SECRETARIA MUNICIPAL DA EDUCAÇÃO RESOLUÇÃO SME N 01 / 2011

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1 Prefeitura de São José do Rio Preto, 03 de Fevereiro de Ano VI nº 2119 Jornal DHoje. SECRETARIA MUNICIPAL DA EDUCAÇÃO RESOLUÇÃO SME N 01 / 2011 Estabelece diretrizes, normas e prazos para entrega dos Planos Escolares das escolas da Rede Municipal de Ensino. A Secretária Municipal da Educação com base nas Indicações CME nº 02/2001, 01/2010 e Deliberação 02/2010 do Conselho Municipal da Educação, resolve: Artigo 1º - As Propostas Pedagógicas das escolas da rede pública municipal, estabelecidas no inciso I, do artigo 12, da Lei Federal 9394/96 - Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, assim como os Regimentos Escolares, serão elaborados com base nas Indicações CME nº 02/2001 e n 01/2010, e Deliberação CME nº 02/2010; deverão ser construídos coletivamente, analisados pelos Supervisores de Ensino e homologados pela Secretária Municipal da Educação. Parágrafo Único - As alterações que forem feitas no decorrer do ano letivo, nos documentos citados no caput do artigo, deverão ser encaminhadas à Secretaria Municipal da Educação para análise e homologação. Artigo 2º - A equipe escolar compatibilizará as diretrizes da Secretaria Municipal da Educação, a Proposta Pedagógica e o Plano Escolar, visando garantir os princípios e finalidades estabelecidas na Lei de Diretrizes e Base da Educação Nacional. Artigo 3º - O Plano Escolar será elaborado anualmente e conterá o plano de trabalho da unidade para o ano letivo em curso, com o registro das ações que serão desenvolvidas para concretização da Proposta Pedagógica. 1º - O Plano Escolar deverá ser entregue até o dia 08 de abril de º - A elaboração da Proposta Pedagógica e do Plano Escolar contará com a participação de toda a equipe escolar. 3º - No período de planejamento a escola utilizará o instrumento 2 Análise de Critérios de Eficácia Escolar (PDE- Escola) e Indicadores da Qualidade na Educação Infantil (Ministério da Educação 2009), para auto-avaliação e proposta de ações. 4º - No período de elaboração do Plano Escolar a equipe da unidade escolar deverá discutir e encaminhar à Secretaria Municipal da Educação (Supervisão e Departamentos) as metas a serem propostas com base nos recursos humanos, materiais e financeiros disponíveis, para avaliação e posterior inserção no Plano Escolar. 5º - A execução do Plano Escolar será acompanhada no cotidiano pela Direção e Coordenação das unidades escolares, e sistematicamente pelo Supervisor de Ensino, juntamente com os Departamentos da SME. Artigo 4º - A Direção das unidades escolares deverá encaminhar ao final do ano letivo, até o último dia útil do mês de dezembro, para a Supervisão de Ensino o relatório de avaliação do cumprimento das metas e objetivos propostos no Plano Escolar, a fim de subsidiar a elaboração da Proposta Pedagógica e do Plano Escolar para o ano seguinte. Artigo 5º - Deverão ser anexados ao Plano Escolar: a) matriz curricular homologada; b) calendário escolar homologado; c) quadro de horário do pessoal administrativo e docente; d) declaração de acúmulo de cargo dos profissionais; e) Plano de Trabalho da Direção e da Coordenação Pedagógica anexar plano anual das atividades que serão desenvolvidas nas horas de trabalho pedagógico coletivo (HTPC) contemplando as diretrizes e programas da SME; f) Plano de atendimento Educacional especializado oferecido nas salas de recursos multifuncionais. g) comprovante de habilitação para docentes em escolas de Educação Infantil parceirizadas e particulares. h) Quadro das Rotinas Escolares da Educação Infantil, com horário das atividades permanentes.( conforme anexo II da Resolução SME n 24/10). Parágrafo Único: As escolas municipais deverão observar as Resoluções SME n 02/2010 e n 08/2010. Artigo 6º - Para o acompanhamento do Plano Escolar, as informações do quadro abaixo deverão estar disponibilizadas de acordo com o seguinte cronograma: Rotinas Período Nível / Etapa / Data da Entrega Departamento

