Estando a ser efectuada a transição dos
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- Matheus Henrique Canário Palmeira
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1 AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO requerimentos tipo E TRANSIÇÃO DE REGIMES NA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA DIS N.º4 FEV09 O STAL, que por todos os meios continuará a combater este regime injusto, discriminatório e ofensivo da dignidade dos trabalhadores, pugnará também nos locais de trabalho para que estas medidas não sejam levadas a cabo e considera que os trabalhadores devem impugnar e denunciar situações de ilegalidade ou injustiça que estejam a ser cometidas. Estando a ser efectuada a transição dos trabalhadores da Administração Local para o novo regime de vínculos, carreiras e remunerações e a relevância da avaliação do desempenho em todo este processo, nomeadamente na colocação dos trabalhadores no nível remuneratório correspondente, a Direcção Nacional do STAL elaborou alguns requerimentos que se destinam a apoiar a intervenção dos trabalhadores na exigência do cumprimento da lei e respeito pelos seus direitos. Não foi notificado da transição de regimes? Requerimento sobre transição de regimes, sem notificação. Não foi notificado dos pontos atribuídos por cada ano não avaliado? Requerimento a solicitar notificação da avaliação do desempenho. Não concorda com a avaliação atribuída? Reclamação da avaliação Não concorda com a transição de regimes? Impugnação da transição de regimes Se o trabalhador não foi notificado da transição de regimes, poderá exigir a devida notificação a que as entidades empregadoras estão obrigadas, por força do estatuído no art. 109.º da Lei 12-A/2008. Se o trabalhador não foi notificado da avaliação poderá requerer a mesmo, por cada ano não avaliado, para depois requerer ponderação curricular. Se o trabalhador não concordar com a avaliação que lhe foi atribuída poderá reclamar da mesma. Esta minuta tem de ser adaptada às diferentes situações que estiverem em causa. Destina-se a ser utilizada, pelos trabalhadores que assim o entenderem, contestando genericamente a transição, invocando, sinteticamente, argumentos de natureza constitucional. Defende os teus direitos! sindicaliza-te! Sindicato Nacional dos Trabalhadores da Administração Local
2 RECLAMAÇÃO DA AVALIAÇÃO Presidente da (Câmara Municipal ou Serviços Municipalizados) (nome) funcionário de (Autarquia), tendo sido notificado da atribuição de 1 ponto, relativamente à avaliação do desempenho do(s) ano(s) de, vem, ao abrigo do disposto no art. 113.º, n.º 9, da Lei 12-A/2008, de 27/2, reclamar nos termos e com os fundamentos seguintes: 1) Não se conforma com a pontuação atribuída, pelo que requer que seja efectuada a ponderação curricular, prevista no citado preceito, através de avaliador para esse efeito designado; 2) Por outro lado, salienta que nos anos de 2004 e 2005, foi efectivamente avaliado, ao abrigo do regime então vigente, tendo-lhe sido atribuída a classificação de Muito Bom no(s) ano(s) de (Adaptar à situação que efectivamente se verifique) 3) Assim, é essa avaliação de Muito Bom que deve ser efectivamente considerada, para todos os efeitos legais, tendo em conta que era então a classificação máxima possível, pelo que se deve traduzir na atribuição dos pontos correspondentes a essa menção máxima e não apenas 1, indicado na notificação sob reclamação. Nestes termos, reitera o acima requerido, no sentido da imediata nomeação de um avaliador, para efeitos de ponderação curricular, dos anos não efectivamente avaliados e que a menção de Muito Bom, já atribuída no(s) referido(s) ano(s), seja devidamente relevada e se traduza na justa e adequada pontuação que legalmente lhe corresponde. Nota: este documento serve de requerimento e pode ser fotocopiado e preenchido pelo trabalhador
3 NOTIFICAÇÃO DA AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO Presidente da (Câmara Municipal, Serviços Municipalizados, Juntas de Freguesia) (nome) integrado na categoria de, vem expor e requerer a V. Ex.a o seguinte: Sendo a avaliação do desempenho absolutamente essencial para a mudança de posicionamento remuneratório, nos termos legalmente fixados, sucede que não lhe foi atribuída nos anos de (Indicar os anos em causa, entre 2004 e 2007) Porém, decorre do disposto no art. 113.º, nºs 7 e 8, que, no caso de os trabalhadores não terem sido avaliados, por não aplicabilidade ou não aplicação efectiva da legislação em matéria de avaliação do desempenho, as entidades empregadoras são obrigadas a notificarem os trabalhadores, no sentido de que lhes foi atribuído um ponto por cada um dos anos não avaliados. Consequentemente, assiste aos trabalhadores o direito de reclamarem, nos cinco dias úteis após a referida notificação, requerendo que a avaliação seja efectuada, através de ponderação curricular, por avaliador para o efeito designado pelo dirigente máximo do serviço, como determina o n.º 9, do citado preceito. Nestes termos, vem requerer a V. Ex.a que, em cumprimento do legalmente determinado, proceda à notificação para o efeito prevista, a fim de que, consequentemente, o Requerente possa exercer o seu direito de reclamação, nos termos legalmente consignados.
