Construção de Robôs Jogadores de Futebol

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Construção de Robôs Jogadores de Futebol"

Transcrição

1 Anais do XXVI Congresso da SBC EnRI l III Encontro de Robótica Inteligente 14 a 20 de julho de 2006 Campo Grande, MS Construção de Robôs Jogadores de Futebol Wânderson O. Assis, Alessandra D. Coelho, Marcelo M. Gomes Bruno A. Martins, Cássio S. S. Machado, Cláudio G. Labate Daniel F. Calasso, João C. G. C. Filho, Wesley J. Genova Escola de Engenharia Mauá Centro Universitário do Instituto Mauá de Tecnologia (CEUN - IMT) Praça Mauá, 1 CEP São Caetano do Sul SP Brasil wanderson.assis@maua.br, alessandra.coelho@maua.br, marcelo.gomes@maua.br Abstract. This paper treats about the design and development of a robot soccer team. The work presents clearly a simple design of robots that can be used by beginning institutions that pretends develop the technologic research at the robotics and mechatronics. Moreover the paper presents the innovations implemented including the construction of a new structure, modifications on electronic circuits and use of simulators to verify the strategy efficiency. Resumo. Este artigo trata do projeto e desenvolvimento de uma equipe de futebol de robôs. O trabalho apresenta claramente um simples projeto de robôs, podendo ser utilizado por instituições iniciantes que pretendem desenvolver a pesquisa tecnológica em robótica e mecatrônica. Além disso o artigo apresenta as inovações implementadas que incluem a construção de uma nova estrutura, modificações nos circuitos eletrônicos e a utilização de simuladores para verificação da eficiência da estratégia. 1. Introdução Desde 1997, pesquisadores de diferentes países têm disputado a copa do mundo de futebol de robôs (RoboCup). O princípio de funcionamento do futebol de robôs é simples, conforme ilustrado na Figura 1.1. Existe uma câmera posicionada acima do campo que coleta imagens do jogo. Essas imagens são enviadas a um computador que identifica a posição dos robôs (inclusive a dos robôs adversários) e da bolinha (que deve ser uma bola de golfe laranja); as posições dos robôs e da bola são enviadas a um programa de estratégia que decide sozinho qual a atitude que cada um dos robôs deve tomar; a estratégia é transmitida aos robôs por um sistema de transmissão de radiofreqüência similar ao dos utilizados em aeromodelos; os robôs são formados por um sistema receptor que converte as ondas de rádio em impulsos elétricos para os motores que impulsionam os robôs. Os robôs ainda podem ter um sistema de chute. 93

2 Figura 1.1 Estrutura do Futebol de Robôs Este artigo pretende demonstrar detalhes sobre o desenvolvimento do futebol de robôs da Escola de Engenharia Mauá visando participação na IV Competição IEEE Brasileira de Robôs em Construção dos Robôs A categoria Very Small Robot Soccer do IEEE, estabelece que os jogos são disputados entre dois times, cada qual composto por três robôs com dimensões máximas de 75mm x 75mm x 75mm. A estrutura dos robôs, além de ser responsável pela rigidez, deve prever alojamentos para os componentes. Como as dimensões são pequenas, é preciso utilizar materiais leves e ao mesmo tempo resistentes para suportar pequenas colisões. A estrutura mecânica dos robôs foi usinada por máquina CNC, utilizando-se material de composto plástico, CIBA TOOL que, após testes de resistência à tração e compressão, apresentou resultados muito bons, resistente a quedas e colisões sem lascar, boa absorção de impacto e peso muito baixo (Figura 2.1). Figura 2.1 Estrutura de Sustentação do Robô com Suporte para Motores A capa protetora dos robôs também precisa ser forte o suficiente para sofrer colisões com os oponentes, mas ao mesmo tempo deve ser leve e fácil de ser retirada para manutenção. Foram desenvolvidas capas de vários modelos, construídas com os seguintes materiais: fenolite, PET (Tereftalato de Etileno), ou material plástico (Figura 2.2). O design gráfico é obtido com o uso de material adesivo. As rodas dos robôs foram fabricadas em Nylon. Um O-ring de borracha atua como um pneu para evitar que elas patinem no campo. 94

3 (b) (a) Figura 2.2 Modelos de Capas para Robôs Jogadores de Futebol (a) Capa de fenolite com design gráfico por meio de papel adesivo (b) Capas de fenolite com design gráfico e PET. Na região superior dos robôs são colocados papéis adesivos com duas cores de sinalização. As cores são utilizadas pelo sistema de visão computacional para identificar a cor padronizada do time e a cor individual de cada robô. O controle da movimentação dos robôs é conseguido por servomotores DC. Foram utilizados minimotors fabricados pela Falhauber com as seguintes especificações: alimentação de 12V, redução interna de 11,8:1, rotação nominal de 800rpm e torque de 7mN.m em sua tensão nominal. 3. Sistema de Transmissão RF e Circuitos Eletrônicos dos Robôs O principal objetivo do futebol de robôs é o de efetuar de forma autônoma o controle dos robôs para desenvolver uma estratégia de jogo. Para isso, o computador deve monitorar continuamente a imagem captada do campo, dos jogadores e da bola e, com base na localização de cada um dos elementos, deve enviar os sinais de controle para comandar cada um dos robôs da equipe. É então necessário desenvolver um sistema de comunicação por radiofreqüência (RF), por meio do qual o computador envia as mensagens e estas podem ser recebidas no robô. O sistema de transmissão RF executa as seguintes funções: - recebe os comandos enviados pela porta serial do computador e converte os níveis de tensão (RS232) para níveis apropriados para o transmissor de RF. Utiliza-se, para isso, um circuito conversor RS232/TTL; - um circuito transmissor RF recebe os dados vindos do conversor e envia-os para os robôs por meio de uma antena. Foi utilizado um módulo da Telecontrolli de 433,92 MHz. O módulo permite a transferência serial do dado em velocidades da ordem de 2Kb/s. O circuito eletrônico do robô apresenta os seguintes componentes: - sistema de recepção RF com módulo da Telecontrolli. Este módulo recebe o sinal serial pela antena e envia essas informações de forma serial para um microcontrolador; - um microcontrolador da Microchip recebe o sinal serial e manipula os dados recebidos para identificar cada pacote de dados recebido; 95

