5 1 1,0,0 1,0,0,0 26,0 11,0 11,0 1,0 1,0 19,0 2 27,5 29,0 35,0,,9 26, 35,0 1,0 52,5 62,7 7,0 6,5 21, 27,1 33, 2,6,7 61, 73, 90,1 1,5 VÁLVUL SFR TRIPRTI PSSGM PLN (PP) POL. N PSS. F G H I J 1/ 3/ 1/ 3/ 1.1/ 1.1/ 2.1/ ,0,5,, 6 76,0 1,6 70,0 90,7 2,7 1,1 2, 169, 9,0,0,0 6,5 7,2 9,0 6,0, ,5 55, 59,0 72,5 6,0 11,0 6, ,0 335,0,5,5,5 57,0 9,2 130,5 1 2,0 19,0 1, 17, 2 27, 3,1 2,9 9,0 61, 7,1 90,1 1, 1,5 1,0 2 29,6,1 56,2 70,0,0 1 1,0 17,6 21, 27,1 33, 2,6,7 61, 73, 90,1 1,5 K K N.º PRF N.º PRF ,33 0,56 0,9 1,360 2,5 2,55,7,0 11, 0, 0,21 0, 0,66 1,3 79 2,717, 7,593,1 21,900 oeficiente de Fluxo Kv (m 3 /h) 5,0 5,0 9, 1,7 7 7,0,0 305,0,0 190,0 strutura tubular desenvolvida com maior número de parafusos, proporcionando maior segurança a vazamentos externos aumentando a robustez da válvula. otada de guias de apoio para alojamento dos parafusos, o que proporciona maior resistência, eliminando empenamento das tampas. onstrução tripartida (um corpo e duas tampas), facilitando a manutenção sem a necessidade de desconectar as extremidades da linha. e fácil aplicação para trava de cadeado, conforme figura 1.

13 Normas de Referência VT Válvula de sfera Tripartida com ispositivo de loqueio utomático onstrução SI S N ISO SM 16.3 PI 59 onexões ROS SP ISO 22 ROS NPT NSI/SM 1..1 SOL SW SM SOL W SM 16. TIPOS ONXÕS NIX SOL SW F ROS SP OU NPT H PONT P/SOL TOPO K G orpo e Tampas STM 216 W STM 351 F STM 351 FM I J sfera STM 351 F STM 351 FM STM 217 II 16 STM OMP L STM STM S STM 276 STM POL. N 1/ 3/ 1.1/ 1.1/ 2.1/ 0 0 POL. N 1/ 3/ 1/ 3/ 1.1/ 1.1/ 2.1/ 0 VÁLVUL SFR TRIPRTI PSSGM RUZI (PR) PSS. * F G H I J 1,0,,, ,6,6 1,0 111,7 1,5 13, 176,5 39,0 1,0 7 6,0 1,0,0 57,0 6,0 7 9,0 1 21, 27,1 33, 2,6,7 61,0 73, 90, ,0 2,0 2,0 37,0,,9 26, 35,0 1,0 52,5 62,7 7,0 VÁLVUL SFR TRIPRTI PSSGM PLN (PP) PSS. * F G H I J 1,0,,, ,5,6 1,0 111,7 1,5 13, 176,5 39,0 39,0 1,0 7 6,0 1,0,0,0 57,0 6,0 7 9,0 1 vazão apresentada em Kv (m 3 /h) corresponde a um diferencial de pressão ( p) de 1 bar utilizando água como fluido de teste. * Para conexão W, medidas sob consulta. 1,0 17,6 21, 27,1 33, 2,6,7 61,0 73, 11,0 11, ,0 2,0 2,0 9,3,3,,9 26, 35,0 1,0 52,5 62,7 21, 27,1 33, 2,6,7 61,0 73, 90,1 1,0 17,6 21, 27,1 33, 2,6,7 61,0 73, K K 0,90 0,6 1,0 1,00 2,0 2,900,6,700 0, 0,5 0,6 1,130 1,600 2,5 3,300 5,0 9,30 oeficiente de Fluxo Kv (m 3 /h) 5,0 9, 1,7 7 7,0,0 305,0 oeficiente de Fluxo Kv (m 3 /h) 5,0 5,0 1,6 27, 56,5,0 161,0 27,0 Válvula indicada para locais que exijam segurança total tais como: centrais de gás, postos de combustíveis, drenagem de tanques, filtros, vasos de pressão, segurança ambiental, descarga de fundo, etc. cionamento através de dispositivo de retorno à posição inicial após o operador soltar a alavanca. onstrução tripartida (um corpo e duas tampas), facilitando a manutenção sem a necessidade de desconectar as extremidades da linha. itolas disponíveis de ¼ a 2.1/. à prova de expulsão. isponível na construção com dupla vedação, o que proporciona maior segurança quando utilizadas em linha de vapor. 13

14 VT Válvula de sfera Tripartida Flange lasse 1 Normas de Referência onstrução SI S N ISO SM 16.3 F PI 59 PSSGM RUZI onexões FLNG SM 16.5 lasse 1 F F SM 16. cabamento dos Flanges: MSSSP6 PSSGM PLN orpo e Tampas STM 216 W STM 351 F STM 351 FM sfera STM 351 F STM 351 FM STM 217 II 16 STM OMP L STM STM S STM 276 STM POL. N 1/ 3/ 1.1/ 1.1/ 2.1/ 0 0 POL. N 1/ 3/ 1.1/ 1.1/ 2.1/ 0 VÁLVUL SFR TRIPRTI FLNG PSSGM RUZI (PR) PSS. F 1,0,,, 6,0 1 7,0,0 190,0 39,0 1,0 7 6,0 1 6,0 6,0 90,0 0,0 1,0 1,0 1,0,0 190,0 60,3 69,9 79,,9 9, 1,7 139,7 2,,,,,, VÁLVUL SFR TRIPRTI FLNG PSSGM PLN (PP) PSS. F 1,0,,, 6,0 1 7,0,0 190,0 1,0 7 6,0 1 6,0 90,0 0,0 1,0 1,0 1,0,0 60,3 69,9 79,,9 9, 1,7 139,7,,,,, N.º FUROS N.º FUROS 1,1 1,9 2,0 3, 5,0 7,90 11,,0 1,56 5,2 6,00 9,17 1, vazão apresentada em Kv (m 3 /h) corresponde a um diferencial de pressão ( p) de 1 bar utilizando água como fluido de teste. oeficiente de Fluxo Kv (m 3 /h) 5,0 9, 1, oeficiente de Fluxo Kv (m 3 /h) 1,6 27, 56, Válvula de bloqueio de fluxo, indicada para utilização em diversos líquidos, gases e vapores em ampla faixa de temperatura e pressão conforme norma SM onstrução tripartida (um corpo e duas tampas), facilitando a manutenção sem a necessidade de desconectar as extremidades da linha. à prova de expulsão. isponível na construção com dupla vedação, o que proporciona maior segurança quando utilizadas em linha de vapor. e fácil aplicação para trava de cadeado. 1

