FICHA INFORMATIVA N.º 1

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1 Página: 1 de 6 O objetivo da presente ficha é informar os trabalhadores sobre os riscos profissionais a que se encontram expostos no desempenho da sua atividade, assim como fornecer as medidas de prevenção e proteção necessárias para que a possam executar em segurança. I. INTRODUÇÃO O extintor é um meio de primeira intervenção utilizado no combate a um incêndio acabado de despontar. A sua utilização pode ser feita por qualquer pessoa logo que o foco de incêndio seja detetado. Na realidade, a rapidez de atuação é primordial, na medida em que o extintor só é eficaz na fase inicial de um incêndio, pois a quantidade de agente extintor, assim como o tempo de utilização, são limitados. O êxito da sua utilização depende dos seguintes fatores: Estar bem localizado, visível e em boas condições de funcionamento; Conter o agente extintor adequado para combater o incêndio desencadeado; Ser utilizado na fase inicial do incêndio; Conhecimento prévio, pelo utilizador, do modo de funcionamento e utilização. Define-se extintor como um aparelho que contem um agente extintor, o qual pode ser projetado e dirigido para um fogo por ação de uma pressão interna. Esta pressão pode ser produzida por prévia compressão ou pela libertação de um gás auxiliar. A substância contida no extintor, que provoca a extinção, designa-se por agente extintor. II. CLASSIFICAÇÃO Um extintor pode classificar-se consoante o agente extintor que contém. Atualmente existem os seguintes tipos: Extintores de água; Extintores de espuma; Extintores de pó químico; Extintores de dióxido de carbono (CO2). No passado utilizaram-se hidrocarbonetos halogenados que são substâncias que empobrecem a camada de ozono. Por este motivo a sua utilização está proibida (os extintores de halon 1211 foram substituídos até 31 de Dezembro de 2003). III. IDENTIFICAÇÃO Um extintor tem duas componentes de identificação: Cor na Europa, a cor do corpo dos extintores e, obrigatoriamente, vermelha. Marcações (rótulo) os rótulos (ver figura), sob a forma de decalcomania ou impressão serigráfica, com inscrições em língua portuguesa, colocados numa posição em que possam ser lidos e que permitam reconhecer e utilizar um extintor, devem conter, em cinco áreas diferenciadas, as seguintes indicações:

2 Página: 2 de 6 A palavra EXTINTOR O tipo de agente extintor e a sua capacidade A referencia aos fogos-tipo para os quais o extintor esta aprovado O modo de atuação, que deve incluir ilustrações sugestivas e os pictogramas das classes de fogo para as quais o extintor e indicado ÁREA 1 ÁREA 2 As restrições ou riscos da utilização relativamente a toxicidade e a tensão elétrica Instruções complementares (limites de temperatura, verificações periódicas, referencias de certificação, designação do modelo de fabricante, etc.) ÁREA 3 ÁREA 4 Nome e endereço do fabricante ou seu representante ÁREA 5 IV. ESCOLHA DO AGENTE EXTINTOR A escolha do agente extintor depende de diferentes fatores, tornando viável uma escolha rápida, quando na presença de um incêndio ou como medida de prevenção, recorrendo ao melhor agente extintor face ao risco, de acordo com a NP 1800 (2012). Apresentam-se no quadro seguinte, informações qualitativas da adequação dos agentes extintores, nas suas diversas formas, para as diferentes classes de fogos. Classes de fogos Fogos envolvendo sólidos (ex. madeira, papel, têxteis, carvão, etc. Fogos envolvendo líquidos (ex. gasolina, óleo, gordura, álcool, solventes, etc. Fogos envolvendo gases (ex. butano, propano, acetileno, etc. Agentes extintores Água Pó químico Espuma CO2 Jacto Pulverizada ABC BC D Aceitável Fogos envolvendo metais (ex. magnésio, alumínio, titânio, zinco, potássio, etc. Fonte: NP 1800 e Manual de Segurança contra Incêndio em Edifícios Escola Nacional de beiros

3 Página: 3 de 6 V. DISTRIBUIÇÃO DOS Implantação dos extintores De acordo com a Portaria n.º 1532/2008, 29 de dezembro (Regulamento Técnico de Segurança contra Incêndio em Edifícios): Os locais de trabalho devem ser equipados com extintores devidamente dimensionados e distribuídos, de forma que a distância a percorrer de qualquer saída de um local de risco para os caminhos de evacuação até ao extintor mais próximo não exceda 15 m. Os extintores devem ser convenientemente distribuídos, sinalizados e instalados em locais bem visíveis, colocados em suporte próprio de modo a que o seu manípulo fique a uma altura não superior a 1,2 m do pavimento e localizados preferencialmente: a) Nas comunicações horizontais ou, em alternativa, no interior das câmaras corta-fogo, quando existam; b) No interior de grandes espaços e junto às suas saídas. 1.2 m VI. PROCEDIMENTOS DE MANUTENÇÃO Manutenção A manutenção consiste em ações de caráter técnico e administrativo, destinadas a conservar o equipamento ou a repô-lo no estado correto de operacionalidade e abrange as operações de manutenção anual e de carregamento. A manutenção anual deve ser efetuada a intervalos de 12 meses. É admissível a tolerância de um mês, antes ou depois deste intervalo. O carregamento implica a substituição do agente extintor por um novo de cinco em cinco anos, ou quando o seu estado o justifique. A periodicidade de manutenção deve ser realizada de acordo com o indicado no quadro seguinte. Tipo de agente extintor Manutenção anual Carregamento Água, à Base de água, agente químico húmido e espuma Cada 5 anos Pó químico Cada 5 anos CO2 Cada 10 anos

