Produção domiciliar e o método do Custo de Viagem. Kolstad Capítulo 9
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- Isadora da Costa Marroquim
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1 Produção domiciliar e o método do Custo de Viagem Kolstad Capítulo 9
2 Produção Domiciliar Combina bem de mercado com bem sem mercado para produzir uma experiência que gera utilidade. Ao observarmos gastos com o bem de mercado, podemos fazer inferências sobre a demanda/valor do bem sem mercado.
3 Produção Domiciliar Ex: Gastos defensivos: Bem de mercado: filtro de água; bem sem mercado: poluição da água (ou alguma medida de quão limpa a água é). Combina estes dois bens para produzir uma quantidade e qualidade de água desejada. Ex: Modelo do custo de viagem: Bem de mercado: viagem; bem sem mercado: parque, lago. Combina estes dois tipos de bens para produzir uma visita para o parque/lago que gera utilidade.
4 Modelo simples Considere o caso de uma residência com exposição a poluição sonora Podemos pensar em uma função de despesas defensivas para isolamento acústico D(Q,P)
5 Função despesa e aumento da poluição
6 Problema do consumidor
7 Problema do consumidor com aumento da poluição
8 Custo de Viagem Tratamos o custo de viagem para um dado local (parque) como preço de acesso ao local. Coletamos informação de preço (custo de viagem) do recurso natural (parque) e quantidade consumida (número de visitas) para estimar a função de demanda.
9 Custo de Viagem Com uma função de demanda podemos calcular: Excedente do consumidor associado com o consumo do parque. Mudança no excedente do consumidor devido a uma mudança no preço (taxa de entrada no parque). Mudança no excedente do consumidor devido a mudança na qualidade ambiental.
10 Teoria do Custo de Viagem x: bem de mercado, p x = 1 v: número de visitas ao parque q: nível de qualidade ambiental do parque L: número de horas trabalhadas w: salário por hora ($/h) T: total de horas disponíveis para trabalho ou visitar o parque t t : tempo de viagem t v : tempo gasto durante uma viagem p 0 : gastos associados com visita ao parque
11 Teoria do Custo de Viagem Max x,v u(x,v,q) s.a. wl = x + p 0 v T = L + (t v + t t )v L = T (t v + t t )v wl = wt w(t v + t t )v x + p 0 v = wt w(t v + t t )v Rearrajando: wt = x + [p 0 + w(t v + t t )]v y = x + p v v, onde y = wt e p v = p 0 + w(t v + t t )
12 Teoria do Custo de Viagem Podemos resolver o problema acima para obtermos a função de demanda do parque: v = f(p v, q, y)
13 Funções demanda (com aumento de qualidade)
14 Implementação: Modelo Zonal do Custo de Viagem Coleta de dados sobre visitantes e suas origens. Dividimos então as proximidades do parque em Z zonas, z 1, z 2,, z n com: População P 1, P 2,, P n Custo de viagem π 1, π 2,, π n Características demográficas w 1, w 2,, w n Renda média y 1, y 2,, y n Número de visitantes s 1, s 2,, s n
15 Modelo Zonal do Custo de Viagem Zona Popul. Renda média Caract. Demog. Custo de Viagem # visitantes Taxa de visit. (v z ) z 1 P 1 y 1 w 1 π 1 s 1 v 1 = s 1 /P 1 z 2 P 2 y 2 w 2 π 2 s 2 v 2 = s 2 /P 2 z n P n y n w n π n s n vn= s n /P n
16 Modelo Zonal do Custo de Viagem
17 Modelo Individual do Custo de Viagem Coleta de informação sobre características individuais (renda, custo de viagem, características demográficas) em vez de supor que todos os indivíduos possam ser representados por um indivíduo típico ou médio para cada região (zona).
18 ESTIMANDO O VALOR AMBIENTAL DO PARQUE NACIONAL DO IGUAÇU: UMA APLICAÇÃO DO MÉTODO DE CUSTO DE VIAGEM Ramon Arigoni Ortiz, Ronaldo Seroa da Motta, Claudio Ferraz IPEA - TEXTO PARA DISCUSSÃO Nº 777 (2001)
19 Abstract O método de custo de viagem estima o valor de uso recreativo, para um lugar de recreação específico, por meio da análise dos gastos incorridos por seus visitantes. Uma limitação do modelo genérico desse método refere-se à situação em que o visitante tem outros objetivos a cumprir, ou outros destinos a visitar na mesma viagem (destinos múltiplos). Esse estudo apresenta os resultados obtidos na aplicação do modelo de custo de viagem com destinos múltiplos ao Parque Nacional do Iguaçu, importante unidade de conservação ambiental brasileira, cujo comportamento dos turistas visitantes sugere a presença do problema de destinos múltiplos. O valor estimado para o uso recreativo anual do parque variou entre US$ 12 milhões e US$ 34 milhões.
