Avaliação de Empresas
|
|
- Bernardo di Castro Gesser
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Avaliação de Empresas Autor: Prof. Marcelo Botelho da Costa Moraes Colaboradores: Prof. Alexandre Saramelli Profa. Divane Alves da Silva Profa. Elisabeth Alexandre Garcia Prof. Walter R. Dominas
2 Professor conteudista: Marcelo Botelho da Costa Moraes Marcelo Botelho da Costa Moraes Doutor em Ciências na área de Economia, Organizações e Gestão do Conhecimento (2011), mestre em Engenharia de Produção (2007) e bacharel em Ciências Contábeis (2003), pela Universidade de São Paulo. Atualmente é professor doutor da Universidade de São Paulo (USP), na Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade de Ribeirão Preto (FEA-RP), no Departamento de Contabilidade. Tem experiência na área de Administração, com ênfase em Ciências Contábeis, atuando principalmente com docência e pesquisa em Contabilidade Financeira e Métodos Quantitativos e Computacionais aplicados à Contabilidade. Dados Internacionais de Catalogação na Publicação (CIP) M827a Moraes, Marcelo Botelho da Costa Avaliação de Empresas / Marcelo Botelho da Costa Moraes. - São Paulo: Editora Sol, p., il. 1. Avaliação de empresas. 2. Fluxos de caixa. 3. Capitalização dos lucros. I. Título CDU Todos os direitos reservados. Nenhuma parte desta obra pode ser reproduzida ou transmitida por qualquer forma e/ou quaisquer meios (eletrônico, incluindo fotocópia e gravação) ou arquivada em qualquer sistema ou banco de dados sem permissão escrita da Universidade Paulista.
3 Prof. Dr. João Carlos Di Genio Reitor Prof. Fábio Romeu de Carvalho Vice-Reitor de Planejamento, Administração e Finanças Profa. Melânia Dalla Torre Vice-Reitora de Unidades Universitárias Prof. Dr. Yugo Okida Vice-Reitor de Pós-Graduação e Pesquisa Profa. Dra. Marília Ancona-Lopez Vice-Reitora de Graduação Unip Interativa EaD Profa. Elisabete Brihy Prof. Marcelo Souza Prof. Dr. Luiz Felipe Scabar Prof. Ivan Daliberto Frugoli Material Didático EaD Comissão editorial: Dra. Angélica L. Carlini (UNIP) Dra. Divane Alves da Silva (UNIP) Dr. Ivan Dias da Motta (CESUMAR) Dra. Kátia Mosorov Alonso (UFMT) Dra. Valéria de Carvalho (UNIP) Apoio: Profa. Cláudia Regina Baptista EaD Profa. Betisa Malaman Comissão de Qualificação e Avaliação de Cursos Projeto gráfico: Prof. Alexandre Ponzetto Revisão: Virgínia Bilatto Amanda Casale
4
5 Sumário Avaliação de Empresas Unidade I 1 AVALIAÇÃO DE EMPRESAS METODOLOGIAS SIMPLES Metodologia do valor contábil Rentabilidade do Patrimônio Líquido (RPL) Rotatividade das Vendas (RVPL) Rotatividade do Lucro Operacional (RLOPL) Imobilização com Recursos Próprios (IPL) Alavancagem (APL) Cobertura de Juros com o Patrimônio Líquido (CJPL)...15 Unidade II 2 Outras metodologias aplicadas Metodologia do valor patrimonial de mercado Metodologia do valor de liquidação Metodologia do Preço/Lucro (P/L) Metodologia de capitalização dos lucros Metodologia dos múltiplos de faturamento Metodologia dos múltiplos de lucros...19 Unidade III 3 AVALIAÇÃO DE EMPRESAS METODOLOGIAS COMPLEXAS Metodologia dos fluxos de caixa descontados Metodologia do valor presente líquido Metodologia das opções reais Mensuração do risco do projeto Utilização da opção real e seu impacto sobre o VPL e o risco Metodologia da TIR e do período payback Taxa Interna de Retorno (TIR) Período de payback Exemplo comparativo entre os métodos do VPL, TIR e payback...35
6
7 INTRODUÇÃO A disciplina de Avaliação de Empresas tem por objetivo auxiliar na compreensão da situação financeira da organização, com o objetivo de promover informações aos tomadores de decisão quanto a sua avaliação. Sua análise consiste na interpretação de demonstrações financeiras e de outras técnicas que possibilitem a determinação do valor da empresa. No Brasil, assim como na maioria dos países, existem princípios e normas contábeis que definem quais relatórios contábeis são obrigatórios e de que forma eles devem ser desenvolvidos. Este conjunto de relatórios obrigatórios é comumente chamado de demonstrações financeiras (ou demonstrações contábeis). No caso brasileiro, são definidos pela Lei nº 6.404/76, alterada pela Lei nº /07 para as Sociedades Anônimas (S.A.s) e pela Lei nº /02, no caso das Sociedades por Quotas de Responsabilidade Limitada (Ltda.s). Lembramos que a Lei nº /07 estende sua obrigatoriedade com relação à escrituração e à elaboração de demonstrações financeiras, bem como a obrigatoriedade de auditoria independente para a figura das Sociedades de Grande Porte, em que (Brasil, 2007): Considera-se de grande porte, para os fins exclusivos desta Lei, a sociedade ou conjunto de sociedades sob controle comum que tiver, no exercício social anterior, ativo total superior a R$ ,00 (duzentos e quarenta milhões de reais) ou receita bruta anual superior a R$ ,00 (trezentos milhões de reais). Demonstrações contábeis (obrigatórias) Sociedades anônimas (Lei nº /07) Sociedades por quotas de responsabilidade limitada (Lei nº /02) - Balanço patrimonial - Demonstrações do resultado do exercício - Demonstração das mutações do patrimônio líquido - Demonstração do fluxo de caixa - Demonstração do valor adicionado - Balanço patrimonial - Demonstrações do resultado do exercício - Demonstração dos lucros ou prejuízos acumulados ou demonstrações das mutações do patrimônio líquido Dessa forma, a compreensão e a análise sobre a situação patrimonial, financeira e operacional de uma organização será de apoio fundamental para a identificação dos componentes que formam o seu valor, e até mesmo como esta entidade proporciona a criação de valor. 7