4 - após a identificação, o microcontrolador é programado para enviar sinais de controle para um módulo de potência (circuito integrado L298N) a fim de definir a direção de acionamento e ajustar a velocidade de cada motor; - o módulo de potência consiste basicamente de uma ponte H que permite não só o comando simultâneo de dois motores por meio de sinais PWM (permite, portanto, controlar a velocidade do motor) mas também a amplificação do sinal enviado pelo microcontrolador. Na programação do microcontrolador foi utilizado o módulo programável da UART (Universal Asynchronous Receiver Transmitter). Ele permite trabalhar com um protocolo de comunicação serial, faz a recepção dos dados seriais e transmite para um registrador interno. Para transmitir todas as informações necessárias para locomover os robôs, foram definidos pacotes de 8 bits. Todos os robôs recebem o mesmo dado. Criam-se máscaras para que cada robô compreenda suas instruções e ignore as que não são destinadas a ele. A taxa de transferência utilizada entre o computador e os jogadores foi de 2400bps, taxa relativamente reduzida, limitada pelas características dos componentes, mas suficiente para a aplicação. O circuito eletrônico completo inclui o módulo de recepção RF, antena de 50 Ω, microcontrolador, circuito integrado L298N (Dual Full Bridge Driver), etc. Foram utilizadas baterias de 9 V. Um regulador de tensão foi utilizado nos circuitos dos robôs e do transmissor para ajustar a tensão em 5V para a alimentação dos componentes eletrônicos. 4. Sistema de Visão Computacional Uma das tarefas mais complexas do futebol de robôs é desempenhada pelo sistema de visão computacional. Este módulo é responsável pela aquisição da imagem e classificação das cores de cada ponto da imagem para identificação dos robôs e bola, sendo isto efetuado em tempo real e mesmo sob condições de variação na iluminação. A câmera localizada sobre o campo, capta as imagens constantemente e as transfere para o computador através da placa de aquisição de imagens instaladas. Foram utilizamos duas placas de aquisição de imagens: Imagics e Pinnacle. Ambas possuem uma taxa de transmissão de até 30 frames por segundo, porém com qualidade de vídeo diferente: a Imagics disponibiliza imagens com no mínimo 604x480 pixels enquanto a Pinnacle apresenta imagens com no máximo 320x240 pixels. O programa de captação e processamento de imagem foi inteiramente desenvolvido por estudantes utilizando padrão HSI (Hue, Saturation and Intensity), ou seja, Matiz, Saturação e Intensidade. No padrão HSI a cor é determinada pelo ângulo da Matiz que varia de 0º a 360º. Como o sistema é muito sujeito a interferências devido à variação da luminosidade externa é necessário realizar uma calibração no sistema para conseguir identificar com precisão os componentes (robôs e bola). A calibração é feita antes do início do jogo, ou seja, sem operações com o robô, por meio de uma janela desenvolvida em Delphi (figura 4.1). Nessa janela, as cores e os limiares de cada componente da cor podem ser escolhidos de forma a efetuar a classificação dos componentes e a localização no plano XY da imagem. 96

5 Figura 4.1 Arquitetura do Sistema de Visão Computacional 5. Módulo da Estratégia A estratégia de jogo tem um papel fundamental no futebol de robôs. A estratégia é o raciocínio artificial do robô desenvolvido através de algoritmos de controle e inteligência artificial. Uma das principais dificuldades para as equipes de futebol de robôs é conseguir fazer com que os robôs apresentem na prática os resultados que seriam previstos ou desejados com a programação. Devido a um grande número de interferências que influenciam no processo, o comportamento dos robôs acaba sendo comprometido. Diante disto a utilização de softwares simuladores é uma alternativa interessante porque permite avaliar a eficiência dos algoritmos de controle sem a presença de interferências, tais como: distorções na imagem captada pela câmera, interferência da luminosidade externa, falhas no sistema de transmissão por radiofreqüência, etc. Uma alternativa interessante é a utilização do software Simurosot, disponível no site (figura 5.1). Figura 5.1 Menu Inicial do Simulador da Fira A inteligência do sistema futebol de robôs programada em Delphi funciona em forma de looping conforme ilustrado na Figura 5.1. O algoritmo tem a função de decidir as ações dos robôs a partir da posição analisada pelo Módulo da Visão e enviar os respectivos parâmetros para o Módulo do Hardware. Este módulo codifica os bits enviando-os serialmente por meio de radiofreqüência de forma a definir as tensões nos motores para que seja atingido o objetivo. Portando a estratégia define as decisões do time sem auxílio ou qualquer intervenção humana. 97

6 Figura 5.1 Arquitetura do Sistema de Visão Computacional 6. Inovações Previstas em 2006 Várias melhorias estão sendo propostas e devem ser introduzidas em 2006 que incluem: utilização de novos módulos de rádio frequência; melhoria no protocolo de transmissão por meio de rádio freqüência; desenvolver um controle PID no programa de estratégia; utilização de encoder nas rodas dos robôs e algoritmo de controle nos microcontroladores para garantir melhor precisão na movimentação; desenvolver sistema de calibragem semi-automática da visão computacional; desenvolvimento de novo sistema de captura utilizando hardware comercial de baixo custo; 7. Considerações Finais Várias inovações podem ser avaliadas e introduzidas para se obter melhora no desempenho do sistema. O projeto deve apresentar uma evolução constante, permitindo cada vez mais a avaliação de novas tecnologias e o desenvolvimento de novos algoritmos de controle. De qualquer forma o mais importante é que o projeto do futebol de robôs seja um incentivo ao aprendizado dos alunos e ao desenvolvimento da robótica e da inteligência artificial nas instituições de ensino, impulsionando outras pesquisas científicas e permitindo o desenvolvimento de novas tecnologias relacionadas ao assunto. References Assis, W. O., Gomes, M. M., Coelho, A. D., Labate, C. G., Calasso, D. F., Guimarães, F. A., Conde Filho, J. C. G., Pirolo, R. (2005) Desenvolvimento de Robôs Autônomos para Participação em Competição de Futebol, In: VII SBAI / II IEEE LARS, São Luís, MA, Setembro. Coelho, A. D., Gomes, M.M. e Assis, W. O. (2004) Desenvolvimento de Robôs Autônomos e Implementação do Futebol de Robôs, In: SBC2004 XXIV Congresso da Sociedade Brasileira de Computação, Salvador, BA, Agosto. Gomes, M. M., Assis, W. O., Coelho, A. D., Labate, C. G., Calasso, D. F., Conde Filho, J. C. G., Genova, W. J. (2005) Uma Nova Equipe de Futebol de Robôs, In: VII SBAI / II IEEE LARS, São Luís, MA, Setembro. Gonzales, R. C., e Woods, R. E. (2000) Processamento de Imagens Digitais, Ed. Edgard Blücher Ltda., São Paulo, SP. 98

Desenvolvimento de Estratégia para Programação do Futebol de Robôs

Desenvolvimento de Estratégia para Programação do Futebol de Robôs Anais do XXVI Congresso da SBC EnRI l III Encontro de Robótica Inteligente 14 a 0 de julho de 006 Campo Grande, MS Desenvolvimento de Estratégia para Programação do Futebol de Robôs Wânderson O. Assis,

Leia mais

Construção de Robôs Jogadores de Futebol

Construção de Robôs Jogadores de Futebol Construção de Robôs Jogadores de Futebol Wânderson de Oliveira Assis Coordenador do Curso de Pós-Graduação em Instrumentação, Automação e Controle Alessandra Dutra Coelho, Marcelo Marques Gomes, Cláudio

Leia mais

RECONHECIMENTO DE TRAJETÓRIA COM REDES NEURAIS

RECONHECIMENTO DE TRAJETÓRIA COM REDES NEURAIS 1 RECONHECIMENTO DE TRAJETÓRIA COM REDES NEURAIS Giovanni Crestan Leonardo Enomoto Araki Thiago Antonio Grandi De Tolosa Wânderson de Oliveira Assis Wilson Carlos Siqueira Lima Júnior IMT Instituto Mauá

Leia mais

Processo Seletivo da Equipe USPDroids

Processo Seletivo da Equipe USPDroids Processo Seletivo da Equipe USPDroids USPDroids Laboratório de Aprendizado de Robôs - ICMC - USP USPDroids (LAR - ICMC) USPDroids 1 / 37 Introdução Sumário 1 Introdução 2 Visão 3 Estratégia 4 Eletrônica

