Condomínio Parque das Árvores. Regimento Interno Provisório

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1 Condomínio Parque das Árvores Regimento Interno Provisório.

2 SUMÁRIO CAPÍTULO I DO REGIME JURÍDICO E DO OBJETO CAPÍTULO II- DO ORÇAMENTO E DO RATEIO DAS DESPESAS CAPÍTULO III- DOS DIREITOS E DEVERES DOS CONDÔMINOS CAPÍTULO IV- DAS OBRIGAÇÕES DOS CONDÔMINOS CAPÍTULO V- DOS HORÁRIOS CAPÍTULO VI- DO USO DAS PARTES COMUNS CAPÍTULO VII- DAS ORIENTAÇÕES QUANTO AO USO DAS GARAGENS E DAS VIAS DE CIRCULAÇÃO CAPÍTULO VIII DA ÁREA DE LAZER CAPÍTULO IX DO SALÃO DE FESTAS CAPÍTULO X DA PISCINA E DA CHURRASQUEIRA CAPÍTULO XI DA ÁREA DE RESGATE E DA COBERTURA CAPITULO XII DO ACONDICIONAMENTO E DA COLETA DE LIXO CAPÍTULO XIII DA SEGURANÇA CAPÍTULO XIV DA INDENIZAÇÃO POR DANOS CAUSADOS CAPÍTULO XV DOS EMPREGADOS CAPÍTULO XVI DO USO PRIVATIVO DO APARTAMENTO CAPÍTULO XVII DOS ANIMAIS DOMÉSTICOS CAPÍTULO XVIII DAS MUDANÇAS E REFORMAS CAPÍTULO XIX DO GÁS ENCANADO CAPÍTULO XX DAS ASSEMBLEIAS GERAIS CAPÍTULO XXI DA RECONDUÇÃO DOS ADMINISTRADORES CAPÍTULO XXII DO FUNDO DE RESERVA CAPÍTULO XXIII DAS PENALIDADES CAPÍTULO XXIV DISPOSIÇÕES FINAIS CAPÍTULO XXV DO FORO 1

3 CAPÍTULO I DO REGIME JURÍDICO E DO OBJETO Art. 1º Do Regime Jurídico: Os proprietários do empreendimento residencial denominado CONDOMÍNIO PARQUE DAS ARVORES, sito a Avenida Olavo Lacerda Montenegro nº 4345, Parque das Árvores - Parnamirim/RN, inscrito sob o CNPJ / , signatários do presente, tem entre si justo e contratado, por este instrumento e na melhor forma do direito, estabelecer as normas convencionais internas do condomínio em tela, aprovado pelos condôminos presente a assembleia geral extraordinária, realizada no dia 01 de julho de 2015, e constituiu instrumento obrigacional para ser integralmente cumprido pelos condôminos, por quem os representar ou deles tiver delegação e por todos aqueles que estiverem permanente ou transitoriamente, no âmbito do condomínio, tudo com obediência as determinações contidas no art9º, da lei 4.591/64 e legislação complementar, notadamente às disposições do novo código civil, (Lei nº , de 10 de janeiro de 2002), bem como as determinações contidas na convenção condominial, de conformidade com as cláusulas seguintes. 1. O presente regimento só poderá ser alterado, no todo ou em parte, se assim for resolvido, a qualquer tempo, por decisão da maioria dos condôminos, pelo quórum mínimo de 2/3 (dois terços) dos proprietários das unidades autônomas. 2. Não havendo quórum mínimo, assim estabelecido na Assembleia Geral convocada para alterar o presente Regimento, os condôminos presentes, poderão aprovar as alterações submetendo-as faltosos para ratificação, após o que se considerarão aprovadas aqueles que reúnam 2/3 dos votos. Art. 2. Do Objeto: O objeto deste regimento Interno é a normalização dos procedimentos relativos ao uso e à utilização das áreas, das edificações e dos equipamentos comunitários do condomínio, visando à coabitação disciplinada e harmônica dos seus condôminos, familiares, visitantes e outros usuários. Art. 3. Em caso de venda, transferência da propriedade ou da posse, direta ou indireta, ou na constituição de direitos sobre as unidades autônomas, os novos adquirentes, seja da propriedade ou da posse, ficarão automaticamente obrigados a observar todas as disposições deste regimento, ainda que nenhuma referência ao mesmo tenha sido feita no contrato ou escritura pública ou particular. CAPÍTULO II- DO ORÇAMENTO E DO RATEIO DAS DESPESAS Art. 4. Constituem despesas comuns do condomínio. a) Conservação, limpeza e reconstrução das partes comuns; b) Manutenção das partes e coisas comuns; c) Imposto e taxas que incidiram sobre as partes e coisas comuns; 2

4 d) Remunerações dos empregados do Condomínio, ou terceirizados e da Administradora; e) Encargos relativos ao FGTS, PIS e da previdência e Assistência Social; f) Água e Energia Elétrica de uso comum; g) Seguro comum do condomínio; h) Fundo de reserva Art. 5. Cada condômino titular das unidades autônomas contribuirá paras as despesas especificadas no orçamento e aprovado em assembleia geral na proporção de 1/208 avos, correspondente à sua unidade, responsabilizando-se o proprietário por dívidas não quitadas pelo inquilino. Art. 7. Em relação ao condomínio, o adquirente de uma unidade autônoma responde pelos débitos do alienante, inclusive multa de qualquer natureza. Art. 8. Compete à Assembleia Geral fixar o orçamento das despesas, de acordo com fração ideal, definida na cláusula anterior ( art. 5). Art. 9. Serão rateadas da mesma forma entre os condôminos as despesas extraordinárias definidas em assembleia. Art. 10 Os condôminos pagarão suas quotas através de rede bancária até o dia 10 de cada mês, quanto as despesas ordinárias. Após o prazo Regimental, serão acrescidos os seguintes encargos: Após o 1º dia útil, juros de 1% ao mês, pro rata e multa de 2%. Após 30 dias de atraso será efetuada a cobrança administrativa por meio de carta registrada ou protocolada com a cobrança dos encargos devidos. Não obtendo êxito com o recebimento do débito ao longo de 60 dias de atraso o titulo será encaminhado aos órgãos competentes de proteção ao credito para inclusão do inadimplente. Chegando ao período de 90 dias de atraso o débito já poderá ser ajuizado. Art. 11. Ficarão a cargo exclusivo de cada condômino as despesas decorrentes de atos praticados por ele, preposto ou dependentes, bem como o aumento de despesas a que der causa. Art. 12 O saldo remanescente do orçamento de um exercício será incorporado ao exercício seguinte, se outro destino não for dado pela assembleia geral. O déficit verificado será rateado entre os condôminos e arrecadado no prazo de 15(quinze) dias, tudo sempre nas devidas proporções. 3

