DESEMPENHO AGRONÔMICO DO MILHO EM SUCESSÃO A ESPÉCIES DE COBERTURA DO SOLO SOB SISTEMA PLANTIO DIRETO NO SUL DO BRASIL

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1 DESEMPENHO AGRONÔMICO DO MILHO EM SUCESSÃO A ESPÉCIES DE COBERTURA DO SOLO SOB SISTEMA PLANTIO DIRETO NO SUL DO BRASIL Maurício Roberto Cherubin 1 *; Cristiano Fabris 2 ; Sidinei Wolnei Weirich 3 ; Edson Miguel Telles da Rocha 4 ; Claudir José Basso 5 ; Antônio Luis Santi 5 ; Fabiane Pinto Lamego 6 RESUMO: O objetivo do trabalho foi avaliar a produtividade de milho cultivado em sucessão a diferentes espécies de inverno para cobertura do solo no sul do Brasil. Os tratamentos foram constituídos das plantas de cobertura cultivadas de forma isolada ou em consórcios: 1) Triticosecale rimpaui (triticale); 2) Avena sativa (aveia branca); 3) Avena strigosa (aveia preta); 4) Raphanus sativus (nabo forrageiro); 5) Vicia sativa (ervilhaca); 6) consórcio A. strigosa (30%) + V. sativa (70%); 7) consórcio A. strigosa (30%) + R. sativus (70%); 8) consórcio A. strigosa (33%) + V. sativa (33%) + R. sativus (34%); 9) Lolium multiflorum (azevém); e 10) Linum usitatissimum (linhaça). Na colheita do milho, foram avaliados os componentes de produtividade e a produtividade de grãos. Com base nos resultados, verificou-se que, a cultura do milho cultivada em sucessão a ervilhaca isolada e aos consórcios, aveia preta + nabo forrageiro + ervilhaca e aveia preta + ervilhaca, sem aplicação de adubação nitrogenada, apresentaram as maiores produtividades de grãos, bem como, os melhores valores dos demais componentes de produtividade. Deste modo, o uso dessas coberturas, torna-se uma alternativa para sistemas de cultivos menos tecnificados que preconizem produção a baixos custos. Palavras-chave: nitrogênio, plantas de cobertura do solo, produtividade AGRONOMIC PERFORMANCE OF MAIZE IN SUCCESSION TO COVER CROP SPECIES UNDER NO-TILLAGE SYSTEM IN SOUTHERN BRAZIL ABSTRACT: The objective of the work was to evaluate the maize yield grown in succession to different species of winter cover crops in southern Brazil. The treatments consisted of the single or intercropped cover: 1) Triticosecale rimpaui (triticale); 2) Avena sativa (white oat); 3) Avena strigosa (black oat), 4) Raphanus sativus (forage turnip), 5) Vicia sativa (common vetch); 6) A. strigosa (30%) + V. sativa (70%) consortium, 7) A. strigosa (30%) + R. sativus (70%) consortium, 8) A. strigosa (33%) + V. sativa (33%) + R. sativus (34%) consortium, 9) Lolium multiflorum (ryegrass); and 10) Linum usitatissimum (linseed). At the maize harvest time were evaluated the yield components and the grain yield. Based on our results, was found that the maize cultivated after common vetch single and intercropped systems, forage turnip + black oat + common vetch and black oat + common vetch, without application of nitrogen fertilizer, had the highest grain yield as well as the best values of the other yield components. In this way, the use of the cover crops becomes an alternative to cropping systems less technified that prioritize production to low costs. Key-words: nitrogen; cover crop plants; maize yield 1 Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz /Universidade de São Paulo. * mauricio_eafs@yahoo.com.br. Autor para correspondência. 2 Departamento Técnico da COAMO, Turvo/PR. 3 Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural (EMATER). 4 Supervisor Técnico do Extremo Oeste/ Cooperativa Agroindustrial Alfa, Graraciaba SC. 5 Centro de Educação Superior Norte do Rio Grande do Sul, Universidade Federal de Santa Maria, Campus Frederico Westphalen RS. 6 Departamento de Fitossanidade da Universidade Federal de Pelotas - UFPel Recebido em: 08/03/2013. Aprovado em: 25/04/2014.