Leia mais

Montagem do Robô. Especificações. domingo, 28 de agosto de 11

Montagem do Robô. Especificações. domingo, 28 de agosto de 11 Montagem do Robô Especificações Componentes São necessários para o robô funcionar alguns componentes básicos: Bateria 9V Regulador L7805 Motor DC 1 4 Diodos 1N4004 Motor DC 2 4 Diodos 1N4004 Ponte H L298N

Leia mais

Placa Eletrônica para Robôs Móveis

Placa Eletrônica para Robôs Móveis Projeto de iniciação científica Placa Eletrônica para Robôs Móveis Orientador: Flavio Tonidandel Departamento: Engenharia Elétrica Candidato: Luiz Roberto Alves Pereira N FEI: 11.206.231-0 Início: Fevereiro

Leia mais

Sistema Experimental. Figura 40: Robô original de onde foram aproveitadas a base da estrutura de alumínio, motores, rodas e eletrônica de potência.

Sistema Experimental. Figura 40: Robô original de onde foram aproveitadas a base da estrutura de alumínio, motores, rodas e eletrônica de potência. 73 5 Sistema Experimental O transportador robótico aproveitou a estrutura e motores de um robô móvel préexistente no Laboratório de Robótica, vide Figura 40. Foram aproveitados principalmente a estrutura

Leia mais

A INICIAÇÃO CIENTÍFICA COMO INSTRUMENTO NA FORMAÇÃO DE FUTUROS PESQUISADORES NO INSTITUTO MAUÁ DE TECNOLOGIA

A INICIAÇÃO CIENTÍFICA COMO INSTRUMENTO NA FORMAÇÃO DE FUTUROS PESQUISADORES NO INSTITUTO MAUÁ DE TECNOLOGIA A INICIAÇÃO CIENTÍFICA COMO INSTRUMENTO NA FORMAÇÃO DE FUTUROS PESQUISADORES NO INSTITUTO MAUÁ DE TECNOLOGIA Alessandra Dutra Coelho 1 ; Fábio de Almeida Guimarães 2 ;Marcelo Marques Gomes 3 ; Wânderson

Leia mais

Construção de Robôs Jogadores de Futebol (2ª Parte)

Construção de Robôs Jogadores de Futebol (2ª Parte) Construção de Robôs Jogadores de Futebol (2ª Parte) Wânderson de Oliveira Assis, Alessandra Dutra Coelho, Marcelo Marques Gomes, Cláudio Guércio Labate, Daniel Franklin Calasso, João Carlos Gonçalves Conde

Leia mais

ROBÔ PARA INSPEÇÃO DE ÁREAS CLASSIFICADAS E DE DIFÍCIL ACESSO COM TRANSMISSÃO DE IMAGENS SEM FIO

ROBÔ PARA INSPEÇÃO DE ÁREAS CLASSIFICADAS E DE DIFÍCIL ACESSO COM TRANSMISSÃO DE IMAGENS SEM FIO ROBÔ PARA INSPEÇÃO DE ÁREAS CLASSIFICADAS E DE DIFÍCIL ACESSO COM TRANSMISSÃO DE IMAGENS SEM FIO Jonathan Pereira IFRN Campus Mossoró. E-mail: jonathan@cefetrn.br Alexsandro Galdino IFRN Campus Mossoró.

Leia mais

Controle e monitoramento da trajet ória de um Rover via RF(1)

Controle e monitoramento da trajet ória de um Rover via RF(1) Controle e monitoramento da trajet ória de um Rover via RF(1) Nivaldo Theodoro Schiefler Junior(2); Joao Vithor Driessen(3) Resumo Expandido Trabalho executado com recursos da Chamada Pública do Edital

Leia mais

Time de Futebol de Robôs Y04 do Centro Universitário da FEI

Time de Futebol de Robôs Y04 do Centro Universitário da FEI Time de Futebol de Robôs Y04 do Centro Universitário da FEI Eder A. Penharbel, Murilo F. Martins, Alexandre Fazolin, José Angelo Gurzoni Jr, Helbert Eduardo, Thiago Debia, Valquiria F. Pereira, Ricardo

Leia mais

DESENVOLVIMENTO DE ROBÔS MÓVEIS PARA IMPLANTAÇÃO DE UM TIME DE FUTEBOL DE ROBÔS DO IFSULDEMINAS RESUMO

DESENVOLVIMENTO DE ROBÔS MÓVEIS PARA IMPLANTAÇÃO DE UM TIME DE FUTEBOL DE ROBÔS DO IFSULDEMINAS RESUMO 6ª Jornada Científica e Tecnológica e 3º Simpósio de Pós-Graduação do IFSULDEMINAS 04 e 05 de novembro de 2014, Pouso Alegre/MG DESENVOLVIMENTO DE ROBÔS MÓVEIS PARA IMPLANTAÇÃO DE UM TIME DE FUTEBOL DE

Leia mais

Kit didático para controle de velocidade e posição de um motor de corrente contínua

Kit didático para controle de velocidade e posição de um motor de corrente contínua https://eventos.utfpr.edu.br//sicite/sicite2017/index Kit didático para controle de velocidade e posição de um motor de corrente contínua RESUMO Marcos Antonio Ribeiro da Silva marcossilva.2014@alunos.utfpr.edu.br

Leia mais

GarrinchaBot: Uma proposta de robô para Robocup Small size League

GarrinchaBot: Uma proposta de robô para Robocup Small size League Anais do 15 O Encontro de Iniciação Científica e Pós-Graduação do ITA XV ENCITA / 2009 Instituto Tecnológico de Aeronáutica São José dos Campos SP Brasil Outubro 19 a 22 2009. GarrinchaBot: Uma proposta

Leia mais

Exemplo de Arquitetura em Camadas. Arquiteturas de Software. Aplicações-fim

Exemplo de Arquitetura em Camadas. Arquiteturas de Software. Aplicações-fim Exemplo de Arquitetura em Camadas Arquiteturas de Software Aplicações-fim Uma arquitetura de software define os componentes (módulos) que compõem a arquitetura, como estes componentes são estruturados

Leia mais

Simulação de Futebol de Robôs

Simulação de Futebol de Robôs Departamento de Engenharia Elétrica Simulação de Futebol de Robôs Aluna: Bianca Burgos Maron Orientadora: Marley Vellasco Introdução A inteligência computacional e suas aplicações em robôs inteligentes

Leia mais

Arquiteturas de Software

Arquiteturas de Software Arquiteturas de Software Uma arquitetura de software define os componentes (módulos) que compõem a arquitetura, como estes componentes são estruturados topologicamente (camadas, pipelines, data-centric,

Leia mais

CENTRO UNIVERSITÁRIO DE BRASÍLIA

CENTRO UNIVERSITÁRIO DE BRASÍLIA CENTRO UNIVERSITÁRIO DE BRASÍLIA MARCOS VINÍCIUS CARDOSO DE OLIVEIRA LUCAS HENRIQUE LIMA SISTEMA DE COMUNICAÇÃO DE DADOS UTILIZANDO ARDUINO E MÓDULO RF 433 MHz BRASÍLIA 2017 MARCOS VINÍCIUS CARDOSO DE

