B O L E T I M O F I C I A L

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "B O L E T I M O F I C I A L"

Transcrição

1 diploma IT emitido por SEG Data número 1,2012 código IT SEG ent. em vigor Imediata assunto Boca-de-Incêndio Armada do tipo Carretel descritores Segurança do pessoal e instalações Enquadramento: A proteção de pessoas e bens é um dos objetivos da política de segurança da Empresa. O Regulamento Técnico de Segurança Contra Incêndios em Edifícios introduziu diversas alterações nos conceitos, normas e meios de intervenção, entre as quais há a referir o facto das Boca-de-Incêndio Armadas do tipo Carretel passarem a ser consideradas meios de primeira intervenção. Pelo acima exposto, considera-se essencial criar um normativo interno que transponha e adapte, aos CTT, a legislação aplicável, pelo que se aprova o seguinte:

2 ÍNDICE INTRODUÇÃO... 3 PREÂMBULO... 3 OBJETIVO E CAMPO DE APLICAÇÃO... 3 REFERÊNCIAS ABREVIATURAS, TERMOS E DEFINIÇÕES DEFINIÇÃO TIPOS CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS ELEMENTOS IDENTIFICATIVOS REGRAS SIMPLIFICADAS DE INSTALAÇÃO DE BIA TIPO CARRETEL SINALIZAÇÃO DAS BIA TIPO CARRETEL VERIFICAÇÃO / INSPEÇÃO MANUTENÇÃO ANUAL MUDANÇA DE LOCAL / ALTERAÇÃO DE QUANTIDADES ATUAÇÃO COM BOCA-DE-INCÊNDIO TIPO CARRETEL RESPONSABILIDADES CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO DOS CTT (CA) SG/SEGURANÇA (SEG) AIN USP/SRF GESTÃO CONTRATOS DELEGADO DE SEGURANÇA (DS) DIVERSOS ENTRADA EM VIGOR... 15

3 INTRODUÇÃO PREÂMBULO BOCAS-DE-INCÊNDIO ARMADAS TIPO CARRETEL As Bocas-de-Incêndio Armadas (BIA) tipo Carretel são um meio de primeira intervenção, para utilização no combate a um incêndio, em certos edifícios com graus de risco específicos. Devem ser utilizadas pelos ocupantes das instalações e/ou pelos bombeiros, perante um foco de incêndio que não se consiga debelar com a utilização de extintores e/ou como complemento a estes. Dadas as suas características, os Carretéis são de fácil utilização, já que: Podem operar sem que toda a mangueira seja desenrolada; A progressão (extensão total da mangueira até ao seu comprimento máximo) é relativamente fácil, dado que o seu peso é reduzido; A reação da agulheta é baixa, uma vez que o caudal também é baixo, facilitando a manobra da agulheta por uma única pessoa. OBJETIVO E CAMPO DE APLICAÇÃO Estas Instruções Técnicas definem os requisitos gerais e específicos relativos a Bocas-de-Incêndio Armadas (BIA) tipo Carretel dos CTT, incluindo também as configurações tipo destes equipamentos para as diversas instalações dos CTT, regras de manutenção e responsabilidades. São, pois, um normativo a ser seguido, devendo ser atualizadas regularmente, sempre que se registem alterações significativas em Normas e Legislação aplicáveis e/ou quando surgirem novas soluções de equipamentos não referidas neste documento. REFERÊNCIAS Esta IT tem, como principal documentação de referência: Decreto-Lei 220/2008; Portaria 1532/2008; NP EN 671-1; NP EN 671-3; Portaria n.º 773/2009, de 21 de Julho Despacho n.º 10738/2011; Dados da ANPC e de diversas entidades e organismos diretamente ligados ao ramo de segurança (safety). 1. ABREVIATURAS, TERMOS E DEFINIÇÕES No âmbito da presente Norma, aplicam-se os seguintes termos e definições: 1.1. ANPC Autoridade Nacional de Proteção Civil; 1.2. BIA Boca-de-Incêndio Armada com mangueira;

4 CA Conselho de Administração dos CTT; 1.4. CDP Centro de Distribuição Postal; 1.5. DS Delegado de Segurança. Elemento designado pelo CA, por instalação, para executar as medidas de autoproteção; 1.6. EC Estação de Correios; 1.7. Empresa de manutenção certificada Empresa que se dedique à atividade de comercialização, instalação e ou manutenção de produtos e equipamentos de SCIE, a qual tem que estar obrigatoriamente registada na ANPC, de acordo com o artigo 23.º do DL n.º 220/2008, de 12 de Novembro; 1.8. Inspeção Análise, no mínimo trimestral, sobre o estado de conservação da Boca-de- Incêndio tipo Carretel, da pressão, da respetiva etiqueta de manutenção e do rótulo; 1.9. Manutenção Conjunto de ações de carácter técnico e administrativo, incluindo as ações de verificação e de inspeção, destinadas a conservar o equipamento ou a repô-lo no estado de funcionamento; PMAS Plano de Medidas de Autoproteção e Segurança de cada instalação; RS Responsável de Segurança da Empresa. No caso dos CTT, é o CA. Tem a responsabilidade legal, perante a entidade competente, pela segurança contra incêndio. Responsabiliza os DS e outros elementos e serviços, relativamente ao cumprimento das atribuições que lhes forem cometidas na organização de segurança estabelecida; RSCIE Regulamento de Segurança Contra Incêndio em Edifícios; SCIE Segurança Contra Incêndio em Edifícios; Verificação Análise mensal sobre o estado do carretel (e caixa, se aplicável) e sobre a respetiva área de proteção.

5 DEFINIÇÃO Basicamente, trata-se de um Equipamento de Combate a Incêndio para instalação fixa com ou sem armário, que utiliza uma fonte de alimentação contínua e imediata de água. A Boca-de-Incêndio Armada tipo Carretel é constituída pelos seguintes elementos: Tambor de alimentação axial; Válvula de corte manual / automática; Mangueira semirrígida de 25mm; Agulheta de 3 posições e, se necessário, um orientador de mangueira. 3. TIPOS De uma forma simplificada, existem: 3.1. Dois tipos de BIA tipo Carretel de acordo com o tipo de válvula de corte (manual ou automática) utilizada: BIA tipo Carretel manual; BIA tipo Carretel automática; 3.2. De acordo com a fixação do eixo, existem ainda: Carretel com eixo fixo: carretel cujo tambor roda num só plano, munido de orientador de mangueira; Carretel com tambor basculante: carretel cujo tambor roda num ou mais planos, apoiado num dos seguintes suportes: Braço giratório; Tubo de alimentação giratório ou Porta giratória. 4. CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS 4.1. O carretel com tambor basculante deve ser capaz de efetuar uma rotação mínima de 170 O ; 4.2. O diâmetro interior mínimo do tambor deve ser de 200mm e deve dispor de abas laterais de proteção e encaminhamento da mangueira cujo diâmetro máximo é de 880mm; 4.3. A válvula pode ser de corte manual/automática; 4.4. A mangueira semirrígida deverá obedecer aos requisitos da NP EN e da EN 694:2001 e deve ter o seguinte diâmetro interior nominal: 25mm (calibre adotado em Portugal); O seu comprimento não deve exceder os 25m; 4.5. A agulheta deve permitir as seguintes posições de regulação: Fecho,

6 Pulverização e/ou Jacto; 4.6. Os armários devem estar munidos de uma porta e podem possuir uma fechadura (neste caso devem estar munidos de um dispositivo de abertura de emergência). As portas dos armários devem abrir, no mínimo, num ângulo de 170 O, de modo a que a mangueira possa ser desenrolada para qualquer direção. 5. ELEMENTOS IDENTIFICATIVOS 5.1. Cor: As abas do tambor do carretel devem ser de cor vermelha; 5.2. Símbolo de marcação CE, deve conter as seguintes informações: Nome ou a marca registada do fornecedor, ou ambos; Número da norma NP EN 671-1; Ano de fabrico; Pressão máxima de serviço; Comprimento e diâmetro interno da mangueira; Diâmetro do orifício da agulheta (marcado na própria agulheta); 5.3. Instruções de funcionamento: Devem ser fornecidas instruções completas de funcionamento, a serem fixadas na BIA ou na sua proximidade. 6. REGRAS simplificadas DE INSTALAÇÃO DE BOCAS-DE-INCÊNDIO ARMADAS TIPO CARRETEL NAS INSTALAÇÕES CTT 6.1. De acordo com o disposto na legislação aplicável (RSCIE), devem ser servidos por redes de incêndio armadas, guarnecidas com BIA do tipo carretel, convenientemente distribuídas e devidamente sinalizadas, os edifícios, estabelecimentos ou locais que se encontrem em qualquer das seguintes circunstâncias: Utilizações-tipo II a VIII, XI e XII desde que da 2ª categoria de risco ou superior, com algumas exceções específicas, legalmente previstas, para as utilizações-tipo VII e VIII; Utilizações-tipo II da 1ª categoria de risco, que ocupem espaços cobertos cuja área seja superior a 500m 2 ; Utilizações-tipo I, IX e X desde que da 3ª categoria de risco ou superior; Locais que possam receber mais de 200 pessoas. Nota: Utilizações-tipo e Categorias de Risco definidas e calculadas pela SEG.