8 De maneira simples, o valor de uma empresa é de fundamental relevância para seus investidores, pois são eles que proporcionam o capital para investimento. Analisando a empresa sob este aspecto, qual então deve ser o objetivo da empresa? Toda empresa surge do objetivo de seus investidores (sócios ou acionistas) de obterem rentabilidade pelos recursos que pouparam. Nesse sentido, o objetivo da empresa é de gerar o maior retorno possível para seus investidores. Se pensarmos nas grandes empresas, os proprietários de uma sociedade por ações (os acionistas) normalmente não são os administradores. Nestes casos, a definição clara do objetivo da empresa se torna ainda mais necessária. Assim, é bastante comum que se indique que o objetivo da empresa é maximizar o lucro, mas essa não é a melhor opção para a organização, segundo Gitman (2004), pelos seguintes motivos: 1. distribuição no tempo: a geração de lucros, ou lucros por ação, como medida alternativa, não considera o valor do dinheiro no tempo (juros), ou mesmo o reinvestimento proporcionado quando ocorrerem maiores lucros no início da empresa; 2. fluxos de caixa: os lucros não levam necessariamente a fluxos de caixa para os acionistas, isto pelo fato de que os recebimentos por parte dos acionistas advêm da distribuição de dividendos e um maior lucro não indica obrigatoriamente que a empresa irá distribuir maiores dividendos, pois esta decisão cabe ao conselho de administração; e 3. risco: a maximização do lucro também desconsidera o risco, pois não há garantias de que os resultados (lucros) apresentados sejam efetivados. Isso ocorre desde a manipulação por gerenciamento de resultados nas organizações, até mesmo a relação entre risco e retorno, em que um investidor irá desejar um maior retorno para aceitar maiores riscos. Gerenciamento de resultados: caracteriza-se como a alteração proposital dos resultados contábeis, visando atender aos objetivos de manejar os lucros ou prejuízos da entidade. Apesar disso, é importante observar que o gerenciamento de resultados não é fraude contábil, pois opera dentro dos limites do que prescreve a legislação contábil, principalmente nos pontos em que as normas contábeis facultam certa discricionariedade, possibilitando escolhas contábeis (como classificação) não em função da realidade econômica, mas dos objetivos que se deseja (Martinez, 2001). Assim, o objetivo principal da organização deve ser a maximização da riqueza de seus proprietários, em nome dos quais ela é gerida (Gitman, 2004) e servindo de base para a tomada de decisão. Assim, no curso normal de um negócio, ocorrem circunstâncias em que se faz necessária a estimativa total ou parcial de seu valor de mercado (Santos, 2008), entre elas: compra ou venda; 8
9 partilha entre herdeiros; determinação do valor das participações sociais; fusão de duas ou mais companhias; divisão (cisão) de uma sociedade em dias ou mais empresas; privatização; dissolução societária; outras. Além da necessidade periódica da própria entidade de verificar se está atendendo ao seu objetivo maior, que é a geração de valor para os investidores. Por isso, nesta disciplina, abordaremos algumas das principais técnicas de avaliação de empresas, bem como sua aplicação e sua contabilização em problemas de combinações de negócios, uma vez que as metodologias que serão aqui apresentadas possuem como objetivo a determinação do valor do negócio, tendo sua aplicação em aspectos da negociação empresarial como fusões, cisões e incorporações. 9
10
11 Avaliação de Empresas Unidade I 1 AVALIAÇÃO DE EMPRESAS METODOLOGIAS SIMPLES Conforme visto até aqui, a avaliação de empresas tem por objetivo a determinação de uma estimativa sobre o valor do negócio, buscando uma mensuração clara e mais objetiva possível e utilizando para isso metodologias (muitas vezes aplicadas em conjunto) para determinar o valor justo da empresa. Dentre as diversas metodologias aplicadas, nós as classificamos como Simples e Complexas; essa classificação torna-se uma aliada para melhor entendimento do assunto, e tomamos como base envolvimento e aplicação dos dados necessários para a determinação do valor junto de uma empresa. São essas: Metodologias Simples: metodologia do valor contábil; metodologia do valor patrimonial de mercado; metodologia do valor de liquidação; metodologia do preço/lucro; metodologia de capitalização dos lucros; metodologia dos múltiplos de faturamento; metodologia dos múltiplos de lucro. Metodologias Complexas: metodologia do fluxo de caixa descontado; metodologia do valor presente líquido; metodologia de opções reais; e metodologia da TIR (Taxa Interna de Retorno) e do payback. Dessa forma, iremos trabalhar os conceitos destas metodologias, bem como sua aplicação prática, para compreender as formas de aplicação e resultados obtidos entre elas, deixando as Metodologias Simples para a Unidade I e as Metodologias Complexas para a Unidade II. 11
12 Unidade I 1.1 Metodologia do valor contábil Esta metodologia possui como base as demonstrações contábeis da entidade que se deseja analisar, pois a avaliação de uma empresa normalmente se inicia pela leitura destas demonstrações (Martins, 2001). Assim, a partir da contabilidade, essencialmente do balanço patrimonial, podemos ter uma visão sobre a estrutura e a composição do patrimônio da entidade, dividida em três principais grupos (Equipe de professores da FEA/USP, 2006): ativo: de maneira simplificada, corresponde aos bens e direitos que a entidade possui; passivo: basicamente são os deveres e obrigações a serem pagos pela entidade; patrimônio líquido: o patrimônio da própria entidade, ou seja, quanto sobra de recursos depois que as dívidas são pagas. O patrimônio líquido pode ter sua origem em duas fontes de recursos, o investimento realizado pelos sócios/acionistas e os resultados obtidos com a atividade da empresa (lucros e prejuízos). No modelo geralmente visto em contabilidade, o balanço patrimonial é formado de duas colunas, sendo a coluna da esquerda formada pelo Ativo e a coluna da direita pelo Passivo e pelo patrimônio líquido (Figura 1). Empresa Modelo S. A. Balanço patrimonial em X1 Ativo Passivo Patrimônio líquido Total do ativo Total do passivo + Patrimônio líquido Aplicação dos recursos Origem dos recursos Figura 1 Estrutura do balanço patrimonial (adaptado de equipe de professores da FEA/USP, 2006) Por este modelo, que trata de origens x aplicação de recursos, temos a equação fundamental da contabilidade: Ativo = Passivo + Patrimônio Líquido Ou, se considerarmos que o valor do Patrimônio Líquido (PL) corresponde aos recursos próprios da entidade, então ele representa uma medida de seu valor, pois considera o total dos bens e direitos (ativos) excluindo-se as dívidas (passivos) existentes; o saldo corresponde ao valor da empresa, ou seja, o patrimônio que sobra após o pagamento das dívidas, daí seu nome de Patrimônio Líquido. Valor da empresa (Patrimônio Líquido) = Ativo - Passivo 12