2 Modalidade Frequência do Professor - PEB I e PEB II Frequência do PEB I do NAE - Freqüência do Pessoal Técnico- Administrativo Atualização do quadro de pessoal da U. E. Frequência e número de alunos por classe. Diário EI /EF / EJA Diária R. H. / Demanda Net Atualização de alunos Desempenho escolar (conceitos e faltas de alunos) EI EF / EJA Até 5 dias após reunião de Conselho: Ciclo, Termo e Série No sistema de gestão e ou Demanda Escolar com acompanhamento da Supervisão de Ensino. Demanda Escolar. Supervisão de Ensino e Digitação no sistema. Ficha do Desempenho Escolar por classe EF Até 5 dias após o final do bimestre Departamento de Ensino Fundamental Relatório Geral por Turma Semestral EI Ata de Resultados Finais e Quadro Estatístico do Rendimento Escolar Relatório de avaliação do PE e PP (ano anterior) Registro dos alunos com deficiência Aplicação de teste de acuidade visual em alunos de 06 e 07anos Relatório de acompanhamento de alunos notificados pelo Conselho Tutelar ou Vara da Infância Semestral /Anual Anual EJA / EF Até 5 dias após o final do semestre Até 10 dias após reunião de Conselho: Ciclo, Termo e Série Até último dia útil de dezembro Anual EI /EF /EJA No ato da matrícula Anual (mês de fevereiro) EF EI /EF /EJA Entrega da planilha até o último dia útil de março Envio de planilha Até 5 dias após a reunião do Conselho Departamento de Educação Infantil / Departamento de Convênios de Escolas de Período Integral Supervisão de Ensino e Digitação no Sistema Supervisão de Ensino Digitação no Sistema de gestão e demanda Dep. Educação Especial Dep.Educação Especial Artigo 7º - As escolas deverão elaborar, orientadas pelos Departamentos de Ensino Fundamental e Capacitação, Ficha de Acompanhamento do Desempenho dos Alunos dos Ciclos I e II Ensino Fundamental, com a finalidade de obter indicadores para intervenções, em conjunto com a equipe da Secretaria Municipal da Educação, nos processos de ensino e de aprendizagem. Artigo 8º Deverão ser preenchidas pelos professores de todas as classes de Educação Infantil, ficha descritiva e qualitativa do desenvolvimento de cada aluno, como segue: a inicial, diagnóstica, até o final da primeira quinzena do mês de março e as demais até o final de cada semestre, juntamente com o relatório geral por turma conforme artigo 6 (Ver Anexo I). 1º - No caso de transferência durante o ano e antes da avaliação semestral, deverão ser registrados os desenvolvimentos do aluno até o momento, sendo que, a cópia da mesma deverá acompanhar a transferência mantendo a ficha original no prontuário do aluno. (Ver Anexo I) 2º - Nos dias de Reunião Pedagógica e Conselho de Ciclo constantes do Calendário Escolar, devem fazer parte da pauta os diversos registros do professor (relatórios diários, fotos,portfolios, gravações de áudio e vídeo,etc.), referentes ao desenvolvimento de cada aluno, para reflexões sobre os avanços e dificuldades no processo de ensino e de aprendizagem.

3 Artigo 9º - No decorrer do ano letivo serão realizadas avaliações internas e externas com o objetivo de diagnosticar e assegurar a qualidade do ensino e da aprendizagem. Artigo 10 - Ao elaborar o Plano Escolar as escolas deverão considerar a partir do diagnóstico feito e dos recursos disponíveis, as seguintes diretrizes da Secretaria Municipal da Educação: 1. Melhoria do rendimento escolar. 2. Implantação do Programa Formar em Rede (Avisa Lá) e Diretrizes Curriculares da Educação Infantil. 3. Implantação do Programa Ler e Escrever: uso dos materiais pelos professores e alunos,do primeiro ao quinto ano e implementação do Programa de Apoio Pedagógico e Formação continuada do sexto ao nono ano. 4. Implantação da Lousa Digital 5. Programas de formação continuada para professores, especialistas e funcionários. 6. Implementação dos Referenciais Curriculares da SME. 7. Atual Diretrizes Currículares para a Educação Infantil (Resolução CNE n 5/09) e Ensino Fundamental (Resolução CNE n 7/2010). 8. Implementação e ou consolidação do Programa de Gestão Digital. 9. Consolidação do Programa de Alfabetização Digital (Laboratórios de Informática). 10. Elaboração e implementação de Programa de Leitura pela Secretaria Municipal da Educação e Unidades Escolares. (Programa Ler e Escrever e outros). 11. Desenvolvimento de Programas relacionados à área da Educação, tais como: Trânsito, Cultura, Educação Ambiental, Escola Saudável e outros. 12. Programa de Jornada Ampliada e mais Educação. 13. Plano de Metas Compromisso de Todos pela Educação.(Anexo II) 14. Participação em concursos e projetos realizados com instituições parceiras. 15. Desenvolvimento de atividades cívicas obrigatórias: - Dia do Patrono (a ser realizado nas escolas de ensino fundamental) Lei Municipal de 08 de maio de 2010; Ato Cívico de com os hasteamento da Bandeira Nacional e cântico dos hinos Nacional e de São José do Rio Preto Lei Municipal nº 8546 de 18 de dezembro de 2001 que altera o artigo 1º da Lei nº de 23 de julho de Diretrizes, objetivos e metas estabelecidas no Plano Municipal e Nacional de Educação. Artigo 11 É de responsabilidade da Direção da Escola dar ciência aos Agentes e Auxiliares Administrativos sobre o cumprimento dos prazos que trata o Artigo 6º desta Resolução, e encaminhar a documentação/relatórios nos prazos estipulados. Artigo 12 Esta resolução se aplicará,no que couber, às Escolas de Tempo Integral Conveniadas e Escolas de Educação Infantil Particulares e entrará em vigor na data da publicação, ficando revogadas as disposições em contrário, em especial a Resolução SME nº 03/2010. São José do Rio Preto, 02 de fevereiro de Profª Drª. Telma Antonia Marques Vieira Secretária Municipal da Educação

