B O L E T I M O F I C I A L
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- Lucas Vieira Pereira
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1 diploma IT emitido por SEG Data número 1,2012 código IT SEG ent. em vigor Imediata assunto Boca-de-Incêndio Armada do tipo Carretel descritores Segurança do pessoal e instalações Enquadramento: A proteção de pessoas e bens é um dos objetivos da política de segurança da Empresa. O Regulamento Técnico de Segurança Contra Incêndios em Edifícios introduziu diversas alterações nos conceitos, normas e meios de intervenção, entre as quais há a referir o facto das Boca-de-Incêndio Armadas do tipo Carretel passarem a ser consideradas meios de primeira intervenção. Pelo acima exposto, considera-se essencial criar um normativo interno que transponha e adapte, aos CTT, a legislação aplicável, pelo que se aprova o seguinte:
2 ÍNDICE INTRODUÇÃO... 3 PREÂMBULO... 3 OBJETIVO E CAMPO DE APLICAÇÃO... 3 REFERÊNCIAS ABREVIATURAS, TERMOS E DEFINIÇÕES DEFINIÇÃO TIPOS CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS ELEMENTOS IDENTIFICATIVOS REGRAS SIMPLIFICADAS DE INSTALAÇÃO DE BIA TIPO CARRETEL SINALIZAÇÃO DAS BIA TIPO CARRETEL VERIFICAÇÃO / INSPEÇÃO MANUTENÇÃO ANUAL MUDANÇA DE LOCAL / ALTERAÇÃO DE QUANTIDADES ATUAÇÃO COM BOCA-DE-INCÊNDIO TIPO CARRETEL RESPONSABILIDADES CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO DOS CTT (CA) SG/SEGURANÇA (SEG) AIN USP/SRF GESTÃO CONTRATOS DELEGADO DE SEGURANÇA (DS) DIVERSOS ENTRADA EM VIGOR... 15
3 INTRODUÇÃO PREÂMBULO BOCAS-DE-INCÊNDIO ARMADAS TIPO CARRETEL As Bocas-de-Incêndio Armadas (BIA) tipo Carretel são um meio de primeira intervenção, para utilização no combate a um incêndio, em certos edifícios com graus de risco específicos. Devem ser utilizadas pelos ocupantes das instalações e/ou pelos bombeiros, perante um foco de incêndio que não se consiga debelar com a utilização de extintores e/ou como complemento a estes. Dadas as suas características, os Carretéis são de fácil utilização, já que: Podem operar sem que toda a mangueira seja desenrolada; A progressão (extensão total da mangueira até ao seu comprimento máximo) é relativamente fácil, dado que o seu peso é reduzido; A reação da agulheta é baixa, uma vez que o caudal também é baixo, facilitando a manobra da agulheta por uma única pessoa. OBJETIVO E CAMPO DE APLICAÇÃO Estas Instruções Técnicas definem os requisitos gerais e específicos relativos a Bocas-de-Incêndio Armadas (BIA) tipo Carretel dos CTT, incluindo também as configurações tipo destes equipamentos para as diversas instalações dos CTT, regras de manutenção e responsabilidades. São, pois, um normativo a ser seguido, devendo ser atualizadas regularmente, sempre que se registem alterações significativas em Normas e Legislação aplicáveis e/ou quando surgirem novas soluções de equipamentos não referidas neste documento. REFERÊNCIAS Esta IT tem, como principal documentação de referência: Decreto-Lei 220/2008; Portaria 1532/2008; NP EN 671-1; NP EN 671-3; Portaria n.º 773/2009, de 21 de Julho Despacho n.º 10738/2011; Dados da ANPC e de diversas entidades e organismos diretamente ligados ao ramo de segurança (safety). 1. ABREVIATURAS, TERMOS E DEFINIÇÕES No âmbito da presente Norma, aplicam-se os seguintes termos e definições: 1.1. ANPC Autoridade Nacional de Proteção Civil; 1.2. BIA Boca-de-Incêndio Armada com mangueira;
4 CA Conselho de Administração dos CTT; 1.4. CDP Centro de Distribuição Postal; 1.5. DS Delegado de Segurança. Elemento designado pelo CA, por instalação, para executar as medidas de autoproteção; 1.6. EC Estação de Correios; 1.7. Empresa de manutenção certificada Empresa que se dedique à atividade de comercialização, instalação e ou manutenção de produtos e equipamentos de SCIE, a qual tem que estar obrigatoriamente registada na ANPC, de acordo com o artigo 23.º do DL n.