O centro colaborador em saúde do trabalhador: uma experiencia de cooperação técnico científica no contexto do Mercosul Eje temático:
|
|
- Benedicto Carlos Fialho
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 O centro colaborador em saúde do trabalhador: uma experiencia de cooperação técnico científica no contexto do Mercosul Jussara Maria Rosa Mendes 1 mjussara@pucrs.br Eje temático: Modalidad de trabajo: Palabras claves: El Trabajo Social y las manifestaciones de la cuestión social (pobreza, desempleo, salud, adultos mayores, género, etc) Presentación de experiencias profesionales y metodologías de intervención. Saúde do Trabalhador Centro Colaborador Mercosul. Introdução O presente artigo tem por finalidade apresentar o trabalho de cooperação técnicocientífica em Saúde do Trabalhador, efetivada pelo Centro Colaborador em Saúde do Trabalhador no Contexto do Mercosul (COLSAT-Mercosul), criado em 2006, a partir de uma parceria com o Ministério da Saúde do Brasil, e sediado no Núcleo de Estudos em Saúde e Trabalho (NEST), da Faculdade de Serviço Social/PUCRS. O COLSAT-Mercosul tem como foco o fortalecimento de uma gestão compartilhada entre os órgãos de gestão pública, a fim de incrementar a política de Saúde do Trabalhador por meio da articulação das redes de ensino, pesquisa e extensão entre os países membros do MERCOSUL, tendo como uma das suas principais estratégias a constituição da Rede de Saúde do Trabalhador. Esse formato de organização integra instituições governamentais e não-governamentais para o desenvolvimento da informação, formação e ações de promoção à saúde da população trabalhadora na região, além disso, está orientado por uma metodologia que visa como um dos seus produtos o trabalho em rede e o espaço para a integração regional e internacional, na perspectiva de incluir o direito à saúde na agenda política do referido bloco. O artigo está estruturado da seguinte forma: primeiramente, inicia-se com a apresentação do papel do Centro Colaborador e as estratégias que utiliza para implementar a rede e, 1 Assistente Social; Doutora em Serviço Social pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo - PUCSP; Coordenadora da Pós-Graduação em Serviço Social da Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul PUCRS, Professora da Faculdade de Serviço Social PUCRS; Coordenadora do Núcleo de Estudos e Pesquisa em Saúde e Trabalho - NEST/PUCRS. Ponencia presentada en el XIX Seminario Latinoamericano de Escuelas de Trabajo Social. El Trabajo Social en la coyuntura latinoamericana: desafíos para su formación, articulación y acción profesional. Universidad Católica Santiago de Guayaquil. Guayaquil, Ecuador. 4-8 de octubre
2 posteriormente, indica os aspectos que se colocam como desafios na construção da agenda política para a garantia do direito à saúde, em particular, dos trabalhadores. 2- O papel do Centro Colaborador em Saúde do Trabalhador e sua estratégia de fortalecimento de uma rede interativa A implementação do COLSAT-Mercosul representa o fortalecimento e a ampliação das ações no campo da Saúde do Trabalhador centrado em cinco diretrizes: 1) formação e pesquisa, 2) interdisciplinaridade, 3) interinstitucionalidade, 4) trabalho em rede e 5) de gestão compartilhada mediante cooperação entre poder público e a universidade para o cumprimento dos respectivos papéis em prol do desenvolvimento social e da saúde do trabalhador no contexto do MERCOSUL (MENDES et al, 2006). Destaca-se que a diretriz referente ao trabalho em rede, a partir da experiência do COLSAT-Mercosul, tem contribuído para a efetivação das demais diretrizes, pois se tem como suposto a organização e a mobilização permanente dessa rede. O centro colaborador 2 tem se constituído em importante estratégia para o estudo e produção de conhecimento de uma determinada área, sendo, portanto, uma instituição que é designada por órgão nacional ou internacional para participar de uma rede colaborativa, realizando atividades de apoio aos programas desse órgão e contribuindo para o aumento da cooperação técnica com e entre países, fornecendo-lhes informações, serviços e consultoria, além de estimular e apoiar processos de formação, pesquisa e produção de conhecimentos (MENDES et all, 1993). No caso dos Centros Colaboradores vinculados às universidades destaca-se a sua capacidade científica e profissional, aliada à estrutura de apoio que as instituições de ensino costumam possuir e, no caso do COLSAT-Mercosul, a sua localização no estado do Rio Grande do Sul, portanto, na região de fronteira com os países que compõem o 2 Antes da criação da Organização Mundial da Saúde (OMS), a Liga das Nações já tinha vivenciado a experiência de trabalhar com laboratórios por ela designados como Centro de Referência para padronização de produtos biológicos. Esta mesma filosofia foi aderida pela OMS, que em 1947 designou seu primeiro centro de Referência, direcionado para a investigação epidemiológica com abrangência mundial. Desde então, visualizou-se a necessidade de aproveitamento dos recursos de instituições já reconhecidas, as quais poderiam vir a tornar-se Centro de Referência da OMS, já que não cabia a este Organismo criar ou subsidiar instituições de pesquisa internacional que atendessem aos objetivos de seus programas (Mendes et all, 1993, p. 56). 2
3 bloco em questão, tornam favorável e oportuna a sua constituição e possibilidade de êxito naquilo que se propõe a atuar. O trabalho desenvolvido pelo centro colaborador tem como cenário o MERCOSUL, cujo território apresenta um conjunto de assimetrias econômicas, políticas, culturais e sociais, nela incluída os aspectos da Saúde do Trabalhador que necessitam investimentos públicos e estudos que, ao considerar as expressivas diferenças, possam estimular o desenvolvimento de forma mais equânime no campo da formação, pesquisa e proteção ao meio ambiente do trabalho. A implantação do COLSAT-Mercosul cumpre um papel estratégico de fortalecimento da política de Saúde do Trabalhador no Contexto do MERCOSUL e a sua implementação parte da apreensão desse contexto, das suas formas de organização social e da identificação das assimetrias entre os Estados-membros. Para efetivar esse papel, o COLSAT-Mercosul propõe-se a: Estabelecer trabalho em rede e espaço sistemático para a integração regional; Desenvolver intercâmbio internacional por meio de Missões Regionais nos Estados-membros do MERCOSUL: Argentina, Brasil, Paraguai, Uruguai e Venezuela; Realizar diagnóstico situacional em cidades-gêmeas; Estabelecer uma agenda de trabalho conjunta que contemple as demandas oriundas da análise situacional, pós diagnóstico; Promover e desenvolver estudos multicêntricos e interdisciplinares sobre metodologias de intervenção no campo da Saúde do Trabalhador nos Estadosmembros do MERCOSUL; Disseminar informações e conhecimentos técnico-científicos sobre Saúde do Trabalhador no contexto do MERCOSUL; Realizar projetos e assessorar o desenvolvimento local de ações de formação continuada de profissionais, gestores e movimentos sociais responsáveis pelas ações de Saúde do Trabalhador; Subsidiar a construção de políticas sociais que instrumentalizem uma intervenção prática na situação de saúde e trabalho dos Estados-membros do MERCOSUL (MENDES et al., 2006). Desta forma, a constituição do trabalho em rede, representa esta perspectiva e como proposta metodológica impõe como desafio à interlocução sistemática entre estas 3