20 Contexto O caso aqui analisado do PNI, entretanto, apresentou especificidades que obrigaram a um desenvolvimento metodológico abrangente e complexo. O PNI é uma unidade de conservação de 185 mil ha situada na cidade de Foz do Iguaçu no extremo oeste do Estado do Paraná, próximo à foz do rio Iguaçu no rio Paraná, divisa territorial entre Brasil e Argentina. Esta significante presença geográfica tem resultado numa pressão fundiária, colocando em risco o acervo biológico ímpar da unidade. Durante a Conferência Geral da Unesco realizada em Paris, o PNI foi tombado como patrimônio mundial. Todavia, é a apreciação das Cataratas do Iguaçu que representam melhor a grandiosidade do parque. Como principal atrativo turístico apresenta-se o conjunto de quedas-d água no rio Iguaçu, que leva o nome de Cataratas do Iguaçu. São 275 quedas isoladas, formando uma frente única no tempo de cheia do rio, sendo 19 grandes quedas e apenas três situadas no lado brasileiro do rio.
21 Contexto destinos múltiplos A região do parque acabou desenvolvendo uma indústria sólida de turismo. Em recente pesquisa de demanda turística realizada em Foz do Iguaçu,observou-se que apenas 59,5% dos visitantes que chegavam à cidade tinham o turismo como o principal motivo da viagem ou visita. Isto é, existem outros motivos que atraem pessoas à cidade e estas, então, aproveitam para visitar o PNI e suas atrações. Como principais motivos apresentados estão negócios (15,3%), compras (3,4%) devido à proximidade com Cidade do Leste (Paraguai) e eventos (3,8%) em função do grande número de bons hotéis na cidade. Outras atrações importantes, como o lago e a usina hidrelétrica Itaipu Binacional, contribuem para o deslocamento de turistas a esta cidade.
22 Objetivos O principal objetivo deste estudo é estimar o valor de uso recreativo do PNI por meio da análise dos gastos incorridos pelos turistas visitantes da cidade de Foz do Iguaçu e do parque entre o segundo semestre de 1999 e o primeiro semestre de Porém, nos limitaremos a estimar o valor referente aos usos recreativos do parque, não cobrindo os valores de existência da biodiversidade.
23 Problema do visitante Seguindo Mendelsohn et alii (1992), admitimos que os visitantes têm função utilidade com argumentos Q1 a Qn (quantidade de visitas aos lugares de recreação 1 a n), assim como Qn+1 a Qm (quantidade de visitas a todas as combinações possíveis dos n lugares), um vetor de todos os outros bens consumidos pelo indivíduo X e um vetor de variáveis socioeconômicas W. O problema do visitante é maximizar sua utilidade sujeito às suas restrições orçamentárias: onde (Px) representa o preço dos outros bens consumidos pelo indivíduo (X). Tem- se, por hipótese, que o indivíduo aloca sua dotação orçamentária (m) entre os bens em um processo com um único estágio (de uma só vez) e que sua função utilidade é bem comportada (duas vezes diferenciável e quase côncava). Esse problema de maximização tem como possível solução um sistema de equações inversas de demanda, freqüentemente chamadas demandas inversas.
24 Demandas inversas Nesse sistema de equações de demandas inversas, as variáveis dependentes são os custos totais de viagem (Pi) e as variáveis independentes incluem um vetor de quantidades de viagens realizadas (Qi) e variáveis socioeconômicas (W):
25 Substituição Por incluir um número de viagens a destinos múltiplos (Qn+1 a Qm) nas equações inversas de demanda por viagens a destinos únicos (P1 a Pn), pode-se estimar o efeito substituição entre os diferentes tipos de viagens. Para que o sistema de equações inversas de demanda gere medidas de bem-estar a partir de mudanças nos preços das viagens (custos de viagem), deve-se impor condições de simetria, para garantir que a avaliação de várias mudanças de preços produza o mesmo resultado, independentemente da ordem de ocorrência dessas mudanças de preços. As condições de simetria são:
26 Taxa de visitas
27 Atrativos visitados
28 Motivos para visita
29 Modelo básico
30 Modelo básico: resultados
31 Destinos múltiplos
32 Destinos múltiplos: resultados
33 Excedente do consumidor
34 Excedente do consumidor (médio individual)
35 Valor de Uso Recreativo
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