7 Deve-se garantir que: A rede de incêndio armada está corretamente dimensionada de acordo com os requisitos regulamentares, de forma que seja possível atingir todos os pontos do espaço a proteger, no mínimo, por uma agulheta de carretel a uma distância não superior a 5m; A distância entre as bocas não é superior ao dobro do comprimento das mangueiras utilizadas; Existe uma BIA do tipo carretel nas vias horizontais de evacuação junto à saída para as vias verticais, a uma distância inferior a 3m do respetivo vão de transição; Existe uma BIA do tipo carretel junto à saída dos locais que possam receber mais de 200 pessoas; Os carretéis estão instalados de forma que o seu manípulo de manobra se situe a uma altura não superior a 1,5m do pavimento; Os carretéis de tambor fixo são exclusivamente para instalação à face da parede e possuem guia de roletes omnidirecional; Os carretéis encastrados, com ou sem armário, são do tipo de rodar ou de pivotar; Os carretéis estão instalados de forma a existir um espaço desimpedido e livre de quaisquer elementos que possam comprometer o seu acesso ou a sua manobra, com um raio mínimo, medido em planta, de 1m e altura de 2m; Os carretéis instalados respeitam a Norma NP EN no que diz respeito à sua constituição e às suas características e identificação; As BIA do tipo carretel estão equipadas com agulhetas de 3 posições; As BIA do tipo carretel estão devidamente sinalizadas; Na boca-de-incêndio hidraulicamente mais desfavorável está instalado um manómetro de leitura de pressão; As BIA tipo Carretel colocadas em locais que possam sofrer danos físicos estão protegidas contra os mesmos; Os acessos às BIA tipo Carretel não estão obstruídos e estas não devem estar ocultas; A tubagem da rede de incêndio está identificada de acordo com as Normas em vigor e com pintura na cor convencional (vermelho RAL 3000); No teste de funcionamento foram confirmadas as condições mínimas de pressão e caudal, sendo o teste feito com metade das bocas abertas, até um máximo exigível de quatro;

8 É cumprida a legislação aplicável sobre alimentação das redes de incêndio armadas tipo carretel Na instalação inicial, deve-se exigir: Declaração de conformidade do fabricante garantindo que a Bocade-Incêndio fornecida foi fabricada utilizando o mesmo modelo construtivo e os mesmos materiais que a amostra submetida a ensaio, conforme a NP EN Declaração de conformidade do instalador garantindo que a Bocade-Incêndio foi instalada conforme especificado pelo RSCIE. 7. SINALIZAÇÃO DAS BOCAS-DE-INCÊNDIO ARMADAS TIPO CARRETEL 7.1. A BIA do tipo Carretel e o seu armário (caso se aplique) devem ser sinalizados conforme as normas em vigor, com sinal quadrado ou retangular, de fundo vermelho e pictograma; 7.2. As abas dos tambores dos carretéis devem ser de cor vermelha, devendo o restante equipamento ser identificado pela cor vermelha, referenciando os locais onde se encontra ou os acessos a estes mesmos locais Nas áreas dos Centros de Distribuição Postal ou outros grandes compartimentos, quando a obstrução visual não possa ser evitada, devem existir meios suplementares que indiquem a sua localização. 8. VERIFICAÇÃO / INSPEÇÃO Este ponto destina-se a estabelecer as regras a observar na inspeção às BIA tipo Carretel. Estas regras são da maior importância por assegurarem a operacionalidade dos carretéis quando se verifica um fogo O Delegado de Segurança (DS) é o responsável pela sua verificação / inspeção, assim como por tomar as medidas com vista à manutenção por empresa com serviço de manutenção certificada, através de Serviço que tenha a Gestão dos Contratos (ver ponto 9 Manutenção) A verificação é feita pelo DS ou por pessoal designado pelo DS Os carretéis devem ser verificados, visualmente, semanalmente e inspecionados com a frequência que as circunstâncias imponham, devendo contudo sê-lo pelo menos trimestralmente Ao verificar-se a BIA tipo carretel, deve ter-se em consideração que: Não existem fugas; O acesso ao carretel não deve estar obstruído e que o equipamento está bem visível; 8.5. Ao inspecionar-se a BIA tipo carretel, deve ter-se em consideração que: O carretel se encontra em bom estado de conservação;

9 A agulheta está intacta, sem fissuras visíveis e devidamente conectada à mangueira; A porta do armário (caso exista) abre facilmente e num ângulo mínimo de 170 O ; A etiqueta de manutenção deve encontrar-se legível e em bom estado de conservação; Apresenta a data de manutenção válida; Está devidamente sinalizada; O rótulo não apresenta danos e as instruções de manuseamento estão em língua portuguesa, visíveis e legíveis; Caso seja possível a verificação, a pressão dinâmica é a regulamentar (250kPa) e o caudal instantâneo é de, no mínimo, 1,5l/s. Nota: Utilizar a Lista de Verificação constante do Anexo A, ou modelo similar, sendo obrigatório o seu preenchimento, devendo ser arquivada no respetivo anexo (Anexo H) do Plano de Medidas de Autoproteção e Segurança (PMAS) Quando uma verificação / inspeção revelar que a BIA tipo Carretel está danificada, com fugas, com indícios visíveis de corrosão, essa deve ser submetida a medidas de manutenção por empresa com serviço de manutenção certificada. Cópia da comunicação da anomalia ao serviço responsável deve ser arquivada no respetivo anexo (Anexo J2) do PMAS; 8.7. Das intervenções realizadas deverá ser efetuado e mantido um registo, o qual tem que ser incluído no respetivo anexo (Anexo I2) do PMAS. 9. MANUTENÇÃO ANUAL 9.1. A BIA tipo Carretel deve ser regularmente submetida a operações de manutenção por empresa de segurança especializada, com técnicos qualificados e devidamente registada na Autoridade Nacional de Proteção Civil. A manutenção deve realizar-se anualmente. Todavia, este período poderá ser inferior se as condições ambientais ou os riscos existentes assim o exigirem O DS deve certificar-se que as BIA tipo carretel são submetidas a manutenção adequada A manutenção deve ser realizada de acordo com o disposto na NP EN A manutenção anual deve garantir que, no mínimo, é verificado: O fluxo e a pressão da água; O funcionamento da válvula de corte; O estado geral da mangueira, do orientador e das tubagens de abastecimento de água;

10 Se o eixo e o tambor rodam livremente; O mecanismo de abertura e fecho da agulheta (proceder a ensaio). Nota: De 5 em 5 anos, as mangueiras têm que ser pressurizadas até à pressão máxima de operação A empresa de manutenção deve elaborar e manter, pelo menos durante cinco anos, registos de todas as operações de inspeção e manutenção que realiza, a data das mesmas, os resultados e as anomalias encontradas, os elementos substituídos ou outras situações que se considerem importantes para conhecer o estado de operacionalidade do equipamento. Deve ser entregue ao DS e ao Serviço de Gestão do Contrato de Manutenção, um exemplar do relatório contendo a informação das operações efetuadas. Cada BIA do tipo Carretel deve ter uma identificação que será coincidente com a do registo de manutenção O Serviço responsável pela Gestão de Contratos enviará sempre para os responsáveis das instalações (DS), via eletrónica e no mais curto prazo possível, os relatórios de manutenção e/ou assistência, os quais têm que ser arquivados no respetivo anexo (Anexo I2) do PMAS É obrigação da empresa de manutenção informar o DS e o Serviço de gestão do Contrato de Manutenção, através de um relatório técnico, quando entender que uma BIA do tipo Carretel deva ser substituída Etiqueta de Manutenção Os dados de manutenção devem ser registados numa etiqueta adesiva, a qual poderá ser de fundo branco, com as dimensões indicadas na figura 1. A sua colocação deverá ser no tambor e na porta do armário (caso se aplique), permitindo uma fácil visibilidade e não impedindo a legibilidade do nome do fabricante nem de nenhuma parte do rótulo da BIA tipo Carretel; Na etiqueta deverão constar os dados a seguir indicados e dispostos conforme a Figura 1: ESPAÇO A: Identificação e eventual inclusão da marca de serviço certificado da empresa de manutenção autorizada; ESPAÇO B: Os discos informativos, a colocar nos círculos, devem conter a informação do mês, do ano e identificação da empresa, conforme Figura 2; ESPAÇO C: Identificação da BIA tipo Carretel.

