GarrinchaBot: Uma proposta de robô para Robocup Small size League
|
|
- Luciana Canejo Assunção
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Anais do 15 O Encontro de Iniciação Científica e Pós-Graduação do ITA XV ENCITA / 2009 Instituto Tecnológico de Aeronáutica São José dos Campos SP Brasil Outubro 19 a GarrinchaBot: Uma proposta de robô para Robocup Small size League Acrisio Domiciano Dias Instituto Tecnológico de Aeronáutica - CEP CTA São José dos Campos SP- Brasil Bolsista PIBIC-CNPq acrisiodd@gmail.com Jackson Paul Matsuura Instituto Tecnológico de Aeronáutica - CEP CTA São José dos Campos SP- Brasil jackson@ita.br Resumo. A Robocup é uma iniciativa internacional de pesquisa e educação que visa à propagação de pesquisas no campo da Robótica e Inteligência Artificial através de competições ( Leagues ) nas quais um problema padrão é proposto tendo as equipes liberdade para identificarem as melhores tecnologias para as respectivas competições. No projeto estamos interessados nos robôs utilizados na Small-Size League que será apresentada na próxima secção do presente relatório.o objetivo do projeto é o estudo e uma análise dos diversos módulos que formam o robô e a criação de uma possível especificação para um futuro protótipo de um robô Small-size. Foram estudados os mecanismos de chute locomoção e comunicação bem como alguns algortimos para o sistema de posicionamento e visão do time. Palavras chave: Robótica Controle 1. Introdução A Robocup é uma iniciativa internacional de pesquisa e educação que visa à propagação de pesquisas no campo da Robótica e Inteligência Artificial através de competições ( Leagues ) nas quais um problema padrão é proposto tendo as equipes liberdade para identificarem as melhores tecnologias para as respectivas competições. No projeto estamos interessados nos robôs utilizados na Small-Size League que será apresentada na próxima secção do presente relatório. O objetivo do projeto é o estudo e uma análise dos diversos módulos que formam o robô e a criação de uma possível especificação para um futuro protótipo de um robô Small-size. Foram estudados os mecanismos de chute locomoção e comunicação bem como alguns algortimos para o sistema de posicionamento e visão do time. Como bibliografia utilizou-se basicamente os TDP ( Team Description Paper) enviado pelas equipes participantes da Small-size League nos anos anteriores bem como artigos apresentados no SBA ( Simpósio Brasileiro de Automação ). Tais artigos forneceram informações importantes para a concepção dos modelos aqui propostos. 2. Robocup Small-size League A Robocup Smal-size League é uma liga das importantes divisões da Robocup e uma das que apresentou crescente evolução nos últimos anos. Como citamos anteriormente a Robocup tem como objetivo promover pesquisa na área de robótica a partir da resolução de um problema padrão. No caso da Small-size o foco é o problema da cooperação inteligente de agentes múltiplos ( intelligent multi-agent cooperation) e o controle de sistemas altamente dinâmicos utilizando um sistema híbrido no caso dividindo o processamento em um computador e os robôs. A competição trata-se de uma partida de futebol entre dois times formados por cinco robôs que possuem um controle centralizado. As dimensões do robôs são tais que ele deve caber em um cilindro de 180mm de diametro e não pode ter mais de 15cm de altura a não ser que use um sistema de visão embarcado. As partidas são realizadas num campo verde de 6.05m de compreimento e 4.05m de largura sendo a bola utilizada laranja. As cores são bem distintas para facilitar o reconhecimento dos objetos por parte dos robôs.[1] O sistema de visão pode ser de dois tipos local e global. No sistema global o mais utilizado uma câmera é posicionada a aproximadamente 4m de altura do campo tendo um angulo de visão que ocupa todo o campo. Como os robô são identificados por um sistema de cores um computador externo processa as informação recebidas e e envia via FM as informações necessárias a cada robô. Já no sistema local temos informações vindo de cada robô. Tais informações podem ser processadas localmente ou em um computador fora do campo. Vale resaltar que a competição encontra-se bastante amadurecida e os robôs precisam serem robustos para podermos diminuirmos os erros. Um exemplo de partida é mostrado na figura 1.
2 Anais do XV ENCITA 2009 ITA Outubro Figura 1 Jogo da Robocup Small-size League 2.1. Módulo de locomoção Como visto na breve descrição da liga temos um espaço bastante limitado para os componentes do robô tendo em vista as limitações de tamanho. Daí os motores que impulsionam nosso agente deve ser bem dimensionados para evitarmos o consumo desnecessário de espaço e potência. Atualmente na Small size são utilizados basicamente dois tipos de sistemas de deslocamento o omnidirecional puro e o pseudo-omnidirecional Sistema omnidirecional puro O sistema omnidirecional como o próprio nome já diz é um sistema no qual podemos movimentar o robô livremente em qualquer direção. No caso da Small size são utilizadas rodas esféricas. Entretanto o controle desse sistema é bastante complexo e uma implementação deste tipo de sistema não faz-se necessária num primeiro protótipo Sistema pseudo-omnidirecional Esse é o sistema mais utilizado atualmente. Como no sistema omnidirecional aqui também podemos deslocar o robô em qualquer direção. Entretando não utilizamos rodas esféricas e sim rodas comums que possuiem como pequenas argolas como pneus que proporcionam a possibilidade de movimentar a roda tanto para frente quanto para os lados. A figura 2 mostra um exemplo dessas rodas. Figura 2. Rodas Pseudo-omnidirecionais