5 CAPÍTULO III- DOS DIREITOS E DEVERES DOS CONDÔMINOS Art. 13. Prestigiar, acatar e fazer com que seus dependentes, familiares e locatários cumpram as decisões da administração do condomínio, especialmente aquelas emanadas pelo sindico. 1. No caso de locação, o proprietário da unidade autônoma poderá outorgar procuração ao seu inquilino, pelo tempo que perdurar o contrato de aluguel, para fins de ser representado nas Assembleias Gerais, com direito a voto, ficando aquele obrigado a fazer constar no contrato de locação, clausula através da qual o inquilino se responsabilize por todos os pagamentos e infrações por ele, dependentes e prepostos cometidos. 2. O mencionado no paragrafo anterior não exime o proprietário da responsabilidade em relação às despesas ali mencionadas de qualquer natureza. Art. 14. Comparecer as Assembleias Gerais, a fim de que as decisões tomadas expressem objetivamente a vontade soberana do proprietário. Art. 15. Manter-se na área condominial, dentro dos mais sadios princípios da moralidade do decoro e do respeito aos direitos dos demais condôminos, e encaminhar as queixas por escrito ao sindico e/ou a administradora, sempre que forem observadas irregularidades de comportamento. PARAGRAFO ÚNICO: As queixas deverão ser formalizadas por escrito em formulário específico para esse fim, disponível na portaria. CAPÍTULO IV- DAS OBRIGAÇÕES DOS CONDÔMINOS Art. 16. Registrar em formulário de ocorrência disponível na portaria, qualquer sugestão, crítica ou denúncia de atos irregulares. I. Guardar decoro e respeito no uso das coisas comuns e partes comuns, bem como nos respectivos apartamentos, não usando nem permitindo que sejam utilizados para fins diversos daquele que se destinam tais como residências coletivas a exemplo de pensões, republicas ou comerciais; II. Providenciar o conserto ou substituição de qualquer peça ou aparelho pertencente ao condomínio, que tenha sido danificado por animais ou pessoas de sua responsabilidade; III. Fornecer quando solicitado pelo sindico, o nome e endereço do responsável pelos danos causados a bens pertencentes ao condomínio, caso não sejam decorrentes do uso normal; 4

6 IV. O proprietário do imóvel ou quem detenha legalmente sua posse é responsável por eventuais danos e atos praticados por terceiros que a seu contrato adentrem ao condomínio. V. No caso de venda, alienação, locação ou cessão de uso de suas unidades, os proprietários estão obrigados a inserirem no respectivo instrumento formal de transferência de posse, uma copia deste regimento, com clausula de obrigatoriedade de cumprimento, cuja infringência possa motivar a respectiva rescisão. VI. Manter o padrão estético externo de seus apartamentos, salvo se referida modificação for aprovada por maioria absoluta dos moradores, em Assembleia Geral, ou se referida modificação houver de ser utilizada para segurança ou necessidade do edifício ou unidade residencial. VII. No que concerne as mudanças na área comum de cada andar esta poderá ser realizada tão somente com anuência do vizinho, mediante comunicação escrita. VIII. Contribuir para as despesas do condomínio, nas proporções citadas no capítulo II; IX. Contribuir para o custeio de obras determinadas pela Assembleia Geral, na forma e na proporção do capitulo II; X. Permitir o ingresso, em suas respectivas unidades autônomas, do sindico, subsíndico e/ou administradora e das pessoas que os acompanharem, quando isso se faça indispensável à inspeção ou realização de trabalhos relativos à estrutura geral do condomínio, sua segurança e solidez, ou serviços de reparos em instalação e tubulações nas unidades vizinhas, em data e horário previamente combinados, salvo quando a medida seja de urgência; XI. Comunicar imediatamente ao sindico ou subsíndico a ocorrência de moléstia contagiosa grave em pessoa ou animal que habite em seu apartamento; XII. Comunicar ao sindico, o endereço atualizado do seu domicilio, no caso daqueles que não residem no apartamento de sua propriedade, a fim de que as correspondências lhes sejam enviadas, sob pena de não poder alegar em juízo ou fora dele a não recepção das correspondências, nem tampouco o desconhecimento do seu conteúdo; XIII. No caso dos que habitam no condomínio, informar o seu endereço corretamente sempre com o numero de seu apartamento, de forma a facilitar a distribuição das correspondências pelos empregados do condomínio, sob pena do mesmo não ser responsabilizado por possíveis atrasos ou extravios das correspondências; XIV. Comunicar ao sindico um endereço, quando sua ausência, onde o mesmo poderá dispor das chaves, para ter acesso a sua respectiva unidade, em circunstâncias de urgência devidamente comprovada, ficando o sindico, caso contrario, autorizado a tomar as devidas providencias para ingressar no apartamento; XV. Notificar ao sindico ou a portaria, o número das placas dos veículos que utilizarão suas garagens, os quais constarão em quadro próprio, elaborado pela administração, conservado na portaria do condomínio; XVI. Registrar em formulário de ocorrência disponível na portaria, qualquer sugestão, crítica ou denúncia de atos irregulares; 5

7 XVII. Não deixar ou abandonar qualquer torneira aberta; XVIII. Instruir seus empregados no sentido do fiel cumprimento deste regimento, bem como que evitem sujar as paredes e pisos dos corredores ao transportarem qualquer tipo de produto. XIX. Comunicar, identificar e manter atualizado na portaria os dados dos empregados, diaristas ou demais prestadores de serviços de caráter não eventual, afim de que os mesmos sejam devidamente identificados quando de sua entrada no condomínio; CAPÍTULO V- DOS HORÁRIOS Art. 18. Utilizar com moderação, em qualquer horário, aparelhagem de som, televisor, ou quaisquer outros instrumentos musicais, ruído ou deslocamento de moveis; Art. 19. A realização de mudanças e obras de qualquer natureza só poderão ser realizadas em dias úteis e nos horários das 08:00 às 18:00 horas. E aos sábados das 08:00 às 14:00 horas. Nos domingos, feriados e fora dos horários fixados, só serão permitidas obras de emergência, solicitadas por escrito e após a devida autorização do sindico; Art. 20. Havendo reuniões sociais no interior dos apartamentos, o condômino proprietário ou inquilino que se sentir incomodado deverá adotar os seguintes procedimentos: 1 A reclamação poderá ser feita através do porteiro que encaminhará ao reclamado; 2 O condômino reclamante poderá autorizar ou não a revelação de sua identidade ao condômino reclamado; 3 Persistindo o incômodo, deverá ser feito o registro no livro de ocorrências pelo condômino incomodado; 4 Se em relação ao mesmo evento forem registradas pelo menos duas reclamações por escrito, com a ciência do Síndico será aberto procedimento pela Administradora para a notificação do reclamado. Repetindo-se o mesmo fato, ensejará multa; Art. 21. Na área de lazer, o som deverá ser utilizado sempre com moderação da seguinte forma: De domingo a quinta-feira até às 20:00h e sexta e sábado até às 22:00h. 6