11 Figura 1 Figura 2

12 MUDANÇA DE LOCAL / ALTERAÇÃO DE QUANTIDADES A localização dos vários equipamentos de segurança contra incêndio foi estudada, tendo em conta tanto os normativos e imposições legais existentes, como os melhores procedimentos para defesa de pessoas e bens. Com o mesmo fim, também a tipologia e o número de dispositivos de segurança obedecem a regras legais e técnicas que têm que ser seguidas. Este ponto destina-se a estabelecer as regras a observar sempre que se verifique a necessidade de mudança de localização e/ou de quantidade de BIA tipo Carretel, devido a obras de remodelação, redefinição de layout, etc. Estas regras são da maior importância para preservar o correto funcionamento dos equipamentos e manter o nível de segurança das instalações. Assim: Nunca se deve proceder a qualquer mudança de local e/ou de quantidade de BIA tipo Carretel em edifícios e/ou instalações, sem a imprescindível autorização dos serviços responsáveis pela Segurança (SEG) A mudança, instalação e/ou descativação de BIA tipo Carretel, deve ser sempre realizada por pessoal de empresas devidamente certificadas para efetuar esse tipo de trabalhos A mudança de equipamentos tem que seguir as regras adotadas nos CTT, nomeadamente as constantes na presente IT Nos edifícios / instalações, a Sinalética existente, relativa aos equipamentos alvo de mudança de local, deve ser retirada e reposta, de imediato, na nova localização A Direção de Segurança dos CTT (SEG) tem que ter conhecimento antecipado das alterações de localização e/ou de quantidade de BIA tipo Carretel a efetuar em edifícios e/ou instalações, devendo: Analisar as alterações, tendo em conta o PMAS da instalação e eventuais alterações a introduzir; Enviar, no prazo máximo de 10 dias, para a USP/SRF, parecer sobre a proposta; Após confirmação e informação escrita (via eletrónica), por parte da USP/SRF, de data prevista para execução de alteração, providenciar o envio urgente de novas Plantas de Emergência, as quais devem substituir as anteriormente existentes, tanto as afixadas na instalação como as incluídas no Plano de Medidas de Autoproteção e Segurança da instalação. Compete ao DS providenciar as substituições acima referidas Todas as recomendações / propostas de alteração de localização e/ou quantidade de BIA tipo Carretel, provenientes de qualquer serviço, incluindo as emanadas por auditorias, internas ou externas, têm que ser

13 imediatamente encaminhadas para a Direção de Segurança dos CTT (SEG), a qual procederá de acordo com o exposto no ponto ATUAÇÃO COM BOCA-DE-INCÊNDIO ARMADA TIPO CARRETEL A BIA do tipo Carretel deve ser utilizada somente em incêndios com combustíveis sólidos (ex.: madeira, papel, têxteis, PVC, etc.). Atenção! Nunca utilizar em equipamentos elétricos em tensão! Abrir a porta do armário da Boca-de-Incêndio do tipo Carretel, se aplicável; Abrir a válvula de corte, caso seja manual; Desenrolar a mangueira; Aproximar-se cautelosamente do incêndio, de forma progressiva; Não avançar senão quando estiver seguro que o fogo não o envolve pelas costas. Lembre-se, não corra riscos desnecessários; Rodar a agulheta, regulando-a para a posição de pulverização ou de jacto; Dirigir a água para a base das chamas; Varrer lentamente toda a superfície incendiada; Dar por terminada a atuação apenas depois de se assegurar que não se reacenderá. 12. RESPONSABILIDADES Conselho de Administração dos CTT (CA) É o Responsável de Segurança (RS) Tem a responsabilidade legal, perante a entidade competente, pela segurança contra incêndio. Designa um Delegado de Segurança (DS) por instalação, para executar as medidas de autoproteção. Responsabiliza os DS e outros elementos e serviços, relativamente ao cumprimento das atribuições que lhes forem cometidas na organização de segurança estabelecida SG/Segurança (SEG) Tem a responsabilidade de: Analisar propostas e emitir pareceres sobre necessidades de mudança de local e/ou de quantidade de BIA tipo Carretel em edifícios e/ou instalações, de acordo com o estipulado nos pontos e da presente IT; Proceder à informação e/ou ao cálculo, aos serviços intervenientes, relativa as Utilizações-tipo e Categorias de Risco, de acordo com o ponto 6.1;

14 Esclarecer eventuais dúvidas sobre Bocas-de-Incêndio Armadas do tipo Carretel; Elaborar novas Plantas de Emergência, de acordo com o estipulado no ponto da presente IT; Proceder a verificações da correta implantação e manutenção de BIA tipo Carretel (Utilizar a Lista de Verificação constante no Anexo B, ou modelo similar), alertando os serviços responsáveis para eventuais irregularidades; Elaborar e atualizar normativos sobre Bocas-de-Incêndio do Tipo Carretel; Providenciar e preparar conteúdos para formação e informação, sobre BIA tipo Carretel, de todos os trabalhadores dos CTT; Apoiar na análise e parecer técnico, sobre concursos de aquisição de BIA tipo Carretel e/ou de serviços de manutenção AIN Tem a responsabilidade de: Auditar o cumprimento do disposto nesta IT (Utilizar a Lista de Verificação constante no Anexo B, ou modelo similar); Comunicar, aos serviços responsáveis e à SEG, eventuais anomalias detetadas USP/SRF Tem a responsabilidade de: Cumprir com o disposto nesta IT, nomeadamente no que se refere ao disposto no ponto 6, nos pontos de sua responsabilidade; Enviar, para SEG, propostas de alteração e informar de datas previstas para realização dos trabalhos, de acordo com o ponto Gestão Contratos Tem a responsabilidade de: Manter registos dos dados relativos a BIA tipo Carretel permanentemente atualizados; Controlar correção de imputações de custos, normais e extraordinários, relativos a BIA tipo Carretel; Providenciar o lançamento, em devido tempo, de concursos para aquisição de serviços e/ou de equipamentos relativos a BIA tipo Carretel; Providenciar o cumprimento do disposto nesta IT, nos pontos que são da sua responsabilidade, entre eles o ponto 9;

15 Providenciar manutenção e eventual assistência por empresa com serviço de manutenção certificada; Providenciar o tratamento dos dados constantes nos relatórios contendo a informação das operações efetuadas pela(s) firma(s) de manutenção / assistência; Enviar, via eletrónica e no mais curto prazo possível, os relatórios de manutenção e/ou assistência, conforme ponto 9.6; Delegado de Segurança (DS) Tem a responsabilidade de: Efetuar a verificação / inspeção das BIA tipo carretel em edifícios / recintos e tomar medidas com vista à manutenção, de acordo com o ponto 8 (Deve ser utilizada a Lista de Verificação constante no Anexo A, ou modelo similar); Se certificar que as BIA tipo carretel são submetidas a manutenção atempada e adequada; Comunicar, de imediato, ao Serviço que detém a Gestão do Contrato, quaisquer anomalias e/ou necessidades de assistência a BIA tipo carretel detetadas; Providenciar as substituições mencionadas no ponto DIVERSOS Quaisquer esclarecimentos, dúvidas e questões, contemplando matérias relacionadas com BIA do tipo Carretel, devem ser dirigidos, por escrito (preferencialmente por via eletrónica), à SEG. 14. ENTRADA EM VIGOR Esta IT entra imediatamente em vigor. 6 de junho de 2012 O SEG, Mário Rodrigues Silva.

16 Anexo A à IT SEG

17 Anexo B à IT SEG

FICHA INFORMATIVA N.º 1

FICHA INFORMATIVA N.º 1 Página: 1 de 6 O objetivo da presente ficha é informar os trabalhadores sobre os riscos profissionais a que se encontram expostos no desempenho da sua atividade, assim como fornecer as medidas de prevenção

Leia mais

Sinalização de segurança aplicada aos Sistemas de Extinção de Incêndio para a Indústria. Ricardo Moreira

Sinalização de segurança aplicada aos Sistemas de Extinção de Incêndio para a Indústria. Ricardo Moreira Sinalização de segurança aplicada aos Sistemas de Extinção de Incêndio para a Indústria Ricardo Moreira Comunicação Formas e Cores Cores Formas Significado Cor do símbolo Equipamentos de alarme e combate

Leia mais

Enquadramento Legal dos Sistemas de Extinção de Incêndios. Ana Ferreira

Enquadramento Legal dos Sistemas de Extinção de Incêndios. Ana Ferreira 1 Enquadramento Legal dos Sistemas de Extinção de Incêndios Ana Ferreira 2 MISSÃO DA APSEI Contribuir para a valorização da atividade de segurança e para a construção de uma sociedade mais segura através

Leia mais

MEDIDAS DE AUTOPROTEÇÃO EXEMPLOS TIPO DE REGISTOS DE SEGURANÇA

MEDIDAS DE AUTOPROTEÇÃO EXEMPLOS TIPO DE REGISTOS DE SEGURANÇA MEDIDAS DE AUTOPROTEÇÃO EXEMPLOS TIPO DE REGISTOS DE SEGURANÇA Mapa dos relatórios de Vistorias, Inspeções e Fiscalizações Ref.ª relatório ¹ () Vistorias Inspeções Fiscalizações Outros anexos ² Vistorias/Inspeções/Fiscalizações

Leia mais

O Enquadramento Legal da Manutenção de Sistemas de Proteção Ativa (passiva) contra Incêndio (ANPC)

