SECRETARIA MUNICIPAL DA EDUCAÇÃO RESOLUÇÃO SME N 01 / 2011
|
|
- Maria Vitória Vasques Caetano
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Prefeitura de São José do Rio Preto, 03 de Fevereiro de Ano VI nº 2119 Jornal DHoje. SECRETARIA MUNICIPAL DA EDUCAÇÃO RESOLUÇÃO SME N 01 / 2011 Estabelece diretrizes, normas e prazos para entrega dos Planos Escolares das escolas da Rede Municipal de Ensino. A Secretária Municipal da Educação com base nas Indicações CME nº 02/2001, 01/2010 e Deliberação 02/2010 do Conselho Municipal da Educação, resolve: Artigo 1º - As Propostas Pedagógicas das escolas da rede pública municipal, estabelecidas no inciso I, do artigo 12, da Lei Federal 9394/96 - Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, assim como os Regimentos Escolares, serão elaborados com base nas Indicações CME nº 02/2001 e n 01/2010, e Deliberação CME nº 02/2010; deverão ser construídos coletivamente, analisados pelos Supervisores de Ensino e homologados pela Secretária Municipal da Educação. Parágrafo Único - As alterações que forem feitas no decorrer do ano letivo, nos documentos citados no caput do artigo, deverão ser encaminhadas à Secretaria Municipal da Educação para análise e homologação. Artigo 2º - A equipe escolar compatibilizará as diretrizes da Secretaria Municipal da Educação, a Proposta Pedagógica e o Plano Escolar, visando garantir os princípios e finalidades estabelecidas na Lei de Diretrizes e Base da Educação Nacional. Artigo 3º - O Plano Escolar será elaborado anualmente e conterá o plano de trabalho da unidade para o ano letivo em curso, com o registro das ações que serão desenvolvidas para concretização da Proposta Pedagógica. 1º - O Plano Escolar deverá ser entregue até o dia 08 de abril de º - A elaboração da Proposta Pedagógica e do Plano Escolar contará com a participação de toda a equipe escolar. 3º - No período de planejamento a escola utilizará o instrumento 2 Análise de Critérios de Eficácia Escolar (PDE- Escola) e Indicadores da Qualidade na Educação Infantil (Ministério da Educação 2009), para auto-avaliação e proposta de ações. 4º - No período de elaboração do Plano Escolar a equipe da unidade escolar deverá discutir e encaminhar à Secretaria Municipal da Educação (Supervisão e Departamentos) as metas a serem propostas com base nos recursos humanos, materiais e financeiros disponíveis, para avaliação e posterior inserção no Plano Escolar. 5º - A execução do Plano Escolar será acompanhada no cotidiano pela Direção e Coordenação das unidades escolares, e sistematicamente pelo Supervisor de Ensino, juntamente com os Departamentos da SME. Artigo 4º - A Direção das unidades escolares deverá encaminhar ao final do ano letivo, até o último dia útil do mês de dezembro, para a Supervisão de Ensino o relatório de avaliação do cumprimento das metas e objetivos propostos no Plano Escolar, a fim de subsidiar a elaboração da Proposta Pedagógica e do Plano Escolar para o ano seguinte. Artigo 5º - Deverão ser anexados ao Plano Escolar: a) matriz curricular homologada; b) calendário escolar homologado; c) quadro de horário do pessoal administrativo e docente; d) declaração de acúmulo de cargo dos profissionais; e) Plano de Trabalho da Direção e da Coordenação Pedagógica anexar plano anual das atividades que serão desenvolvidas nas horas de trabalho pedagógico coletivo (HTPC) contemplando as diretrizes e programas da SME; f) Plano de atendimento Educacional especializado oferecido nas salas de recursos multifuncionais. g) comprovante de habilitação para docentes em escolas de Educação Infantil parceirizadas e particulares. h) Quadro das Rotinas Escolares da Educação Infantil, com horário das atividades permanentes.( conforme anexo II da Resolução SME n 24/10). Parágrafo Único: As escolas municipais deverão observar as Resoluções SME n 02/2010 e n 08/2010. Artigo 6º - Para o acompanhamento do Plano Escolar, as informações do quadro abaixo deverão estar disponibilizadas de acordo com o seguinte cronograma: Rotinas Período Nível / Etapa / Data da Entrega Departamento
2 Modalidade Frequência do Professor - PEB I e PEB II Frequência do PEB I do NAE - Freqüência do Pessoal Técnico- Administrativo Atualização do quadro de pessoal da U. E. Frequência e número de alunos por classe. Diário EI /EF / EJA Diária R. H. / Demanda Net Atualização de alunos Desempenho escolar (conceitos e faltas de alunos) EI EF / EJA Até 5 dias após reunião de Conselho: Ciclo, Termo e Série No sistema de gestão e ou Demanda Escolar com acompanhamento da Supervisão de Ensino. Demanda Escolar. Supervisão de Ensino e Digitação no sistema. Ficha do Desempenho Escolar por classe EF Até 5 dias após o final do bimestre Departamento de Ensino Fundamental Relatório Geral por Turma Semestral EI Ata de Resultados Finais e Quadro Estatístico do Rendimento Escolar Relatório de avaliação do PE e PP (ano anterior) Registro dos alunos com deficiência Aplicação de teste de acuidade visual em alunos de 06 e 07anos Relatório de acompanhamento de alunos notificados pelo Conselho Tutelar ou Vara da Infância Semestral /Anual Anual EJA / EF Até 5 dias após o final do semestre Até 10 dias após reunião de Conselho: Ciclo, Termo e Série Até último dia útil de dezembro Anual EI /EF /EJA No ato da matrícula Anual (mês de fevereiro) EF EI /EF /EJA Entrega da planilha até o último dia útil de março Envio de planilha Até 5 dias após a reunião do Conselho Departamento de Educação Infantil / Departamento de Convênios de Escolas de Período Integral Supervisão de Ensino e Digitação no Sistema Supervisão de Ensino Digitação no Sistema de gestão e demanda Dep. Educação Especial Dep.Educação Especial Artigo 7º - As escolas deverão elaborar, orientadas pelos Departamentos de Ensino Fundamental e Capacitação, Ficha de Acompanhamento do Desempenho dos Alunos dos Ciclos I e II Ensino Fundamental, com a finalidade de obter indicadores para intervenções, em conjunto com a equipe da Secretaria Municipal da Educação, nos processos de ensino e de aprendizagem. Artigo 8º Deverão ser preenchidas pelos professores de todas as classes de Educação Infantil, ficha descritiva e qualitativa do desenvolvimento de cada aluno, como segue: a inicial, diagnóstica, até o final da primeira quinzena do mês de março e as demais até o final de cada semestre, juntamente com o relatório geral por turma conforme artigo 6 (Ver Anexo I). 1º - No caso de transferência durante o ano e antes da avaliação semestral, deverão ser registrados os desenvolvimentos do aluno até o momento, sendo que, a cópia da mesma deverá acompanhar a transferência mantendo a ficha original no prontuário do aluno. (Ver Anexo I) 2º - Nos dias de Reunião Pedagógica e Conselho de Ciclo constantes do Calendário Escolar, devem fazer parte da pauta os diversos registros do professor (relatórios diários, fotos,portfolios, gravações de áudio e vídeo,etc.), referentes ao desenvolvimento de cada aluno, para reflexões sobre os avanços e dificuldades no processo de ensino e de aprendizagem.