15 VT S00 Válvula de sfera Tripartida Série 00 Flange lasse 300 Normas de Referência onstrução SI S N ISO SM 16.3 F PI 59 PSSGM RUZI onexões FLNG SM 16.5 lasse 300 F F SM 16. cabamento dos Flanges: MSSSP6 PSSGM PLN orpo e Tampas STM 216 W STM 351 F STM 351 FM sfera STM 351 F STM 351 FM STM 217 II 16 STM OMP L STM STM S STM 276 STM POL. N 1/ 3/ 1.1/ 1.1/ 2.1/ POL. N 1/ 3/ 1.1/ 1.1/ 2.1/ 0 0 VÁLVUL SFR TRIPRTI FLNG PSSGM RUZI (PR) PSS. F 1,0,,, 6 76,2,0 190,0 2 21, ,0 39,0 1,0 7 6,0 1 7,0 6,0 6,0 335,0 95,0 1,0 135,0 5,0 190,0 2,0 5,0 66,7 2,6,5 9, 11,3 7,0 19,2 16,3 0,0 N.º FUROS 1,90 2,7 3,92 5, 7,5 9,2 1,23 21,17 3 vazão apresentada em Kv (m 3 /h) corresponde a um diferencial de pressão ( p) de 1 bar utilizando água como fluido de teste. isponíveis em duas opções de esfera, maciça ou oca. Na tabela acima o peso indicado é da válvula montada com esfera maciça. Medidas sob consulta. s válvulas de PP nas configurações e TI e, a válvula de PP na configuração TI estão disponíveis somente com acionamento por tubo., 22, 22, 22, 22, VÁLVUL SFR TRIPRTI FLNG PSSGM PLN (PP) N.º PSS. F FUROS 1,0,,, 6 76,2,0 190,0 2 21,0 2 1,0 7 6,0 1 7,0 6,0 335,0 95,0 1,0 135,0 5,0 190,0 2,0 66,7 2,6,5 9, 11,3 7,0 19,2 16,3, 22, 22, 22, 1,96 3,17,3 6,,2 11,23 17,51 0 oeficiente de Fluxo Kv (m 3 /h) 5,0 9, 1, oeficiente de Fluxo Kv (m 3 /h) 1,6 27, 56, Válvula de bloqueio de fluxo, indicada para utilização em diversos líquidos, gases e vapores em ampla faixa de temperatura e pressão conforme norma SM onstrução tripartida (um corpo e duas tampas), facilitando a manutenção sem a necessidade de desconectar as extremidades da linha. à prova de expulsão. isponível na construção com dupla vedação, o que proporciona maior segurança quando utilizadas em linha de vapor. e fácil aplicação para trava de cadeado.

16 VTS00 Válvula de sfera Tripartida Série 00 Flange IN Normas de Referência onstrução SI S N ISO PI 59 F onexões FLNG IN S N 921 F F S N 55F01 cabamento dos Flanges: MSSSP6 orpo e Tampas STM 216 W STM 351 F STM 351 FM STM 351 F3 STM 351 F3M STM STM 995 STM a' ±2 ±2 FIGUR 1 sfera STM 351 F STM 351 FM STM 351 F3 STM 351 F3M STM 217 I16 STM STM STM 995 STM OMP L Supering ISI 30 ISI 30L ISI 316 ISI 316L ISI ISI ISI 16 STM F51 STM F55 Outros materiais sobre consulta POL. N 2.1/ 0 0 POL. N 1/ 3/ 1.1/ 1.1/ 2.1/ PSS., 6 76,2 1,6 PSS. 1,0,,, 6 76,2 1,6 VÁLVUL SFR TRIPRTI FLNG IN PN 16 PSSGM PLN (PP) 230,0 290,0 3,0 a 2 2,0 30,0 F 6,0 1 7,0,0 6,0 335,0 5,0 0,0 235,0, ,0 N.º FUROS vazão apresentada em Kv (m 3 /h) corresponde a um diferencial de pressão ( p) de 1 bar utilizando água como fluido de teste. isponíveis em duas opções de esfera, maciça ou oca. Na tabela acima o peso indicado é da válvula montada com esfera maciça. a (medida para fabricação de conexões face plana). Medidas sob consulta. s válvulas de PP nas configurações e TI e, a válvula de PP na configuração TI estão disponíveis somente com acionamento por tubo. 1,0 1,0 1,0 2 VÁLVUL SFR TRIPRTI FLNG IN PN 0 PSSGM PLN (PP) 130,0 1,0 1,0 0,0 230,0 290,0 3,0 a 6,0 6,0 176,0 19,0 2 2,0 30,0 F 1,0 7 6,0 1 7,0,0 6,0 335,0 5 95,0 5,0 1,0,0 1,0,0 0,0 235,0,0 75,0 5,0 0,0 1,0, ,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 2 N.º FUROS,7 16,296,95 36,2 2,190 3,2,290 6,30 7, 11,006 17, 22,29 37,90 oeficiente de Fluxo Kv (m 3 /h) oeficiente de Fluxo Kv (m 3 /h) 1,6 27, 56, Válvula de bloqueio de fluxo, indicada para utilização em diversos líquidos, gases, e vapores em ampla faixa de temperatura e pressão conforme norma SM onstrução tripartida (um corpo e duas tampas), facilitando a manutenção sem a necessidade de desconectar as extremidades da linha. à prova de expulsão. e fácil aplicação para trava de cadeado. 16