4 REGRAS E CONDIÇÕES PARA MUDANÇAS DE POSICIONAMENTO REMUNERATÓRIO São consideradas as avaliações obtidas após 2004, no âmbito do SIADAP e também as avaliações dadas aos trabalhadores pelo anterior regime aplicado à Administração Local em 2004 e Sistema de pontos: Sempre que acumule 10 Pontos, tendo em conta a Avaliação do Desempenho. èexcelente - 3 pontos èmuito Bom - 2 pontos èbom - 1 ponto ènecessita Desenvolvimento - 0 pontos èinsuficiente -1 ponto negativo Estas mudanças são obrigatórias sempre que o trabalhador acumule dez pontos, independentemente das verbas disponíveis. 2 - Tendo em conta as últimas avaliações de desempenho relativas a funções exercidas durante o posicionamento remuneratório em que os trabalhadores se encontram: èexcelente: èquota máxima de 5% dos trabalhadores è(2 menções máximas consecutivas) èmuito Bom: èquota máxima de 20% dos trabalhadores è(3 menções consecutivas) èbom: èsem quota è(5 menções consecutivas) Estas mudanças estão dependentes da existência de verba para tal se efectuar. No caso dos trabalhadores não terem sido sujeitos a avaliação: èé atribuído a cada trabalhador 1 ponto por cada ano não avaliado; èo trabalhador pode requerer a ponderação curricular, no prazo de cinco dias úteis após a comunicação da atribuição dos pontos atrás referidos; Como em 2004 e 2005 o SIADAP não era aplicado à Administração Local: O STAL entende que devem ser efectuadas as necessárias equivalências, nomeadamente quanto à nota máxima, pelo que ao "Muito Bom" deve corresponder o "Excelente", traduzindo-se esta equivalência também na atribuição dos respectivos pontos. Entre 2004 e 2007, aos trabalhadores a quem tenham sido atribuídas 2 menções máximas ou 3 imediatamente inferiores deverá ser reconhecido o direito de mudança de escalão antes da transição; è Aos trabalhadores que entre 2004 e 2008 reúnam um total de 5 menções de Bom, deverá ser prevista verba para que a sua mudança de posicionamento remuneratório seja efectuada em è Como as avaliações mais elevadas estão sujeitas a quotas abrangendo um pequeno universo dos trabalhadores, a esmagadora maioria amealhará 1 ponto por ano, o que significa a perpetuação do congelamento da maior parte das progressões, durante 10 anos, ou seja até 2014!