13 Avaliação de Empresas Esta abordagem é conhecida como Teoria do proprietário, em que se foca o objetivo empresarial na geração de valor da empresa, pois ela pertence aos seus investidores (Iudícibus, 2006). Apesar da facilidade de aplicação desta metodologia, ela apresenta algumas limitações, como o fato de se basear no custo histórico, desconsiderando as condições de mercado para realização dos ativos e amortização das dívidas (Santos, 2008), além de não considerar necessidades de investimento e capital de giro e, principalmente, não considerar o desenvolvimento de ativos intangíveis. Ativo intangível: é um Ativo não monetário identificável sem substância física (CPC, 2008), ou seja, é um Ativo no sentido de representar um benefício futuro, mas que não existe fisicamente. Conforme o CPC 04 Ativos Intangíveis (2008), (...) as entidades frequentemente despendem recursos ou contraem obrigações com a aquisição, o desenvolvimento, a manutenção ou o aprimoramento de recursos intangíveis como conhecimento científico ou técnico, desenho e implantação de novos processos ou sistemas, licenças, propriedade intelectual, conhecimento mercadológico, nome, reputação, imagem e marcas registradas (incluindo nomes comerciais e títulos de publicações). Mas nem todos estes ativos estarão em suas demonstrações contábeis, pois eles somente são contabilizados em sua aquisição; desta forma, eles não estão sendo considerados na metodologia do valor contábil. Para um melhor controle desta metodologia, torna-se necessária a utilização de indicadores de desempenho que estejam relacionados ao patrimônio líquido, como: rentabilidade do patrimônio líquido, rotatividade das vendas, rotatividade do lucro operacional, imobilização com recursos próprios, alavancagem e cobertura de juros com o patrimônio líquido (Santos, 2008) Rentabilidade do Patrimônio Líquido (RPL) A Rentabilidade do Patrimônio Líquido (RPL) demonstra uma proporção entre o lucro da empresa e seu capital próprio (PL). Assim, para cada $100,00 investidos pelos sócios na empresa, o lucro será um percentual deste valor, isso porque o lucro é da empresa, independente do capital de terceiros que deverá ser pago (Matarazzo, 2003). RPL = Lucro Líquido x 100 Patrimônio Líquido Para o investidor, também é uma excelente forma de análise do negócio, por facilitar a visualização do retorno e comparar essa rentabilidade com outras opções de investimento no mercado. Assim, quanto maior for a rentabilidade, melhor será a capacidade de geração de valor pela empresa. 13
14 Unidade I Uma variação desta fórmula é dada por: RPL = Lucro Líquido x 100 Patrimônio Líquido Médio Neste caso, utilizamos o patrimônio líquido médio, ou seja, a soma do PL do ano analisado com o PL do ano anterior, dividido por dois. Isto é feito pelo fato de que o lucro líquido é uma das causas no aumento do PL ao longo do ano; assim, considerar o PL do ano anterior seria subestimar o valor do PL; já considerar o PL do ano analisado estaria superestimando-o, pois o lucro estaria inserido no PL já, daí a opção de calcular a média Rotatividade das Vendas (RVPL) A Rotatividade das Vendas (RVPL) demonstra uma proporção entre as vendas da empresa e seu capital próprio. Nesse caso, indica a contribuição do PL para a geração de faturamento ou receita líquida da empresa (Santos, 2008). Algumas empresas conseguem atingir índices de RVPL acima de 1,00, sendo que este indicador representa o quanto cada $1,00 de capital próprio investido gera em receita de vendas. RVPL = Receita Líquida de Vendas Patrimônio Líquido Note que a RVPL não é apresentada em percentual, pois indica uma relação de quantas vezes o faturamento líquido da empresa é maior que o total do patrimônio líquido Rotatividade do Lucro Operacional (RLOPL) De maneira semelhante ao RVPL, este indicador mostra a contribuição do PL na geração de lucro operacional da empresa (Santos, 2008). RLOPL = Lucro Operacional Patrimônio Líquido 14 Neste caso, o indicador representa o quanto cada $1,00 de capital próprio investido gera em relação ao lucro operacional da empresa Imobilização com Recursos Próprios (IPL) Também conhecido como Imobilização do Patrimônio Líquido, indica o quanto de recursos do Patrimônio Líquido (PL) está investido no Ativo imobilizado. Estes ativos, por serem permanentes, demoram muito tempo para gerar retorno, pois dependem da sua utilização na atividade da empresa, algo que será realizado normalmente ao longo de anos
15 Avaliação de Empresas (Matarazzo, 2003). Assim, uma melhor situação é aquela em que o Ativo permanente é financiado com recursos próprios (o que nem sempre acontece), para que a empresa não utilize recursos financeiros de terceiros (principalmente com vencimento no curto prazo) para investir em ativos de retorno tão longo. IPL = Ativo Imobilizado Bruto - Depreciação Acumulada Patrimônio Líquido x100 Nesse caso também, quanto menor, melhor, pois a empresa estará financiando seu imobilizado com recursos próprios, e caso o indicador seja inferior a 100%, indica ainda que sobraram recursos do PL para serem investidos em outros ativos, reduzindo o endividamento. Já se o IPL for superior a 100%, temos uma situação em que a empresa utilizou recursos emprestados de terceiros para financiar seus investimentos em imobilizado Alavancagem (APL) A alavancagem indica o quanto representa o capital tomado emprestado de terceiros, no balanço patrimonial, sob a forma de passivos em relação ao capital próprio do patrimônio líquido. APL = Passivo Total Patrimônio Líquido Também conhecida como Participação do Capital de Terceiros, caso seja maior do que 1,00, a APL indica que a empresa possui mais capital de terceiros do que capital próprio (patrimônio líquido); caso seja inferior a 1,00, indica que a empresa possui menos capital de terceiros do que capital próprio; assim, quanto menor for esse indicador, melhor para a empresa, pois estará menos endividada (Matarazzo, 2003) Cobertura de Juros com o Patrimônio Líquido (CJPL) Este indicador demonstra quantas vezes o capital próprio cobre o pagamento de juros (normalmente assinalados como despesas financeiras), de forma a proporcionar uma análise sobre a capacidade técnica de pagamentos (Santos, 2008). CJPL = Patrimônio Líquido Despesas Financeiras Desta forma, temos quantas vezes o patrimônio líquido é capaz de cobrir as despesas financeiras decorrentes dos juros. 15
Unidade IV INTERPRETAÇÃO DAS. Prof. Walter Dominas
Unidade IV INTERPRETAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS Prof. Walter Dominas Conteúdo programático Unidade I Avaliação de Empresas Metodologias Simples Unidade II Avaliação de Empresas - Metodologias Complexas
Leia maisUnidade II. Unidade II
Unidade II 2 Outras metodologias aplicadas 2.1 Metodologia do valor patrimonial de mercado Nesta metodologia, o enfoque é a determinação do valor da empresa a partir de seu valor patrimonial de mercado.