3 Artigo 9º - No decorrer do ano letivo serão realizadas avaliações internas e externas com o objetivo de diagnosticar e assegurar a qualidade do ensino e da aprendizagem. Artigo 10 - Ao elaborar o Plano Escolar as escolas deverão considerar a partir do diagnóstico feito e dos recursos disponíveis, as seguintes diretrizes da Secretaria Municipal da Educação: 1. Melhoria do rendimento escolar. 2. Implantação do Programa Formar em Rede (Avisa Lá) e Diretrizes Curriculares da Educação Infantil. 3. Implantação do Programa Ler e Escrever: uso dos materiais pelos professores e alunos,do primeiro ao quinto ano e implementação do Programa de Apoio Pedagógico e Formação continuada do sexto ao nono ano. 4. Implantação da Lousa Digital 5. Programas de formação continuada para professores, especialistas e funcionários. 6. Implementação dos Referenciais Curriculares da SME. 7. Atual Diretrizes Currículares para a Educação Infantil (Resolução CNE n 5/09) e Ensino Fundamental (Resolução CNE n 7/2010). 8. Implementação e ou consolidação do Programa de Gestão Digital. 9. Consolidação do Programa de Alfabetização Digital (Laboratórios de Informática). 10. Elaboração e implementação de Programa de Leitura pela Secretaria Municipal da Educação e Unidades Escolares. (Programa Ler e Escrever e outros). 11. Desenvolvimento de Programas relacionados à área da Educação, tais como: Trânsito, Cultura, Educação Ambiental, Escola Saudável e outros. 12. Programa de Jornada Ampliada e mais Educação. 13. Plano de Metas Compromisso de Todos pela Educação.(Anexo II) 14. Participação em concursos e projetos realizados com instituições parceiras. 15. Desenvolvimento de atividades cívicas obrigatórias: - Dia do Patrono (a ser realizado nas escolas de ensino fundamental) Lei Municipal de 08 de maio de 2010; Ato Cívico de com os hasteamento da Bandeira Nacional e cântico dos hinos Nacional e de São José do Rio Preto Lei Municipal nº 8546 de 18 de dezembro de 2001 que altera o artigo 1º da Lei nº de 23 de julho de Diretrizes, objetivos e metas estabelecidas no Plano Municipal e Nacional de Educação. Artigo 11 É de responsabilidade da Direção da Escola dar ciência aos Agentes e Auxiliares Administrativos sobre o cumprimento dos prazos que trata o Artigo 6º desta Resolução, e encaminhar a documentação/relatórios nos prazos estipulados. Artigo 12 Esta resolução se aplicará,no que couber, às Escolas de Tempo Integral Conveniadas e Escolas de Educação Infantil Particulares e entrará em vigor na data da publicação, ficando revogadas as disposições em contrário, em especial a Resolução SME nº 03/2010. São José do Rio Preto, 02 de fevereiro de Profª Drª. Telma Antonia Marques Vieira Secretária Municipal da Educação
4 Anexo I (Artigo 8º) Relatórios de Avaliação Poderíamos delinear algumas questões implícitas ao olhar avaliativo do educador: Em que área de conhecimento, desenvolvimento a criança apresenta avanços? Quais os fatos que levam o professor a contextualizar tais avanços? (comentários, temas de interesse, brincadeiras, participação em jogos, sociabilidade?) Como a criança vem se desenvolvendo em relação às questões sócio-afetivas? Qual a postura do professor diante dos seus conflitos? Alguma sugestão à família? Como as crianças se referem aos próprios avanços e ao trabalho que desenvolvem? É preciso insistir que a natureza de um relatório de avaliação diverge da visão estática da avaliação, porque o seu sentido não é apontar o que a criança é ou não capaz de fazer, na direção de uma verificação de suas capacidades. Os relatórios de avaliação têm por objetivo historiciar os caminhos que cada um vem percorrendo em busca de conhecimentos do mundo e desenvolvimento de valores pessoais, retratando, assim, a dinamicidade de sua ação de conhecer. Os próprios relatórios têm sentido dinâmico de estabelecer elos entre momentos de trabalho pedagógico de um ou mais professores, criando a história da criança e permitindo aos pais e professores melhor compreendê-la em termos de possibilidades. Nesse sentido, não há lugar para listas de comportamentos ou critérios uniformes de desempenho, para classificação conceitual desses comportamentos ou para elaboração de relatórios pré-definidos. Importante destacar que, serão as próprias crianças, na sua singular interação com o objeto de conhecimento e com o educador, no seu tempo e circunstâncias que constituirão o conteúdo de cada relatório. Para o professor, relatórios de avaliação devem constituir-se na síntese organizadora do processo vivido por ele e pelos alunos e sobre o que foi construído. A partir de tais reflexões, o professor opera transformações no seu próprio modo de pensar sobre elas, refletindo sobre os caminhos que percorreram, os obstáculos que encontraram e como os superaram e os conhecimentos construídos... É a sua ação transformadora em reflexão, que o impulsiona a novas e diferentes ações, possibilitando a construção de novos significados sobre suas experiências de aprendizagem, re-significando o seu pensar e o seu agir a partir do processo avaliativo. Para as crianças, significa a historicização de seu processo de desenvolvimento, através de registros que permitem os pais e educadores o estabelecimento de relações entre o que já conquistou e o novo a aprender e conquistar, o reconhecimento de seus avanços, suas dificuldades e suas possibilidades. Por que é importante registrar? Vigotsky valoriza a linguagem escrita, porque é mais reflexiva que a linguagem oral. Através da fala, organizamos o nosso pensamento. A escrita, representando a nossa fala, exige uma re-organização do pensamento, uma maior reflexão e conexão entre as idéias defendidas. Através da escrita, o educador pode distanciar-se de si mesmo e refletir sobre essas idéias, analisando-as, interpretando-as, no sentido de encontrar outras respostas para situações vividas ou melhores caminhos a percorrer. (Hoffmann, 1996) Ou seja, a avaliação precisa resgatar o sentido essencial de acompanhamento do desenvolvimento e reflexão permanente sobre as crianças e seu cotidiano, como elo de continuidade da ação pedagógica.
