BIOLOGIA DO DESENVOLVIMENTO EM GATOS (FELIS CATUS, LINNAEUS 1758): ESTUDO DO SISTEMA GENITURINÁRIO

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1 BIOLOGIA DO DESENVOLVIMENTO EM GATOS (FELIS CATUS, LINNAEUS 1758): ESTUDO DO SISTEMA GENITURINÁRIO Barbara Rezende Bertizola¹, Brenda Mendonça Alcântara¹, André Luís Rezende Franciolli² 1 Estudante de graduação de Medicina Veterinária, FMVZ, Universidade de São Paulo, barbararez@gmail.com 2 Departamento de Cirurgia, FMVZ, Universidade São Paulo Resumo O presente estudo teve como objetivo descrever os períodos embrionários/fetais do gato doméstico, valendo-se de descrições morfológicas externas, bem como do sistema urogenital através de técnicas macroscópicas, microscopia de luz e eletrônica de varredura. Foram coletados 7 úteros gravídicos de gatas adultas, SRD, provenientes de campanhas de castração. Os embriões e fetos foram mensurados e suas idades gestacionais foram estimadas a partir do Crow-Rump. No grupo I, a presença da crista renal é notável, confirmando a descrição macroscópica realizada na literatura, assim como o grupo II. Nos grupos III e IV, com idades entre 28 e 32 dias, podemos encontrar testículos ou ovários separados em córtex e medula, sendo que na fêmea há a formação do útero, marcando também o início do período fetal. Fetos de grupos mais avançados foram processados e realizou-se a microscopia de luz em órgãos pertencentes ao sistema geniturinário, incluindo-se dessa forma rim e suas estruturas primárias, órgãos genitais e vesícula urinária. Em fetos com idade mais avançadas, inclusos entre os grupos V e X, também foi possível discernir o aparelho reprodutor, com gônadas já diferenciadas, com possível reconhecimento. Em contrapartida, no sistema urinário, pode-se observar, em idades mais avançadas, a presença dos ureteres, rins e bexiga bem delimitados, sendo aparentemente o rim o órgão com desenvolvimento mais rápido. A microscopia de varredura também foi inclusa na pesquisa, realizada em indivíduos de diferentes grupos. Palavras chave: Embriologia, felino, sistema geniturinário. Keywords: Embriology, feline, geniturinary sistem ANAIS 37ºANCLIVEPA p.0945

2 Introdução O gato doméstico (Felis catus, LINNAEUS 1758) pertence ao Reino Animalia, Filo Chordata, Classe Mammalia, Ordem Carnivora, Familia Felidae e do Gênero Felis (WILSON & REEDE 2005). O gato doméstico apresenta estágio reprodutivo poliéstrico estacional, sendo que durante o estro, a ovulação ocorre por meio do estímulo das espículas do pênis do macho, gerando um reflexo neuroendócrino que desencadeia a liberação de LH (hormônio luteinizante) pela hipófise. A ovulação ocorre entre 24 e 42 horas após a cópula. O período gestacional varia de dias apresentando uma média de 62 dias (HYTTEL et al. 2009). O sistema geniturinário pode ser dividido funcionalmente em dois componentes distintos, o sistema urinário e o sistema genital, no entanto, o desenvolvimento embrionário dos dois está intimamente ligado. Ambos são obtidos a partir do mesoderma intermediário não segmentado, o qual é referido como placa nefrogênica, e cercado por epitélio celômico de origem mesodérmica. A proliferação precoce desta porção do mesoderma provoca um inchaço longitudinal - denominado placa urogenital - ao longo da vista dorsolateral do abdômen (HYTTEL et al. 2009). Com o estudo do desenvolvimento do sistema geniturinário em embriões, está sendo possível indicar parâmetros nos diferentes estágios evolutivos, que auxiliará prever possíveis patologias, uma vez que na literatura carecem de informações a respeito do desenvolvimento embrionário/fetal da espécie. Métodos e Procedimentos No desenvolvimento desta pesquisa, foram coletados 7 úteros gestantes de gatas adultas, sem raça definida, provenientes de campanhas de castração. Os embriões e fetos foram mensurados, conforme medida de Crow-Rump, obtida através da metodologia preconizada por Evans & Sack (1973) e pesados em balança analítica. Ao final das mensurações, estes foram divididos em grupos, de acordo com suas respectivas medidas (cm) e peso (g), estimando-se a idade em dias de cada indivíduo. Foi realizada a análise macroscópica, com registro fotográfico, de todos os indivíduos e alguns foram selecionados para serem processados e submetidos à análise microscópica de luz e eletrônica de varredura. ANAIS 37ºANCLIVEPA p.0946