17 Normas de Referência onstrução onexões cabamento dos Flanges: orpo e Tampas sfera 17

18 VTT Válvula de sfera irecional de Fluxo lasse 300 T Normas de Referência onstrução SM 16.3 PI 59 onexões ROS SP ISO 22 ROS NPT NSI/SM 1..1 SOL SW SM SOL W SM 16. F VÁLVUL SFR IVRSOR M "T" TIPOS ONXÕS NIX SOL SW G ROS SP OU NPT I NIX SOL W L orpo e Tampas STM 216 W STM 351 F STM 351 FM sfera STM 351 F STM 351 FM STM 217 II 16 OMP L STM STM S STM 276 STM VÁLVUL SFR IRIONL PSSGM RUZI (PR) POL. N PSS. F G H I J K L 1/ 3/ 1.1/ 1.1/ 2.1/ 0 0 1,0,,, ,6,6 1,0 111,7 1,5 13, 176,5 6,0,0 6,0 1,0 11,0 39,0 1,0 7 6,0 1 6,0 3,5,0 57,0 6,0 7 1,5 9,0 1 7,0 51, 56, 67,0 71,7 2, 1,0 1, vazão apresentada em Kv (m 3 /h) corresponde a um diferencial de pressão ( p) de 1 bar utilizando água como fluido de teste.. 21, 27,1 33, 2,6,7 61,0 73, 90, ,0 2,0 2,0 37,0,,9 26, 35,0 1,0 52,5 62,7 7,0 0,562 0,699 1,0 1,552 2,6 3, 5,030,70 VÁLVUL SFR IRIONL PSSGM PLN (PP) POL. N PSS. F G H I J K L 1/ 3/ 1/ 3/ 1.1/ 1.1/ 2.1/ 0 1,0,,, ,5,6 1,0 111,7 1,5 13, 176,5 6,0 6,0,0 6,0 1,0 11,0 39,0 39,0 1,0 7 6,0 1 6,0 3,5 3,5,0 57,0 6,0 7 1,5 9,0 1 7,0 7,0 51, 56, 67,0 71,7 2, 1,0 1, 1,0 17,6 21, 27,1 33, 2,6,7 61,0 73, 11,0 11, ,0 2,0 2,0 9,3,3,,9 26, 35,0 1,0 52,5 62,7 21, 27,1 33, 2,6,7 61,0 73, 90,1 1,0 17,6 21, 27,1 33, 2,6,7 61,0 73, 0,5 0,575 0,731 1,2 1,557 2, 3,31 5,390 9,3 H Válvula irecional de fluxo lasse 300, disposta de uma entrada, lateral ou inferior e duas saídas utilizadas para desviar alternadamente o fluxo. onstrução tripartida (um corpo e duas tampas), facilitando a manutenção sem a necessidade de desconectar as extremidades da linha. à prova de expulsão. isponível na construção com dupla vedação, o que proporciona maior segurança quando utilizadas em linha de vapor. Não indicada como válvula para bloqueio de fluxo. e fácil aplicação para trava de cadeado. J K

19 VTL Válvula de sfera irecional de Fluxo lasse 300 L Normas de Referência onstrução SM 16.3 PI 59 onexões ROS SP ISO 22 ROS NPT NSI/SM 1..1 SOL SW SM SOL W SM 16. F VÁLVUL SFR IVRSOR M "L" TIPOS ONXÕS NIX SOL SW G ROS SP OU NPT I NIX SOL W L orpo e Tampas STM 216 W STM 351 F STM 351 FM sfera STM 351 F STM 351 FM STM 217 II 16 OMP L STM STM S STM 276 STM VÁLVUL SFR IRIONL PSSGM RUZI (PR) POL. N PSS. F G H I J K L 1/ 3/ 1.1/ 1.1/ 2.1/ 0 0 1,0,,, ,6,6 1,0 111,7 1,5 13, 176,5 6,0,0 6,0 1,0 11,0 39,0 1,0 7 6,0 1 6,0 3,5,0 57,0 6,0 7 1,5 9,0 1 7,0 51, 56, 67,0 71,7 2, 1,0 1, vazão apresentada em Kv (m 3 /h) corresponde a um diferencial de pressão ( p) de 1 bar utilizando água como fluido de teste.. 21, 27,1 33, 2,6,7 61,0 73, 90, ,0 2,0 2,0 37,0,,9 26, 35,0 1,0 52,5 62,7 7,0 0,562 0,699 1,0 1,552 2,6 3, 5,030,70 VÁLVUL SFR IRIONL PSSGM PLN (PP) POL. N PSS. F G H I J K L 1/ 3/ 1/ 3/ 1.1/ 1.1/ 2.1/ 0 1,0,,, ,5,6 1,0 111,7 1,5 13, 176,5 6,0 6,0,0 6,0 1,0 11,0 39,0 39,0 1,0 7 6,0 1 6,0 3,5 3,5,0 57,0 6,0 7 1,5 9,0 1 7,0 7,0 51, 56, 67,0 71,7 2, 1,0 1, 1,0 17,6 21, 27,1 33, 2,6,7 61,0 73, 11,0 11, ,0 2,0 2,0 9,3,3,,9 26, 35,0 1,0 52,5 62,7 21, 27,1 33, 2,6,7 61,0 73, 90,1 1,0 17,6 21, 27,1 33, 2,6,7 61,0 73, 0,5 0,575 0,731 1,2 1,557 2, 3,31 5,390 9,3 H Válvula irecional de fluxo lasse 300, disposta de uma entrada lateral ou inferior e, duas saídas utilizadas para desviar alternadamente o fluxo. onstrução tripartida (um corpo e duas tampas), facilitando a manutenção sem a necessidade de desconectar as extremidades da linha. à prova de expulsão. isponível na construção com dupla vedação, o que proporciona maior segurança quando utilizadas em linha de vapor. Não indicada como válvula para bloqueio de fluxo. e fácil aplicação para trava de cadeado. J K 19

20 VT Válvula de sfera irecional de Fluxo Flange lasse 1 Normas de Referência G onstrução SM 16.3 VÁLVUL SFR IRIONL M L F PI 59 onexões FLNG SM 16.5 lasse 1 OM MNTO MSSSP6 VÁLVUL SFR IRIONL M T F orpo e Tampas STM 216 W STM 351 F STM 351 FM G sfera STM 351 F STM 351 FM STM 217 II 16 OMP L Pol. N 1/ 3/ 1.1/ 1.1/ 2.1/ 0 0 VÁLVULS SFR IRIONL PSSGM RUZI (PR) PSS. F G 1,0,,, 6,0 1 7,0,0 190,0 39,0 1,0 7 6,0 1 6,0 6,0 90,0 0,0 1,0 1,0 1,0,0 190,0 60,3 69,9 79,,9 9, 1,7 139,7 2,,,,,, VÁLVULS SFR IRIONL PSSGM PLN (PP) 59,6,2 69,6 7,5 3, 95,5 113,7 130,0 N.º FUROS 1,923 2,690 3,62,373 6,95,030,05 19,62 Válvula direcional de fluxo lasse 1, disposta de uma entrada lateral ou inferior e duas saídas utilizadas para desviar alternadamente o fluxo. Pode ser fornecida nas configurações em L (horizontal) ou em T (vertical). onstrução tripartida (um corpo e duas tampas), facilitando a manutenção sem a necessidade de desconectar as extremidades da linha. STM STM S STM 276 STM Pol. N 1/ 3/ 1.1/ 1.1/ 2.1/ 0 PSS. F G 1,0,,, 6,0 1 7,0,0 190,0 1,0 7 6,0 1 6,0 90,0 0,0 1,0 1,0 1,0,0 60,3 69,9 79,,9 9, 1,7 139,7,,,,, 51,6 62,5 67,0 71,7 1,2 9 1,3 N.º FUROS ,905 5,377 7,392 11,73 19, à prova de expulsão. isponível na construção com dupla vedação, o que proporciona maior segurança quando utilizadas em linha de vapor. Não indicada como válvula para bloqueio de fluxo. vazão apresentada em Kv (m 3 /h) corresponde a um diferencial de pressão ( p) de 1 bar utilizando água como fluido de teste. e fácil aplicação para trava de cadeado.

