CONHECER PARA CONSERVAR AMOSTRAGEM DE ESPÉCIES ARBÓREAS DE UMA ÁREA DE CERRADO DA UFSCAR SÃO CARLOS

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1 EIO TEMÁTICO: Ciências Ambientais e da Terra CONHECER PARA CONSERVAR AMOSTRAGEM DE ESPÉCIES ARBÓREAS DE UMA ÁREA DE CERRADO DA UFSCAR SÃO CARLOS Cleandho Marcos de Souza 1 Bruna Rodrigues de Almeida 2 Flávia Maria Mérida Ramoneda 3 Priscila Luiza Cardoso 4 Ana Carolina Buzzo Marcondelli 5 RESUMO: O Cerrado é um dos hotspots do planeta e vem sendo devastado, em especial pelo avanço da agricultura. A UFSCar possui em seu campus uma área de Cerrado utilizada para pesquisa, ensino e extensão, mas que corre risco devido a fragmentação. Através dos métodos de parcela-fixa e ponto-quadrante, foi realizada uma amostragem da vegetação com intuito de conhecer melhor a biodiversidade local. Foram amostradas 28 espécies em 19 famílias, sendo Fabaceae a predominante. O reconhecimento da vegetação local é importante para fins científicos, educacionais e conservacionistas, podendo fundamentar a necessidade de manutenção de áreas de Cerrado, em especial do fragmento dentro do campus da UFSCar, que possui grande potencial para atividades no tripé da universidade. Palavras-chave: Cerrado. Conservação. Ensino. 1. INTRODUÇÃO Considerado um dos hotposts do planeta, rico em endemismo, (KLINK; MACHADO, 2005) o Cerrado ocupava originalmente 23% da área do Brasil e no século 20 cobria 14% do território paulista; atualmente seus remanescentes fragmentados correspondem a 1% do país. Esse domínio vem sendo destruído em ritmo acelerado (DURIGAN; BOAS; RAMOS, 2011; DURIGAN et al., 2003; FIORI; FIORAVANTI, 2001), em especial devido ao desmatamento para expansão 1 Graduando em Biologia, USP campus São Paulo. cleandho@gmail.com 2 Graduanda em Biologia, USP campus Piracicaba. bruna2.almeida@usp.br 3 Graduando em Biologia, USP - campus São Paulo. flavia.ramoneda@usp.br 4 Graduando em Biologia, UFSCar - campus São Carlos. priscilaluizacardoso@gmail.com 5 Mestre em Botânica pela Unesp-Botucatu e doutoranda do PPGERN-UFSCar anamarcondelli@gmail.com

2 agrícola (CUNHA et al., 2008; KLINK; MACHADO, 2005), cujos malefícios, além do desmatamento, incluem a contaminação das reservas de água (FIORI; FIORAVANTI, 2001). A Universidade Federal de São Carlos (UFSCar), localizada no município de São Carlos, SP - Brasil, possui em seu campus um fragmento de cerrado, escolhido para esse estudo, que está em risco no contexto no qual se insere (RUY, 2014). O fragmento é utilizado como refúgio por diversas espécies vulneráveis, como o tamanduá-bandeira (Myrmecophaga tridactyla) e o loboguará (Chrysocyon brachyurus) (FIORI; FIORAVANTI, 2001), além de contar com registros de várias espécies de aves e outros mamíferos ameaçados (MOTTA-JUNIOR, J. C. & VASCONCELLOS, 1996) e possuir registro de espécies novas (DIAS, 1998). Essa área possui um espaço amplamente utilizado pela comunidade acadêmica e população local como laboratório de ensino, pesquisa e extensão, fato elucidado pela realização desta pesquisa durante o 4 Curso de Verão do Programa de Pós-Graduação em Ecologia e Recursos Naturais (PPGERN) da UFSCar em janeiro de 2016, em que metodologias fitossociológicas para estudos de comunidades vegetais foram aplicadas com fins didáticos. Estudos fitossociológicos são utilizados para conhecer a composição e distribuição florística através da obtenção de dados quantitativos por amostragem (RIBEIRO et al., 2008). Aoki (2006) aponta que estudos sobre a flora em remanescentes do Cerrado são importantes devido à escassez de informações existentes sobre o domínio, dificultando assim obter um real panorama das condições do Cerrado paulista. Dentro desse contexto, os métodos de parcela fixa e pontoquadrante são destacados como métodos para amostragem das espécies arbóreas presentes em uma determinada área. Dado o contexto de ameaça no qual o domínio Cerrado encontra-se e, sendo o local de amostragem um repositório de conhecimento científico e de domínio público, o objetivo deste trabalho é reconhecer espécies que estão presentes na mancha de Cerrado do campus da UFSCar. 2. MATERIAIS E MÉTODOS A Universidade Federal de São Carlos está localizada em uma área rural do município, entre as coordenadas e sul e e oeste. Fazem limite com a área do campus: a Rodovia Washington Luiz, a Rodovia São Carlos-Ribeirão Preto e a Estrada Municipal Guilherme Scatena, sendo predominante na área de entorno o cultivo de cana de açúcar e fragmentos florestais de mata mesófila semidecídua em propriedades rurais. O Cerrado da UFSCar ocupa uma área total de 643,08 ha, dos quais 124,68 ha compõem uma área contínua na região norte do