Leia mais

CENTRO UNIVERSITARIO DA FEI PROJETO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA SIMULADOR DE FÍSICA APLICADO AO FUTEBOL DE ROBÔS RELATÓRIO INICIAL

CENTRO UNIVERSITARIO DA FEI PROJETO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA SIMULADOR DE FÍSICA APLICADO AO FUTEBOL DE ROBÔS RELATÓRIO INICIAL SIMULADOR DE FÍSICA APLICADO AO FUTEBOL DE ROBÔS RELATÓRIO INICIAL Aluno: André de Oliveira Santos Número FEI: 12.109.144-1 Orientador: Flavio Tonidandel Departamento de Ciência da Computação Inicio: Agosto

Leia mais

TDP do time RECIFE SOCCER Futebol SPL

TDP do time RECIFE SOCCER Futebol SPL 1 TDP do time RECIFE SOCCER Futebol SPL Gabriel Alves da Silva 1, Paulo Martins Monteiro 2, Pedro Ferreira da Silva Junior 3, Simone Gomes Zelaquett 4, Tasso Luís Oliveira de Moraes 5. Resumo Este artigo

Leia mais

Inteligência Artificial Aplicada a Robôs Reais

Inteligência Artificial Aplicada a Robôs Reais Inteligência Artificial Aplicada a Robôs Reais Prof. Dr. Eduardo Simões Instituto de Ciências Matemáticas e de Computação USP Cópias das Transparências: http://www.icmc.usp.br/~simoes/seminars/semi.html

Leia mais

A Versão 2007 da equipe POTI de Futebol de Robôs

A Versão 2007 da equipe POTI de Futebol de Robôs A Versão 2007 da equipe POTI de Futebol de Robôs Daniel L. Martins 1, Ellon P. Mendes 1, Filipe C. A. Lins 1, Márcio V. de Araújo 1 Adelardo A. D. Medeiros 1, Pablo J. Alsina 1 1 Universidade Federal do

Leia mais

DESENVOLVIMENTO DE UM ROBÔ AUTÔNOMO PARA PARTICIPAÇÃO EM COMPETIÇÃO DE SUMÔ RESUMO

DESENVOLVIMENTO DE UM ROBÔ AUTÔNOMO PARA PARTICIPAÇÃO EM COMPETIÇÃO DE SUMÔ RESUMO DESENVOLVIMENTO DE UM ROBÔ AUTÔNOMO PARA PARTICIPAÇÃO EM COMPETIÇÃO DE SUMÔ Darlan Felipe Klotz 1 ; Mauro André Pagliosa 2 RESUMO Robôs autônomos estão sendo empregados em diversas tarefas onde para o

Leia mais

Circuito Eletrônico. Entendendo o circuito eletrônico na robótica. domingo, 28 de agosto de 11

Circuito Eletrônico. Entendendo o circuito eletrônico na robótica. domingo, 28 de agosto de 11 Circuito Eletrônico Entendendo o circuito eletrônico na robótica Circuito Integrado Um circuito integrado híbrido é um circuito eletrônico miniaturizado constituído de dispositivos semicondutores individuais,

Leia mais

Desenvolvimento de Estratégia para Programação do Futebol de Robôs da Mauá

Desenvolvimento de Estratégia para Programação do Futebol de Robôs da Mauá Desenvolvimento de Estratégia para Programação do Futebol de Robôs da Mauá Wânderson O. Assis, Alessandra D. Coelho, Marcelo M. Gomes, Cláudio G. Labate, Daniel F. Calasso, João Carlos G. C. Filho Escola

Leia mais

Desenvolvimento de um Protótipo e de Metodologias de Controlo de uma Cadeira de Rodas Inteligente

Desenvolvimento de um Protótipo e de Metodologias de Controlo de uma Cadeira de Rodas Inteligente Desenvolvimento de um Protótipo e de Metodologias de Controlo de uma Cadeira de Rodas Inteligente Discente: Marcelo Roberto Petry Orientador: Professor Doutor Luís Paulo Reis Co-orientador: Mestre Rodrigo

Leia mais

Aula 13 Arquiteruras Elétricas

Aula 13 Arquiteruras Elétricas Introdução Aula 13 Arquiteruras Elétricas 1 Observa-se nos veículos atualmente comercializados que grande parte dos sistemas eletrônicos de controle foi desenvolvida de forma independente, cada qual responsável

Leia mais

VISÃO DIGITAL, OS OLHOS DO FUTURO

VISÃO DIGITAL, OS OLHOS DO FUTURO VISÃO DIGITAL, OS OLHOS DO FUTURO Eduardo Marcelo Nicastro Carvalho*, Luana Fonseca Guimarães*, Priscila Amâncio da Silva*, Maurício Neves Asenjo** * Acadêmicos da Faculdade de Ciências e de Tecnologia

Leia mais

SISTEMA DE VISÃO COMPUTACIONAL DO TIME DE FUTEBOL DE ROBÔS DO INSTITUTO FEDERAL DO SUL DE MINAS CÂMPUS MUZAMBINHO

SISTEMA DE VISÃO COMPUTACIONAL DO TIME DE FUTEBOL DE ROBÔS DO INSTITUTO FEDERAL DO SUL DE MINAS CÂMPUS MUZAMBINHO SISTEMA DE VISÃO COMPUTACIONAL DO TIME DE FUTEBOL DE ROBÔS DO INSTITUTO FEDERAL DO SUL DE MINAS CÂMPUS MUZAMBINHO 1 Leonardo de S. VIEIRA 2 ; Heber R. MOREIRA 3 ; João M. RIBEIRO RESUMO O desenvolvimento

Leia mais

Redes de Computadores.

Redes de Computadores. Redes de Computadores www.profjvidal.com REDES PONTO-A-PONTO E CLIENTE-SERVIDOR REDES DE COMPUTADORES Uma rede de computadores é formada por um conjunto de módulos processadores capazes de trocar informações

Leia mais

Proposta de uma plataforma de monitoramento e acionamento remoto voltada para sistemas de hardware industriais utilizando LabVIEW

Proposta de uma plataforma de monitoramento e acionamento remoto voltada para sistemas de hardware industriais utilizando LabVIEW Proposta de uma plataforma de monitoramento e acionamento remoto voltada para sistemas de hardware industriais utilizando LabVIEW "Este artigo tem como proposta apresentar uma plataforma para monitoramento

Leia mais

AULA 6 - INTRODUÇÃO AO ARDUINO Revisão de Eletrônica Digital e introdução aos Sistemas Computacionais.