5 Anexo II 5 metas do compromisso Todos Pela Educação Até 7 de setembro de (ano do bicentenário da independência): 1 - Toda criança e jovem de 4 a 17 anos estará na escola. 2 - Toda criança de 8 anos saberá ler e escrever. 3 - Todo aluno aprenderá o que é apropriado para sua série. 4 - Todos os alunos vão concluir o Ensino Fundamental e o Médio. 5 - O investimento na educação básica será garantido e bem gerido.
Prefeitura de São José do Rio Preto, 30 de Janeiro de 2013. Ano IX nº 2732 DHOJE SECRETARIA MUNICIPAL DA EDUCAÇÃO RESOLUÇÃO SME N 02/2013
Prefeitura de São José do Rio Preto, 30 de Janeiro de 2013. Ano IX nº 2732 DHOJE SECRETARIA MUNICIPAL DA EDUCAÇÃO RESOLUÇÃO SME N 02/2013 Estabelece diretrizes, normas e prazos para entrega dos Planos
Leia maisPrefeitura de São José do Rio Preto, 06 de dezembro de Ano XIII nº 3920 DHOJE SECRETARIA DE EDUCAÇÃO. Resolução SME N.
Prefeitura de São José do Rio Preto, 06 de dezembro de 2016. Ano XIII nº 3920 DHOJE SECRETARIA DE EDUCAÇÃO Resolução SME N.º 18/2016 Dispõe sobre as diretrizes para a elaboração do Calendário Escolar,
Leia maisResolução SME N 17/2011
Resolução SME N 17/2011 Regulamenta o Horário de Trabalho Pedagógico das Unidades Escolares da Rede Municipal de Ensino. A Secretária Municipal de Educação no uso de suas atribuições legais e conforme
Leia maisDispõe sobre Sistema de Avaliação dos Estudantes da Rede Municipal de Ensino
Resolução SME nº 13/2012 de 26 de novembro de 2012 Dispõe sobre Sistema de Avaliação dos Estudantes da Rede Municipal de Ensino ARACIANA ROVAI CARDOSO DALFRÉ, Secretária Municipal da Educação, NO EXERCÍCIO
Leia maisSECRETARIA MUNICIPAL DA EDUCAÇÃO RESOLUÇÃO SME N 07/2013
Prefeitura de São José do Rio Preto, 24 de Agosto de 2013. Ano X nº 2909 DHOJE SECRETARIA MUNICIPAL DA EDUCAÇÃO RESOLUÇÃO SME N 07/2013 Dispõe sobre o processo de cadastramento de alunos, coleta de vagas,
Leia maisO SECRETÁRIO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO, no uso das atribuições que lhe são conferidas por Lei e,
DOC 12/12/2018 PP. 17 E 18 EDUCAÇÃO INSTRUÇÃO NORMATIVA SME Nº 23, DE 11 DE DEZEMBRO DE 2018 SEI 6016.2018/0077010-7 DISPÕE SOBRE AS DIRETRIZES PARA A ELABORAÇÃO DO CALENDÁRIO DE ATIVIDADES 2019 NAS UNIDADES
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE VIAMÃO SISTEMA MUNICIPAL DE ENSINO CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO RESOLUÇÃO Nº 04, DE 18 DE DEZEMBRO DE 2015.
PREFEITURA MUNICIPAL DE VIAMÃO SISTEMA MUNICIPAL DE ENSINO CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO RESOLUÇÃO Nº 04, DE 18 DE DEZEMBRO DE 2015. Estabelece Diretrizes para a oferta da Modalidade de Educação de Jovens
Leia maisPrefeitura de São José do Rio Preto, 05 de Dezembro de Ano XII nº 3608 DHOJE SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO RESOLUÇÃO SME Nº 18/2015
Prefeitura de São José do Rio Preto, 05 de Dezembro de 2015. Ano XII nº 3608 DHOJE SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO RESOLUÇÃO SME Nº 18/2015 A Secretária Municipal de Educação, no uso de suas atribuições
Leia maisCâmpus Universitário de Bauru REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO TCC DO CURSO DE PEDAGOGIA DA FACULDADE DE CIÊNCIAS UNESP / CÂMPUS BAURU
REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO TCC DO CURSO DE PEDAGOGIA DA FACULDADE DE CIÊNCIAS UNESP / CÂMPUS BAURU Capítulo I Caracterização e Objetivos Art. 1º - O presente regulamento constitui parte
Leia maisAvaliação da Aprendizagem em Processo... De acordo com:
Avaliação da Aprendizagem em Processo... De acordo com: A Coordenadoria de Informação, Monitoramento e Avaliação Educacional em conjunto com a Coordenadoria de Gestão da Educação Básica, considerando a
Leia maisNormativa Interna N 04/2018 CEPROD, de 21 de agosto de 2018.
Normativa Interna N 04/2018 CEPROD, de 21 de agosto de 2018. DISPÕE SOBRE AS NORMAS PARA ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO E EXTRACURRICULAR DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DE PRODUÇÃO, DA UNIVERSIDADE
Leia maisREGULAMENTO DE ESTÁGIO DO CURSO DE PEDAGOGIA
DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA MODALIDADE PRESENCIAL REGULAMENTO DE ESTÁGIO DO CURSO DE PEDAGOGIA LAVRAS, 2017 CAPÍTULO I Da natureza Art. 1.ºO Estágio Curricular Supervisionado
Leia maisPrefeitura Municipal de Mogi das Cruzes
RESOLUÇÃO SME N 15/2008 (Orienta sobre a organização das escolas da rede municipal de ensino para o ano de 2009) A Secretária Municipal de Educação, considerando a necessidade de expedir orientações quanto
Leia maisAvenida: Antonio Carlos Magalhães S/N. Centro São José da Vitória-BA. CEP: Tel.: (73) Ementa:
RESOLUÇÃO CME Nº. 001/2008. Ementa: REGULAMENTA A AMPLIAÇÃO DO ENSINO FUNDAMENTAL PARA 9 (N0VE) ANOS DO SISTEMA MUNICIPAL DE ENSINO DE SÃO JOSÉ DA VITPORIA E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. O CONSELHO MUNICIPAL
Leia maisReunião de Trabalho Professores Coordenadores. Diretoria de Ensino da Região de Carapicuíba Dirigente Regional de Ensino Junho/2017
Reunião de Trabalho Professores Coordenadores Diretoria de Ensino da Região de Carapicuíba Dirigente Regional de Ensino Junho/2017 Pauta Acolhimento; Aquecimento; o que nos dizem os registros? Refletindo
Leia maisPrefeitura Municipal de Rio Claro Estado de São Paulo SECRETARIA MUNICIPAL DA EDUCAÇÃO
PUBLICADA NOVAMENTE POR INCORREÇÃO RESOLUÇÃO SME 001 de 13 de janeiro de 2009. (Dispõe sobre a organização curricular dos cursos de Educação de Jovens e Adultos EJA I e II (Ensino Fundamental I e II) -
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS CAMPUS ARAPIRACA CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
RESOLUÇÃO Nº 04/2011 Dispõe sobre as normas para Estágio Curricular Supervisionado e Extracurricular do curso de graduação em Arquitetura e Urbanismo, da Universidade Federal de Alagoas/Campus Arapiraca.