º 220/2008, de 12 de Novembro; 1.8. Inspeção Análise, no mínimo trimestral, sobre o estado de conservação da Boca-de- Incêndio tipo Carretel, da pressão, da respetiva etiqueta de manutenção e do rótulo; 1.9. Manutenção Conjunto de ações de carácter técnico e administrativo, incluindo as ações de verificação e de inspeção, destinadas a conservar o equipamento ou a repô-lo no estado de funcionamento; PMAS Plano de Medidas de Autoproteção e Segurança de cada instalação; RS Responsável de Segurança da Empresa. No caso dos CTT, é o CA. Tem a responsabilidade legal, perante a entidade competente, pela segurança contra incêndio. Responsabiliza os DS e outros elementos e serviços, relativamente ao cumprimento das atribuições que lhes forem cometidas na organização de segurança estabelecida; RSCIE Regulamento de Segurança Contra Incêndio em Edifícios; SCIE Segurança Contra Incêndio em Edifícios; Verificação Análise mensal sobre o estado do carretel (e caixa, se aplicável) e sobre a respetiva área de proteção.
5 DEFINIÇÃO Basicamente, trata-se de um Equipamento de Combate a Incêndio para instalação fixa com ou sem armário, que utiliza uma fonte de alimentação contínua e imediata de água. A Boca-de-Incêndio Armada tipo Carretel é constituída pelos seguintes elementos: Tambor de alimentação axial; Válvula de corte manual / automática; Mangueira semirrígida de 25mm; Agulheta de 3 posições e, se necessário, um orientador de mangueira. 3. TIPOS De uma forma simplificada, existem: 3.1. Dois tipos de BIA tipo Carretel de acordo com o tipo de válvula de corte (manual ou automática) utilizada: BIA tipo Carretel manual; BIA tipo Carretel automática; 3.2. De acordo com a fixação do eixo, existem ainda: Carretel com eixo fixo: carretel cujo tambor roda num só plano, munido de orientador de mangueira; Carretel com tambor basculante: carretel cujo tambor roda num ou mais planos, apoiado num dos seguintes suportes: Braço giratório; Tubo de alimentação giratório ou Porta giratória. 4. CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS 4.1. O carretel com tambor basculante deve ser capaz de efetuar uma rotação mínima de 170 O ; 4.2. O diâmetro interior mínimo do tambor deve ser de 200mm e deve dispor de abas laterais de proteção e encaminhamento da mangueira cujo diâmetro máximo é de 880mm; 4.3. A válvula pode ser de corte manual/automática; 4.4. A mangueira semirrígida deverá obedecer aos requisitos da NP EN e da EN 694:2001 e deve ter o seguinte diâmetro interior nominal: 25mm (calibre adotado em Portugal); O seu comprimento não deve exceder os 25m; 4.5. A agulheta deve permitir as seguintes posições de regulação: Fecho,
6 Pulverização e/ou Jacto; 4.6. Os armários devem estar munidos de uma porta e podem possuir uma fechadura (neste caso devem estar munidos de um dispositivo de abertura de emergência). As portas dos armários devem abrir, no mínimo, num ângulo de 170 O, de modo a que a mangueira possa ser desenrolada para qualquer direção. 5. ELEMENTOS IDENTIFICATIVOS 5.1. Cor: As abas do tambor do carretel devem ser de cor vermelha; 5.2. Símbolo de marcação CE, deve conter as seguintes informações: Nome ou a marca registada do fornecedor, ou ambos; Número da norma NP EN 671-1; Ano de fabrico; Pressão máxima de serviço; Comprimento e diâmetro interno da mangueira; Diâmetro do orifício da agulheta (marcado na própria agulheta); 5.3. Instruções de funcionamento: Devem ser fornecidas instruções completas de funcionamento, a serem fixadas na BIA ou na sua proximidade. 6. REGRAS simplificadas DE INSTALAÇÃO DE BOCAS-DE-INCÊNDIO ARMADAS TIPO CARRETEL NAS INSTALAÇÕES CTT 6.1. De acordo com o disposto na legislação aplicável (RSCIE), devem ser servidos por redes de incêndio armadas, guarnecidas com BIA do tipo carretel, convenientemente distribuídas e devidamente sinalizadas, os edifícios, estabelecimentos ou locais que se encontrem em qualquer das seguintes circunstâncias: Utilizações-tipo II a VIII, XI e XII desde que da 2ª categoria de risco ou superior, com algumas exceções específicas, legalmente previstas, para as utilizações-tipo VII e VIII; Utilizações-tipo II da 1ª categoria de risco, que ocupem espaços cobertos cuja área seja superior a 500m 2 ; Utilizações-tipo I, IX e X desde que da 3ª categoria de risco ou superior; Locais que possam receber mais de 200 pessoas. Nota: Utilizações-tipo e Categorias de Risco definidas e calculadas pela SEG.
