«O Senhor nos mandou levar o Evangelho até aos confins da terra» (Act 13,47)

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1 «O Senhor nos mandou levar o Evangelho até aos confins da terra» (Act 13,47) Caríssimos participantes, Em Ano Paulino não podemos deixar de aproveitar esta actividade para que, em bando, patrulha ou equipa aprofundemos um pouco a vida de S. Paulo. Paulo é uma das figuras mais importantes do Novo Testamento. As informações sobre a sua vida estão nos Actos dos Apóstolos e nas Cartas que escreveu. Nasceu cerca do ano 10 da nossa era, na cidade de Tarso da Cilícia (Act 9,11). Filho de judeus, da tribo de Benjamim, cresceu à sombra da mais perfeita tradição judaica (Fl 3,5). Jovem ainda, foi para Jerusalém, onde se especializou no conhecimento da sua religião. Tornou-se mestre e fariseu, ou seja, um especialista rigoroso e escrupuloso no cumprimento de toda a Lei judaica e seus pormenores (Act 22,3). Cheio de zelo pela religião, começou a perseguir os cristãos (Fl 3,6), até que se encontrou com o Senhor na estrada de Damasco (Act 9,1-19). A sua experiência de Jesus mudou-lhe completamente a vida até à morte, cerca do ano 67. Paulo é um homem bem preparado. Além de conhecer a fundo a religião de seus pais, possui boas noções das filosofias e religiões gregas do seu tempo. Escreve e fala em grego. Enquanto judeu, tem mentalidade completamente diferente da dos gregos. Mas esforça-se por assimilar a maneira de pensar dessa gente. Além disso, é cidadão romano (Act 16,37). Ele soube tirar partido desse título, bem como de toda a bagagem cultural que adquiriu, para conduzir todos a Jesus (1Cor 9,19-22). Lendo o que ele escreveu, podemos ter uma ideia de como era o seu carácter: às vezes, muito meigo e carinhoso; às vezes, severo. Não cede e ameaça com castigos. Escrevendo às comunidades, compara-se à mãe que acaricia os filhinhos e é capaz de dar a vida por eles (1Ts 2,7-8). Sente pelos fiéis novamente as dores do parto (Gl 4,19). Ama-os, e por isso sacrifica-se ao máximo por eles (2Cor 12,15). Mas é também um pai que educa (1Ts 2,11), que gera as pessoas, por meio do Evangelho, à vida nova (1Cor 4,15). Sente, pelas comunidades que fundou, o ciúme de Deus (2Cor 11, 2), temendo que percam a fé. Quando se torna necessário, é severo e ameaça, exigindo obediência (1Cor 4,21). Paulo é capaz de amar todos os membros de todas as comunidades, sem distinções. Constantemente lhes chama «queridos» e «amados». Quer que todos sejam fiéis a Deus. É assim que se tornarão seus filhos, como, por exemplo, o é Timóteo (1Cor 4,17). É interessante ler as Cartas de Paulo e anotar com quanta frequência ele usa expressões tais como: tudo, todo, sempre, continuamente, sem cessar, etc., para com elas exprimir a sua constante preocupação para com todos. Actividade apostólica Jesus, durante a sua vida, movimentou-se quase exclusivamente dentro de uma pequena região, a Palestina. Poucas vezes esteve em terras que não pertencessem aos judeus. Falou do