3 Anais do XV ENCITA 2009 ITA Outubro A implementação desse sistema pode utilizar três ou quatro rodas sendo esta última a mais comum. As rodas são dispostas em eixos perpendiculares como mostrado na figura 3. Os motores recebem cargas de potência diferentes dependendo da posição para qual se deseja levar o robô[2]. Figura 3 Visão inferior do robô da equipe CMDragons do ano de Sistema Diferencial e Segway Uma idéia de implementação ousada proposta pelo professor Jackson Matsuura seria usar um sistema diferencial no qual usa-se apenas duas rodas como mostrado na figura 4 mas usando o mesmo artifício de equilíbrio utilizado no segway. Com isso conseguiríamos robôs mais ágeis e rápido sendo que a capacidade de drible poderia ser aumentada. Figura 4 Sistema de movimento diferencial O Segway é basicamente um patinete que utiliza movimento diferencial mas que mantém o equilíbrio através de um complexo sistema de controle que recebe informações de diversos giroscópios e acelerômetros distribuídos pela sua estrutura. Figura 5 Segway
4 Anais do XV ENCITA 2009 ITA Outubro No projeto anterior a este havia sido concebido o modelo mostrado na figura 6. Note que diferentemente dos modelos mostrados até aqui as rodas está no interior do chassi e existe uma roda morta. Tal roda tem apenas a função de equilibrar o robô mas representa um perda de potência desnecessária caso o controle de equilíbrio baseado no segway seja implementado. Figura 6 Modelo concebido pelo aluno Jorge Gripp em 2006 Os hardware utilizado tem que ser robusto o suficiente pois as equipes atuais consegue velocidades relativamente altas para seus robôs algo entre 2m/s e 3m/s. O ideal seria a utilização de motores DC Fualhaber e de encoders que fornecessem medições precisas da direção e velocidade das rodas[3] Módulo de Chute Como vimos a idéia da Small size pe uma partida de futebol logo um importante mecanismo é o de chute. O mecanismo atual usa basicamente solenódides para realizar o chute. No entanto temos que ter um mínimo de condições de controlar a bola para podermos ter uma eficiência maior na precisão do chute e dos passes. Um idéia é fazermos uma entrada para bola mas como mostrado pela figura 7 as regras impõem limitações quanto ao tamanho dessa entrada possibilitando então que novas formas de controle sejam desenvolvidas. Figura 6 Demosntração da regra para possíveis geometrias do mecanismo de chute A idéia inicial do nosso protótipo será a mesma. Entretanto aqui também temos uma idéia inovadora. Atualmente o mecanismo de chute é fixo o que reduz a agilidade do robô pois terá que fazer movimentos desnecessários dependendo da direção em que se encontra a bola. Foi-se concebida a idéia de um mecanismo de chute móvel um mecanismo que ficaria por fora da carcaça do robô. No entanto essa idéia apresenta um mecanismo que provavelmentenão será possível de ser aplicado no protótipo uma vez que temos limitações de tamanho do robô e poderíamos peder áreas preciosas com essa montagem. Uma visão de como o solenóide ficaria posicionado no robô é mostrada na figura 8.
5 Anais do XV ENCITA 2009 ITA Outubro Figura 7 Mecanismo de chute visível do robô da equipe B-Smart usado em 2006 Figura 8 Modelo mostrando o mecanismo de chute inicialmente concebido Note que para conseguirmos impulsos significativos na bolinha o solenóide deve ser potente e o circuito controlador preciso. O solenóide que se encaixaria bem seria alimentado com capacitores de 5000µF a 100V Módulo de Comunicação Como os robôs agem em time eles devem comunicar-se entre si ou com o computador central. Na verdade existe um protocolo a ser seguido. A cada intevalo de tempo o computador que fica fora de campo atualiza as informações recebidas dos robôs e/ou da câmera central no caso de um sistema de visão global como será comentado na próxima secção e após a tomada de decisão envia a cada robôs as instruções. Na Small size pelas regras deverá ser usado um sistema de comunicação via Rádio Frequência. Protocolos wireless mais sofisticados como o Bluetooh ainda não são permitidos. Pelo visto no estudo dos artigos uma implementação suficiente usaria comunicadores bidirecionais BiM que possuem alcance de 50m no interior de construções mais que o suficiente para a Small size. Note que teríamos que escolher o protocolo de forma cuidadosa. No caso uma identificação com um número de série e senha seria suficiente. Isso faz-se necessário para que não haja disperdício de processamento local e o robô decodifique apenas a parte que lhe interessa do sinal Módulo de Visão O sistema de visão é vital para a definição da estratégia da equipe. As principais montagens para esse módulo são a global e o local.
6 Anais do XV ENCITA 2009 ITA Outubro Sistema de Visão Global Nesse sistema a câmera é instalada sobre o campo de maneira que tenha o campo inteiro em seu campo de visão como ilustrado pela figura 9. Para termos uma identificação eficaz de cada robô são pintados círculos na parte superior do chassi sendo que cada robô possui uma distribuição de cores. No processamento da imagem temos a posição relativa de cada robô e aliando essa informação àquelas recebidas via rádio frequência como velocidade e trajetória do robô a tomada de decisão pode ser feita de forma mais precisa e mais ressistente a erros. Figura 9 Ilustração do sistema de visão global Sistema de Visão Local Nesse sistema temos uma câmera instalada em cada robô sendo que pelas regras as equipes que utilizam tal método podem usar um robô um pouco mais alto. Aqui temos informações coletadas sobre a posição do jogador em relação ao campo à bola e a seus adversários ou seja um maior fluxo de informação é transmitida via rádio frequência. Esse modelo não deverá ser utilizado no protótipo a ser construído. Ele representa uma maior perda de energia por parte do robô já que uma câmera deverá ser adicionada ao chassi e uma maior quantidade de processamento deverá ser utilizada na codificação do sinal. 3. Agradecimentos Agradeço ao CNPq que por meio do PIBIC proporcionou ao autor a possibilidade de dedicar tempo ao projeto. Agradeço ao ITA que na pessoa do professor Jackson Matssura proporcionou o apoio acadêmico para a realização do projeto. 4. Referências [1] [2] I.Edgar David Sotelo. DISEÑO E IMPLEMENTACIÓN DE LOS ROBOTS F180 DEL ITAM Trabalho de graduação ITAM México 2006 [3] L. Tim e outros. B-Smart (Bremen Small Multi-Agent Robot Team) Team Description for RoboCup 2006 Team description paper for qualification on Robocup Small size League 2006.
