Programa de Desenvolvimento Tecnologico e Industrial
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- Agustina Laranjeira Ximenes
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2 QUALIDADE E EFICIÊNCIA ENERGÉTICA DE TRANSFORMADORES DE DISTRIBUIÇÃO Carlos Azevedo Sanguedo
3 EQUIPE ELETROBRÁS E CEPEL Silvio Marcus Barroso Salgado - ELETROBRÁS Carlos Alexandre S. Camardella ELETROBRÁS Carlos Azevedo Sanguedo - CEPEL Ana Angélica da Silva Oliveira CEPEL Carmem Polycarpo Medeiros CEPEL
4 OBJETIVO Estabelecer um nível aceitável de desempenho para transformadores de distribuição; Implantar um programa de premiação por selo de qualidade de forma a incentivar o incremento do nível de desempenho; Implantar um programa de certificação de transformadores de distribuição com parâmetros de desempenho e construção garantidos.
5 PONTOS RELEVANTES Os programas de universalização da oferta de energia elétrica empreendidos pelo Governo Federal proporcionam a oportunidade inédita para atualização tecnológica dos equipamentos objetivando a qualidade e a eficiência energética. A reduzida eficiência das redes de distribuição, associada ao uso de transformadores de baixa qualidade, aponta a importância de incentivar empresas brasileiras a investirem em desenvolvimento tecnológico. Objetiva a eficiência energética, questão vital no desenvolvimento auto-sustentado.
6 PONTOS RELEVANTES Em relação aos fabricantes, oferta de um produto de desempenho conhecido e de reconhecimento nacional confirmado por um organismo independente, agregando valor e diferenciando em relação ao mercado.
7 ESTUDO MERCADOLÓGICO Em abril e maio de 2006 a ELETROBRÁS/CEPEL realizou uma pesquisa nas diversas Concessionárias, sobre a situação dos transformadores instalados em seus sistemas de distribuição. De um total de 44 questionários enviados às concessionárias de energia elétrica, foram recebidas 41 respostas.
8 ANÁLISE DOS RESULTADOS OBTIDOS Total de Transformadores Instalados por Nº de Fases Total unidades Trafos 3Φ 43% Trafos 1Φ 57%
9 ANÁLISE DOS RESULTADOS OBTIDOS Transformadores 1Φ Instalados por Região CO 3% NE 13% N 3% NE N S SE CO Total unidades SE 55% SE 33% S 26% Novos Transformadores 3Φ por Ano Região CO 5% NE 24% NE N S SE CO Total unidades N 6% S 32%
10 ANÁLISE DOS RESULTADOS OBTIDOS Novos Transformadores por Ano por Nº de Fases Trafos 3Φ 26% Total unidades Trafos 1Φ 74%
11 ANÁLISE DOS RESULTADOS OBTIDOS Novos Transformadores 1Φ por Ano por Região CO 11% NE 23% NE N S SE CO Programa de Desenvolvimento Total: unidades SE 31% S 22% SE 33% N 13% Novos Transformadores 3Φ por Ano Região CO 5% NE 24% NE N S SE CO Total: unidades N 6% S 32%
12 ANÁLISE DOS RESULTADOS OBTIDOS AQUISIÇÃO DE TRANSFORMADORES EFICIENTES CO NE 9% 18% NE N S SE CO SE 37% N 21% S 15%
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14 ANÁLISE DOS RESULTADOS OBTIDOS Transformadores Novos 3Φ por Ano por Potência Qt kVA 15kVA 30kVA 45kVA 75kVA 112,5kVA 150kVA 225kVA 300kVA 500kVA
15 ANÁLISE DOS RESULTADOS OBTIDOS Apenas 4 empresas adquirem transformadores recondicionados, a COSERN-NE, SULGIPE-NE, AES- ELETROPAULO-SE e a MUX ENERGIA-S. As 41 Concessionárias de Energia que responderam ao questionário manifestaram interesse nos trabalhos. 40 Concessionárias de Energia, dentre as 41 que responderam ao questionário, julgam importante a participação das recuperadoras no desenvolvimento deste trabalho.
16 ANÁLISE DOS RESULTADOS OBTIDOS A quantidade média de novas unidades adquiridas por ano é 5,5% das unidades instaladas, sendo 74% de unidades transformadoras 1Φ.
17 ETAPAS DO PROGRAMA Estabelecer o Regulamento do Programa de Etiquetagem. Introdução do prêmio através s do Selo PDTI, critérios rios e objetivos propostos. Certificação de produto.
18 GRUPO DE TRABALHO (GT) ELETROBRÁS/CEPEL CNI / IEL ANEEL INMETRO CONCESSIONÁRIAS FABRICANTES LABORATÓRIOS DE ENSAIOS ABRADEE ABINEE Representantes dos agentes potencialmente envolvidos no programa que poderão compor o grupo de trabalho para a sua gestão.
19 FASES DO PROCESSO DE ETIQUETAGEM 1- Aferição interlaboratorial 2 - Ensaios de medição e controle ENQUE 3 - Acompanhamento da produção 4 - Interpretação e controle dos resultados
20 FASES DO PROCESSO DE ETIQUETAGEM 1- Aferição interlaboratorial Ensaios nos fabricantes Ensaios nos laboratórios de referência 2- Medição e controle Ensaios nos fabricantes Avaliação pelo GT
21 FASES DO PROCESSO DE ETIQUETAGEM 3- Acompanhamento da produção Coleta de amostras na fábrica Ensaios nos laboratórios de referência 4- Interpretação e controle dos resultados Acompanhamento pelo GT
22 METAS E INDICADORES DO PROGRAMA ETIQUETAGEM DE Parâmetros de referência. Parâmetros normalizados em relação aos praticados pelos fabricantes. Ensaios dos transformadores nos laboratórios rios de referência. Vantagens e obstáculos para redução de perdas. Definição de prazos e metas de um programa de redução de perdas.
23 AVALIAÇÃO TÉCNICA DO PROGRAMA DE EQTIQUETAGEM Definição e divulgação de procedimentos para obtenção dos resultados Avaliação dos laboratórios Apresentação dos critérios de medição e controle Realização dos ensaios
24 INTRODUÇÃO DE NOVAS TECNOLOGIAS Resultados das fases iniciais do programa subsidiando dados para oportunidades de melhorias e evolução do produto. Ação de capacitação da indústria nacional de transformadores.
25 PREMIAÇÃO DA QUALIDADE DE TRANSFORMADORES SELO PDTI Análise dos dados dos ensaios e critérios rios para premiação dos equipamentos com melhor desempenho. Políticas, critérios, rios, abordagem mercadológica e marketing.
26 CERTIFICAÇÃO DE CONFORMIDADE Acompanhamento Técnico T do processo produtivo dos fabricantes. Avaliação do sistema de gestão da qualidade dos fabricantes. Certificação do produto.
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