Leia maisIFRS EM DEBATE: Aspectos gerais do CPC da Pequena e Média Empresa
IFRS EM DEBATE: Aspectos gerais do CPC da Pequena e Média Empresa outubro/2010 1 SIMPLIFICAÇÃO DOS PRONUNCIAMENTOS: Pronunciamento CPC PME - Contabilidade para Pequenas e Médias Empresas (225 páginas)
Leia maisDemonstrações Contábeis
Demonstrações Contábeis Resumo Demonstrações contábeis são informações e dados que as empresas oferecem ao fim de cada exercício, com a finalidade de mostrar aos acionistas, ao governo e todos os interessados,
Leia maisFAPAN Faculdade de Agronegócio de Paraíso do Norte
DLPA DEMONSTRAÇÃO DE LUCROS OU PREJUÍZOS ACUMULADOS A DLPA expõe as variações ocorridas, durante o exercício, na conta Lucros ou Prejuízos Acumulados. Ela pode ser incluída na DMPL Demonstração das Mutações
Leia maisContabilidade Geral e Avançada Correção da Prova AFRFB 2009 Gabarito 1 Última Parte Prof. Moraes Junior CONTABILIDADE GERAL E AVANÇADA
CONTABILIDADE GERAL E AVANÇADA 15- A empresa Livre Comércio e Indústria S.A. apurou, em 31/12/2008, um lucro líquido de R$ 230.000,00, antes da provisão para o Imposto de Renda e Contribuição Social sobre
Leia maisDEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA (DFC)
1 de 5 31/01/2015 14:52 DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA (DFC) A Demonstração do Fluxo de Caixa (DFC) passou a ser um relatório obrigatório pela contabilidade para todas as sociedades de capital aberto
Leia maisRESOLUÇÃO CFC Nº. 1.265/09. O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais,
NOTA - A Resolução CFC n.º 1.329/11 alterou a sigla e a numeração desta Interpretação de IT 12 para ITG 12 e de outras normas citadas: de NBC T 19.1 para NBC TG 27; de NBC T 19.7 para NBC TG 25; de NBC
Leia maisENTENDENDO OS DIVERSOS CONCEITOS DE LUCRO
ENTENDENDO OS DIVERSOS CONCEITOS DE LUCRO LAJIDA OU EBITDA LAJIR OU EBIT SEPARAÇÃO DO RESULTADO OPERACIONAL DO FINANCEIRO Francisco Cavalcante (francisco@fcavalcante.com.br) Sócio-Diretor da Cavalcante
Leia mais2ª edição Ampliada e Revisada. Capítulo 5 Balanço Patrimonial
2ª edição Ampliada e Revisada Capítulo Balanço Patrimonial Tópicos do Estudo Introdução Representação gráfica. Ativo. Passivo. Patrimônio Líquido. Outros acréscimos ao Patrimônio Líquido (PL) As obrigações
Leia maisAPOSTILA DE AVALIAÇÃO DE EMPRESAS POR ÍNDICES PADRONIZADOS
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA ESCOLA SUPERIOR DE ADMINISTRAÇÃO E GERÊNCIA DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS PROGRAMA DE EXTENSÃO: CENTRO DE DESENVOLVIMENTO EM FINANÇAS PROJETO: CENTRO DE CAPACITAÇÃO
Leia maisINDICADORES FINANCEIROS NA TOMADA DE DECISÕES GERENCIAIS
INDICADORES FINANCEIROS NA TOMADA DE DECISÕES GERENCIAIS ANA BEATRIZ DALRI BRIOSO¹, DAYANE GRAZIELE FANELLI¹, GRAZIELA BALDASSO¹, LAURIANE CARDOSO DA SILVA¹, JULIANO VARANDAS GROPPO². 1 Alunos do 8º semestre
Leia maisNBC TSP 10 - Contabilidade e Evidenciação em Economia Altamente Inflacionária
NBC TSP 10 - Contabilidade e Evidenciação em Economia Altamente Inflacionária Alcance 1. Uma entidade que prepara e apresenta Demonstrações Contábeis sob o regime de competência deve aplicar esta Norma
Leia maisCIÊNCIAS CONTÁBEIS. A importância da profissão contábil para o mundo dos negócios
CIÊNCIAS CONTÁBEIS A importância da profissão contábil para o mundo dos negócios A Contabilidade é a linguagem internacional dos negócios. A Contabilidade é, também, a Ciência que registra a riqueza das
Leia maisCurso Extensivo de Contabilidade Geral
Curso Extensivo de Contabilidade Geral Adelino Correia 4ª Edição Enfoque claro, didático e objetivo Atualizado de acordo com a Lei 11638/07 Inúmeros exercícios de concursos anteriores com gabarito Inclui
Leia maisPERGUNTAS MAIS FREQÜENTES SOBRE VALOR PRESENTE LÍQUIDO (VPL)
PERGUNTAS MAIS FREQÜENTES SOBRE VALOR PRESENTE LÍQUIDO (VPL) Melhor método para avaliar investimentos 16 perguntas importantes 16 respostas que todos os executivos devem saber Francisco Cavalcante(f_c_a@uol.com.br)
Leia maisBALANÇO PATRIMONIAL / composição 1
BALANÇO PATRIMONIAL / composição 1 ATIVO CIRCULANTE Compreende contas que estão constantemente em giro, sua conversão em moeda corrente ocorrerá, no máximo, até o próximo exercício social. As contas devem
Leia maisANÁLISE DE BALANÇO DAS SEGURADORAS. Contabilidade Atuarial 6º Período Curso de Ciências Contábeis
ANÁLISE DE BALANÇO DAS SEGURADORAS Contabilidade Atuarial 6º Período Curso de Ciências Contábeis Introdução As empresas de seguros são estruturas que apresentam características próprias. Podem se revestir
Leia maisPoder de voto de residentes: informar o poder de voto na empresa declarante detido por residentes.
Data Base 31.12.2010 Dados do declarante Participação no capital social do declarante Poder de voto de residentes: informar o poder de voto na empresa declarante detido por residentes. Poder de voto de
Leia maisTUDO O QUE VOCÊ PRECISA SABER SOBRE O INDICADOR : RETORNO SOBRE O PATRIMÔNIO LÍQUIDO
TUDO O QUE VOCÊ PRECISA SABER SOBRE O INDICADOR : RETORNO SOBRE O PATRIMÔNIO LÍQUIDO! Quanto ao nome do indicador! Quanto à reinversão dos lucros mensais! Quanto aos novos investimentos em fase de maturação!
Leia maisO Plano Financeiro no Plano de Negócios Fabiano Marques
O Plano Financeiro no Plano de Negócios Fabiano Marques Seguindo a estrutura proposta em Dornelas (2005), apresentada a seguir, podemos montar um plano de negócios de forma eficaz. É importante frisar
Leia maisCONHECIMENTOS ESPECÍFICOS» ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA «
CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS» ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA «21. O sistema de intermediação financeira é formado por agentes tomadores e doadores de capital. As transferências de recursos entre esses agentes são
Leia maisCAPÍTULO 2. DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS, IMPOSTOS, e FLUXO DE CAIXA. CONCEITOS PARA REVISÃO
Bertolo Administração Financeira & Análise de Investimentos 6 CAPÍTULO 2 DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS, IMPOSTOS, e FLUXO DE CAIXA. CONCEITOS PARA REVISÃO No capítulo anterior determinamos que a meta mais
Leia maisREDE DE ENSINO LFG AGENTE E ESCRIVÃO PF Disciplina: Noções de Contabilidade Prof. Adelino Correia Aula nº09. Demonstração de Fluxo de Caixa
REDE DE ENSINO LFG AGENTE E ESCRIVÃO PF Disciplina: Noções de Contabilidade Prof. Adelino Correia Aula nº09 Demonstração de Fluxo de Caixa Demonstração de Fluxo de Caixa A partir de 28.12.2007 com a publicação
Leia maisEmpresas de Capital Fechado, ou companhias fechadas, são aquelas que não podem negociar valores mobiliários no mercado.