7 Deve-se garantir que: A rede de incêndio armada está corretamente dimensionada de acordo com os requisitos regulamentares, de forma que seja possível atingir todos os pontos do espaço a proteger, no mínimo, por uma agulheta de carretel a uma distância não superior a 5m; A distância entre as bocas não é superior ao dobro do comprimento das mangueiras utilizadas; Existe uma BIA do tipo carretel nas vias horizontais de evacuação junto à saída para as vias verticais, a uma distância inferior a 3m do respetivo vão de transição; Existe uma BIA do tipo carretel junto à saída dos locais que possam receber mais de 200 pessoas; Os carretéis estão instalados de forma que o seu manípulo de manobra se situe a uma altura não superior a 1,5m do pavimento; Os carretéis de tambor fixo são exclusivamente para instalação à face da parede e possuem guia de roletes omnidirecional; Os carretéis encastrados, com ou sem armário, são do tipo de rodar ou de pivotar; Os carretéis estão instalados de forma a existir um espaço desimpedido e livre de quaisquer elementos que possam comprometer o seu acesso ou a sua manobra, com um raio mínimo, medido em planta, de 1m e altura de 2m; Os carretéis instalados respeitam a Norma NP EN no que diz respeito à sua constituição e às suas características e identificação; As BIA do tipo carretel estão equipadas com agulhetas de 3 posições; As BIA do tipo carretel estão devidamente sinalizadas; Na boca-de-incêndio hidraulicamente mais desfavorável está instalado um manómetro de leitura de pressão; As BIA tipo Carretel colocadas em locais que possam sofrer danos físicos estão protegidas contra os mesmos; Os acessos às BIA tipo Carretel não estão obstruídos e estas não devem estar ocultas; A tubagem da rede de incêndio está identificada de acordo com as Normas em vigor e com pintura na cor convencional (vermelho RAL 3000); No teste de funcionamento foram confirmadas as condições mínimas de pressão e caudal, sendo o teste feito com metade das bocas abertas, até um máximo exigível de quatro;
8 É cumprida a legislação aplicável sobre alimentação das redes de incêndio armadas tipo carretel Na instalação inicial, deve-se exigir: Declaração de conformidade do fabricante garantindo que a Bocade-Incêndio fornecida foi fabricada utilizando o mesmo modelo construtivo e os mesmos materiais que a amostra submetida a ensaio, conforme a NP EN Declaração de conformidade do instalador garantindo que a Bocade-Incêndio foi instalada conforme especificado pelo RSCIE. 7. SINALIZAÇÃO DAS BOCAS-DE-INCÊNDIO ARMADAS TIPO CARRETEL 7.1. A BIA do tipo Carretel e o seu armário (caso se aplique) devem ser sinalizados conforme as normas em vigor, com sinal quadrado ou retangular, de fundo vermelho e pictograma; 7.2. As abas dos tambores dos carretéis devem ser de cor vermelha, devendo o restante equipamento ser identificado pela cor vermelha, referenciando os locais onde se encontra ou os acessos a estes mesmos locais Nas áreas dos Centros de Distribuição Postal ou outros grandes compartimentos, quando a obstrução visual não possa ser evitada, devem existir meios suplementares que indiquem a sua localização. 8. VERIFICAÇÃO / INSPEÇÃO Este ponto destina-se a estabelecer as regras a observar na inspeção às BIA tipo Carretel. Estas regras são da maior importância por assegurarem a operacionalidade dos carretéis quando se verifica um fogo O Delegado de Segurança (DS) é o responsável pela sua verificação / inspeção, assim como por tomar as medidas com vista à manutenção por empresa com serviço de manutenção certificada, através de Serviço que tenha a Gestão dos Contratos (ver ponto 9 Manutenção) A verificação é feita pelo DS ou por pessoal designado pelo DS Os carretéis devem ser verificados, visualmente, semanalmente e inspecionados com a frequência que as circunstâncias imponham, devendo contudo sê-lo pelo menos trimestralmente Ao verificar-se a BIA tipo carretel, deve ter-se em consideração que: Não existem fugas; O acesso ao carretel não deve estar obstruído e que o equipamento está bem visível; 8.5. Ao inspecionar-se a BIA tipo carretel, deve ter-se em consideração que: O carretel se encontra em bom estado de conservação;