8 CAPÍTULO VI- DO USO DAS PARTES COMUNS Art. 22. Os condôminos poderão usar e gozar das partes comuns do condomínio, até onde não impeçam idêntico uso ou gozo por parte dos demais moradores, constitui-se em obrigação a serem cumpridas, no tocante à entrada social, de serviço, elevadores, etc, o que adiante dispõe: I. Os mobiliários do salão de festas, entrada social, guarita, churrasqueira e piscina são de uso exclusivo dos mesmos, não sendo possível a sua retirada dos lugares a que se destinam; II. Os moradores e visitantes do condomínio, trajando roupa de banho após a prática de exercício físico ou portando grandes volumes, não poderão estar molhados para entrar nos blocos; III. É proibido o uso de elevadores por crianças menores de 08 (oito) anos, quando desacompanhadas de adulto ou responsável; IV. É proibido aos condôminos e as pessoas que lhe prestam serviço, transformar locais destinados a circulação em pontos de reunião, aglomeração, brincadeiras, encontros e outros, exceto quando estiverem em serviço ou autorizados pelo sindico; V. Além das múltiplas e especificas funções que podem cumprir o elevador de, bem como o tempo necessário para manutenção e limpeza por parte de pessoas credenciadas, carga e descarga, são expressamente proibida manter as portas dos mesmos abertas, impedindo seu deslocamento; VI. Não é permitido depositar objetos ou outros materiais em qualquer das áreas de uso comum, quais sejam, entrada, passagens, escadas, elevador, vestíbulos, garagem, etc, sem a permissão do sindico, exceto quando em trânsito aos apartamentos, sob pena de serem removidos pelo funcionário do condomínio e, imediatamente, e somente devolvidos após o condômino infrator pagar as despesas dos danos que porventura venha ocasionar; VII. É proibido o uso, guarda e permanência de bola, skate, patins, patinetes, velocípedes, bicicletas, motocicletas e similares nas áreas de uso comum, salvo na garagem, desde que nos locais previamente destinados a esse fim, não se responsabilizando o condomínio por eventuais danos causados aos mesmos, sendo terminantemente proibida a guarda, mesmo que provisória, dos referidos objetos nos halls de entrada, por proibição do corpo de bombeiros, estando o infrator sujeito a multa expedida pelos órgãos fiscalizadores e pelo condomínio; VIII. É proibido parar ou estacionar em frente as áreas de acesso ao edifício, bem como sobre as calçadas, rampas e demais áreas de circulação; 7

9 IX. O acesso ás dependências destinadas a guarda dos equipamentos e instalações, tais como, casa de maquinas, bomba de água, gerador, medidores de luz e gás, hidrométrico, telhado, etc, é restrita as pessoas autorizadas pelo sindico; X. É proibido cuspir, lançar papeis casca de frutas, cinzas, plantas, ponta de cigarros, fragmentos de lixo, líquidos ou qualquer detritos e objetos pelas janelas, varandas, no piso dos corredores, escadas, garagens, elevadores ou qualquer outro local do condomínio. XI. Não é permitido colocar ou permitir que se coloquem letreiros, placas, avisos, cartazes de publicidade ou quaisquer outros objetos estranhos à decoração geral do condomínio, tanto nas áreas comuns como na parte externa do edifício, salvo os de ordem legal ou com autorização previa dos condôminos que decidirão em Assembleia Geral Extraordinária; XII. É proibido pisar ou brincar nas áreas que compõem o jardim, bem como nele intervir, adicionando ou removendo plantas ou mudando-lhe arranjos à revelia do sindico; XIII. O trânsito de operários ou outras pessoas estranhas ao condomínio nas áreas comuns só será permitido no trajeto portaria/apartamento e vice-versa, nos dias e horários estabelecidos, desde que devidamente identificados, sob a anuência do sindico e conhecimento do zelador. Não se aplica este tópico se acompanhado pelo proprietário. Funcionário do condomínio ou membro do conselho gestor; XIV. É proibido jogos ou quaisquer práticas que possam causar danos ao prédio notadamente nas partes comuns e áreas livres, a não ser locais que para tal venham a ser especialmente determinado; XV. É proibido outras pessoas, que não os próprios empregados do condomínio trabalharem nas partes de uso comum, salvo mediante autorização por escrito do sindico; XVI. É proibido aos condôminos e demais pessoas não autorizadas, adulterar os lacres dos relógios / medidores, sob pena de serem autuados por infrações conforme sanções previstas na convenção deste condomínio, bem como da legislação em vigor; CAPÍTULO VII- DAS ORIENTAÇÕES QUANTO AO USO DAS GARAGENS E DAS VIAS DE CIRCULAÇÃO Art. 23. As garagens do condomínio destinam-se, exclusivamente, a guarda dos veículos pertencentes aos moradores, sendo a seguir especificado dos veículos pertencentes aos moradores, sendo a seguir especificado o seu uso e vedação. I. Cada condômino tem direito a 01 (uma) vagas na garagem, previamente definidas e especificadas na escritura da convenção do condomínio, devendo ser obedecido, rigorosamente, o espaço delimitado para os veículos, ficando os condôminos cientes de que existindo algum veículo mal estacionado, ou seja, fora da área demarcada, será chamado a comparecer à garagem para corrigir a 8