2 Reino semelhante ao grão de mostarda que cresce e abriga os pássaros (Lc 13,18-19). E pediu aos discípulos que percorressem o mundo e anunciassem o Evangelho a todos (Mc 16,15). Depois de se converter, Paulo começou a anunciar o Evangelho aos judeus. Mas eles perseguiam-no e criavam-lhe uma série de obstáculos. Diante da rejeição do Evangelho por parte dos seus compatriotas, ele volta-se para os pagãos (Act 13,44-49). Até ao fim da vida, Paulo tem consciência de ter sido destinado a levar a Palavra de Deus aos pagãos, pois, em Cristo, o Pai chama todos à salvação. A esse projecto Paulo dá o nome de «mistério», de que ele é o principal executor. Mas não é fácil pôr em prática esse plano quando se trata de o aplicar a realidades diferentes aquelas que Jesus de Nazaré viveu. O próprio Paulo não conheceu pessoalmente Jesus. O que ele fez foi a experiência do Cristo ressuscitado. Portanto, ao anunciar o Evangelho aos pagãos, foi preciso adaptá-lo à mentalidade dos ouvintes, respondendo às preocupações que eles tinham, conservando o que era essencial e deixando de lado o que não era importante. Pelo facto de não ter vivido com Jesus como os demais Apóstolos, enfrentou sérias dificuldades. Alguns afirmavam: «Ele não é Apóstolo, pois não viu o Senhor». Paulo defende--se, contando a sua experiência com Cristo (Gl 1,12; 2Cor 12,1-4). Outros diziam: «Só quem andou com Jesus de Nazaré é que pode fundar comunidades». A essa crítica ele responde, por exemplo, em 1Cor 9,2-3. Outros, ainda, afirmavam: «Ele realmente não é Apóstolo, pois, se fosse, teria a coragem de viver à custa da comunidade. Ele não é livre». Paulo responde que, para ele, anunciar o Evangelho é uma obrigação (1Cor 9,15-17). Ele cumpre uma ordem. Por isso, não tem o direito de ser sustentado por outros. Ele considerava muito perigoso unir pregação do Evangelho com dinheiro. Por isso, preferia ganhar o pão com o suor do rosto e anunciar o Evangelho gratuitamente (cf. Fl 4,15-17), apesar de Jesus ter dito que o operário é digno do seu sustento (Mt 10,10). Além disso, teve que lutar contra os falsos missionários (cf. 2Cor 10-12), que anunciavam um evangelho fácil, que fugiam da humilhação e da tribulação. Paulo não tem em mãos o Evangelho escrito. Ele trá-lo impresso na sua carne, marcada por toda a espécie de sofrimentos (1Cor 11,21-29), a ponto de estar crucificado com Cristo (Gl 2,19), trazendo no seu corpo as marcas da paixão de Jesus (2Cor 4,10; Gl 6,17), e completando, no seu corpo, o que falta às tribulações de Cristo (Cl 1,24). Assim pode dizer que já não é ele que vive, mas é Cristo que vive nele (Gl 2,20). É assim que ele anuncia o Evangelho. AS TRÊS LONGAS VIAGENS As etapas da grande aventura missionária de Paulo são conhecidas graças aos testemunhos dos Actos dos Apóstolos, e das Cartas que o Apóstolo escreveu às comunidades por ele fundadas, nas suas três longas viagens, para acompanharem e completarem a sua pregação oral. As três viagens começam e terminam em Antioquia. PRIMEIRA VIAGEM (do ano 45 ao 49) (Act 13, ) Paulo, acompanhado de Barnabé e Marcos, parte para Chipre, cidades de Salamina e Pafos, depois Perga da Panfília (onde Marcos os deixa), Antioquia da Pisídia, Icónio, Listra e Derbe (na actual Turquia). Voltam a Antioquia e depois vão a Jerusalém. SEGUNDA VIAGEM (do ano 49 ao 52) (Act 15,36-18, 22) Paulo, acompanhado por Silvano, passa por Derbe, Listra (onde se lhes junta o jovem Timóteo), Icónio e Antioquia. Chegam à Galácia, Tróade (onde se lhes junta Lucas), Neapolis,

3 Filipos, Tessalónica, Bereia, Atenas e Corinto, onde permaneceram dois anos e conheceram o proconsul Galião, no ano 52 d. C. tendo depois voltado a Antioquia. TERCEIRA VIAGEM (do ano 53 ao 58) Paulo partiu de Antioquia com Tito e Timóteo e talvez também com os macedónios Gaio e Aristarco (Act 19,29). Seguiram para Éfeso onde Paulo permaneceu durante três anos (Act 18,23; 21,16), pregando na escola do reitor Tirano em Éfeso. De Éfeso seguem para Laodiceia, Colossos, Gerápoles, Tróade, Macedónia, Antioquia e depois para Jerusalém. (Act 20,3; 21,16) No fim desta 3.ª viagem, logo que Paulo entra em Jerusalém os seus adversários voltam ao ataque: Paulo é preso (Act 21,27s), comparece diante do Sinédrio e para escapar a uma agressão dos judeus é transferido para Cesareia pelas autoridades romanas. Aqui compareceu diante do procurador Félix. Passados dois anos Paulo apelou para o imperador César (Act 25,11). No Outono do ano 60, Paulo, acompanhado por Lucas, parte para Roma, preso e guardado por um centurião. Depois de terem naufragado em Malta, onde passaram o Inverno, chegaram a Roma na Primavera do ano 61. A - Desafio: O desafio que te lançamos é que aprofundando um pouco mais a vida de S Paulo, idealizes e construas o meio de transporte mais apropriado para utilizar nas suas deslocações, nomeadamente para levar o Evangelho aos confins do Barco do Porto. B - Objectivos da Actividade: - Celebrar o Ano Paulino - Proporcionar intercâmbio entre escuteiros; - Enriquecer a autoconfiança estimulando a criatividade e imaginação; - Sensibilizar os elementos para a ocupação dos tempos livres; - Desenvolver aptidões técnicas. C - Avaliação e classificação II Rally Barco do Porto: A avaliação será efectuada de acordo com o regulamento e haverá prémio para os três primeiros classificados. A competição será por secções. Ter-se-á em conta: - a criatividade, qualidade e segurança do carro; - a adequação do carro e vestuário ao imaginário; - prova de velocidade; - prova de agilidade; e, - espírito de equipa. D - Regulamento do II Rally Barco do Porto: A prova terá como tema a Vida de S. Paulo e o lema O Senhor nos mandou levar o Evangelho até aos confins da terra (Act 13,47) Cada equipa deverá participar com um carro com os seguintes requisitos: - a idealização obedecer ao lema;

