Piscinões na contenção de cheias Aluísio Canholi. Realização:

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2 Estrutura da apresentação Histórico da drenagem drenagem em São Paulo; Exemplo: Região Metropolitana de São Paulo; Casos prático; Novo Paradigma; Conceitos em drenagem urbana sustentável: princípios e práticas.

3 Drenagem Urbana Sustentável Histórico das Medidas Sustentáveis na RMSP ATÉ 1994 APÓS FUTURO APENAS RETENÇÃO OBRAS DE PLANO DIRETOR ALARGAMENTO REQUALIFICAÇÃO CONTINUIDADE NO CANALIZAÇÃO CONTENÇÃO/ CANALIZAÇÃO DE MACRODRENAGE DA CALHA / REDUÇÃO DE PAISAGÍSTICA DOS FUNDOS DE VALE DO CONTROLE DE QUANTIDADE PISCINÃO M DA BACIA DO VELOCIDADES ARICANDUVA (RIVER OBS: PACAEMBU BACIAS DE ALTO TIETÊ DO RESTORATION) CONTROLE DA (NORMALMENT E DETENÇÃO CABUÇU DE (DAEE) ARICANDUVA (PMSP/SIURB) (PMSP/SVMA) QUALIDADE D`ÁGUA / PISCINÕES / WETLANDS / FECHADA/RÁPID A) VISÃO HIGIENISTA MUDANÇA DO PARADIGMA VISÃO CONSERVACIONIS TA BAIXO, ÁGUA ESPRAIADA E ALTO ARICANDUVA (PMSP), TAMANDUATE, PIRAJUSSARA (DAEE) PLANO DE DRENAGEM DE MUNICÍPIO DA RMSA (SANTO ANDRÉ) AMPLIAÇÃO DOS SISTEMAS DE ALERTA (FCTH/SIURB) PROGRAMA DRENUS SIURB/PMSP REDUÇÃO SIGNIFICATIVA DAS VIAS DE FUNDO-DE- VALE REDUÇÃO DA POLUIÇÃO DIFUSA PARQUES LINEARES ( GREENWAYS ) OPERAÇÃO EM TEMPO REAL/ SISTEMAS DE PREVISÃO E ALERTA PLANEJAMENTO INTEGRADO

4 Histórico da Drenagem Urbana Sustentável em São Paulo

5 Histórico da Drenagem Urbana Sustentável em São Paulo

6 Histórico da Drenagem Urbana Sustentável em São Paulo

7 Histórico da Drenagem Urbana Sustentável em São Paulo

8 Histórico da Drenagem Urbana Sustentável em São Paulo

9 Região Metropolitana de São Paulo (Bacia do Alto Tietê)

10 Plano Diretor de Macrodrenagem do Alto Tietê PDMAT Intervenções propostas e executadas

11 Diretriz básica para as medidas de controle na RMSP (PDMAT) A correção dos problemas locais deve considerar as capacidades máximas do corpo receptor (Impacto controlado) Amortecimento em Reservatórios: On-line Off-line Vazões de restrição Contenção na sub-bacia Amortecimento nas Calhas: Redução de velocidades Parques Lineares Soleiras ao Longo dos Canais

12 Drenagem Urbana Sustentável Reservatórios existentes na Bacia do Alto Tietê Reservatórios Existentes na Bacia do Alto Tietê Bacia Área de Drenagem (km²) Reservatórios Existentes / Construção Volume Disponível (mil m³) Volume Previsto (mil m³) Tamanduateí Pirajuçara Vermelho Médio Juqueri Baquirivu Guaçu Canal de Circunvalação Aricanduva Cabuçu de Baixo Pacaembu Água Espraiada Zavuvus Morro do S Ipiranga

13 Condicionantes da Macrodrenagem na RMSP

14 Controle do impacto a jusante Reservação x Ampliação de Capacidade Ex. Rio Aricanduva Q-TR25 Aluísio COM Canholi AMPLIAÇÃO DE CAPACIDADE (m³/s) Q-TR25 COM RESERVAÇÃO + RETARDO (m³/s)

15 Controle do impacto a jusante Reservação x Ampliação de Capacidade Ex. Córr. Pirajuçara Q-TR25 Aluísio COM Canholi AMPLIAÇÃO DE CAPACIDADE (m³/s) Q-TR25 COM RESERVAÇÃO + RETARDO (m³/s)