21 VT Válvula de sfera irecional de Fluxo Flange lasse 300 Normas de Referência G onstrução SM 16.3 VÁLVUL SFR IRIONL M L F PI 59 onexões FLNG SM 16.5 lasse 300 OM MNTO MSSSP6 VÁLVUL SFR IRIONL M T F orpo e Tampas STM 216 W STM 351 F STM 351 FM G sfera STM 351 F STM 351 FM STM 217 II 16 OMP L STM STM S STM 276 STM Pol. N 1/ 3/ 1.1/ 1.1/ 2.1/ 0 0 Pol. N 1/ 3/ 1.1/ 1.1/ 2.1/ 0 VÁLVUL SFR IRIONL PSSGM RUZI (PR) PSS. F G 1,0,,, 6,0 190,0 2 21,0 2 39,0 1,0 7 6,0 1 6,0 6,0 95,0 1,0 135,0 5,0 190,0 2,0 66,7 2,6,5 9, 11,3 7,0 19,2 16,3, 22, 22, 22, VÁLVUL SFR IRIONL PSSGM PLN (PP) 72,7 3, 90,0 1,6 1,2 135,9 1,0 PSS. F G 1,0,,, 6,0 190,0 2 21,0 1,0 7 6,0 1 6,0 95,0 1,0 135,0 5,0 190,0 66,7 2,6,5 9, 11,3 7,0 19,2, 22, 22, 71,0 1,0 1, 90,0 3,6 117,2 11,2 N.º FUROS N.º FUROS 3,133,270 6,3 7,603 11,22 13,5 1,9 2,522 90,91 6,537,07 11,,76 2,266 Válvula direcional de fluxo lasse 300, disposta de uma entrada lateral ou inferior e duas saídas utilizadas para desviar alternadamente o fluxo. Pode ser fornecida nas configurações em L (horizontal) ou em T (vertical). onstrução tripartida (um corpo e duas tampas), facilitando a manutenção sem a necessidade de desconectar as extremidades da linha. à prova de expulsão. isponível na construção com dupla vedação, o que proporciona maior segurança quando utilizadas em linha de vapor. Não indicada como válvula para bloqueio de fluxo. vazão apresentada em Kv (m 3 /h) corresponde a um diferencial de pressão ( p) de 1 bar utilizando água como fluido de teste. e fácil aplicação para trava de cadeado. 21

22 Válvula de sfera Tripartida 00Psi com onexão para Tubo O Normas de Referência onstrução SI S N ISO SM 16.3 PI 59 onexões SW (O) W (O) T RJT IN SMS T W (O) SW (O) RJT, IN OU SMS F J orpo e Tampas STM 351 F STM 351 FM K H G I sfera STM 351 F STM 351 FM OMP L STM STM VÁLVUL SFR TRIPRTI PSSGM PLN (PP) POL. N PSS. F G H I J SWO WO T RJT 1/ 3/ 1.1/ 1.1/ 2.1/ 0 1,0,,, 6 5,0 0,0 1,0 1,0,0 1,0 1 0,0 5,0 0,0 1,0 1,0,0 1,0 1 0,0 5,0 0,0 1,0 1,0,0 1,0 1 0,0 117,2 7,2 217,2 227,2 267,2 6,0,0 6,0 1,0 11,0 39,0 1,0 7 6,0 1 6,0 6,0 6,0,0,0 57,0 6,0 7 9,0 1,9 19,2,6 31,9 3,1, 63,7 76, 11,0 17,2 2 2,9 35,1 7, 60,7 73,,9 19,2,6 31,9 3,1, 63,7 76, K,,,5,5,5 6,0 77,5 91,0 0,3 0,6 1,1 1,600 2,30 0,630, oeficiente de Fluxo Kv (m 3 /h) 5,0 1,6 27, 56,5,0 161,0 27,0 Válvula para bloqueio de fluxo para instalação em tubulação O, amplamente utilizada na indústria alimentícia. onstrução tripartida (um corpo e duas tampas) facilitando a manutenção sem a necessidade de desconectar as extremidades da rede. a prova de expulsão isponível com acabamento eletropolida, facilitando a limpeza e higiene da instalação. e fácil aplicação para trava de cadeado. Outros materiais sob consulta. 22

23 V Válvula de sfera ipartida Passagem Plena lasse 1 Normas de Referência onstrução PI Spec 6 SM 16.3 I PI 59 F onexões FLNG SM 16.5 lasse 1 F F: SM 16. cabamento dos Flanges: MSSSP6 H G J orpo e Tampas STM 216 W STM 351 F STM 351 FM sfera STM 351 F STM 351 FM STM 217 II 16 STM OMP L STM STM S STM 276 STM VÁLVUL SFR IPRTI PSSGM PLN (PP) POL. N PSS. F G H I J N.º de Furos 1/ 3/ 1.1/ 1.1/ 2.1/ ,0,,, 6 76,0 1,6 2, 3,2,0 30,,0 1 7,0,0 190,0 229,0 57,0 53 6,0 6,0 6,0 55,0 57,0 7,0,0 2,5 91,5,0 133,5 22,5 266,5 305,0 1,5 55, 6,5 7 7,0,0 1,0,0,0 7,0 6 7,6 6,7 6,0 119,0,0,0,0 11,0 26,0 11,0 17 5,0 337,0 50,0 50,0 3,9 2,9, 63,5 7 90,0,6 7,0 7,2 2,9 269,9 3, 31,0 90,0 0,0 1,0 1,0 1,0,0 190,0 230,0 20,0 35,0 05,0 5,0 60,3 69,9 79,,9 9, 1,7 139,7 2, 190,5 21, , vazão apresentada em Kv (m 3 /h) corresponde a um diferencial de pressão ( p) de 1 bar utilizando água como fluido de teste. isponíveis em duas opções de esfera, maciça ou oca. Na tabela acima o peso indicado é da válvula montada com esfera maciça. Medidas sob consulta. s válvulas de PP nas configurações e TI e, a válvula de PP na configuração TI estão disponíveis somente com acionamento por tubo.,9,9,9,9,9 22, 22,,, 0,0 0,0,0,0 5,0 9,0 OS.: Válvulas disponíveis com montagem trunnion: 6 a 1. Válvulas disponíveis com montagem flutuante: a. Válvula de 6 disponível com face a face () longo de 39,0 Todas as válvulas das bitolas de ou superiores e com montagem trunnion, estão disponíveis apenas no material W com internos em F/ 30. 1,22 1,96 2,61 3,60,92 9,60 13,7 1, oeficiente de Fluxo Kv (m 3 /h) 1,6 27, 56,5,0 161, Válvula de bloqueio de fluxo, indicada para aplicação em diversos tipos de fluidos com ampla faixa de temperatura e pressão, conforme SM onstrução bipartida que elimina alto torque de operação e evita danos às sedes. à prova de expulsão. e fácil aplicação para trava de cadeado. 23