Leia maisPrefeitura de São José do Rio Preto, 25 de Outubro de Ano VIII nº 2342 DHOJE SECRETARIA MUNICIPAL DA EDUCAÇÃO RESOLUÇÃO SME Nº.
Prefeitura de, 25 de Outubro de 2011. Ano VIII nº 2342 DHOJE SECRETARIA MUNICIPAL DA EDUCAÇÃO RESOLUÇÃO SME Nº. 12/2011 Regulamenta o processo de Remoção por títulos dos titulares de Cargos ou Empregos
Leia maisREGULAMENTO DOS ESTÁGIOS UNICRUZ - UNIVERSIDADE DE CRUZ ALTA CURSO DE EDUCAÇÃO FÍSICA - LICENCIATURA REGULAMENTO DOS ESTÁGIOS CURRICULARES
REGULAMENTO DOS ESTÁGIOS UNICRUZ - UNIVERSIDADE DE CRUZ ALTA CURSO DE EDUCAÇÃO FÍSICA - LICENCIATURA REGULAMENTO DOS ESTÁGIOS CURRICULARES Art. 1º - O presente regulamento estabelece as normas para a efetivação
Leia maisFaculdade de Serviço Social NORMAS DO ESTÁGIO OBRIGATÓRIO
Faculdade de Serviço Social NORMAS DO ESTÁGIO OBRIGATÓRIO Estas Normas do Estágio Obrigatório alteram as Normas do Estágio Curricular (de 30 de março de 2010) e as Normas do Estágio Supervisionado em Serviço
Leia maisConselho Municipal de Educação
RESOLUÇÃO CME Nº 004/2012 Estabelece normas para elaboração e aprovação do Regimento Escolar dos Estabelecimentos Educacionais integrantes do Sistema Municipal de Ensino. PREÂMBULO RESOLVE: Art. 1º - O
Leia maisREGULAMENTO EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS - EJA
SUMÁRIO CAPÍTULO I... 3 DA FINALIDADE DA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS... 3 CAPÍTULO II... 3 DA ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO... 3 CAPÍTULO III... 3 DO CURRICULO DA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS... 3 CAPÍTULO
Leia maisUNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE CURSO DE EDUCAÇÃO FÍSICA. Programa de Estágio Supervisionado Obrigatório
UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE CURSO DE EDUCAÇÃO FÍSICA Programa de Estágio Supervisionado Obrigatório Curso de Licenciatura em Educação Física Ingressantes
Leia maisDeliberação CEE 155/17
Deliberação CEE 155/17 TÍTULO III Do Processo de Avaliação Escolar Art. 16 - As propostas pedagógicas das escolas devem indicar com clareza as aprendizagens que devem ser asseguradas aos alunos nos níveis
Leia maisR E S O L U Ç Ã O. Art. 2º Esta Resolução entra em vigor nesta data, revogando a Resolução CONSEACC/BP 76/2009 e demais disposições contrárias.
RESOLUÇÃO CONSEACC/BP 20/2017 ALTERA O REGULAMENTO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE PEDAGOGIA DO CAMPUS BRAGANÇA PAULISTA DA UNIVERSIDADE SÃO FRANCISCO USF. A Presidente do Conselho Acadêmico de Campus
Leia maisANEXO II REGULAMENTO DE ESTÁGIO DO CURSO DE ENGENHARIA DE ALIMENTOS. Capítulo I DA NATUREZA
ANEXO II REGULAMENTO DE ESTÁGIO DO CURSO DE ENGENHARIA DE ALIMENTOS Capítulo I DA NATUREZA Art. 1º. O Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia de Alimentos do Campus de Jandaia do Sul da UFPR prevê a
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 02/ 2017 CEB/CMEPI-AL.
RESOLUÇÃO Nº 02/ 2017 CEB/CMEPI-AL. Regulamenta o Ensino Fundamental de 09 anos no Sistema Municipal de Ensino de Palmeira dos Índios-AL e dá outras providências. O Conselho Municipal de Educação de Palmeira
Leia maisREGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA CAPITULO I - DA NATUREZA E DOS OBJETIVOS
REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA Dispõe sobre o Regulamento do Estágio Curricular Supervisionado do Curso de Licenciatura em Pedagogia da Faculdade Capivari.
Leia maisPrefeitura de São José do Rio Preto, 05 de Novembro de Ano X nº 2970 DHOJE SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO RESOLUÇÃO SME Nº 14/2013
Prefeitura de São José do Rio Preto, 05 de Novembro de 2013. Ano X nº 2970 DHOJE SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO RESOLUÇÃO SME Nº 14/2013 A Secretária Municipal de Educação, no uso de suas atribuições
Leia maisPORTARIA SEMEB Nº 27 DE 21 DE NOVEMBRO DE 2018
Sexta-feira, 23 de Novembro de 2018 Edição N 1326 Caderno I 9 PORTARIA SEMEB Nº 27 DE 21 DE NOVEMBRO DE 2018 Dispõe sobre a elaboração do Calendário Escolar para o ano letivo de 2019, nas unidades escolares
Leia maisMUNICÍPIO DE JOSÉ BONIFÁCIO.