Sistema de Reconhecimento de Robôs da categoria Small Size de Futebol de Robôs da FEI RoboFEI
Projeto de iniciação científica Sistema de Reconhecimento de Robôs da categoria Small Size de Futebol de Robôs da FEI RoboFEI Orientador: Flavio Tonidandel Departamento: Ciência da Computação Candidato:
Leia maisDESENVOLVIMENTO DE ROBÔ MÓVEL RADIOCONTROLADO
Anais do 13 O Encontro de Iniciação Científica e Pós-Graduação do ITA XIII ENCITA / 2007 Instituto Tecnológico de Aeronáutica São José dos Campos SP Brasil Outubro 01 a 04 2007. DESENVOLVIMENTO DE ROBÔ
Leia maisSimulação de Futebol de Robôs
Departamento de Engenharia Elétrica Simulação de Futebol de Robôs Aluna: Bianca Burgos Maron Orientadora: Marley Vellasco Introdução A inteligência computacional e suas aplicações em robôs inteligentes
Leia maisDESENVOLVIMENTO DE ROBÔS MÓVEIS PARA IMPLANTAÇÃO DE UM TIME DE FUTEBOL DE ROBÔS DO IFSULDEMINAS RESUMO
6ª Jornada Científica e Tecnológica e 3º Simpósio de Pós-Graduação do IFSULDEMINAS 04 e 05 de novembro de 2014, Pouso Alegre/MG DESENVOLVIMENTO DE ROBÔS MÓVEIS PARA IMPLANTAÇÃO DE UM TIME DE FUTEBOL DE
Leia maisTDP do time RECIFE SOCCER Futebol SPL
1 TDP do time RECIFE SOCCER Futebol SPL Gabriel Alves da Silva 1, Paulo Martins Monteiro 2, Pedro Ferreira da Silva Junior 3, Simone Gomes Zelaquett 4, Tasso Luís Oliveira de Moraes 5. Resumo Este artigo
Leia maisInteligência Artificial Aplicada a Robôs Reais
Inteligência Artificial Aplicada a Robôs Reais Prof. Dr. Eduardo Simões Instituto de Ciências Matemáticas e de Computação USP Cópias das Transparências: http://www.icmc.usp.br/~simoes/seminars/semi.html
Leia maisProcesso Seletivo da Equipe USPDroids
Processo Seletivo da Equipe USPDroids USPDroids Laboratório de Aprendizado de Robôs - ICMC - USP USPDroids (LAR - ICMC) USPDroids 1 / 37 Introdução Sumário 1 Introdução 2 Visão 3 Estratégia 4 Eletrônica
Leia maisDesenvolvimento de Estratégia para Programação do Futebol de Robôs
Anais do XXVI Congresso da SBC EnRI l III Encontro de Robótica Inteligente 14 a 0 de julho de 006 Campo Grande, MS Desenvolvimento de Estratégia para Programação do Futebol de Robôs Wânderson O. Assis,
Leia maisSistema Experimental. Figura 40: Robô original de onde foram aproveitadas a base da estrutura de alumínio, motores, rodas e eletrônica de potência.
73 5 Sistema Experimental O transportador robótico aproveitou a estrutura e motores de um robô móvel préexistente no Laboratório de Robótica, vide Figura 40. Foram aproveitados principalmente a estrutura
Leia maisCENTRO UNIVERSITARIO DA FEI PROJETO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA SIMULADOR DE FÍSICA APLICADO AO FUTEBOL DE ROBÔS RELATÓRIO INICIAL
SIMULADOR DE FÍSICA APLICADO AO FUTEBOL DE ROBÔS RELATÓRIO INICIAL Aluno: André de Oliveira Santos Número FEI: 12.109.144-1 Orientador: Flavio Tonidandel Departamento de Ciência da Computação Inicio: Agosto
Leia maisInteligência Artificial Aplicada a Robôs Reais
Inteligência Artificial Aplicada a Robôs Reais Prof. Dr. Eduardo Simões Instituto de Ciências Matemáticas e de Computação USP http://www.icmc.usp.br/~simoes/seminars/semi.html email: simoes@icmc.usp.br
Leia maisDesenvolvimento de um Protótipo e de Metodologias de Controlo de uma Cadeira de Rodas Inteligente
Desenvolvimento de um Protótipo e de Metodologias de Controlo de uma Cadeira de Rodas Inteligente Discente: Marcelo Roberto Petry Orientador: Professor Doutor Luís Paulo Reis Co-orientador: Mestre Rodrigo
Leia maisImplementação de um Time para a categoria RoboCup Soccer Simulation 3D
Anais do XXVI Congresso da SBC EnRI l III Encontro de Robótica Inteligente 14 a 20 de julho de 2006 Campo Grande, MS Implementação de um Time para a categoria RoboCup Soccer Simulation 3D Luiz Antonio
Leia maisPlaca Eletrônica para Robôs Móveis
Projeto de iniciação científica Placa Eletrônica para Robôs Móveis Orientador: Flavio Tonidandel Departamento: Engenharia Elétrica Candidato: Luiz Roberto Alves Pereira N FEI: 11.206.231-0 Início: Fevereiro
Leia maisAula 13 Arquiteruras Elétricas
Introdução Aula 13 Arquiteruras Elétricas 1 Observa-se nos veículos atualmente comercializados que grande parte dos sistemas eletrônicos de controle foi desenvolvida de forma independente, cada qual responsável
Leia maisPONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO PARANÁ ESCOLA POLITÉCNICA ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO DIEGO UNOKI DE AZEVEDO RELATÓRIO FINAL ROBOFUT
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO PARANÁ ESCOLA POLITÉCNICA ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO DIEGO UNOKI DE AZEVEDO RELATÓRIO FINAL ROBOFUT Orientador: Prof. Msc. Valter Klein Junior Curitiba 2016 DIEGO UNOKI
Leia maisInstituto Tecnológico de Aeronáutica ITA
Instituto Tecnológico de Aeronáutica ITA Chamada de projetos para o segundo semestre de 2016 ITAEx Ex-alunos apoiando o ITA Projeto: Desenvolvimento de categoria Futebol de robôs Small Size League Professor
Leia maisa. ( ) 5, 2,5 e 0,21 b. ( ) 1023, 511 e 43 c. ( ) 2 10, 2 5 e 0,21 d. ( ) 0, 2,5 e 5 e. ( ) 512, 256 e 42
Olimpíada Brasileira de Robótica 2014 1. Muitos projetistas usam um Arduino para construir seus robôs. O Arduino é um pequeno computador que custa cerca de R$ 50,00 e pode ser conectado a sensores, motores,
Leia maisConstrução de Robôs Jogadores de Futebol
Anais do XXVI Congresso da SBC EnRI l III Encontro de Robótica Inteligente 14 a 20 de julho de 2006 Campo Grande, MS Construção de Robôs Jogadores de Futebol Wânderson O. Assis, Alessandra D. Coelho, Marcelo
Leia maisREPOSICIONAMENTO DE ROBÔ INDUSTRIALCOM AUXÍLIO DE VISÃO COMPUTACIONAL
Anais do XVI Encontro de Iniciação Científica e Pós-Graduação do ITA XVI ENCITA / 2010 Instituto Tecnológico de Aeronáutica São José dos Campos SP Brasil 20 de outubro de 2010 REPOSICIONAMENTO DE ROBÔ
Leia maisSISTEMA DE VISÃO COMPUTACIONAL DO TIME DE FUTEBOL DE ROBÔS DO INSTITUTO FEDERAL DO SUL DE MINAS CÂMPUS MUZAMBINHO
SISTEMA DE VISÃO COMPUTACIONAL DO TIME DE FUTEBOL DE ROBÔS DO INSTITUTO FEDERAL DO SUL DE MINAS CÂMPUS MUZAMBINHO 1 Leonardo de S. VIEIRA 2 ; Heber R. MOREIRA 3 ; João M. RIBEIRO RESUMO O desenvolvimento
Leia maisProjeto e Controle de um Sistema Robótico Quadrúpede
Projeto e Controle de um Sistema Robótico Quadrúpede Aluno: Roberto Bandeira de Mello Orientador: Marco Meggiolaro Introdução Em diversas situações do dia-a-dia há o pensamento de que aquela tarefa a ser
Leia maisLEGO Mindstorm e suas aplicações
Palestrante: Bruno César Prado Email: bu_prado@msn.com Professores: Prof. Maria das Graças Bruno Marietto Prof. Wagner Tanaka Botelho CMCC Centro de Matemática, Computação e Cognição http://www.youtube.com/watch?v=5xva2lfds18
Leia mais2010 Modalidade: Teórica Nível 4 (8º e 9º anos ensino fundamental) Duração: 2 horas Nome do Aluno:... Gabarito Matr:...