9 A agulheta está intacta, sem fissuras visíveis e devidamente conectada à mangueira; A porta do armário (caso exista) abre facilmente e num ângulo mínimo de 170 O ; A etiqueta de manutenção deve encontrar-se legível e em bom estado de conservação; Apresenta a data de manutenção válida; Está devidamente sinalizada; O rótulo não apresenta danos e as instruções de manuseamento estão em língua portuguesa, visíveis e legíveis; Caso seja possível a verificação, a pressão dinâmica é a regulamentar (250kPa) e o caudal instantâneo é de, no mínimo, 1,5l/s. Nota: Utilizar a Lista de Verificação constante do Anexo A, ou modelo similar, sendo obrigatório o seu preenchimento, devendo ser arquivada no respetivo anexo (Anexo H) do Plano de Medidas de Autoproteção e Segurança (PMAS) Quando uma verificação / inspeção revelar que a BIA tipo Carretel está danificada, com fugas, com indícios visíveis de corrosão, essa deve ser submetida a medidas de manutenção por empresa com serviço de manutenção certificada. Cópia da comunicação da anomalia ao serviço responsável deve ser arquivada no respetivo anexo (Anexo J2) do PMAS; 8.7. Das intervenções realizadas deverá ser efetuado e mantido um registo, o qual tem que ser incluído no respetivo anexo (Anexo I2) do PMAS. 9. MANUTENÇÃO ANUAL 9.1. A BIA tipo Carretel deve ser regularmente submetida a operações de manutenção por empresa de segurança especializada, com técnicos qualificados e devidamente registada na Autoridade Nacional de Proteção Civil. A manutenção deve realizar-se anualmente. Todavia, este período poderá ser inferior se as condições ambientais ou os riscos existentes assim o exigirem O DS deve certificar-se que as BIA tipo carretel são submetidas a manutenção adequada A manutenção deve ser realizada de acordo com o disposto na NP EN A manutenção anual deve garantir que, no mínimo, é verificado: O fluxo e a pressão da água; O funcionamento da válvula de corte; O estado geral da mangueira, do orientador e das tubagens de abastecimento de água;
10 Se o eixo e o tambor rodam livremente; O mecanismo de abertura e fecho da agulheta (proceder a ensaio). Nota: De 5 em 5 anos, as mangueiras têm que ser pressurizadas até à pressão máxima de operação A empresa de manutenção deve elaborar e manter, pelo menos durante cinco anos, registos de todas as operações de inspeção e manutenção que realiza, a data das mesmas, os resultados e as anomalias encontradas, os elementos substituídos ou outras situações que se considerem importantes para conhecer o estado de operacionalidade do equipamento. Deve ser entregue ao DS e ao Serviço de Gestão do Contrato de Manutenção, um exemplar do relatório contendo a informação das operações efetuadas. Cada BIA do tipo Carretel deve ter uma identificação que será coincidente com a do registo de manutenção O Serviço responsável pela Gestão de Contratos enviará sempre para os responsáveis das instalações (DS), via eletrónica e no mais curto prazo possível, os relatórios de manutenção e/ou assistência, os quais têm que ser arquivados no respetivo anexo (Anexo I2) do PMAS É obrigação da empresa de manutenção informar o DS e o Serviço de gestão do Contrato de Manutenção, através de um relatório técnico, quando entender que uma BIA do tipo Carretel deva ser substituída Etiqueta de Manutenção Os dados de manutenção devem ser registados numa etiqueta adesiva, a qual poderá ser de fundo branco, com as dimensões indicadas na figura 1. A sua colocação deverá ser no tambor e na porta do armário (caso se aplique), permitindo uma fácil visibilidade e não impedindo a legibilidade do nome do fabricante nem de nenhuma parte do rótulo da BIA tipo Carretel; Na etiqueta deverão constar os dados a seguir indicados e dispostos conforme a Figura 1: ESPAÇO A: Identificação e eventual inclusão da marca de serviço certificado da empresa de manutenção autorizada; ESPAÇO B: Os discos informativos, a colocar nos círculos, devem conter a informação do mês, do ano e identificação da empresa, conforme Figura 2; ESPAÇO C: Identificação da BIA tipo Carretel.