O Enquadramento Legal da Manutenção de Sistemas de Proteção Ativa (passiva) contra Incêndio (ANPC) O Enquadramento Legal da Manutenção de O Enquadramento Legal da Manutenção de Sistemas de Proteção Ativa (passiva) contra O Enquadramento Legal da Manutenção de Sistemas de Proteção Ativa (passiva) contra

Leia mais

As Medidas de Autoproteção na UT-VII Hoteleiros e Restauração

As Medidas de Autoproteção na UT-VII Hoteleiros e Restauração Portimão, 2018/05/24 As Medidas de Autoproteção na UT-VII Hoteleiros e Restauração COMANDO DISTRITAL DE OPERAÇÕES DE SOCORRO DE FARO Medidas de Autoproteção (MAP) ENQUADRAMENTO Regime Jurídico da Segurança

Leia mais

Linha BASE. PREVITOP - Comércio e Serviços Unipessoal, Lda Empresa registada na ANPC com nº 500

Linha BASE. PREVITOP - Comércio e Serviços Unipessoal, Lda  Empresa registada na ANPC com nº 500 PREVITOP - Comércio e Serviços Unipessoal, Lda Empresa registada na ANPC com nº 500 Carretel com Armário BOCA INCÊNDIO ARMADA 25 mm 220 mm 20 / 25 M desenho em CAD consulte o site. Registe-se Referência

Leia mais

MANUTENÇÃO de SADI nota técnica 12 da ANPC. Francelino da Silva

MANUTENÇÃO de SADI nota técnica 12 da ANPC. Francelino da Silva MANUTENÇÃO de SADI nota técnica 12 da ANPC Francelino da Silva 1 1. OBJETIVO e APLICAÇÃO da NT 12 Segurança contra incêndio em edifícios Nota técnica N.º 12 da ANPC (NT 12) Sistemas automáticos de deteção

Leia mais

Qualificação dos Profissionais de Segurança contra Incêndio em Edifícios

Qualificação dos Profissionais de Segurança contra Incêndio em Edifícios Qualificação dos Profissionais de Segurança contra Incêndio em Edifícios Seminário Projeto, Certificação e Instalação de Equipamentos de Proteção contra Incêndios Ordem dos Engenheiros 28 de junho de 2017

Leia mais

Medidas de Prevenção Contra Incêndio: A Garantia da Proteção dos Edifícios. Susana Bernardo

Medidas de Prevenção Contra Incêndio: A Garantia da Proteção dos Edifícios. Susana Bernardo Medidas de Prevenção Contra Incêndio: A Garantia da Proteção dos Edifícios. Susana Bernardo Enquadramento Projeto Construção/ Instalação Vistoria Exploração Enquadramento Responsabilidades no caso de edifícios

Leia mais

Serviços Externos de Segurança e Saúde no Trabalho

Serviços Externos de Segurança e Saúde no Trabalho Existe uma grande diversidade de empresas de segurança a operar no mercado, capazes de oferecer as mais variadas e avançadas soluções de segurança. Para os proprietários dos sistemas e utilizadores de

Leia mais

1 INTRODUÇÃO REDE SECA REDE HÚMIDA... 6

1 INTRODUÇÃO REDE SECA REDE HÚMIDA... 6 Complementar do Regime Jurídico de SCIE OBJECTIVO Definir, na ausência de normas portuguesas, quais os requisitos e especificações a que deve obedecer a instalação de secas e húmidas, para uso do serviço

Leia mais

NOTA TÉCNICA nº 22 Complementar do Regulamento Geral de SCIE Ref.ª VIII.I.02/

NOTA TÉCNICA nº 22 Complementar do Regulamento Geral de SCIE Ref.ª VIII.I.02/ [ NT 22 : NOTA TÉCNICA Complementar do RG-SCIE / Ref.ª VIII.I.02 / 2007-05-31 ] NOTA TÉCNICA nº 22 Complementar do Regulamento Geral de SCIE Ref.ª VIII.I.02/2007-05-31 RESUMO Definir a estrutura das plantas

Leia mais

REGISTO DE ENTIDADES NA ANPC (Portaria n.º 773/2009, de 21 de julho e Despacho n.º 10738/2011 de 30 de agosto) PERGUNTAS MAIS FREQUENTES

REGISTO DE ENTIDADES NA ANPC (Portaria n.º 773/2009, de 21 de julho e Despacho n.º 10738/2011 de 30 de agosto) PERGUNTAS MAIS FREQUENTES REGISTO DE ENTIDADES NA ANPC (Portaria n.º 773/2009, de 21 de julho e Despacho n.º 10738/2011 de 30 de agosto) PERGUNTAS MAIS FREQUENTES 1. Que entidades devem efetuar o registo na ANPC (Autoridade Nacional

Leia mais

NOTA TÉCNICA nº 18 Complementar do Regime Jurídico de SCIE

NOTA TÉCNICA nº 18 Complementar do Regime Jurídico de SCIE NOTA TÉCNICA nº 18 Complementar do Regime Jurídico de SCIE OBJECTIVO Descrever a especificidade deste sistema complementar de compartimentação cujas caracteristicas de funcionamento são equivalentes às

Leia mais

SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO EM EDIFÍCIOS INDUSTRIAIS

SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO EM EDIFÍCIOS INDUSTRIAIS SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO EM EDIFÍCIOS INDUSTRIAIS PRINCIPAIS DIFICULDADES PROJETOS DE SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO MEDIDAS DE AUTOPROTECÇÃO Elaboração de projeto de SCIE (em simultâneo com o projeto de arquitetura)

Leia mais

NOTA TÉCNICA nº 07 Complementar do Regime Jurídico de SCIE

NOTA TÉCNICA nº 07 Complementar do Regime Jurídico de SCIE NOTA TÉCNICA nº 07 Complementar do Regime Jurídico de SCIE OBJECTIVO Definir quais os tipos e especificações técnicas dos modelos de hidrantes exteriores, de modo a cumprirem com a Regulamentação Nacional

Leia mais

MEDIDAS DE AUTOPROTEÇÃO

MEDIDAS DE AUTOPROTEÇÃO MEDIDAS DE AUTOPROTEÇÃO A ANPC já publicou o a ultima versão dos esclarecimentos sobre os procedimentos para a implementação das medidas de autoproteção. http://www.proteccaocivil.pt/segurancacontraincendios/pages/planosdeseguranca.aspx

Leia mais

PROCEDIMENTO GERAL Gestão documental

PROCEDIMENTO GERAL Gestão documental Página 1 de 6 I ÂMBITO Aplicável ao ciclo de vida dos documentos desde a sua entrada/criação na ESEP, até ao fim do seu ciclo de vida na ESEP incluindo o ato de eliminação. Engloba a atribuição de cotas

Leia mais

Regulamento de Equipamentos de Proteção Individual

Regulamento de Equipamentos de Proteção Individual Regulamento de Equipamentos de Proteção Individual novembro 2014 Serviços Intermunicipalizados de Água e Saneamento de Oeiras e Amadora Regulamento de Equipamentos de Proteção Individual Preâmbulo A partir

Leia mais

Orientação Técnica: Medidas de Autoproteção: Registos de segurança meios de 1ª intervenção

Orientação Técnica: Medidas de Autoproteção: Registos de segurança meios de 1ª intervenção Orientação Técnica: Medidas de Autoproteção: Registos de segurança meios de 1ª intervenção Serviço de Segurança e Saúde no Trabalho Gabinete de Segurança no Trabalho Ana Portas - Carlos Gomes - Marta Guilherme

Leia mais

Linha BASE. PREVITOP - Comércio e Serviços Unipessoal, Lda Empresa registada na ANPC com nº 500

Linha BASE. PREVITOP - Comércio e Serviços Unipessoal, Lda  Empresa registada na ANPC com nº 500 PREVITOP - Comércio e Serviços Unipessoal, Lda www.previtop.pt Empresa registada na ANPC com nº 500 Carretel com Armário BOCA INCÊNDIO ARMADA 25 mm 220 mm 20 / 25 M desenho em CAD consulte o site www.previtop.pt.

Leia mais

Segurança Contra Incêndio em Edifícios Regime Jurídico, Normas e Notas Técnicas

Segurança Contra Incêndio em Edifícios Regime Jurídico, Normas e Notas Técnicas António Augusto Araújo Gomes Henrique Jorge de Jesus Ribeiro da Silva Instituto Superior de Engenharia do Porto Segurança Contra Incêndio em Edifícios Regime Jurídico, Normas e Notas Técnicas Resumo 1.