Terça-feira, 05 de abril de 2016 Ano II Edição nº 304 Página 1 de 7 SUMÁRIO PODER EXECUTIVO DE JOSÉ BONIFÁCIO 2 Secretaria Municipal de Educação, Cultura e Esportes - SEDUCE 2 Resoluções 2 EXPEDIENTE O
Leia maisTRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO
TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO O Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagem do Centro Universitário do Cerrado - Patrocínio (UNICERP) fundamenta a ação pedagógica, a ser desenvolvida junto aos alunos, na
Leia maisPrefeitura de São José do Rio Preto, 25 de Outubro de Ano VIII nº 2342 DHOJE SECRETARIA MUNICIPAL DA EDUCAÇÃO RESOLUÇÃO SME N.
Prefeitura de São José do Rio Preto, 25 de Outubro de 2011. Ano VIII nº 2342 DHOJE SECRETARIA MUNICIPAL DA EDUCAÇÃO RESOLUÇÃO SME N.º 11/2011 Regulamenta o processo de Remoção por títulos dos titulares
Leia maisREGULAMENTO DE ESTÁGIO DO CURSO DE LICENCIATURA EM COMPUTAÇÃO
REGULAMENTO DE ESTÁGIO DO CURSO DE LICENCIATURA EM COMPUTAÇÃO Capítulo I DA NATUREZA Art. 1º. O Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em Computação do Câmpus Jandaia do Sul da UFPR prevê a realização
Leia maisRESOLUÇÃO SME Nº 11/2014. CAPÍTULO I Das Disposições Preliminares
RESOLUÇÃO SME Nº 11/2014 A Secretária Municipal de Educação, no uso de suas atribuições legais, Regulamenta os artigos 23 e 24 da Lei Complementar nº. 138/01 que tratam das substituições nos impedimentos
Leia maisPrefeitura de São José do Rio Preto, 17 de Outubro de 2013. Ano X nº 2954 DHOJE SECRETARIA MUNICIPAL DA EDUCAÇÃO RESOLUÇÃO SME Nº 13/2013
Prefeitura de São José do Rio Preto, 17 de Outubro de 2013. Ano X nº 2954 DHOJE SECRETARIA MUNICIPAL DA EDUCAÇÃO RESOLUÇÃO SME Nº 13/2013 Regulamenta o processo de Remoção por títulos dos titulares de
Leia maisPrefeitura de São José do Rio Preto, 21 de Setembro de Ano XV - nº 4464 DHOJE
Prefeitura de São José do Rio Preto, 21 de Setembro de 2018. Ano XV - nº 4464 DHOJE SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO RESOLUÇÃO SME N 12, de 13 de setembro de 2018. Regulamenta o processo de Remoção por
Leia maisREGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE MINAS GERAIS CAMPUS OURO BRANCO REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO
Leia maisINSTRUÇÃO NORMATIVA/PROEN Nº 02, DE 26 DE ABRIL DE 2016
INSTRUÇÃO NORMATIVA/PROEN Nº 02, DE 26 DE ABRIL DE 2016 A PRESIDENTE DA CÂMARA DE ENSINO DO CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO no uso de suas atribuições legais e regimentais, resolve: Estabelecer
Leia maisRESOLUÇÃO. São Paulo, 14 de abril de Prof. Héctor Edmundo Huanay Escobar Presidente
RESOLUÇÃO CONSEPE 5/2010 APROVAÇÃO DO REGULAMENTO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO, DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS, CURRÍCULO 0002-B, DO CAMPUS DE BRAGANÇA PAULISTA, DA UNIVERSIDADE SÃO FRANCISCO. O Presidente
Leia maisResolução n 279, de 09 de agosto de 2017.
Resolução n 279, de 09 de agosto de 2017. O Conselho Universitário - CONSUNI, da Universidade do Planalto Catarinense UNIPLAC, no uso de suas atribuições, e em conformidade com decisão unânime registrada
Leia maisNORMATIVA DE AVALIAÇÃO NOS CURSOS TÉCNICOS DE NÍVEL MÉDIO DO IF CATARINENSE CÂMPUS ARAQUARI CAPÍTULO I DA ORGANIZAÇÃO DO ENSINO
NORMATIVA DE AVALIAÇÃO NOS CURSOS TÉCNICOS DE NÍVEL MÉDIO DO IF CATARINENSE CÂMPUS ARAQUARI Estabelece e regulamenta o processo de avaliação nos Cursos Técnicos de Nível Médio nas formas Integrado e Subsequente
Leia maisREGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO EM SECRETARIADO EXECUTIVO TRILÍNGUE TÍTULO I DEFINIÇÃO BÁSICA
REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO EM SECRETARIADO EXECUTIVO TRILÍNGUE TÍTULO I DEFINIÇÃO BÁSICA CAPÍTULO I Constituição e Objetivos Art. 1 o O componente Estágio Curricular Supervisionado
Leia maisPrefeitura de São José do Rio Preto, 30 de Outubro de Ano XV - nº 4496 DHOJE
Prefeitura de São José do Rio Preto, 30 de Outubro de 2018. Ano XV - nº 4496 DHOJE SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO RESOLUÇÃO SME N 15, de 29 de outubro de 2018. Regulamenta o processo de Remoção por títulos
Leia maisREGIMENTO DE DEPENDÊNCIA E/OU ADAPTAÇÃO Faculdade Metropolitana São Carlos - FAMESC
REGIMENTO DE DEPENDÊNCIA E/OU ADAPTAÇÃO Faculdade Metropolitana São Carlos - FAMESC Bom Jesus do Itabapoana Atualizado em 2017 REGIMENTO DE DEPENDÊNCIA E/OU ADAPTAÇÃO Art. 1º - O presente Regimento tem
Leia maisGOVERNO DE SERGIPE SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO. PORTARIA N 5130/2007 De 30 de maio de 2007.
GOVERNO DE SERGIPE SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO PORTARIA N 5130/2007 De 30 de maio de 2007. Estabelece novas diretrizes sobre a normatização do ensino da Educação Física para a Rede Pública Estadual.