24 V Válvula de sfera ipartida Passagem Plena lasse 300 Normas de Referência onstrução PI Spec 6 SM 16.3 PI 59 I F onexões FLNG SM 16.5 lasse 300 F F: SM 16. cabamento dos Flanges: MSSSP6 H G J orpo e Tampas STM 216 W STM 351 F STM 351 FM sfera STM 351 F STM 351 FM STM 217 II 16 STM OMP L STM STM S STM 276 STM VÁLVUL SFR IPRTI PSSGM PLN (PP) POL. N PSS. F G H I J N.º de Furos 2.1/ , 6 76,0 1,6 2, 3,2,0 30, 2 21, ,0 0 56,0 6,0 95,9 1,7 136,0 1,5 1,5 1,0 2, ,0 16,0 135,0,0 9,0 11,0 0,0 50,0 50,0 50,0 91,9,6 7,0 7,2 2,9 269,9 3, 31,0 190,0 2,0 5,0 30,0 5,0 5,0 7,0 19,2 0,0 269,9 330,2 37,, vazão apresentada em Kv (m 3 /h) corresponde a um diferencial de pressão ( p) de 1 bar utilizando água como fluido de teste. isponíveis em duas opções de esfera, maciça ou oca. Na tabela acima o peso indicado é da válvula montada com esfera maciça. Informações sob consulta. 22, 22, 22, 22,, 2,6 31,6 OS.: Válvulas disponíveis com montagem trunnion: 6 a 1. Válvulas disponíveis com montagem flutuante: a. s válvulas de 6 e superiores estão disponíveis apenas no material W com internos em F/ 30.,0,0 5, , 16,75 27, oeficiente de Fluxo Kv (m 3 /h) Válvula de bloqueio de fluxo, indicada para aplicação em diversos tipos de fluidos com ampla faixa de temperatura e pressão, conforme SM onstrução bipartida que minimiza alto torque de operação e evita danos às sedes. cionamento por tubo. à prova de expulsão. isponível com trava para cadeado em todas as bitolas.

25 Normas de Referência onstrução onexões cabamento dos Flanges: orpo e Tampas sfera

26 VM Válvula de sfera Monobloco 00 WOG Normas de Referência onstrução SM 16.3 PI 59 onexões ROS SP ISO 22 ROS NPT NSI/SM 1..1 Rosca SP ou NPT orpo e Tampas STM 216 W STM 351 F STM 351 FM SNTIO FLUXO TLH PR VÁLVUL OM FURO LÍVIO PRSSÃO sfera STM 351 F STM 351 FM STM 217 II 16 STM OMP L STM STM S STM 276 STM POL. 1/ 3/ 1.1/ 1.1/ POL. 1/ 3/ N 0 N VÁLVUL SFR MONOLOO PSSGM PLN (PP) PSS. VÁLVUL SFR MONOLOO PSSGM RUZI (PR) PSS. 1,0,, 52,5 59,0 71,0 91,0 1, ,5 52,5 26,, 39,,5 56,5 6,0 26, 26, 5,0,0 6, ,0 5,0 Modelos disponíveis com furo de alívio de pressão. vazão apresentada em Kv (m 3 /h) corresponde a um diferencial de pressão ( p) de 1 bar utilizando água como fluido de teste. 3 55,0 7 7, ,0 175,0 0,29 0,3 0,0 1,3 1,1 2,55 0,33 0,31 TORQU IONMNTO Puro 7,0,0 1,0,0 TORQU IONMNTO Puro ref. 5,0,0,0,0,0 30,0 ref. 5,0 5,0 oeficiente de Fluxo Kv (m 3 /h) 5,0 9,7 1,7 70,0 6,0 oeficiente de Fluxo Kv (m 3 /h) 5,0 5,0 Válvula de bloqueio de fluxo, indicada para utilização em água, óleo ou gás com pressões que podem chegar até 56 bar (00 psi). Também pode ser utilizada em vapor com pressão até 16 bar (2 psi). orpo em peça única com tampa roscada em uma das extremidades, o que minimiza pontos de fuga do fluido, oferecendo segurança absoluta com vedação estanque. à prova de expulsão. Não devem ser utilizadas no final da linha. 26

27 VM Válvula de sfera Monobloco Latão Forjado Normas de Referência onstrução PI 59 onexões ROS SP ISO 22 H orpo e Tampas LTÃO uzn0pb2 L sfera LTÃO uzn0pb2 LTÃO uzn0pb2 POL. 1/ 3/ 1.1/ 1.1/ 2.1/ POL. 1/ 3/ 1/ 3/ 1.1/ 1.1/ 2.1/ N N ,0,0 1,0 1,5 2 29,0 37,0 7,0 6,0 75,0 97,0 isponíveis com acionamento alavanca tipo borboleta. VÁLVUL SFR MONOLOO PSSGM RUZI PN (PR) L H 13,3 21,5 27,0 35,5 5,0 57,0 6,0 5,0,6 1 1,5,0 2,5,5 2,5 VÁLVUL SFR MONOLOO PSSGM PLN PN 30 (PP) L H,5,,6 11,0,0 1,5,2 16, 23,5 26,0 27,0 5,5 52,2 6 70,6 96,0,0 16,5 0,0 3, 7,0 5,0 7 1,0 9,0 136,0 1,0,0 5,5 6,5 55,0 62,5 72,5 5,0 111,5 11,5 13 2,5 7,5 52,5 5,5,5 70,0 6, ,0 97,0 97,0 113, ,0 6, ,0 97,0 97,0 95,5 113, ,0 226,0 226,0 0,160 0,5 0,335 0,95 0,7 1,170 2, 90 5,390 0,1 0, 0,160 0,2 0,30 0,5 0,70 1,2 5, 6,670 Válvula de bloqueio de fluxo disponível em passagem reduzida e plena, indicada para uso em redes de água, ar e gás com classe de pressão PN / PN30 quando utilizadas a temperatura ambiente. à prova de expulsão. Não devem ser utilizadas no final da linha. 27

28 Normas de Referência VM Válvula de sfera Monobloco Latão Forjado com cionamento por orboleta onstrução H PI 59 ONXÃO FÊM X FÊM onexões ROS SP ISO 22 L1 H ONXÃO FÊM X MHO orpo e Tampas LTÃO uzn0pb2 sfera LTÃO uzn0pb2 L2 LTÃO uzn0pb2 POL. 1/ 3/ N VÁLVUL SFR MONOLOO PSSGM RUZI PN (PR) L1 L2 H 13,5 21,6,5 1 1,5 5,5 52,2 6 51,5 5,0 6,5 0,5,5 52,5 52,5 6 0,130 0,190 0,3 Válvula de bloqueio de fluxo disponível em passagem reduzida e plena, indicada para uso em redes de água, ar e gás com classe de pressão PN / PN30 quando utilizadas a temperatura ambiente. POL. 1/ 3/ N VÁLVUL SFR MONOLOO PSSGM PLN PN 30 (PP) L1 L2 H,0,0,5,7 0,0 3, 51,5 36,5 52,5 52,5 0,0 0,1 à prova de expulsão. Não devem ser utilizadas no final da linha. 2