2010 Modalidade: Teórica Nível 4 (8º e 9º anos ensino fundamental) Duração: 2 horas Nome do Aluno:... Gabarito Matr:... 00000000 Escola:... Nome da escola Cidade:... Minha cidade Estado:... Meu estado
Leia maisTime de Futebol de Robôs Y04 do Centro Universitário da FEI
Time de Futebol de Robôs Y04 do Centro Universitário da FEI Eder A. Penharbel, Murilo F. Martins, Alexandre Fazolin, José Angelo Gurzoni Jr, Helbert Eduardo, Thiago Debia, Valquiria F. Pereira, Ricardo
Leia maisEnsaios de bancada no motor Zenoah 80GT utilizado no VANT do ITA
Anais do 13O Encontro de Iniciação Científica e Pós-Graduação do ITA XIII ENCITA / 2007 Instituto Tecnológico de Aeronáutica, São José dos Campos, SP, Brasil, Outubro, 01 a 04, 2007. Ensaios de bancada
Leia maisEXEMPLO DE CORREÇÃO. Notas possíveis para esta questão: Zero ; 3 pontos; 6 pontos ou 10 pontos
GABARITO IMPORTANTE: Há questões que devem receber uma nota entre 0 (menor nota) e 5 (maior nota). E outras que devem receber pontuação entre 0 (menor nota) e 10 (maior nota). Questões podem ter mais de
Leia mais2010 Modalidade: Teórica Nível 4 (8º e 9º anos ensino fundamental) Duração: 2 horas Nome do Aluno:... Matr:... Escola:... Cidade:... Estado:...
2010 Modalidade: Teórica Nível 4 (8º e 9º anos ensino fundamental) Duração: 2 horas Nome do Aluno:... Matr:... Escola:... Cidade:... Estado:... Realização: Patrocinio: Apoio: Caro(a) Professor(a): Aviso
Leia maisRobótica Móvel Inteligente: Aplicações da Inteligência Artificial nas Pesquisas em Robótica
! " # $% #'&()(& Robótica Móvel Inteligente: Aplicações da Inteligência Artificial nas Pesquisas em Robótica * +, -. - / 012 34 5 1 6 7 8 7 9 : 7 ;< = >? > 8 @ A B : 8 : B 7 8 @ C 9 D 0 E. F 0,. / 0, +
Leia maisANEXO I ESPECIFICAÇÕES PARA A FABRICAÇÃO DE ESPELHOS RETROVISORES
ANEXO I ESPECIFICAÇÕES PARA A FABRICAÇÃO DE ESPELHOS RETROVISORES 1 DEFINIÇÕES 1.1. Define-se por Tipo de espelho retrovisor o dispositivo que não difere entre si quanto às seguintes características fundamentais:
Leia maisUAISOCCER2D - TEAM DESCRIPTION PAPER CBR 2013
UAISOCCER2D - TEAM DESCRIPTION PAPER CBR 2013 André Luiz Carvalho Ottoni, Erivelton Geraldo Nepomuceno, Marcos Santos de Oliveira, Rubisson Duarte Lamperti, Eduardo Bento Pereira, Emerson Santos Silva,
Leia maisAPLICAÇÃO DE TESTES UTILIZANDO LÓGICA CLÁSSICA NA PROGRAMAÇÃO DE PLATAFORMA ROBÓTICA MÓVEL
APLICAÇÃO DE TESTES UTILIZANDO LÓGICA CLÁSSICA NA PROGRAMAÇÃO DE PLATAFORMA ROBÓTICA MÓVEL Thomas Massaru Okuyama[PIBIC] 1, Márcio Mendonça[Orientador] 2, Keriton Lopes [Colaborador] 3 1 Programa Institucional
Leia maisProtótipo de um robô rastreador de objetos. Orientando: Emerson de Oliveira Orientador : Miguel Wisintainer
Protótipo de um robô rastreador de objetos Orientando: Emerson de Oliveira Orientador : Miguel Wisintainer Estrutura da apresentação Introdução Processamento e análise de imagens Redes neurais e reconhecimento
Leia maisROBOK VERY SMALL SIZE TDP
ROBOK VERY SMALL SIZE TDP Pedro Senna de Campos, Luiz Ricardo Veloso Antunes, Thiago Souza de Oliveira, Vanessa Ayumi Maegima, Luís Paulo Manfré Ribeiro, Iago Benjamin Daniel Santana, Caio Pinheiro Santana,
Leia maisRESUMO EXPANDIDO DESENVOLVIMENTO DA ESTRUTURAÇÃO E PROGRAMAÇÃO DE UM ROBÔ AUTÔNOMO PARA FINS SOCIAIS, TECNOLÓGICOS E COMPETITIVOS
RESUMO EXPANDIDO DESENVOLVIMENTO DA ESTRUTURAÇÃO E PROGRAMAÇÃO DE UM ROBÔ AUTÔNOMO PARA FINS SOCIAIS, TECNOLÓGICOS E COMPETITIVOS Autores : Lucas Eduardo Koch ERNZEN, Jessé de PELEGRIN Identificação autores:
Leia maisIMPLEMENTAÇÃO DE SISTEMA DE ATITUDE EM DSP