A Ação Os títulos negociáveis em Bolsa (ou no Mercado de Balcão, que é aquele em que as operações de compra e venda são fechadas via telefone ou por meio de um sistema eletrônico de negociação, e onde
Leia maisCONTABILIDADE GERAL E GERENCIAL
CONTABILIDADE GERAL E GERENCIAL AULA 06: ANÁLISE E CONTROLE ECONÔMICO- FINANCEIRO TÓPICO 01: ANÁLISE POR ÍNDICES Fonte (HTTP://WWW.FEJAL.BR/IMAGES/CURS OS/CIENCIASCONTABEIS.JPG) ANÁLISE POR INTERMÉDIO
Leia mais6 Balanço Patrimonial - Passivo - Classificações das Contas, 25 Exercícios, 26
Prefácio 1 Exercício Social, 1 Exercícios, 2 2 Disposições Gerais, 3 2.1 Demonstrações financeiras exigidas, 3 2.2 Demonstrações financeiras comparativas, 4 2.3 Contas semelhantes e contas de pequenos,
Leia maisSEM0531 Problemas de Engenharia Mecatrônica III
SEM0531 Problemas de Engenharia Mecatrônica III Prof. Marcelo A. Trindade Departamento de Engenharia Mecânica Escola de Engenharia de São Carlos - USP Sala 2º andar Prédio Engenharia Mecatrônica (ramal
Leia mais1-DEMONSTRATIVOS CONTÁBEIS BÁSICOS 1.1 OBJETIVO E CONTEÚDO
2 -DEMONSTRATIVOS CONTÁBEIS BÁSICOS. OBJETIVO E CONTEÚDO Os objetivos da Análise das Demonstrações Contábeis podem ser variados. Cada grupo de usuários pode ter objetivos específicos para analisar as Demonstrações
Leia maisDOAR DEMONSTRAÇÃO DAS ORIGENS E APLICAÇÕES DE RECURSOS UMA REVISÃO DOS CONCEITOS MAIO / 2007. Autor - Manoel Moraes Jr
DOAR DEMONSTRAÇÃO DAS ORIGENS E APLICAÇÕES DE RECURSOS UMA REVISÃO DOS CONCEITOS MAIO / 2007 Autor - Manoel Moraes Jr OBJETIVOS DA DOAR Apresentar de forma ordenada e sumariada as informações relativas
Leia maisRESULTADOS 2T15 Teleconferência 10 de agosto de 2015
RESULTADOS 2T15 Teleconferência 10 de agosto de 2015 AVISO Nesta apresentação nós fazemos declarações prospectivas que estão sujeitas a riscos e incertezas. Tais declarações têm como base crenças e suposições
Leia maisOBRIGATORIEDADE DA EVIDENCIAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS
OBRIGATORIEDADE DA EVIDENCIAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS Marivane Orsolin 1 ; Marlene Fiorentin 2 ; Odir Luiz Fank Palavras-chave: Lei nº 11.638/2007. Balanço patrimonial. Demonstração do resultado
Leia mais2.1 Estrutura Conceitual e Pronunciamento Técnico CPC n 26
Sumário 1 Introdução... 1 2 Definição do grupo patrimonial... 1 2.1 Estrutura Conceitual e Pronunciamento Técnico CPC n 26... 1 2.2 Lei das S/A... 4 3 Plano de Contas Proposto contas patrimoniais para
Leia maisResumo Aula-tema 04: Dinâmica Funcional
Resumo Aula-tema 04: Dinâmica Funcional O tamanho que a micro ou pequena empresa assumirá, dentro, é claro, dos limites legais de faturamento estipulados pela legislação para um ME ou EPP, dependerá do
Leia maisÉ aquele em que não há transferência substancial dos riscos e benefícios inerentes à propriedade de um ativo.
1. CONCEITO de ARRENDAMENTO MERCANTIL Arrendamento mercantil é um acordo pelo qual o arrendador transmite ao arrendatário em troca de um pagamento ou série de pagamentos o direito de usar um ativo por
Leia maisProf. Cleber Oliveira Gestão Financeira
Aula 2 Gestão de Fluxo de Caixa Introdução Ao estudarmos este capítulo, teremos que nos transportar aos conceitos de contabilidade geral sobre as principais contas contábeis, tais como: contas do ativo
Leia maisNo concurso de São Paulo, o assunto aparece no item 27 do programa de Contabilidade:
Olá, pessoal! Como já devem ter visto, dois bons concursos estão na praça: Fiscal do ISS de São Paulo e Auditor Fiscal do Ceará. As bancas são, respectivamente, a Fundação Carlos Chagas (FCC) e a Escola
Leia maisENTENDENDO O PATRIMÔNIO LÍQUIDO
ENTENDENDO O PATRIMÔNIO LÍQUIDO A interpretação introdutória ao estudo da riqueza patrimonial Anderson Souza 1 Na última quarta-feira (dia 14/03/2013), ao ministrar o conteúdo programático relativo ao
Leia maisObjetivos 29/09/2010 BIBLIOGRAFIA. Administração Financeira I UFRN 2010.2 Prof. Gabriel Martins de Araújo Filho. Tópicos BALANÇO DE TAMANHO COMUM
Objetivos Administração Financeira I UFRN 2010.2 Prof. Gabriel Martins de Araújo Filho A EMPRESA NO MODELO DO BALANÇO PATRIMONIAL: análise das demonstrações financeiras Compreender a importância da padronização
Leia maisCOMO DETERMINAR O PREÇO DE LANÇAMENTO DE UMA AÇÃO NA ADMISSÃO DE NOVOS SÓCIOS
COMO DETERMINAR O PREÇO DE LANÇAMENTO DE UMA AÇÃO NA ADMISSÃO DE NOVOS SÓCIOS! Qual o preço de lançamento de cada nova ação?! Qual a participação do novo investidor no capital social?! Por que o mercado
Leia maisO que é Patrimônio? O PATRIMÔNIO: CONCEITOS E INTERPRETAÇÕES 14/08/2015 O PATRIMÔNIO
O PATRIMÔNIO: CONCEITOS E INTERPRETAÇÕES Danillo Tourinho Sancho da Silva, MSc O que é Patrimônio? O PATRIMÔNIO Patrimônio é o conjunto de posses, a riqueza de uma pessoa, quer seja ela física ou jurídica,
Leia maisUnidade IV. A necessidade de capital de giro é a chave para a administração financeira de uma empresa (Matarazzo, 2008).
AVALIAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS Unidade IV 7 ANÁLISE DO CAPITAL DE GIRO A necessidade de capital de giro é a chave para a administração financeira de uma empresa (Matarazzo, 2008). A administração
Leia maisANÁLISE ECONÔMICO FINANCEIRA DA EMPRESA BOMBRIL S.A.
Universidade Federal do Pará Centro: Sócio Econômico Curso: Ciências Contábeis Disciplina: Análise de Demonstrativos Contábeis II Professor: Héber Lavor Moreira Aluno: Roberto Lima Matrícula:05010001601
Leia mais2ª edição Ampliada e Revisada. Capítulo 9 Mutações do Patrimônio Líquido
2ª edição Ampliada e Revisada Capítulo Mutações do Patrimônio Líquido Tópicos do Estudo Demonstração de Lucros ou Prejuízos Acumulados Demonstração de Lucros ou Prejuízos Acumulados nos moldes da Lei das
Leia maisANÁLISE DE DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS
Unidade II ANÁLISE DE DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS Prof. Jean Cavaleiro Introdução Essa unidade tem como objetivo conhecer a padronização das demonstrações contábeis. Conhecer os Índices Padrões para análise;
Leia maisCONTABILIDADE SOCIETÁRIA AVANÇADA Revisão Geral BR-GAAP. PROF. Ms. EDUARDO RAMOS. Mestre em Ciências Contábeis FAF/UERJ SUMÁRIO
CONTABILIDADE SOCIETÁRIA AVANÇADA Revisão Geral BR-GAAP PROF. Ms. EDUARDO RAMOS Mestre em Ciências Contábeis FAF/UERJ SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO 2. PRINCÍPIOS CONTÁBEIS E ESTRUTURA CONCEITUAL 3. O CICLO CONTÁBIL
Leia maisEQUIVALÊNCIA PATRIMONIAL
EQUIVALÊNCIA PATRIMONIAL A equivalência patrimonial é o método que consiste em atualizar o valor contábil do investimento ao valor equivalente à participação societária da sociedade investidora no patrimônio
Leia maisDecisões Empresariais. Logística. Administração Financeira. Administração financeira (finanças corporativas) Investimento.
Logística Prof. Clóvis Luiz Galdino Administração Financeira Administração financeira (finanças corporativas) Administração: ato de reger, governar ou gerir negócios públicos ou particulares. Finanças:
Leia maisINTRODUÇÃO À ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA 1.1
1.0 INTRODUÇÃO À ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA 1.1 1.2 ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA Qual o objetivo das empresas para a administração financeira? Maximizar valor de mercado da empresa; Aumentar a riqueza dos acionistas.
Leia maisCONTABILIDADE AVANÇADA CAPÍTULO 1: DEMONSTRAÇÃO DAS ORIGENS E APLICAÇÕES DE RECURSOS
CONTABILIDADE AVANÇADA CAPÍTULO 1: DEMONSTRAÇÃO DAS ORIGENS E APLICAÇÕES DE RECURSOS 1.1 - CONCEITO A Demonstração das Origens e Aplicações de recursos (DOAR) deixou de ser obrigatória por força da lei
Leia maisATIVO Explicativa 2012 2011 PASSIVO Explicativa 2012 2011
ASSOCIAÇÃO DIREITOS HUMANOS EM REDE QUADRO I - BALANÇO PATRIMONIAL EM 31 DE DEZEMBRO (Em reais) Nota Nota ATIVO Explicativa PASSIVO Explicativa CIRCULANTE CIRCULANTE Caixa e equivalentes de caixa 4 3.363.799
Leia maisGraal Investimentos S.A. Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2011 (em fase pré-operacional)
Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2011 (em fase pré-operacional) Demonstrações financeiras Período de 10 de agosto de 2011 (data de constituição da Companhia) a 31 de dezembro de 2011 (em
Leia maisEspero que todos tenham passado bem pelas festas de fim de ano e que consigam atingir os objetivos traçados para o ano de 2008.
Pessoal, Finalmente, retornei de férias. Após um mês de praia e sol, estou de volta a Brasília para mais um ano de muito trabalho. Espero que consiga, neste ano, ajudá-los a estudar e dirimir as dúvidas
Leia maisINSTRUMENTO DE APOIO GERENCIAL
INSTRUMENTO DE APOIO GERENCIAL 0401 01 IDENTIFICAÇÃO Título: CONTABILIDADE E EFICIÊNCIA NA ADMINISTRAÇÃO DO NEGÓCIO Atributo: ADMINISTRAÇÃO EFICIENTE Processo: ACOMPANHAMENTO CONTÁBIL O QUE É : Este é
Leia maisPrincípios de Finanças
Princípios de Finanças Apostila 02 A função da Administração Financeira Professora: Djessica Karoline Matte 1 SUMÁRIO A função da Administração Financeira... 3 1. A Administração Financeira... 3 2. A função
Leia maisLuciano Silva Rosa Contabilidade 03
Luciano Silva Rosa Contabilidade 03 Resolução de três questões do ICMS RO FCC -2010 Vamos analisar três questões do concurso do ICMS RO 2010, da FCC, que abordam alguns pronunciamentos do CPC. 35) Sobre
Leia maisAuditor Federal de Controle Externo/TCU - 2015
- 2015 Prova de Análise das Demonstrações Comentada Pessoal, a seguir comentamos as questões de Análise das Demonstrações Contábeis aplicada na prova do TCU para Auditor de Controle Externo (2015). Foi
Leia maisCPC 15. Combinações de Negócios. Conselho Regional de Contabilidade - CE AUDIT
CPC 15 Combinações de Negócios Conselho Regional de Contabilidade - CE AUDIT Agenda Introdução e Objetivos Alcance Definições e Escopo Tipos de Aquisições Aplicação do Método de Aquisição Ativos e Passivos
Leia mais2ª edição Ampliada e Revisada. Capítulo 4 Demonstrações Financeiras
2ª edição Ampliada e Revisada Capítulo Demonstrações Financeiras Tópicos do Estudo Demonstrações Financeiras ou Relatórios Contábeis Demonstrações Financeiras e a Lei das Sociedades Anônimas Objetivos
Leia maisMarketing Prof. Sidney Leone. Hoje Você Aprenderá: Ferramentas. Gestão Financeira: Planejamento Financeiro
Marketing Prof. Sidney Leone Gestão Financeira: Planejamento Financeiro Hoje Você Aprenderá: Demonstrativos financeiros da empresa (Balanço Patrimonial, DRE, DMPL etc...) Análise econômicofinanceira.(fluxo
Leia maisAS INFORMAÇÕES CONTÁBEIS REFERENTES AOS INDICADORES ECONÔMICO- FINANCEIROS: IMPORTANTE CONHECIMENTO NAS TOMADAS DE DECISÕES.
