Pela formação de professores de História: contribuições de imagens benjaminianas...
|
|
- Alana Belmonte de Escobar
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Pela formação de professores de História: contribuições de imagens benjaminianas... Ilka Miglio de Mesquita GP Memória - Doutorado FE/UNICAMP Do olhar para o diálogo... A partir do olhar sobre a leitura de Walter Benjamin procuraremos restabelecer o diálogo e buscar contribuições nas imagens benjaminianas de experiência, narração, modernidade capitalista, memória, para a formação do professor de História. Assim, para a construção da narrativa, em intercâmbio com as experiências do autor, pedimos para o corcundinha, construtor das narrativas em mônadas, não nos deixar esquecer. Sem jeito mandou lembrança, esse corcundinha faz-nos lembrar que dos tropeços e quedas que muitas vezes podem provocar quebras, dessa experiência vivida, podemos aguçar as nossas sensibilidades e (re)significar a vida... Por favor, eu te peço criancinha/ Que reze também pelo corcundinha (Benjamin, 1995: 142). As imagens benjaminianas poderão contribuir para a pesquisa que temos desenvolvido sobre papel histórico de atuação da Anpuh, Perspectivas do Ensino de História e Encontro de Pesquisadores do Ensino de História em relação à formação de professores de História no Brasil. O problema colocado em questão no presente faz-nos voltar o olhar para o passado, permite-nos a viagem no tempo múltiplo para trazer a tona experiências vividas. Nas experiências de formação de professores de história manifestadas nos encontros onde se estabelecem relações no contato com o outro, com as diferenças, nos embates trazidos pelos conflitos, podemos recuperar imagens que não pretendem ser fantasmagóricas, idealistas, mas dotadas de sensibilidades pelo estabelecimento do diálogo e (re)construção da narrativa. É nesse sentido que pretendemos buscar nas manifestações dos encontros nacionais pelo ensino de História as experiências vividas na formação de professores de História. Para nós, nesses encontros se constrói identidades coletivas. Portanto, as imagens benjaminianas significam a aventura pelo desafio de trabalhar com suas contribuições plurais. O movimento da produção historiográfica que pretendemos na construção da narrativa é o momento de relação feito na diluição, na inteireza do sujeito e objeto. Pretendemos essa aproximação, o diálogo a partir do presente. Uma leitura a contrapelo? É o que nos sugere Benjamin para que possamos
2 2 fazer da história essa leitura. Portanto, o desafio está lançado para a aventura de poder (re) construir a narrativa pelo diálogo. Do diálogo para a narração... Nessa aventura não podemos esquecer do que Benjamin aponta nos ensaios Experiência e Pobreza e O narrador : (...) as ações da experiência estão em baixa ou São cada vez mais raras as pessoas que sabem narrar devidamente (Benjamin, 1985: 114/197). Por quê? Para Benjamin a faculdade de intercambiar experiências está em baixa. Qual a fonte que recorreram todos os narradores? A Experiência. Quando dois grupos se interpenetram pela arte da narração, aí existe a figura do Narrador. Em Experiência e pobreza, Benjamin evoca o contador de histórias e nos mostra a experiência transmitida por um velho no leito de morte aos seus filhos. Esse pai mostra aos filhos, através da experiência vivida a compreensão da verdadeira felicidade. Assim, as imagens benjaminianas sobre a experiência estão repletas de significados, pois Sabia-se exatamente o significado da experiência: ela sempre fora comunicada aos jovens. De forma concisa, com a autoridade da velhice, em provérbios; de forma prolixa, com a sua loquacidade, em histórias (...) (Benjamin, 1985: 114). Dar conselhos é a natureza da verdadeira narrativa porque tem uma dimensão utilitária. E Benjamin nos mostra que O narrador é um homem que sabe dar conselhos. (...) Mas, se dar conselhos parece hoje algo antiquado, é porque as experiências estão deixando de ser comunicáveis. (...) Aconselhar é menos responder a uma pergunta que fazer uma sugestão sobre a comunicação de uma história que está sendo narrada. Para obter essa sugestão, é necessário primeiro saber narrar a história (...). O conselho tecido na substância viva da existência tem um nome: sabedoria. A arte de narrar está definhando porque a sabedoria o lado épico da verdade está em extinção (Benjamin: 1985: 200-1). Assim, trazer a tona experiências vividas de um grupo em relação ao outro significa para nós possibilidades de tornar essas experiências comunicáveis, a arte de narrar pelo conselho, pela militância, pelos pedaços de vida marcados no tempo... Portanto, são experiências que trazem autoria e autoridade, construções coletivas vividas no reencontro, com indagações e confrontos e que não partilham de
3 3 respostas prontas e acabadas, nem fantasmagóricas ou racionalistas. Contrapõem, assim, aos sentidos utilitaristas, à grande apologia da modernidade capitalista de transformar em ruínas o que foi construído em nome de algo novo. Nesse sentido, essas relações vividas são para nós o (re)acender de tempos e espaços, a busca de cenários providos de vivências. O narrador retira da experiência o que ele conta: sua própria experiência ou a relatada pelos outros. E incorpora as coisas narradas à experiência dos seus ouvintes (Benjamin, 1985: 201). Benjamin mostra que a origem da narração está nos relatos antigos e estes têm mais validade para serem contados que a informação. A escola dos Antigos é a escola narrativa. Compara a informação (fechada) com a narração (aberta) e afirma que: Se a arte da narrativa é hoje rara, a difusão da informação é decisivamente responsável por esse declínio (1985: 203). A informação já vem comentada. A narrativa evita explicações, prefere conselhos. A narrativa é passível de múltiplas interpretações, o leitor ou o ouvinte é livre. A narrativa nunca tem um final pronto. A questão - o que vem depois? - abre possibilidades de interpretações. De acordo com as imagens benjaminianas a distensão, no sentido de relaxamento, é fundamental para ouvir e recontar. Quanto mais o ouvinte se desprende dele próprio mais ele assimila a história. Contar histórias sempre foi a arte de contá-las de novo, e ela se perde quando as histórias não são mais conservadas. Ela se perde porque ninguém mais fia ou tece enquanto ouve a história. (...) Quando o ritmo do trabalho se apodera dele, ele escuta as histórias de tal maneira que adquire espontaneamente o dom de narrá-las. Assim se teceu a rede em que está guardado o dom narrativo. E assim essa rede se desfaz hoje por todos os lados, depois de ter sido tecida, há milênios, em torno das mais antigas formas de trabalho manual (Benjamin, 1985: 205). Em contraposição, a modernidade capitalista veio para suprimir o tempo. Com as concepções neoliberais de produção, está acontecendo uma corrida desenfreada para a publicação de artigos ou livros que muitas vezes não foram tecidos pela experiência, mas pelas idéias fantasmagóricas da racionalidade capitalista. A narrativa é uma forma artesanal de comunicação que provêm do intercâmbio de experiências: Ela não está interessada em transmitir o puro em si da coisa narrada como uma informação ou um relatório. Ela mergulha a coisa na vida do