Leia mais

PROCEDIMENTO OPERATIVO Manutenção das infraestruturas e equipamentos

PROCEDIMENTO OPERATIVO Manutenção das infraestruturas e equipamentos Página 1 de 5 I ÂMBITO Aplicável à gestão de atividades inerentes à manutenção e conservação das infraestruturas e. II OBJETIVOS Garantir que as infraestruturas estejam em condições de utilização. Garantir

Leia mais

MARCO DE INCÊNDIO IGNIS INOX

MARCO DE INCÊNDIO IGNIS INOX MARCO DE INCÊNDIO IGNIS INOX Sede: Apartado 467 - Coselhas 3001-906 Coimbra PORTUGAL Telef. +351239490100 Fax. +351239490199 Filial: Apartado 4 - Rua de Aveiro, 50 3050-903 Pampilhosa PORTUGAL Telef: +351231947000

Leia mais

Procedimentos Mínimos de Manutenção: Compartimentação, Revestimentos e Controlo de Fumo. Wilson Simões SERC EVOLUÇÃO

Procedimentos Mínimos de Manutenção: Compartimentação, Revestimentos e Controlo de Fumo. Wilson Simões SERC EVOLUÇÃO Procedimentos Mínimos de Manutenção: Compartimentação, Revestimentos e Controlo de Fumo Wilson Simões SERC EVOLUÇÃO Prestação de Serviços de SCIE no Território Nacional A Comercialização, Instalação e

Leia mais

A realidade da Europa

A realidade da Europa A realidade da Europa Paulo Cancela Amaral, Vicaima A porta resistente ao fogo elemento incontornável na proteção passiva são essenciais para assegurar a compartimentação resistente ao fogo e aos fumos

Leia mais

AA & PM Consultores de Engenharia em Segurança Lda.

AA & PM Consultores de Engenharia em Segurança Lda. AA & PM Consultores de Engenharia em Segurança Lda. Apresentação Serviços Prestados Documentação de Referência Contactos 1 Apresentação AA & PM Consultores de Engenharia em Segurança Lda. Jovem sociedade

Leia mais

Sistema de Hidrantes. O que é sistema de hidrantes: 13ª Edição Janeiro/Fevereiro 2017

Sistema de Hidrantes. O que é sistema de hidrantes: 13ª Edição Janeiro/Fevereiro 2017 O que é sistema de hidrantes: Sistema de Hidrantes É um sistema fixo de combate a incêndio, funcionando sob comando, liberando um jato de água sobre o foco de incêndio. É o principal meio de combate a

Leia mais

Memorial Projeto Preventivo de Incêndio

Memorial Projeto Preventivo de Incêndio 2 Memorial Projeto Preventivo de Incêndio 1 Caracterização da Edificação: A edificação estudada possui área total de 194,54 m² constituída de 02 pavimentos sendo estes classificados da seguinte forma:

Leia mais

REGULAMENTO INTERNO COMISSÃO DE GOVERNO SOCIETÁRIO, AVALIAÇÃO E NOMEAÇÕES CTT CORREIOS DE PORTUGAL, S.A.

REGULAMENTO INTERNO COMISSÃO DE GOVERNO SOCIETÁRIO, AVALIAÇÃO E NOMEAÇÕES CTT CORREIOS DE PORTUGAL, S.A. REGULAMENTO INTERNO COMISSÃO DE GOVERNO SOCIETÁRIO, AVALIAÇÃO E NOMEAÇÕES CTT CORREIOS DE PORTUGAL, S.A. Artigo 1.º Instituição da Comissão de Governo Societário, Avaliação e Nomeações 1. O presente Regulamento

Leia mais

Instituto Português da DMET/UML

Instituto Português da DMET/UML Aprovação Diretora do Departamento de Metrologia Revisão Diretora da Unidade de Metrologia Legal Elaboração Responsável de Domínio da Unidade de Metrologia Legal CONTROLO METROLÓGICO LEGAL VERIFICAÇÃO

Leia mais

TÍTULO DIGITAL DE INSTALAÇÃO N.º NAVIGATOR TISSUE CACIA, SA

TÍTULO DIGITAL DE INSTALAÇÃO N.º NAVIGATOR TISSUE CACIA, SA TÍTULO DIGITAL DE INSTALAÇÃO N.º 18038-1 Nos termos do n.º 1 do art.º 24.º do Sistema de Indústria Responsável (SIR), aprovado em anexo ao Decreto-Lei n.º 169/2012, de 1 de agosto, na redação conferida

Leia mais

Notas Técnicas ANPC vs Requisitos regulamentares

Notas Técnicas ANPC vs Requisitos regulamentares Notas Técnicas ANPC vs Requisitos regulamentares Contextualização Nota Técnica n.º 09 [Sistemas de Proteção Passiva] Selagem de vãos Aberturas para passagem de cablagens e condutas Nota Técnica n.º 10

Leia mais

Suportes/ Armações. PREVITOP - Comércio e Serviços Unipessoal, Lda Empresa registada na ANPC com nº 500

Suportes/ Armações. PREVITOP - Comércio e Serviços Unipessoal, Lda  Empresa registada na ANPC com nº 500 PREVITOP - Comércio e Serviços Unipessoal, Lda www.previtop.pt Empresa registada na ANPC com nº 500 Suporte Pirâmide para Extintor Montagem no Pavimento Chapa Zincor 830 mm 240 mm 260 mm 18.1 830 x 260

Leia mais

Procedimento de Notificação de Organismos, no âmbito do Regulamento (UE) n.º 305/2011, relativo aos Produtos de Construção

Procedimento de Notificação de Organismos, no âmbito do Regulamento (UE) n.º 305/2011, relativo aos Produtos de Construção PORTUGUESE INSTITUTE FOR QUALITY Rua António Gião, 2 2829-513 CAPARICA PORTUGAL Tel (+ 351) 21 294 81 00 Fax (+ 351) 21 294 81 01 E-mail: ipq@ipq.pt URL: www.ipq.pt Procedimento de Notificação de Organismos,

Leia mais

SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO EM EDIFÍCIOS ESCOLARES

SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO EM EDIFÍCIOS ESCOLARES SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO EM EDIFÍCIOS ESCOLARES ELABORAÇÃO E IMPLEMENTAÇÃO DAS MEDIDAS DE AUTOPROTECÇÃO NOS ESTABELECIMENTOS DE ENSINO RJ-SCIE Regime Jurídico de Segurança Contra Incêndio em Edifícios

Leia mais

Manutenção em SCIE. Aplicado a Sistemas Automáticos de Deteção de Incêndios e Gases

Manutenção em SCIE. Aplicado a Sistemas Automáticos de Deteção de Incêndios e Gases Manutenção em SCIE Aplicado a Sistemas Automáticos de Deteção de Incêndios e Gases Carlos Nobre Manutenção Manutenção é a combinação de todas as ações técnicas e administrativas, incluindo supervisão,

Leia mais

REGULAMENTO DE EXECUÇÃO (UE) /... DA COMISSÃO. de

REGULAMENTO DE EXECUÇÃO (UE) /... DA COMISSÃO. de COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 24.3.2017 C(2017) 1812 final REGULAMENTO DE EXECUÇÃO (UE) /... DA COMISSÃO de 24.3.2017 relativo às modalidades para os procedimentos de inspeção de boas práticas clínicas,

Leia mais

Tecnologias e inovações na extinção de incêndio. Nuno Azevedo

Tecnologias e inovações na extinção de incêndio. Nuno Azevedo Tecnologias e inovações na extinção de incêndio Nuno Azevedo Temas: 1- Classes de fogos; 2- Agentes Extintores; 3- Extintores portáteis; 4- Utilização de um extintor. 2 Classes de Fogo Para o estudo dos

Leia mais

PROCEDIMENTO PARA A QUALIFICAÇÃO DE VERIFICADOR DE PÓS-AVALIAÇÃO. Versão janeiro 2017

PROCEDIMENTO PARA A QUALIFICAÇÃO DE VERIFICADOR DE PÓS-AVALIAÇÃO. Versão janeiro 2017 PROCEDIMENTO PARA A QUALIFICAÇÃO DE VERIFICADOR DE PÓS-AVALIAÇÃO Versão 2.0 - janeiro 2017 Índice 1. Objetivo... 2 2. Campo de aplicação... 2 3. Documentos de referência... 2 4. Qualificação de verificadores

Leia mais

Guia PRÁTICO de Seleção de

Guia PRÁTICO de Seleção de Guia PRÁTICO de Seleção de fornecedores de segurança Serviços de Segurança e Saúde no Trabalho Sistemas de Segurança Eletrónica Segurança Contra Incêndios Certificação de Qualidade Cofinanciado por: Revisão

Leia mais

Máquinas e Equipamentos NR - 12

Máquinas e Equipamentos NR - 12 Máquinas e Equipamentos NR - 12 Publicação - Portaria GM N. 3.214, de 08 de julho de 1978 06/07/78. Atualizações - Portaria SIT N. 197, de 17 de dezembro de 2010 24/12/10. Entra em vigor - 01 de julho

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº... DE... DE O Conselho Federal de Farmácia (CFF), no uso de suas atribuições legais e regimentais e,

RESOLUÇÃO Nº... DE... DE O Conselho Federal de Farmácia (CFF), no uso de suas atribuições legais e regimentais e, RESOLUÇÃO Nº... DE... DE 2013 Ementa: Inclui o Capítulo XV no Anexo I da Resolução nº 387, de 13 de dezembro de 2002, que regulamenta as atividades do farmacêutico na indústria farmacêutica. O Conselho

Leia mais

EDP Distribuição - Energia, S.A.