AULA 6 - INTRODUÇÃO AO ARDUINO Revisão de Eletrônica Digital e introdução aos Sistemas Computacionais. AULA 6 - INTRODUÇÃO AO ARDUINO Revisão de Eletrônica Digital e introdução aos Sistemas Computacionais. 6.1 Objetivo: O objetivo desta aula é mostrar aos alunos o que é e como funciona o Arduino e seus

Leia mais

Viabilizando projetos. Jorge Augusto Lopes Gonçalves

Viabilizando projetos. Jorge Augusto Lopes Gonçalves Viabilizando projetos Jorge Augusto Lopes Gonçalves Eu: Aluno de engenharia de computação - UFG. Entusiasta em vários projetos ligados a área de tecnologia e educação. Participação em torneios de robótica,

Leia mais

ESTRUTURA CURRICULAR DO CURSO DE ENGENHARIA ELÉTRICA

ESTRUTURA CURRICULAR DO CURSO DE ENGENHARIA ELÉTRICA ESTRUTURA CURRICULAR DO CURSO DE ENGENHARIA ELÉTRICA U.U: Faculda Engenharia Curso: Engenharia Elétrica Semestre: 1º Ano: 2006 Nº Orm Disciplina Carga Horária Termo 1 1. Integral I 060 2. Física I 060

Leia mais

Redes de Computadores II. Módulo 1 Introdução e a camada de enlace

Redes de Computadores II. Módulo 1 Introdução e a camada de enlace Redes de Computadores II Módulo 1 Introdução e a camada de enlace 1 Comunicação de Dados e Redes de Computadores O problema fundamental da comunicação é reproduzir em um ponto exatamente ou aproximadamente

Leia mais

CURSO: ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO EMENTAS º PERÍODO

CURSO: ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO EMENTAS º PERÍODO CURSO: ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO EMENTAS - 2016.2 2º PERÍODO DISCIPLINA: CÁLCULO I DISCIPLINA: FÍSICA I Estudo do centro de Massa e Momento Linear. Estudo da Rotação. Estudo de Rolamento, Torque

Leia mais

PERFIL PROFISSIONAL DE CONCLUSÃO DO TÉCNICO EM MECATRÔNICA

PERFIL PROFISSIONAL DE CONCLUSÃO DO TÉCNICO EM MECATRÔNICA PERFIL PROFISSIONAL DE CONCLUSÃO DO TÉCNICO EM MECATRÔNICA Competências Profissionais Competência Geral: Implementar e manter máquinas e equipamentos automatizados, bem como atuar no desenvolvimento de

Leia mais

XIX Congresso Nacional de Estudantes de Engenharia Mecânica - 13 a 17/08/2012 São Carlos-SP Artigo CREEM2012

XIX Congresso Nacional de Estudantes de Engenharia Mecânica - 13 a 17/08/2012 São Carlos-SP Artigo CREEM2012 PROJETO MECATRÔNICO DE UM ROBÔ MÓVEL COM RODAS (RMR) Alex Rodrigues Fricelli, Guilherme Barboni Paschoal, Júlio Rodrigues Goulart, Lucas Godoi de Oliveira, Rafael Valério Garcia e Roberto Santos Inoue

Leia mais

Camada Física. Professor Ivan Pires. Introdução. Licenciatura Plena em Computação

Camada Física. Professor Ivan Pires. Introdução. Licenciatura Plena em Computação Licenciatura Plena em Computação Professor Ivan Pires Introdução Dígitos binários (bits) para representar dados. Fisicamente utilizam: Corrente elétrica, ondas de rádio ou luz 1 Comunicação Assíncrona

Leia mais

RESOLUÇÃO N.º 1010/2005 ANEXO II MODALIDADE ELÉTRICA NIVALDO J. BOSIO

RESOLUÇÃO N.º 1010/2005 ANEXO II MODALIDADE ELÉTRICA NIVALDO J. BOSIO RESOLUÇÃO N.º 1010/2005 ANEXO II MODALIDADE ELÉTRICA NIVALDO J. BOSIO 1. CATEGORIA ENGENHARIA 1.2 - CAMPOS DE ATUAÇÃO PROFISSIONAL DA MODALIDADE ELÉTRICA 1.2.1 Eletricidade Aplicada e Equipamentos Eletroeletrônicos

Leia mais

GERENCIAMENTO DE PROJETOS - 20h - EaD

GERENCIAMENTO DE PROJETOS - 20h - EaD GERENCIAMENTO DE PROJETOS - 20h - EaD Apresentação de gerência de projetos; metodologia de gerência de projetos - ciclo da vida da gestão de projetos; análise de riscos e medidas gerenciais derivadas;

Leia mais

Transmissão de Dados via Rádio. Jader Garcia da Silveira

Transmissão de Dados via Rádio. Jader Garcia da Silveira Transmissão de Dados via Rádio Jader Garcia da Silveira Índice Bandas de Transmissão Transmissor Receptor Exemplo Circuito PLL Transceptor Bandas de Transmissão O ITU (International Telecommunication Union)

Leia mais

Arduino Lab 05 Leitura e

Arduino Lab 05 Leitura e Arduino Lab 05 Leitura e transmissão remota de corrente utilizando o nrf24l01 Imagem geral Aplicação Neste Lab iremos descrever a integração entre 5 dispositivos em uma aplicação de transmissão de dados

Leia mais

Introdução à Plataforma ARDUINO

Introdução à Plataforma ARDUINO MINICURSO Introdução à Plataforma ARDUINO PET Mecatrônica/BSI Geruza M. Bressan O que é um microcontrolador (MCU)? É um computador em um chip Processador Memória Entrada/Saída Controla ações e funções

Leia mais

Arduino Lab 02 Sensor de luminosidade e display de LCD 16 2

Arduino Lab 02 Sensor de luminosidade e display de LCD 16 2 Arduino Lab 02 Sensor de luminosidade e display de LCD 16 2 Display de LCD 16 2 Neste Lab, iremos descrever como conectar o sensor BH1750FVI, já citado no Lab 01, ao Arduino Micro e à um display. A indicação

Leia mais

DISCIPLINAS DOS CERTIFICADOS DE ESTUDOS ESPECIAIS

DISCIPLINAS DOS CERTIFICADOS DE ESTUDOS ESPECIAIS Relação das disciplinas necessárias para obtenção de certificado de estudos especiais em: Controle e automação; Engenharia automobilística; Engenharia biomédica; Engenharia de estruturas; Engenharia de

Leia mais

ROBOK VERY SMALL SIZE TDP

ROBOK VERY SMALL SIZE TDP ROBOK VERY SMALL SIZE TDP Pedro Senna de Campos, Luiz Ricardo Veloso Antunes, Thiago Souza de Oliveira, Vanessa Ayumi Maegima, Luís Paulo Manfré Ribeiro, Iago Benjamin Daniel Santana, Caio Pinheiro Santana,

Leia mais

PIBIC/PIBITI/IC Jr Relatório das Atividades de Pesquisa 23ª SEMIC

PIBIC/PIBITI/IC Jr Relatório das Atividades de Pesquisa 23ª SEMIC ATIVIDADES EXECUTADAS PELO BOLSISTA / VOLUNTÁRIO DADOS DE IDENTIFICAÇÃO: Do bolsista: Nome: Carlos Vinícius Machado Caldeira Curso: Engenharia Elétrica com ênfase em Sistemas Eletrônicos Período de vigência

Leia mais

Acetatos de apoio às aulas teóricas

Acetatos de apoio às aulas teóricas Microprocessadores e Aplicações Acetatos de apoio às aulas teóricas Ana Cristina Lopes Dep. Engenharia Electrotécnica http://orion.ipt.pt anacris@ipt.pt Ana Cristina Lopes, 22 de Novembro de 2004 Microprocessadores