4 Anexo I (Artigo 8º) Relatórios de Avaliação Poderíamos delinear algumas questões implícitas ao olhar avaliativo do educador: Em que área de conhecimento, desenvolvimento a criança apresenta avanços? Quais os fatos que levam o professor a contextualizar tais avanços? (comentários, temas de interesse, brincadeiras, participação em jogos, sociabilidade?) Como a criança vem se desenvolvendo em relação às questões sócio-afetivas? Qual a postura do professor diante dos seus conflitos? Alguma sugestão à família? Como as crianças se referem aos próprios avanços e ao trabalho que desenvolvem? É preciso insistir que a natureza de um relatório de avaliação diverge da visão estática da avaliação, porque o seu sentido não é apontar o que a criança é ou não capaz de fazer, na direção de uma verificação de suas capacidades. Os relatórios de avaliação têm por objetivo historiciar os caminhos que cada um vem percorrendo em busca de conhecimentos do mundo e desenvolvimento de valores pessoais, retratando, assim, a dinamicidade de sua ação de conhecer. Os próprios relatórios têm sentido dinâmico de estabelecer elos entre momentos de trabalho pedagógico de um ou mais professores, criando a história da criança e permitindo aos pais e professores melhor compreendê-la em termos de possibilidades. Nesse sentido, não há lugar para listas de comportamentos ou critérios uniformes de desempenho, para classificação conceitual desses comportamentos ou para elaboração de relatórios pré-definidos. Importante destacar que, serão as próprias crianças, na sua singular interação com o objeto de conhecimento e com o educador, no seu tempo e circunstâncias que constituirão o conteúdo de cada relatório. Para o professor, relatórios de avaliação devem constituir-se na síntese organizadora do processo vivido por ele e pelos alunos e sobre o que foi construído. A partir de tais reflexões, o professor opera transformações no seu próprio modo de pensar sobre elas, refletindo sobre os caminhos que percorreram, os obstáculos que encontraram e como os superaram e os conhecimentos construídos... É a sua ação transformadora em reflexão, que o impulsiona a novas e diferentes ações, possibilitando a construção de novos significados sobre suas experiências de aprendizagem, re-significando o seu pensar e o seu agir a partir do processo avaliativo. Para as crianças, significa a historicização de seu processo de desenvolvimento, através de registros que permitem os pais e educadores o estabelecimento de relações entre o que já conquistou e o novo a aprender e conquistar, o reconhecimento de seus avanços, suas dificuldades e suas possibilidades. Por que é importante registrar? Vigotsky valoriza a linguagem escrita, porque é mais reflexiva que a linguagem oral. Através da fala, organizamos o nosso pensamento. A escrita, representando a nossa fala, exige uma re-organização do pensamento, uma maior reflexão e conexão entre as idéias defendidas. Através da escrita, o educador pode distanciar-se de si mesmo e refletir sobre essas idéias, analisando-as, interpretando-as, no sentido de encontrar outras respostas para situações vividas ou melhores caminhos a percorrer. (Hoffmann, 1996) Ou seja, a avaliação precisa resgatar o sentido essencial de acompanhamento do desenvolvimento e reflexão permanente sobre as crianças e seu cotidiano, como elo de continuidade da ação pedagógica.

5 Anexo II 5 metas do compromisso Todos Pela Educação Até 7 de setembro de (ano do bicentenário da independência): 1 - Toda criança e jovem de 4 a 17 anos estará na escola. 2 - Toda criança de 8 anos saberá ler e escrever. 3 - Todo aluno aprenderá o que é apropriado para sua série. 4 - Todos os alunos vão concluir o Ensino Fundamental e o Médio. 5 - O investimento na educação básica será garantido e bem gerido.

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