4 instituições a fim de criar condições para o desenvolvimento de atividades de investigação e intervenção com diferentes sujeitos favorecendo a sinergia necessária para garantir um papel contributivo na defesa das políticas públicas e, em especial, dos direitos à saúde e ao trabalho. Entende-se que o processo de construção desta rede exige reconhecer e identificar os interesses, nesta área e buscar os pontos comuns entre os países, definindo uma agenda que contemple as diversidades de cada Estado-nação. No COLSAT-Mercosul, foram empreendidas várias estratégias que visam a materialização dessa rede, com destaque para as seguintes: a) Inclusão da temática da Saúde do Trabalhador no MERCOSUL, a partir de uma Oficina Pré-Congresso da ABRASCO em julho de 2007 (MENDES et all, 2007) que culminou com a construção de uma agenda que aponta para a necessidade de aprofundar o debate sobre o modelo de desenvolvimento social presente no bloco, a consolidação da rede de Saúde do Trabalhador no MERCOSUL e mais um conjunto de proposições voltadas ao desenvolvimento de ações para a área nos países-membros; b) Criação e manutenção permanente de um site ( que vem se constituindo como um importante espaço de disseminação da informação acerca da saúde do trabalhador no âmbito do MERCOSUL. c) Realização de um Simpósio sobre Saúde do Trabalhador e Proteção Social em abril de 2008 (MENDES et all, 2008a) que teve como objetivo central discutir a proteção social da saúde dos trabalhadores no âmbito do MERCOSUL com a finalidade de potencializar os estudos, investigações e ações na região. O evento expressou o compromisso do COLSAT-Mercosul com a articulação da rede de pesquisadores e profissionais dos países membros e o Grupo do Direito à Saúde no MERCOSUL, reunindo, aproximadamente, duzentos participantes, constituindo-se num espaço privilegiado de discussão, cujas reflexões contribuíram para a construção de uma agenda social tecida através da proposição de políticas de proteção social centradas nos marcos de um projeto societário. d) Organização e publicação do livro: Mercosul em Múltiplas Perspectivas: Fronteiras, Direitos e Proteção Social (Mendes, et all, 2008b), condensando as principais reflexões de pesquisadores da área da proteção social no contexto do MERCOSUL. e) Articulação das funções precípuas da universidade, ou seja, ensino, pesquisa e extensão, desenvolvidas no Núcleo e na Faculdade responsável pelo Centro Colaborador, para favorecer a sinergia entre essas funções e as diretrizes do Centro, materializando-se em: projetos de pesquisa de docentes e de alunos de graduação e 4
5 pós-graduação sobre a temática da proteção social, da saúde do trabalhador e do MERCOSUL; oferta do Curso de Especialização em Saúde do Trabalhador, entre outras ações. O conjunto dessas estratégias tem resultado em importantes avanços no campo da saúde e do trabalho no MERCOSUL, destacando-se a constituição dessa rede, hoje composta por inúmeras organizações, profissionais e representantes da academia e dos movimentos sociais, assim como a construção de uma agenda comum entre os países para que se efetive o direito à saúde no bloco. 3- Proteção social e a saúde do trabalhador: a construção de uma agenda para garantia de direitos no MERCOSUL A discussão da saúde do trabalhador deve ser pautada na perspectiva da discussão sobre proteção social que, por sua vez, se constitui num sistema mediado por um conjunto de relações entre os Estados e a sociedade, que articula os patamares de cidadania e direitos sociais. (MENDES, CORRÊA e WÜNSCH, 2008). A constituição sócio-histórica da proteção social expressa um modelo pendular marcado pelo viés securitário e universal. Portanto, o principal desafio para o centro colaborador está em compreendê-la no cenário do MERCOSUL, que vem se constituindo num espaço sócio-político que apresenta características distintas, mas também, simétricas que têm instigado à construção do conhecimento científico no sentido de contribuir para a apreensão dos elementos constitutivos desta realidade. Trabalha-se na perspectiva da construção de novas mediações que possam responder a realidade, que se expressa nas desigualdades sociais que conformam a questão social contemporânea, em tempos de novas formas de acumulação e organização da sociedade capitalista. Uma das formas de organização do capital está na sua mundialização que ultrapassa as fronteiras entre as nações por meio das novas tecnologias da informação e pela constituição de blocos regionais. Ao compreendermos essa nova dinâmica do capital, identificamos que a estratégia da informação e da constituição de redes que extrapolem as nações pode ser potencializada para fomentar a garantia dos direitos e a proteção social, utilizando-se, para tanto, das mesmas 5
6 estratégias que o capital vem utilizando para internacionalizar-se cada vez mais, em uma perspectiva que tem como horizonte o desenvolvimento social, como um todo. Neste sentido, a construção de uma agenda organizada de forma a estabelecer novos padrões de discussão que permitam avançar na concepção de proteção social, por meio de políticas sociais de caráter universal, torna-se central no fortalecimento dessa rede. Pressupõe, desta forma, uma nova correlação de forças, a criação de um tecido social em torno de uma problemática capaz de inseri-la no debate político, ou seja, estabelecer novas mediações entre o Estado e a sociedade (FLEURY, 1994). Tem-se na efetivação da Saúde do trabalhador, uma política transversal, a potencialidade de estabelecer uma interação entre o conjunto de necessidades sociais dos trabalhadores, independente de sua inserção no mercado produtivo. A transformação destas necessidades em uma pauta política significa incorporar princípios fundamentais do direito à saúde e do trabalho, no controle sobre as condições e os ambientes de trabalho enquanto