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ UFPA INSTITUTO DE CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS FACULDADE DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS AS INFORMAÇÕES CONTÁBEIS REFERENTES AOS INDICADORES ECONÔMICO- FINANCEIROS: IMPORTANTE CONHECIMENTO
Leia maisLogística Prof. Kleber dos Santos Ribeiro. Contabilidade. História. Contabilidade e Balanço Patrimonial
Logística Prof. Kleber dos Santos Ribeiro Contabilidade e Balanço Patrimonial Contabilidade É a ciência teórica e prática que estuda os métodos de cálculo e registro da movimentação financeira e patrimônio
Leia maisCAP. 4b INFLUÊNCIA DO IMPOSTO DE RENDA
CAP. b INFLUÊNCIA DO IMPOSTO DE RENDA A influência do Imposto de renda Do ponto de vista de um indivíduo ou de uma empresa, o que realmente importa, quando de uma Análise de investimentos, é o que se ganha
Leia maisProgramas de Auditoria para Contas do Ativo
Programas de Auditoria para Contas do Ativo ATIVO CIRCULANTE Auditoria Contábil PASSIVO E PATRIMÔMIO LÍQUIDO CIRCULANTE Caixa, Bancos e Aplicações Financeiras Contas a Receber Estoques Impostos a Recuperar
Leia maisConceito de Contabilidade
!" $%&!" #$ "!%!!&$$!!' %$ $(%& )* &%""$!+,%!%!& $+,&$ $(%'!%!-'"&!%%.+,&(+&$ /&$/+0!!$ & "!%!!&$$!!' % $ $(% &!)#$ %1$%, $! "# # #$ &&$ &$ 0&$ 01% & $ #$ % & #$&&$&$&* % %"!+,$%2 %"!31$%"%1%%+3!' #$ "
Leia maisCOMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS. CPC 12 Ajuste a Valor Presente.
COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS - CPC CPC 12 Ajuste a Valor Presente. Estabelece a obrigatoriedade do ajuste a valor presente nos realizáveis e exigíveis a longo prazo e, no caso de efeito relevante,
Leia maisCorreção da Prova. Questões: 7, 8, 12, 20, 21, 22, 24, 34, 45 e 46
Correção da Prova Questões: 7, 8, 12, 20, 21, 22, 24, 34, 45 e 46 Questão 7 Uma sociedade empresária mantém no seu estoque de mercadorias para revenda três tipos de mercadorias: I, II e III. O valor total
Leia maisProf. Cleber Oliveira Gestão Financeira
Aula 3 Gestão de capital de giro Introdução Entre as aplicações de fundos por uma empresa, uma parcela ponderável destina-se ao que, alternativamente, podemos chamar de ativos correntes, ativos circulantes,
Leia maisAGENTE E ESCRIVÃO DA POLÍCIA FEDERAL Disciplina: Contabilidade Prof.: Adelino Data: 07/12/2008
Alterações da Lei 6404/76 Lei 11638 de 28 de dezembro de 2007 Lei 11638/07 que altera a Lei 6404/76 Art. 1o Os arts. 176 a 179, 181 a 184, 187, 188, 197, 199, 226 e 248 da Lei no 6.404, de 15 de dezembro
Leia maisReavaliação: a adoção do valor de mercado ou de consenso entre as partes para bens do ativo, quando esse for superior ao valor líquido contábil.
Avaliação e Mensuração de Bens Patrimoniais em Entidades do Setor Público 1. DEFINIÇÕES Reavaliação: a adoção do valor de mercado ou de consenso entre as partes para bens do ativo, quando esse for superior
Leia maisFTAD - Formação técnica em Administração de Empresas Módulo de Contabilidade e Finanças. Prof. Moab Aurélio
FTAD - Formação técnica em Administração de Empresas Módulo de Contabilidade e Finanças Prof. Moab Aurélio Módulo Contabilidade e Finanças PLANEJAMENTO ORÇAMENTÁRIO GESTÃO FINANCEIRA CONTABILIDADE ACI
Leia maisCRITÉRIOS / Indicadores
CRITÉRIOS / Indicadores A lista de conceitos desta MELHORES E MAIORES Os valores usados nesta edição são expressos em reais de dezembro de 2014. A conversão para dólares foi feita, excepcionalmente, com
Leia maisAnálises: Análise Fundamentalista Análise Técnica
Análises: Análise Fundamentalista Análise Técnica Análise Fundamentalista Origem remonta do final do século XIX e princípio do século XX, quando as corretoras de bolsa tinham seus departamentos de análise
Leia maisContabilização de planos de benefícios segundo o CPC 33 Benefícios a empregados (IAS 19)
Contabilização de planos de benefícios segundo o CPC 33 Benefícios a empregados (IAS 19) Classificação, contabilização de planos de contribuição definida e introdução aos planos de benefício definido.
