ÉPOCA DE SEMEADURA NA SAFRINHA E PRODUTIVIDADE DE HÍBRIDOS DE MILHO DOCE

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1 ÉPOCA DE SEMEADURA NA SAFRINHA E PRODUTIVIDADE DE HÍBRIDOS DE MILHO DOCE Antônio Augusto Nogueira Franco 1, Pedro Soares Vidigal Filho 2, Carlos Alberto Scapim 2, Odair José Marques 2, Gustavo Zimmermann 3 e Alex Henrique Tiene Ortiz 4 Introdução O Brasil é o terceiro maior produtor mundial de milho, superado apenas pelos Estados Unidos e a China (USDA, 2013). A produção brasileira no ano agrícola de 2012/2013 foi de 80,3 milhões de toneladas. Todavia, neste particular, a Safrinha de milho tem confirmado sua importância para o Brasil, constituindo-se num instrumento fundamental para o abastecimento deste cereal no país. Em 2012, após 28 anos de dados registrados da Safrinha pela Companhia Nacional de Abastecimento (CONAB), a Segunda Safra de Milho (Milho Safrinha) superou a Primeira Safra (Milho Verão), com participação de 56,77% contra 43,23% (CONAB, 2013). Entretanto, a produção de milho em grãos por pequenos produtores rurais torna-se pouco viável, devido ao alto custo de produção, a necessidade do plantio em escala e à exigência em tecnologia da cultura, quando se almeja a obtenção de alta produtividade de grãos. Esta realidade é ainda mais seriamente agravada pela descapitalização dos pequenos produtores. Contudo, o mercado do milho não se restringe às indústrias moageiras, havendo outros nichos que podem ser explorados, com demanda crescente e valorizada. Neste contexto, uma das alternativas encontradas para se buscar maior rentabilidade com a cultura do milho é o cultivo de lavouras de milhos especiais como o milho doce, que, não raro, geram melhor retorno econômico ao produtor, em relação à produção de grãos de milho comum. A principal característica do milho doce é possuir genes cuja expressão bloqueia no endosperma a conversão de açúcares 1 Engenheiro Agrônomo, Doutorando em Agronomia, Universidade Estadual de Maringá (UEM), antonioaugustonf@yahoo.com.br. Bolsista Capes. 2 Engenheiro Agrônomo, Professor Doutor do Departamento de Agronomia, UEM. 3 Aluno de graduação em Agronomia, UEM. Bolsista PIBIC-CNPq/UEM. 4 Engenheiro Agrônomo, Doutorando em Genética e Melhoramento Vegetal, UEM. Bolsista Capes. [1]

2 em amido, conferindo o caráter doce (ARAÚJO et al., 2006). Por essa razão, as principais utilizações alimentares do milho doce são em conserva (enlatado), por meio do processamento industrial e pelo consumo in natura (KWIATKOWSKI; CLEMENTE, 2007). Tal produto, mais recentemente, vem ganhando espaço no Brasil, impulsionado pelas indústrias de conservas alimentícias (SOUSA et al. 2012). Não obstante, o milho comum sempre foi o alvo das pesquisas científicas em detrimento aos outros tipos de milho. Assim, há uma carência de informações sobre os fatores que exercem influência no comportamento produtivo de milhos especiais, principalmente o milho doce, a exemplo, a época de semeadura. Assim, o presente trabalho ocupou-se em avaliar o efeito das épocas de semeadura sobre a produtividade de híbridos de milho doce, na Safrinha, em Maringá, Noroeste do Paraná. Material e Métodos O presente estudo foi conduzido na Fazenda Experimental da Universidade Estadual de Maringá, localizada numa altitude média de 540 m, com clima mesotérmico úmido, chuvas abundantes no verão, inverno seco, e precipitação média anual de mm. O solo da área é caracterizado como Nitossolo Vermelho distroférrico, de textura argilosa. Os experimentos foram instalados no período da Safrinha de 2011 e 2012, e constituíram da avaliação de dois híbridos simples de milho (Tropical Plus e RB6324), ambos do grupo super-doce, que possuem gene Shrunken 2 (Sh2), em quatro épocas de semeadura. A primeira semeadura foi realizada em 18 de fevereiro, e todas as demais foram efetuadas com intervalo de 14 dias entre elas. O delineamento experimental utilizado foi o de blocos completos, casualizados, em esquema fatorial 4 x 2. Em ambos os anos agrícolas de avaliação a adubação e os tratos culturais utilizadas foram àqueles preconizados para cultura do milho doce, incluindo a irrigação suplementar (EMBRAPA, 2012). Avaliou-se a massa de espigas comerciais maiores que 150 mm, com diâmetro maior que 30 mm e isentas de pragas. Os dados obtidos foram submetidos à análise de variância e regressão. [2]