2 M. R. Cherubin et al. 77 INTRODUÇÃO A cadeia produtiva da cultura do milho é um dos segmentos econômicos mais importantes do agronegócio brasileiro. No entanto, a produtividade média nacional de 4,41 Mg ha -1 na safra de 2010 (CONAB, 2013), ainda está abaixo do potencial produtivo da cultura. Neste sentido, torna-se fundamental sua associação a um sistema de rotação e sucessão de culturas diversificado que produza adequada quantidade e qualidade de resíduos na superfície do solo (SILVA et al., 2007). Diante desse pressuposto, no período de entressafra houve melhorias na qualidade produtiva do solo, favorecido pela estruturação e fornecimento de nutrientes, redução ou supressão de plantas invasoras, manutenção ou aumento dos teores de matéria orgânica e, consequentemente, fornecimento de nitrogênio (N) às culturas subsequentes. Além disso, no sul do Brasil, os sistemas de manejo conservacionistas, como o sistema plantio direto, têm minimizado os problemas referentes à conservação do solo e proporcionado melhoria nas propriedades físicas, químicas e biológicas do solo, em virtude do não revolvimento, da rotação de culturas e da manutenção de cobertura morta em superfície (SANTOS et al., 2003; MARTINS & ROSA Jr., 2005; VEZZANI & MIELNICZUK, 2009). Entre as principais espécies de cobertura do solo estudadas na Região Sul do Brasil, destaca-se a ervilhaca comum, a aveia preta e o nabo forrageiro (BASSO & CERETTA, 2000; AMADO et al., 2003; GIACOMINI et al., 2003; CARVALHO et al., 2007; SILVA et al., 2007; FERREIRA et al., 2009). Estudos apontam a aveia preta como uma excelente opção para a produção de fitomassa, com longa persistência de seus resíduos na superfície do solo (AMADO et al., 2003; GIACOMINI et al., 2003; CARVALHO et al., 2007; SILVA et al., 2007). Porém, no caso da cultura sucessora ser uma Poácea, como o milho, a disponibilidade de N pode ser comprometida pela imobilização microbiana durante a decomposição da palhada com elevada relação C/N (AMADO et al., 2003). Culturas que tenham associações biológicas que possibilitem a fixação do N atmosférico como é o caso da ervilhaca e eficiência na ciclagem de N do solo como o nabo forrageiro, apresentam um maior potencial de fornecimento de N ao milho (SILVA et al., 2006a; SILVA et al., 2007; SILVA et al., 2008), embora seus resíduos culturais sejam rapidamente decompostos e, portanto, pouco eficientes no que concerne à proteção do solo contra os agentes erosivos e as plantas invasoras (AITA et al., 2001; FIORIN, 2007; ALMEIDA ACOSTA et al., 2011). O cultivo consorciado entre plantas de cobertura do solo pode ser uma alternativa para atender aspectos conservacionistas de solo e a demanda por N da cultura sucessora. Giacomini et al. (2003) observaram que o consórcio de aveia preta + ervilhaca propiciou igual quantidade de N às plantas do que a ervilhaca cultivada de forma isolada, mas sendo superior à da aveia preta. Os mesmos autores ainda observaram uma relação C/N intermediária nos cultivos consorciados de aveia preta + ervilhaca e aveia preta + nabo forrageiro quando comparada a das culturas isoladas. Basso e Ceretta (2000), Carvalho et al. (2007) e Silva et al. (2007) verificaram que os maiores produtividade de milho foram obtidos em consórcios de aveia preta, ervilhaca e nabo forrageiro como plantas de cobertura do solo. Nesse contexto, estudos envolvendo sistemas de produção e rotações de culturas justificam-se, visando o aprimoramento no conhecimento técnico em relação à dinâmica das plantas de cobertura/cultura principal, usando-a como forma de suprimento parcial ou total da necessidade de N. Desta forma, o presente trabalho teve por objetivo avaliar o desempenho agronômico da cultura do milho cultivado em sucessão de diferentes espécies de cobertura do solo em sistema plantio direto no sul do Brasil. MATERIAL E MÉTODOS

3 Desempenho Agronômico 78 O estudo foi conduzido na área experimental da Universidade Federal de Santa Maria campus de Frederico Westphalen, localizada na região do Médio Alto Uruguai do Rio Grande do Sul, Brasil, na safra 2009/2010. O solo de textura argilosa é classificado como Latossolo Vermelho aluminoférrico típico (SANTOS et al., 2013) apresentando as seguintes características físicas e químicas: teor de argila 62,5%; ph água 5,7; fósforo 9,5 mg dm -3 ; potássio 155,0 mg dm -3 ; matéria orgânica 3,4%; alumínio trocável 0,1 cmolc L -1 ; cálcio 9,5 cmolc L -1 ; magnésio 3,2 cmolc L -1 ; CTC ph7 16,9; saturação de bases 73,7%. O clima da região, segundo a classificação de Maluf (2000), é subtropical com primavera úmida (ST PU) com temperatura média anual de 18,1 ºC e precipitação pluvial anual de mm ano -1. Os dados do regime pluviométrico do período de condução da cultura do milho (Figura 1) foram obtidos da estação meteorológica de Frederico