Anais do 15 O Encontro de Iniciação Científica e Pós-Graduação do ITA XV ENCITA / 2009 Instituto Tecnológico de Aeronáutica São José dos Campos SP Brasil Outubro 19 a 21 2009. IMPLEMENTAÇÃO DE SISTEMA
Leia maisFUTSAL. Trabalho realizado por: Helena Rocha 12ºA Nº17 Ana Lúcia 12ºA Nº3
FUTSAL Trabalho realizado por: Helena Rocha 12ºA Nº17 Ana Lúcia 12ºA Nº3 ÍNDICE Índice... i FUTSAL... 1 Fundamentos técnicos:... 1 Posições dos Jogadores no Futsal:... 1 Regras:... 2 Campo... 2 Área de
Leia maisVISÃO DIGITAL, OS OLHOS DO FUTURO
VISÃO DIGITAL, OS OLHOS DO FUTURO Eduardo Marcelo Nicastro Carvalho*, Luana Fonseca Guimarães*, Priscila Amâncio da Silva*, Maurício Neves Asenjo** * Acadêmicos da Faculdade de Ciências e de Tecnologia
Leia maisPequi Mecânico IEEE VSS Soccer Team - CBR 2017
Pequi Mecânico IEEE VSS Soccer Team - CBR 2017 Adriel O. Gomes, Alisson R. Paula, Bruno B. S. Martins, Bryan L. M. Oliveira, Daniel F. Silva, Eduardo H. D. Quijano, Lucas S. Assis, Nigel J. B. Dias, Otávio
Leia maisRobótica 2002/2003 Introdução à Robótica. Estrutura da Apresentação
Robótica 2002/2003 Introdução à Robótica Luís Paulo Reis lpreis@fe.up.pt http://www.fe.up.pt/~lpreis LIACC Lab.. Inteligência Artificial e Ciência de Computadores FEUP Faculdade de Engenharia da Universidade
Leia maisSIMULADOR DE UMA PARTIDA DE FUTEBOL COM ROBÔS VIRTUAIS
SIMULADOR DE UMA PARTIDA DE FUTEBOL COM ROBÔS VIRTUAIS Fábio Schülter Orientador: Prof. José Roque Voltolini da Silva Roteiro da Apresentação Introdução - Objetivos do trabalho Revisão bibliográfica Desenvolvimento
Leia maisSEMANA DE TECNOLOGIA ENIAC REGRAS DA COMPETIÇÃO
SEMANA DE TECNOLOGIA ENIAC REGRAS DA COMPETIÇÃO FUTEBOL DE ROBÔS 1. Descrição e Objetivos Os estudantes matriculados na skill serão solicitados a se organizar em equipes, sendo que cada equipe apresentará
Leia maisMais informação disponível em: Entrada gratuita, entre as 10:00 e as 23:00. Estão em competição as seguintes ligas:
O Robótica 2012 - Festival Nacional de Robótica, decorre de 12 a 15 de Abril, no Multiusos de Guimarães. Trata-se de um evento anual, organizado pela Universidade do Minho e pela SAR Soluções de Automação
Leia maisDescrição da Equipe Jampatino para o LARC/CBR 2017
Descrição da Equipe Jampatino para o LARC/CBR 2017 Julio C. B. Torquato, Rilbert Lima e Cleumar Moreira Resumo - Este TDP apresenta as características do robô que será utilizado pela equipe JAMPATINO para
Leia maisCada questão deve receber uma nota entre 0 (menor nota) e 10 (maior nota). Questões podem ter mais de uma resposta A prova do seu aluno deve receber
Cada questão deve receber uma nota entre 0 (menor nota) e 10 (maior nota). Questões podem ter mais de uma resposta A prova do seu aluno deve receber uma pontuação entre 0 e 100. Não se esqueça de lançar
Leia maisFísica 1. 1 a prova 08/10/2016. Atenção: Leia as recomendações antes de fazer a prova.
Física 1 1 a prova 08/10/2016 Atenção: Leia as recomendações antes de fazer a prova. 1- Assine seu nome de forma LEGÍVEL na folha do cartão de respostas. 2- Leia os enunciados com atenção. 3- Analise sua
Leia maisP2 MECÂNICA NEWTONIANA A (FIS 1025) 28/10/2011. Questão Valor Grau Revisão. -As respostas sem justificativas ou cálculos não serão computadas.
P2 MECÂNICA NEWTONIANA A (FIS 1025) 28/10/2011 Nome: respostas Assinatura: Matrícula: Turma: Questão Valor Grau Revisão 1 a 3,0 2 a 2,5 3 a 3,0 Total 8,5 -As respostas sem justificativas ou cálculos não
Leia maisTDP da Equipe de Futebol de Robôs Red Dragons UFSCar Categoria IEEE Very Small Size
TDP da Equipe de Futebol de Robôs Red Dragons UFSCar Categoria IEEE Very Small Size Natália S. Andrade 1, Fernando S. Fernandes 1, Gleyson Oliveira 1,Vinícius I. P. Cunha 1, Saulo B. Chaves 1, Willer G.