4 4 narrador para em seguida retirá-la dele. Assim se imprime na narrativa marca do narrador, como a mão do oleiro na argila do vaso (Benjamin, 1985: 205). A modernidade capitalista conseguiu abreviar tudo, até a arte de narrar. São histórias curtas produzidas num tempo e na concepção de tempo curto. Podemos (re)acender a arte de narrar? A narração da história... Buscamos em Benjamin o Angelus Novus do quadro de Klee que se representa de olhos escancarados, boca dilatada e asas abertas, o anjo da história. Desse modo Benjamin nos apresenta: O anjo da história deve ter esse aspecto. Seu rosto está dirigido para o passado. Onde nós vemos uma cadeia de acontecimentos, ele vê uma catástrofe única, que acumula incansavelmente ruína sobre ruína e as dispersa a nossos pés. Ele gostaria de deter-se para acordar os mortos e juntar os fragmentos. Mas uma tempestade sopra do paraíso e prende-se em suas asas com tanta força que ele não pode mais fechá-las. Essa tempestade o impele irresistivelmente para o futuro, ao qual ele vira as costas, enquanto o amontoado de ruínas cresce até o céu. Essa tempestade é o que chamamos progresso (Benjamin, 1985: 226). Essa tempestade é o que não queremos da historiografia construída por imediatismos, pela visão fantasmagórica do progresso. Mas uma outra escrita da história que possa incluir sujeitos e objetos que foram excluídos ao longo do tempo. Referimos aqui aos professores que estão atuando na educação básica no Brasil, à sua formação e ao ensino de História. Por isso clamamos por Clio em busca de outros textos, uma narração que inclua trajetórias de experiências vividas. Uma leitura a contrapelo capaz de trazer a tona o ouvido, o esquecido, aquilo que se perdeu e foi reencontrado. Trazer a tona o que se perdeu, as lutas, as resistências. Construir um passado no presente, que não foi totalmente parado, pois há um encadeamento desse passado com esse presente. Assim nos ensinou Benjamin. Sobre a escrita da história Benjamin tece reflexões: Cada vez que se pretende estudar uma certa forma épica é necessário investigar a relação entre essa forma e a historiografia. Podemos ir mais longe e perguntar se a historiografia não
5 5 representa uma zona de indiferenciação criadora com relação a todas as formas épicas. Nesse caso, a história escrita se relacionaria com as formas épicas como a luz branca com as cores do espectro. (...) E, no amplo espectro da crônica, todas as maneiras com que uma história pode ser narrada se estratificam como se fossem variações da mesma cor (Benjamin, 1985: 209). O Narrador é portador da tradição até o momento da morte. Exemplo de querer preservar o que foi narrado é o interesse do professor em transmitir e preservar suas experiências de ensinar, suas imagens sobre a História e seu ensino. A memória é a mais épica de todas as faculdades. Somente uma memória abrangente permite à poesia épica apropriar-se do curso das coisas, por um lado, e resignar-se, por outro lado, com o desaparecimento dessas coisas, com o poder da morte (Benjamin, 1985: 210). Rememorar, transmitir, narrar o interesse é preservar. Trazer à tona fios da nossa própria historicidade, do nosso fazer. Pela rememoração daquele que traz a sua história em relação a uma história mais ampla. A reminiscência funda a cadeia da tradição, que transmite os acontecimentos de geração em geração. (...) Ela tece a rede que em última instância todas as histórias constituem entre si. Uma se articula na outra (...) Em cada narrador vive uma Scherazade, diz Benjamin (1985: 211). Construímos nossas narrativas de acordo com nossa identidade, com nossos sentimentos, sensibilidades, na relação com outro. Experiências trazidas no movimento racional mergulhado no coletivo, capaz de fazer de nós sujeitos dessa historicidade. Sujeitos coletivos que a partir do choque, do relâmpago daquilo que figura no instante da palavra, da linguagem, sejamos capazes de romper com o continuum, com a ideologia do progresso da modernidade capitalista. Comum a todos os grandes narradores é a facilidade com que se movem para cima e para baixo nos degraus de sua experiência, como numa escada. Uma escada que chega até o centro da terra e que se perde nas nuvens é a imagem de uma experiência coletiva, para a qual mesmo o mais profundo choque da experiência individual, a morte, não representa nem um escândalo nem um impedimento (Benjamin, 1985: 215). O narrador transmite para cima e para baixo a sua experiência. Benjamin relaciona a alma, o olho e a mão que se interagem para a troca de experiências, para
6 6 a construção da narração. A alma (a subjetividade) do narrador ao construir a sua matéria (a história) se interagindo com a mão e o olho, como gestos fundamentais. Quem é o narrador? (...) o narrador figura entre os mestres e os sábios. Ele sabe dar conselhos: não para alguns casos, como o provérbio, mas para muitos casos, como o sábio. (...) Seu dom é poder contar sua vida; sua dignidade é contá-la inteira. O narrador é o homem que poderia deixar a luz tênue de sua narração consumir completamente a mecha de sua vida. (...) O narrador é a figura na qual o justo se encontra consigo mesmo (Benjamin, 1985: 221). O narrador para Benjamin é aquele que conhece todo o processo da produção. É mestre e sábio por ter um conhecimento amplo. No entanto, o progresso técnico mata o trabalho artesanal e com ele retrai a arte de narrar, a troca de experiências. Inspirados pelas imagens benjaminianas, como poderemos recuperar a figura do narrador? Desafiando os princípios e fins da modernidade capitalista, pensamos que podemos ver no formador de professores de história, no professor de história da escola básica, o narrador que se mantém vivo, pois a sua arte de ensinar é ainda uma arte artesã, vivida, tecida pela experiência. Portanto, tecelão de histórias, de experiências... A partir das nossas manifestações construímos nossa identidade. Somos professores de história e temos o sentimento de pertencermos à história, pela história... Do diálogo para a história. A narração da história... Escovar a história a contrapelo? Referência Bibliográfica: BENJAMIN, Walter. Experiência e pobreza. In: Obras Escolhidas I: Magia e técnica, arte e política. São Paulo: Brasiliense, 1985: O Narrador. Considerações sobre a obra de Nikolai Leskov. In: Obras Escolhidas I: Magia e técnica, arte e política. São Paulo: Brasiliense, 1985: Sobre o conceito da História. In: Obras Escolhidas I: Magia e técnica, arte e política. São Paulo: Brasiliense, 1985: Infância em Berlim por volta de In: Obras Escolhidas II: Rua de mão única. 5 ed. São Paulo: Brasiliense, 1995:
7 7 GALZERANI, Maria Carolina Bovério. O almanaque, a locomotiva dacidade moderna: Campinas, décadas de 1870 e Campinas: IFCH/UNICAMP, (Tese de Doutorado). GAGNEBIN, Jeanne Marie. História e Narração em Walter Benjamin. São Paulo: Perspectiva, KRAMER, Sonia. Por entre as pedras: arma e sonho na escola. 3 ed. São Paulo: Ática, 2002.