Leia maisPrezado(a) Concurseiro(a),
Prezado(a) Concurseiro(a), A prova do TCM/RJ foi realizada no último final de semana e vou aproveitar para resolver as questões de Contabilidade Geral de forma simplificada e objetiva (nos cursos online,
Leia maisSUCESSO EM ALGUMAS EM OUTRAS... XXXXX. Salário para boa condição de vida. Leva à PRODUTIVIDADE que é buscada continuamente
ADMINISTRAR ----- NÃO É ABSOLUTO. SUCESSO EM ALGUMAS EM OUTRAS... INTEGRAÇÃO = PESSOAS / EMPRESAS = ESSENCIAL SATISFAÇÃO FINANCEIRA RESULTANTE DA SINERGIA Leva à PRODUTIVIDADE que é buscada continuamente
Leia maisAdministração Financeira II
Administração Financeira II Introdução as Finanças Corporativas Professor: Roberto César INTRODUÇÃO AS FINANÇAS CORPORATIVAS Administrar é um processo de tomada de decisões. A continuidade das organizações
Leia maisINSTRUÇÃO CVM Nº 469, DE 2 DE MAIO DE 2008
Dispõe sobre a aplicação da Lei nº 11.638, de 28 de dezembro de 2007. Altera as Instruções CVM n 247, de 27 de março de 1996 e 331, de 4 de abril de 2000. A PRESIDENTE DA COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS
Leia maisFUNDO DE COMÉRCIO ("GOODWILL") Algumas Considerações
FUNDO DE COMÉRCIO ("GOODWILL") Algumas Considerações Sumário 1. Considerações Iniciais 2. Natureza Jurídica 3. Como Avaliar o Fundo de Comércio 3.1 - Cálculo do Valor Atual de Negociação do Patrimônio
Leia maisREC 3600 Finanças 1 primeira prova
REC 3600 Finanças primeira prova Roberto Guena de Oliveira Setembro de 204 Nome Gaba² to nº usp:. Em um mundo com apenas duas datas, uma investidora dispõe de R$60 no ano corrente e pode fazer o li investimento
Leia maisAula 1 - Montagem de Fluxo de Caixa de Projetos
Avaliação da Viabilidade Econômico- Financeira em Projetos Aula 1 - Montagem de Fluxo de Caixa de Projetos Elias Pereira Apresentação Professor Alunos Horário 19:00h às 23:00 h com 15 min. Faltas Avaliação
Leia maisCONTABILIDADE GERAL FUNDAÇÃO CARLOS CHAGAS (FCC) ANALISTA. TRT s 09 PROVAS 107 QUESTÕES. (2012, 2011, 2009 e 2008)
CONTABILIDADE GERAL FUNDAÇÃO CARLOS CHAGAS (FCC) ANALISTA TRT s 09 PROVAS 107 QUESTÕES (2012, 2011, 2009 e 2008) A apostila contém provas de Contabilidade Geral de concursos da Fundação Carlos Chagas (FCC),
Leia maisSumário do Pronunciamento Técnico CPC 04. Ativo Intangível
Sumário do Pronunciamento Técnico CPC 04 Ativo Intangível Observação: Este sumário, que não faz parte do Pronunciamento, está sendo apresentado apenas para identificação dos principais pontos tratados,
Leia mais12/09/13. } Conceitos:
Adriano Gonçalves de Araujo Ana Carolina Cezar Sales Fabíola Gomes Silva Magalhães Renato Domingos Arantes Silvia Cristina A. S. de Paula } Conceitos: Preço justo de uma ação; Valor estimado de um projeto
Leia mais1 Questão 213 Participações societárias obrigatoriedade de elaboração de demonstrações contábeis consolidadas
1 QUESTÃO 213 PARTICIPAÇÕES SOCIETÁRIAS OBRIGATORIEDADE DE ELABORAÇÃO DE DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS CONSOLIDADAS... 1 2 QUESTÃO 218 ANÁLISE DE BALANÇOS ALAVANCAGEM FINANCEIRA ÍNDICE DE COBERTURA DAS DESPESAS
Leia maisCiclo Operacional. Venda
Sumário 1 Introdução... 1 2 Dinâmica dos Fluxos de Caixa... 2 3 Capital Circulante Líquido (CCL) e Conceitos Correlatos... 4 4 Necessidade de capital de giro (NCG)... 6 5 Saldo em Tesouraria (ST)... 9
Leia maisEmpreendimentos Florestais Santa Cruz Ltda. Demonstrações financeiras em 30 de setembro de 2009 e relatório dos auditores independentes
Empreendimentos Florestais Santa Cruz Ltda. Demonstrações financeiras em 30 de setembro de 2009 e relatório dos auditores independentes Relatório dos auditores independentes Aos Administradores e Quotistas
Leia maisANALISE DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS. Prof. Mário Leitão
ANALISE DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS Prof. Mário Leitão Estrutura das Demonstrações Financeiras A análise das demonstrações financeiras exige conhecimento do que representa cada conta que nela figura. Há
Leia maisQuestões de Concursos Tudo para você conquistar o seu cargo público www.qconcursos.com ]
01 - Q223454A contabilidade foi definida no I Congresso Brasileiro de Contabilidade como: a ciência que estuda e pratica as funções de orientação, controle e registro relativo aos atos e fatos da administração
Leia maisAula 5 Contextualização
Gestão Financeira Aula 5 Contextualização Prof. Esp. Roger Luciano Francisco Demonstrativos Contábeis e Análise Financeira Contabilidade é uma ciência aplicada que, por intermédio de uma metodologia específica,
Leia maisUNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS DIRETORIA ACADÊMICA PROGRAMAS E BIBLIOGRAFIAS
DISCIPLINA GL203 NOME Contabilidade I Horas Semanais Teóricas Práticas Laboratório Orientação Distância Estudo em Casa Sala de Aula 04 00 00 00 00 00 04 Nº semanas Carga horária total Créditos Exame Frequência
Leia maisLÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O VIDA FELIZ FUNDO DE INVESTIMENTO EM AÇÕES CNPJ 07.660.310/0001-81 OUTUBRO/2015
Esta lâmina contém um resumo das informações essenciais sobre o Vida Feliz Fundo de Investimento em Ações. As informações completas sobre esse fundo podem ser obtidas no Prospecto e no Regulamento do fundo,
Leia maisDELIBERAÇÃO CVM Nº 731, DE 27 DE NOVEMBRO DE 2014
Aprova a Interpretação Técnica ICPC 20 do Comitê de Pronunciamentos Contábeis, que trata de limite de ativo de benefício definido, requisitos de custeio (funding) mínimo e sua interação. O PRESIDENTE DA
Leia maisANEXO F: Conceitos Básicos de Análise Financeira
ANEXO F: Conceitos Básicos de Análise Financeira Juros e Taxas de Juros Tipos de Empréstimos Valor Atual Líquido Taxa Interna de Retorno Cobertura de Manutenção de Dívidas Juros e Taxa de Juros Juro é
Leia maisESTRUTURA DO BALANÇO PATRIMONIAL
ESTRUTURA DO BALANÇO PATRIMONIAL Introdução Já sabemos que o Patrimônio é objeto da contabilidade, na qual representa o conjunto de bens, diretos e obrigações. Esta definição é muito importante estar claro
Leia maisADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA
ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA Gestão Financeira I Prof.ª Thays Silva Diniz 1º Semestre 2011 INTRODUÇÃO À ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA Cap.1 A decisão financeira e a empresa 1. Introdução 2. Objetivo e Funções da
Leia maisSimulado: Análise das Demonstrações Contábeis p/ TCU
Simulado: Análise das Demonstrações Contábeis p/ TCU Prezados(as), para fins de revisão de alguns pontos da disciplina de Análise das Demonstrações Contábeis, exigida no concurso para Auditor Federal de
Leia maisDividendos a Receber A Ações de Controladas Cia B 100.000,00
Bom dia, caros colegas! Mais uma vez é um enorme prazer conversar com vocês sobre contabilidade avançada. Desta vez trago as questões de contabilidade avançada do concurso de Auditor Fiscal de Tributos
Leia maisO Impacto da Lei 11.638/07 no encerramento das Demonstrações Contábeis de 2008
O Impacto da Lei 11.638/07 no encerramento das Demonstrações Contábeis de 2008 Pronunciamento CPC 013 Adoção Inicial da Lei nº 11.638/07 e da Medida Provisória no 449/08 Antônio Carlos Palácios Vice-Presidente
Leia mais2ª edição Ampliada e Revisada. Capítulo 10 Demonstração das Origens e Aplicações de Recursos
2ª edição Ampliada e Revisada Capítulo Demonstração das Origens e Aplicações de Recursos Tópicos do Estudo Demonstração das Origens e Aplicações de Recursos (Doar). Uma primeira tentativa de estruturar
Leia mais