3 campus e é banhada por dois córregos: o Monjolinho, que a jusante drena a área urbana do município de São Carlos; e seu afluente Fazzari, com a nascente alocada dentro da própria Universidade e de clima tropical quente com verão úmido e inverno seco (URBANETZ; SHIMIZU; LIMA, 2013). Foram utilizados o método de ponto quadrante e de parcela fixa para amostragem da vegetação em uma área escolhida arbitrariamente. Foram amostradas 4 parcelas adjacentes entre si de 10 x 10 m e 12 pontos-quadrante com aferições a intervalos de 10 m de distância. Incluiu-se na amostra Indivíduos arbóreos com diâmetro na altura do peito (DAP) maior ou igual a 5 cm, sendo estes identificados em campo quando possível ou em laboratório, buscando a identificação em nível de espécie. Foram utilizados para identificação publicações de Lorenzi (2009) e Silva-Junior (2008; 2012). 3. RESULTADOS E DISCUSSÃO No total, foram coletados 105 indivíduos, pertencentes a 19 famílias distribuídas em 28 espécies (tabela1), das quais 22 estavam presentes no levantamento realizado pelo método de parcela fixa e 18 no levantamento por ponto quadrante. As famílias mais representativas foram Fabaceae (20.6%), Melastomataceae, Myrtaceae e Euphorbiaceae (6% cada), compondo 38,2% do total amostrado. Tabela 1 - Lista de espécies encontradas através das metodologias de parcela fixa (PF) e ponto quadrante (PQ) Referências na qual a espécie está presente: 1 - (AOKI; PEREIRA; MATOS, 2006); 2 - (URBANETZ; SHIMIZU; LIMA, 2013); e 3 - (CIELO-FILHO et al., 2012). Família Espécie Nome Popular PF PQ Anacardiaceae Astronium graveolens Jacq. Guaritá Annonaceae Duguetia lanceolata A. St.-Hil.³ Pindaíba ylopia aromatica (Lam.) Mart.¹²³ Pimenta-demacaco Araliaceae Schefflera macrocarpa (Cham. & Schltdl.) Frodin Mandioca-brava Asteraceae Piptocarpha rotundifolia G. Lom. Smith¹²³ Vassourão Bignoniaceae Handroanthus ochraceus (Cham.) Mattos³ Ipê-amarelo Caryocaraceae Caryocar brasiliense Cambess.²³ Pequi Connaraceae Connarus suberosus Planch.²³ Pau-ferro Ebenaceae Diospyros burchellii Hiern Caqui-do-cerrado