EDP Distribuição - Energia, S.A. EDP Distribuição - Energia, S.A. Reconhecimento de Empresas para Certificação das Condições Técnicas de Instalação de Redes de Comunicações Eletrónicas na Rede de Distribuição de BT da EDP Distribuição

Leia mais

VII Jornadas Técnicas de Segurança no Trabalho

VII Jornadas Técnicas de Segurança no Trabalho VII Jornadas Técnicas de Segurança no Trabalho Medidas de Autoproteção de 1ª e 2ª Categoria de Risco Rita Lebre Mail: rita.lebre@vlm.pt TM: 915 300 418 LEGISLAÇÃO E DOCUMENTAÇÃO ANPC Decreto-Lei nº 220/2008

Leia mais

RELATÓRIO DE VERIFICAÇÃO DE SEGURANÇA GG/TI/CM REL. Nº

RELATÓRIO DE VERIFICAÇÃO DE SEGURANÇA GG/TI/CM REL. Nº RELATÓRIO DE VERIFICAÇÃO DE GG/TI/CM REL. Nº MARCA Nº SÉRIE DATA MODELO ANO Nº OS CATEGORIA Nº INTERNO HORAS: TIPO DE TRABALHO: CLIENTE: 0.1 - ESTADO GERAL 1.1 Resguardos / Blindagens 1.2 Estrutura e Implementos

Leia mais

Resistencia mecanica e estabilidade Segurança contra incêndio Higiene, Saude e Ambiente Segurança e acessibilidade na utilização Protecção conta o

Resistencia mecanica e estabilidade Segurança contra incêndio Higiene, Saude e Ambiente Segurança e acessibilidade na utilização Protecção conta o 1 2 Resistencia mecanica e estabilidade Segurança contra incêndio Higiene, Saude e Ambiente Segurança e acessibilidade na utilização Protecção conta o ruido Econonomia de energia e isolamento termico 3

Leia mais

A GESTÃO DA EMERGÊNCIA

A GESTÃO DA EMERGÊNCIA Incêndios em Estruturas. Aprender com o passado. A GESTÃO DA EMERGÊNCIA SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO EM ESTRUTURAS. FACILIDADES PARA A PRESTAÇÃO DO SOCORRO Carlos Ferreira de Castro Fórum Picoas Auditório

Leia mais

GF Engenharia IT 21 - SISTEMAS DE PROTEÇÃO POR EXTINTORES DE INCÊNDIO - Estado de São Paulo (em revisão)

GF Engenharia IT 21 - SISTEMAS DE PROTEÇÃO POR EXTINTORES DE INCÊNDIO - Estado de São Paulo (em revisão) IT 21 IT 21 - SISTEMAS DE PROTEÇÃO POR EXTINTORES DE INCÊNDIO - Estado de São Paulo (em revisão) SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Aplicação CORPO DE BOMBEIROS DO ESTADO DE SÃO PAULO 3 Referências normativas 4 Definições

Leia mais

Escola EBI de Fragoso

Escola EBI de Fragoso Escola EBI de Fragoso Organigrama de Segurança ALARME Carlos Silva ALERTA Salomé Freitas Responsáveis pela Segurança Octávio Tomás Manuel Amorim Carlos Silva COORDENADOR DE PISO / SECTOR Delegada de Segurança

Leia mais

Ministério dos Petróleos

Ministério dos Petróleos Ministério dos Petróleos Decreto Executivo n.º 187/08 de 9 de Setembro Considerando a necessidade do estabelecimento de disposições sobre o controlo metrológico de contadores de gás, volumétricos de paredes

Leia mais

S.R. DO TURISMO E TRANSPORTES Portaria n.º 94/2013 de 17 de Dezembro de 2013

S.R. DO TURISMO E TRANSPORTES Portaria n.º 94/2013 de 17 de Dezembro de 2013 S.R. DO TURISMO E TRANSPORTES Portaria n.º 94/2013 de 17 de Dezembro de 2013 O Decreto Legislativo Regional n.º 7/2012/A, de 1 de março, alterado e republicado pelo Decreto Legislativo Regional n.º 23/2012/A,

Leia mais

ANEXO I ESPECIFICAÇÕES PARA A FABRICAÇÃO DE ESPELHOS RETROVISORES

ANEXO I ESPECIFICAÇÕES PARA A FABRICAÇÃO DE ESPELHOS RETROVISORES ANEXO I ESPECIFICAÇÕES PARA A FABRICAÇÃO DE ESPELHOS RETROVISORES 1 DEFINIÇÕES 1.1. Define-se por Tipo de espelho retrovisor o dispositivo que não difere entre si quanto às seguintes características fundamentais:

Leia mais

NP EN 365:2017 Equipamento de proteção individual para a prevenção de quedas em altura Requisitos gerais

NP EN 365:2017 Equipamento de proteção individual para a prevenção de quedas em altura Requisitos gerais Equipamento de proteção individual para a prevenção de quedas em altura - Requisitos gerais de utilização, manutenção, exames periódicos, reparação, marcação e embalagem Substitui a EN 365:1992; É a versão

Leia mais

REGULAMENTO GERAL DE CERTIFICAÇÃO DE PRODUTO CONDIÇÕES PARTICULARES HUMANO

REGULAMENTO GERAL DE CERTIFICAÇÃO DE PRODUTO CONDIÇÕES PARTICULARES HUMANO REGULAMENTO GERAL DE CERTIFICAÇÃO DE PRODUTO CONDIÇÕES PARTICULARES ÁGUA Modo PARA Produção CONSUMO Biológico HUMANO ÍNDICE 1. PREÂMBULO... 3 2. ÂMBITO... 3 3. ALTERAÇÕES... 3 4. DEFINIÇÕES E REFERÊNCIAS...

Leia mais

PROCEDIMENTOS DE INSPECÇÕES DE SCIE UMA ABORDAGEM MAIS ABRANGENTE. Direcção Nacional de Auditoria e Fiscalização

PROCEDIMENTOS DE INSPECÇÕES DE SCIE UMA ABORDAGEM MAIS ABRANGENTE. Direcção Nacional de Auditoria e Fiscalização PROCEDIMENTOS DE INSPECÇÕES DE SCIE UMA ABORDAGEM MAIS ABRANGENTE Fiscalização 1 PROCEDIMENTOS DE INSPECÇÕES DE SCIE UMA ABORDAGEM MAIS ABRANGENTE BREVE SÍNTESE HISTÓRICA Fiscalização 2 BREVE SÍNTESE HISTÓRICA

Leia mais

JORNAL OFICIAL I SÉRIE NÚMERO 144 TERÇA-FEIRA, 17 DE DEZEMBRO DE 2013

JORNAL OFICIAL I SÉRIE NÚMERO 144 TERÇA-FEIRA, 17 DE DEZEMBRO DE 2013 I SÉRIE NÚMERO 144 TERÇA-FEIRA, 17 DE DEZEMBRO DE 2013 ÍNDICE: SECRETARIA REGIONAL DO TURISMO E TRANSPORTES Portaria n.º 94/2013: Estabelece os requisitos mínimos a observar pelos estabelecimentos de alojamento

Leia mais

Marcação CE: descrição

Marcação CE: descrição Marcação CE: descrição Marta Ferreira USGM Sistemas de Gestão e Melhoria Seminário Colagem de Produtos Cerâmicos segundo a NP EN 12004:2008 (Colas para ladrilhos) CTCV/Coimbra 13/11/2013 18-11-2013 1 Regulamento

Leia mais

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA APSEI. Referencial APSEI para certificação serviço instalação e manutenção de sistemas SCIE

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA APSEI. Referencial APSEI para certificação serviço instalação e manutenção de sistemas SCIE ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA APSEI Referencial APSEI para certificação serviço instalação e manutenção de sistemas SCIE PARA QUE SERVE A CERTIFICAÇÃO? COMO SE FAZ A CERTIFICAÇÃO? A INTERVENÇÃO DA APSEI A CERTIFICAÇÃO

Leia mais

MARCO DE INCÊNDIO SOMEPAL e CLASSIC. Filial: Rua de Aveiro, Pampilhosa

MARCO DE INCÊNDIO SOMEPAL e CLASSIC. Filial: Rua de Aveiro, Pampilhosa MARCO DE INCÊNDIO MARCO DE INCÊNDIO SOMEPAL e CLASSIC Sede: Estrada de Coselhas 3000-125 Coimbra PORTUGAL Telef. +351239490100 Fax. +351239490199 Filial: Rua de Aveiro, 50 3050-420 Pampilhosa PORTUGAL

Leia mais

Plano de Segurança Interno

Plano de Segurança Interno Plano de Segurança Interno Reduzir a probabilidade de ocorrência de incêndios Limitar o desenvolvimento de incêndios; Facilitar a evacuação e salvamento dos ocupantes em risco; Permitir a intervenção eficaz

Leia mais

Dispõe sobre a documentação para regularização de equipamentos médicos das Classes de Risco I e II.