PROFESSORES NEGROS E NEGRAS DA REDE MUNICIPAL DE CRICIÚMA: NARRATIVA E IDENTIDADE
PROFESSORES NEGROS E NEGRAS DA REDE MUNICIPAL DE CRICIÚMA: NARRATIVA E IDENTIDADE Alex Sander da Silva alexsanders@unesc.net Karoline Cipriano dos Santos karoline23@gmail.com Rafaela Brito Pereira rafaelabrittop@gmail.com
Leia maisComo trabalhar uma história?
Por que contar história? Contar histórias é um meio muito eficiente de transmitir uma ideia, de levar novos conhecimentos e ensinamentos. É um meio de resgatar a memória. Todo bom contador de histórias
Leia maisNarração e Narratividade no pensamento de Walter Benjamin 1
Narração e Narratividade no pensamento de Walter Benjamin 1 Amanda Juliane Vicentini 2 Márcio JAREK 3 Pontifícia Universidade Católica do Paraná, Curitiba, PR RESUMO Para Walter Benjamin, estamos sofrendo
Leia maisMemorial de Formação: narrativas, memórias, formação
(FIG. O Encontro. ESCHER, 1944) Memorial de Formação: narrativas, memórias, formação Guilherme do Val Toledo Prado FE/UNICAMP "Contar uma história sempre foi a arte de conta-la de novo, e ela se perde
Leia maisConto das Águas. Um conto de sensações. Enio Roncarati
Conto das Águas Um conto de sensações Enio Roncarati Dedicatória Dedico este pequeno conto aos autores anônimos que com esperança de lançar uma pequena Luz sobre aqueles que estão dispostos a trilhar
Leia maisENTREVISTAS DE HISTÓRIA DE VIDA INSTRUMENTO DE AVALIAÇÃO NO CAMPO SOCIAL REGINA C. FIORATI
ENTREVISTAS DE HISTÓRIA DE VIDA INSTRUMENTO DE AVALIAÇÃO NO CAMPO SOCIAL REGINA C. FIORATI ENTREVISTA COMO INSTRUMENTO DE PESQUISA E AVALIAÇÃO MÉTODO QUALITATIVO A TEMÁTICA SIGNIFICATIVA DOS ESTUDOS TENHA
Leia maisPOR UM SABER SENSÍVEL NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES DA INFÂNCIA. Palavras Chaves: Educação Infantil, formação continuada, educação (do) sensível
POR UM SABER SENSÍVEL NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES DA INFÂNCIA Carla Andrea Corrêa Fabiana Buexm Nagib Secretaria Municipal de Educação de Macaé/RJ O artigo apresenta e analisa o trabalho desenvolvido com
Leia mais1.º C. 1.º A Os livros
1.º A Os livros Os meus olhos veem segredos Que moram dentro dos livros Nas páginas vive a sabedoria, Histórias mágicas E também poemas. Podemos descobrir palavras Com imaginação E letras coloridas Porque
Leia maisEspetáculos de Histórias Vivas
Espetáculos de Histórias Vivas O QUE É O Instituto História Viva O Instituto História Viva tem por objetivo, por meio da contação de histórias, levar o Incentivo a Leitura, a Cultura e a Saúde, para crianças,
Leia maisUm documento da barbárie * : Os 30 anos do PT e as filosofias da história **
Um documento da barbárie * : Os 30 anos do PT e as filosofias da história ** Eide Sandra Azevedo Abreu Resumo: No texto são retomadas reflexões feitas por Walter Benjamin nas teses Sobre o conceito da
Leia maisAulas 21 à 24 TEXTO NARRATIVO
Aulas 21 à 24 Prof. Sabrina Moraes TEXTO NARRATIVO Maioritariamente escrito em prosa, o texto narrativo é caracterizado por narrar uma história, ou seja, contar uma história através de uma sequência de
Leia maisO (EN) CANTO E O SILÊNCIO DAS NARRATIVAS DOCENTES
O (EN) CANTO E O SILÊNCIO DAS NARRATIVAS DOCENTES Resumo Cyntia Simioni França 1 - UNICAMP Grupo de Trabalho - Formação de Professores e Profissionalização Docente Agência Financiadora: não contou com
Leia maisPontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro
Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro Anna Maria de Azevedo A potência da imagem-ruína na poética do cinema Dissertação de Mestrado Dissertação apresentada como requisito parcial para obtenção
Leia maisO flanêur benjaminiano e o homem da multidão de E. A. Poe
1 O flanêur benjaminiano e o homem da multidão de E. A. Poe Abraão Carvalho abraaocarvalho.com Elas vinham e viam Sorriam e corriam Mas nada, nada diziam 1 RESUMO Nosso ponto de partida serão as reflexões
Leia maisTecendo contos O contar histórias na sala de aula
Tecendo contos O contar histórias na sala de aula A história Oralidade e imaginário na sala de aula Fonte: www.shutterstock.com a revalorização do ato de contar histórias. contar histórias, um ritual afetivo
Leia maisENTRELAÇANDO MEMÓRIA E EXPERIÊNCIA NA TESSITURA DA NARRATIVA INTERLACING MEMORY AND EXPERIENCE IN THE CONSTRUCTION OF THE NARRATIVE
ENTRELAÇANDO MEMÓRIA E EXPERIÊNCIA NA TESSITURA DA NARRATIVA INTERLACING MEMORY AND EXPERIENCE IN THE CONSTRUCTION OF THE NARRATIVE Andréa Cristina Martelli 1 RESUMO: Nosso artigo apresenta reflexões preliminares
Leia maisIntrodução. universidade Federal do Pará.