Westphalen - RS, pertencente ao Instituto Nacional de Meteorologia (INMET). Precipitação (mm) 100 Precipitacão Semeadura e Emergência Florescimento e Polinização Maturação Fisiológica Colheita Período de condução do experimento (dias) Figura 1. Regime pluviométrico ocorrido durante o ciclo da cultura do em Frederico Westphalen RS, Brasil. O delineamento experimental utilizado foi o de blocos ao acaso (DBC), com três repetições. As plantas invernais de cobertura de solo antecessoras ao cultivo do milho e que compuseram os dez tratamentos foram: 1) Triticale (Triticosecale rimpaui); 2) Aveia Branca (Avena sativa); 3) Aveia Preta (Avena strigosa); 4) Nabo Forrageiro (Raphanus sativus); 5) Ervilhaca (Vicia sativa); 6) Consórcio Aveia Preta (30%) + Ervilhaca (70%); 7) Consórcio Aveia Preta (30%) + Nabo Forrageiro (70%); 8) Consórcio Aveia Preta (33%) + Ervilhaca (33%) + Nabo Forrageiro (34%); 9) Azevém (Lolium multiflorum); e 10) Linhaça (Linum usitatissimum). A semeadura das espécies de cobertura do solo foi realizada em junho de 2009, seguindo recomendações propostas por Fiorin (2007). A adubação foi realizada de acordo com os resultados da análise de solo e recomendações propostas pela Comissão de Química e Fertilidade do Solo dos Estados do Rio Grande do Sul e Santa Catarina (CQFS/RS-SC, 2004). As plantas de cobertura foram dessecadas 20 dias antes da semeadura direta do milho. Posterior à dessecação, foi realizada a quantificação da massa verde (MV) e da massa seca (MS) dos resíduos vegetais das plantas de cobertura estudadas (Tabela 1).

4 M. R. Cherubin et al. 79 Tabela 1. Produtividade de massa verde (MV) e massa seca (MS) das diferentes plantas de cobertura antecessoras a cultura do milho. Frederico Westphalen RS, Brasil. Plantas de Coberturas Produtividade (Mg ha -1 ) Massa Verde Massa Seca Triticale 29,29 ab* 11,41 a Aveia Branca 13,86 cde 4,98 bc Aveia Preta (AP) 28,94 ab 8,34 ab Nabo Forrageiro (NF) 19,86 bcde 4,64 bc Ervilhaca (ERV) 25,94 abcd 7,20 abc Consórcio: AP + ERV 27,19 abc 5,21 bc Consórcio: AP + NF 16,65 bcde 4,76 bc Consórcio: AP + ERV + NF 35,89 a 6,38 bc Azevém 8,77 e 3,21 c Linhaça 11,53 de 3,85 bc Média Geral 21,79 6,00 Coeficiente de Variação (CV%) 22,92 27,33 *Médias seguidas por mesma letra na coluna não diferem estatisticamente pelo Teste de Tukey (p<0,05). Para proceder esta quantificação, aleatoriamente, coletaram-se três repetições de 0,25 m 2 dentro de cada parcela, utilizando um quadro de metal de 0,5 x 0,5 m. As amostras foram pesadas e levadas à estufa de circulação forçada de ar a 65 C até peso constante, sendo os dados, posteriormente, extrapolados para Mg ha -1. O milho foi semeado no dia 01 de dezembro de 2009, utilizando-se o híbrido AS 1578 YG (Agroeste), de ciclo precoce, com espaçamento entre linha de 0,40 m e a população final de aproximadamente 75 mil plantas ha -1. A adubação química de fósforo e potássio foi realizada toda na semeadura incorporada na linha, de acordo com resultado da análise de solo e recomendações da CQFS/RS-SC (2004), sendo assim, todos os tratamentos receberam a mesma adubação. Não foi realizada adubação nitrogenada, objetivando avaliar a influência das plantas de cobertura sobre a cultura do milho. O controle químico de plantas daninhas foi procedido aos 30 dias após emergência (DAE), utilizando herbicida com 250 g L -1 do ingrediente ativo atrazina e 250 g L -1 de simazina, na dose de g i.a ha -1, respectivamente. Os demais tratos culturais seguiram as recomendações técnicas estabelecidas para a cultura para o estado do Rio Grande do Sul (REUNIÃO TÉCNICA ANUAL DE MILHO E SORGO, 2009). Quando a cultura apresentava-se no ponto de maturação fisiológica, foram realizadas as avaliações, em dez plantas aleatórias por parcela, dos seguintes componentes de produtividade: a) altura de plantas (AP): corresponde a distância entre o colo e a extremidade da parte aérea da planta; b) altura de inserção da espiga (AIE): corresponde a distância entre o colo e a base da espiga principal da planta; c) número de fileira por espiga (NFE): contabilizado o número médio de fileira por espiga; d) número de grãos por fileira (NGF): contabilizado o número médio de grãos por espiga; e) comprimento da espiga (CE): corresponde a distância da base à extremidade do ráquis (sabugo) da espiga; f) produtividade de grãos: obtida a partir da trilha manual da área útil da parcela com valores extrapolados para Mg ha -1, sendo os resultados corrigidos para umidade de 13%; e g) massa de 100 grãos (P100): massa de cem grãos, com umidade corrigida a 13%. Os dados obtidos foram submetidos à análise da variância pelo Teste F (p<0,05) e as médias comparadas pelo Teste de Tukey (p<0,05), utilizando o programa computacional Statistical Analysis System SAS 8.0 (SAS Institute Inc., Cary, North Carolina, USA).