4 - o carro deve estar identificado de acordo com o lema, bem como todos os participantes da equipa; - construção em madeira e/ou materiais recicláveis; - as rodas terão de ser originais (não será permitida a simples inclusão de rodas de bicicleta, moto, etc ); - não ter motor ou qualquer tipo de mecanismo que lhe provoque auto-mobilidade; - oferecer segurança ao piloto com sistema de travagem obrigatório e sistema de direcção que possibilite o controlo do carro em movimento; - deslocar-se sozinho num terreno com pequena inclinação; - o piloto deverá usar capacete, cotoveleiras, joelheiras, luvas de protecção e não pode participar de calções, t-shirt, sandálias ou chinelos; - possíveis reparações no carro durante a prova só serão permitidas na berma do percurso; - em cada prova poderão participar até 4 elementos (dois a empurrar e dois condutores), no mínimo são sempre necessários 2. Aconselha-se a participação activa de todos os elementos nas corridas (4 elementos por prova permite a intervenção de 8 escuteiros); - poderão não ser aceites carros e concorrentes que não apresentem os requisitos exigidos; - o carro deverá estar preparado para aguentar, pelo menos, as 2 provas de aproximadamente 0,5 km. Os carros de algumas secções poderão ter que realizar eliminatórias, decorrendo daí o aumento das distâncias percorridas por esses carros; - ao meio das provas está previsto uma paragem para substituição do condutor e da pessoa que empurra o carro (por outros elementos, ou trocam de posição entre si); - os elementos que tenham necessidade de subir para cima do carro (pode haver carros que disponham de espaço para ser ocupado pelo escuteiro que empurra) terão que estar munidos dos mesmos elementos de segurança que o condutor. Aquando da troca de condutor, estes devem despir as protecções de segurança e o novo condutor as colocar, só após esta transferência é que podem retomar a corrida. (isto não inviabiliza que possam dispor de 2 conjuntos de protecção, mas a colocação só acontece com a chegada do carro a esse ponto); - qualquer manobra perigosa terá como consequência a penalização ou desclassificação da equipa; - a equipa que propositadamente atirar para fora de prova outra equipa será penalizada ou desclassificada; - possíveis reparações no carro durante a prova só serão permitidas na berma do percurso; - não será tolerado a nenhum elemento qualquer tipo de agressão verbal ou física; - a desautorização dos elementos da organização terá como consequência a penalização ou desclassificação da equipa;

5 - o não cumprimento das regras da prova terá como consequência a penalização ou desclassificação da equipa; E - Local e data da Actividade: II Rally Barco do Porto Serreleis, dia 28 de Junho de 2009 entre as 8.00h e as 13.00h; VIII Festival da Canção Escutista Serreleis, dia 27 de Junho de 2009 entre as 21.00h e as 23.00h; F - Requisitos obrigatórios para participação no II Rally Barco do Porto: - Cada equipa participante terá que obrigatoriamente ter um Dirigente responsável na actividade; - Obedecer ao regulamento das actividades; e - Ter a situação regular no movimento (estar no activo e seguro pago). Solicitamos o envio dos seguintes elementos até ao dia 31 de Maio de 2009 da seguinte documentação: Para o Rally Barco do Porto: - nome da equipa e tema a representar (de acordo com o lema e imaginário); - número definitivo dos elementos a participar; Para qualquer esclarecimento estamos disponíveis através dos seguintes contactos: Joaquim Silva Telemóvel João Paulo Dinis Telemóvel geral@agr450.cne-escutismo.pt NOTA: A documentação para o VIII Festival da Canção Escutista será remetida posteriormente. Venham com boa disposição!

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