10 posição do seu veículo. O não cumprimento incidirá em multa aplicada pelo condomínio e a aplicabilidade do Código de Trânsito Brasileiro (CTB); II. Quando solicitado pelo condomínio em situação que se fizerem necessário, cada condômino deve informar as características dos veículos que terão acesso a sua vaga na garagem, bem como a identificação dos seus condutores, exceto os já cadastrados; III. No caso de locação do apartamento, o locatário terá direito às respectivas vagas de garagem, devendo o proprietário transferir expressamente a aquele, as obrigações do regimento interno e convenção; IV. A velocidade máxima permitida aos veículos em transito nas garagens do condomínio é limitada a 20 Km/h(vinte quilômetros horários), não devendo os motoristas utilizar farol alto, bem como ficar atentos à circulação de crianças e adultos; V. Danificações causadas por veículos nas instalações físicas, equipamentos ou em outro veiculo, no interior das garagens são de inteira responsabilidade do proprietário do veiculo causador do dano, devendo o mesmo ressarcir o prejuízo da melhor forma acordada entre as partes; VI. O condomínio não se responsabiliza por quaisquer perdas e danos, quer decorrentes de colisões, abalroamentos, arranhões, incêndios, furtos e outras ocorrências em veículos de terceiros ou de condôminos ocorridas dentro dos limites do condomínio. VII. A qualquer hora do dia ou da noite, deverá ser mantida fechada a entrada de veículos, abrindo-se a mesma somente para entrada e saída de veículos do usuário, após a sua identificação; VIII. É permitida a entrada de taxi no edifício somente com autorização do morador, o qual se responsabilizará por possíveis danos causados pelo mesmo; IX. Os veículos de terceiros, adentrando clandestinamente ou por cessão temporária ou permanente, não estarão sob responsabilidade do condomínio em caso de sinistro de qualquer natureza, sendo de total responsabilidade do condômino relacionado ao veiculo infrator, o ressarcimento dos prejuízos que este venha a causar; X. Carros de visitantes poderão utilizar-se das áreas de estacionamento privativo dos condôminos e moradores quando houver vaga e desde que autorizado pelo mesmo; XI. No caso de hóspedes (moradores temporários)dos apartamentos que por ventura necessitem usar a vaga de garagem do respectivo apartamento, o condômino deverá notificar ao condomínio com antecedência de (dois) dias úteis, ficando aquele submetido a todas as normas estabelecidas neste regimento interno e na convenção; XII. Quando solicitado pelo condomínio, os usuários deverão retirar seus automóveis da garagem para limpeza, manutenção ou reparo no prédio; XIII. Os funcionários do condomínio serão responsável pela limpeza, boa apresentação e higiene do estabelecimento. 9

11 PARÁGRAFO ÚNICO: É expressamente proibido nas garagens: a) A execução de qualquer serviço que cause poeira sujeira ou produza gazes vapores tóxicos (montagem de moveis, pintura, serviços de solda, etc), mesmo que seja feito nos limites da vaga correspondente ao apartamento; b) Permitir que pessoas não habilitadas sejam familiares, sejam visitantes autorizados, conduzam veículos nos limites interno do condomínio; c) Utilizar a água encanada, rateada entre os condôminos, em qualquer área do condomínio, inclusive na garagem, para a lavagem de carros ou outros bens pessoais, móveis ou não; d) A circulação de bicicletas, skates, patinetes, similares, bem como a prática de qualquer espécie de jogo cabendo às despesas por eventuais arranhões ao condômino responsável; e) O estacionamento de motocicletas, bicicletas ou similares, sob qualquer hipótese a pessoas não residentes no condomínio, e em qualquer área comum que não a respectiva garagem do apartamento, no caso dos condôminos; f) Seu uso para depósitos de quaisquer tipos de materiais e bens móveis, mesmo que estejam dentro do limite da garagem do condomínio, sob pena de serem removidos, imediatamente, por conta e risco do infrator, não se responsabilizando o condomínio por eventuais perdas e danos, cabendo ainda multa por uso indevido da garagem; g) Realizar serviços mecânicos, de lubrificação e operação similares, em veículos ou outros objetos, em qualquer área do condomínio, inclusive na garagem, ressalvando-se aqueles para sanar panes emergenciais e mover o veiculo avariado para fora da área do condomínio. h) Experimentação de buzinas ou equipamentos de som como rádios, toca-fitas, Cds, entre outros; i) Alugar ao ceder sua vaga de garagem, sob qualquer hipótese a pessoas não residentes no condomínio; j) A permanência de crianças desacompanhadas de adulto; k) O parqueamento de veículos de visitantes, parentes ou amigos de moradores na garagem do edifício salvo quando o condomínio não estiver ocupando a vaga que lhe cabe; l) A guarda, dentro da garagem, de carros de altura superior a 2 (dois) metros, oi que pelo tamanho ou dimensões, prejudiquem a circulação no interior da mesma; m) A entrada de caminhões na garagem; n) Edificações, colocação de grades, cavaletes, divisórias, faixas de demarcações das vagas. CAPITULO VII DA ÁREA DE LAZER 10

12 Art. 24. Ao condômino é permitido o uso da área de lazer, obedecendo as seguintes disposições: I. Os condôminos devem manter bem conservadas as instalações e equipamentos dessa área, bem como evitar incômodos ou constrangimentos a outras pessoas que estiverem fazendo uso do mesmo espaço; II. Não será permitida a permanência de pessoas não autorizadas no salão de festas, piscinas, jardins, churrasqueira e demais áreas de uso comum; III. A permanência de crianças menores de 10 (dez) anos deve se dar sob a companhia de seus pais, parentes ou responsáveis, inclusive no playground; IV. Crianças e adultos poderão brincar na área de lazer, sendo, no entanto, vedados os jogos que possam por em risco a segurança dos moradores e da área verde. CAPITULO IX DO SALÃO DE FESTAS Art. 25. Ao condômino/morador é permitido o uso do salão de festas, obedecendo as seguintes disposições: I. A requisição do salão de festas é um ato exclusivo dos moradores do condomínio e a utilização deve se destinar a promoção de atividades sociais, como salão de festas, recepções e outras comemorações, sendo permitida a participação de não moradores, a convite; II. As reservas só serão efetivadas se o morador estiver em dia com as taxas condominiais, desde que feitas por escrito, com, no mínimo, 02 (dois) dias e, no máximo, 90 (noventa) dias de antecedência. Caso sejam feitas duas ou mais solicitações para a mesma data, a prioridade será de quem ainda não houver feito nenhuma reserva até a presente data, contando o prazo a partir dos últimos 12 (doze) meses. Se todos os pretendentes já tiverem feito reservas anteriormente, a preferência será de quem fez a solicitação primeiro; III. A capacidade do salão de festas deve ser determinada de acordo com as normas de segurança pertinentes, não podendo ser excedida em nenhuma hipótese; IV. As mesas, cadeiras e demais utensílios pertencentes ao salão de festas são de uso exclusivo do mesmo; V. É necessário entregar na portaria uma lista de convidados não moradores, que será mantida na portaria durante toda a realização do evento, para o controle do acesso. Caso o nome de um convidado não conste na listagem, deverá aguardar na portaria autorização do morador para entrar; VI. Em datas tradicionais, tais como véspera e dia de natal, véspera e dia de ano, carnaval e festas juninas, o salão de festas ficará reservado para utilização em confraternizações e eventos que digam respeito a todos os condôminos; VII. Na hipótese da alínea anterior, caso o sindico declare não estar programando eventos ou confraternizações coletivas, o salão ficará disponível para reservas; 11