3 Realizou-se ainda a dissecação de alguns fetos para análise macroscópica dos órgãos do sistema geniturinário. Resultados e Discussão Entre os dias 17 e 18 o rim ainda está em estágio de pró-mesonéfro, a definição do telencéfalo, diencéfalo, mesencéfalo e rombencéfalo tornam-se característica e as vesículas óticas são circundadas (KNOSPE, 2002). Segundo Evans e Sack, 1973, a presença da crista renal também é notável, confirmando a descrição macroscópica realizada nos embriões de grupo I. Perto do mesonefro a crista genital é visível, e caudalmente a membrana blastemal metanéfrica divide a ampola do ducto metanéfrico e a bexiga e o ducto biliar já podem ser vistos, ocorrendo estas mudanças entre os dias 19 e 21. Podemos citar também a formação de protuberâncias genitais a partir do 21º dia (KNOSPE 2002), fechando assim as mudanças com enfoque no sistema geniturinário do grupo I. Já entre os dias 23 e 25, dos quais já compreendem embriões pertencentes ao grupo II é que ocorre a diferenciação de rins, gônadas e glândulas suprarrenais (KNOSPE, 2002). Há a formação de glomérulo primitivo em rim enquanto que o mesonefro está em regressão a partir do 25º dia (KNOSPE 2002), englobando os grupos II e III. Nos grupos III e IV, com idades entre 28 e 32 dias, podemos encontrar testículos ou ovários separados em córtex e medula, na fêmea há a formação do útero, além de marcar o início do período fetal. A bexiga começa a adquirir sua camada muscular, no período de 32 a 38 dias (KNOSPE, 2002; ABREU et al. 2011), podendo confirmar o rápido desenvolvimento de seus tecidos, principalmente se compararmos os cortes histológicos entre os indivíduos G34 e G36, os quais possuem apenas seis dias de diferença, de acordo com a idade estimada, no entanto, com diferença clara de desenvolvimento. Durante a dissecação de fetos com idade mais avançadas, inclusos entre os grupos V e X, também foi possível discernir o aparelho reprodutor, com gônadas já diferenciadas, com possível reconhecimento e registradas por imagem, além disso, contamos com o auxílio da microscopia de luz para a confirmação das estruturas e identificação das unidades funcionais dos órgãos. Nos testículos a formação de túbulos seminíferos é evidente, assim como a divisão com o epidídimo, notando-se também o início da vascularização pela presença de hemácias podendo inferir o início de sua funcionalidade, que se completará na ANAIS 37ºANCLIVEPA p.0947

4 puberdade (ABREU et al. 2011). Em contrapartida, no ovário as estruturas se desenvolvem mais tardiamente, com divisão primeiramente entre córtex e medula do órgão, não se observou claramente a formação de folículos. Na parte de sistema urinário, pode-se observar, em idades mais avançadas, a presença dos ureteres, rins e bexiga bem delimitados, sendo aparentemente o rim o órgão com desenvolvimento mais rápido. A bexiga com o evoluir dos dias de gestação começa a definir suas camadas musculares longitudinal externa e circular interna, sendo constatados os primeiros indícios a partir do indivíduo G39 aos 42 dias de gestação. No entanto, a delimitação das camadas foi mais evidente na lâmina de bexiga do feto G42. O ureter apresenta-se bem formado, faltando apenas o desenvolvimento e separação em duas camadas musculares, as quais recobrirão a lâmina própria (HYTELL et al 2010). Conclusões Com o estudo do sistema geniturinário, nota-se que há um desenvolvimento mais avançado do sistema urinário, se comparado com o aparelho reprodutor, que atinge sua maturidade completa apenas na puberdade, podendo confirmar isso tanto na descrição macroscópica, quanto na microscopia de luz da qual foi acompanhado o desenvolvimento da bexiga, rins e ureteres, dos quais apresentam suas camadas histológicas pré-definidas ou definidas, em contrapartida as gônadas que ao longo da gestação levam mais da metade do período para sofrerem diferenciação, e que no caso dos testículos ainda estarão no processo de migração pelo canal inguinal. Estruturas como a crista renal, marcam os primórdios dos rins, entre os dias 17 e 18 de gestação, além da bexiga, que no início de sua formação, apresenta-se contínua com o alantoide, evidenciando a evolução do sistema urinário desde cedo e que aos 48 dias já apresentava sua formação completa em termos de composição tecidual. O ureter analisado pertencente ao indivíduo G41, já possuía sua lâmina própria, no entanto, contando apenas com uma camada de músculo. Já o aparelho reprodutor começa a se desenvolver no embrião a partir do 23º dia, aproximadamente, e havendo um discernimento histológico das gônadas a partir do 33º dia, tendo ovários e testículos a separação de córtex e medula. Portanto, as estruturas básicas, até a hora do nascimento, estão formadas e já torna possível a delimitação e identificação dos órgãos, obtendo destaque primeiramente o sistema urinário. ANAIS 37ºANCLIVEPA p.0948

5 Referências Bibliográficas ABREU, D. K. et al. Estudo microscópico e macroscópico, com enfoque radiográfico e de alizarina, no desenvolvimento embrionário e fetal de gatos domésticos (Felis catus) em diferentes idades gestacionais. Pesquisa Veterinária Brasileira, v. 31, p.57-66, EVANS, H.E.; SACK, W.O..Prenatal Deveolpment of Domestic and Laboratory Mammals: Growth Curves, Extrenal Features and Selected References. Anatomy, Histology and Embryology, v.2, p.11-45, HYTTEL, P.; SINOWATZ, F.; VEJLSTED, M. Essentials of Domestic Animal Embryology. Saunders: Elsevier, KNOSPE, C. Periods and stages of the prenatal development of the domestic cat. Anatomy, Histology and Embryology, n. 31, p.37-51, LINNAEUS, C. Systema naturae per regna tria naturae :secundum classes, ordines, genera, species, cum characteribus, differentiis, synonymis, locis Nomina Anatomica Veterinaria. 4th. Ed. World Association of Veterinary Anatomists, Zurich, Ithaca, Cornell University, Nomina Embryologica Veterinaria. 1st Ed. World Association of Veterinary Anatomists, Zurich, Ithaca, Cornell University, WILSON, D.E. & REED, D.M Mammal Species of the World. Vol.2. Johns Hopkins University Press, Baltimore, p.142. ANAIS 37ºANCLIVEPA p.0949

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