29 VM Válvula de sfera Monobloco para Fundo de aldeira lasse 300 Normas de Referência onstrução PI Spec 6 SM 16.3 PI 59 G onexões FLNG SM 16.5 lasse 300 F F: SM 16. cabamento dos Flanges: MSSSP6 F H orpo e Tampas STM 216 W sfera STM 351 F STM 351 FM STM 217 II 16 STM Supering STM STM S STM 276 STM POL. N 1.1/ 0 VÁLVUL SFR MONOLOO PSSGM RUZI (PR) PSS. F G 190,0 2 67, ,0 20,0 11,3 7,0 5,0 22, H 0,0,0 N.º de Furos 7,690,600 Sua geometria interna ameniza a turbulência provocada pela velocidade do fluido, ocasionando um efeito VNTURI, arrastando dessa maneira sólidos em suspensão.,0,0 oeficiente de Fluxo Kv (m 3 /h) 7 7,0 Válvula de bloqueio de fluxo, indicada para aplicações em diversos tipos de fluido com ampla faixa de temperatura e pressão conforme SM Indicada para descarga de caldeira. cionamento manual por alavanca com ou sem trava para cadeado, acionamento automático por atuador pneumático ou atuador elétrico. Preparada para receber atuador, mesmo após a instalação. orpo em única peça com tampa roscada em uma das extremidades, o que minimiza pontos de fuga de fluido, oferecendo segurança absoluta com vedação estanque. à prova de expulsão. sfera com furo de contato. 29

30 VM Válvula de sfera Monobloco para Tambor Normas de Referência onstrução SM 16.3 PI 59 onexões ROS SP ISO orpo e Tampas STM 351 F sfera STM 351 F STM 217 II 16 OMP L STM STM STM 276 STM Válvula de bloqueio de fluxo ideal para utilização em tambores, tanques de óleo e líquidos em geral. Possui corpo em única peça com tampa roscada em uma das extremidades. isponível no tamanho de com Passagem Reduzida. cionamento por alavanca, tubo e dispositivo de trava para cadeado, ou manual e dispositivo de fechamento automático. O dispositivo de fechamento automático proporciona segurança, pois obriga a operação forçada da válvula. Isto é, a válvula só se mantém acionada por ação do operador. ste sistema é muito utilizado em tambores com líquidos inflamáveis, pois obriga o operador a ficar observando a válvula enquanto acionada. 30

31 VF Visores de Fluxo Normas de Referência onstrução SM 16.3 PI 59 L1 L3 2 onexões ROS SP ISO 22 ROS NPT NSI/SM , 7,3 77 L2 L3 1 L orpo e Tampas STM 351 F STM 351 FM Juntas Papel Hidráulico ou sob consulta Parafusos, Porcas e rruelas ço arbono / Inox 30 Pol. N 1/ 3/ VISORS FLUXO PSS. L1 L2 L3 L 1 2 1,0, 96, 96, 96, 95,0 95,0 95,0 69,0 69,0 69,0 31,5 31,5 31,5 5,0 5,0 5,0,0,0,0 1,52 1,56 1, Permite a inspeção visual das condições instantâneas de fluxo de fluidos no interior de tubulações. Pode ser utilizado também para verificar o funcionamento de purgadores em sistemas de ar comprimido e vapor. Visores orosilicato: Suporta temperaturas de até 20. lta resistência a ataques químicos e a vapores. arcaça inteiriça com dois cristais justapostos para inspeção. Ressalto separador fixo. Instalação em posição horizontal ou vertical. usência de peças móveis. Manutenção mínima e longa vida útil. ristal: Suporta temperaturas de até 0. Sensível a ataques químicos e a vapores. Pressão máxima de serviço 21 f/cm². Temperatura máxima 300. Para valores de ph entre 9 e e fluidos agressivos, devese utilizar disco de mica para proteção dos cristais contra desgaste prematuro. 31

32 TLH FURÇÃO/FIXÇÃO /0: 29,70 L tuador Pneumático /RM plicação Os atuadores Pneumáticos MG são equipamentos indispensáveis na automação das válvulas de esfera. isponíveis nas versões upla ção () ou Simples ção (Retorno Mola RM) com os mais variados torques conforme a necessidade do cliente. F F TLH FURÇÃO/FIXÇÃO RM /0: TUOR SIMPLS ÇÃO (RM): F G TUOR UPL ÇÃO (): F G tuadores Simples ção 29, Os tuadores Simples ção ou Retorno Molas (RM) são utilizados em situações onde o desejo é de manterse, em caso de falta de energia, a posição inicial da válvula que pode ser normalmente aberta ou fechada. Nestes casos as válvulas 3/2 são montadas como segue: 1/ IN 9 F F 2 K M H Y I M5 x 75 X H Y I X M5 x 75 tuadores upla ção TLH Y M5 x J M6 x 16 VIST X M6 x 16 Os tuadores upla ção () são utilizados em situações onde se deseja injetar ar comprimido para abrir e fechar o atuador. Nestes casos as válvulas 5/2 são montadas como segue: TNÇÃO! o testar a válvula, a passagem da esfera deve estar livre. Promover o travamento da válvula inserindo objeto no furo da esfera não caracteriza teste de resistência do sistema de acionamento e danifica a válvula acarretando na perda da garantia de fábrica. Para válvulas atuadas que ficam longos períodos inoperantes, montadas na rede ou guardadas no estoque, orientase acionar a válvula periodicamente, no mínimo uma vez a cada (dez) dias. squema de Montagem da Solenóide 5/2 e 3/2 squema létrico

33 tuador Pneumático /RM MOLO O TUOR /RM 0 /RM 0 /RM 00 /RM 00 /RM 130 /RM 0 /RM 300 /RM 0 /RM /RM /RM 17 /RM MOLO O TUOR Volume de r (litros / ciclo) Tempo de bertura (s) Tempo de Fechamento (s) Peso (Kg) MOLO O TUOR () (RM) , IMNSÕS F G H I J K L M M x M5 x M5 x M6 x M6 x M x M x 1 M x 17 M x 17 M x M x M x M x M x 16 M x M16 x 26 M16 x 26 M x ,5 2 22,5 356 PRSSÃO LIMNTÇÃO: 6 bar RM RM RM RM RM RM RM 0,9 0,55 1,90 1,00 3,60 0 5,70 3,30,30,0,00,00 0,05 0,05 1,1 0,1 0,175 1,5 0,00 0,00 1,7 0,0 0,290 2,3 0,1 0,1 2,6 0,270 0,00,0 0,1 0,1 3, 0,3 0,0 5,5 0, 0,2 5,1 0,0 0,600, 0,300 0,00 7,6 22, ,700 0,, ,00 0,0,5 TORQU O TUOR PNUMÁTIO UPL ÇÃO (Nm) Pressão de limentação (ar) , , , , ,900 1,0 16, Modelo do tuador RM 0 RM 00 RM 00 RM 130 RM 0 RM 300 RM 0 RM RM RM 17 RM 20 RM RM 000 Seleção das Molas TORQU O TUOR PNUMÁTIO SIMPLS ÇÃO (N.m) Torque das Molas Inicial Final Pressão de limentação do r omprimido (ar) 3 5 5, º 90º 0º 90º 0º 90º 0º 90º 0º 90º 0º 90º