13 VIII. Será de responsabilidade do requisitante, independentemente de quem use o salão, a limpeza, reposição e restauração por danos ocorridos nas instalações e/ou equipamentos; IX. Inicia e cessa, respectivamente e a sua responsabilidade, na recepção e devolução das chaves, após vistoria efetuada em companhia do responsável. O prazo para a devolução das mesas e cadeiras e de até as 18:00 horas do dia seguinte ao evento; X. As etapas de trabalho para a preparação da festa, como arrumação, decoração e recomposição das áreas cedidas são de inteira responsabilidade do condômino solicitante, que ao término do evento tem por obrigação de deixar essas áreas nas condições em que recebeu; XI. O uso do salão de festas não se estende à circulação livre de seus participantes por todas as áreas comuns do condomínio, devendo o condômino orientar seus convidados; XII. O requisitante assumirá, para todos os efeitos legais, a responsabilidade pela manutenção do respeito e das boas normas de condutas e convivência social no decorrer das atividades, comprometendo-se, na medida do possível a reprimir abusos e excessos, e afastar pessoas cuja presença seja considerada inconveniente; XIII. É expressamente proibido o uso de bebidas alcoólicas para menores de 18 (dezoito) anos; XIV. É necessária a presença de um condômino adulto, responsável pelo uso do salão durante toda realização a do evento; XV. A recusa ao pagamento, ou seja, sua demora por mais de 15 dias, a partir da data da notificação, relativa ao ressarcimento das despesas havidas com a reparação dos danos causados, acarretará o acréscimo de uma multa de 20% (vinte por cento) no montante dos danos apurados, sem prejuízo de ser realizada cobrança judicial do direito de requisição do salão de festas até o cumprimento das obrigações; XVI. A não observância destas normas referentes ao uso do salão de festas implicará ao requisitante as seguintes sansões, a critério do Corpo Diretivo: suspensão do direito do uso durante o período de 03 (três) a 12 (doze) meses, e advertência. XVII. O cancelamento da reserva deverá ocorrer em até 48h que antecedam a data reservada. A não observância a este prazo acarretará na suspensão do direito à reserva por um período de 90 (noventa) dias. PARAGRAFO ÚNICO: A reserva do Salão de Festas e da Churrasqueira será vinculada. Sendo de inteira responsabilidade e disponibilização por parte do condômino requisitante, a concessão de uso de uma das áreas, caso o mesmo não utilize as duas áreas. CAPITULO X DA PISCINA E DA CHURRASQUEIRA Art. 26. Na utilização da churrasqueira deverão ser observadas as seguintes disposições: I. A churrasqueira será utilizada para a realização de festas, bem como evento ou reuniões dos moradores ou do condomínio. Será permitida a participação de não moradores, a convite; 12

14 II. Para utilização da churrasqueira, em caso de eventos pré-programados, deverá ser feita a solicitação em formulário disponível na portaria com a devida autorização do síndico com, no mínimo, 02 (dois) dias e, no máximo, 90 (noventa) dias de antecedência, no entanto, não havendo reserva para eventos, será livre a utilização da mesma sem prévia solicitação; III. Será de inteira responsabilidade do requisitante, a reposição a restauração por dano ocorrido nas instalações e/ou equipamentos; IV. É proibido o uso de bebidas alcoólicas para menores de 18 (dezoito) anos, e ainda, não poderá consumir qualquer tipo de comida ou bebida dentro ou na borda da piscina; V. É necessária a presença de uma adulto condômino responsável pela churrasqueira; VI. É necessário apresentar ao Síndico uma lista de convidados não moradores que será mantida na portaria durante toda realização do evento; VII. É vedada sua utilização por empregados do condomínio ou do edifício; VIII. É vedada a utilização de óleos bronzeadores ou similares para as pessoas que tiverem a intenção de lazer uso da piscina; IX. É de inteira responsabilidade dos pais a entrada de crianças desacompanhadas na piscina; X. Só é permitido o uso da piscina após o banho de ducha e com trajes de banho em tecido apropriados (lycra, nylon, tactel); XI. O uso da piscina é proibido para portadores de afecção na pele ou inflamação visual; XII. É terminantemente proibido o consumo de bebidas e comidas no interior da piscina. XIII. É terminantemente proibida a prática de jogos esportivos ou outras atividades que possam interferir no direito dos que querem desfrutar da piscina em paz e em segurança, bem como a utilização de pranchas e boias que apresentem perigo aos demais usuários; XIV. Os equipamentos e demais pertences da piscina não poderão ser removidos; XV. A pessoa de direito, solicitará ao Síndico providências para a retirada do usuário que estiver manifestado gestos e atitudes atentadoras a moral e aos bons costumes; XVI. A permanência de pessoas molhadas ficará restrita à área da piscina; XVII. Nas datas determinadas pela administração, não sendo feriado, a piscina permanecerá fechada para fins de limpeza, manutenção e tratamento de água; XVIII. O uso de aparelhos sonoros deverá ser feito moderamente, de modo a não prejudicar o sossego e o bem-estar dos usuários da piscina, bem como dos demais moradores do edifício; XIX. O condomínio não disporá de salva-vidas, não se responsabilizando por qualquer atitude ocorrida na mesma; PARAGRAFO ÚNICO: A reserva do Salão de Festas e da Churrasqueira será vinculada. Sendo de inteira responsabilidade e disponibilização por parte do condômino requisitante, a concessão de uso de uma das áreas, caso o mesmo não utilize as duas áreas. 13