11 Figura 1 Figura 2
12 MUDANÇA DE LOCAL / ALTERAÇÃO DE QUANTIDADES A localização dos vários equipamentos de segurança contra incêndio foi estudada, tendo em conta tanto os normativos e imposições legais existentes, como os melhores procedimentos para defesa de pessoas e bens. Com o mesmo fim, também a tipologia e o número de dispositivos de segurança obedecem a regras legais e técnicas que têm que ser seguidas. Este ponto destina-se a estabelecer as regras a observar sempre que se verifique a necessidade de mudança de localização e/ou de quantidade de BIA tipo Carretel, devido a obras de remodelação, redefinição de layout, etc. Estas regras são da maior importância para preservar o correto funcionamento dos equipamentos e manter o nível de segurança das instalações. Assim: Nunca se deve proceder a qualquer mudança de local e/ou de quantidade de BIA tipo Carretel em edifícios e/ou instalações, sem a imprescindível autorização dos serviços responsáveis pela Segurança (SEG) A mudança, instalação e/ou descativação de BIA tipo Carretel, deve ser sempre realizada por pessoal de empresas devidamente certificadas para efetuar esse tipo de trabalhos A mudança de equipamentos tem que seguir as regras adotadas nos CTT, nomeadamente as constantes na presente IT Nos edifícios / instalações, a Sinalética existente, relativa aos equipamentos alvo de mudança de local, deve ser retirada e reposta, de imediato, na nova localização A Direção de Segurança dos CTT (SEG) tem que ter conhecimento antecipado das alterações de localização e/ou de quantidade de BIA tipo Carretel a efetuar em edifícios e/ou instalações, devendo: Analisar as alterações, tendo em conta o PMAS da instalação e eventuais alterações a introduzir; Enviar, no prazo máximo de 10 dias, para a USP/SRF, parecer sobre a proposta; Após confirmação e informação escrita (via eletrónica), por parte da USP/SRF, de data prevista para execução de alteração, providenciar o envio urgente de novas Plantas de Emergência, as quais devem substituir as anteriormente existentes, tanto as afixadas na instalação como as incluídas no Plano de Medidas de Autoproteção e Segurança da instalação. Compete ao DS providenciar as substituições acima referidas Todas as recomendações / propostas de alteração de localização e/ou quantidade de BIA tipo Carretel, provenientes de qualquer serviço, incluindo as emanadas por auditorias, internas ou externas, têm que ser
13 imediatamente encaminhadas para a Direção de Segurança dos CTT (SEG), a qual procederá de acordo com o exposto no ponto ATUAÇÃO COM BOCA-DE-INCÊNDIO ARMADA TIPO CARRETEL A BIA do tipo Carretel deve ser utilizada somente em incêndios com combustíveis sólidos (ex.: madeira, papel, têxteis, PVC, etc.). Atenção! Nunca utilizar em equipamentos elétricos em tensão! Abrir a porta do armário da Boca-de-Incêndio do tipo Carretel, se aplicável; Abrir a válvula de corte, caso seja manual; Desenrolar a mangueira; Aproximar-se cautelosamente do incêndio, de forma progressiva; Não avançar senão quando estiver seguro que o fogo não o envolve pelas costas. Lembre-se, não corra riscos desnecessários; Rodar a agulheta, regulando-a para a posição de pulverização ou de jacto; Dirigir a água para a base das chamas; Varrer lentamente toda a superfície incendiada; Dar por terminada a atuação apenas depois de se assegurar que não se reacenderá. 12. RESPONSABILIDADES Conselho de Administração dos CTT (CA) É o Responsável de Segurança (RS) Tem a responsabilidade legal, perante a entidade competente, pela segurança contra incêndio. Designa um Delegado de Segurança (DS) por instalação, para executar as medidas de autoproteção. Responsabiliza os DS e outros elementos e serviços, relativamente ao cumprimento das atribuições que lhes forem cometidas na organização de segurança estabelecida SG/Segurança (SEG) Tem a responsabilidade de: Analisar propostas e emitir pareceres sobre necessidades de mudança de local e/ou de quantidade de BIA tipo Carretel em edifícios e/ou instalações, de acordo com o estipulado nos pontos e da presente IT; Proceder à informação e/ou ao cálculo, aos serviços intervenientes, relativa as Utilizações-tipo e Categorias de Risco, de acordo com o ponto 6.1;