Leia maisSECRETARIA DE EDUCAÇÃO RESOLUÇÃO SME Nº 07/2017. CAPÍTULO I Das Disposições Preliminares
Prefeitura de São José do Rio Preto, 24 de janeiro de 2017. Ano XIII - nº 3959 - DHOJE SECRETARIA DE EDUCAÇÃO RESOLUÇÃO SME Nº 07/2017 Regulamenta os artigos 23 e 24 da Lei Complementar nº. 138/01 que
Leia maisPROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE PEDAGOGIA VIGENTE (2012) 4.7 REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE PEDAGOGIA UENP/CP CAPITULO I
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE PEDAGOGIA VIGENTE (2012) 4.7 REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE PEDAGOGIA UENP/CP CAPITULO I Disposições Preliminares Art.1º- Este regulamento normatiza os
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE BALNEÁRIO PIÇARRAS SC PROCESSO SELETIVO SIMPLIFICADO EDITAL N o 01/ ANEXO I
PREFEITURA MUNICIPAL BALNEÁRIO PIÇARRAS SC (ESCOLARIDA/ FORMAÇÃO) NÍVEL SUPERIOR COMPLETO - HABILITADOS 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 Orientador Educacional Orientador Pedagógico Professor de Anos Iniciais
Leia maisDIRETORIA DE ENSINO REGIÃO DE RIBEIRÃO PRETO CENTRO DE INFORMAÇÃO EDUCACIONAL E GESTÃO DA REDE ESCOLAR
DIRETORIA DE ENSINO REGIÃO DE RIBEIRÃO PRETO CENTRO DE INFORMAÇÃO EDUCACIONAL E GESTÃO DA REDE ESCOLAR ORIENTAÇÃO SOBRE CLASSIFICAÇÃO E RECLASSIFICAÇÃO DE ALUNOS A inclusão da Reclassificação no Sistema
Leia maisEstado do Rio Grande do Sul Conselho Municipal de Educação - CME Venâncio Aires
Estado do Rio Grande do Sul Conselho Municipal de Educação - CME Venâncio Aires Resolução Nº 01, de 12 de dezembro de 2012. Fixa Normas e Diretrizes Operacionais para a Educação de Jovens e Adultos EJA
Leia maisSERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE RESOLUÇÃO Nº 01/2012 Regulamenta a execução e avaliação dos Trabalhos de Conclusão de Curso (TCC),
Leia maisO PRESIDENTE DA REPÚBLICA
DECRETO Nº, DE DE DE 2019 Institui a Política Nacional de Alfabetização. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, no uso da atribuição que lhe confere o art. 84, caput, inciso IV, da Constituição, e tendo em vista o
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ CAMPUS AVANÇADO EM JANDAIA DO SUL
REGULAMENTO DE ESTÁGIO DO CURSO DE LICENCIATURA EM CIÊNCIAS EXATAS Capítulo I DA NATUREZA Art. 1º. O Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em Ciências Exatas do Campus Jandaia do Sul da UFPR prevê
Leia maisINSTRUÇÃO NORMATIVA PROET Nº 3 DE 20 DE ABRIL DE Assunto: Recuperação Paralela
Ministério da Educação Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica Instituto Federal do Rio de Janeiro IFRJ Pró-Reitoria de Ensino Médio e Técnico INSTRUÇÃO NORMATIVA PROET Nº 3 DE 20 DE ABRIL DE
Leia maisRESOLUÇÃO. Bragança Paulista, 30 de junho de Gilberto Gonçalves Garcia, OFM Presidente
RESOLUÇÃO CONSEPE 73/2006 APROVA O REGULAMENTO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE PSICOLOGIA, DO CÂMPUS DE SÃO PAULO, DA UNIVERSIDADE SÃO FRANCISCO. O Presidente do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão
Leia maisRESOLUÇÃO CONSEPE Nº 59/2017
RESOLUÇÃO CONSEPE Nº 59/2017 A Presidente do Conselho Superior de Ensino, Pesquisa e Extensão - CONSEPE, no uso de suas atribuições, considerando o deliberado na 127ª Reunião Ordinária do CONSEPE, realizada
Leia maisFaculdade de Ciências Gerenciais Alves Fortes REGULAMENTO DE ATIVIDADES PRÁTICAS DE ENSINO. PEDAGOGIA LICENCIATURA - EaD
REGULAMENTO DE ATIVIDADES PRÁTICAS DE ENSINO PEDAGOGIA LICENCIATURA - EaD Disposições Preliminares Art. 1 - A Atividades Prática de Ensino do Curso de Pedagogia Licenciatura EaD, da, tem por objetivo consolidar
Leia maisREGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO E NÃO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE TURISMO CAPÍTULO I DA NATUREZA
REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO E NÃO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE TURISMO CAPÍTULO I DA NATUREZA Art. 1º O Projeto Pedagógico do Curso Turismo da UFPR prevê a realização de estágio nas modalidades de obrigatório
Leia maisInstrução Nº 04/2013. Coordenação de Estrutura e Funcionamento de Ensino Secretaria Municipal de Educação
Instrução Nº 04/2013 Coordenação de Estrutura e Funcionamento de Ensino Secretaria Municipal de Educação Resolve, Instruir as instituições municipais de ensino quanto aos critérios para o funcionamento
Leia maisANEXO I REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO TÍTULO I DAS FINALIDADES
ANEXO I REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO Regulamenta o Estágio Curricular Supervisionado do Curso de Licenciatura em Pedagogia da Universidade de Sorocaba UNISO. TÍTULO I DAS FINALIDADES Art.1º. O
Leia maisMANUAL DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DA FORMAÇÃO PEDAGÓGICA 30 de agosto de 2017
MANUAL DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DA FORMAÇÃO PEDAGÓGICA 30 de agosto de 2017 Documentos base: (A) Resolução Conselho Nacional de Educação/Conselho Pleno 2/2015. Diário Oficial da União, Brasília, 2 de
Leia maisFaculdade de Ciências Jurídicas e Gerenciais Alves Fortes MANUAL COORDENADOR
MANUAL DO COORDENADOR COLABORADORES Prof.ª Rogéria Aparecida de Souza Oliveira Prof. Allan Lima Ferreira Prof. Roque Hudson da Silveira Resolução Direção/FACE nº 12, de 01 de Janeiro de 2010. Regula o
Leia maisEDITAL Nº 004/2017 PROCESSO SELETIVO SIMPLIFICADO PARA
EDITAL Nº 004/2017 PROCESSO SELETIVO SIMPLIFICADO PARA PROFESSOR DE ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO - AEE O, Estado do Rio Grande do Sul, TORNA PÚBLICO, para conhecimento dos interessados, que no
Leia maisREGIMENTO DE DEPENDÊNCIA Faculdade Metropolitana São Carlos - FAMESC
REGIMENTO DE DEPENDÊNCIA Faculdade Metropolitana São Carlos - FAMESC Bom Jesus do Itabapoana RJ Atualizado em 2017 REGIMENTO DE DEPENDÊNCIA Art. 1º - O presente Regimento tem por finalidade estabelecer
Leia maisESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE TERAPIA OCUPACIONAL
ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE TERAPIA OCUPACIONAL Considerando as Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Terapia Ocupacional, em especial o artigo X da Resolução CNE/CES 6, de 19
Leia maisProEaD - PRÓ-REITORIA DE EDUCAÇÃO À DISTÂNCIA NIEP-EAD - NÚCLEO INTEGRADO DE ESTÁGIO PROFISSIONALIZANTE - EAD
ProEaD - PRÓ-REITORIA DE EDUCAÇÃO À DISTÂNCIA NIEP-EAD - NÚCLEO INTEGRADO DE ESTÁGIO PROFISSIONALIZANTE - EAD Manual do Estágio Curricular Supervisionado do Curso de Pedagogia - EAD 1. Apresentação O estágio
Leia maisINSTRUÇÃO NORMATIVA DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE LICENCIATURA EM QUIMICA SECÃO I
INSTRUÇÃO NORMATIVA DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE LICENCIATURA EM QUIMICA SECÃO I DA DEFINIÇÃO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO Art. 1º - A Coordenação do Curso de Licenciatura em Química da UTFPR Campus
Leia maisREGULAMENTO DE ESTÁGIO DO CURSO DE LICENCIATURA EM CIÊNCIAS EXATAS
REGULAMENTO DE ESTÁGIO DO CURSO DE LICENCIATURA EM CIÊNCIAS EXATAS Capítulo I DA NATUREZA Art. 1º. O Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em Ciências Exatas do Setor Palotina da UFPR prevê a realização
Leia maisPrefeitura de São José do Rio Preto, 17 de Agosto de Ano XIII nº 3824 DHOJE SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO RESOLUÇÃO SME N 09/2016
Prefeitura de São José do Rio Preto, 17 de Agosto de 2016. Ano XIII nº 3824 DHOJE SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO RESOLUÇÃO SME N 09/2016 Dispõe sobre o processo de cadastramento de alunos, coleta de
Leia maisREGULAMENTO DA COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL DA FACULDADE DE INHUMAS
FACULDADE DE INHUMAS REGULAMENTO DA COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL DA FACULDADE DE INHUMAS INHUMAS, JANEIRO DE 2015. SUMÁRIO CAPÍTULO I - DA NATUREZA E DAS FINALIDADES... 3 CAPÍTULO II - DA
Leia maisMINUTA REGULAMENTO- DIRETRIZES OPERACIONAIS PARA INCLUSÃO DE CARGA HORÁRIA SEMIPRESENCIAL EM CURSOS PRESENCIAIS DO IFG
MINUTA REGULAMENTO- DIRETRIZES OPERACIONAIS PARA INCLUSÃO DE CARGA HORÁRIA SEMIPRESENCIAL EM CURSOS PRESENCIAIS DO IFG CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES INICIAIS O Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia
Leia maisNORMAS COMPLEMENTARES ATIVIDADES COMPLEMENTARES INDEPENDENTES
NORMAS COMPLEMENTARES ATIVIDADES COMPLEMENTARES INDEPENDENTES Art. 1º As Atividades Complementares Independentes integram o currículo do curso de graduação de Terapia Ocupacional, objetivando sua flexibilização,
Leia maisSecretaria Municipal de EDUCAÇÃO
Código: Dep. Ped. Revisão: 02 Emissão: 10/10/2018 Folha: 1/10 ÍNDICE 1 Departamento Pedagógico: atribuições e composição 02 1.1 1.2 Programas e Convênios - Mais Alfabetização Homologação do Plano de Trabalho
Leia maisCONSELHO DO CURSO DE BIBLIOTECONOMIA COMISSÃO DE ESTÁGIO REGULAMENTO PARA O ESTÁGIO CURRICULAR DO CURSO DE BIBLIOTECONOMIA
REGULAMENTO PARA O ESTÁGIO CURRICULAR DO CURSO DE BIBLIOTECONOMIA CAPÍTULO I DOS OBJETIVOS E FINALIDADES ARTIGO 1º - Considera-se Estágio Curricular, o conjunto de atividades de aprendizagem social, profissional
Leia maisPrefeitura de São José do Rio Preto, 09 de Setembro de 2015. Ano XII nº 3534 DHOJE SECRETARIA MUNICIPAL DA EDUCAÇÃO RESOLUÇÃO SME Nº 11/2015
Prefeitura de São José do Rio Preto, 09 de Setembro de 2015. Ano XII nº 3534 DHOJE SECRETARIA MUNICIPAL DA EDUCAÇÃO RESOLUÇÃO SME Nº 11/2015 Regulamenta o processo de Remoção por títulos dos titulares
Leia maisPrefeitura Municipal de Nossa Senhora da Glória publica:
Prefeitura Municipal de 1 Ano VII Nº 1059 Prefeitura Municipal de publica: PORTARIA Nº125 DE 17 DE NOVEMBRO DE 2017 - Estabelece Diretrizes para funcionamento das escolas da Rede Municipal de ensino para
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE COLEGIADO DO CURSO DE GRADUAÇÃO DE FARMÁCIA
UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE COLEGIADO DO CURSO DE GRADUAÇÃO DE FARMÁCIA RESOLUÇÃO CCGF Nº 01/2017 Normatiza o trabalho de Conclusão de Curso de Graduação de Farmácia de
Leia maisResolução 001/2009 CENEL. Capítulo I CONCEITUAÇÃO
Resolução 001/2009 CENEL Dispõe sobre as ações que regulamentam matrícula, atividades e atribuição de notas e créditos referentes à disciplina Trabalho de Conclusão de Curso - TCC, no âmbito do Colegiado
Leia maisREGIMENTO PARA ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DOS CURSOS DE LICENCIATURA DO INSTITUTO FEDERAL DO SUDESTE DE MINAS GERAIS CAMPUS BARBACENA
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL SUDESTE DE MINAS GERAIS CAMPUS BARBACENA REGIMENTO PARA ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DOS CURSOS DE LICENCIATURA
Leia maisREGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE FONOAUDIOLOGIA
REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE FONOAUDIOLOGIA Dispõe sobre o Estágio Supervisionado do Curso de Fonoaudiologia do Centro Universitário do Cerrado-Patrocínio - UNICERP. Capítulo I - Das
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE DIAMANTINA SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO
PREFEITURA MUNICIPAL DE DIAMANTINA SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO PROCESSO SELETIVO PARA ESTÁGIO REMUNERADO EDITAL N. 01/2018 O Prefeito Municipal de Diamantina, Juscelino Brasiliano Roque, no uso de
Leia maisDiário Oficial do dia Página da Secretaria de Educação
Diário Oficial do dia 27-11-2015 Página da Secretaria de Educação INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 04/2015 Orienta procedimentos para a elaboração do Calendário Escolar das Escolas da Rede Estadual de Ensino do
Leia maisESCOLAS DE EDUCAÇÃO BÁSICA, NA MODALIDADE EDUCAÇÃO ESPECIAL PARECER Nº 07/14 - CEE INÊS ROSELI SOARES TONELLO
ESCOLAS DE EDUCAÇÃO BÁSICA, NA MODALIDADE EDUCAÇÃO ESPECIAL PARECER Nº 07/14 - CEE INÊS ROSELI SOARES TONELLO 1. HISTÓRICO A solicitação em pauta se reporta à informação deste Conselho, de 08/11/2010,
Leia maisINSTRUÇÃO NORMATIVA N 001/2013/ DIREÇÃO GERAL IFMG CAMPUS SABARÁ DE 01 DE FEVEREIRO DE 2013.