5 Desempenho Agronômico 80 RESULTADOS E DISCUSSÃO Os resultados obtidos referentes aos componentes de rendimento da cultura do milho cultivado em sucessão a diferentes plantas de cobertura são apresentados na Tabela 2. Em relação à altura de planta (AP), os valores variaram de 2,45 a 2,80 m. O milho cultivado sob palhada do consórcio de aveia preta + ervilhaca + nabo forrageiro (AP+ERV+NF) apresentou a maior altura (2,80 m), seguido pela ervilhaca (2,69 m), consórcio AP + ERV (2,68 m), triticale (2,57 m), aveia branca (2,56 m), azevém (2,54 m) e consórcio AP +NF (2,54 m). Esses resultados corroboram com os obtidos por Carvalho et al. (2007) que trabalhando com diversas espécies para cobertura de solo antecedendo o milho, também verificaram maior altura das plantas em consórcios que envolveram AP+ERV+NF e AP+ERV. Por outro lado, quando cultivadas sob palhada de nabo forrageiro (NF) e linhaça, as plantas de milho apresentaram as menores alturas, 2,46 m e 2,45 m, respectivamente. Estes resultados inferiores obtidos sob o NF podem ser explicados, devido à ressemeadura natural da espécie que ocorreu na parcela. Segundo Silva et al. (2008) quando mal manejado, o NF pode se transformar em uma importante planta daninha para os cultivos subsequentes. Dessa forma, esta competição por radiação solar, água e nutrientes, ocorrida principalmente nos estádios iniciais, possivelmente, tenha influenciado negativamente o crescimento da cultura do milho. No entanto, quanto à altura de inserção da espiga (AIE), componente intimamente correlacionado com a altura de planta, não houve diferença estatística entre os tratamentos avaliados, porém, com tendência numérica de maior AIE no milho após o consórcio AP+ERV+NF. Carvalho et al. (2007) confirmaram que nos consórcios de AP+ERV+NF, AP+ERV e AP+NF a cultura do milho apresentou maior AIE quando comparado às espécies cultivadas solteiras. Tabela 2. Componentes de produtividade da cultura do milho em sucessão a diferentes plantas de cobertura de solo no período invernal. Frederico Westphalen RS, Brasil. Componentes de Produtividade (1) Plantas de Cobertura AP AIE NFE NGF CE P m unid cm g ,29 Triticale 2,57 ab* 1,28 a a 25,13 abc 15,26 a cd Aveia Branca 2,56 ab 1,29 a 15,20 a 23,40 abcd 13,00 a 21,63 cd Aveia Preta (AP) 2,53 ab 1,25 a 15,47 a 19,46 d 12,00 b 21,88 cd Nabo Forrageiro (NF) 2,46 b 1,29 a 15,20 a 21,47 bcd 12,20 ab 24,39 abc Ervilhaca (ERV) 2,69 ab 1,37 a 15,87 a 26,33 a 15,33 a 28,03 a AP + ERV 2,68 ab 1,36 a 16,40 a 24,20 abcd 12,93 ab 24,50 abc AP + NF 2,54 ab 1,32 a 15,87 a 22,33 abcd 11,07 b 18,76 d AP + ERV + NF 2,80 a 1,45 a 15,33 a 25,67 ab 13,70 ab 27,60 ab Azevém 2,54 ab 1,25 a 15,87 a 20,40 cd 10,70 b 21,22 cd Linhaça 2,45 b 1,23 a 15,20 a 22,33 abcd 12,23 ab 22,06 bcd CV (%) 4,45 6,98 3,86 7,20 8,57 8,10 (1) AP= Altura de Planta; AIE= Altura de Inserção da Espiga; NFE= Número de Fileira por Espiga; NGF= Número de Grãos por Fileira; CE= Comprimento da Espiga; P100= Peso de cem grãos. *Médias seguidas pela mesma letra na coluna não diferem estatisticamente entre si pelo Teste Tukey (p<0,05). Os resultados referentes ao número de fileira por espiga (NFE) mostram que as diferentes coberturas de solo no período invernal que antecederam a cultura do milho, não influenciaram significativamente, confirmando que tal característica na cultura