Leia maisPropostas de dissertações em Robótica Móvel e Inteligente
Propostas de dissertações em Robótica Móvel e Inteligente António Neves, Nuno Lau, José Azevedo, Pedro Fonseca, Artur Pereira, Bernardo Cunha,... ({an,nunolau,jla,pf,artur}@ua.pt, mbc@det.ua.pt) Actividade
Leia mais1- INTRODUÇÃO AOS ROBÔS INDUSTRIAIS
1- INTRODUÇÃO AOS ROBÔS INDUSTRIAIS 1.1 Introdução Um robô industrial é uma máquina com características significativas de versatilidade e flexibilidade. De acordo com uma definição do Instituto de Robôs
Leia maisDESENVOLVIMENTO DE UM ROBÔ AUTÔNOMO PARA PARTICIPAÇÃO EM COMPETIÇÃO DE SUMÔ RESUMO
DESENVOLVIMENTO DE UM ROBÔ AUTÔNOMO PARA PARTICIPAÇÃO EM COMPETIÇÃO DE SUMÔ Darlan Felipe Klotz 1 ; Mauro André Pagliosa 2 RESUMO Robôs autônomos estão sendo empregados em diversas tarefas onde para o
Leia maisCONSTRUÇÃO DE UM ROBÔ MÓVEL COMO RECURSO DIDÁTICO NOS CURSOS DE ENGENHARIA
CONSTRUÇÃO DE UM ROBÔ MÓVEL COMO RECURSO DIDÁTICO NOS CURSOS DE ENGENHARIA 1. INTRODUÇÃO A robótica é uma ciência que se dedica a desenvolver dispositivos capazes de realizar tarefas automaticamente empregando
Leia maisEstratégias de Gerenciamento de Grandes Grupos de Pesquisadores
Estratégias de Gerenciamento de Grandes Grupos de Pesquisadores Prof. Dr. Eduardo Simões Instituto de Ciências Matemáticas e de Computação USP Cópias das Transparências: http://www.icmc.usp.br/~simoes/seminars/semi.html
Leia maisPROPOSTA DE ARQUITETURA DE ROBO PARA AMBIENTE DE COMPETIÇÃO
PROPOSTA DE ARQUITETURA DE ROBO PARA AMBIENTE DE COMPETIÇÃO Winter Carlos Silva Onofre, Danilo Pereira Neves, Guilherme Henrique Guerra, Renato Ferreira Fernandes Júnior, Aniel Silva de Morais wintercarlos@hotmail.com,
Leia maisCERES MASTER e CERES. Plantio eficiente com melhor custo/benefício
CERES MASTER e CERES Plantio eficiente com melhor custo/benefício Catálogo virtual Português Abr/2016 CERES MASTER As semeadoras Ceres Master apresentam modelos com grande versatilidade, agilidade e excelente
Leia maisFÍSICA PROFº JAISON MATTEI
FÍSICA PROFº JAISON MATTEI 1. Na modalidade esportiva do salto à distância, o esportista, para fazer o melhor salto, deve atingir a velocidade máxima antes de saltar, aliando-a ao melhor ângulo de entrada
Leia maisSumário. Estratégias de Gerenciamento de Grandes Grupos de Pesquisadores. 1- Aspectos práticos no Gerenciamento de Grupos Agregar. 1.
Estratégias de Gerenciamento de Grandes Grupos de Pesquisadores Prof. Dr. Eduardo Simões Instituto de Ciências Matemáticas e de Computação USP Cópias das Transparências: http://www.icmc.usp.br/~simoes/seminars/semi.html
Leia maisUTILIZAÇÃO DA TELEMETRIA EM MÉTODOS DE POSICIONAMENTO
UTILIZAÇÃO DA TELEMETRIA EM MÉTODOS DE POSICIONAMENTO 1. INTRODUÇÃO Telemetria é uma tecnologia que permite a medição e comunicação de informações de interesse do operador ou desenvolvedor de sistemas,
Leia maisCinemática de Robôs Móveis
Cinemática de Robôs Móveis A cinemática é a área da Física que estuda o movimento dos corpos. Em robótica móvel a cinemática estabelece relações entre o deslocamento (locomoção) do robô e a atuação a ele
Leia maisComposição de Movimento - Anual
Questão 01 - (UFRN/2011) Considere um grande navio, tipo transatlântico, movendo-se em linha reta e com velocidade constante (velocidade de cruzeiro). Em seu interior, existe um salão de jogos climatizado
Leia maisAtuadores em Robótica
Atuadores em Robótica Profa. Michelle Mendes Santos michelle@cpdee.ufmg.br Atuadores Indicadores Em robótica muitas vezes é necessário sinalizar um acontecimento ou situação importante. Essa sinalização
Leia maisRobô segue luz. Vanderlei Alves S. da Silva. Introdução
Robô segue luz Vanderlei Alves S. da Silva Introdução O mundo da robótica é algo realmente fascinante e podemos encontrar uma série de robôs capazes de fazer coisas incríveis. Alguns bem complexos de serem
Leia maisGrade por Curso. 69B - ENGENHARIA ELÉTRICA - HAB. EM ROBÓTICA E AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL Currículo: DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS
Universidade Federal de Juiz de Fora - UFJF Centro de Gestão do Conhecimento Organizacional - CGCO Sistema Integrado de Gestão Acadêmica - SIGA CDARA - COORDENADORIA DE ASSUNTOS E REGISTROS ACADÊMICOS
Leia maisProf. Daniel Hasse. Robótica Industrial
Prof. Daniel Hasse Robótica Industrial Robótica Industrial Aula 5 - Componentes III Sensores Controlador / Eletrônica de Controle Software / Programação IHM Eletrônica de Potência Classificação dos Sensores
Leia maisPROJETO DO TIME DE FUTEBOL DE ROBÔS IFRN IEEE VERY SMALL SIZE. Robot Soccer Very Small Size
PROJETO DO TIME DE FUTEBOL DE ROBÔS IFRN IEEE VERY SMALL SIZE L. M. T. Rodrigues, I. K. D. Gomes, M. H. S. Cardoso, G. S. Santiago, M. V. Araujo, J. P. F. Guimarães, F. B. Gondim, P. J. Alsina, F. O. Quintaes,
Leia maisNome Nº. 1ª série Física βeth Data / /2019. NÃO É permitido o uso de calculadora NEM o empréstimo de materiais. Boa prova e boas férias!