15 CAPITULO XI DA ÁREA DE RESGATE E DA COBERTURA Art.27 É terminantemente proibido o acesso, permanência e qualquer forma de utilização desta área que não seja para os seus devidos fins, qual seja, resgate de moradores em situação de emergência e realização de serviço ou atividade de limpeza, mediante ordem ou autorização do Síndico, Subsíndico, ou conselho gestor. CAPITULO XII DO ACONDICIONAMENTO E COLETA DE LIXO Art.28 O lixo deverá ser acondicionado em sacos plásticos devidamente fechados, colocando-os dentro dos recipientes localizados na casa do lixo, devendo ter o devido cuidado para que não haja respingos. PARÁGRAFO ÚNICO: O lixo que não tiver bem acondicionado será recolhido pelo funcionário de limpeza, sendo o morador notificado pelo ocorrido, e em caso de repetição caberá multa. Art. 29 Os condôminos são responsáveis pelo cumprimento destas recomendações, inclusive por parte de seus empregados ou pessoas a serviço, devendo instrui-los e orientálos, também, a não sujar paredes e pisos dos corredores ao transportarem lixo. CAPITULO XIII DA SEGURANÇA Art. 31 Constituem dispositivos para efetivação da segurança os abaixo descritos: I. É proibido ter ou usar instalações ou materiais, de qualquer forma, que venha afetar saúde, segurança e tranquilidade dos demais condôminos ou inquilinos, ou que possam onerar as despesas do seguro comum do condomínio; II. É proibido fazer em sua propriedade qualquer instalação que importe em sobrecarga mecânica, elétrica, alteração da estrutura do edifício ou da obra no apartamento, sem autorização do Síndico ou Conselho Gestor, que, por sua vez, consultará o engenheiro responsável pela construção. No caso de parecer desfavorável, fica o síndico impedido de conceder tal autorização. Caso a obra solicitada venha afetar apartamentos vizinhos, somente serão essas permitidas se, também, obtiverem a autorização do condômino diretamente atingido. Fica obrigado o condômino a retirada de entulhos da reforma (madeira, concreto, tijolos, carpetes, etc.) de sua unidade fora das dependências do condomínio. A não retirada será efetuada pela administração e cobrada nas taxas condominiais da unidade acrescida de multa. Esses materiais devem estar acondicionados em sacos ou recipientes fechados, de forma a evitar sujeira ou danos às áreas comuns, principalmente o elevador de serviço, e depositados em caçambas coletoras previamente solicitadas, devendo correr ônus por conta do condômino solicitante. Na eventualidade de ocorrer alguma sujeira nos locais por onde são transportados os materiais e entulhos, o condômino se responsabilizará pela limpeza. E, se porventura, vierem a ser danificadas áreas e equipamentos do condomínio, por causa também deste trânsito, é sobre esse condômino que deverá recair as despesas; 14

16 III. É proibido manter ou guardar, em qualquer parte do condomínio, substâncias odoríferas ou que causem perigo à segurança do edifício ou de seus moradores, bem como é proibido o uso de fogos de artifícios e bombas nas unidades autônomas, áreas internas e comuns do condomínio; IV. É proibido fazer o uso de fogão e aquecedores que não a gás ou elétrico, sendo vedado, terminalmente o emprego de outros tipos de fogões que não sejam considerados como uso doméstico; V. É proibido praticar qualquer ato que resulte incômodo, perigo ou perturbação do sossego dos demais condôminos e que atentem contra a salubridade e segurança do edifício; VI. Observar as normas de segurança dos elevadores, determinadas tanto por lei, quanto pelo fabricante, não devendo ultrapassar o limite de peso estabelecido para esses equipamentos, quer em termos de carga quer no número de pessoas; VII. Não será permitida a entrada de pessoas estranhas no condomínio, sem prévio consentimento do condômino, devendo o visitante aguardar na portaria até que o porteiro tenha obtido a necessária autorização; VIII. No caso de pedreiro ou serviçais esporádicos, deveram ser autorizados pelo solicitante do serviço; IX. Encomenda(s) e correspondência(s) deve(m) ser retirada(s) pelo(s) morador (es) na portaria do edifício, no caso de medicamentos se o morador estiver impossibilitado de se deslocar até a portaria o entregador será identificado e autorizado a sua entrada; X. Os empregados do condomínio, durante o horário de serviço deverão exercer a máxima vigilância no sentido de impedir o roubo de carros e seus equipamentos, bem como o surgimento de avarias nos mesmos, devendo de imediato, avisar ao Síndico quaisquer ocorrências havidas, citando sempre que possível às mesmas, para ressarcimento dos prejuízos correspondentes; XI. Os moradores que contratarem empregados domésticos ou prestadores de serviços deverão fazer a apresentação junto à portaria e manter essa informação em cadastro atualizado, quando houver alteração; XII. Por qualquer motivo de ausência prolongada, o condômino deverá verificar no apartamento se os equipamentos elétricos passiveis de provocar curto circuito estão desligados, se as torneiras e/ou registros estão fechados e se o registro de gás está desligado; XIII. Cada condômino deve manter em perfeito estado de funcionamento as esquadrias externas das janelas, de forma que não representem nenhum risco aos moradores do condomínio e a transeuntes; XIV. Os proprietários e demais usuários não poderão entregar aos empregados do condomínio chaves de suas unidades, ficando a administração isenta de qualquer responsabilidade em caso de danos ocorridos na unidade. O porteiro não aceitará chaves dos apartamentos em caso de ausência ou mudança de moradores sem conhecimento prévio do Síndico e com o termo de responsabilidade, onde o proprietário assumirá toda e qualquer responsabilidade por eventuais danos; 15

17 XV. XVI. Os moradores deverão manter fechadas as portas de seus apartamentos e, em nenhuma hipótese, o condomínio será responsabilizado por furtos ocorridos neles, podendo contribuir para apuração dos fatos; Não será permitida a entrada no edifício de pedintes, propagandistas, vendedores e ambulantes, devendo toda pessoa estranha ao condomínio ser identificada, somente tendo acesso ao apartamento desejado após a concordância do respectivo condômino. No caso de entregadores, só será permitido o acesso após sua identificação e autorização do condômino. CAPITULO XIV DA INDENIZAÇÃO POR DANOS CAUSADOS Art.32. Todo e qualquer dano ou prejuízo em qualquer área comum do condomínio, provocado por um condômino ou por pessoa sob sua responsabilidade, direta ou indireta, como por exemplo, dependente, convidado, visitante, empregado particular ou prestador de serviço, deve ser indenizado por este condômino. PARÁGRAFO ÚNICO: Para o bem da manutenção das instalações e equipamentos do condomínio e para um bom clima de ralação de amizade e convivência, espera-se que este condômino, imediatamente perante o sindico, assuma a responsabilidade que lhe é devida para que sejam tomadas as medidas cabíveis. Art. 33. No caso de o condômino não assumir a responsabilidade, caberá ao Síndico, ou conselho Gestor, apurar os fatos para identificar os responsáveis e providenciar a quantificação do prejuízo, promovendo coleta de preços. 1. De posse desse orçamento, Síndico, por escrito, deverá notificar o condômino responsável para que, no prazo de 05 (cinco) dias uteis, efetive o pagamento dos serviços e ou materiais necessário, ou deposite a importância apurada na conta bancária do condomínio; 2. Decorrido esse prazo, e não havendo o condômino responsável tomado as providências devidas, devem ser aplicadas as sanções previstas no capitulo XXIV, DAS PENALIDADES. CAPITULO XV DOS EMPREGADOS Art.34. Compete ao Síndico/Conselho Gestor fiscalizar e acompanhar os serviços prestados pelos empregados do condomínio, fazendo com que os serviços a eles determinados sejam executados de maneira satisfatória. Art.35. É proibido utilizar os empregados do condomínio para serviços particulares, sob qualquer pretexto, durante o horário de serviço, ficando este isento de qualquer responsabilidade no caso de prestação de serviço por parte daqueles, fora do horário em que estejam laborando no condomínio. 16