Dispõe sobre a documentação para regularização de equipamentos médicos das Classes de Risco I e II. INSTRUÇÃO NORMATIVA - IN Nº 13, DE 22 DE OUTUBRO DE 2009 Dispõe sobre a documentação para regularização de equipamentos médicos das Classes de Risco I e II. A Diretoria Colegiada da Agência Nacional de

Leia mais

13.0 INTRODUÇÃO Para a localização e a sinalização dos extintores deve se observar aos seguintes requisitos:

13.0 INTRODUÇÃO Para a localização e a sinalização dos extintores deve se observar aos seguintes requisitos: UNIDADE: 13 SINALIZAÇÃO E LOCALIZAÇÃO DOS EXTINTORES 13. SINALIZAÇÃO E LOCALIZAÇÃO DOS EXTINTORES: 13.0 INTRODUÇÃO Para a localização e a sinalização dos extintores deve se observar aos seguintes requisitos:

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA 1. OBJETO

TERMO DE REFERÊNCIA 1. OBJETO 1. OBJETO TERMO DE REFERÊNCIA 1.1. Contratação de empresa especializada em recarga de extintores de incêndio com fornecimento de material, teste hidrostático e reposição de peças, destinadas aos Prédios

Leia mais

REGULAMENTO GERAL DE CERTIFICAÇÃO DE PRODUTO, PROCESSO E SERVIÇO Modo Produção Biológico CONDIÇÕES PARTICULARES EN 694

REGULAMENTO GERAL DE CERTIFICAÇÃO DE PRODUTO, PROCESSO E SERVIÇO Modo Produção Biológico CONDIÇÕES PARTICULARES EN 694 REGULAMENTO GERAL DE CONDIÇÕES CERTIFICAÇÃO DE PRODUTO, PARTICULARES PROCESSO E SERVIÇO Modo Produção Biológico CONDIÇÕES PARTICULARES EN 694 ÍNDICE 1. PREÂMBULO... 3 2. ÂMBITO... 3 3. ALTERAÇÕES... 4

Leia mais

Ref.ª Newsletter 04/2014

Ref.ª Newsletter 04/2014 Há 20 anos a contribuir para a segurança das empresas. Ref.ª Newsletter 04/2014 Enquadramento Legal: Decreto-Lei n.º 220/2008, 12 de Novembro: Regime Jurídico de Segurança Contra Incêndios em Edifício

Leia mais

Normas europeias aplicadas às tubagens de aço e bocas de incêndio armadas

Normas europeias aplicadas às tubagens de aço e bocas de incêndio armadas PROJETO, CERTIFICAÇÃO E INSTALAÇÃO DE EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO CONTRA INCÊNDIOS Normas europeias aplicadas às tubagens de aço e bocas de incêndio armadas : PROJETO, CERTIFICAÇÃO E INSTALAÇÃO DE EQUIPAMENTO

Leia mais

Objetivos Gerais Conhecer Ameaças Identificar Riscos Pensar/Aprender Segurança Trabalhar Prevenção Saber Procedimentos

Objetivos Gerais Conhecer Ameaças Identificar Riscos Pensar/Aprender Segurança Trabalhar Prevenção Saber Procedimentos Objetivos Gerais Conhecer Ameaças Identificar Riscos Pensar/Aprender Segurança Trabalhar Prevenção Saber Procedimentos Novo Paradigma da Segurança Medidas de Autoproteção FUTURO Atitude pro-activa (dinâmica)

Leia mais

Linha HIGH. PREVITOP - Comércio e Serviços Unipessoal, Lda Empresa registada na ANPC com nº 500

Linha HIGH. PREVITOP - Comércio e Serviços Unipessoal, Lda  Empresa registada na ANPC com nº 500 - Comércio e Serviços Unipessoal, Lda Empresa registada na ANPC com nº 500 Carretel com Armário porta em 180º desenho em CAD consulte o site www. previtop.pt. Registe-se gratuitamente e faça o download.

Leia mais

Programas de conservação e manutenção

Programas de conservação e manutenção Caracterização do espaço Identificação de riscos Levantamento de meios e recursos Regras de exploração e comportamento Programas de conservação e manutenção Caderno de registo de segurança Abandonar todos

Leia mais

MODELO H. Válvula de Governo e Alarme CERTIFICAÇÕES OPERAÇÃO APLICAÇÕES TÍPICAS

MODELO H. Válvula de Governo e Alarme CERTIFICAÇÕES OPERAÇÃO APLICAÇÕES TÍPICAS Governo e Alarme A válvula de governo e alarme modelo H, atua como uma válvula de retenção tipo dupla portinhola, tendo como sua principal função alimentar o sistema de sprinkler, sinalização e alarme

Leia mais

Conselho Federal de Farmácia

Conselho Federal de Farmácia RESOLUÇÃO Nº 584 DE 29 DE AGOSTO DE 2013 Ementa: Inclui o Capítulo XV no Anexo I da Resolução nº 387, de 13 de dezembro de 2002, que regulamenta as atividades do farmacêutico na indústria farmacêutica.

Leia mais

DECRETO N.º 61/XII. CAPÍTULO I Disposições gerais. Artigo 1.º Objeto

DECRETO N.º 61/XII. CAPÍTULO I Disposições gerais. Artigo 1.º Objeto DECRETO N.º 61/XII Estabelece os princípios para a utilização de gases de petróleo liquefeito (GPL) e gás natural comprimido e liquefeito (GN) como combustível em veículos A Assembleia da República decreta,

Leia mais

NOTA JUSTIFICATIVA. A Lei n.º 35/2014, de 20 de junho, que aprovou a Lei Geral do Trabalho em Funções Públicas,

NOTA JUSTIFICATIVA. A Lei n.º 35/2014, de 20 de junho, que aprovou a Lei Geral do Trabalho em Funções Públicas, Coimbra, janeiro 2017 NOTA JUSTIFICATIVA A Lei n.º 35/2014, de 20 de junho, que aprovou a Lei Geral do Trabalho em Funções Públicas, abreviadamente designada por LTFP veio regular o vínculo de trabalho

Leia mais

SEMINÁRIO SOBRE SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO EM EDIFÍCIOS EXTINÇÃO POR ÁGUA E POR AGENTES GASOSOS NOTAS TÉCNICAS DA ANPC 13 A 17 NOTA TÉCNICA N.

SEMINÁRIO SOBRE SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO EM EDIFÍCIOS EXTINÇÃO POR ÁGUA E POR AGENTES GASOSOS NOTAS TÉCNICAS DA ANPC 13 A 17 NOTA TÉCNICA N. NOTA TÉCNICA N.º 17 SISTEMAS AUTOMÁTICOS DE EXTINÇÃO DE INCÊNDIO POR AGENTES GASOSOS Alterações relativamente à anterior edição Alterações relativamente à anterior edição Introdução da NP EN 15004 Alterações

Leia mais

ESTADO DA BAHIA CORPO DE BOMBEIROS MILITAR INSTRUÇÃO TÉCNICA Nº 21/2017. Sistema de Proteção por Extintores de Incêndio

ESTADO DA BAHIA CORPO DE BOMBEIROS MILITAR INSTRUÇÃO TÉCNICA Nº 21/2017. Sistema de Proteção por Extintores de Incêndio SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Aplicação 3 Referências normativas e bibliográficas 4 Definições 5 Procedimentos ESTADO DA BAHIA CORPO DE BOMBEIROS MILITAR INSTRUÇÃO TÉCNICA Nº 21/2017 Sistema de Proteção por Extintores

Leia mais

JORNAL OFICIAL. Suplemento. Sumário REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA. Quarta-feira, 16 de novembro de Série. Número 201

JORNAL OFICIAL. Suplemento. Sumário REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA. Quarta-feira, 16 de novembro de Série. Número 201 REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA JORNAL OFICIAL Quarta-feira, 16 de novembro de 2016 Série Suplemento Sumário SECRETARIA REGIONAL DA ECONOMIA, TURISMO E CULTURA Portaria n.º 488/2016 Aprova os modelos das placas

Leia mais

PROPOSTA DE ALTERAÇÃO DA NR Carpintaria Versão_CPN. TEXTO ATUAL TEXTO PROPOSTO JUSTIFICATIVA (discussões)

PROPOSTA DE ALTERAÇÃO DA NR Carpintaria Versão_CPN. TEXTO ATUAL TEXTO PROPOSTO JUSTIFICATIVA (discussões) PROPOSTA DE ALTERAÇÃO DA NR 18 18.7. Carpintaria Versão_CPN TEXTO ATUAL TEXTO PROPOSTO JUSTIFICATIVA (discussões) 18.7.1. As operações em máquinas e equipamentos necessários à realização da atividade de

Leia mais

A intervenção da APSEI no âmbito da Proteção Ativa Contra Incêndio - Como certificar o serviço de acordo com a NP 4513