15 REVISÃO Nome Nº 1ª série Física βeth Data / /2019 NÃO É permitido o uso de calculadora NEM o empréstimo de materiais. Boa prova e boas férias! PARA TODOS OS PROBLEMAS: Despreze a resistência do ar e
Leia maisAtividade extra. Exercício 1. Exercício 2. Matemática e suas Tecnologias Matemática
Atividade extra Exercício 1 Duas esferas de raios distintos se interceptam formando um conjunto com mais de um ponto na interseção. Qual a figura geométrica formada por esse conjunto de pontos? (a) Esfera
Leia maisInfluência da Temperatura no Equilíbrio dos Fragmentos em um Modelo de Emissão Simultânea para Núcleos Leves
Anais do 13 O Encontro de Iniciação Científica e Pós-Graduação do ITA XIII ENCITA / 2007 Instituto Tecnológico de Aeronáutica, São José dos Campos, SP, Brasil, Outubro, 01 a 04, 2007. Influência da Temperatura
Leia maisPARCEIROS FORTES. EMPILHADEIRAS ROBUSTAS. SÉRIE LO2.5 SELECIONADORA DE PEDIDOS MULTI-NÍVEIS
PARCEIROS FORTES. EMPILHADEIRAS ROBUSTAS. SÉRIE LO2.5 SELECIONADORA DE PEDIDOS MULTI-NÍVEIS SÉRIE LO2.5 UM NOVO PATAMAR NA INOVAÇÃO Quando se trata de eficiência e produtividade em operações em armazéns,
Leia maisViabilizando projetos. Jorge Augusto Lopes Gonçalves
Viabilizando projetos Jorge Augusto Lopes Gonçalves Eu: Aluno de engenharia de computação - UFG. Entusiasta em vários projetos ligados a área de tecnologia e educação. Participação em torneios de robótica,
Leia maisA INICIAÇÃO CIENTÍFICA COMO INSTRUMENTO NA FORMAÇÃO DE FUTUROS PESQUISADORES NO INSTITUTO MAUÁ DE TECNOLOGIA
A INICIAÇÃO CIENTÍFICA COMO INSTRUMENTO NA FORMAÇÃO DE FUTUROS PESQUISADORES NO INSTITUTO MAUÁ DE TECNOLOGIA Alessandra Dutra Coelho 1 ; Fábio de Almeida Guimarães 2 ;Marcelo Marques Gomes 3 ; Wânderson
Leia maisMÉTODO DE DETECÇÃO DE PONTOS DE INTERESSE PARA SENSOR DE TRIANGULAÇÃO LASER APLICADA A SOLDAGEM
MÉTODO DE DETECÇÃO DE PONTOS DE INTERESSE PARA SENSOR DE TRIANGULAÇÃO LASER APLICADA A SOLDAGEM Autores : Dan Lucio PRADA; Eduardo Bidese PUHL Identificação autores: Aluno da Ciência da Computação, Bolsista
Leia maisImplementação de controlador PID fuzzy para otimização do controle de posição de um servomotor DC
Implementação de controlador PID fuzzy para otimização do controle de posição de um servomotor DC Ederson Costa dos Santos 1, Leandro Barjonas da Cruz Rodrigues 1, André Maurício Damasceno Ferreira 2 1
Leia maisSISTEMAS ROBÓTICOS AUTÓNOMOS
SISTEMAS ROBÓTICOS AUTÓNOMOS Mestrado Integrado em Engenharia Eletrotécnica e de Computadores de Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto A. Paulo G. M. Moreira Pag. 1 SISTEMAS ROBÓTICOS AUTÓNOMOS
Leia maisEvento: XXV SEMINÁRIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA
ESTUDO E DESENVOLVIMENTO DE UM SISTEMA DE ARMAZENAMENTO DE DADOS EM UM CARTÃO SD PARA UMA REDE DE SENSORES INTELIGENTES APLICADO NA AGRICULTURA 1 STUDY AND DEVELOPMENT OF A DATA STORAGE SYSTEM ON AN SD
Leia maisGrade por Curso. 69B - ENGENHARIA ELÉTRICA - HAB. EM ROBÓTICA E AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL Currículo: DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS
Universidade Federal de Juiz de Fora - UFJF Centro de Gestão do Conhecimento Organizacional - CGCO Sistema Integrado de Gestão Acadêmica - SIGA CDARA - COORDENADORIA DE ASSUNTOS E REGISTROS ACADÊMICOS
Leia maisCONTROLADOR do MOTOR de PASSO
UNIVERSIDADE DO MINHO DEPARTAMENTO DE ELECTRÓNICA INDUSTRIAL Laboratórios Integrados II CONTROLADOR do MOTOR de PASSO Trabalho Prático nº 7 ÍNDICE ÍNDICE...ii 1. OBJECTIVOS DO TRABALHO... 1 2. ETAPAS DO
Leia maisIniciação Científica no INATEL
Iniciação Científica no INATEL 2018 / 1º. Semestre Profa. Rosanna Coordenadora do Programa de IC Inatel rosannas@inatel.br ic@inatel.br Objetivo O que é Iniciação Científica? Quais são as oportunidades
Leia maisMetodologia de Projeto em Engenharia Elétrica. Estudo de Caso: Projeto de um robô para jogar futebol
Estudo de Caso: Projeto de um robô para jogar futebol Ewaldo Luiz de Mattos Mehl Universidade Federal do Paraná Departamento de Engenharia Elétrica PROJETO S. m. 1. Idéia que se forma de executar ou realizar
Leia maisRelação de Pré-Requisitos
Universidade Federal de Juiz de Fora - UFJF Centro de Gestão do Conhecimento Organizacional - CGCO Sistema Integrado de Gestão Acadêmica - SIGA CDARA - COORDENADORIA DE ASSUNTOS E REGISTROS ACADÊMICOS
Leia maisQuestões de Provas Antigas (P2)
Questões de Provas Antigas (P2) CNC (1-15) ROBÓTICA (16-18) TECNOLOGIA DE GRUPO (19-23) CNC Questão 1 (P2 214.1 B1) Explique em poucas palavras como um software de CAM poderia ser usado para aproveitar
Leia maisTDP da Equipe de Futebol de Robôs Red Dragons UFSCar Categoria IEEE Very Small Size
TDP da Equipe de Futebol de Robôs Red Dragons UFSCar Categoria IEEE Very Small Size Natália S. Andrade 1, Gleyson Oliveira 1,Vinícius I. P. Cunha 1, Isabela C. Martins 2, Alessandra de M. Souza 2, Yuri
Leia maisSimulações e Problemas para o Curso de Física Fundamental -Eletromagnetismo.