3 Resultados e Discussões A análise de variância conjunta da variável resposta produtividade de espigas comerciais revelou efeito significativo dos fatores híbridos, épocas e anos, bem como, das interações entre eles, exceto a interação Época x Híbrido (Tabela 1). Tabela 1: Resumo da análise de variância referente à produtividade de espigas comerciais de dois híbridos de milho doce, em quatro épocas de semeadura, e em dois anos agrícolas. Fonte de Variação Graus de liberdade Quadrado médio Épocas de semeadura (E) 3 226,0* Híbridos (H) 1 2,344* Anos (A) 1 63,42* E x H 3 0,105 ns E x A 3 6,858* H x A 1 3,137* E x H x A 3 1,475* Bloco/Anos 6 0,329 Resíduo 42 0,276 Média Geral 6,282 Coeficiente de Variação (%) 8,36 *Significativo (P<0,05) e ns não significativo (P>0,05), pelo teste F. O desdobramento da interação Épocas x Híbridos x Anos revelou comportamentos distintos, propiciando o ajustamento ao modelo quadrático em 2011 e linear em 2012, para ambos os híbridos avaliados (Figura 1). Em 2011 as produções máximas obtidas pelos híbridos RB6324 e Tropical Plus foram 8,2 e 8,1 Mg ha -1, ocorridas nos dias julianos 53 (22/02) e 57 (26/02), respectivamente. Por sua vez, em 2012, para cada dia de defasagem na época de semeadura (Figura 1), foi observado decréscimos de produtividade de espigas comerciais, estimados pelos coeficientes angulares, da ordem de 208,9 kg ha -1 (RB6324) e 230,9 kg ha -1 (Tropical Plus). Tomando como base a média da cotação de preço/kg das espigas de milho doce nos Ceasas de Campinas (R$ 1,35) e Curitiba (R$ 1,20), conclui-se que, no ano agrícola de 2012, para cada dia de defasagem na época de semeadura da lavoura, a perda foi de R$ 266,35 dia -1 (RB6324) e R$ 294,40 dia -1 (Tropical Plus). Nesse mesmo orçamento, embora tenha sido milho verde comum, nos Ceasas de Belo Horizonte e Rio de Janeiro, os preços por kg eram de R$ 1,00 e R$ 0,80, [3]

4 respectivamente, significando, mesmo assim, prejuízos médios diários na ordem de R$ 197,91 para cada dia de defasagem na época semeadura. Produtividade (Mg ha -1 ) RB ŷ = -0,0056x 2 + 0,5929x - 7,5706 R 2 = 0,99 RB ŷ = -0,2089x + 22,310 R 2 = 0,92 Tropical 2011 ŷ = -0,0066x 2 + 0,7499x - 13,117 R 2 = 0,99 Tropical ŷ = -0,2309x + 23,026 R 2 = 0, Dias Julianos Figura 1: Produtividade de espigas comerciais dos híbridos de milho doce RB6324 e Tropical Plus em função da época de semeadura, nas Safrinhas de 2011 e 2012, em Maringá-PR. As acentuadas reduções nas produtividades observadas com a defasagem na época de semeadura do milho doce (Figura 1) podem ser justificadas pelo fato desse retardamento propiciar a ocorrência do florescimento e do enchimento dos grãos em período de dias curtos, baixas temperaturas, e limitada radiação solar (SANZ; GUIMARÃES, 2011). Em relação aos híbridos avaliados observa-se que os mesmos apresentaram comportamento estatístico semelhante em todas as épocas de semeadura estudadas no ano de 2011 (Tabela 2). Por sua vez, embora durante todo o ciclo de desenvolvimento das plantas, nos dois anos agrícolas, os experimentos tenham recebido irrigação suplementar, verificaram-se diferenças estatísticas entre os anos de cultivos. O ano de 2012 superou 2011 (P < 0,05) em praticamente todas as épocas para ambos os híbridos, exceto para as épocas 2 e 3 no híbrido Tropical Plus (Tabela 2). Embora os dados climáticos não tenham sido apresentados, as baixas produtividades de espigas comerciais obtidas no ano de 2011, em relação a 2012, podem ser justificadas pelo fato de 2011 ter apresentado, nas duas primeiras épocas [4]