14 Esclarecer eventuais dúvidas sobre Bocas-de-Incêndio Armadas do tipo Carretel; Elaborar novas Plantas de Emergência, de acordo com o estipulado no ponto da presente IT; Proceder a verificações da correta implantação e manutenção de BIA tipo Carretel (Utilizar a Lista de Verificação constante no Anexo B, ou modelo similar), alertando os serviços responsáveis para eventuais irregularidades; Elaborar e atualizar normativos sobre Bocas-de-Incêndio do Tipo Carretel; Providenciar e preparar conteúdos para formação e informação, sobre BIA tipo Carretel, de todos os trabalhadores dos CTT; Apoiar na análise e parecer técnico, sobre concursos de aquisição de BIA tipo Carretel e/ou de serviços de manutenção AIN Tem a responsabilidade de: Auditar o cumprimento do disposto nesta IT (Utilizar a Lista de Verificação constante no Anexo B, ou modelo similar); Comunicar, aos serviços responsáveis e à SEG, eventuais anomalias detetadas USP/SRF Tem a responsabilidade de: Cumprir com o disposto nesta IT, nomeadamente no que se refere ao disposto no ponto 6, nos pontos de sua responsabilidade; Enviar, para SEG, propostas de alteração e informar de datas previstas para realização dos trabalhos, de acordo com o ponto Gestão Contratos Tem a responsabilidade de: Manter registos dos dados relativos a BIA tipo Carretel permanentemente atualizados; Controlar correção de imputações de custos, normais e extraordinários, relativos a BIA tipo Carretel; Providenciar o lançamento, em devido tempo, de concursos para aquisição de serviços e/ou de equipamentos relativos a BIA tipo Carretel; Providenciar o cumprimento do disposto nesta IT, nos pontos que são da sua responsabilidade, entre eles o ponto 9;
15 Providenciar manutenção e eventual assistência por empresa com serviço de manutenção certificada; Providenciar o tratamento dos dados constantes nos relatórios contendo a informação das operações efetuadas pela(s) firma(s) de manutenção / assistência; Enviar, via eletrónica e no mais curto prazo possível, os relatórios de manutenção e/ou assistência, conforme ponto 9.6; Delegado de Segurança (DS) Tem a responsabilidade de: Efetuar a verificação / inspeção das BIA tipo carretel em edifícios / recintos e tomar medidas com vista à manutenção, de acordo com o ponto 8 (Deve ser utilizada a Lista de Verificação constante no Anexo A, ou modelo similar); Se certificar que as BIA tipo carretel são submetidas a manutenção atempada e adequada; Comunicar, de imediato, ao Serviço que detém a Gestão do Contrato, quaisquer anomalias e/ou necessidades de assistência a BIA tipo carretel detetadas; Providenciar as substituições mencionadas no ponto DIVERSOS Quaisquer esclarecimentos, dúvidas e questões, contemplando matérias relacionadas com BIA do tipo Carretel, devem ser dirigidos, por escrito (preferencialmente por via eletrónica), à SEG. 14. ENTRADA EM VIGOR Esta IT entra imediatamente em vigor. 6 de junho de 2012 O SEG, Mário Rodrigues Silva.
16 Anexo A à IT SEG
17 Anexo B à IT SEG
FICHA INFORMATIVA N.º 1
Página: 1 de 6 O objetivo da presente ficha é informar os trabalhadores sobre os riscos profissionais a que se encontram expostos no desempenho da sua atividade, assim como fornecer as medidas de prevenção
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