estratégia de ação para a uma nova agenda política comprometida com uma nova ordem societária. O COLSAT-Mercosul vem enfrentando os desafios de construir coletivamente novas formas de contra-poderes na consolidação dessa agenda de proteção social no Mercosul, através da mobilização da rede de pesquisadores e trabalhadores, com o intuito de mobilizar os sujeitos sociais na afirmação da equidade ao conjunto da população trabalhadora, ou seja, atingindo os excluídos do mercado formal de trabalho e os desprotegidos do sistema de proteção social na direção de luta pela universalidade dos direitos. Em meio ao contexto onde ocorre a flexibilização e a redução do emprego, que atingem as condições objetivas e subjetivas da classe trabalhadora, se têm os elementos que determinam a possibilidade de fortalecimento dos movimentos sociais na constituição de forças propulsoras ao estabelecimento de novos padrões de seguridade social que atendam às demandas sociais de forma universal, o que implica, por sua vez, na reflexão de um outro modelo de desenvolvimento que integre o econômico e o social. 4- Considerações finais O conjunto de elementos abordados no decorrer deste artigo nos permite concluir que o COLSAT-Mercosul vem contribuindo para a Saúde do Trabalhador, a partir da 6
7 inserção das demandas pelo direito à saúde e à proteção social na agenda política do MERCOSUL, bem como na conformação de um espaço - a rede - que possa ser referência acadêmica e social para os inúmeros sujeitos sociais que se encontram implicados e desafiados por essas demandas. O COLSAT-Mercosul, por ser uma estrutura acadêmica e de cooperação técnicocientífica, articula o tripé ensino, pesquisa e extensão, constituindo-se, também, em um importante espaço de formação profissional na área de Serviço Social. Desta forma, concomitantemente, favorece a interdisciplinaridade na área da saúde e possibilita a consolidação da profissão em meio às diferentes áreas do saber, ampliando o seu espaço de atuação e formação. A cooperação internacional, nas suas múltiplas iniciativas, é uma estratégia de integração de competências entre diferentes países e organizações para o avanço multinacional de conhecimento e fortalecimento institucional para a promoção da atenção em Saúde do Trabalhador. O trabalho do COLSAT-Mercosul emerge dessa estratégia e busca dinamizar as relações internacionais, por meio de suas estruturas consultivas, das suas ações e da intervenção dos sujeitos sociais que atuam na área de Saúde do Trabalhador nos Estados-membros, a partir da integração e de mecanismos que congreguem parceiros institucionais identificados com a construção de práticas e teorias críticas no âmbito da região do Cone Sul. Por fim, o contexto atual de globalização que intensifica o fenômeno da produção fragmentada e multifacetada em diversas regiões, num processo de exploração global da classe trabalhadora vem produzindo um impacto direto e indireto que se expressa na forma de viver, trabalhar e morrer do conjunto da população latino-americana. Este fenômeno, interconectado de variáveis sociais determinadas no processo histórico exige avanços no trabalho em rede e interdisciplinar, em metodologias inovadoras de investigação e intervenção. É nessa direção que o COLSAT-Mercosul tem caminhado e pretende avançar. 7
8 Bibliografia COLSAT-MERCOSUL, site: FLEURY, Sônia. Estado sem Cidadãos. Rio de Janeiro: Fiocruz, MENDES, J. M. R. O verso e o anverso de uma história: o acidente e a morte no trabalho. Porto Alegre: EDIPUCRS, et all. Projeto: Centro Colaborador em Saúde do Trabalhador no Mercosul. Porto Alegre: NEST/PUCRS, Relatório da Oficina Pré-Congresso da ABRASCO. Salvador, ANAIS do Simpósio Saúde do trabalhador e Proteção Social. Porto Alegre: PUCRS, 2008a.. Mercosul em Múltiplas Perspectivas: Fronteiras, Direitos e Proteção Social. Porto Alegre: EDIPUCRS, 2008b. (CONFERIR ESTA REFERÊNCIA) MENDES, CORREA E WÜNSCH. Proteção social e Saúde do trabalhador: a mediação para a construção da agenda política no mercosul. IN: Anais do Simpósio Saúde do trabalhador e Proteção Social. Porto Alegre: PUCRS, 2008a. MENDES, Isabel Amélia Costa et all. Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo: Centro Colaborador da Organização Mundial da Saúde. Revista Latino-Americana de Enfermagem - Ribeirão Preto - V. 1 - N. Especial - P Dez Acesso Em
Plano de Ação do Centro de Educação e Letras 2012-2015
Plano de Ação do Centro de Educação e Letras 2012-2015 Apresentação: O presente plano de trabalho incorpora, na totalidade, o debate e indicativo do coletivo docente e discente do Centro de Educação e
Leia maisServiço Social e o Trabalho Social em Habitação de Interesse Social. Tânia Maria Ramos de Godoi Diniz Novembro de 2015
Serviço Social e o Trabalho Social em Habitação de Interesse Social Tânia Maria Ramos de Godoi Diniz Novembro de 2015 Sobre o trabalho social O trabalho social nos programas de, exercido pelo (a) assistente
Leia maisQUALIFICAÇÃO DA ÁREA DE ENSINO E EDUCAÇÃO PERMANENTE EM SAÚDE: FORMAÇÃO PEDAGÓGICA PARA PROFISSIONAIS DE SERVIÇOS DE SAÚDE
QUALIFICAÇÃO DA ÁREA DE ENSINO E EDUCAÇÃO PERMANENTE EM SAÚDE: FORMAÇÃO PEDAGÓGICA PARA PROFISSIONAIS DE SERVIÇOS DE SAÚDE Há amplo consenso nas categorias profissionais da saúde, em especial na categoria
Leia maisTabela 1 Total da população 2010 Total de homens Total de mulheres Homens % Mulheres % Distrito Federal 2.562.963 1.225.237 1.337.
PROGRAMA TÉMATICO: 6229 EMANCIPAÇÃO DAS MULHERES OBJETIVO GERAL: Ampliar o acesso das mulheres aos seus direitos por meio do desenvolvimento de ações multissetoriais que visem contribuir para uma mudança
Leia maisEDUCAÇÃO E CIDADANIA: OFICINAS DE DIREITOS HUMANOS COM CRIANÇAS E ADOLESCENTES NA ESCOLA
EDUCAÇÃO E CIDADANIA: OFICINAS DE DIREITOS HUMANOS COM CRIANÇAS E ADOLESCENTES NA ESCOLA Autores: FIGUEIREDO 1, Maria do Amparo Caetano de LIMA 2, Luana Rodrigues de LIMA 3, Thalita Silva Centro de Educação/
Leia maisMinuta do Capítulo 10 do PDI: Relações Externas
Minuta do Capítulo 10 do PDI: Relações Externas Elaborada pela Diretoria de Extensão e pela Pró-Reitoria de Pesquisa, Pós-Graduação e Inovação 1 1 Esta minuta será apreciada pelo Colegiado de Ensino, Pesquisa
Leia maiscrítica na resolução de questões, a rejeitar simplificações e buscar efetivamente informações novas por meio da pesquisa, desde o primeiro período do
Dimensão 2 As políticas para o ensino, a pesquisa, a pós-graduação, a extensão e as respectivas normas de operacionalização, incluídos os procedimentos para estímulo à produção acadêmica, as bolsas de
Leia maisPROGRAMA ULBRASOL. Palavras-chave: assistência social, extensão, trabalho comunitário.