UMA LEITURA PARCIAL DO NARRADOR DO FILME PEIXE GRANDE E SUAS HISTÓRIAS MARAVILHOSAS, DO DIRETOR TIM BURTON Andriely Sousa dos SANTOS (G-UFPA) 1 Celso FRANCÊS JR (UFPA) Resumo O objetivo deste artigo é
Leia maisTÍTULO: IDENTIDADES EM TRANSFORMAÇÃO: A INICIAÇÃO À DOCÊNCIA DE ALUNOS DE UM CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA
TÍTULO: IDENTIDADES EM TRANSFORMAÇÃO: A INICIAÇÃO À DOCÊNCIA DE ALUNOS DE UM CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS SUBÁREA: Pedagogia INSTITUIÇÃO(ÕES):
Leia maisPOR ENTRE TRAMAS E TESSITURAS: HISTÓRIAS DE LEITURA E MOVIMENTOS DE (AUTO)FORMAÇÃO EM NARRATIVAS DOCENTES
POR ENTRE TRAMAS E TESSITURAS: HISTÓRIAS DE LEITURA E MOVIMENTOS DE (AUTO)FORMAÇÃO EM NARRATIVAS DOCENTES Jacqueline Martins da Silva Universidade do Estado do Rio de Janeiro RESUMO Com base na crítica
Leia maisLinguagens de meninas e meninas, em especial: o desenho entrelaçando manifestações expressivas. Marcia Gobbi FEUSP
Linguagens de meninas e meninas, em especial: o desenho entrelaçando manifestações expressivas Marcia Gobbi FEUSP Construtoras de culturas infantis Social e historicamente situadas Sujeitos de direitos
Leia maisChamada para Edição Especial da Revista Brasileira de Agroecologia
Projeto Sistematização de experiências, construção e socialização de conhecimentos: o protagonismo dos Núcleos e Rede de Núcleos de Estudos em Agroecologia das universidades públicas brasileiras. ABA-
Leia maisPublicação dos Pós-graduandos em História Econômica e História Social da Universidade de São Paulo An o VII Núm ero IS S N
Publicação dos Pós-graduandos em História Econômica e História Social da Universidade de São Paulo An o VII Núm ero 11 20 16 IS S N 2179-5487 H á um quadro de Klee que se chama Angelus Novus. Representa
Leia maisHISTÓRIA E LITERATURA: AS TESES DE WALTER BENJAMIN SOBRE O CONCEITO DA HISTÓRIA E A ESTÉTICA DA RECEPÇÃO
HISTÓRIA E LITERATURA: AS TESES DE WALTER BENJAMIN SOBRE O CONCEITO DA HISTÓRIA E A ESTÉTICA DA RECEPÇÃO Eliana Rocha Vierno Zanforlin* RESUMO: Este trabalho discute o ensaio de Walter Benjamin, Teses
Leia maisA NARRAÇÃO DA HISTÓRIA E O CONCEITO DE TEMPO EM BENJAMIN 1
LITERATURA 41 A NARRAÇÃO DA HISTÓRIA E O CONCEITO DE TEMPO EM BENJAMIN 1 AFONSO LIGÓRIO CARDOSO, doutor em Estudos Literários pela Unesp de Araraquara (SP), diretor acadêmico do Unasp e professor de Teoria
Leia maisCritérios Específicos de Avaliação
DEPARTAMENTO Pré Escolar ANO LETIVO 2018/2019 DISCIPLINA ANO 3,4,5 anos Critérios Específicos de Avaliação 1. ÁREA DE FORMAÇÃO PESSOAL E SOCIAL Relaciona-se com as outras crianças Relaciona-se com os adultos
Leia maisO EMPOBRECIMENTO DA EXPERIÊNCIA EM WALTER BENJAMIN
O EMPOBRECIMENTO DA EXPERIÊNCIA EM WALTER BENJAMIN Resumo Natália Carolina Português1 - UEM Grupo de Trabalho Cultura, Currículo e Saberes Agência Financiadora: não contou com financiamento O tema escolhido
Leia maisA vida é mais do que aquilo que se vê.
A vida é mais do que aquilo que se vê. Enquanto nós vamos vivendo de maneira distraída com as coisas aparentes da vida, algo misterioso está acontecendo no interior da existência. Passamos todos os dias
Leia maisConsultoria de imagem para coach
Consultoria de imagem para coach Com a Master Coach Patrícia Coelho DESCUBRA SEU PODER ATRAVÉS DA SUA IMAGEM Olá, aqui é a Patrícia Coelho! Gratidão pelo seu interesse com a consultoria de imagem e coaching
Leia maisA IMPORTÂNCIA DO REGISTRO ESCRITO PARA A PRÁTICA PEDAGÓGICA DO EDUCADOR
A IMPORTÂNCIA DO REGISTRO ESCRITO PARA A PRÁTICA PEDAGÓGICA DO EDUCADOR 1. INTRODUÇÃO Autor: Eletrissandra Rodrigues Reis sandra.icapui@yahoo.com.br Co-autor: Luziete Marques da Costa Maia luzietemarques@bol.com.br
Leia maisRELATOS DE PROFESSORES DE ENSINO FUNDAMENTAL NA OLIMPÍADA DA LÍNGUA PORTUGUESA: Marcas do conhecimento e da afetividade
RELATOS DE PROFESSORES DE ENSINO FUNDAMENTAL NA OLIMPÍADA DA LÍNGUA PORTUGUESA: Marcas do conhecimento e da afetividade Wilton Carneiro Barbosa Wiltoncarneiro.educador@gmail.com Cícero Ferreira da Silva
Leia maisApresentadores: Me. Gilka Padilha Vargas Me. Márcio Zane: Negrini Porto Alegre, maio, 2015.