6 Produtividade (Mg ha -1 ) M. R. Cherubin et al. 81 do milho é muito mais dependente do fator genótipo que a própria condição do ambiente (Lopes et al., 2007). Por outro lado, o componente número de grãos por fileira (NGF) foi significativamente afetado pela cobertura do solo, sendo maior quando cultivado sobre resíduo de ervilhaca (26,33), diferindo estatisticamente do nabo forrageiro (21,47), azevém (20,40) e aveia preta (19,46), que não diferiram entre si. Em relação à variável comprimento da espiga (CE), verificou-se que o tratamento com ervilhaca proporcionou o maior CE (15,33 cm), diferindo estatisticamente dos tratamentos com aveia preta (12,20 cm), AP+NF (11,07 cm) e azevém (10,70 cm). Em geral, os valores obtidos de CE foram baixos, devendo-se, em especial, a alta população final de plantas cultivadas (75 mil). Contudo, esta redução no tamanho da espiga foi compensada pelo maior número de espigas por área, não afetando a produtividade final de grãos. Para o peso de cem grãos (P100), o tratamento com ervilhaca novamente proporcionou resultado superior, porém não diferiu dos tratamentos com consórcios AP+ERV+NF e AP+ERV e nabo forrageiro. Analisando a produtividade de grãos do milho (Figura 2), verifica-se que nas diferentes plantas de cobertura em cultivo solteiro ou em consórcio, produtividade superior a 4,96 Mg ha -1, superando assim, a média brasileira de 4,41 Mg ha -1 na safra de 2010 (CONAB, 2013). Desta forma, observase que as condições climáticas existentes na Região do Sul do Brasil, aliadas as melhorias edáficas promovidas pela utilização das plantas de cobertura do solo, promoveram condições favoráveis para que a cultura do milho expressasse um desempenho produtivo satisfatório no presente estudo bc * c ab c ab c a bc c bc bc Plantas de Cobertura *Médias seguidas pela mesma letra não diferem estatisticamente entre si pelo Teste Tukey (p<0,05). Figura 2. Produtividade do milho cultivado em sucessão a diferentes plantas de cobertura de solo no período invernal. Frederico Westphalen RS, Brasil. Dentre as plantas de cobertura estudadas, a maior produtividade de grãos de milho foi obtida, quando cultivado em sucessão a ervilhaca, atingindo 8,90 Mg ha -1. Porém, este resultado não diferiu estatisticamente dos consórcios de AP+ERV+NF e AP+ERV, com produtividades de 8,15 e 7,28 Mg ha -1, respectivamente. Esses resultados concordam com os obtidos por Silva et al. (2007) e Silva et al. (2008). As produtividades de milho superiores quando cultivado sob Fabáceas solteiras ou em consórcio são explicadas pela capacidade dessa planta em fixar N atmosférico através da simbiose com bactérias específicas do gênero Rhizobium, aumentando a concentração deste nutriente no solo após a decomposição do resíduo

7 Desempenho Agronômico 82 vegetal, que ocorre de maneira mais acelerada pela baixa relação C/N do resíduo. De acordo com Almeida Acosta et al. (2011), aproximadamente 90 % do total de N liberado pela fitomassa da ervilhaca ocorre nas primeiras quatro semanas após o corte e deposição dos resíduos. Segundo estimativas, apresentadas na Reunião Técnica Anual de Milho e Sorgo (2009), são acumulados em média 46 kg de N Mg -1 de massa seca de parte aérea da ervilhaca comum. Portanto, no presente estudo, estima-se que foram acumulados mais 330 kg de N ha -1 na fitomassa da ervilhaca, disponibilizado a cultura do milho, de acordo com a decomposição desses resíduos promovida por organismos presentes no solo. Esse acelerado processo de decomposição do resíduo da ervilhaca, faz com que aproximadamente 60% do N da matéria seca, seja liberado durante os primeiros 30 dias após seu manejo (AITA et al., 2001; AITA e GIACOMINI, 2003; SILVA et al., 2006b; STRIEDER et al., 2006). Em função disto, recomenda-se que a semeadura do milho ocorra num período de tempo não superior a uma semana após o manejo (AITA et al., 2001; GIACOMINI et al., 2004, REUNIÃO TÉCNICA ANUAL DE MILHO E SORGO, 2009). Nesse sentido, observa-se que a utilização de plantas com capacidade de fixação biológica de N antecedendo a cultura do milho pode ser uma ferramenta importante para a diminuição dos custos de produção, em virtude da possibilidade de redução ou até substituição total da utilização de fertilizantes nitrogenados (SILVA et al., 2006a, FIORIN, 2007; ALMEIDA ACOSTA et al., 2011). Porém, a maior limitação da utilização da ervilhaca nas condições climáticas do sul do Brasil, como planta antecessora a cultura do milho, é o lento crescimento