16 Controle do impacto a jusante Reservação x Ampliação de Capacidade Ex. Córr. Pirajuçara Implantação em etapas: obtenção de níveis de garantia progressivamente maiores por etapa de implantação das intervenções TR 10, 25 e 100 anos Córrego Pirajuçara RPI-06 RPI-08 RPO-03 e 04 Vazões defluentes no início do trecho em galeria (TR=25 anos) RPO-12 RPI-05 Sem Obras 1ª Etapa 2ª Etapa 3ª Etapa 4ª Etapa

17 Plano Diretor de Macrodrenagem do Alto Tietê PDMAT Intervenções propostas e executadas Bacia A drenagem (Km²) Tamanduateí 330 Pirajuçara 72 Aricanduva 100 Médio Juqueri 263 Baquirivu Guaçu 136 Canal de Circunvalação 33 Ribeirão Vermelho 34 Outras Bacias Volume Total Planejado PDMAT-1998 (TR=25) (m³) Volume Total Construído (m³) Reservatórios Previstos (PDMAT-1998, TR=25) Reservatórios em Operação / Construção Reservatórios Previstos (PDMAT-2009, TR=25) Reservatórios Complementares (PDMAT-2009, TR=50 a 100) Total (PDMAT- 2009) Volume Total Planejado (PDMAT 2009, TR=100) (m³) 7,700, ,200, ,900, ,100, ,100, ,200, ,200, ,600, * 2 3,800, ,100, , ,300, ,500, ,500, ,500, ,500, , , ,000,000.0 Pacaembu * Cabuçu de Baixo * Água Espraiada * Rio das Pedras * Clube Campestre - * Mogi Rio Itaquera - São * Total Matheus 968 * Bacia não abrangida pelos estudos do PDMAT ,700, ,200,000.0

18 Plano Diretor de Macrodrenagem do Alto Tietê PDMAT Bacia do Rio Tamanduateí: Reservatórios Construídos Reservatório AC1 Vila Rosa São Bernardo do Campo Reservatório TC2 Piraporinha Diadema Reservatório AT3 Petrobrás Tamanduateí - Mauá Reservatório TM7 Canarinho Sarancantan S. Bernardo do Campo Reservatório AT3a Corumbé Mauá Reservatório AC-1

19 Plano Diretor de Macrodrenagem do Alto Tietê PDMAT Bacia do Rio Tamanduateí: Reservatórios Construídos Reservatório TM-7 Reservatório AO-1 Reservatório RC-2A Reservatório AT-1A Reservatório TM2 -TM3 Reservatório AM-3 - Santo André

20 Plano Diretor de Macrodrenagem do Alto Tietê PDMAT Bacia do Rio Aricanduva

21 Plano Diretor de Macrodrenagem do Alto Tietê PDMAT Bacia do Rio Aricanduva Rincão Aricanduva III Inhumas Aricanduva V

22 Drenagem Urbana Sustentável Evolução de obras de detenção em centros urbanos (adaptado de Walesh, 1989 e Usepa, 1999)

23 Drenagem Urbana Sustentável Tripé: Quantidade Qualidade Amenidade Biodiversidade

24 Drenagem Urbana Sustentável Filosofia Geral Redução de picos de vazões; Redução de volumes consequentes a urbanização; Recarga natural dos aquíferos; Reduzir concentração de poluentes / zonas de amortecimento; Prover habitats / agregar valor estático.

25 Drenagem Urbana Sustentável

26 Drenagem Urbana Sustentável Principais Medidas Controle de Quantidade infiltração detenção/retenção Controle de Qualidade sedimentação adsorção filtração biodepuração precipitação assimilação / fotólise / volatização

27 Drenagem Urbana Sustentável 1. Controle da quantidade: Retenção das águas pluviais:reservatórios e Canais Ampliação dos tempos de concentração 2. Controle da qualidade: esgoto sanitário, lixo transportado, sedimentos transportados (poluição difusa) 3. Restauração dos Rios Urbanos: Restabelecimento da paisagem, recreação, integração com o ambiente urbano; 4. Recarga dos Aqüíferos: Restabelecimento da parcela de infiltração DESAFIO: COMO INTEGRAR?