PROGRAMA ULBRASOL Irmo Wagner RESUMO Com a intenção e o propósito de cada vez mais fomentar e solidificar a inserção da Universidade na Comunidade em que encontra-se inserida, aprimorando a construção
Leia maisF n i a n n a c n i c a i m a en e t n o Foco: Objetivo:
FINANCIAMENTO DO SUAS: GESTÃO MUNICIPAL E AS DESIGUALDADES REGIONAIS Financiamento Foco: competências da gestão municipal, especialmente no enfrentamento das desigualdades regionais exige o debate sobre
Leia maisEscola de Políticas Públicas
Escola de Políticas Públicas Política pública na prática A construção de políticas públicas tem desafios em todas as suas etapas. Para resolver essas situações do dia a dia, é necessário ter conhecimentos
Leia maisNÚCLEOS DE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA
SERVIÇOS TÉCNICOS ESPECIALIZADOS PARA IMPLEMENTAÇÃO DOS NÚCLEOS DE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA NOS INSTITUTOS QUE OPERAM NO ÂMBITO DA SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE CONTRATO 189-01/2012 RELATÓRIO 1 30.09.2012
Leia maisCHAMADA DE ARTIGOS do SUPLEMENTO TEMÁTICO A EDUCAÇÃO POPULAR EM SAÚDE NO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE
1 CHAMADA DE ARTIGOS do SUPLEMENTO TEMÁTICO A EDUCAÇÃO POPULAR EM SAÚDE NO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE No dia 16 de novembro último, durante o 10o Congresso Brasileiro de Saúde Coletiva, realizado em Porto
Leia maisRompendo os muros escolares: ética, cidadania e comunidade 1
PROGRAMA ÉTICA E CIDADANIA construindo valores na escola e na sociedade Rompendo os muros escolares: ética, cidadania e comunidade 1 Ulisses F. Araújo 2 A construção de um ambiente ético que ultrapasse
Leia maisRELATÓRIO DAS ATIVIDADES 2004
RELATÓRIO DAS ATIVIDADES 2004 1. Palestras informativas O que é ser voluntário Objetivo: O voluntariado hoje, mais do que nunca, pressupõe responsabilidade e comprometimento e para que se alcancem os resultados
Leia maisOS PROCESSOS DE TRABALHO DO SERVIÇO SOCIAL EM UM DESENHO CONTEMPORÂNEO
OS PROCESSOS DE TRABALHO DO SERVIÇO SOCIAL EM UM DESENHO CONTEMPORÂNEO Karen Ramos Camargo 1 Resumo O presente artigo visa suscitar a discussão acerca dos processos de trabalho do Serviço Social, relacionados
Leia maisViolência contra crianças e adolescentes: uma análise descritiva do fenômeno
A crise de representação e o espaço da mídia na política RESENHA Violência contra crianças e adolescentes: uma análise descritiva do fenômeno Rogéria Martins Socióloga e Professora do Departamento de Educação/UESC
Leia maisDECLARAÇÃO DE BRASÍLIA
DECLARAÇÃO DE BRASÍLIA Os Governadores e Governadoras, Intendentas e Intendentes, Prefeitas e Prefeitos do MERCOSUL reunidos no dia 16 de julho de 2015, na cidade de Brasília DF, por meio do Foro Consultivo
Leia maisINVESTIMENTO SOCIAL. Agosto de 2014
INVESTIMENTO SOCIAL Agosto de 2014 INVESTIMENTO SOCIAL Nós promovemos o desenvolvimento sustentável de diversas maneiras Uma delas é por meio do Investimento Social INVESTIMENTO INVESTIENTO SOCIAL - Estratégia
Leia maisPrograma de Capacitação
Programa de Capacitação 1. Introdução As transformações dos processos de trabalho e a rapidez com que surgem novos conhecimentos e informações têm exigido uma capacitação permanente e continuada para propiciar
Leia maisDIREITOS HUMANOS, JUVENTUDE E SEGURANÇA HUMANA
DIREITOS HUMANOS, JUVENTUDE E SEGURANÇA HUMANA FARIAS, Maria Lígia Malta ¹ SOUSA, Valéria Nicolau de ² TANNUSS, Rebecka Wanderley ³ Núcleo De Cidadania e Direitos Humanos/ PROEXT RESUMO O Projeto de Extensão
Leia maisEDITAL SENAI SESI DE INOVAÇÃO. Caráter inovador projeto cujo escopo ainda não possui. Complexidade das tecnologias critério de avaliação que
ANEXO II Caráter inovador projeto cujo escopo ainda não possui registro em base de patentes brasileira. Também serão considerados caráter inovador para este Edital os registros de patente de domínio público
Leia maisPISAC: um modelo de aceleração de inovações na CPIC. Parque de Inovação e Sustentabilidade do Ambiente Construído
PISAC: um modelo de aceleração de inovações na CPIC Parque de Inovação e Sustentabilidade do Ambiente Construído Contexto do SC no Brasil O setor da construção no Brasil é cheio de paradoxos. De um lado,
Leia maisVínculo institucional: FADERS e PUCRS Faculdade de Serviço Social / Atuação: Professora e Pesquisadora da FSS/ graduação e pós-graduação
PROJETO DE PESQUISA: Condições de Acesso das Pessoas com Deficiência às Universidades do RS Responsável: Profa Dra Idília Fernandes Vínculo institucional: FADERS e PUCRS Faculdade de Serviço Social / Atuação:
Leia maisRede de Produção de Plantas Medicinais, Aromáticas e Fitoterápicos
Rede de Produção de Plantas Medicinais, Aromáticas e Fitoterápicos Atores envolvidos Movimentos Sociais Agricultura Familiar Governos Universidades Comunidade Científica em Geral Parceiros Internacionais,
Leia maisO SERVIÇO SOCIAL NA UNIVERSIDADE CASTELO BRANCO: ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO NA CONSTRUÇÃO DE UM PROJETO DE CIDADANIA.