Leia mais

SOFTWARES PARA CONTROLE DE ROBÔ CÂMERA

SOFTWARES PARA CONTROLE DE ROBÔ CÂMERA SOFTWARES PARA CONTROLE DE ROBÔ CÂMERA Phelipe Wesley de Oliveira Carlos André Dias Bezerra LABORATÓRIO DE PROTÓTIPOS EDUCACIONAIS E DE MECATRÔNICA DEMP CT - UFC phelipewesleydeoliveira@gmail.com cadbufc@gmail.com

Leia mais

1 RESUMO. Palavras-chave: Controle, encoders, motor CC. 2 INTRODUÇÃO

1 RESUMO. Palavras-chave: Controle, encoders, motor CC. 2 INTRODUÇÃO 1 RESUMO Na sociedade moderna se tornou cada vez mais presente e necessário meios de controlar dispositivos levando em consideração precisões maiores e perdas menores. Em diversos cenários o controle de

Leia mais

O TIME POTI DE FUTEBOL DE ROBÔS DA UFRN-2015

O TIME POTI DE FUTEBOL DE ROBÔS DA UFRN-2015 O TIME POTI DE FUTEBOL DE ROBÔS DA UFRN-2015 André F. Cavalcanti, aluno, UFRN Resumo Este artigo visa descrever a otimização do time POTI de futebol de robôs da UFRN. Serão apresentadas características

Leia mais

CONTROLE DE UM SERVO MOTOR

CONTROLE DE UM SERVO MOTOR CONTROLE DE UM SERVO MOTOR Versão 2015 RESUMO Esta experiência tem como objetivo a familiarização e o projeto de um circuito de controle simples de um servo motor. A parte experimental inclui atividades

Leia mais

RESUMO EXPANDIDO DESENVOLVIMENTO DA ESTRUTURAÇÃO E PROGRAMAÇÃO DE UM ROBÔ AUTÔNOMO PARA FINS SOCIAIS, TECNOLÓGICOS E COMPETITIVOS

RESUMO EXPANDIDO DESENVOLVIMENTO DA ESTRUTURAÇÃO E PROGRAMAÇÃO DE UM ROBÔ AUTÔNOMO PARA FINS SOCIAIS, TECNOLÓGICOS E COMPETITIVOS RESUMO EXPANDIDO DESENVOLVIMENTO DA ESTRUTURAÇÃO E PROGRAMAÇÃO DE UM ROBÔ AUTÔNOMO PARA FINS SOCIAIS, TECNOLÓGICOS E COMPETITIVOS Autores : Lucas Eduardo Koch ERNZEN, Jessé de PELEGRIN Identificação autores:

Leia mais

Descritivo Combo 4 (Conjunto de 4 kits Modelix Marte Plus)

Descritivo Combo 4 (Conjunto de 4 kits Modelix Marte Plus) Aspectos Gerais do Produto: Descritivo Combo 4 (Conjunto de 4 kits Modelix Marte Plus) A Modelix Robotics oferece neste kit a maneira mais fácil e econômica para que a escola implante robótica. Ele permite

Leia mais

Introdução à Eletrónica IV

Introdução à Eletrónica IV Introdução à Eletrónica IV Nino Pereira José Cruz Índice Conversor USB-UART(RS232) Regulador de tensão PWM e Ponte H L298 Recetor de infravermelhos Circuito oscilador com NAND 74HC00 Micro-controlador

Leia mais

MECATRÔNICA ROBOTICA INDUSTRIAL

MECATRÔNICA ROBOTICA INDUSTRIAL INTRODUÇÃO O braço robô ED-7220C da Ed-Laboratories, é um braço para fins didáticos que possui 6 motores e 5 junções. Ele possui um joystick para seu controle, chamado Teach Pendant para aprender as função,

Leia mais

Inteligência Artificial Aplicada a Robôs Reais

Inteligência Artificial Aplicada a Robôs Reais Inteligência Artificial Aplicada a Robôs Reais Prof. Dr. Eduardo Simões Instituto de Ciências Matemáticas e de Computação USP http://www.icmc.usp.br/~simoes/seminars/semi.html email: simoes@icmc.usp.br

Leia mais

ET53C - SISTEMAS DIGITAIS

ET53C - SISTEMAS DIGITAIS ET53C - SISTEMAS DIGITAIS Barramentos de Comunicação Serial UART e I 2 C Prof.: Glauber Brante e Profa. Mariana Furucho gbrante@utfpr.edu.br marianafurucho@utfpr.edu.br UTFPR Universidade Tecnológica Federal

Leia mais

ESTUDO E DESENVOLVIMENTO DE UM BRAÇO ROBÓTICO VESTÍVEL UTILIZANDO LEGO MINDSTORMS RESUMO

ESTUDO E DESENVOLVIMENTO DE UM BRAÇO ROBÓTICO VESTÍVEL UTILIZANDO LEGO MINDSTORMS RESUMO ESTUDO E DESENVOLVIMENTO DE UM BRAÇO ROBÓTICO VESTÍVEL UTILIZANDO LEGO MINDSTORMS Luiz F. A. RODRIGUES 1 ; Rodolfo F. BECKER 2 ; Heber R. MOREIRA 3 RESUMO Atualmente, a ciência está cada vez mais extinguindo

Leia mais

DESENVOLVIMENTO DE INTERFACE GRÁFICA PARA UM SISTEMA DIDÁTICO EM CONTROLE DE PROCESSOS

DESENVOLVIMENTO DE INTERFACE GRÁFICA PARA UM SISTEMA DIDÁTICO EM CONTROLE DE PROCESSOS DESENVOLVIMENTO DE INTERFACE GRÁFICA PARA UM SISTEMA DIDÁTICO EM CONTROLE DE PROCESSOS Ronaldo da Costa Freitas 1 Ágio Gonçalves de Moraes Felipe 2 1 Introdução/ Desenvolvimento O uso da automação nos

Leia mais

Profª Danielle Casillo

Profª Danielle Casillo UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO SEMI-ÁRIDO CURSO: CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO Automação e Controle Aula 05 Introdução ao CLP Profª Danielle Casillo CONTROLADOR LÓGICO PROGRAMÁVEL -CLP 2 CONTROLADOR LÓGICO PROGRAMÁVEL

Leia mais

PROPOSTA DE ARQUITETURA DE ROBO PARA AMBIENTE DE COMPETIÇÃO

PROPOSTA DE ARQUITETURA DE ROBO PARA AMBIENTE DE COMPETIÇÃO PROPOSTA DE ARQUITETURA DE ROBO PARA AMBIENTE DE COMPETIÇÃO Winter Carlos Silva Onofre, Danilo Pereira Neves, Guilherme Henrique Guerra, Renato Ferreira Fernandes Júnior, Aniel Silva de Morais wintercarlos@hotmail.com,

Leia mais

Grade por Curso. 69B - ENGENHARIA ELÉTRICA - HAB. EM ROBÓTICA E AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL Currículo: DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS

Grade por Curso. 69B - ENGENHARIA ELÉTRICA - HAB. EM ROBÓTICA E AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL Currículo: DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS Universidade Federal de Juiz de Fora - UFJF Centro de Gestão do Conhecimento Organizacional - CGCO Sistema Integrado de Gestão Acadêmica - SIGA CDARA - COORDENADORIA DE ASSUNTOS E REGISTROS ACADÊMICOS