Anais do 13 O Encontro de Iniciação Científica e Pós-Graduação do ITA XIII ENCITA / 2007 Instituto Tecnológico de Aeronáutica São José dos Campos SP Brasil Outubro 01 a 04 2007. Simulações e Problemas
Leia maisUma Arquitetura para Sistemas Multiagentes e
Uma Arquitetura para Sistemas Multiagentes e sua Aplicação no Futebol de Robôs Claudio J. Biazus, Mauro Roisenberg Universidade Federal de Santa Catarina - UFSC, Departamento de Informática e Estatística
Leia maisPara a competição, pretendemos ainda posicionar um sensor de luz para perceber a linha preta, para que ele saiba quando entrou na base.
Competição 1 - Decisões Decidimos utilizar basicamente o mesmo robô dos outros trabalhos que se comportava bem, mas fizemos algumas modificações para melhora-lo. Trocamos as roda grandes por pequenas,
Leia maisAprendizagem de Máquina
Aprendizagem de Máquina Relatório: Rede Neural para tomada de decisão Christian Diego Alves Daniel cdad Icamaan Botelho Viegas da Silva - ibvs Recife, 30 de Julho de 2007. 1. Introdução A Robocup é um
Leia maisa) A intensidade do campo elétrico no meio externo, na membrana e no interior da célula.
PROVA de FÍSICA 2ª ETAPA do VESTIBULAR 2006 (cada questão desta prova vale até cinco pontos) Use, se necessário: Aceleração gravitacional g = 10 m/s 2 Questão 01 A diferença de potencial elétrico existente
Leia maisIntrodução. Introdução. Introdução. Locomoção. Introdução. Introdução à Robótica Robótica Móvel Locomoção
Introdução Introdução à Robótica Robótica Móvel Prof. Douglas G. Macharet douglas.macharet@dcc.ufmg.br Um robô móvel necessita de mecanismos que o permitam navegar pelo ambiente Projetados de acordo com
Leia maisEstudo de Pontes de Madeira com Tabuleiro Multicelular Protendido O PROGRAMA OTB
Estudo de Pontes de Madeira com Tabuleiro Multicelular Protendido 48 3. O PROGRAMA O primeiro programa para cálculo dos esforços internos de pontes protendidas de madeira foi desenvolvido por Joe Murphy,
Leia maisEstudo e desenvolvimento de processo não convencional de conformação de junção
Anais do 13 O Encontro de Iniciação Científica e Pós-Graduação do ITA XIII ENCITA / 2007 Instituto Tecnológico de Aeronáutica São José dos Campos SP Brasil Outubro 01 a 04 2007. Estudo e desenvolvimento
Leia maisCongresso de Inovação, Ciência e Tecnologia do IFSP
Congresso de Inovação, Ciência e Tecnologia do IFSP - 2016 CONTROLADOR PID APLICADO A PROGRAMAÇÃO DE ROBÔ MÓVEL THAIS JULIA BORGES RIBEIRO 1, MASAMORI KASHIWAGI 2 1 Técnico em Automação Industrial, Bolsista
Leia maisCurso Tecnólogo em Mecatrônica Industrial GUILHERME K. POGAN HELENA F. DITTERT. Gerador Eólico
Curso Tecnólogo em Mecatrônica Industrial GUILHERME K. POGAN HELENA F. DITTERT Gerador Eólico Joinville SC Junho de 2016 1 Introdução Este projeto tem por objetivo simular o funcionamento de um gerador
Leia maisCENTRO UNIVERSITÁRIO DE BRASÍLIA
CENTRO UNIVERSITÁRIO DE BRASÍLIA MARCOS VINÍCIUS CARDOSO DE OLIVEIRA LUCAS HENRIQUE LIMA SISTEMA DE COMUNICAÇÃO DE DADOS UTILIZANDO ARDUINO E MÓDULO RF 433 MHz BRASÍLIA 2017 MARCOS VINÍCIUS CARDOSO DE
Leia maisIntrodução. Introdução. Introdução. Locomoção. Introdução. Introdução à Robótica Robótica Móvel Locomoção
Introdução Introdução à Robótica Robótica Móvel Prof. Douglas G. Macharet douglas.macharet@dcc.ufmg.br Um robô móvel necessita de mecanismos que o permitam navegar pelo ambiente Projetados de acordo com
Leia maisTÍTULO: TESTE DE CONTROLADOR PARA UM ROBÔ DE EQUILÍBRIO DINÂMICO CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA. SUBÁREA: Engenharias
TÍTULO: TESTE DE CONTROLADOR PARA UM ROBÔ DE EQUILÍBRIO DINÂMICO CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA SUBÁREA: Engenharias INSTITUIÇÃO(ÕES): CENTRO UNIVERSITÁRIO DO NORTE PAULISTA - UNORP
Leia maisOlimpíada Brasileira de Robótica /8
1/8 1. O nome do robô abaixo é MAX-362. Ele adora se olhar no espelho e sempre se espanta com a imagem que vê! Isso porque seu nome aparece no espelho de um jeito diferente. (Fonte: Modificado de https://openclipart.org/detail/191072/blue-robot
Leia maisBRAÇO ROBÓTICO ARTICULADO CONTROLADO POR ARDUÍNO PARA DEMONSTRAÇÃO DO EMPREGO DA ROBÓTICA NAS INDÚSTRIAS
BRAÇO ROBÓTICO ARTICULADO CONTROLADO POR ARDUÍNO PARA DEMONSTRAÇÃO DO EMPREGO DA ROBÓTICA NAS INDÚSTRIAS Caio C. Silva¹, Fernando R. Ferreira 2, William A. C. Oliveira 3, Alipio A. Fernandes 4, Jair P.
Leia maisU N I V E R S I D A D E F E D E R A L D E J U I Z D E F O R A. 1. Disciplinas Obrigatórias
1. Disciplinas Obrigatórias Código Caráter Nome da Disciplina Período Pré-requisito Equivalência CEL064 OBR INTRODUÇÃO À ENGENHARIA ELÉTRICA 1 ICE001 DCC119 OBR ALGORITMOS 1 DCC119E DCC120 OBR LABORATÓRIO
Leia maisSISTEMA DE NAVEGAÇÃO PARA UM ROBÔ BASEADO EM SENSOR MAGNÉTICO
SISTEMA DE NAVEGAÇÃO PARA UM ROBÔ BASEADO EM SENSOR MAGNÉTICO Alessandra Mayara Buso de Souza (PIBIC/CNPq-UTFPR), e-mail: alessandrabuso@hotmail.com, Marcos Vallim (Orientador), e-mail: mvallim@utfpr.edu.br.
Leia mais