28 Gerenciamento Integrado Princípio: Unidade de gerenciamento Bacia Hidrográfica Ferramenta: Plano Diretor de Macrodrenagem Estabelecer Diretrizes para a Drenagem urbana; Promover ações necessárias de correção; Buscar medidas de controle multi-objetivo; Situação nas cidades brasileiras: O controle de quantidade prevalece sobre os demais objetivos.

29 Gerenciamento Integrado Vídeo Bacia do Zavuvus

30 1ª Etapa: Controle da Quantidade Princípios e Ferramentas Não Transferir Problemas Resolver os problemas da bacia na própria bacia Restabelecer a capacidade de amortecimento e infiltração das Bacias Mudança de Paradigma: Canalização x Retenção; Contenção na Fonte: Infiltração, Retenção Contenção de Jusante: Bacias de Detenção Restabelecer a capacidade de amortecimento da rede de macrodrenagem Aumento do tempo de concentração- Redução dos Picos Canalização lenta, amortecimento em calha Controle do impacto hidrológico Regulamentação para empreendimentos novos- Impacto Zero

31 1ª Etapa: Controle da Quantidade (cont.) Práticas anteriores: Visão Higienista = águas pluviais = esgoto sanitário Encaminhamento rápido das águas pluviais Impactos a jusante Princípios sustentáveis: Gerenciamento do Risco de inundações Sustentabilidade Sócio-Ambiental menores impactos Sustentabilidade econômica Relação custo-benefício; benefício = dano evitado desenvolvimento de metodologias de quantificação do dano taxa de drenagem seguro para inundações Não Existe Risco Zero!

32 1ª Etapa: Controle da Quantidade Mudança de Paradigma DEFLÚVIO DIRETO DISPOSITIVOS DE CONTROLE NOS TELHADOS SUPERFÍCIES IMPERMEÁVEIS TUBO DE DRENAGEM BACIAS DE INFILTRAÇÃO CHUVA EXCEDENTE SUPERFÍCIES PERMEÁVEIS COLETORES RETENÇÃO/DETENÇÃO PAVIMENTOS POROSOS GALERIAS PICOS ELEVADOS CANALETAS PERMEÁVEIS Q Q PICOS REDUZIDOS t t CORPO RECEPTOR

33 Controle da Quantidade: Reservação On-line Instalados no eixo do Rio/Córrego. Barragens Entrada e saída por gravidade Requer grandes áreas de implantação Baixas profundidades Off-line Instalados à margem do Rio/Córrego Controle de entrada por vertedor/saída por bombeamento Apenas a vazão excedente (de cheia) é vertida para o reservatório, que fica seco na maior parte do tempo Áreas menores maiores profundidades

34 1ª Etapa: Controle da Quantidade Exemplos de controle na fonte Trincheiras de infiltração Telhado verde Reservatórios de reuso (piscininhas) Controle na bacia: Reservatórios de Amortecimento Função: amortecer os picos de cheia

35 Controle da Quantidade: Amortecimento em Reservatórios Exemplo: Reservatório RT-1A Mauá m³

36 Controle da Quantidade: Amortecimento em Reservatórios Exemplo: Reservatório Off-line RINCÃO, ARICANDUVA (V = m³)

37 Implantação de Reservatórios Exemplo: Reservatório Pacaembu- On Line m³

38 Estudo de caso: Reservatório Pacaembu São Paulo Eficiência do reservatório no amortecimento da cheia de projeto

39 Estudo de caso: Reservatório Pacaembu São Paulo Influência do reservatório ao longo da av. Pacaembu

40 Controle da Quantidade: Sistema de proteção de áreas baixas (Polderes) Polder Jardim Romano POSTO JARDIM ROMANO SAISP 2009/2010 EVENTO CHUVOSO2010 DE E 18/01/2012

41 2ª Etapa: Controle da Qualidade dos Rios Urbanos Princípios / Ferramentas: Eliminação de lançamentos diretos de esgoto e lixo Controle dos processos de erosão e assoreamento Redução da poluição difusa Educação ambiental Melhoria da Qualidade Bacias de Retenção / Infiltração Filtros de Areia / Bacias de percolação Wetlands

42 2ª Etapa: Controle da Qualidade dos Rios Urbanos Bacias de Infiltração/Retenção OMSI, 1992 (1945 SE Water Ave.) Cascade Station (NE Airport Way & I-205)

43 2ª Etapa: Controle da Qualidade Exemplos de dispositivos de controle Trincheiras de infiltração/jardins de chuva Telhado verde Pavimentos Porosos Obs: podem colaborar no controle de quantidade até chuvas de TR~2anos

44 2ª Etapa: Controle da Qualidade dos Rios Urbanos nos Piscinões Possibilidade de tratamento da poluição difusa das águas pluviais; Aproveitamento dos reservatórios existentes como estruturas para melhoria da qualidade d água (extensão de utilização nos períodos secos).