Leia mais

DESENVOLVIMENTO DE UM TIME DE FUTEBOL DE ROBÔS NA CATEGORIA VERY SMALL SIZE

DESENVOLVIMENTO DE UM TIME DE FUTEBOL DE ROBÔS NA CATEGORIA VERY SMALL SIZE DESENVOLVIMENTO DE UM TIME DE FUTEBOL DE ROBÔS NA CATEGORIA VERY SMALL SIZE Marcelo Oliveira Silva marcelo.olsi@gmail.com Murillo Rehder Batista rehderbatista@gmail.com Paula Castro Paranaiba paulacjp@grad.icmc.usp.br

Leia mais

XX Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica SENDI a 26 de outubro Rio de Janeiro - RJ - Brasil

XX Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica SENDI a 26 de outubro Rio de Janeiro - RJ - Brasil XX Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica SENDI 2012-22 a 26 de outubro Rio de Janeiro - RJ - Brasil Viviane Olive Leonardo Souza SYNAPSIS BRASIL LTDA SYNAPSIS BRASIL LTDA volive@synapsis-it.com

Leia mais

Sumário. 1. Introdução 2. Características. 3. Funcionamento físico. 4. Aplicações. 5. Referências

Sumário. 1. Introdução 2. Características. 3. Funcionamento físico. 4. Aplicações. 5. Referências Universidade de Brasília Instituto de Ciências Exatas Departamento de Ciências da Computação Disciplina de Transmissão de Dados Professor Jacir L Bordim RS-485 Grupo 10 Eduardo de Morais V Silva 02/81859

Leia mais

Características técnicas Baseado no ATMega da empresa AVR, fabricante de micro-controladores em plena ascensão e concorrente do PIC Pode usar ATMega

Características técnicas Baseado no ATMega da empresa AVR, fabricante de micro-controladores em plena ascensão e concorrente do PIC Pode usar ATMega ARDUINO O que é Arduino Arduino foi criado na Itália por Máximo Banzi com o objetivo de fomentar a computação física, cujo conceito é aumentar as formas de interação física entre nós e os computadores.

Leia mais

TDP da Equipe de Futebol de Robôs Red Dragons UFSCar Categoria IEEE Very Small Size

TDP da Equipe de Futebol de Robôs Red Dragons UFSCar Categoria IEEE Very Small Size TDP da Equipe de Futebol de Robôs Red Dragons UFSCar Categoria IEEE Very Small Size Natália S. Andrade 1, Gleyson Oliveira 1,Vinícius I. P. Cunha 1, Isabela C. Martins 2, Alessandra de M. Souza 2, Yuri

Leia mais

CURSO: ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO EMENTAS º PERÍODO

CURSO: ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO EMENTAS º PERÍODO CURSO: ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO EMENTAS - 2017.2 2º PERÍODO DISCIPLINA: CÁLCULO I Estudo e aplicação de limites. Estudo e aplicação de derivadas. Estudo de soluções de problemas com utilização

Leia mais

EXPERIÊNCIA 4: IMPLEMENTAÇÃO DE UM CRONÔMETRO

EXPERIÊNCIA 4: IMPLEMENTAÇÃO DE UM CRONÔMETRO EXPERIÊNCIA 4: IMPLEMENTAÇÃO DE UM CRONÔMETRO Autores: Prof. Dr. André Riyuiti Hirakawa, Prof. Dr. Carlos Eduardo Cugnasca e Prof. Dr. Paulo Sérgio Cugnasca Versão 1.0-05/2005 1. OBJETIVO Esta experiência

Leia mais

MONITOR DE TEMPERATURA DIGITAL MoniTemp Plus ANSI 49 / 49I. Catálogo Técnico

MONITOR DE TEMPERATURA DIGITAL MoniTemp Plus ANSI 49 / 49I. Catálogo Técnico Catálogo Técnico Monitor de Temperatura Monitemp Plus MANUAL DE INSTRUÇÕES Versão 0 ÍNDICE INTRODUÇÃO... 3 PRINCIPAIS CARACTERISTICAS... 4 DADOS TÉCNICOS... 5 ENSAIOS DE TIPO REALIZADOS... 5 APLICAÇÃO...

Leia mais

FACULDADE LEÃO SAMPAIO

FACULDADE LEÃO SAMPAIO FACULDADE LEÃO SAMPAIO Sistemas analógicos e digitais Curso de Análise e Desenvolvimento de Sistemas 1 Analógico x Digital Sinal analógico: O sinal analógico varia continuamente ao longo de uma faixa de

Leia mais

Organização e Arquitetura de Computadores I

Organização e Arquitetura de Computadores I Organização e Arquitetura de Computadores I Entrada e Saída Slide 1 Entrada e Saída Dispositivos Externos E/S Programada Organização e Arquitetura de Computadores I Sumário E/S Dirigida por Interrupção

Leia mais

DESENVOLVIMENTO DE UM ROBÔ AUTÔNOMO PARA PARTICIPAÇÃO EM COMPETIÇÃO DE SUMÔ

DESENVOLVIMENTO DE UM ROBÔ AUTÔNOMO PARA PARTICIPAÇÃO EM COMPETIÇÃO DE SUMÔ DESENVOLVIMENTO DE UM ROBÔ AUTÔNOMO PARA PARTICIPAÇÃO EM COMPETIÇÃO DE SUMÔ Darlan Klotz 1, Marcus Eduardo Deckert 1, Mauro André Pagliosa 2 1. Aluno do IFC Câmpus Luzerna, curso Técnico em Automação Industrial.

Leia mais

Grade por Curso. 69B - ENGENHARIA ELÉTRICA - HAB. EM ROBÓTICA E AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL Currículo: DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS

Grade por Curso. 69B - ENGENHARIA ELÉTRICA - HAB. EM ROBÓTICA E AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL Currículo: DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS Universidade Federal de Juiz de Fora - UFJF Centro de Gestão do Conhecimento Organizacional - CGCO Sistema Integrado de Gestão Acadêmica - SIGA CDARA - COORDENADORIA DE ASSUNTOS E REGISTROS ACADÊMICOS

Leia mais

AULA 9 ATUADORES ELÉTRICOS

AULA 9 ATUADORES ELÉTRICOS AULA 9 ATUADORES ELÉTRICOS Prof. Fabricia Neres Tipos de Acionamento Os acionadores são dispositivos responsáveis pelo movimento nos atuadores. Podem ser classificados em: Acionamento Elétrico; Acionamento

Leia mais

RASTREADOR T- BOX L HW06 MANUAL. Versão Data Responsável Comentários /09/2008 Daniele Rodrigues dos Santos Versão inicial

RASTREADOR T- BOX L HW06 MANUAL. Versão Data Responsável Comentários /09/2008 Daniele Rodrigues dos Santos Versão inicial RASTREADOR T- BOX L HW06 MANUAL Versão Data Responsável Comentários 1.0 21/09/2008 Daniele Rodrigues dos Santos Versão inicial 1 INDICE 1. INTRODUÇÃO...3 2. CARACTERISTICAS...3 3. FUNÇÕES...4 4. OPERAÇÃO...4

Leia mais

Relação de Pré-Requisitos

Relação de Pré-Requisitos Universidade Federal de Juiz de Fora - UFJF Centro de Gestão do Conhecimento Organizacional - CGCO Sistema Integrado de Gestão Acadêmica - SIGA CDARA - COORDENADORIA DE ASSUNTOS E REGISTROS ACADÊMICOS