4 Euphorbiaceae Maprounea guianensis Aubl. Bonifácio Pera glabrata (Schott) Poepp. ex Baill.¹²³ Sete-cascos Fabaceae Acosmium subelegans (Mohlenbr.) Yakovle¹³ Amendoim-falso Anadenanthera colubrina (Vell.) Brenan¹³ Angico-branco Andira anthelmia (Vell.) J.F. Macbr. Angelim-morcego Pterodon sp. Stryphnodendron adstringens (Mart.) Coville¹²³ Barbatimão Stryphnodendron polyphyllum Mart. Barbatimão Malpighiaceae Byrsonima intermedia A. Juss.²³ Murici Malvaceae Eriotheca gracilipes (K. Schum.) A. Robyns¹² Paneira-do-campo Pseudobombax sp.³ Melastomatacea e Miconia albicans (Sw.) Steud. ¹²³ Canela-de-velho Tibouchina granulosa (Desr.) Cogn.²³ Quaresmeira Meliaceae Trichilia pallida Sw. Baga-de-morcego Myristicaceae Virola sebifera Aubl.¹² Mucuíba Mysinaceae Rapanea umbellata (Mart.) Mez Capororoca Siparunaceae Siparuna guianensis Aubl.¹ Negramina Styracaceae Styrax ferrugineus Nees & Mart.¹³ Benjoeiro Vochysiaceae Vochysia tucanorum Mart.¹²³ Pau-de-tucano Fonte: Calculado pelos autores. Das espécies amostradas, duas são endêmicas do Cerrado: Diospyros burchellii (Ebenaceae) e Styrax ferrugineus (Styracaceae) (OLIVEIRA-FILHO et al., 2008). Adicionalmente, notou-se que as espécies Andira anthelmi, Astronium graveolens (Anacardiaceae) Stryphnodendron polyphyllum (Fabaceae), Diospyros burchellii (Ebenaceae), Maprounea guianensis (Euphorbiaceae), Schefflera macrocarpa (Araliaceae) e Trichilia pallida (Meliaceae) não estavam presentes em outros trabalhos utilizados para comparação que tiveram amostragem no Cerrado paulista (AOKI; PEREIRA; MATOS, 2006; CIELO-FILHO et al., 2012; URBANETZ; SHIMIZU; LIMA, 2013), em especial no trabalho de Urbanetz (2013) que realizou suas coletas na mesma área, indicando que ainda são necessários estudos para conhecer melhor a região. É notável que mesmo com a realização deste trabalho ocorrendo durante o 4 curso de verão da PPGERN/UFSCar e tendo como principal intuito instruir sobre métodos de amostragem vegetal,

5 foi possível agregar conhecimentos sobre a vegetação da região que não haviam sido apresentados em outros trabalhos. Além do mais, a existência de um fragmento de Cerrado dentro dos domínios de uma universidade como a UFSCar é um privilégio que propicia oportunidades para realização de atividades de cunho prático, ressaltando assim sua finalidade e importância educacional e acadêmica. Adicionalmente, o fragmento também é utilizado por grupos de extensão como o Coletivo do Cerrado (2016) e o projeto Trilha da Natureza (URBANETZ; SHIMIZU; LIMA, 2013) para atividades de divulgação cientifica e educação ambiental, atividades estas que quando feitas de maneira apropriada, constituem ferramentas úteis para proteção de áreas verdes (HUGHES, 2012). Em conjunto, as atividades de ensino, pesquisa e extensão podem ser ferramentas que auxiliam na conservação de áreas como o fragmento de Cerrado da UFSCar, que atualmente está ameaçado devido ao projeto de construção de uma estrada, que o fragmentará ainda mais (RUY, 2014), adicionando mais uma barreira, além das rodovias já presentes, para a dispersão e migração de espécies. 4. CONSIDERAÇÕES FINAIS Este trabalho trouxe informações sobre a vegetação do Cerrado da UFSCar que ampliam o conhecimento sobre a região apresentando espécies que não tinham sido relatadas em outras amostragens. Adicionalmente, ressaltou-se a importância da conservação da área devido a presença de espécies endêmicas e por se tratar de uma área de refúgio para espécies ameaçadas de extinção. Ressaltou-se ainda que a manutenção de um fragmento como esse é útil, pois permite a realização de atividades de ensino, como o curso de verão, pesquisa, a apresentação desse trabalho e de extensão em projetos como o Coletivo do Cerrado e o Trilha da Natureza. 5. AGRADECIMENTOS Agradecemos à Carina Diniz, Denilson Vieira, Gabriela de Almeida, Guilherme Medeiros, Júlia Estevão, Mariane Zannata, Rosane Costa e Profa. Dra. Dalva Maria da Silva Matos pelo auxilio na fase inicial e a Leonardo S. Ruy pelas valiosas sugestões.