Institui e normatiza os procedimentos e atribuições para desenvolvimento da atividade docente do IFMG campus Sabará. INSTRUÇÃO NORMATIVA N 001/2013/ DIREÇÃO GERAL IFMG CAMPUS SABARÁ DE 01 DE FEVEREIRO
Leia maisREGULAMENTO DO NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE (NDE)
O melhor plano é estudar aqui! REGULAMENTO DO NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE (NDE) REGULAMENTO DO NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE (NDE) 1 CAPÍTULO I Das considerações Preliminares Art. 1. O presente Regulamento
Leia maisRESOLVE: Capítulo I DA NATUREZA
RESOLUÇÃO 02/16 CCMV Regulamenta os estágios no Curso de Medicina Veterinária do Setor de Ciências Agrárias da UFPR. O Colegiado do Curso de Medicina Veterinária do Setor de Ciências Agrárias, na cidade
Leia maisGOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ENSINO REGIÃO NORTE 2 ORIENTAÇÕES - PLANO GESTÃO
ORIENTAÇÕES - PLANO GESTÃO I - Identificação da Unidade Escolar - Nome da escola, endereço, CEP, telefone, fax, e-mail, código CIE, código FDE, CNPJ, data de instalação, autorização, ato de criação, etc...
Leia maisO Diretor Geral do Instituto Federal Catarinense Câmpus Rio do Sul, no uso das suas atribuições,
INSTITUTO FEDERAL CATARINENSE CAMPUS RIO DO SUL Nº 01/2012 Dispõe sobre as normas para elaboração, trâmite, análise e aprovação dos Planos de Ensino dos Cursos de Educação Profissional Técnica de Nível
Leia maisApêndice III - Cópia do Regulamento de Estágio Supervisionado do Curso
Macapá de de. Presidente: Membro: Membro: Apêndice III - Cópia do Regulamento de Estágio Supervisionado do Curso MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO DEPARTAMENTO DE EXATAS E TECNOLOGIA
Leia maisArt. 5. São atribuições do Núcleo Docente Estruturante (NDE):
REGULAMENTO DO NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE (NDE) CAPÍTULO I Das considerações Preliminares Art. 1. O presente Regulamento dispõe sobre a composição e funcionamento dos Núcleos Docentes Estruturantes (NDE)
Leia maisREGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DO CURSO DE PEDAGOGIA LICENCIATURA CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES E FINALIDADES
REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DO CURSO DE PEDAGOGIA LICENCIATURA CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES E FINALIDADES Art. 1º Este regulamento tem por finalidade, fixar as normas técnico-operativas,
Leia maisANEXO II REGULAMENTO DE ESTÁGIO. Capítulo I Da Natureza
ANEXO II REGULAMENTO DE ESTÁGIO Capítulo I Da Natureza Art. 1. O Projeto Pedagógico do Curso de Design Gráfico do Setor de Artes, Comunicação e Design da UFPR prevê a realização de estágio nas modalidades
Leia maisPontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul ESCOLA DE HUMANIDADES SERVIÇO SOCIAL - GRADUAÇÃO
NORMATIZAÇÃO DE TCCS A elaboração do TCC é a culminância de um processo formativo em que se articulam vários componentes curriculares e pedagógicos no acompanhamento da produção progressiva do aluno na
Leia maisSUPERVISÃO DE ENSINO SÍNTESE INICIAL DAS DISCUSSÕES DO SINDICATO-APASE
SUPERVISÃO DE ENSINO SÍNTESE INICIAL DAS DISCUSSÕES DO SINDICATO-APASE 1. Caracterização da Supervisão de Ensino A Supervisão de Ensino é uma função de Estado exercida por agente denominado Supervisor
Leia maisNORMAS COMPLEMENTARES ATIVIDADES COMPLEMENTARES INDEPENDENTES
NORMAS COMPLEMENTARES ATIVIDADES COMPLEMENTARES INDEPENDENTES Art. 1º As Complementares Independentes integram o currículo do curso de graduação de Fonoaudiologia, no sentido da sua flexibilização, sendo
Leia maisRESOLUÇÃO SME Nº 017/2016
RESOLUÇÃO SME Nº 017/2016 Regulamenta os artigos 23 e 24 da Lei Complementar nº. 138/01 que tratam das substituições nos impedimentos legais e temporários dos Especialistas de Educação do Quadro dos Profissionais
Leia maisUNIVERSIDADE LUTERANA DO BRASIL Pró-Reitoria de Graduação Diretoria do Curso de Direito COORDENAÇÃO DO NÚCLEO DE PRÁTICA JURÍDICA
COORDENAÇÃO DO NÚCLEO DE PRÁTICA JURÍDICA REGULAMENTO DO NÚCLEO DE PRÁTICA JURÍDICA - SAJULBRA - REGULAMENTO DO SERVIÇO DE ASSISTÊNCIA JURÍDICA GRATUITA DA UNIVERSIDADE LUTERANA DO BRASIL - SAJULBRA DOS
Leia maisParecer Criação: RESOLUÇÃO Nº257/CONSEA
Parecer Criação: RESOLUÇÃO Nº257/CONSEA-03.01.2010 EMENTA DE DISCIPLINAS DISCIPLINA: Estágios Supervisionado - Créditos: 5 CH: 100 PRÉ REQUISITO: PEG 30061 e PEG 30065 Ementa: Os estágios que compõem a
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE LAURO DE FREITAS SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO CONSELHO PLENO
PREFEITURA MUNICIPAL DE LAURO DE FREITAS SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO CONSELHO PLENO RESOLUÇÃO CME N 001, 23 DE MARÇO DE 2016 Estabelece normas para a Classificação,
Leia mais