O SERVIÇO SOCIAL NA UNIVERSIDADE CASTELO BRANCO: ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO NA CONSTRUÇÃO DE UM PROJETO DE CIDADANIA. Profa. Elizabeth Rodrigues Felix 1 I- INTRODUÇÃO Com dezoito anos de existência, o
Leia maisTERMO DE REFERENCIA. Programa Pernambuco: Trabalho e Empreendedorismo da Mulher
TERMO DE REFERENCIA Programa Pernambuco: Trabalho e Empreendedorismo da Mulher Supervisão Geral No âmbito do Programa Pernambuco: Trabalho e Empreendedorismo da Mulher, conveniado com a Secretaria Especial
Leia maisFACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO E NEGÓCIOS - FAN CEUNSP SALTO /SP CURSO DE TECNOLOGIA EM MARKETING TRABALHO INTERDISCIPLINAR
APRESENTAÇÃO DO TI O Trabalho Interdisciplinar é um projeto desenvolvido ao longo dos dois primeiros bimestres do curso. Os alunos tem a oportunidade de visualizar a unidade da estrutura curricular do
Leia maisProjeto: Rede MERCOSUL de Tecnologia
ANEXO XIII XXXIII REUNIÓN ESPECIALIZADA DE CIENCIA Y TECNOLOGÍA DEL MERCOSUR Asunción, Paraguay 1, 2 y 3 de junio de 2005 Gran Hotel del Paraguay Projeto: Rede MERCOSUL de Tecnologia Anexo XIII Projeto:
Leia maisResgate histórico do processo de construção da Educação Profissional integrada ao Ensino Médio na modalidade de Educação de Jovens e Adultos (PROEJA)
Resgate histórico do processo de construção da Educação Profissional integrada ao Ensino Médio na modalidade de Educação de Jovens e Adultos (PROEJA) Mário Lopes Amorim 1 Roberto Antonio Deitos 2 O presente
Leia maisMANUAL DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES PARA O CURSO DE FISIOTERAPIA
MANUAL DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES PARA O CURSO DE FISIOTERAPIA MONTES CLAROS - MG SUMÁRIO 1. Introdução 4 2. Obrigatoriedade das atividades complementares 5 3. Modalidades de Atividades Complementares
Leia maisA UNIVERSIDADE E OS PROJETOS SOCIAIS: PROJETO RONDON COOPERAÇÃO ENTRE A UNIVERSIDADE E COMUNIDADES DO ESTADO DO MATO GROSSO / MT
A UNIVERSIDADE E OS PROJETOS SOCIAIS: PROJETO RONDON COOPERAÇÃO ENTRE A UNIVERSIDADE E COMUNIDADES DO ESTADO DO MATO GROSSO / MT Myrian Lucia Ruiz Castilho André Luiz Castilho ** A educação é um direito
Leia maisPrograma Pernambuco: Trabalho e Empreendedorismo da Mulher. Termo de Referência. Assessoria à Supervisão Geral Assessor Técnico
Programa Pernambuco: Trabalho e Empreendedorismo da Mulher Termo de Referência Assessoria à Supervisão Geral Assessor Técnico No âmbito do Programa Pernambuco Trabalho e Empreendedorismo da Mulher conveniado
Leia maisNÚCLEO DE APOIO DIDÁTICO E METODOLÓGICO (NADIME)
NÚCLEO DE APOIO DIDÁTICO E METODOLÓGICO (NADIME) Palmas 2010 1. Apresentação O Núcleo de Apoio Didático e Metodológico NADIME é o órgão da Faculdade Católica do Tocantins responsável pela efetivação da
Leia maisTEXTO BASE PARA UM POLÍTICA NACIONAL NO ÂMBITO DA EDUCAÇÃO PATRIMONIAL
TEXTO BASE PARA UM POLÍTICA NACIONAL NO ÂMBITO DA EDUCAÇÃO PATRIMONIAL Eixos Temáticos, Diretrizes e Ações Documento final do II Encontro Nacional de Educação Patrimonial (Ouro Preto - MG, 17 a 21 de julho
Leia maisPOLÍTICAS DE EXTENSÃO E ASSUNTOS COMUNITÁRIOS APRESENTAÇÃO
POLÍTICAS DE EXTENSÃO E ASSUNTOS COMUNITÁRIOS APRESENTAÇÃO A universidade vivencia, em seu cotidiano, situações de alto grau de complexidade que descortinam possibilidades, mas também limitações para suas
Leia mais49 o CONSELHO DIRETOR 61 a SESSÃO DO COMITÊ REGIONAL
ORGANIZAÇÃO PAN-AMERICANA DA SAÚDE ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DA SAÚDE 49 o CONSELHO DIRETOR 61 a SESSÃO DO COMITÊ REGIONAL Washington, D.C., EUA, 28 de setembro a 2 de outubro de 2009 CD49.R10 (Port.) ORIGINAL:
Leia maisPRÁTICA PROFISSIONAL INTEGRADA: Uma estratégia de integração curricular
PRÁTICA PROFISSIONAL INTEGRADA: Uma estratégia de integração curricular Daiele Zuquetto Rosa 1 Resumo: O presente trabalho objetiva socializar uma das estratégias de integração curricular em aplicação
Leia maisDIRETRIZES DE FUNCIONAMENTO DO MOVIMENTO NACIONAL PELA CIDADANIA E SOLIDARIEDADE/ NÓS PODEMOS
1 DIRETRIZES DE FUNCIONAMENTO DO MOVIMENTO NACIONAL PELA CIDADANIA E SOLIDARIEDADE/ NÓS PODEMOS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES E OBJETIVO DO MOVIMENTO 2 Artigo 1º O Movimento Nacional pela Cidadania e Solidariedade/Nós
Leia maisA SECRETARIA MUNICIPAL DE POLÍTICAS PARA MULHERES AS AÇÕES SÃO DESENVOLVIDAS POR QUATRO ÁREAS ESTRATÉGICAS:
O QUE É QUE FAZ A SECRETARIA MUNICIPAL DE POLÍTICAS PARA MULHERES A Prefeitura de São Paulo, em maio de 2013, seguindo a política implementada nacionalmente e atendendo uma reivindicação histórica do movimento
Leia maisEstratégia Nacional de Educação para o Desenvolvimento. (2010-2015) ENED Plano de Acção
Estratégia Nacional de Educação para o Desenvolvimento (2010-2015) ENED Plano de Acção Estratégia Nacional de Educação para o Desenvolvimento (2010-2015) ENED Plano de Acção 02 Estratégia Nacional de
Leia maisVICE-DIREÇÃO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO REGIMENTO INTERNO DA COORDENAÇÃO DE EXTENSÃO
VICE-DIREÇÃO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO REGIMENTO INTERNO DA COORDENAÇÃO DE EXTENSÃO Da Concepção e Objetivos Art.1º A extensão acadêmica é um processo educativo, cultural, que se articula ao ensino
Leia maisSEMINÁRIO NACIONAL DE SERVIÇO SOCIAL NA PREVIDÊNCIA SOCIAL
SEMINÁRIO NACIONAL DE SERVIÇO SOCIAL NA PREVIDÊNCIA SOCIAL SERVIÇO SOCIAL E A SAÚDE DO TRABALHADOR: ATUAÇÃO NO BENEFÍCIO POR INCAPACIDADE Profª Drª: Jussara Maria Rosa Mendes Professora do Curso de Serviço
Leia maisCURSO DE GESTÃO EM COOPERATIVISMO: Aproximando educação popular e tecnologias
CURSO DE GESTÃO EM COOPERATIVISMO: Aproximando educação popular e tecnologias Iara Aquino Henn 1 [...] Sem ter programado a gente pára pra pensar. È como espiar para um corredor com mil possibilidades.