A Infância Berlinense: 1900 de Walter Benjamin e algumas reflexões sobre o ponto de vista do narrador cinematográfico Apresentadores: Me. Gilka Padilha Vargas Me. Márcio Zane: Negrini Porto Alegre, maio,
Leia maisHistória da Geografia na Bahia: do Período Regencial à República
Terra Brasilis (Nova Série) Revista da Rede Brasileira de História da Geografia e Geografia Histórica 8 2017 Dossiê 5º Congresso Brasileiro de Geografia 100 anos História da Geografia na Bahia: do Período
Leia maisHISTORIOGRAFIA EM TRABALHO E EDUCAÇÃO
HISTORIOGRAFIA EM TRABALHO E EDUCAÇÃO O termo historiografia significa a graphia ou a escrita da história. Seus significados correntes são a arte de escrever a história e os estudos históricos e críticos
Leia maisSEMANA:1 ESTRUTURA DA NARRATIVA OBSERVE:
MINISTÉRIO DA DEFESA EXÉRCITO BRASILEIRO D E C E x D E P A COLÉGIO MILITAR DO RIO DE JANEIRO Língua Portuguesa 7º ano E.F. Cel Arthur, Maj Luiz Fernando, Ten Mõnica Hipólito Texto Narrativo 1 SEMANA:1
Leia maisEGC - Engenharia e gestão do conhecimento Disciplina: Complexidade, conhecimento e sociedades em rede Professor: Aires Rover Aluna: Desirée Sant Anna
OSHO - INTUIÇÃO EGC - Engenharia e gestão do conhecimento Disciplina: Complexidade, conhecimento e sociedades em rede Professor: Aires Rover Aluna: Desirée Sant Anna Maestri 2016/1 O LIVRO três partes
Leia maisIRRADIAÇÕES LÍRICAS EM CLARICE LISPECTOR
ALONSO, Mariângela. Instantes Líricos de revelação: a narrativa poética em Clarice Lispector. São Paulo: Annablume. 2013. 154 p. IRRADIAÇÕES LÍRICAS EM CLARICE LISPECTOR Rodrigo da Costa Araujo 1 Todo
Leia maisTodos temos um papel na economia da nossa comunidade FOLHA DE SÍNTESE
Todos temos um papel na economia da nossa comunidade FOLHA DE SÍNTESE Os participantes da AJUDADA AJUDADA AJUDADA TODOS AJUDADA AJUDADA Encontro Internacional a realizar em Portalegre entre os dias 14
Leia maisRodas de Histórias como espaços de Interações e Brincadeira A experiência do Projeto Paralapracá em Olinda
Rodas de Histórias como espaços de Interações e Brincadeira A experiência do Projeto Paralapracá em Olinda A proposta pedagógica das instituições de Educação Infantil deve ter como objetivo garantir à
Leia maisELEME M NT N O T S O D A D A NA N R A RAT A I T V I A V Mariana Bandeira
ELEMENTOS DA NARRATIVA Mariana Bandeira A narração é um relato centrado em uma sequência de fatos em que as personagens atuam (se movimentam) em um determinado espaço (ambiente) e em um determinado tempo.
Leia maisCamilo Castelo Branco Amor de Perdição SÍNTESE DA UNIDADE (ppt adaptado) Encontros 11.o ano Noémia Jorge, Cecília Aguiar, Inês Ribeiros
Camilo Castelo Branco Amor de Perdição SÍNTESE DA UNIDADE (ppt adaptado) Encontros 11.o ano Noémia Jorge, Cecília Aguiar, Inês Ribeiros Séc. XVII BARROCO Séc. XIX ROMANTISMO AMOR DE PERDIÇÃO: SÍNTESE DA
Leia maisFORMAÇÃO DE PROFESSORES DE HISTÓRIA EM MINAS GERAIS: AS EXPERIÊNCIAS DA PUC-MG, UFMG E UFU MESQUITA, Ilka Miglio (FASF-LUZ-MG) FONSECA, Selva
FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE HISTÓRIA EM MINAS GERAIS: AS EXPERIÊNCIAS DA PUC-MG, UFMG E UFU MESQUITA, Ilka Miglio (FASF-LUZ-MG) FONSECA, Selva Guimarães (UFU-UBERLÂNDIA-MG) Ao longo da nossa própria história
Leia maisELISÂNGELA FURTADO 1ª Edição
ELISÂNGELA FURTADO A VIDA EM PROSA E VERSO Do sonho à realidade 1ª Edição ELISÂNGELA FURTADO A VIDA EM PROSA E VERSO Do sonho à realidade São Gonçalo Rio de Janeiro Agosto de 2013 2 AGRADECIMENTOS A DEUS,
Leia maisA LITERATURA NO CURRÍCULO ESCOLAR: REFLEXÕES A PARTIR DAS CONTRIBUIÇÕES DE WALTER BENJAMIN
A LITERATURA NO CURRÍCULO ESCOLAR: REFLEXÕES A PARTIR DAS CONTRIBUIÇÕES DE WALTER BENJAMIN Letícia Queiroz de Carvalho Doutora em Educação - UFES Ifes Campus Guarapari Uma vivência, algo pelo qual simplesmente
Leia maisLINGUAGEM E REMEMORAÇÃO: CRIANÇAS, FAMÍLIAS, PROFESSORES/AS E SUAS HISTÓRIAS. Aluna: Luiza Bueno Orientadora: Sonia Kramer
LINGUAGEM E REMEMORAÇÃO: CRIANÇAS, FAMÍLIAS, PROFESSORES/AS E SUAS HISTÓRIAS. Aluna: Luiza Bueno Orientadora: Sonia Kramer Introdução O grupo de pesquisa INFOC - Infância Formação e Cultura -, situado
Leia maisEstrutura da Dissertação
Estrutura da Dissertação Português Professor: Erica Heredia Exercício 01 (ENEM 2010) MOSTRE QUE SUA MEMÓRIA É MELHOR DO QUE A DE COMPUTADOR E GUARDE ESTA CONDIÇÃO: 12X SEM JUROS. Revista Época. N 424,
Leia maisPalavras-chaves: Narrativa, experiência, história oral, Escola Agrotécnica.
EXPERIÊNCIA, NARRATIVA, RECONSTRUÇÃO E RESSIGNIFICAÇÃO: reflexões histórico-filosóficas sobre um projeto de extensão no IF Barbacena Bianca Almada Leila Maria Pereira Alessandro Eleutério de Oliveira RESUMO
Leia maisIMAGINÁRIO DO ESPELHO: espelho, espelho meu, sou eu?
IMAGINÁRIO DO ESPELHO: espelho, espelho meu, sou eu? Ionice da Silva Debus 1 Profª. Drª. Valeska Fortes de Oliveira 2 Este texto foi desenvolvido para a disciplina Imaginário e Narrativas de Formação do
Leia maisDireitos Humanos e Globalização
Direitos Humanos e Globalização 1. A Declaração Universal dos Direitos Humanos, cujo septuagésimo aniversário agora celebramos, começa por dizer, no seu artigo 1.º, que «todos os seres humanos nascem livres
Leia maisPSICOLOGIA E DIREITOS HUMANOS: Formação, Atuação e Compromisso Social HISTÓRIAS DE CRIANÇAS ACOLHIDAS. POR QUE REGISTRAR?