18 Art.36. Tratar com respeito os empregados do condomínio e dirigir ao Síndico toda reclamação ou sugestão acerca dos mesmos; Art.37. Na guarita não é permitida a permanência de outra pessoa que não seja o próprio porteiro, caso contrário, o mesmo sofrerá advertência. Art.38. Os empregados têm a obrigação de comunicar ao Síndico ou aos Subsíndicos qualquer dano, anormalidade ou irregularidade observada ou que tomem conhecimento. CAPITULO XVI DO USO PRIVATIVO DO APARTAMENTO Art.39. É proibido utilizar, alugar ou ceder, explorar no todo ou em parte os apartamentos para fins que não sejam estritamente residenciais, bem como sublocar, por qualquer pretexto, quartos ou outras dependências dos apartamentos. Art.40. É proibido mudar a forma das fachadas externa correspondente a cada apartamento, tais como decorar as paredes esquadrias externos toldos, utilizar pintura em cores ou tonalidades diferentes das usadas no edifício. PARÁGRAFO ÚNICO: A instalação de grade, esquadria ou tela de proteção, seja nas varandas, janelas ou áreas de serviço, só poderá ser feita após autorização do Síndico, que verificará se está de acordo com o modelo aprovado pelo condomínio. Art.41. É proibido praticar qualquer ato que resulte em incômodo, perigo ou perturbação do sossego dos demais condôminos e que atente contra salubridade e segurança do condomínio. Art.42. Não manter nos respectivos apartamentos substâncias, instalações, aparelhos, objetos inflamáveis, tóxicos, explosivos, drogas ou quaisquer outros produtos que causem perigo aos demais condôminos e a solidez do condomínio. Em caso de incêndio ou dano causado por tais produtos, o infrator deverá indenizar os estragos e prejuízos causados. Art.43. Providenciar o reparo imediato de vazamentos ocorridos na canalização secundária que sirva privativamente à sua unidade autônoma, bem como de infiltração nas paredes e nos pisos dos mesmos, respondendo pelos danos que porventura os ditos vazamentos e infiltrações vierem a causar nas unidades autônomas de terceiros ou partes comuns do condomínio, executando-se os casos de origem sistêmica, devidamente identificadas pelo Sindico ou Subsíndico. Art. 44. Não usar os respectivos apartamentos, nem alugá-los ou cedê-los para atividades ruidosas ou a pessoas de maus costumes, ou ainda às que se deem ao vicio que venham a perturbar a paz do condomínio. Art. 45. Todas as medidas de prevenção deverão ser adotadas para que não sejam exalados fumaças e odores que causem perturbações ou incômodos individuais ou coletivos. 17

19 Art. 46. É proibido atirar restos de comida, materiais gordurosos, plásticos, absorventes ou similares nos aparelhos sanitários e ralos dos apartamentos, respondendo o condômino infrator pelo entupimento da tubulação e demais danos causados neste particular. Art. 47. Não alterar a estrutura do prédio, mesmo que seja apenas modificação de paredes divisórias internas do apartamento, sem o competente estudo de engenharia e a previa autorização do conselho. Art. 48. Não fazer em sua unidade autônoma qualquer obra que acarrete sobrecarga a estrutura do edifício. Art.49. Aparelhos de ar condicionado exaustores, aquecedores e outros eletrodomésticos são de responsabilidade dos condôminos e deverão ser instalados em estrita observância às normas técnicas e aos padrões de segurança e operacional e nos locais previstos nas unidades autônomas, visando não causarem prejuízos ao sistema elétrico geral do condomínio, nem a outros condôminos. Art. 50. É proibido colocar, estender, bater ou secar tapetes, cortinas, lençóis, toalhas ou quaisquer roupas, bem como colocar gaiolas, vasos de plantas ou quaisquer objetos de peso, instalar varais de qualquer tipo nas janelas ou em outros sítios fronteiriços, quando visíveis ao exterior ou expostos ao risco de cair. Art. 51. Fica ainda decidido: I. Nos apartamentos tipo giardino, que ficam visíveis, não poderá ser colocado varais, estender ou pendurar roupas ou quaisquer objetos nas grades, apenas a utilização de varal de pé; II. Não poderão ser colocados roupas ou quaisquer objetos nos muros dos giardinos ou janelas das unidades que fique nas fachadas dos apartamentos; III. Nos apartamentos giardino poderá ser colocado cerca viva, com responsabilidade de manutenção e dedetização do usuário da unidade; IV. Para plantar gramados nos giardinos, toda a grama deverá ser levada à unidade em que será instalada, e toda sujeira na área comum causada pelo transporte e instalação da grama deverá ser retirada imediatamente pela unidade responsável; Art. 52. Qualquer proteção tipo grade ou tela nas janelas ou área de serviço deverão obedecer aos limites internos, não podendo ser projetados para a parte de fora, devendo também estar de acordo como os modelos padronizados pelo condomínio. Art. 53. Aparelhos de ar condicionado só poderão ser colocados nos locais para tantos destinados, de modo a não ser alterada nenhuma das fachadas do prédio. CAPITULO XVII DOS ANIMAIS DOMÉSTICOS Art.54. Os animais existentes no condomínio serão tolerados dentro dos apartamentos e na pista da garagem, desde que não coloque em risco a segurança, a saúde dos moradores e 18