5 de semeadura, menores amplitudes térmicas e maior tempo de exposição das plantas à insolação. A cinética de crescimento e desenvolvimento das plantas de milho é favorecida pela ocorrência de amplitudes térmicas, uma vez que temperaturas elevadas prevalecentes no período noturno promovem um consumo energético demasiado, em função do incremento da respiração celular, ocasionando menor saldo de fotoassimilados, com conseqüente queda na produtividade da cultura (EDREIRA; OTEGUI, 2012). Por sua vez, nas duas últimas épocas de 2011, verificou-se temperaturas mínimas muito próximas de zero, incluindo a ocorrência de geada, diferente de Tabela 2 Produtividade (Mg ha -1 ) de espigas comerciais dos híbridos de milho doce (Tropical Plus e BR6324) desdobrado dentro de anos agrícolas (2011 e 2012) e anos agrícolas desdobrado dentro de híbridos, em funcão das épocas de semeadura, em Maringá. HÍBRIDOS E 1 E 2 E 3 E 4 E 1 E 2 E 3 E 4 TROPICAL 7,82 a 7,61 a 5,62 a 0,22 a 11,63 a 8,30 a 5,87 b 1,66 b RB6324 8,05 a 7,80 a 4,89 a 0,28 a 11,91 a 8,62 a 7,80 a 2,44 a ANOS TROPICAL RB ,82 b 7,61 a 5,62 a 0,22 b 8,05 b 7,80 b 4,89 b 0,28 b ,63 a 8,30 a 5,87 a 1,66 a 11,91 a 8,62 a 7,80 a 2,44 a Médias seguidas da mesma letra na coluna, para cada combinação de fatores, não diferem em nível de 5% de probabilidade pelo teste F. Épocas de semeadura: E 1 = 18/02; E 2 = 4/03; E 3 = 18/03 e E 4 = 1/04. Ademais, a disponibilidade de radiação solar em 2012 superou a de 2011, e conforme Brachtvogel et al. (2009) a radiação solar é um dos fatores climáticos mais influentes sobre a cultura do milho, pois atuam diretamente nas atividades fisiológicas, interferindo na produção de espigas e de grãos. Conclusão A primeira época de semeadura, realizada no mês de fevereiro, em ambos os anos agrícolas, proporcionou maiores produtividades de espigas comerciais dos híbridos de milho doce RB6324 e Tropical Plus. Agradecimentos [5]

6 À Capes pela concessão da Bolsa de Doutorado ao primeiro autor; ao CNPq pelas Bolsas de Produtividade em Pesquisa conferida aos Professores Pedro Soares Vidigal Filho e Carlos Alberto Scapim; e a Fundação Araucária pelo apoio financeiro na execução do projeto. Referências ARAUJO, E.F.; ARAUJO, R.F.; SOFIATTI, V.; SILVA, R.F. Maturação de sementes de milho-doce grupo super doce. Revista Brasileira de Sementes, v. 28, n. 2, p.69-76, BRACHTVOGEL, E.L.; PEREIRA, F.R.S.; CRUZ, S.C.S.; BICUDO, S.J. Densidades populacionais de milho em arranjos espaciais convencional e equidistante entre plantas. Ciência Rural, v.39, p , CONAB. Acompanhamento da safra brasileira: grãos, 12º levantamento, set/2013 Brasília: Conab, Acesso em 10/set/2013. Disponível em: < m_graos_2013.pdf > EDREIRA, J.I.R.; OTEGUI, M.E. Heat stress in temperate and tropical maize hybrids: Differences in crop growth, biomass partitioning and reserves use. Field Crops Research, Amsterdam, v.130, n.1, p.87 98, EMBRAPA. Cultura do milho: sistema de produção. Sete Lagoas: Embrapa Milho e Sorgo 8º. ed. out Acesso em: 28 agosto Disponível em: < KWIATKOWSKI, A.; CLEMENTE, E. Características do milho doce (Zea mays L.) para industrialização. Revista Brasileira de Tecnologia Agroindustrial, Ponta Grossa, v. 01, n. 02, p , SANS, L.M.A.; GUIMARÃES, D.P. Zoneamento agrícola: cultivo do milho. Sete Lagoas: Embrapa Milho e Sorgo 8º ed. out Disponível em: < Acesso em: 10 ago SOUSA, S.M.; PAES, M.C.D.; TEIXEIRA, F.F. Milho Doce: Origem de Mutações Naturais. Embrapa Milho e Sorgo, Sete Lagoas, (Documentos, n. 144). 44p. USDA United States Department of Agriculture. World Agricultural Production. Washington, DC: USDA Agency Reports, Disponível em: Acesso em: 21 abril [6]

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