vegetativo, onde ocorre o máximo acúmulo de matéria seca, entre o final de setembro e início de outubro, restringindo assim, a semeadura antecipada da cultura do milho nesta região, reduzindo os riscos com déficit hídrico nos estádios de florescimento (SILVA et al., 2006b; REUNIÃO TÉCNICA ANUAL DE MILHO E SORGO, 2009). Quanto a produtividade do milho em sucessão a aveia preta, verificou-se que este foi o mais baixo dentre as plantas de cobertura estudadas, com 4,96 Mg ha -1. Esses resultados concordam com os encontrados por Basso e Ceretta (2000), Amado et al. (2003), Silva et al. (2006b), Silva et al. (2007) e Silva et al. (2008). Essa condição ocorre pela adição de quantidades elevadas de resíduos com alta relação C/N, causando imobilização de N mineral por parte dos microrganismos decompositores presentes no solo. Além disso, outro fator que influencia na redução da produtividade do milho é a lenta velocidade de liberação do N dos resíduos de aveia. De acordo com Aita e Giacomini (2003), apenas 20% do N contido na palhada de aveia preta é disponibilizado nos primeiros 30 dias após seu manejo, promovendo desequilíbrio entre a necessidade iniciais da planta e a disponibilidade do N no solo (SILVA et al., 2006b). A maior produtividade do milho em sucessão a aveia branca (5,86 Mg ha -1 ) comparada a obtida sob triticale (5,18 Mg ha - 1 ) e a aveia preta (4,96 Mg ha -1 ), embora não diferindo estatisticamente, pode estar associado ao menor acúmulo de matéria seca da aveia branca (4,98 Mg ha -1 ) em relação ao triticale (11,41 Mg ha -1 ) e a aveia preta (8,34 Mg ha -1 ) (Tabela 1), promovendo assim, menor efeito de imobilização de N no solo. Quanto à utilização do azevém, mesmo com menor produção de massa seca, por se tratar de uma Poácea de alta relação C/N, promoveu efeitos negativos à produtividade de milho, em relação à ervilhaca e o consócio AP+ERV+NF. É importante reiterar que os resultados observados estão associados a não utilização de adubação nitrogenada na cultura do milho, visando estudar o potencial das diferentes plantas de cobertura como estratégia de fornecimento de N e consequentes reduções dos custos de produção. Caso houvesse o suprimento adequado de N via adubação nitrogenada, a utilização de espécies de Poáceas caracterizar-se-ia uma importante alternativa de proteção física do solo, dada

8 M. R. Cherubin et al. 83 sua alta capacidade produtiva de fitomassa e lenta decomposição dos resíduos pelos microrganismos do solo. O milho cultivado em sucessão ao nabo forrageiro, uma espécie com alta capacidade de reciclar nutrientes, especialmente o N, de camadas mais profundas, caracterizando-se como sendo de grande potencial de ciclar nutrientes, apresentou baixa produtividade de grãos, 6,01 Mg ha -1. Esses resultados, contrapondo ao encontrado por outros autores (SILVA et al., 2007) deve-se ao atraso ocorrido na dessecação, promovendo assim, a produção de sementes e consequentemente a ressemeadura natural da espécie, competindo e prejudicando a cultura do milho. Quanto a baixa produtividade do milho, 5,65 Mg ha -1, obtida em sucessão a linhaça, uma cultura da família das Liliaceae, cultivada em pequena escala e apenas no estado do Rio Grande do Sul em função das exigências climáticas da espécie, pode estar relacionada ao reduzido acúmulo de matéria seca pela espécie (3,85 Mg ha -1 ). Portanto, nestas condições, a espécie não foi eficiente na ciclagem de nutrientes e disponibilização a cultura sucessora, não se caracterizando uma boa estratégia de planta de cobertura de inverno. Cabe ressaltar que ainda carece-se de estudos envolvendo essa espécie, visando aprimorar as práticas de cultivo e determinar sua potencialidade como planta de cobertura do solo. Quanto aos resultados obtidos pelos consórcios, destacaram-se aqueles envolvendo AP+ERV+NF e AP+ERV, apresentando produtividades de 8,15 e 7,28 Mg ha -1, respectivamente, não diferindo