HISTÓRIAS DE CRIANÇAS ACOLHIDAS. POR QUE REGISTRAR? Thauane Rezende Santos; Esther Akemi Kavano Katayama (Departamento de Ciências da Saúde, Universidade do Oeste Paulista, SP, Brasil). contato: thauane_rezende@hotmail.com;
Leia maisEcótono e Efeitos de Borda: Arte e Comunidade como Zonas de Atrito. O que é ecótono e o que é efeito de borda? Abaixo temos um esquema simplificado:
Ecótono e Efeitos de Borda: Arte e Comunidade como Zonas de Atrito Cláudia Zanatta Instituto de Artes - UFRGS claudia.zanatta@ufrgs.br O título deste texto traz dois conceitos que não provém do campo da
Leia maisCírculo Fluminense de Estudos Filológicos e Linguísticos
O NARRADOR BENJAMINIANO NO CONTO COM SUA VOZ DE MULHER DE MARINA COLASANTI Simone Campos Paulino (UNIGRANRIO) simone.paulino@gmail.com Vera Lúcia Teixeira Kauss (UNIGRANRIO) verakauss@gmail.com Era uma
Leia maisBrincadeiras Tradicionais Infantis
Material preparado pelas alunas Cintia Lyse Alves Nascimento, Eva Zatur e Fernanda Rocha Pereira especialmente para este número da nossa revista. Venha brincar conosco! Brincadeiras Tradicionais Infantis
Leia maisGêneros Literários OBRAS LITERÁRIAS: QUANTO À FORMA = VERSO & PROSA QUANTO AO CONTEÚDO = GÊNEROS LITERÁRIOS
GÊNEROS LITERÁRIOS Gêneros Literários OBRAS LITERÁRIAS: QUANTO À FORMA = VERSO & PROSA QUANTO AO CONTEÚDO = GÊNEROS LITERÁRIOS Gêneros Literários GÊNERO ÉPICO (NARRATIVO) = Quando é contada uma história.
Leia maisAnais do Evento PIBID/PR. Foz do Iguaçu 23 e 24 Outubro 2014 ISSN:
II SEMINÁRIO ESTADUAL PIBID DO PARANÁ Anais do Evento PIBID/PR Foz do Iguaçu 23 e 24 Outubro 2014 ISSN: 2316-8285 unioeste Universidade Estadual do Oeste do Paraná PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO Universidade
Leia maisPALAVRAS-CHAVE: Narrativas; História; Condição humana; Totalitarismo.
Narração e Compreensão: totalitarismo e literatura de testemunho 1 Universidade Federal de Goiás Faculdade de Filosofia Ethannyn Mylena Moura Lima 2 - ethannyn@gmail.com Adriano Correia Silva 3 - correiaadriano@yahoo.com
Leia maisLEMBRAR ESCREVER ESQUECER
RESENHA VOUME 4 - NÚMERO 8 - VERÃO 2007 EMBRAR ESCREVER ESQUECER Jeanne Marie Gagnebin * Kalagatos - REVISTA DE FIOSOFIA. FORTAEZA, CE, V. 4 N.8, VERÃO 2007 Ilana Viana do Amaral * * * Doutorado em Filosofia
Leia mais* Nascimento: 11/10/2011
Homenagem a Davi Henrique da Silva Schmidt * Nascimento: 11/10/2011 Falecimento: 15/10/2011 Em 11 de outubro de 2012, no Hospital Santa Cruz, nascia Davi Schmidt, filho de Fernanda da Silva Schmidt e Paulo
Leia maisFUNÇÃO SÓCIO-COMUNICATIVA DOS VERBOS A PARTIR DO ESTUDO DA METÁFORA TEMPORAL 1
171 de 368 FUNÇÃO SÓCIO-COMUNICATIVA DOS VERBOS A PARTIR DO ESTUDO DA METÁFORA TEMPORAL 1 Aline Maria dos Santos * (UESC) Maria D Ajuda Alomba Ribeiro ** (UESC) RESUMO essa pesquisa tem por objetivo analisar
Leia maisResenha. Fanzines: autoria, subjetividade e invenção de si (MUNIZ, Cellina Rodrigues (Org.). Fortaleza: Edições UFC, 2010. 139 p.)
Resenha Fanzines: autoria, subjetividade e invenção de si (MUNIZ, Cellina Rodrigues (Org.). Fortaleza: Edições UFC, 2010. 139 p.) Alessandro Wilson Gonçalves Reinaldo FERNANDES 1 Na tentativa de compreensão
Leia maisDo lugar de cada um, o saber de todos nós 5 a - edição COMISSÃO JULGADORA orientações para o participante
Do lugar de cada um, o saber de todos nós 5 a - edição - 2016 COMISSÃO JULGADORA orientações para o participante Caro(a) participante da Comissão Julgadora da Olimpíada de Língua Portuguesa Escrevendo
Leia maisA CASA. E O MUNDO Lá fora. Cartas de Paulo Freire para Nathercinha. Da obra de Nathercia Lacerda. Realização En La Barca Jornadas Teatrais
A CASA E O MUNDO Lá fora Cartas de Paulo Freire para Nathercinha Da obra de Nathercia Lacerda Realização En La Barca Jornadas Teatrais A CASA E O MUNDO Lá fora Cartas de Paulo Freire para Nathercinha O
Leia maisDa Árvore da vida pessoal à arvore coletiva e organizacional. Ligia Pimenta Agosto de 2013
Árvore da Vida Da Árvore da vida pessoal à arvore coletiva e organizacional. Ligia Pimenta lrrpimenta@gmail.com Agosto de 2013 Ponto de partida Quem somos? COMPARTILHAR SENTIDOS E SIGNIFICADOS Conexões
Leia maisLinguagem, educação e ética na perspectiva da inclusão: um diálogo com Bakhtin
Linguagem, educação e ética na perspectiva da inclusão: um diálogo com Bakhtin Marli Oliveira dos Santos Leandro 1 INTRODUÇÃO Quando é verdadeira, quando nasce da necessidade de dizer, a voz humana não
Leia maisA LINGUAGEM NO CENTRO DA FORMAÇÃO DO SUJEITO. Avanete Pereira Sousa 1 Darlene Silva Santos Santana 2 INTRODUÇÃO
A LINGUAGEM NO CENTRO DA FORMAÇÃO DO SUJEITO Avanete Pereira Sousa 1 Darlene Silva Santos Santana 2 INTRODUÇÃO A natureza humana perpassa pelo campo da linguagem, quando é a partir da interação verbal
Leia mais3 Creches, escolas exclusivas de educação infantil e escolas de ensino fundamental com turmas de educação infantil
1. Introdução No campo da educação brasileira, principalmente na década de 90, a concepção do professor como mediador ganhou um lugar comum nos textos oficiais e na fala dos educadores. No entanto, é possível
Leia maisRelações entre memória e história ou de quando Clio se sobrepôs a Mnemosine *
Relações entre memória e história ou de quando Clio se sobrepôs a Mnemosine * Elison Antonio Paim ** Resumo Trabalharei na relação dialogal com diferentes autores e percepções de memória. Baseio-me nas
Leia maisDesde a sua construção, há cinco anos. O lar funciona há 4 anos. 1. Sou Vice-Provedor. Conforme os projectos, a minha intervenção varia.