5 IMPUGNAÇÃO DA TRANSIÇÃO DE REGIMES Presidente da (Câmara Municipal, Serviços Municipalizados, Juntas de Freguesia) (nome) funcionário de (Autarquia) com a categoria de, tendo sido notificado, em / / do teor da lista nominativa de transições, elaborada ao abrigo do art. 109.º da Lei 12-A/2008, de 27/2, da qual consta que transitou para a modalidade de contrato por tempo indeterminado e para a carreira de, vem expor e requerer o seguinte: 1.º Tomou posse como funcionário dessa entidade em / /, estabelecendo-se assim um vínculo de nomeação como funcionário público, tendo-lhe sido aplicável, ao longo do tempo, as normas legais que regulam as relações jurídicas de emprego público. 2.º Sendo esse o vínculo bilateralmente estabelecido entre as partes, entende que não pode ser unilateralmente alterado, como agora sucede, mediante a sua submissão a um regime de natureza privatística, o chamado regime do Contrato de Trabalho em Funções Públicas, como decorre da aplicação da citada Lei 12-A/ º Considera o Requerente que a imposição desse regime contraria os princípios da segurança jurídica e da confiança, ínsitos na ideia de Estado de direito democrático, consagrada no art. 2.º da CRP e viola os art. 53.º e 58.º da mesma CRP, que garantem o direito à função pública e o segmento do direito ao lugar. 4.º De facto, é esta a conclusão que emana da jurisprudência do Tribunal Constitucional, constantemente reafirmada, (v. g. Acórdãos 154/86, 633/99 e 683/99), no sentido de que 5.º Não podendo dispensar livremente os seus funcionários, o Estado também não pode livremente retirar-lhes o seu estatuto específico. Com efeito, o funcionário público detém um estatuto funcional típico quanto à relação de emprego em que está envolvido, estatuto este que consiste num conjunto próprio de direitos e regalias e deveres e responsabilidades, que o distinguem da relação de emprego típico das relações laborais comuns (de direito privado). Esse estatuto adquire-se automaticamente com o próprio acesso à função pública, passando a definir a relação específica de emprego que o funcionário mantém com o Estado-Administração. Ora, a garantia constitucional da segurança no emprego não pode deixar de compreender também a garantia de que o empregador não pode transferir livremente o trabalhador para outro empregador ou modificar substancialmente o próprio regime da relação de emprego, uma vez estabelecida (Acórdão 154/86). 6.º Pelo exposto, o Requerente não se conforma com o acto subjacente à referida transição, por afrontar os citados preceitos da Lei Fundamental, porquanto dele decorre uma notória e substancial modificação do regime da relação jurídica de emprego público, constituída por nomeação. Nestes termos, vem requerer a V. Exa. a imediata revogação do citado acto de transição, para que se faça a devida justiça. Nota: este documento serve de requerimento e pode ser fotocopiado e preenchido pelo trabalhador
6 TRANSIÇÃO DE REGIMES SEM NOTIFICAÇÃO Presidente da (Câmara Municipal, Serviços Municipalizados, Juntas de Freguesia) (nome), funcionário dessa Autarquia, integrado na categoria de, vem expor e requerer a V. Ex.a o seguinte: Do seu recibo de vencimento, relativo ao mês de Janeiro, constam dados diferentes dos habituais, como, por exemplo, a indicação da categoria de e o vencimento de sem que, entretanto, lhe hajam sido prestados quaisquer esclarecimentos relativos a essa modificação. Admite, no entanto, que essa alteração possa resultar da aplicação do novo regime de vínculos, carreiras e remunerações, constante da Lei 12-A/2008, de 27/2 e sua subsequente regulamentação. Mas, se assim for, salienta que o art. 109.º, da citada Lei 12-A/2008, impõe que os trabalhadores sejam notificados, pessoalmente, nos termos que esse preceito determina, devendo essa notificação indicar, nomeadamente, a referência à modalidade de constituição da relação jurídica de emprego, à carreira, categoria, atribuição, competência ou actividade que cumprem ou executam, posição remuneratória e nível remuneratório. Nestes termos, vem requerer a V. Ex.a que tome as providências necessárias ao adequado esclarecimento da situação exposta, dando estrito cumprimento ao legalmente determinado, direito que assiste ao requerente, quer para seu cabal esclarecimento, quer em ordem à eventual impugnação do processo de transição de regimes em causa. Nota: este documento serve de requerimento e pode ser fotocopiado e preenchido pelo trabalhador
Sindicato Nacional dos Trabalhadores da Administração Local
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