da produtividade obtida sob ervilhaca solteira. Estes resultados evidenciam que o consórcio de ervilhaca comum ou de nabo forrageiro com aveia preta é uma das estratégias que podem ser usadas para minimizar o efeito prejudicial que o cultivo isolado de aveia preta exerce sobre a produtividade de grãos do milho em sucessão. As Poáceas e as Brassicaceae atuam na ciclagem de N mineral do solo, reduzindo os riscos de lixiviação, enquanto as leguminosas adicionam N pela fixação biológica, contribuindo para o aumento da disponibilidade para as culturas em sucessão (AMADO et al., 2002). No entanto, o uso deste sistema de consórcio é limitado do mesmo modo que no cultivo isolado de ervilhaca, cujo seu desenvolvimento tardio inviabiliza a semeadura precoce de milho em sucessão na Região Sul (SILVA et al., 2006b; REUNIÃO TÉCNICA ANUAL DE MILHO E SORGO, 2009). O outro sistema de consórcio com potencial de uso durante o inverno avaliado AP+NB, apresentou uma baixa produtividade (4,99 Mg ha -1 ), diferindo estatisticamente da ervilhaca e do consórcio AP+ERV+NF. Estes resultados possivelmente estão atrelados ao manejo incorreto de dessecação do nabo forrageiro e a alta relação C/N dos resíduos culturais da aveia preta, já discutidos anteriormente. CONCLUSÕES O cultivo isolado da ervilhaca comum, ou em consórcios com aveia preta e nabo forrageiro é uma estratégia eficiente para melhorar o desempenho agronômico da cultura do milho cultivado em sucessão, sem a utilização de adubação nitrogenada. Desta forma, torna-se importante alternativa para sistemas de cultivos menos tecnificados que preconizem produção a baixos custos. Estratégias de cobertura do solo no inverno, que utilizem cultivos solteiros de espécies da família Poácea de alta relação C/N, promovem redução na produtividade de grãos de milho em sucessão, quando não for utilizada a adubação nitrogenada mineral. No entanto, em sistema de produção onde o fator nitrogênio não é limitante, são importantes sob o ponto de vista da proteção física do solo, em função do elevado aporte de fitomassa e lenta decomposição dos resíduos pelos microrganismos. REFERÊNCIAS AITA, C.; BASSO, C. J.; CERETTA, C. A.; GONÇALVES, C. N.; DA ROS, C. O.

9 Desempenho Agronômico 84 Plantas de cobertura de solo como fonte de nitrogênio ao milho. Revista Brasileira de Ciência do Solo, Viçosa, MG, v. 25, n. 1, p , AITA, C.; GIACOMINI, S. J. Decomposição e liberação de nitrogênio de resíduos culturais de plantas de cobertura de solo solteiras e consorciadas. Revista Brasileira de Ciência do Solo, Viçosa, MG, v. 27, n. 4, p , ALMEIDA ACOSTA, J. A.; AMADO, T. J. C.; NEERGAARD, A.; VINTHER, M.; SILVA, L. S.; NICOLOSO, R. S. Effect of 15N-labeled hairy vetch and nitrogen fertilization on maize nutrition and yield under no-tillage. Revista Brasileira de Ciência do Solo, Viçosa, MG, v. 35, n. 4, p , AMADO, T. J. C.; SANTI, A. L.; ALMEIDA ACOSTA, J. A. Adubação nitrogenada na aveia preta. II Influência na decomposição de resíduos, liberação de nitrogênio e rendimento de milho sob sistema plantio direto. Revista Brasileira de Ciência do Solo, Viçosa, MG, v. 27, n. 6, p , AMADO, T. J. C.; MIELNICZUK, J.; AITA, C. Recomendação de adubação nitrogenada para o milho no RS e SC adaptada ao uso de culturas de cobertura de solo, sob sistema de plantio direto. Revista Brasileira de Ciência do Solo, Viçosa, MG, v. 26, n. 1, p , BASSO, C. J.; CERETTA, C. A. Manejo do nitrogênio em sucessão a plantas de cobertura de solo, sob plantio direto. Revista Brasileira de Ciência do Solo, Viçosa, MG, v. 24, n. 4, p , CARVALHO, I. Q.; SILVA, M. J. S.; PISSAIA, A.; PAULETTI, V.; POSSAMAI, J. C. Espécies de cobertura de inverno e nitrogênio na cultura do milho em sistema de plantio direto. Scientia Agrária, Curitiba, PR, v. 8, n. 2, p , COMISSÃO DE QUÍMICA E FERTILIDADE DO SOLO. Manual de adubação e calagem para os estados do Rio Grande do Sul e Santa Catarina. Porto