45 2ª Etapa: Controle da Qualidade dos Rios Urbanos em Wetlands Exemplo: Wakodahatchee Wetland, Florida, E.U.A.

46 As Medidas de Controle da Quantidade e da Qualidade são Complementares (Não excludentes!) Medidas de Controle da Quantidade: Eventos extremos (TRs Elevados anos) Medidas de Controle da Qualidade (BMPs): Eventos freqüentes (Baixos TRs 1 2 anos)

47 3ª Etapa: Restauração de Rios Urbanos Princípios / Ferramentas: Valorização do Rio na paisagem urbana Preservação/Recuperação das várzeas Revestimentos permeáveis baixas velocidades Parques lineares Ciclovias, lagos perenes, integração com recreação Vegetação ciliar, traçados naturais

48 Restauração de cursos d água-exemplo Sidney, Austrália (Frost, 2002) Antes Depois

49 3ª Etapa: Restauração de Rios Urbanos Exemplo: Córrego Zavuvus - SP.

50 3ª Etapa: Restauração de Rios Urbanos Exemplo: Córrego Zavuvus - SP.

51 3ª Etapa: Restauração de Rios Urbanos Rio Aricanduva Obras para redução das velocidades

52 Vazão (m 3 /s) 3ª Etapa: Restauração de Rios Urbanos Rio Aricanduva Obras para redução das velocidades 140 Hidrogramas no Canal Aricanduva - início da calha Influência do alargamento da calha e soleiras Vazão no Aricanduva sem obras da calha Vazão no Aricanduva com obras da calha Tempo (h)

53 4ª Etapa: Recarga dos Aquíferos Sistemas de Infiltração de águas pluviais

54 Estudo de caso: Reservatório Guamiranga - São Paulo Rio Tamanduateí Volume: ,00 m³

55 Estudo de caso: Reservatório Guamiranga São Paulo Elevado número de interferências Utilização de Comportas na Estrutura de Entrada

56 Estudo de caso: Reservatório Guamiranga São Paulo Inaugurado em Fev/2017; Calibração da abertura das comportas com eventos reais para melhor eficiência. Eventos Registrados: 24/02/ /03/ /04/ /11/ /11/2017

57 Estudo de caso: Reservatório Guamiranga São Paulo Vídeo 1 - Guamiranga

58 Vazão (m³/s) Estudo de caso: Reservatório Guamiranga São Paulo AT9 - GUAMIRANGA 18/11/ ,00 450,00 400,00 350,00 300,00 250,00 200,00 150,00 100,00 50,00 0, Tempo (min) Afluente Entrada Efluente Evento do dia 18/11/2017

59 Vazão (m³/s) Estudo de caso: Reservatório Guamiranga São Paulo 500,00 450,00 400,00 350,00 300,00 250,00 200,00 150,00 100,00 50,00 AT9 - GUAMIRANGA 27/11/2017 0, Tempo (min) Afluente Entrada Efluente Evento do dia 27/11/2017

60 Vazão (m³/s) Vazão (m³/s) Vazão (m³/s) Estudo de caso: Reservatório Guamiranga São Paulo Demais Eventos 400,00 200,00 0,00 AT9 - GUAMIRANGA 07/03/ Tempo (min) Afluente Entrada Efluente 600,00 400,00 200,00 0,00 AT9 - GUAMIRANGA 24/02/ ,00 600,00 400,00 200,00 0,00 Tempo (min) Afluente Entrada Efluente AT9 - GUAMIRANGA 07/04/ Tempo (min) Afluente Entrada Efluente

61 Estudo de caso: Reservatório Guamiranga São Paulo Vídeo 2 - Funcionamento

62 Entre em contato conosco Ofitexto EAD Rua Cubatão, 798 São Paulo-SP (ramal 22) fb.com/ofitextoead

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