34 tuador létrico plicação Os atuadores létricos MG são equipamentos utilizados na automação de válvulas operadas por 1/ de volta. Substituem os atuadores pneumáticos em locais remotos onde não se dispõe de ar comprimido. isponível nas tensões 2 V, 1 V e 2 V. UM 1 UM 2 UM 3 UM RTRÍSTIS obertura xterna do tuador létrico obertura em Poliamida resistente a ácido e substâncias alcalinas, caráter de resistência a fluidos corrosivos. Proteção IP67, à prova d água e poeira. Temperatura máxima de serviço 55º. ontrole Manual M6 M M5 M6 M M 1 17 M M Nos modelos UM1 até UM3, a função de controle manual requer acionamento através de uma chave de mm. UM, o controle manual é realizado através de volante. TNÇÃO! ntes da venda ou instalação, verifique se a tensão da rede é a mesma do atuador. o testar a válvula, a passagem da esfera deve estar livre. Promover o travamento da válvula inserindo objeto no furo da esfera não caracteriza teste de resistência do sistema de acionamento e danifica a válvula acarretando na perda da garantia de fábrica. Para válvulas atuadas que ficam longos períodos inoperantes, montadas na rede ou guardadas no estoque, orientase acionar a válvula periodicamente, no mínimo uma vez a cada (dez) dias. MOLO O TUOR UM1 UM1 UM2 UM2 UM3 UM3 UM UM MOLO O TUOR UM1 UM2 UM3 UM TNSÃO (V) TNSÃO (V) TUOR LÉTRIO 1/2 V POTÊNI (W) VLOI (S) 5 5 TORQU (N/M) 1,1 21,,2 1 6,2 2 2 TUOR LÉTRIO 2 V POTÊNI (W) VLOI (S) 2 30 TORQU (N/M) V () 0, 0, 0, 0, 0,76 0,2 0,76 0,2 V () 1,5 1,5 1,5 1,5 (Kg) 1,5 1,5 2,3 2,3 6,0 6,0,3,3 (Kg) 1,5 2,3 6,0,3 squema létrico 1/2 V S = Fase R = Neutro No contato 1 é ligada a fase. Nos contatos 3 e, é ligado o neutro, de acordo com a operação desejada. Ligando o contato 3 provoca a abertura do atuador. Ligando o contato, provoca o fechamento. O contato 5 provê um sinal de retorno, para indicação de abertura opcional (Lâmpada). O contato 6 provê um sinal de retorno, para indicação de fechamento opcional (Lâmpada). 2 V + = Polo positivo = Polo negativo No contato 1 é ligado o pólo positivo. Ligando o pólo negativo somente ao contato 3 provoca a abertura do atuador. Ligando simultaneamente o pólo negativo aos contatos 3 e, provoca o fechamento. O contato 5 provê um sinal da mesma voltagem que o contato 1, para indicação de abertura opcional (Lâmpada). O contato 6 provê um sinal da mesma voltagem que o contato 1, para indicação de fechamento opcional (Lâmpada). 3

35 VG Válvula Gaveta lasse 1 Normas de Referência onstrução MSS SP70 PI 59 onexões FLNG SM 16.1 lasse 1 F F SM 16. VÁLVUL GVT LSS 1 POSIÃO SRIÇÃO MTRIL ORPO NL S UNH HST GURNIÇÃO ORPO/TMP POR ORPO/TMP PRISIONIRO ORPO/TMP TMP STLO UH.V. GXT PRM GXT POR O PRM GXT PRISIONIRO O PRM GXT NGRXIR LUV SGURNÇ UH ROSQU VOLNT POR O VOLNT STM 6 L STM 62 STM 536 ISI TIT PH V N STM 563 GR STM 307 GR STM 6 L ISI TIT 23 STM 6 L STM 563 GR STM 307 GR ÇO RONO GLVNIZO STM 6 L STM 6 L STM 6 L STM 6 L orpo e Tampas STM 6 L. unha STM 536 STM 62 POL. 2.1/ 5 6 VÁLVUL GVT LSS 1 IMNSÕS Ø Ø T L N K H V 1,7 139,7 2, 190,5 2,9 21,3 2, 190,5 229,0,0 279,, 17,5 23,9 23,9, ,2 22, om grande aplicação industrial, a válvula gaveta é um equipamento de bloqueio de fluxo que tem como principal característica a mínima perda de carga quando totalmente aberta. Não provoca turbulência e seu diferencial de pressão é desprezível. Pode ser utilizada para regulagem de fluxo, tendo como consequência elevadas perdas de carga. ISI , 3 06, 2,6 2, 30,2 31, ,2,, Montagem com tampa aparafusada. onstrução com haste ascendente e volante não ascendente. Volante STM 6 L. 35

36 VG Válvula Gaveta lasse 1 Normas de Referência onstrução PI PI onexões FLNG SM 16.5 lasse 1 F F SM orpo e Tampas STM 216 Gr. W unha W + 13R STM 217 Gr. STM Gr. F6 Volante S / VÁLVUL GVT LSS 1 MIS IMNSÕS NPS N 1.1/ 2.1/ , VÁLVUL GVT LSS 1 POSIÃO SRIÇÃO MTRIL ORPO S VÇÃO UNH HST GXT TMP SSNTO TRSIRO POR SXTV PRFUSO NL VÇÃO PRM GXT PRFUSO FLNG GXT POR SXTV NGRXIR POR POR HST HVT O VOLNT VOLNT POR O VOLNT STM 216 Gr. W STM 217 Gr. W + 13R STM Gr. F6 ISI 30 + GRFIT FLXÍVL STM 216 Gr. W STM 276 Gr. STM 19 Gr.2H STM 193 Gr. 7 GRFIT FLXÍVL STM 276 Gr. STM 193 Gr. 7 STM 216 Gr. W STM 19 Gr. 2H OR STM 19 Gr. 2H LTÃO ÇO RONO FRRO MLÁVL ÇO RONO Válvula de bloqueio com passagem plena, indicada para utilização em líquidos, gases ou vapores, com bom desempenho mesmo sob altas temperaturas e pressões, definidas pela lasse 1 (SM 16.3). Montagem com tampa aparafusada. onstrução com haste ascendente e volante não ascendente. Válvula On Off. 36