6 REFERÊNCIAS AOKI, Camila et al Florística e fitossociologia de um fragmento de cerrado em Itirapina-SP. p , CIELO-FILHO, R. et al. Aspectos florísticos da Estação Ecológica de Itapeva, SP: uma unidade de conservação no limite meridional do bioma Cerrado. Biota Neotropica, v. 12, n. 2, p , COLETIVO DO CERRADO. Página inicial. Disponível em: < Acesso em: 17 maio CUNHA, Nina Rosa. da Silveira et al. A intensidade da exploração agropecuária como indicador da degradação ambiental na região dos Cerrados, Brasil. Rev. Econ. Sociol. Rural, v. 46, n. 2, p , DIAS, Manoel Martins Taxonomical considerations on the genus Cundinamarca Rindge (Lepidoptera, Geometridae) and description of a new species. Rev. Bras. Zool., v. 15, n. 4, p , DURIGAN, Giselda. et al. The vegetation of priority areas for cerrado conservation in São Paulo state, Brazil. Edinburgh Journal of Botany, v. 60, n. 02, p , DURIGAN, Giselda et al Manual Para Recuperação Da Vegetação De Cerrado. p. 26, FIORI, Ana Maria; FIORAVANTI, Carlos Os caminhos para salvar o cerrado paulista. Pesquisa FAPESP, p , FREITAS, Welington Kiffer; MAGALHÃES, Luís Mauro Sampaio Métodos e Parâmetros para Estudo da Vegetação com Ênfase no Estrato Arbóreo. Floresta e Ambiente, v. 19, n. 4, p , HUGHES, Courtney. Environmental Education for Conservation: Considerations to Achieve Success. Natural Areas Journal, v. 32, n. 2, p , KLINK, Carlos A.; MACHADO, Ricardo. B. Conservation of the Brazilian Cerrado. Conservation Biology, v. 19, n. 3, p , LORENZI, Henri. Árvores brasileiras: manual de identificação e cultivo de plantas arbóreas nativas do Brasil. 5. ed. Nova Odessa: Editora Plantarum, MOTTA-JUNIOR, José Carlos; VASCONCELLOS, Luís Augusto. da Silva. Levantamento das Aves do Campus da Universidade Federal de São Carlos, Estado de São Paulo, Brasil. Anais do VII

7 Seminário Regional de Ecologia, v. VII, p , OLIVEIRA-FILHO, Ary Teixeira. et al. Espécies de ocorrência exclusiva do Domínio do Cerrado. Inventário Florestal de Minas Gerais: Espécies arbóreas da flora nativa, p , RIBEIRO, Michele et al. Levantamento florístico e fitossociológico em cerrado rupestre e cerrado típico contíguos do Parque do Bacaba. Ecologia, n. 1, p. 5, RUY, Leonardo Seneme Liminar da Justiça proíbe desmatamento de cerrado para construir via na UFSCar BrasilG1 - Globo, Disponível em: < regiao/jornal-da-eptv-2edicao//videos/v/liminar-da-justica-proibe-desmatamento-de-cerrado-para- construir-via-na-ufscar/ /> SILVA JUNIOR, Manoel Claudio 100 Árvores do Cerrado - Sentido Restrito: Guia de Campo. [s.l.] Rede de Sementes do Cerrado, SILVA JUNIOR, Manoel Claudio Árvores do Cerrado - Matas de Galeria: Guia de Campo. [s.l.] Rede de Sementes do Cerrado, URBANETZ, Catia et al An Illustrated Angiosperm Flora of Cerrado and riparian forest, São Carlos, Brazil. Check List, v. 9, n. 2, p , 2013.

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