Entrevista A19 I Experiência no lar Há quanto tempo trabalha no lar? Desde a sua construção, há cinco anos. O lar funciona há 4 anos. 1 Qual é a sua função no lar? Sou Vice-Provedor. Conforme os projectos,
Leia maisA IDENTIDADE DO NARRADOR NA SOCIEDADE CONTEMPORÂNEA: UMA CONSTRUÇÃO EM DEBATE
A IDENTIDADE DO NARRADOR NA SOCIEDADE CONTEMPORÂNEA: UMA CONSTRUÇÃO EM DEBATE Keutre Gláudia da Conceição Soares Bezerra; Iandra Fernandes Pereira Caldas; Maria Lúcia Pessoa Sampaio Universidade do Estado
Leia maisFonte: Arquivo recebido no Grupo de Evangelização Infantil-Yahoo, de autoria do Centro Esp.Amor e Humildade do Apóstolo,Brasil.
DIJ - Evangelização Infanto-Juvenil Plano de Aula Ciclo: Maternal/ Jardim Unidade: Base do Espiritismo Tema: Allan Kardec, o codificador. Fonte: Arquivo recebido no Grupo de Evangelização Infantil-Yahoo,
Leia maisMetodologia Científica
Universidade Federal da Paraíba Centro de Ciências Exatas e da Natureza Departamento de Química Conteúdo Programático 1. Conhecimento, Ciência e Pesquisa: Definições e Características Metodologia Científica
Leia maisIGREJA CRISTÃ MARANATA PES DEPARTAMENTO DE ENSINO
1- MARANATA VEM SENHOR JESUS Mãos na boca (sinal de falar) Sinal de vem ( mãos para o alto descendo) Vem buscar Tua igreja. Mão na boca falando (sinal de falar) Sinal de vem ( mãos para o alto descendo)
Leia maisRevista Linha Mestra Ano VIII. No. 24 (jan.jul.2014) ISSN: LEITURAS SEM MARGENS
Revista Linha Mestra Ano VIII. No. 24 (jan.jul.2014) ISSN: 1980-9026 LEITURAS SEM MARGENS Bia Porto Artista visual designer gráfica designer de roupas infantis (JayKali) www.biaporto.weebly.com www.jaykali.weebly.com
Leia maisPOBREZA DE EXPERIÊNCIA CONTRAPONDO-SE AO ACÚMULO DE INFORMAÇÕES NO SÉCULO XXI, À LUZ DAS TEORIAS DE JORGE LARROSA E WALTER BENJAMIN
1 POBREZA DE EXPERIÊNCIA CONTRAPONDO-SE AO ACÚMULO DE INFORMAÇÕES NO SÉCULO XXI, À LUZ DAS TEORIAS DE JORGE LARROSA E WALTER BENJAMIN Formação e Gestão em Processos Educativos Mariluci Almeida da Silva
Leia maisIdéia norteadora. Temas. Preferência. Busca principal
Psicologia da Inteligência Epistemologia geral Epistemologia genética Qual é a gênese das estruturas lógicas do pensamento da criança? Como elas funcionam? Epistemologia fundada no desenvolvimento mental
Leia maisCONTAR UMA HISTÓRIA É DAR UM PRESENTE DE AMOR.
CONTAR UMA HISTÓRIA É DAR UM PRESENTE DE AMOR. LEWIS CARROL Elaborado pelas assessoras Patrícia Ribeiro e Rosinara Nascimento, em 2011, nas oficinas pedagógicas para as educadoras, ocorridas nas Livrarias
Leia maisConceitos Story line. - Homem de 50 anos descobre que tem câncer e começa a produzir metanfetamina para pagar o tratamento e deixar herança caso morra
Conceitos Story line - Semente da história, ideia primária - Síntese da história - clara, direta e curta - Resumo resumido - Apresentação, desenvolvimento e solução do conflito-matriz PERSONAGEM + DESEJO
Leia maisAlguns autores escrevem de acordo com o novo A. O., outros segundo a antiga ortografia
Olhar de Amor - COLECTÂNEA DE POESIA - VÁRIOS AUTORES Título Olhar de Amor Colectânea de Poesia - Edição Tecto de Nuvens, Edições e Artes Gráficas, LDA. Rua Camilo Pessanha, 152, 4435-638 Baguim do Monte
Leia maisProfa. Dra. Suzana L. S. Ribeiro Prof. Danilo Eiji Lopes Profa. Maria Aparecida Blaz Vasques Amorim
Introdução 2: História Oral de Vida História Oral Temática Tradição Oral Profa. Dra. Suzana L. S. Ribeiro Prof. Danilo Eiji Lopes Profa. Maria Aparecida Blaz Vasques Amorim Apresentação utilizada durante
Leia maisERA UMA VEZ...O JARDIM DE INFÂNCIA SUZANA DE PAULA DIAS UBERLÂNDIA-MG( )
ERA UMA VEZ...O JARDIM DE INFÂNCIA SUZANA DE PAULA DIAS UBERLÂNDIA-MG(1969-1972) Polyana Aparecida Roberta da Silva 1 Humberto Guido 2 Ao iniciarmos uma pesquisa, existe sempre a subjetividade do autor
Leia maisMEMÓRIA E NARRAÇÕES EM EDUCAÇÃO (Experiência, memória e narrativas de professores) PLANO DOCENTE
UFF UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE PPGE - PROGRAMADE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO MEMÓRIA E NARRAÇÕES EM EDUCAÇÃO (Experiência, memória e narrativas de professores) Sandra Escovedo Selles Professora Titular
Leia maisAS POSSIBILIDADES DA PESQUISA BIOGRÁFICA DE EDUCADORAS CEARENSES
AS POSSIBILIDADES DA PESQUISA BIOGRÁFICA DE EDUCADORAS CEARENSES Francisca Mayane Benvindo dos Santos; Camila Oliveira da Silva Universidade Estadual do Ceará, mayanebenvindo@yahoo.com.br Universidade
Leia maisPalavras-chave: trabalho docente; material didático; silenciamento
03885 TRABALHO DOCENTE E O USO DOS MATERIAIS DIDÁTICOS: SILENCIAMENTOS, INTERDIÇÕES Maísa Alves Silva Universidade de São Paulo RESUMO O presente trabalho está articulado a um projeto de pesquisa de mestrado,
Leia maisProjeto Pedagógico Qual caminho deve seguir para obter uma infância feliz? Como fazer para compreender a vida em seu momento de choro e de riso?