37 V Válvula orboleta Normas de Referência onstrução PI 609 PI onexões FLNG SM 16.5 LSS 1 G H I K F orpo Ferro Nodular Ferro inzento J isco F Nodular + Níquel PM UNN 30 POL. N 1.1/ 2.1/ VÁLVUL OROLT TIPO WFR Ø F Ø G Ø H ,6 1, 139,7 2, 190,5 2,9 21, ,95 31, Ø I N Ø 16 N Ø 19 N Ø 19 N Ø 19 N Ø 19 N Ø 22, N Ø 22, N Ø 22, N Ø, N Ø, Ø J 7,5 7,5 7,5 7,5 Kº ,5 22,5 22,5 22,5 Torque (N.m) Válvula de bloqueio e controle de fluxo indicada para gases ou líquidos. onexão tipo Wafer para flange 1 conforme SM cionamento por alavanca com posicionador graduado. Indicada para fluidos com altas vazões a pressões moderadas. N.º VÁLVUL OROLT TIPO WFR Material escrição S0 S0 orpo isco Sede ucha O ring Pino Ferro Nodular F PM / UNN 30 PM 316 Ferro inzento Nodular + Níquel PM / UNN PM 316 Válvulas com furação ISO para acionamento por tuadores létricos ou Pneumáticos. 37

38 cessórios lavanca orboleta Solenóide 5/2 e 3/2 terramento ntiestático Volante Indicador de Posição em Válvulas Manuais Indicador de Posição 3

39 cessórios aixa Redutora Trava para adeado tuador Pneumático com aixa Redutora Fita Veda Rosca stendida 39

40 Peças em SULFLON O SULFLON é um polímero com um conjunto de propriedades não encontradas em outros materiais, que o torna um dos materiais mais versáteis já desenvolvidos. Possui uma resistência universal a produtos químicos, limitandose apenas ao flúor elementar acima de 300º e à radiação de alta energia. Granulado e processado por compactação, em moldes, seguindose uma sinterização livre. Possui os mais baixos coeficientes de atrito, excelente isolante elétrico e não sofre interferência de intempéries. m condições especiais de trabalho, podemos optar pelo SULFLON com cargas, obtendo um melhor rendimento e um aumento em sua vida útil. Temperatura: 0º a +260º. Propriedades Químicas O SULFLON resiste a praticamente todos os produtos químicos nas condições de temperatura onde é estável, exceto a metais alcalinos fundidos e alguns compostos fluorados a altas temperaturas. Não sofrem ação de nenhum solvente. Pode ser mergulhado em líquidos em ebulição como água régia, ácidos nítrico e sulfúrico, sem sofrer qualquer ataque. Não possui, nem transmite sabor e odor aos corpos com os quais entra em contato. Não sofre fenômeno de envelhecimento. Propriedades Mecânicas Possui o mais baixo coeficiente de atrito de todos os sólidos existentes. É flexível em espessuras finas e rígido em secções espessas, porém, não quebradiço em nenhum dos casos. Possui boa resistência ao choque em ampla faixa de temperatura. É autolubrificante, utilizado sobre superfícies metálicas elimina a necessidade de lubrificação. Praticamente nenhum outro material adere com firmeza às superfícies do, porém isto é possível, através de tratamento químico para colagem. RGS MIS USUIS + FIR VIRO + ISSULFITO MOLIÊNIO + GRFIT + RONO + RONZ OMPOSTO OMP L PROPRIS O OMPOSTO Maior resistência a pressão, produtos químicos, desgastes, estabilidade dimensional, ótima resistência química. Menor atrito, adequado para aplicação em vácuo, boas propriedades de funcionamento a seco, em combinação com o bronze. aixo coeficiente de atrito, boa condutibilidade térmica, baixo desgaste abrasivo em combinação com metais macios, elevado desgaste abrasivo em combinação com metais duros. oa resistência ao desgaste, boa condutibilidade térmica, bom comportamento ao desgaste abrasivo em água, elevada resistência a pressão, boa propriedade de funcionamento à seco, antiestático, fraco em alongamento, carga oxidante. Ótima condutibilidade térmica, elevada resistência a compressão, elevada dureza, ótima resistência a fluência plástica, baixo escoamento à frio. levada resistência mecânica a tração e compressão, elevada taxa de transferência térmica, baixíssimo coeficiente de atrito, baixo grau de porosidade. 0

41 Peças Microfundidas e Matrizes Peças Microfundidas Matrizes quipamentos de última geração aliados a equipe técnica de alta qualidade, garante a MG total autonomia, podendo ainda atender seus clientes no desenvolvimento de qualquer tipo de matriz, para os mais diversos segmentos da indústria. O aperfeiçoamento constante é uma das premissas básicas da filosofia da MG, motivo pelo qual, esta divisão, bem como as demais, recebe atualização permanente. O processo de microfusão, também conhecido como investment casting, fundição de precisão ou fundição por cera perdida, é basicamente uma forma econômica de se fabricar componentes próximos de sua forma final, com precisão e bom acabamento superficial, em praticamente todos os tipos de liga metálica. s peças microfundidas MG são produzidas dentro da mais avançada tecnologia, com controles rígidos e refinados em cada etapa de fabricação, desde a análise da matériaprima até o acabamento final. liada a sua política de parceria e responsabilidade nos projetos desenvolvidos, a MG tem capacidade de desenvolver e fabricar qualquer tipo de peça microfundida, desde a com formato mais simples até a mais complexa, resultando em uma produção mensal de 160 toneladas. utonomia total, equipamentos avançados, precisão dimensional, fino acabamento, com testes e ensaios mecânicos, resultam em peças de alta qualidade com a garantia MG! 1

42 UNI 1 MG MTRIZ Rua Getúlio Vargas, 96 airro Renovação P Veranópolis RS rasil Fone/ Fax: (5) mga@mga.com.br rte e Impressão: UNI 2 MG SÃO PULO Rua José Zappi, 29 airro Vila Prudente P 03 São Paulo SP rasil Fone/ Fax: (11) saopaulo@mga.com.br UNI 3 MT PÇS MIROFUNIS Rua São Paulo, 130 airro Medianeira P Veranópolis RS rasil Fone/ Fax: (5) metalarts@mga.com.br UNI MG NORST venida r. Mendel Steinbruch, 2222 airro Planalto idade Nova P Maracanaú rasil Fone/ Fax: (5) nordeste@mga.com.br UNI 5 MT PÇS MIROFUNIS Rua, 50 airro istrito Industrial P Veranópolis RS rasil Fone/ Fax: (5) mte@mga.com.br UNI 6 MTV MTRIZRI Rua 3, 35 airro istrito Industrial P Veranópolis RS rasil Fone/ Fax: (5) matrival@mga.com.br atálogo MG dição 05/13

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