Leia maisGestão 2013-2017. Plano de Trabalho. Colaboração, Renovação e Integração. Eduardo Simões de Albuquerque Diretor
Gestão 2013-2017 Plano de Trabalho Colaboração, Renovação e Integração Eduardo Simões de Albuquerque Diretor Goiânia, maio de 2013 Introdução Este documento tem por finalidade apresentar o Plano de Trabalho
Leia maisNÚCLEO DE EDUCAÇÃO MATEMÁTICA E ENSINO DE FÍSICA E AS NOVAS TECNOLOGIAS NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES
NÚCLEO DE EDUCAÇÃO MATEMÁTICA E ENSINO DE FÍSICA E AS NOVAS TECNOLOGIAS NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES Edson Crisostomo dos Santos Universidade Estadual de Montes Claros - UNIMONTES edsoncrisostomo@yahoo.es
Leia maisO POTENCIAL DE CONTRIBUIÇÃO DO SERVIÇO SOCIAL NA ASSESSORIA AOS MOVIMENTOS SOCIAIS NA LUTA PELA SAÚDE
O POTENCIAL DE CONTRIBUIÇÃO DO SERVIÇO SOCIAL NA ASSESSORIA AOS MOVIMENTOS SOCIAIS NA LUTA PELA SAÚDE Maria Inês Souza Bravo * Maurílio Castro de Matos ** Introdução O presente trabalho é fruto de reflexões
Leia maisII. Atividades de Extensão
REGULAMENTO DO PROGRAMA DE EXTENSÃO I. Objetivos A extensão tem por objetivo geral tornar acessível, à sociedade, o conhecimento de domínio da Faculdade Gama e Souza, seja por sua própria produção, seja
Leia maisESTA PALESTRA NÃO PODERÁ SER REPRODUZIDA SEM A REFERÊNCIA DO AUTOR. 15:04 1
ESTA PALESTRA NÃO PODERÁ SER REPRODUZIDA SEM A REFERÊNCIA DO AUTOR. 15:04 1 Política Nacional de Humanização da Atenção e Gestão no SUS-PNH Processos de trabalho e a interdisciplinaridade nas organizações
Leia maisPrograma 2063 - Promoção dos Direitos de Pessoas com Deficiência
Programa Momento do Programa: Momento LOA+Créditos Tipo de Programa: Temático Macrodesafio Fortalecer a cidadania Eixo Direitos da Cidadania e Movimentos Sociais R$ 50.000.000 Notas de usuário para Programa
Leia maisProposta de Programa- Quadro de Ciência, Tecnologia e Inovação 2014-2018. L RECyT, 8.11.13
Proposta de Programa- Quadro de Ciência, Tecnologia e Inovação 2014-2018 L RECyT, 8.11.13 Delineamento do Programa - Quadro Fundamentação Geral Programa público, plurianual, voltado para o fortalecimento
Leia maisANÁLISE DOS ASPECTOS TEÓRICO METODOLÓGICOS DO CURSO DE FORMAÇÃO CONTINUADA DE CONSELHEIROS MUNICIPAIS DE EDUCAÇÃO
ANÁLISE DOS ASPECTOS TEÓRICO METODOLÓGICOS DO CURSO DE FORMAÇÃO CONTINUADA DE CONSELHEIROS MUNICIPAIS DE EDUCAÇÃO Andrelisa Goulart de Mello Universidade Federal de Santa Maria andrelaizes@gmail.com Ticiane
Leia maisPROGRAMA DE PROMOÇÃO DA
UNIVERSIDADE DO PORTO PROGRAMA DE PROMOÇÃO DA LITERACIA FINANCEIRA DA U.PORTO Outubro de 2012 Enquadramento do programa na Estratégia Nacional de Formação Financeira Plano Nacional de Formação Financeira
Leia maisCOLEGIO BRASILEIRO DE CIÊNCIAS DO ESPORTE SECRETARIA ESTADUAL DO ESPÍRITO SANTO ELEIÇÕES, BIÊNIO 2015-2017 CARTA PROGRAMA
COLEGIO BRASILEIRO DE CIÊNCIAS DO ESPORTE SECRETARIA ESTADUAL DO ESPÍRITO SANTO ELEIÇÕES, BIÊNIO 2015-2017 CARTA PROGRAMA A chapa Consolidando Ações que se apresenta à comunidade acadêmica da Educação
Leia maisO Projeto Casa Brasil de inclusão digital e social
II Fórum de Informação em Saúde IV Encontro da Rede BiblioSUS O Projeto Casa Brasil de inclusão digital e social Maria de Fátima Ramos Brandão Outubro/2007 1 Apresentação O Projeto Casa Brasil Modelos
Leia maisPolítica de Sustentabilidade das empresas Eletrobras
Política de Sustentabilidade das empresas Eletrobras 1. DECLARAÇÃO Nós, das empresas Eletrobras, comprometemo-nos a contribuir efetivamente para o desenvolvimento sustentável, das áreas onde atuamos e
Leia maisGOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ SECRETARIA DA CIÊNCIA, TECNOLOGIA E EDUCAÇÃO SUPERIOR DO ESTADO DO CEARÁ SECITECE UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CEARÁ UECE
GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ SECRETARIA DA CIÊNCIA, TECNOLOGIA E EDUCAÇÃO SUPERIOR DO ESTADO DO CEARÁ SECITECE UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CEARÁ UECE PROJETO DE AUTO-AVALIAÇÃO DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CEARÁ
Leia maisINSTITUTO METROPOLITANO DE ENSINO SUPERIOR NÚCLEO DE ASSESSORAMENTO EM EDUCAÇÃO PERMANENTE EM SAÚDE ATIVIDADES COMPLEMENTARES
ATIVIDADES COMPLEMENTARES A partir das Diretrizes Curriculares dos Cursos de Graduação do Ministério da Educação, as Atividades Complementares passaram a figurar como importante componente dos Cursos Superiores
Leia maisIMPLANTAÇÃO DE NÚCLEOS DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA
Ministério da Saúde Fundação Oswaldo Cruz Escola Nacional de Saúde Pública Escola de Governo em Saúde Programa de Educação à Distância IMPLANTAÇÃO DE NÚCLEOS DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA Equipe da Coordenação
Leia maisNÚCLEO DE APOIO AO ACADÊMICO Projeto de Funcionamento
NÚCLEO DE APOIO AO ACADÊMICO Projeto de Funcionamento Responsável: Psic. Juliana Cohen MANAUS/AM APRESENTAÇÃO O Núcleo de Apoio ao Acadêmico (NAA) da Faculdade La Salle/Manaus-AM, em consonância com a
Leia maisProjeto Pedagógico Institucional PPI FESPSP FUNDAÇÃO ESCOLA DE SOCIOLOGIA E POLÍTICA DE SÃO PAULO PROJETO PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL PPI
FUNDAÇÃO ESCOLA DE SOCIOLOGIA E POLÍTICA DE SÃO PAULO PROJETO PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL PPI Grupo Acadêmico Pedagógico - Agosto 2010 O Projeto Pedagógico Institucional (PPI) expressa os fundamentos filosóficos,
Leia maisNo Brasil, a Shell contratou a ONG Dialog para desenvolver e operar o Programa, que possui três objetivos principais:
PROJETO DA SHELL BRASIL LTDA: INICIATIVA JOVEM Apresentação O IniciativaJovem é um programa de empreendedorismo que oferece suporte e estrutura para que jovens empreendedores de 18 a 30 anos desenvolvam