4 Página: 4 de 6 Verificação de rotina Entre as manutenções, de modo a garantir a operacionalidade dos extintores de incêndio, o Responsável de Segurança deve realizar verificações periódicas aos equipamentos: O extintor está no local adequado, visível, devidamente sinalizado e não tem o acesso obstruído; A etiqueta de manutenção se encontra legível, em estado de conservação e com a data de manutenção válida; As instruções de manuseamento, em língua portuguesa e de acordo com a EN3-7, estão visíveis, legíveis e não apresentam danos; O estado externo geral do extintor se encontra em estado de conservação; O selo não está violado; Caso exista manómetro, se a posição do ponteiro do manómetro está na zona verde da escala de leitura. O Responsável de Segurança deve proceder às medidas corretivas adequadas para solucionar as anomalias detetadas. As verificações rotina devem ser realizadas com uma periodicidade mínima trimestral. No entanto, caso as circunstâncias o requeiram, as verificações rotina devem realizar-se com maior frequência. Das intervenções efetuadas deve ser efetuado e mantido um registo. Etiqueta de manutenção A etiqueta de manutenção deve ser colocada nos extintores novos, aquando da sua comercialização e sempre que os extintores sejam submetidos a qualquer intervenção de manutenção ou carregamento. Os dados de manutenção devem registar-se numa etiqueta adesiva, de fundo branco. A colocação deve ser lateral, permitindo uma fácil visibilidade e não impedindo legibilidade do nome do fabricante nem de nenhuma parte do rótulo do extintor. Na etiqueta deverão constar os dados a seguir indicados e dispostos conforme a figura que se segue. Espaço A: Identificação da empresa com o serviço de manutenção certificada O número do registo na ANPC Eventual inclusão da marca de serviço certificado da empresa com o serviço de manutenção certificado Espaço B: Carregamento Manutenção Próxima manutenção Os discos informativos, a colocar nos círculos do espaço B, devem ser do mesmo material da etiqueta e conter a informação do mês, ano e identificação da empresa. Espaço C: Identificação do extintor (número ou outra forma de identificação) Deve ter correspondência com o relatório de manutenção.

5 Página: 5 de 6 Preenchimento da etiqueta: Dístico referente à data de carregamento: deve ser sempre preenchido. Aquando da comercialização do extintor, deve assumir-se que a data de carregamento é coincidente com a data de fabrico. Isto significa que a empresa de manutenção não foi responsável pelo carregamento do extintor, por este ter sido efetuado pelo fabricante do equipamento. Dístico referente à manutenção anual: é dispensável, unicamente quando o extintor é novo e somente até à realização da primeira intervenção. Dístico referente à próxima manutenção: deve ser sempre preenchido. Etiqueta fora de serviço Qualquer extintor que, no seguimento da manutenção não fique operacional deve ser devidamente marcado com a informação FORA DE SERVIÇO, que ateste a sua não conformidade, através da aposição de etiqueta própria para o efeito na parte frontal do extintor. Esta etiqueta não deve ter uma área inferior à da etiqueta de manutenção. Relatório de manutenção O relatório de manutenção deve conter a seguinte informação: A identificação do cliente; A data e o tipo de operação efetuada (manutenção ou carregamento); A identificação dos extintores: número de identificação, marca, capacidade, tipo de extintor, data de fabrico, data de realização da última prova hidráulica (se aplicável) e data do último carregamento; As anomalias encontradas e o resultado da aprovação técnica (APROVADO ou REJEITADO); Os elementos substituídos ou outras situações que se considerem importantes para conhecer o estado de operacionalidade do extintor; A identificação da empresa com o serviço de manutenção certificado e do responsável pela execução do serviço O número de registo na ANPC da empresa responsável pela execução do serviço; A identificação e a assinatura do técnico que executou o serviço A identificação dos extintores rejeitados durante a manutenção e o motivo da rejeição. Deve ser entregue um exemplar do relatório ao cliente, contendo a informação das operações efetuadas. A receção do relatório pelo cliente deve ser formalizada através da sua assinatura. Os relatórios de manutenção devem ser mantidos pela empresa de manutenção de extintores durante, pelo menos, 10 anos.

6 Página: 6 de 6 VII. COMO UTILIZAR UM EXTINTOR 1. Deve-se sempre transportar o extintor na posição vertical, segurando no manípulo; 2. Retirar o selo ou a cavilha de segurança; 3. Premir a alavanca, permitindo sob o efeito de uma pressão interna libertar o agente extintor; 4. Dirigir o jacto para a base das chamas; 5. Aproximar-se do foco de incêndio progressiva e cautelosamente; 6. Varrer, lentamente, toda a superfície incendiada; 7. No caso de o combustível ser líquido, evitar uma pressão muito forte na sua superfície impedindo o alargamento da área afetada 8. avançar senão quando estiver seguro de que o fogo não o envolverá pelas costas; 9. Atuar sempre no sentido do vento; 10. Dar por terminada a sua atuação, apenas depois de se assegurar de que o incêndio não se reacenderá.

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