Alegre: Sociedade Brasileira de Ciência do Solo - Núcleo Regional Sul, p. COMPANHIA NACIONAL DE ABASTECIMENTO CONAB. Séries históricas Disponível em: < a=1252&t=2>. Acesso em: 17 jan FERREIRA, A. O.; SÁ, J. C. M.; BRIEDIS, C.; FIGUEIREDO, A. G. Desempenho de genótipos de milho cultivados com diferentes quantidades de palha de aveia-preta e doses de nitrogênio. Pesquisa Agropecuária Brasileira, Brasília, DF, v. 44, n. 2, p , FIORIN, J. E. Rotação de culturas e as plantas de cobertura de solo. In: FIORIN, J. E. Manejo e fertilidade do solo no sistema plantio direto. Passo Fundo: Berthier, p , GIACOMINI, S. J.; AITA, C.; CHIAPINOTTO, I. C.; HUBNER, A. P.; MARQUES, M. G.; CADORE, F. Consorciação de plantas de cobertura antecedendo o milho em plantio direto: Nitrogênio acumulado pelo milho e produtividade de grãos. Revista Brasileira de Ciência do Solo, Viçosa, MG, v. 28, n. 4, p , GIACOMINI, S. J.; AITA, C.; VENDRUSCULO, E. R. O.; CUBILLA, M.; NICOLOSO, R. S.; FRIES, M. R. Matéria seca, relação C/N e acúmulo de nitrogênio, fósforo e potássio em misturas de plantas de cobertura de solo. Revista Brasileira de Ciência do Solo, Viçosa, MG, v. 27, n. 2, p , LOPES, S. J.; DAL COL LÚCIO, A.; STORCK, L.; DAMO, H. P.; BRUM, B.; DOS SANTOS, V. J. Relações de causa e

10 M. R. Cherubin et al. 85 efeito em espigas de milho relacionadas aos tipos de híbridos. Ciência Rural, Santa Maria, RS, v. 37, n. 6, p , MALUF, J. R. T. Nova classificação climática do Estado do Rio Grande do Sul. Revista Brasileira de Agrometeorologia, Santa Maria, RS, v. 8, n.1, p , MARTINS, R. M. G.; ROSA JUNIOR, E. J. Culturas antecessoras influenciando a cultura de milho e os atributos do solo no sistema de plantio direto. Acta Scientiarum Agronomy, Maringa, PR, v. 27, n. 2, p , SANTOS, H. G. dos, JACOMINE, P. K. T., ANJOS, L. H. C., OLIVEIRA, V. A., LUBRERAS, J. F., COELHO, M. R., ALMEIDA, J. A., CUNHA, T. J. F., OLIVEIRA, J. B. (ed.). Sistema Brasileiro de Classificação de Solos. 3. ed. rev. ampl. Brasília: Embrapa, p. SANTOS, H. P. dos.; TOMM, G. O.; KOCHHANN, R. A. Rendimento de grãos de milho em função de diferentes sistemas de manejo de solo e de rotação de culturas. Revista Brasileira de Agrociência, Pelotas, RS, v. 9, n. 3, p , SILVA, A. A. da; SILVA, P. R. F.; SANGOI, L.; PIANA, A. T.; STRIEDER, M. L.; JANDREY, D. B.; ENDRIGO, P. C. Produtividade do milho irrigado em sucessão a espécies invernais para produção de palha e grãos. Pesquisa Agropecuária Brasileira, Brasília, DF, v. 43, n. 8, p , em sistema plantio direto. Revista Brasileira de Milho e Sorgo, Sete Lagoas, MG, v. 5, n. 1, p , 2006a. SILVA, P. R. F.; ARGENTA, G.; SANGOI, L.; RAMBO, L.; STRIEDER, M. L.; SILVA, A. A. da. Estratégias de manejo de coberturas de solo no inverno para cultivo do milho em sucessão no sistema semeadura direta. Ciência Rural, Santa Maria, RS, v. 36, n. 3, p , 2006b. STRIEDER, M. L.; SILVA, P. R. F.; ANGHINONI, I.; MEURER, E. J.; RAMBO, L.; ENDRIGO, P. C. Época de aplicação da primeira dose de nitrogênio em cobertura em milho e espécies antecessoras de cobertura de inverno. Revista Brasileira de Ciência do Solo, Viçosa, MG, v. 30, n. 5, p , REUNIÃO TÉCNICA ANUAL DE MILHO E SORGO (54 e 37). Indicações técnicas para o cultivo de milho e de sorgo no Rio Grande do Sul Safras 2009/2010 e 2010/2011. Veranópolis: FEPAGRO-Serra. 2009, 179 p. VEZZANI, F. M.; MIELNICZUK, J. Uma visão sobre qualidade do solo. Revista Brasileira de Ciência do Solo, v. 33, n. 4, p , SILVA, A. A. da; SILVA, P. R. F.; SUHRE, E.; ARGENTA, G.; STRIEDER, M. L.; RAMBO, L. Sistemas de coberturas de solo no inverno e seus efeitos sobre o rendimento de grãos do milho em sucessão. Ciência Rural, Santa Maria, RS, v. 37, n. 4, p , SILVA, D. A. da; VITORINO, A. C. T.; SOUZA, L. C. F. DE; GONÇALVES, M. C.; ROSCOE, R. Culturas antecessoras e adubação nitrogenada na cultura do milho,

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