Leia maisI SEMINÁRIO INTERNACIONAL DE EDUCAÇÃO SUPERIOR NA COMUNIDADE DE PAÍSES DE LÍNGUA PORTUGUESA CPLP CARTA DE PORTO ALEGRE
I SEMINÁRIO INTERNACIONAL DE EDUCAÇÃO SUPERIOR NA COMUNIDADE DE PAÍSES DE LÍNGUA PORTUGUESA CPLP CARTA DE PORTO ALEGRE O I Seminário Internacional de Educação Superior na Comunidade de Países de Língua
Leia maisSíntese do plano de atuação da CPA- ciclo avaliativo 2008/2010
Síntese do plano de atuação da CPA- ciclo avaliativo 2008/2010 O trabalho da CPA/PUCSP de avaliação institucional está regulamentado pela Lei federal nº 10.861/04 (que institui o SINAES), artigo 11 e pelo
Leia maisASSISTÊNCIA SOCIAL: UM RECORTE HORIZONTAL NO ATENDIMENTO DAS POLÍTICAS SOCIAIS
ASSISTÊNCIA SOCIAL: UM RECORTE HORIZONTAL NO ATENDIMENTO DAS POLÍTICAS SOCIAIS Mônica Abranches 1 No Brasil, no final da década de 70, a reflexão e o debate sobre a Assistência Social reaparecem e surge
Leia maisRELATÓRIO DAS ATIVIDADES 2003
RELATÓRIO DAS ATIVIDADES 2003 1. Palestras informativas O que é ser voluntário Objetivo: O voluntariado hoje, mais do que nunca, pressupõe responsabilidade e comprometimento e para que se alcancem os resultados
Leia maisINSTITUTO INTERAMERICANO DE COOPERAÇÃO PARA A AGRICULTURA. TERMO DE REFERÊNCIA CONS - OPE 03 01 Vaga
INSTITUTO INTERAMERICANO DE COOPERAÇÃO PARA A AGRICULTURA TERMO DE REFERÊNCIA CONS - OPE 03 01 Vaga 1. IDENTIFICAÇÃO DA CONSULTORIA Consultoria para promover estudos, formular proposições e apoiar as Unidades
Leia maisPOLÍTICA DE DESENVOLVIMENTO SOCIAL
POLÍTICA DE DESENVOLVIMENTO SOCIAL Outubro de 2008 1 INTRODUÇÃO A Política de Desenvolvimento Social formaliza e orienta o compromisso da PUCRS com o desenvolvimento social. Coerente com os valores e princípios
Leia maisMINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL 4ª CÂMARA DE COORDENAÇÃO E REVISÃO SUB-GRUPO DE TRABALHO DE TRATADOS INTERNACIONAIS
FORMULÁRIO DESCRITIVO DA NORMA INTERNACIONAL Norma Internacional: Acordo-Quadro sobre Meio-Ambiente do Mercosul Assunto: Agenda comum de meio-ambiente no âmbito do Mercosul Decreto: 5208 Entrada em vigor:
Leia maisCadastro Nacional das Entidades de Assistência Social CNEAS
Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome MDS Secretaria Nacional de Assistencia Social SNAS Departamento da Rede Socioassistencial Privada do SUAS DRSP Cadastro Nacional das Entidades de Assistência
Leia maisEDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS DO CAMPO COM ÊNFASE EM ECONOMIA SOLIDÁRIA EJA CAMPO/ECOSOL Nível: Especialização Modalidade: Presencial / A distância
EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS DO CAMPO COM ÊNFASE EM ECONOMIA SOLIDÁRIA EJA CAMPO/ECOSOL Nível: Especialização Modalidade: Presencial / A distância Parte 1 Código / Área Temática 34/Educação de Jovens e
Leia maisSUGESTÕES PARA ARTICULAÇÃO ENTRE O MESTRADO EM DIREITO E A GRADUAÇÃO
MESTRADO SUGESTÕES PARA ARTICULAÇÃO ENTRE O MESTRADO EM DIREITO E A GRADUAÇÃO Justificativa A equipe do mestrado em Direito do UniCEUB articula-se com a graduação, notadamente, no âmbito dos cursos de
Leia maisPlano Integrado de Capacitação de Recursos Humanos para a Área da Assistência Social TEMA A IMPORTÂNCIA DO TRABALHO EM EQUIPE E A ARTICULAÇÃO DA REDE
Plano Integrado de Capacitação de Recursos Humanos para a Área da Assistência Social TEMA A IMPORTÂNCIA DO TRABALHO EM EQUIPE E A ARTICULAÇÃO DA REDE Plano Integrado de Capacitação de Recursos Humanos
Leia maisProjeto Empreendedores Cívicos
Projeto Empreendedores Cívicos I. Conceito Empreendedores Cívicos são agentes de inovação social que fomentam e promovem transformações positivas em benefício da coletividade rumo a um Brasil Sustentável.
Leia maise construção do conhecimento em educação popular e o processo de participação em ações coletivas, tendo a cidadania como objetivo principal.
Educação Não-Formal Todos os cidadãos estão em permanente processo de reflexão e aprendizado. Este ocorre durante toda a vida, pois a aquisição de conhecimento não acontece somente nas escolas e universidades,
Leia maisDesenvolvimento de Pessoas na Administração Pública. Assembléia Legislativa do Estado de Säo Paulo 14 de outubro de 2008
Desenvolvimento de Pessoas na Administração Pública Assembléia Legislativa do Estado de Säo Paulo 14 de outubro de 2008 Roteiro 1. Contexto 2. Por que é preciso desenvolvimento de capacidades no setor
Leia maisObjetivo da Contratação. Nosso número Antecedentes (breve histórico justificando a contratação)
Objetivo da Contratação Nosso número Antecedentes (breve histórico justificando a contratação) TERMO DE REFERÊNCIA - CONTRATAÇÃO DE CONSULTORIA Projeto BRA/11/008 Edital 09/2014 DADOS DA CONSULTORIA Contratar
Leia maisPLANO DE DESENVOLVIMENTO DA INSTITUIÇÃO. Pesquisa e Pós-Graduação
GOVERNO DO ESTADO DO PIAUÍ UNIVERSIDADE ESTADUAL DO PIAUÍ - UESPI PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO - PROP PLANO DE DESENVOLVIMENTO DA INSTITUIÇÃO Pesquisa e Pós-Graduação A Universidade Estadual
Leia maisTRANSVERSALIDADE. 1 Educação Ambiental
TRANSVERSALIDADE Os temas transversais contribuem para formação humanística, compreensão das relações sociais, através de situações de aprendizagens que envolvem a experiência do/a estudante, temas da
Leia maisPLANO DE TRABALHO CAMPUS DE FRANCISCO BELTRÃO QUATRIÊNIO 2016-2019
PLANO DE TRABALHO CAMPUS DE FRANCISCO BELTRÃO QUATRIÊNIO 2016-2019 Candidato Gilmar Ribeiro de Mello SLOGAN: AÇÃO COLETIVA Página 1 INTRODUÇÃO Considerando as discussões realizadas com a comunidade interna
Leia maisVII Congresso Latino-Americano de Estudos do Trabalho. O Trabalho no Século XXI. Mudanças, Impactos e Perspectivas.