Leia mais

Sistema de Reconhecimento de Robôs da categoria Small Size de Futebol de Robôs da FEI RoboFEI

Sistema de Reconhecimento de Robôs da categoria Small Size de Futebol de Robôs da FEI RoboFEI Projeto de iniciação científica Sistema de Reconhecimento de Robôs da categoria Small Size de Futebol de Robôs da FEI RoboFEI Orientador: Flavio Tonidandel Departamento: Ciência da Computação Candidato:

Leia mais

Técnicas de acesso múltiplo Aloha. O Nível de Enlace nas Redes Locais. Aloha. Aloha. Aloha. Multiple. Sense. Access) CSMA (Carrier(

Técnicas de acesso múltiplo Aloha. O Nível de Enlace nas Redes Locais. Aloha. Aloha. Aloha. Multiple. Sense. Access) CSMA (Carrier( O Nível de Enlace nas Redes Locais Como já foi visto, o nível de enlace deve fornecer uma interface de serviço bem definida para o nível de rede. deve determinar como os bits do nível físico serão agrupados

Leia mais

Família de Microcontroladores AVR

Família de Microcontroladores AVR www.iesa.com.br 1 AVR é o nome dado a uma linha ou família de microcontroladores fabricada pela empresa Atmel nos Estados Unidos. A sigla AVR é em homenagem a dois estudantes de doutorado de uma universidade

Leia mais

ELE-31 Principios de Telecomunicações

ELE-31 Principios de Telecomunicações ELE-31 Principios de Telecomunicações Prof. Manish Sharma August 3, 2015 1 Introdução 1.1 Elementos de um sistema de comunicação Os objetivos de um sistema de comunicações são: Transferir informação de

Leia mais

Desenvolvendo aplicações com LabVIEW FPGA. Rogério Rodrigues Engenheiro de Marketing Técnico Marcos Cardoso Engenheiro de Vendas

Desenvolvendo aplicações com LabVIEW FPGA. Rogério Rodrigues Engenheiro de Marketing Técnico Marcos Cardoso Engenheiro de Vendas Desenvolvendo aplicações com LabVIEW FPGA Rogério Rodrigues Engenheiro de Marketing Técnico Marcos Cardoso Engenheiro de Vendas Agenda O que são FPGAs e por que eles são úteis? Programando FPGAs Hardware

Leia mais

Introdução à robótica

Introdução à robótica Núcleo de Robótica e Sistemas Cibernéticos Ensino pesquisa e extensão em robótica educacional e cibernética. Introdução à robótica Objetivo da aula 7: Entender o funcionamento de um controlador ou processador

Leia mais

CONSTRUÇÃO DE UM ROBÔ MÓVEL COMO RECURSO DIDÁTICO NOS CURSOS DE ENGENHARIA

CONSTRUÇÃO DE UM ROBÔ MÓVEL COMO RECURSO DIDÁTICO NOS CURSOS DE ENGENHARIA CONSTRUÇÃO DE UM ROBÔ MÓVEL COMO RECURSO DIDÁTICO NOS CURSOS DE ENGENHARIA 1. INTRODUÇÃO A robótica é uma ciência que se dedica a desenvolver dispositivos capazes de realizar tarefas automaticamente empregando

Leia mais

Conceitos básicos de comunicação. Prof. Marciano dos Santos Dionizio

Conceitos básicos de comunicação. Prof. Marciano dos Santos Dionizio Conceitos básicos de comunicação Prof. Marciano dos Santos Dionizio Conceitos básicos de comunicação A comunicação é um processo de transferência e processamento de informações entre dois pontos por meio

Leia mais

MONITOR UNIVERSAL DE SINAIS - MoniUni. Catalogo Técnico. MONITOR UIVERSAL - MoniUni

MONITOR UNIVERSAL DE SINAIS - MoniUni. Catalogo Técnico. MONITOR UIVERSAL - MoniUni Catalogo Técnico MONITOR UIVERSAL - MoniUni INTRODUÇÃO O Monitor Universal de Sinais MoniUni, é um instrumento microprocessador de alta precisão utilizado para diversos processos de digitalização de sinais

Leia mais

Inteligência Artificial Agentes Inteligentes

Inteligência Artificial Agentes Inteligentes Inteligência Artificial Jarley P. Nóbrega, Dr. Faculdade Nova Roma Bacharelado em Ciência da Computação jpn@jarley.com Semestre 2018.2 Jarley P. Nóbrega, Dr. (Nova Roma) Inteligência Artificial Semestre

Leia mais

INTRODUÇÃO: MICROCONTROLADORES

INTRODUÇÃO: MICROCONTROLADORES INTRODUÇÃO: MICROCONTROLADORES MICROCONTROLADOR X MICROPROCESSADOR Baixa capacidade de processamento Freq. Operação em MHz Custo de R$ 7,00 a 30,00 Aplicações mais restrita Alta capacidade de processamento

Leia mais

Retrofitting de Robôs. Walter Fetter Lages Universidade Federal do Rio Grande do Sul Departamento de Engenharia Elétrica

Retrofitting de Robôs. Walter Fetter Lages Universidade Federal do Rio Grande do Sul Departamento de Engenharia Elétrica Retrofitting de Robôs Walter Fetter Lages Universidade Federal do Rio Grande do Sul Departamento de Engenharia Elétrica fetter@eletro.ufrgs.br 1 Introdução Robôs Manipuladores Robôs Industriais Móveis

Leia mais

PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO PARANÁ CENTRO DE CIÊNCIAS EXATS E TECNOLÓGICAS ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO INFO - PARKING

PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO PARANÁ CENTRO DE CIÊNCIAS EXATS E TECNOLÓGICAS ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO INFO - PARKING PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO PARANÁ CENTRO DE CIÊNCIAS EXATS E TECNOLÓGICAS ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO INFO - PARKING CURITIBA 2010 LEONARDO ALVES FERREIRA MARCELO JÚNIOR COSSETIN INFO - PARKING Documentação

Leia mais

4 Sistema Computacional:

4 Sistema Computacional: 4 Sistema Computacional: Hardware: são os componentes e dispositivos eletrônicos que operando em conjunto com outros componentes ou mesmo individualmente realizam uma das funções de um sistema de computação.

Leia mais

As 8 indicações são discriminadas através de LED's dispostos no frontal do DI, que sinalizam a variável que está sendo indicada.

As 8 indicações são discriminadas através de LED's dispostos no frontal do DI, que sinalizam a variável que está sendo indicada. DI DI CATÁLOGO Indicador Digital O Indicador Digital - DI é um equipamento eletrônico microprocessado para a supervisão remota de variáveis distintas de transformadores e reatores de potência. Possibilita

Leia mais

MINICURSO - PLATAFORMA ARDUINO Eixo de Informação e Comunicação Gil Eduardo de Andrade

MINICURSO - PLATAFORMA ARDUINO Eixo de Informação e Comunicação Gil Eduardo de Andrade Introdução MINICURSO - PLATAFORMA ARDUINO Eixo de Informação e Comunicação Gil Eduardo de Andrade A oficina proposta neste documento apresenta conceitos iniciais e intermediários sobre o funcionamento

Leia mais