20 não perturbe os demais condôminos, sejam vacinados, circulem com guias, coleiras, e - caso necessário - focinheira. I. É proibida a circulação ou permanência de animais na área de lazer; II. É proibida a circulação de animais visitantes em qualquer área do condomínio; PARÁGRAFO ÚNICO: O abuso e a não observância destas normas implicará na discussão, em assembleia da norma de Convenção Condominial em vigor, sob pena da revisão e cassação da permissão existente, além de não isentar o proprietário das sansões previstas neste regulamento. Art.55. Na eventualidade dos animais depositarem dejetos nas áreas comuns, ou calçadas, cabe ao dono ou pessoa que conduza o animal proceder à limpeza. Art.56. Caso esses animais venham a causar prejuízo ao condomínio ou acidentes a terceiros, cabe aos seus donos assumir as devidas responsabilidades e arca com os ônus. Art.57. Ocorrendo alguma infringência as regras aqui estabelecidas, cabe ao Síndico notificar o ocorrido ao condômino do apartamento onde o animal habita, para que o responsável pelo animal tome as providências, objetivando a não repetição da infringência. PARÁGRAFO ÚNICO: Havendo reincidência, o Síndico comunicará o fato ao conselho Gestor, que poderá cassar a permissão do animal habitar no condomínio ou tomar outra medida que achar conveniente. CAPITULO XVIII DAS MUDANÇAS E REFORMAS Art.58. As mudanças devem ser comunicadas por meio de protocolo disponível na portariam por escrito com a assinatura do proprietário ou administrador do apartamento e do sindico, bem como, após sua realização, devem ser atualizados os dados cadastrais junto ao condomínio. Sempre sendo necessário obedecer aos horários citados no artigo 19. PARÁGRAFO ÚNICO: Caso se trate de novo proprietário deve apresentar documentação de transmissão da propriedade e posse do apartamento. Art.59. No caso de transporte de móveis e utensílios deve-se respeitar os limites dos elevadores inclusive solicitando a colocação de protetores de elevador de serviço. Nos casos de transportes por meio, pela fachada, quando necessário, só poderá ser permitido por firmas ou pessoas competentes. Art.60. Deve-se ter cuidado quando transportar os móveis, nas batidas e quedas que estraguem paredes, alvenarias, fachadas, lustres, cimentos e jardins. Art.61. Todos os danos causados ao edifício decorrentes de mudanças serão de inteira responsabilidade dos condôminos envolvidos, devendo os vigilantes e porteiros fiscalizar sua execução, para que sejam observadas as regras condominiais. 19

21 Art.62. Deve-se comunicar ao Síndico, com antecedência mínima de 02 (dois) dias úteis, as reformas a serem efetuadas no apartamento. Art.63. Troca ou raspagem de assoalhos, polimento de mármore e demais obras nos apartamentos que produzam ruídos suscetíveis de incomodar os vizinhos deverão ser previamente comunicado ao Síndico, e só serão permitidos se forem realizados nos dias e horários estabelecidos neste Regimento. 1. Fora deste horário só serão permitida obras de emergência, após a devida autorização do Síndico. 2. Após cada dia de reforma, a limpeza de elevadores ao outras áreas comuns deverão ser feitas pelo condômino responsável pela obra. CAPITULO XIX DO GÁS ENCANADO Art.64. O condomínio dispõe de uma central de gás canalizado para atender aos apartamentos. O pagamento do consumo desse gás não esta embutido na taxa de condomínio e será cobrado o consumo individual junto à mesma, cabendo a cada titular a manutenção e zelo pelo equipamento, bem como observar as seguintes disposições: a) É terminantemente proibido aos moradores e demais pessoas não autorizadas penetrar na sala dos reservatórios de gás. b) É proibido o uso de gás para fins comerciais (cozinhar para fora outros similares). c) Caso o condômino deseje instalar algum equipamento movido a gás que não seja o fogão, para instala-lo e fazer o uso do mesmo o condômino terá que solicitar autorização por escrito ao Síndico, que concederá ou não, também por escrito, a autorização, ficando desde já definido que o condômino interessado é quem deve arcar com as despesas e responsabilidade quanto à montagem da rede, instalação de medidor e pagamento de consumo extra de gás. d) Os cilindros de gás serão adquiridos pelo condomínio, podendo para a aquisição se dar por meio de comodato. CAPITULO XX DAS ASSEMBLEIAS GERAIS Art.65. As Assembleias Gerais serão convocadas pelo Síndico ou por 03 (três) condôminos, no mínimo, mediante correspondência devidamente recebida ou através de comunicado afixado no quadro de aviso, serão realizadas, em primeira convocação, com o mínimo de 2/3 dos condôminos, ou em segunda convocação, com qualquer número, no próprio condomínio ou em local quer for previamente determinado. 1 As convocações indicarão o resumo da ordem do dia, a hora, a data e o local da assembleia e serão assinadas pelo ou pelos condôminos que as fizerem. 2 Entre a data da convocação e a data da assembleia deverá haver um prazo de 05 (cinco) dias úteis, no mínimo. 20

22 3 As assembleias extraordinárias poderão ser convocadas com o prazo mais curto do que mencionado no parágrafo anterior quando houver comprovada urgência. 4 O sindico enviará as convocações aos respectivos endereços dos condôminos, salvo se este tiver feito em tempo oportuno, comunicação de outros endereços, para qual devem ser remetidas, podendo também ser enviado por . Art.66. Cada condômino terá o direito a tantos votos quantos forem os apartamentos que lhe pertençam computando-se os resultados das votações por meio da maioria de votos, calculados sobre o número dos presentes, à vista do livro de presença, por todos assinado. 1 Será exigida maioria qualificada de (2/3), ou unanimidade, para as matérias que a lei exija um ou outra. 2 Se um apartamento pertencer a vários proprietários, elegerão estes um condômino que os representará, credenciando-o, por escrito, cujo documento deverá ser exibido na assembleia. 3 Poderão tomar parte nas assembleias os condôminos que estiverem em atraso no pagamento de sua contribuição ou multa que lhes tenham sido impostas, porém não terão direito de votar, bem como de serem síndicos. Art.67. É licito fazer-se o condômino representar nas assembleias por procurador com poderes especiais, condômino ou não, desde que não seja o próprio Síndico, Subsíndico ou qualquer membro do conselho consultivo. Art.68. A Assembleia Geral Ordinária realizar-se-á no mês de fevereiro de cada ano e a ela compete: a) Discutir e votar o orçamento das despesas para exercício seguinte, fixando fundos de reserva; b) Eleger o Síndico, subsíndico e membros do conselho consultivo para o período seguinte; c) Discutir e votar o relatório e as contas relativas ao exercício findo; d) Deliberar sobre as resoluções do Síndico e assuntos de interesse geral. Art.69. Compete às Assembleias Gerais Extraordinárias: a) Deliberar sobre matéria de interesse geral do condomínio ou dos condôminos; b) Decidir em grau de recurso os assuntos que tenham sido deliberados pelo Síndico, e a elas levados pelo pedido do(s) interessado(s); c) Examinar os assuntos que lhes sejam propostos por qualquer condômino; d) Destituir o Síndico ou outro membro do conselho, a qualquer tempo, desde que por motivo justificado; e) Demais matérias constantes da ordem do dia. 21

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