A intervenção da APSEI no âmbito da Proteção Ativa Contra Incêndio - Como certificar o serviço de acordo com a NP 4513 A intervenção da APSEI no âmbito da Proteção Ativa Contra Incêndio - Como certificar o serviço de acordo com a NP 4513 3 ÂMBITO Proteção Contra Incêndio 230 membros 2 ASSOCIADOS Manutenção Consultoria

Leia mais

SISTEMAS DE ABASTECIMENTO E DISTRIBUIÇÃO DE ÁGUA. Decreto Regulamentar nº 23/95 Artigo 21º / Critérios de velocidade

SISTEMAS DE ABASTECIMENTO E DISTRIBUIÇÃO DE ÁGUA. Decreto Regulamentar nº 23/95 Artigo 21º / Critérios de velocidade Redes de Distribuição / Dimensionamento Hidráulico Decreto Regulamentar nº 23/95 Artigo 21º / Critérios de velocidade 1 - No dimensionamento hidráulico deve ter-se em conta a minimização dos custos, que

Leia mais

SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIOS EM EDIFÍCIOS ASSOCIATIVOS

SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIOS EM EDIFÍCIOS ASSOCIATIVOS SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIOS EM EDIFÍCIOS ASSOCIATIVOS LEGISLAÇÃO DE SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO Regime Jurídico: Decreto-Lei nº 220/ 2008, de 12/11, alterado pelo Decreto-Lei nº224/2015, de 9/10 (RJSCIE)

Leia mais

Centro Hospitalar Psiquiátrico de Lisboa

Centro Hospitalar Psiquiátrico de Lisboa Centro Hospitalar Psiquiátrico de Lisboa Serviço de Auditoria Interna Regulamento Data e aprovação do órgão de gestão: 30 de Janeiro de 2019 Preâmbulo A gestão, cada vez mais complexa, das unidades de

Leia mais

CADERNO DE ENCARGOS AJUSTE DIRETO Nº 01/2015 FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA

CADERNO DE ENCARGOS AJUSTE DIRETO Nº 01/2015 FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA CADERNO DE ENCARGOS AJUSTE DIRETO Nº 01/2015 FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA Conteúdo Cláusula 1ª - Objeto do Contrato... 3 Cláusula 2ª - Contrato... 3 Cláusula 3ª - Prazo... 3 Cláusula 4ª Obrigações

Leia mais

ETC 5.15 MARTELETE ROMPEDOR

ETC 5.15 MARTELETE ROMPEDOR MEDIÇÃO DE ENERGIA ETC 5.15 MARTELETE ROMPEDOR JULHO / 2012 CÓPIA NÃO CONTROLADA Verificar versão atualizada na Internet SUMÁRIO 1- DESCRIÇÃO...3 2- CÓDIGO COPEL DO MATERIAL...3 3- REQUISITOS GERAIS...3

Leia mais

SECRETARIA DE ESTADO DOS NEGÓCIOS DA SEGURANÇA PÚBLICA POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO. Corpo de Bombeiros INSTRUÇÃO TÉCNICA Nº 15/2011

SECRETARIA DE ESTADO DOS NEGÓCIOS DA SEGURANÇA PÚBLICA POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO. Corpo de Bombeiros INSTRUÇÃO TÉCNICA Nº 15/2011 Instrução Técnica nº 15/2011 - Controle de fumaça Parte 6 Controle de fumaça, mecânico ou natural... 377 SECRETARIA DE ESTADO DOS NEGÓCIOS DA SEGURANÇA PÚBLICA POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO Corpo

Leia mais

Alteração do Regime Jurídico do Licenciamento das. Instalações de Gás. Decreto-Lei n.º 97/2017, de 10 de agosto

Alteração do Regime Jurídico do Licenciamento das. Instalações de Gás. Decreto-Lei n.º 97/2017, de 10 de agosto Alteração do Regime Jurídico do Licenciamento das Instalações de Gás Decreto-Lei n.º 97/2017, de 10 de agosto 1 Enquadramento O SIMPLEX foi lançado em 2006 como uma estratégia de modernização administrativa

Leia mais

FUNDAMENTOS DA DETEÇÃO AUTOMÁTICA DE INCÊNDIOS EM EDIFÍCIOS PARTE 1.

FUNDAMENTOS DA DETEÇÃO AUTOMÁTICA DE INCÊNDIOS EM EDIFÍCIOS PARTE 1. António Augusto Araújo Gomes Instituto Superior de Engenharia do Porto FUNDAMENTOS DA DETEÇÃO AUTOMÁTICA DE INCÊNDIOS EM EDIFÍCIOS PARTE 1. 1. Enquadramento O fogo, grande elemento de evolução humana,

Leia mais

CONSTRUÇÃO DE RAMAIS ISOLADOS EM POLIETILENO

CONSTRUÇÃO DE RAMAIS ISOLADOS EM POLIETILENO ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA ET 602 ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA ET 602 16 de Novembro de 2007 Página 1 de 9 ÍNDICE Registo das revisões... 2 Preâmbulo... 3 1. Objectivo... 3 2. Âmbito... 3 3. Referências... 3 3.1.

Leia mais

as 2017 EM ATUALIZAÇÃO

as 2017 EM ATUALIZAÇÃO 2017 EM ATUALIZAÇÃO CURSOS CATÁLOGO DE FORMAÇÃO 2017 CATÁLOGO DE FORMAÇÃO 2017 Portfólio com 37 cursos de formação Mais de 2.900 formandos desde 2008 Mais de metade dos nossos formandos realizam mais do

Leia mais

Marcação CE NP EN 14351: A1: informação técnica

Marcação CE NP EN 14351: A1: informação técnica Marcação CE NP EN 14351: 2008 + A1: 2011 informação técnica A Qualidade demonstra-se Na sequência da entrada em vigor das novas normativas europeias relativas aos sistemas de janelas e portas e a sua importância

Leia mais

Segurança Contra Incêndios em Edifícios - Medidas de Autoproteção

Segurança Contra Incêndios em Edifícios - Medidas de Autoproteção WEBINAR Segurança Contra Incêndios em Edifícios - Medidas de Autoproteção Virgínia Linhares Data: 18 Jan. 2019 Agenda Enquadramento SCIE Quadro Legal e Aplicabilidade Caraterização de Edifícios e Recintos

Leia mais

RELATÓRIO DE VERIFICAÇÃO DE SEGURANÇA C.P. REL. Nº

RELATÓRIO DE VERIFICAÇÃO DE SEGURANÇA C.P. REL. Nº RELATÓRIO DE VERIFICAÇÃO DE C.P. REL. Nº MARCA Nº SÉRIE DATA: MODELO ANO Nº OS: CATEGORIA Nº INTERNO HORAS: TIPO DE TRABALHO: CLIENTE: 0.1 - ESTADO GERAL 1.1 Resguardos / Blindagens / Escadas 1.2 Estrutura

Leia mais

TÍTULO DIGITAL DE ALTERAÇÃO N.º 1121/2012 /

TÍTULO DIGITAL DE ALTERAÇÃO N.º 1121/2012 / TÍTULO DIGITAL DE ALTERAÇÃO N.º 1121/2012 / 2017-1 Nos termos do n.º 6 do art.º 39.º do Sistema de Indústria Responsável (SIR), aprovado em anexo ao Decreto-Lei n.º 169/2012, de 1 de agosto, na redação

Leia mais

Portaria n.º 369/2004, de 12 de Abril

Portaria n.º 369/2004, de 12 de Abril Regime de intervenção das entidades acreditadas em acções ligadas ao processo de verificação das condições técnicas e de segurança a observar na instalação e manutenção das balizas de futebol, de andebol,

Leia mais

RELATÓRIO DE INSPEÇÃO

RELATÓRIO DE INSPEÇÃO RELATÓRIO DE INSPEÇÃO INSTALAÇÕES DE GAS 000000110141 Inspeção n.º 9494 Data: 2017-06-02 Inspeção outras a apartamento Manómetro n.º 90 Medidor Monóxido n.º 134 Técnico: José Carvalho n.º Lic.: 07/114

Leia mais

Este documento constitui um instrumento de documentação e não vincula as instituições

Este documento constitui um instrumento de documentação e não vincula as instituições 2001R1207 PT 18.02.2008 002.001 1 Este documento constitui um instrumento de documentação e não vincula as instituições B M1 Regulamento (CE) n. o 1207/2001 do Conselho, de 11 de Junho de 2001, relativo

Leia mais

FICHAS DE PROCEDIMENTO PREVENÇÃO DE RISCOS. Trabalhos de inspeção em redes de torçada de baixa tensão e iluminação pública.

FICHAS DE PROCEDIMENTO PREVENÇÃO DE RISCOS. Trabalhos de inspeção em redes de torçada de baixa tensão e iluminação pública. PP. 1/7 FICHAS DE PROCEDIMENTO PREVENÇÃO DE RISCOS 1 TAREFA MANUTENÇÃO EM REDES DE TORÇADA BT-IP (INSPEÇÕES) 2 DESCRIÇÃO Trabalhos de inspeção em redes de torçada de baixa tensão e iluminação pública.

Leia mais