VII Congresso Latino-Americano de Estudos do Trabalho. O Trabalho no Século XXI. Mudanças, Impactos e Perspectivas. GT 18 - Psicología Social Del Trabajo en América Latina: Identidades y procesos de subjetivación,
Leia maisPORTARIA NORMATIVA INTERMINISTERIAL Nº- 17, DE 24 DE ABRIL DE 2007
PORTARIA NORMATIVA INTERMINISTERIAL Nº- 17, DE 24 DE ABRIL DE 2007 Institui o Programa Mais Educação, que visa fomentar a educação integral de crianças, adolescentes e jovens, por meio do apoio a atividades
Leia maisSustentabilidade nas instituições financeiras Os novos horizontes da responsabilidade socioambiental
Sustentabilidade nas instituições financeiras Os novos horizontes da responsabilidade socioambiental O momento certo para incorporar as mudanças A resolução 4.327 do Banco Central dispõe que as instituições
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA SE-001/2011
TERMO DE REFERÊNCIA SE-001/2011 Objeto da contratação Consultor sênior Título do Projeto Projeto BRA 07/010 Designação funcional Duração do contrato Consultoria por produto 04 meses Data limite para envio
Leia maisPROPOSTA DE REORIENTAÇÃO DO CURSO DE ENFERMAGEM UFMS: Formando Profissionais Integrados ao SUS.
Centro de Ciências Biológicas e da Saúde - CCBS Coordenação do Curso de Enfermagem PROPOSTA DE REORIENTAÇÃO DO CURSO DE ENFERMAGEM UFMS: Formando Profissionais Integrados ao SUS. RESUMO DO PROJETO 1. INTRODUÇÃO:
Leia maisAna Lúcia Maciel Francisco Kern Maria da Graça Türck Regina Martins Rosa Maria Castilhos Fernandes
1 A Graturck é uma empresa especializada nas áreas de consultoria, assessoria e cursos em Serviço Social. Contando com uma equipe técnica qualificada, está lançando uma oportunidade para aqueles alunos
Leia maisAS NOVAS DIRETRIZES PARA O ENSINO MÉDIO E SUA RELAÇÃO COM O CURRÍCULO E COM O ENEM
AS NOVAS DIRETRIZES PARA O ENSINO MÉDIO E SUA RELAÇÃO COM O CURRÍCULO E COM O ENEM MARÇO/ABRIL/2012 Considerações sobre as Novas Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Médio Resolução CNE/CEB
Leia maisBacharelado em Serviço Social
Informações gerais: Bacharelado em Serviço Social Duração do curso: 04 anos (08 semestres) Horário: Vespertino e Noturno Número de vagas: 300 vagas anuais Coordenador do Curso: Profª Ms. Eniziê Paiva Weyne
Leia maisPolítica de Estágio Curricular Obrigatório e Estágio Curricular não Obrigatório
Política de Estágio Curricular Obrigatório e Estágio Curricular não Obrigatório A Supervisão de Estágio é elemento integrante do Projeto de Formação Profissional, portanto deve expressá-lo e comportar
Leia maisLA EDUCACION RURAL Y SU IMPACTO EM EL DESARROLLO LOCAL
LA EDUCACION RURAL Y SU IMPACTO EM EL DESARROLLO LOCAL Argileu Martins da Silva Diretor do Departamento de Assistência Técnica e Extensão Rural Secretário Adjunto de Agricultura Familiar SAF A EDUCAÇÃO
Leia maisObservatórios do Trabalho
Observatórios do Trabalho O que são? Ferramentas de estudo, análise e de apoio ao diálogo social e à elaboração de políticas públicas de emprego, trabalho e renda e de desenvolvimento local / regional.
Leia maisPÚBLICO-ALVO Assistentes sociais que trabalham na área da educação e estudantes do curso de Serviço Social.
OBJETIVOS: Promover o debate sobre o Serviço Social na Educação; Subsidiar as discussões para o Seminário Nacional de Serviço Social na Educação, a ser realizado em junho de 2012 em Maceió-Alagoas; Contribuir
Leia maisPlan International e IIDAC com recursos do Fundo União Europeia
INSTITUTO INTERNACIONAL PARA O DESENVOLVIMENTO DA CIDADANIA TERMO DE REFERÊNCIA No. 012/2015 PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA/JURÍDICA CONSULTOR POR PRODUTO 1. PROJETO Pontes para o Futuro 2. RECURSOS
Leia maisNÚCLEO TÉCNICO FEDERAL
NÚCLEO TÉCNICO FEDERAL Programa de Proteção a Crianças e Adolescentes Ameaçados de Morte PPCAAM Secretaria Nacional de Promoção dos Direitos da Criança e do Adolescente Secretaria de Direitos Humanos Presidência
Leia maisBANCO DE AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA
BANCO DE AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA I. Considerações Iniciais e Justificativa O movimento constante da história humana é impulsionado pela transformação de informações em conhecimentos que sustentam
Leia maisPESQUISA AGROPECUÁRIA. Gian Terres Jessica Freitas Luana de Lemos Sandra Vargas
PESQUISA AGROPECUÁRIA Gian Terres Jessica Freitas Luana de Lemos Sandra Vargas Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) Vinculada ao Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, foi
Leia maisPolítica de humanização no estado de São Paulo
Artigo Política de humanização no estado de São Paulo Por Eliana Ribas A autora é psicanalista e doutora em Psicologia Clínica pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo. Atua como coordenadora
Leia maisRedes sociais no Terceiro Setor
Redes sociais no Terceiro Setor Prof. Reginaldo Braga Lucas 2º semestre de 2010 Constituição de redes organizacionais Transformações organizacionais Desenvolvimento das organizações articuladas em redes
Leia maisBacharelado em Humanidades
UNIVERSIDADE DA INTEGRAÇÃO INTERNACIONAL DA LUSOFONIA AFRO-BRASILEIRA PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO COORDENAÇÃO DE ENSINO COORDENAÇÃO DE CURSO Bacharelado em Humanidades 1. Perfil do Egresso Em consonância
Leia maisProjeto BVS-SP-1.9 Publicação eletrônica de textos completos em Saúde Pública (15 de outubro de 1999)
BIREME/OPAS/OMS BVS Saúde Pública Projeto BVS-SP-1.9 Publicação eletrônica de textos completos em Saúde Pública (15 de outubro de 1999) 1. Introdução Este documento descreve o projeto para o desenvolvimento
Leia maisProjeto de Gestão Compartilhada para o Programa TV Escola. Projeto Básico
Secretaria de Educação a Distância Departamento de Planejamento em EAD Coordenação Geral de Planejamento de EAD Programa TV Escola Projeto de Gestão Compartilhada para o Programa TV Escola Projeto Básico
Leia mais