Projeto de Leitura Título: Maricota ri e chora Autor: Mariza Lima Gonçalves Ilustrações: Andréia Resende Elaboração do Projeto: Beatriz Tavares de Souza Apresentação O livro apresenta narrativa em versos
Leia maisEDUCAÇÃO E TRADIÇÃO: UM DIÁLOGO ENTRE HANNAH ARENDT E WALTER BENJAMIN 1. Jenerton Arlan Schütz 2.
EDUCAÇÃO E TRADIÇÃO: UM DIÁLOGO ENTRE HANNAH ARENDT E WALTER BENJAMIN 1 Jenerton Arlan Schütz 2. 1 Projeto de extensão realizado no curso do Programa de Pós-Graduação em Educação nas Ciências (Mestrado)
Leia maisUniversidade Federal do Ceará - Campus Cariri IV Encontro Universitário da UFC no Cariri
PerCursos Urbanos: mediando narrativas, sabedorias e experiências. 1 Introdução/ Desenvolvimento Antonio Rodrigues da Silva Júnior 1 Tiago Coutinho Parente 2 O PerCursos Urbanos (PU) surgiu em Fortaleza
Leia maisImagens da Ditadura Militar Brasileira nos romances de Caio. Fernando Abreu, Bernardo Carvalho e Milton Hatoum
Imagens da Ditadura Militar Brasileira nos romances de Caio Resumo Fernando Abreu, Bernardo Carvalho e Milton Hatoum Milena Mulatti Magri 1 Neste trabalho apresentamos os principais objetivos da pesquisa
Leia maisDrummond: o menino leitor
1 Drummond: o menino leitor Eloisa da Rosa Oliveira Resumo: Este trabalho representa um breve esboço de um estudo maior, que propõe uma análise investigativa sobre como o poeta Carlos Drummond de Andrade
Leia maisMATTOS, Lucineri Moreira de Lucineri Moreira de Mattos Márcio Xavier Bonorino Figueiredo Rita Medeiros Márcio Xavier Bonorino Figueiredo UFPEL
UMA PRÁTICA PEDAGÓGICA BASEADA NA LEITURA : ESTUDOS DE UMA EXPERIÊNCIA NA EDUCAÇÃO INFANTIL Autor(es): Apresentador: Orientador: Revisor 1: Revisor 2: Instituição: MATTOS, Lucineri Moreira de Lucineri
Leia maisA MEMÓRIA SOB A PERSPECTIVA DA EXPERIÊNCIA
A MEMÓRIA SOB A PERSPECTIVA DA EXPERIÊNCIA Daniele Achilles Jô Gondar RESUMO Este artigo trata da memória como um campo complexo e transdisciplinar. Parte das concepções de Maurice Halbwachs, criador da
Leia maisCURSO DE CAPACITAÇÃO DE COLABORADORES MEDICINA DA TERRA. Uma visão da cura através das tradições ancestrais XAMANISMO
CURSO DE CAPACITAÇÃO DE COLABORADORES MEDICINA DA TERRA Uma visão da cura através das tradições ancestrais XAMANISMO Prática espiritual que remonta os primórdios da humanidade, com ocorrência em todos
Leia maisMostra Fotográfica: Olhares 1. Ricardo da Silva MAGALHÃES 2 Maria da Conceição Lopes 3 Faculdade Atual da Amazônia, Boa Vista, RR
Mostra Fotográfica: Olhares 1 Ricardo da Silva MAGALHÃES 2 Maria da Conceição Lopes 3 Faculdade Atual da Amazônia, Boa Vista, RR RESUMO O presente ensaio tem como propósito apresentar de forma mais clara
Leia maistexto narrativo ação espaço tempo personagens narrador. narração descrição diálogo monólogo
Português 2014/2015 O texto narrativo conta acontecimentos ou experiências conhecidas ou imaginadas. Contar uma história, ou seja, construir uma narrativa, implica uma ação, desenvolvida num determinado
Leia maisBNCC e a Educação da Infância: caminhos possíveis para um currículo transformador. Profa. Maria Regina dos P. Pereira
BNCC e a Educação da Infância: caminhos possíveis para um currículo transformador Profa. Maria Regina dos P. Pereira Oficina Escuta, fala, pensamento e imaginação É preciso transformar a forma. Zilma de
Leia maisVamos brincar de construir as nossas e outras histórias
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO BÁSICA UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA PACTO NACIONAL PELA ALFABETIZAÇÃO NA IDADE CERTA Vamos brincar de construir as nossas e outras histórias Ano 02
Leia maisERA UMA VEZ... NO TEMPO DOS ANJOS EM QUE OS SERES HUMANOS AINDA CONTAVAM HISTÓRIAS...
EDUCAÇÃO POPULAR HISTÓRIAS DA MEMÓRIA:VIVER, PARA CONTAR A VIDA NAS VOZES DE MULHERES QUE CONTAM E ENCANTAM O MUNDO Valdirene da Silva Vieira UNIPLAC - wal.vieira@brturbo.com ERA UMA VEZ... NO TEMPO DOS
Leia maisLer além da sala de aula. Prof.ª Marcia Regina Malfatti Pedro Emeief Carlos Drummond de Andrade
Ler além da sala de aula Prof.ª Marcia Regina Malfatti Pedro Emeief Carlos Drummond de Andrade Nossa conversa de hoje... Para que serve o Livro e a Leitura Ampliando e Aprendendo Organizando Ideias, superando
Leia maisTEXTO NARRATIVO: COMO É ESSE GÊNERO?
AULAS 9 À 12 Prof. Sabrina Moraes TEXTO NARRATIVO: COMO É ESSE GÊNERO? A narração é um tipo de texto que conta uma sequência de fatos, sejam eles reais ou imaginários, nos quais as personagens atuam em
Leia maisO Super Juquinha. Comédia de Pedro Bandeira Personagens: Juquinha, Carlota
O Super Comédia de Pedro Bandeira Personagens:, Cenário: Uma estante, em cima da qual, bem à vista da plateia, está um boné, com as iniciais SJ. Uma cadeira, sobre a qual há uma capa vistosa, do Super.
Leia mais42ª Assembleia. Diocesana de Pastoral
A PAZ AMIGO A Paz amigo eu tenho em seu abraço em seu abraço amigo eu tenho a paz A Paz amigo eu tenho em seu abraço em seu abraço amigo eu tenho a paz A paz que acalma, a calma que faz a gente ser mais
Leia maisTexto Narrativo. P R O F. ª A n a L ú c i a M o t a
Texto Narrativo P R O F. ª A n a L ú c i a M o t a Texto narrativo É um relato de um acontecimento ou uma série de acontecimentos, reais ou imaginários; Exemplos de textos narrativos: conto, novela, romance,
Leia mais